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Dream Wild revela capa de seu disco de estreia, “Omen To Battle”

O álbum vai reunir nove faixas inéditas e contará com participações especais de Leandro Caçoilo, Andre Tulipano e Joe Moghrabi

O Dream Wild é, definitivamente, uma banda cult.
Formada em 1995 na cidade de Votorantim, região metropolitana de Sorocaba, o grupo sempre foi muito querido pelos headbangers, tanto da velha como da nova escola.
Os shows da banda sempre foram caracterizados pela quantidade e diversidade do público. Fãs de todos os estilos do metal sempre se uniam em frente ao palco para levantar seus punhos cerrados e curtir o heavy metal tradicional do Dream Wild.
E foram tantos shows nesses 25 anos! Savatage, Angra, Salário Mínimo, Dark Avenger, Wizards, Circa (com membros do Yes), André Matos, Torture Squad, Hellish War, Portrait, foram algumas entre tantas outras bandas que o Dream Wild já dividiu o palco.

E por sempre priorizar os palcos, o Dream Wild frequentou pouco os estúdios, embora sem prejuízo ao processo criativo, que sempre se manteve ativo. Os setlists dos shows do Dream Wild raramente incluíam covers e a banda até coleciona músicas que são consideradas clássicas: “Metal Warriors”, “Breaking Heads”, “Time Of Confusion”, são algumas delas.
Então eis que, depois de 25 anos e do lançamentos de algumas demos, EPs e singles, o Dream Wild anuncia aquele que será considerado seu primeiro álbum, “Omen To Battle”.

“Omen To Battle” foi gravado no Estúdio 8 em Tatuí/SP com o produtor Iago Pedroso e vai reunir nove faixas: “Omen To Battle”, “Battlefield”, “Pass Over On Opressor”, “Revelations”, “Headbangers”, “Reality Overdose”, “Heroes Of Life”, “Walls Of Eternity” e “Receptors”.

“Omen To Battle” contará três participações mais do que especiais: Andre Tulipano, vocalista e guitarrista da consagrada Steel Warrior, participa nos vocais da música “Revelations”, já o grande vocalista Leandro Caçoilo, do Viper, fará uma participação especial na música “Receptors”, e, por fim, Joe Moghrabi, grande compositor e guitarrista brasileiro, participa na música “Headbangers”.

A capa de “Omen To Battle” foi desenvolvida pelo renomado designer João Duarte (Metal Church, Angra) e, segundo o vocalista Marcio Rodrigues, reflete o conceito das letras e músicas do álbum.
“As dificuldades que enfrentamos hoje em dia ainda são as mesmas que nossos antepassados vivenciaram através dos tempos, tais como conflitos e batalhas – tanto internos quanto externos. As épocas diferentes na mesma arte mostram o ciclo interminável e vicioso da humanidade em torno da violência. As pequenas irmãs, de vermelho, simbolizam laços que transcendem o tempo e representam a essência da magia frente ao caos.”

A faixa “Reality Overdose” foi a primeira lançada como single. Dois outros singles antecederão o lançamento do álbum: “Revelations” com a participação de André Tulipano sai no próximo dia 09 de Junho e “Receptors”, com a participação de Leandro Caçoilo, sai no dia 14 de Julho.

“Omen To Battle”, o álbum completo, será lançado no dia 11 de Agosto.

Para ouvir “Reality Overdose”, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/2VLHnqI
Deezer: https://bit.ly/2UjhGwS
iMusic: https://apple.co/3AEcC5v
Youtube: https://youtu.be/uB6A3UoXyho (Vídeo Oficial)

O Dream Wild é atualmente formado pelos membros originais da banda, os guitarrista Ilde Carvalho e Marcos Santos, o baterista Daniel Mestre, o baixista Andrew Albuquerque e também o vocalista Marcio Rodrigues.

Mais Informações:
www.facebook.com/dreamwildband
www.instagram.com/dreamwildband

DIETH: DISPONÍVEL NO BRASIL “TO HELL AND BACK”, ÁLBUM DE ESTREIA DA NOVA BANDA DE DAVID ELLEFSON

Crédito: Maciej Pieloch Photography

A grande força do Death/Thrash Metal chamada DIETH, formada pelo baixista vencedor do Grammy David Ellefson, o guitarrista/vocalista sueco indicado ao Grammy Guilherme Miranda (ex-Entombed A.D.) e o baterista Michał Łysejko (ex-Decapitated), colocou a metalsfera em chamas quando lançaram o seu single de estreia (e que agora também é uma faixa do novo álbum), ‘In The Hall of the Hanging Serpents’, em meados de 2022. A faixa foi recebida com aclamação dos fãs e da mídia e marcou o emocionante ressurgimento desses três renomados músicos, reunindo-se como uma nova força musical após anos de silêncio.

E em 2023, a espera finalmente acaba com o lançamento do álbum de estreia do DIETH sob o título “To Hell And Back” que foi produzido pela própria banda, com mixagem e masterização de Tomasz Zed Zalewski no Zed Studios em Chechło, Polônia.

O álbum representa novos começos: musicalmente, liricamente e para os próprios membros da banda. Tecendo um fio sinistro de um implacável Death Metal embebido em tecnologia, com rápidas batidas Thrash e até mesmo ostentando a primeira performance vocal principal de David Ellefson numa das faixas, o DIETH ultrapassou os estereótipos dos gêneros musicais tocados anteriormente pelos membros para criar uma inesperada, mas carismática e dinâmica nova pegada sonora que marcará o gênero por toda a eternidade.

Abrindo com uma fascinante introdução acústica, a primeira faixa que dá nome ao álbum traz um feroz ataque de Death Metal com vocais dominantes. O poder palpável do tenaz trio torna-se imediatamente evidente, com ataques de percussão diversificada, um baixo profundo e envolvente, riffs técnicos e criativos, um solo exorbitante e uma apaixonada batalha lírica, provando que o álbum será de uma magnitude inexorável.

Faixas como ‘Dead Inside’ e ‘Don’t Get Mad … Get Even!’ mostram a faceta Thrash do DIETH, enquanto hinos do Death Metal como ‘Wicked Disdain’ ‘The Mark of Cain’ apresentam diabólicos solos de arrepiar os cabelos e ritmos vertiginosos muito bem apoiados por uma base esmagadora de pura agressão. Um dos destaques, a faixa ‘Free Us All’, flerta com o ritmo do álbum, misturando passagens sinuosas e agressivas com interlúdios de baixo retrô com produção psicodélica, seguido pela faixa ‘Heavy Is The Crown’ que é uma potente aplanadora com um belo groove Stoner, um refrão oscilante e um solo carregado de Blues. A poderosa e reflexiva balada ‘Walk With Me Forever’ mostra a estreia como vocalista principal de David Ellefson, cantando sobre a intensa perda de um ente querido e sua memória proporcionando a força necessária para continuar.

Terminando com a intensamente bela ‘Severance’“To Hell And Back” prova que o DIETH não é apenas mais um projeto paralelo ou “supergrupo”, mas sim a reencarnação coletiva de três renomadas forças do heavy metal que, ao aproveitar sua própria dor e conflito, entregaram um emocionante novo capítulo que nenhum fã de metal vai querer perder!

DIETH conseguiu ultrapassar qualquer estereótipo de estilo/gênero, criando um novo som cheio de carisma, rico em inovadores riffs de guitarra, grooves de bateria compactos, proeza técnica, vocais guturais e melodias cativantes.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Napalm Records. Adquira sua cópia aqui: https://bit.ly/44AdAji.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS/NAPALM RECORDS

VIPER lança novo single The Android e anuncia data de lançamento do aguardado álbum Timeless

Crédito: Pedro Margherito

Primeiro disco de inéditas da banda em quinze anos chega às plataformas digitais em 23 de junho; ouça agora “The Android”, cantada por Pit Passarell

A espera acabou: o VIPER lança mais uma música do álbum “Timeless“. “The Android” é o último single antes do lançamento do aguardado disco, que sai em todas as plataformas digitais em 23 de junho de 2023. É o primeiro trabalho inédito da lendária banda de heavy metal brasileira em 15 anos.

The Android” é uma faixa intensa e frenética, cantada por Pit Passarell e composta em parceria com o baterista Guilherme Martin. A música, que remete ao estilo do grupo das fases “Evolution” e “Coma Rage”, é mais uma amostra de que o repertório de “Timeless” engloba toda a carreira da banda.

A nova canção terá clipe assinado por Caio Cobra e João Leão. O diretor Caio Cobra foi responsável pelos clipes de “Under the Sun” e “Freedom of Speech”, produções em que João Leão atuou como diretor de fotografia. A capa foi feita pela artista Fernanda Victorello, autora de todas as artes dos singles lançados até agora e também da capa de “Timeless”, que em breve será divulgada.

O álbum “Timeless” será lançado pelo selo Wikimetal Music e contará com onze faixas, que incluem os singles “Under the Sun” e “Freedom of Speech“, assim como a faixa-título “Timeless“.

A produção foi realizada por Maurício Cersosimo (Paul McCartney, Avril Lavigne). O VIPER recentemente tocou no Rock in Rio 2022 e na primeira edição do festival Summer Breeze Brasil. Atualmente a banda está em turnê pelo Brasil, apresentando canções recentes e sucessos de toda a sua carreira.

O disco novo será o primeiro com a formação atual da banda, que conta com Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria).

OUÇA AGORA “THE ANDROID”

VIPER

Formado em 1985, o VIPER é um dos pioneiros do rock pesado no Brasil. O grupo foi fundado por Felipe Machado, Pit Passarell, Yves Passarell (hoje no Capital Inicial) e Andre Matos (que mais tarde seria vocalista do Angra e Shaman). O VIPER foi a primeira banda brasileira de heavy metal a fazer um grande sucesso no Japão. No início dos anos 1990, chegaram a liderar as paradas de sucesso à frente de grandes nomes mundiais, como Nirvana e Van Halen. Com álbuns como “Soldiers of Sunrise”, “Theatre of Fate” e “Evolution”, o VIPER gravou e fez turnês pela Europa, EUA e América do Sul. Durante a turnê no Japão, gravou o álbum ao vivo “Maniacs in Japan – VIPER Live”. Lançou ainda “Coma Rage”, gravado em Los Angeles, e “All My Life”. Foram destaque em grandes festivais mundiais, como Rock in Rio 2022 e Monsters of Rock, além de terem dividido o palco em shows de abertura para bandas como Metallica, Kiss, Black Sabbath e Motorhead, entre outras.

Marketing e Promoção no Brasil:
ForMusic – info@formusic.com.br

Foo Fighters lança “But Here We Are”

O esperado e já globalmente aclamado novo álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, foi lançado hoje, 2 de junho de 2023, pela Roswell Records/RCA Records.

Uma prova dos poderes de cura da música, amizade e família, “But Here We Are” teve 4 faixas previamente lançadas, que demonstraram dimensões de som e emoção que sugerem o alcance e a profundidade desse marco fenomenal do Foo Fighters. O primeiro single “Rescued”, com seu “fresco senso de phatos e urgência” (The New York Times), “um áspero e melódico rock com toque doce” Stereogum) em “Under You”, a “incursão totalmente inesperada no território shoegaze e pop” que foi “Show Me How” e a “poderosa despedida” (SPIN) dos 10 minutos de “The Teacher”, todas diferentes, ainda que igualmente libertadoras, brilharam. Hoje, com a revelação de “The Glass” (confira o visualizer AQUI), e cinco novas faixas, “But Here We Are” finalmente está no mundo.

Foo Fighters, Gilford NH

Produzido por Greg Kurstin e Foo Fighters, “But Here We Are” recebeu as mais calorosas boas-vindas, desde a multidão que já cantava cada palavra de “Rescued” e “Under You”, durante a triunfante volta da banda aos palcos, às primeiras reações críticas igualmente entusiasmadas com o álbum e suas canções, incluindo:

“Uma brilhante meditação em luto… o melhor álbum do Foo Fighters desde a virada do milênio” – Consequence

“’But Here We Are’ é um destaque… possivelmente o melhor e mais significativo álbum da banda.” — Goldmine

“Movido por um fresco sendo de pathos e urgência” – The New York Times

“Entrega tudo que os fãs passaram a conhecer e amar sobre os Foos.” – Revolver

“Uma das mais poderosas coletâneas musicais do extenso catálogo do Rock & Roll Hall of Fame… ‘But Here We Are’ é um bote salva-vidas estendido entre a banda e o público. para a cura.” – Rock Cellar

“Um dos mais fortes álbuns da carreira da banda… reconhecendo os enigmas da existência humana através do poder absoluto da música.” – SPIN

“É o que acontece quando uma música de rock alta, cativante, compatível com rádio é impulsionado pela paixão tangível… Os singles foram fortes — ‘Rescued’ é um verdadeiro hino, ‘Under You’ é de cair o queixo… A tristeza do Foo Fighters vem à tona, mas o álbum é muito veloz para ser piegas ou taciturno.” – Stereogum

“Um álbum que canaliza a dor em algumas das canções com maior sonoridade que o Foo Fighters já fez.” – Ultimate Classic Rock

“Memorável e cheio de significado” — USA Today

“Este salto do pessoal para o universal é a essência do Foo Fighters … confirma que os instintos do Sr. Grohl sobre como a música pode nos ajudar a processar e transcender até mesmo nossos momentos mais sombrios estão absolutamente corretos… um poderoso e melódico trabalho de luto.” – The Wall Street Journal

A banda está atualmente em turnê global. Para conferir a lista completa de datas, acesse: https://foofighters.com/tour-dates/

Foo Fighters, Gilford NH

Ouça – https://foofighters.lnk.to/BHWA

Assista o Visualizer de “The Glass”

Inraza lança o single Crowning, com clipe, e estreia a nova formação

Foto: Aline Castro @fotografa.alinecastro

Quarteto paulistano de death/groove metal aborda manipulação em massa e narcisismo na primeira música com Fernanda Souza nos vocais e Davi Oliveira na bateria

Inraza, banda paulistana de death/groove metal, inicia uma nova fase com o lançamento de ‘ Crowning‘, no streaming e também em videoclipe. O single marca a estreia de Fernanda Souza nos vocais e Davi Oliveira na bateria, que ao lado de Robin Gaia (baixo) e Bruno Ascêncio (guitarra), mostram alto nível e autenticidade no peso, técnica e conteúdo lírico.

Ouça aquihttps://distrokid.com/hyperfollow/inraza/crowning-the-chosen-one

Assista ao clipe de Crowling

 Crowning‘, traz um olhar crítico sobre temas como manipulação em massa e narcisismo, com letra inspirada no documentário Cults Explained, do Netflix. Reflete como o narcisismo, mesmo que às vezes escondido por trás de uma máscara de bondade e boas intenções, pode destruir, manipular e corromper.

Aliado à brutalidade, que também conta com momentos cadenciados por riffs e batidas potentes e empolgantes, o single traz questões que podem se aplicar em diversas situações do cotidiano, como relacionamentos tóxicos entre casais, pais e filhos, amigos de trabalho.

O clipe acompanha a atmosfera da música e é ambientado no momento da coroação de uma pessoa narcisista, com cenas intercaladas e que coexistem com o Inraza tocando.

Inraza, biografia

Inraza é uma banda de metal paulistana formada em meados de 2017 e que vem marcando presença no Brasil e exterior, espalhando uma forte mensagem em prol da igualdade social.

Batizado a fim de “enraizar” o senso de coletividade, o grupo surpreende pelos elementos inovadores, trazendo um respiro para a cena com um metal moderno e consistente. Sua formação atual é composta por Robin Gaia (baixista), Fernanda Souza (vocalista), Bruno Ascêncio (guitarrista) e Davi Oliveira (baterista).

Trazendo toda a agressividade do metal enquanto dá espaço para vocais melódicos e passagens sofisticadas, Inraza tem se apresentado por todos os cantos do Brasil, do Amazonas ao Paraná, fidelizando cada vez mais público por onde passa.

Ficha técnica de Crowning

Videoclipe
Direção e Câmera: Letícia Almeida e Joana Saraiva
Edição e Pós-Podução: Maurício Souza
Atores: Helo Barreto e Leandro Fabião

Música
Produção Artística: Samuel Bassani
Produção Vocal: Maycon Ernesto
Engenharia de Som: Chris Wiesen

Inraza é
Robin Gaia – Baixo
Bruno Ascêncio – Guitarra
Fernanda Souza – Vocal
Davi Oliveira – Bateria

Inraza nas redes
www.instagram.com/inraza
www.facebook.com/inraza
https://inraza.com

TESS, projeto de rock inspirado no movimento Mod, lança “Eu Não Consigo Entender”

Single chegou hoje às plataformas de streaming acompanhado de um criativo lyric video

TESS é o projeto liderado pelo cantor, músico e compositor gaúcho Daniel Tessler, que traz na bagagem parcerias com grandes nomes do rock nacional e internacional, como Gary Powell, Steve White, Steve Cradock, Dinho Ouro Preto, Paulo Ricardo e Sérgio Britto, entre outros. Aficionado pelo movimento Mod, Tessler segue o rastro deixado pelas icônicas bandas britânicas dos anos 1960 e 1970 e seu novo material não deixa a menor dúvida sobre isso.

Uma das novas composições é “Eu Não Consigo Entender”, que acaba de chegar aos aplicativos de música. Trata-se de um rock’n’roll cru e direto. Como diria o pessoal da velha guarda, o novo single da TESS é um petardo. “Essa música é um grito de revolta. Fala sobre a falta de compreensão da realidade quando somos ludibriados por alguma informação falsa ou incompleta. Isso geralmente nos induz ao erro e quando a gente finalmente acorda, se dá conta de que é preciso agir pra sair dessa” – comenta o artista.
Além de cantar e gravar as guitarras e o baixo, Daniel Tessler assina a produção, função que desempenhou com habilidade. Já entrou em estúdio sabendo o que queria: uma sonoridade equilibrada entre a alta fidelidade das produções atuais com o timbre glorioso das gravações da era pré-digital. Assim que rangem os primeiros acordes, vem à tona aquela energia mágica de som de porão.

“‘Eu Não Consigo Entender`, assim como as outras músicas que estarão no novo EP, temuma estrutura simples. O objetivo é transmitir urgência, portanto, não há mudanças bruscas de andamento, reviravoltas ou arranjos super elaborados. É rock barulhento e sem firula. Para cristalizar essa sensação de underground optei por uma produção mais guiada pelo punk, nada de som limpinho ou muito polido” – finaliza Tessler.

O EP da TESS está programado para ser lançado no dia 23 de junho e trará a participação de Nasi, cantor do Ira!.

Ficha Técnica
“Eu Não Consigo Entender” (Daniel Tessler)
Produzido por Daniel Tessler
Gravado no estúdio Track 74 (São Paulo)
Mixado por Daniel Tessler e Vini Tonello
Masterizado por Vini Tonello
Daniel Tessler: Vocal, Guitarra e Baixo
Eduardo Schuler: Bateria

Korvak: trio paraibano de death/thrash metal lança ‘Chapter II: World’s Duality’

Crédito: Renan Zott

Sucessor do debut “Korvak” (2019) foi lançado pelo selo Thrash or Death Records e está disponível nas plataformas de streaming

A banda paraibana Korvak, formada por André Brito (vocal e baixo), Gabriel Pontes (guitarra) e Cláudio Montevérdi (bateria), apresenta seu segundo álbum, “Chapter II: World’s Duality”, lançado pela gravadora Thrash or Death Records e já disponível nas plataformas de streaming. Com capa desenvolvida pelo renomado artista Márcio Aranha (SP), traz como tema central a dualidade que permeia o mundo.

O repertório de doze faixas é encerrado com “Febre Humana”, uma das duas com letras em português. “É um grito de revolta contra o tratamento corriqueiro e sem caráter de emergência ao meio ambiente. O ser humano é a doença para a terra – e ela tem seus meios de se automedicar!”, observa André Brito. “Uma curiosidade é que me reuni com Gabriel na época do falecimento de Eddie Van Halen e o tapping que marca a música surgiu por influência desse triste acontecimento. É uma espécie de fusão de Death e Van Halen, um encerramento perfeito para a viagem do álbum”, acrescenta.

Já o single “March to Death” é inspirado na série Mr. Robot. “Ela fala sobre como o modo de vida/produção de hoje nos impede de pensar como estamos lidando com as formas de relações, deixando a vida passar na marcha da morte”, explica o vocalista e baixista André Brito.

Confira a faixa “March to Death”, que explicita a sonoridade do trio transitando pelo death e thrash Metal, em https://youtu.be/gL006CMesf0

Explorando o death e thrash metal fora da obviedade, com linhas de progressividade e psicodelia, o trio de Campina Grande chega ao décimo ano de estrada com dois EPs lançados, um split e dois álbuns full. “Nosso som traz referências de Death, Coroner, Testament, Slayer, Kreator, Destruction, Voivod, Black Sabbath, Rush e outros nomes da música pesada, mas costumamos falar que fazemos um metal ‘old school futurista’, pois também englobamos influências de outros subgêneros e estilos não só do metal. Essa ideia se baseia em mesclar elementos musicais locais, sendo o ‘underground’ brasileiro”, detalha Brito. “No novo álbum, por exemplo, temos a faixa ‘A Fera’, que vem como um respiro em meio ao caos, algo como fazia Tony Iommi nos discos do Black Sabbath nos anos 70. Com soturnas influências nordestinas, como Zé Ramalho, seu tema é uma angústia filosófica”, completa o guitarrista Gabriel Pontes.

Com seu show enérgico, o trio já dividiu palco com grandes bandas do underground brasileiro, como Krisiun, Nervochaos, The Mist, The Troops of Doom, Flageladör, Eskröta e outros. “Chapter II: World’s Duality” apresenta a faixa “Korvak Attack!”, que exalta a postura de seus seguidores que sempre agitam nos shows. “Ela foi criada para ser uma espécie de hino para os ‘Korvak Maniacs’. Não há distinção no mosh e ninguém escapará ao ataque Korvakiano”, conclui o vocalista e baixista.

Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/4wcxf55u

Sites relacionados:
http://linktr.ee/korvak
https://korvak.bandcamp.com/

Contato para shows e merch: korvakbrasil@gmail.com

Malvada: Rainha do Metal, Doro Pesch se surpreende com a banda

A rainha do metal, a alemã Doro Pesch reagiu a um vídeo das garotas da Malvada, tecendo elogios à banda.  Doro  que é famosa por integrar o Warlock nos anos 80, esteve no Brasil em abril (ela e sua banda se apresentaram no Monsters Of Rock), e ouviu a música “A Noite Vai Ferver”, faixa título do primeiro álbum da Malvada. Ela ficou bastante entusiasmada com o que viu e ouviu.

Veja o vídeo onde ela elogia o trabalho das meninas:
https://www.youtube.com/shorts/yzpKbZrs5io

A Malvada é formada por Angel Sberse (vocais), Bruna Tsuruda (guitarra), Marina Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria).

Para saber mais sobre a Malvada, siga seus canais oficiais:
www.facebook.com/malvadabanda
www.instagram.com/malvadabanda
www.youtube.com/channel/UCFaBzoi_LSL3rru6LtfxL_g
www.malvadabanda.com.br 

Noel Gallagher’s High Flying Birds lança a faixa Open The Door, See What You Find

Noel Gallagher’s High Flying Birds lança a nova música ‘Open The Door, See What You Find’ antes do aguardado novo álbum de estúdio Council Skies, que será lançado nesta sexta-feira pela Sour Mash Records. Ouça aqui e assista ao visualise aqui.

Falando sobre a faixa, Noel diz: “Liricamente, a premissa é que, em um determinado momento da sua vida, você se olha no espelho e vê tudo o que já foi e tudo o que sempre será. É sobre ser feliz com isso. Estar feliz com onde você está na vida, com quem você é e para onde está indo. A vida é boa!” 

‘Open The Door, See What You Find’ também apresenta o amigo e colaborador de longa data Johnny Marr na guitarra. Esta é a quinta nova música a ser revelada de Council Skies após ‘Pretty Boy‘ (também com Marr), ‘Easy Now‘, o épico ‘Dead To The World‘ e ‘Council Skies‘. 

Todas receberam ampla aclamação, e as críticas aos primeiros álbuns foram unânimes em seus elogios. ‘Council Skies’ foi descrito como “seu melhor álbum pós-Oasis” por MOJO, “seu álbum mais pessoal em décadas” por The Big Issue, “Noel acerta seu ritmo solo” por UNCUT e “algumas das melhores músicas de sua carreira pós-Oasis” pela Rolling Stone UK. Record Collector concedeu ao Council Skies o álbum do mês, declarando “exatamente o álbum que Gallagher deveria fazer para lembrar às pessoas o quão bom ele pode ser.”

Uma década desde a formação do High Flying Birds e tendo alcançado quatro álbuns que foram os mais ouvidos Reino Unido em sua época, Council Skies, produzido por Noel e Paul ‘Strangeboy’ Stacey, é o quarto álbum de estúdio da banda e a declaração solo mais completa de Noel até hoje.

O lançamento de Council Skies dará início a uma grande temporada para a banda, começando com uma turnê de 26 datas nos Estados Unidos com os roqueiros americanos Garbage. A banda então retorna ao Reino Unido para fazer uma série de shows no Reino Unido e apresentações em festivais, incluindo um grande show de boas-vindas no Wythenshawe Park de Manchester no fim de semana do feriado de agosto, seguido por uma turnê no Reino Unido ao longo de dezembro de 2023. Os ingressos estão à venda aqui

Council Skies está disponível para pré-venda agora em CD, vinil com bônus de 7″ apresentando uma versão acústica exclusiva de ‘Pretty Boy’, LP picture disc com mais formatos digitais HD, incluindo uma versão de áudio espacial Dolby Atmos. Formatos de edição deluxe também serão lançados, incluindo um LP triplo e um CD duplo com remixes de Robert Smith do The Cure, Pet Shop Boys e uma impressionante versão da sessão Radio 2 de ‘Live Forever’. A letra da faixa-título ‘Council Skies’ está incluída em todas as pré-vendas do álbum via loja oficial.

Deluxe Album Tracklist:
Disc 1:
1.    I’m Not Giving Up Tonight
2.    Pretty Boy
3.    Dead To The World
4.    Open The Door, See What You Find
5.    Trying To Find a World That’s Been and Gone
6.    Easy Now
7.    Council Skies
8.    There She Blows!
9.    Love Is A Rich Man
10. Think Of A Number

Disc 2:
1.    Don’t Stop…
2.    We’re Gonna Get There In The End
3.    Mind Games
4.    Pretty Boy (Instrumental)
5.    Dead To The World (Instrumental)
6.    Council Skies (Instrumental)
7.    Think Of A Number (Instrumental)
8.    I’m Not Giving Up Tonight (David Holmes Remix)
9.    Think Of A Number (Pet Shop Boys Magic Eye 12” Remix)
10. Pretty Boy (Robert Smith Remix)
11. Council Skies (The Reflex Revision)
12. Flying On The Ground (Radio 2 Session, 08.09.21)
13. You Ain’t Goin’ Nowhere (Radio 2 Session, 08.09.21)
14. Live Forever (Radio 2 Session, 08.09.21)

Marketing e Promoção no Brasil: 
ForMusic – info@formusic.com.br

Queens Of The Stone Age lança “Carnavoyeur”

Ainda se recuperando das reações positivas do lançamento de “Emotion Sickness“, um retorno triunfante que “os encontra em sua melhor forma sinistra de bar-band-on-acid”, segundo a New York Magazine, o Queens of the Stone Age agora revela “Carnavoyeur“, o single mais recente de seu oitavo álbum, In Times New Roman…

Em contraste com seu antecessor, “Carnavoyeur” mostra o QOTSA tecendo tons mais sutis de sinistro: Os sons hipnotizantes das guitarras são a base sólida da marca registrada da banda, enquanto os vocais de Joshua Homme envolvem o ouvinte com seus tons calorosos e muito familiares de aceitação e resignação: “Quando não há nada que eu possa fazer, eu sorrio…” Embora as melodias deslumbrantes e melosas de “Carnavoyeur” sejam inegavelmente, muito bonitas, este ainda é o Queens of the Stone Age, e não faltam baterias e baixos estrondosos e guitarras de arrepiar.

“Carnavoyeur” precisa ser ouvido para ser acreditado. Ouça a música aqui e assista ao Lyric Video aqui

In Times New Roman… estará disponível em todas as plataformas em 16 de junho pelo selo Matador Records. Na véspera do lançamento, os fãs estão convidados a comemorar o lançamento do álbum nas festas do MIDNIGHT CLUB, que acontecerão em lojas de discos e pubs de 23 países. O MIDNIGHT CLUB começa às 23h do dia 15 de junho e contará com brindes, produtos exclusivos, incluindo vinil colorido de edição limitada e, em alguns locais selecionados, produtos autografados e ingressos de cortesia. O MIDNIGHT CLUB proporcionará aos fãs do QOTSA a primeira chance de ouvir In Times New Roman… na íntegra, entre amigos, familiares e, é claro, com os níveis adequados de som.

In Times New Roman… Villains come …Like Clockwork 

Marketing e Promoção no Brasil: 
ForMusic – info@formusic.com.br

Aline Happ lança primeiro disco em carreira solo

Cantora ficou conhecida entre os fãs de rock graças à sua banda de metal sinfônico, Lyria

O período da pandemia para os trabalhadores das artes foi uma fase de reinvenção. Com isso em mente, a cantora carioca Aline Happ, vocalista da banda de metal sinfônico Lyria, decidiu investir em seu projeto solo. Em sua casa, começou a gravar vídeos com versões folk e celta de sucessos do pop e rock internacionais, de Rihanna até Iron Maiden. A iniciativa alcançou fãs no mundo inteiro e resultou no disco “Branching Out”, primeiro álbum solo da artista, que traz versões inéditas e canções autorais. 

Ouça o álbum: https://album.link/alinehapp_branchingout

“Estávamos em época de pandemia e o Lyria não podia se reunir. Eu não queria deixar nossos fãs sem novos conteúdos e o projeto solo surgiu como mais uma forma de expressar a minha criatividade e versatilidade musical, além de homenagear algumas das minhas influências e inspirações. Eu sempre gostei de diversos estilos musicais, especialmente o rock, o metal, o folk e a música celta. Então eu decidi criar versões Gothic/Folk/Celtic de canções que marcaram a minha vida, tanto do rock quanto do pop. Eu também quis mostrar um lado mais pessoal e intimista da minha arte.”, destaca Aline Happ.

Indo contra a ideia de que ninguém investe mais em álbum, “Branching Out” é fruto de um bem-sucedido financiamento coletivo, o trabalho chegou a superar a meta inicial de 20 mil reais, alcançando mais de 40 mil reais, entre apoios nacionais e internacionais. 

“Quando comecei a postar as minhas versões, recebi muito apoio e feedback positivo dos meus fãs e de novos ouvintes, pedindo por um álbum. Percebi também que as minhas versões tinham uma identidade sonora e poderiam ser reunidas em um trabalho mais completo e coeso, como um álbum, então fiz um crowdfunding para isso. Na verdade, a ideia inicial era que o álbum fosse apenas de versões, mas durante o processo, eu compus várias músicas e escolhi quatro para fazerem parte do ‘Branching Out’. Um disco tem um valor artístico e simbólico grande, pois representa uma jornada musical e emocional do artista. E meus fãs gostam muito de trabalhos completos, principalmente material físico como CDs e LPs.”, avalia Aline.

A iniciativa de contar com a ajuda dos fãs já havia funcionado antes na carreira da artista. A primeira vez foi antes de lançar “Catharsis”, o disco de estreia do Lyria, em 2014. Com ajuda daqueles que acreditavam no sonho da banda, os músicos alcançaram 8 mil dólares, superando a meta. Quatro anos depois, foi a vez de unir forças para o álbum “Immersion”, que seguiu a mesma fórmula de sucesso e superou a marca anterior, chegando a 13 mil dólares.

Explorando novas possibilidades musicais e artísticas, sem esquecer de suas raízes no rock, “Branching Out” é a busca de Aline Happ em levar os fãs para um mundo de magia, utilizando elementos como harpa, flauta, guitarras, percussão, violino, sintetizadores, coro, entre outros.

“‘Branching Out’ significa se ramificando ou se expandindo. Escolhi esse nome porque ele representa bem o conceito do meu projeto solo. Queria trazer um pouco de magia para a vida das pessoas através da música! No Lyria, falo muito sobre sentimentos e, no projeto solo, quero também despertar sensações para um universo de fantasia. Este novo disco é uma mistura de nostalgia e inovação, de tradição e modernidade, é uma jornada a um mundo de magia e mistério!”, declara Aline. 

Em um processo intuitivo e orgânico, Aline Happ produziu “Branching Out” entre lágrimas e sorrisos: em dezembro de 2021, com a morte de sua avó, surgiu a primeira música autoral, “Flower of Light”, em sua homenagem. Desde então, outras três canções foram escritas e entraram para o disco, que traz influências de bandas clássicas como Linkin Park, Kansas, Nightwish e Scorpions, e de artistas como Sarah Brightman, Enya, Celtic Woman, entre outras. 

Lidando com desafios que foram desde a perda pessoal até a resolução de questões relacionadas à prensagem, logística, entre outras, Aline também foi a responsável por programar instrumentos, tocar pandeirola, criar arranjos, mixar e masterizar todas as músicas, além de gravar e editar os vídeos, divulgar e gerenciar o projeto solo nas redes sociais, além de ser responsável pelo design, letras e músicas. Aline contou com a parceria de Patrick Happ para as fotos do álbum e também para as letras de “Join Me”, “Sea of Dreams” e “Home”. Rod Wolf, também do Lyria, gravou as guitarras e violões de “Join Me”, “Sea of Dreams”, “Home” e “Stairway to Heaven”.

“Felizmente, tive o apoio dos meus fãs, que me ajudaram via Patreon e Padrim, e claro, também contei com o auxílio no crowdfunding, que foi essencial para tirar esse projeto do papel. Convidei o Rod Wolf da minha banda Lyria para dar um ‘toque’ Rock n’ Roll para algumas das canções e o trabalho dele ficou incrível! Ele apoiou meu projeto solo desde o início, participando do primeiro vídeo do meu canal, além de entender muito bem a proposta e o que eu queria para cada faixa. Além disso, contei com a ajuda do meu marido, Patrick, que também já participa do processo criativo do Lyria”, elogia Aline.

Pensado para ser um disco que se tornasse um registro da expansão da trajetória de Aline Happ como artista, o álbum “Branching Out” não é uma ruptura com o Lyria, e sim, um complemento. Tal como dito é “Join Me”, um dos principais singles do disco, um dos propósitos do álbum é convidar os fãs de rock, música celta, folk e classical crossover para conhecer o trabalho de Aline, e posteriormente, mais do metal sinfônico nacional.

Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas do metal brasileiro. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Folk/Celtic de canções do rock, do metal e do pop mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. O Lyria foi fundado em 2012 e, de lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneiro no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo.

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Hammerhead Blues apresenta o single ‘Thrill of the Moonrise’

Crédito: Renan Paiva

“Thrill of the Moonrise” é o terceiro single que antecipa o novo álbum, “After the Storm”

O power trio Hammerhead Blues, formado por Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria), apresenta “Thrill of the Moonrise”, terceiro single antecipando o lançamento do novo álbum, intitulado “After the Storm” e que será lançado no segundo semestre. Com captação de áudio, mixagem e masterização no Estúdio Urutu, a música mantém a estrutura e a base musical do trio, focada no hard rock psicodélico. “‘Thrill of the Moonrise’ é uma das músicas que melhor sintetiza a energia do Hammerhead Blues no palco. A letra passeia por histórias vividas por nós na estrada e foi escrita em um momento em que não podíamos nos ver ou tocar por conta da pandemia. É uma música que fala sobre liberdade e identidade”, explica Luiz Cardim. “É total descarrego! Tanto no palco quanto nesse registro de estúdio em que fizemos questão de gravar ao vivo com todos tocando juntos na mesma sala”, completa Willian Paiva.

Confira o single “Thrill of the Moonrise”

Os singles anteriores, “Around the Sun” e “Roger’s Cannabis Confusion”, foram lançados no ano passado. “O single de ‘Around the Sun’ foi o primeiro após o debut, ‘Caravan of Light’ (2017), e saiu em videoclipe. Já ‘Roger’s Cannabis Confusion’ vem com nossa linguagem setentista em um groove arrastado de blues psicodélico”, esclarece Cardim.

BIO
Dez anos atrás, Luiz e Otavio faziam parte da Electric Age, banda independente de destaque no Monsters of Rock 2013, mas a dupla se juntou a Willian para fazer longas jams pelas noites de São Paulo. Daí surgiu o Hammerhead Blues, que lançou o EP homônimo em 2015 e o álbum de estreia, “Caravan of Light” em 2017, um dos destaques do então recém-chegado selo carioca Abraxas.

O trio também se destaca por suas performances coesas e energéticas, tendo em seu currículo a participação em importantes eventos, como ‘Congresso Bruxólico’ (Joinville/SC), ‘Aldeia Rock Fest’ (Aldeia Velha/RJ), ‘Festival Rock na Cidade’ (89FM/São Paulo), ‘Expo Music’ (SP) e ‘Comic Con’ (SP). Além disso, tocou com grandes nomes do cenário internacional, como Samsara Blues Experiment (ALE), Mars Red Sky (FRA) e uma turnê nacional ao lado de Radio Moscow (EUA).

AGENDA
O próximo show está marcado para o dia 17 de junho (sábado), a partir das 19h, no Rising Power, que fica na Rua Coronel Fernando Prestes, 677, no Centro de Santo André/SP. Ingressos antecipados (R$ 25) para o evento, que também contará com a presença da banda The Wind, estão disponíveis em https://tinyurl.com/mr3vkfc6. “Claro que neste show vamos tocar a ‘Thrill of the Moonrise’, que é uma explosão de rock, um grito preso na garganta que a gente solta depois de tantos anos de estrada juntos. É uma música de muita energia e vamos mostrar isso no palco”, conclui Otavio Cintra.

Site relacionado:  https://linktr.ee/hammerheadblues

E-mail: hammerheadblues@gmail.com

NOVO ÁLBUM DO CRYPTA, “SHADES OF SORROW” SERÁ LANÇADO NO BRASIL

NOVO ÁLBUM DA BANDA BRASILEIRA DE DEATH METAL SERÁ LANÇADO NO BRASIL PELA PARCERIA SHINIGAMI RECORDS/NAPALM RECORDS

Recentemente, a banda brasileira de Death Metal CRYPTA anunciou o lançamento do seu segundo e novo álbum de estúdio, intitulado “Shades of Sorrow”, em 4 de agosto de 2023 via Napalm Records. No Brasil, o álbum estará disponível pela parceria entre a Shinigami Records e a gravadora austríaca.

Formado em 2019 pelas ex-integrantes do NERVOSA Luana Dametto (bateria) e Fernanda Lira (vocal), e agora com as guitarristas Tainá Bergamaschi e Jessica di Falchi, o CRYPTA quebrou os charts com seu altamente elogiado álbum de estreia “Echoes of the Soul”, lançado em 2021.

No seu vindouro álbum, a banda permanece fiel ao seu som característico e único, já apresentado em seu primeiro álbum, que mistura Death Metal clássico e moderno com vários elementos de Black Metal e do Metal Extremo em geral. E como um prenúncio implacável do que “Shades of Sorrow” tem a oferecer, a banda lançou o single ‘Lord of Ruins’. Vindo diretamente dos portões ardentes da salvação do Death Metal, a faixa é uma dose esmagadora do verdadeiro som CRYPTA, deixando o ouvinte sem fôlego.

A música é acompanhada por um demoníaco e cativante videoclipe que mostra todo o poder dessa combinação incomparável. Assista aqui:

A baterista Luana Dametto comentou sobre a faixa: “‘Lord of Ruins’ foi nossa escolha para ser o primeiro single porque combina melodias melódicas e agressivas que estão presentes em todo o álbum. Então achamos que representaria muito bem o que esperar de todo o trabalho. Ela também é a última música do disco e tem um significado muito impactante. É o fechamento de todo o conceito do álbum e também se encaixa perfeitamente no conceito visual que tínhamos em mente”.

Já sobre o álbum “Shades Of Sorrow”, a baixista e vocalista Fernanda Lira disse“‘Shades of Sorrow’ é um álbum semi-conceitual cujo significado descreve uma jornada pelas profundezas de nossa psique quando enfrentamos batalhas difíceis. É uma viagem às muitas tonalidades de dor que às vezes temos que enfrentar enquanto enfrentamos os desafios das nossas vidas. As músicas fazem parte da perfeita, melancólica, sombria e emocional trilha sonora para esta jornada”.

Ficou claro que as talentosas mulheres do CRYPTA criaram outra impressionante obra-prima com “Shades of Sorrow”, apresentando o melhor de suas habilidades técnicas e de composição neste feroz ataque de 13 faixas.

“Shades of Sorrow” foi gravado no Family Mob Studio em São Paulo, mixado por Daniel Bergstrand no estúdio 33 em Estocolmo (Suécia) e masterizado por Jens Bogren no Fascination Street Studio em Örebro (Suécia).

Em breve mais informação.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS/NAPALM RECORDS

Com uma crítica à vida cotidiana, Unrealism lança novo single e clipe “Sacrifice”

Com uma sonoridade que foge do habitual e se nega veemente a se encaixar em rótulos, a Unrealism lança oficialmente seu novo single “Sacrifice”, disponível em um vídeo clipe oficial no YouTube.

A faixa faz parte do primeiro EP da banda, ainda sem nome ou data de lançamento definidos, mas com um propósito muito bem traçado:

Tenho focado em letras que questionam como temos levado a vida, sempre muito num mesmo formato, e muitas vezes quem sai desse formato é questionado ou julgado. Por exemplo a nossa single “Sacrifice”, nela eu falo sobre uma pessoa que está presa na vida cotidiana e que quer sair, pois o mundo é muito além da rotina entediante que muitos levam e se entristecem com isso, ao pensar sobre sair dessa rotina, ela é julgada por não querer pertencer à aquilo“, comenta Alessandra Lodoli, vocalista da banda.

Quando se trata da sonoridade da Unrealism, a banda se arrisca a caminhar por várias vertentes e influências, “buscamos algo mais “dark” no sentido de riffs pesados e ambiência. Acho que as influências seriam uma mistura bem estranha, algo como Paradise Lost, Soilwork, Insomnium e Tarja, não dá pra definir exatamente“, comenta o guitarrista e fundador da banda Amauri Soares.

“Sacrifice” segue bem o conceito do EP como um todo, falando sobre uma pessoa que quer despertar da vida tediosa que leva, mas ela tem esperanças e quer lutar contra aqueles a travam de forma mental. O instrumental também tem um trabalho de liberdade, não ficando preso em um único estilo.

Assista “Sacrifice” aqui: 

SOBRE A BANDA

Formada em 2022 em Araraquara/SP, a Unrealism nasceu de uma forma natural, seguindo um processo orgânico de evolução. Inicialmente a ideia era a de fazer um projeto virtual, uma collab com amigos com gostos em comum, mas com o tempo a conversa e entrosamento entre os integrantes evoluiu e foi quando decidiram gravar em estúdio mesmo, tendo todo o trabalho sido produzido e gravado pelo aclamado produtor Gabriel do Valle.

Como trabalho de estreia, a banda lançou em 2022 seu primeiro single “Drink With Me”, e participou do tradicional festival Alternatal, mostrando ao público a que veio!

Unrealism é Alessandra Lodoli nos vocais, Amauri Soares na guitarra, André Napoleão no baixo e Péricles Zuanon na bateria!

Siga a Unrealism:
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“Dead Lovers”: álbum de estreia da Sick Dogs in Trouble sintetiza os primeiros anos da banda

Foto: Nanda Arantes

Mixado e masterizado por Raul Zanardo, “Dead Lovers” reflete o processo de transformação tanto da banda, quanto de seus integrantes. “Alguns amores e amantes realmente morreram ao longo da produção deste disco. Às vezes pra seguir em frente, alcançar objetivos e estar bem psicologicamente, é necessário deixar um pouco de bagagem pra trás, não dá pra carregar tantas coisas. É preciso continuar a caminhada com mais leveza. A morte significa renovação e a possibilidade de viver outros amores. Embora seja o nosso primeiro disco, ele fala sobre o passado e neste sentido, representa o fim, mas também a abertura para um novo começo”, revela Signorini.

Após o videoclipe do single “Better Be Alone”, a banda escolheu a faixa “Cold Affection” para destacar o lançamento do álbum. A música, composta por Signorini e Matheus Krempel (The Bombers), mostra um lado mais sombrio do Sick Dogs In Trouble. “A gente queria mostrar que a banda pode soar mais agressiva, mais obscura, sem deixar de ser Pop. Já a letra, fala sobre esses encontros casuais na noite paulistana, ou em qualquer outro lugar, que acabam se tornando voluptuosas paixões, pouco correspondidas, que na verdade nunca deveriam ter acontecido”.

Durante a divulgação de “Dead Lovers”, a Sick Dogs in Trouble pretende levar o disco pra estrada. A banda já está ensaiando para uma turnê no segundo semestre. Além disso, o guitarrista Felipe Skid diz que com a atual formação, que conta com Junior (bateria) e Fabiones (baixo), o grupo ganhou uma nova energia, que deve trazer mudanças. “No começo do ano que vem pretendemos começar a trabalhar num álbum novo que, certamente, vai trazer um Sick Dogs mais agressivo, mais pesado, sem deixar o swing do rock’n roll de lado”.

Ouça “Dead Lovers” na íntegra no seu tocador favorito:
https://found.ee/WxkDg

Inner Eye: nomes atuantes do cenário curitibano se unem em nova e promissora banda

Foto por: Tida Dellaqua

Oficialmente fundada no dia 01/12/2022, a banda curitibana Inner Eye tem seus alicerces fincados em uma sólida parceria, que remonta a anos atrás, entre os músicos Raul Portugal (voz/guitarra) e o guitarrista Julian Barg (Dawn Turbo, Carbono Project).

Já tendo colaborado juntos em outras oportunidades, não foi difícil alinhar pensamentos e ações para uma nova parceria musical e neste pensamento que surge a Inner Eye, uma banda que aposta na sonoridade do Heavy Metal, Heavy Rock e Hard Rock, porém com o feeling do século XXI. A adição dos músicos Marcio Weil (baixo/backing vocal) e Matheus Turner (bateria) completou a química necessária para fazer do Inner Eye uma entidade completa.

Segundo Julian Barg “Assim que começamos a trabalhar juntos percebemos que o resultado – independentemente de eu ser o produtor – era um produto de uma parceria em todos os níveis, e que musicalmente nenhum de nós sozinho criaria essas músicas da maneira em que elas ficaram. Isso foi uma transição natural para a criação de uma banda. Não importa de quem a ideia inicial de uma música surja, o outro contribui de forma a fazer a Inner Eye soar com sua própria personalidade.”

E mesmo sendo uma formação recente, o Inner Eye já chega colocando as cartas na mesa com o lançamento de seu primeiro material, o EP ‘Visualize’.

Composto por Raul Portugal e Julian Barg e gravado nos estúdios Calcinatio e Sonoriq Lab (Curitiba), com produção, mixagem e masterização a cargo de Julian Barg no Sonoriq Lab‘Visualize’ brinda os ouvintes com 4 faixas que trazem o sentimento de passar mensagens positivas adiante, mas não necessariamente sempre com um tom “bonzinho”, afinal heavy metal não é isso, mas unindo o peso e às vezes até sendo duro nas palavras mas sem perder o foco da positividade.

Nas palavras de Raul Portugal “conseguimos unir as partes fundamentais na música, criatividade,  técnica, feeling e principalmente entrosamento e harmonia desde o processo de composição até a finalização do trabalho”.

Além da preparação para em breve estrear nos palcos e dar sequência as divulgações de ‘Visualize’, o Inner Eye já lançou o clipe para a música ‘The Other Side’ e tem outros 3 videoclipes e um segundo EP em processo de produção, demonstrando que para esses curitibanos, ficarem estagnados não é uma opção.

‘Visualize’ – Track List
01 – Run
02- The Other Side
03 – Don’t Be Afraid
04 – What They Say Is a Lie

Ouça ‘Visualize’ na plataforma de sua preferência no link abaixo:
https://onerpm.link/135894693085

‘The Other Side’ – videoclipe:

Contatos:
Facebook: https://www.facebook.com/innereye.band
Instagram: @innereye.band
Youtube: @innereyeband

Inner Eye é:
Raul Portugal – Vocal/Guitarra
Julian Barg – Guitarra/Backing Vocal
Marcio Weil – Baixo/Backing Vocal
Matheus Turner – Bateria

VIBRA SÃO PAULO CELEBRA UM ANO DE PORTAS ABERTAS

Crédito: Caio Duran (Benza Filmes)

Com soma de público de quase 340 mil visitantes, a maior casa de shows da América Latina é palco para grandes nomes da música nacional, internacional e outras categorias culturais.

Há um ano, no dia 14 de maio de 2022, a maior cidade da América Latina anunciava a abertura da Vibra São Paulo, sob direção da Opus Entretenimento. Considerada uma das maiores casas de shows da América Latina, neste período o local já soma 75 apresentações, entre elas mais de 15 artistas internacionais e 10 gravações de conteúdos, que atraíram mais de 240 mil visitantes. Do rock ao sertanejo, MPB ao pagode, nomes nacionais e internacionais, stand up comedy e apresentações infanto-juvenis, a Vibra São Paulo também é aposta para o mundo corporativo – já passaram eventos como MTV Miaw, Tik Tok Awards, além de formaturas de grandes universidades e conferências de empresas multinacionais, entre outros -, que já levaram aproximadamente mais 93 mil pessoas ao espaço. 

A abertura da Vibra São Paulo aconteceu a partir da estratégia de investimento da Vibra, maior distribuidora de combustíveis do país, que assumiu o naming rights da tradicional casa de espetáculo, considerada a maior de São Paulo. O movimento consolidou a retomada da empresa de energia no incentivo à cultura e ao entretenimento. Neste um ano, a Vibra São Paulo foi uma das principais ferramentas de conexão da marca corporativa com o público. 

“Vibra é uma marca que se conecta naturalmente com a energia da música e da cultura. Estamos muito felizes com este primeiro ano de parceria com a Opus na Vibra São Paulo. Esta é uma plataforma de relacionamento que ainda tem muitos caminhos a serem explorados e que podem ser conectados de diferentes formas, inclusive para mostrar nosso movimento em novas energias, além da distribuição de combustíveis”, afirma Vanessa Gordilho, vice-presidente de negócios, produtos e marketing da Vibra.

Sandy, Maiara e Maraísa, Maria Bethânia, Paulinho da Viola, Joss Stone, Roupa Nova, Pixote, God Save The Queen, Joss Stone, The Music of Jon Lord and Deep Purple, Luccas Neto, Almir Sater, Ney Matogrosso, A Culpa é Do Cabral e até mesmo o eleito melhor show do ano no Prêmio Multishow 2022, o Irmãos – com Alexandre Pires e Seu Jorge -, são alguns dos célebres nomes e projetos que fizeram deste retorno da casa também um destaque nos números e alcances do último ano. 

Com apenas um ano desde a sua reabertura, a casa já recebeu reconhecimento da grande imprensa e foi premiada pelo Guia da Folha de São Paulo como “Melhor Área VIP/Camarote”, “Melhor Visão de Palco” e “Melhor Som”.

Sobre a Vibra São Paulo

Reaberta em maio de 2022 com o nome Vibra São Paulo, sob direção da Opus Entretenimento, já recebeu nomes como Bruce Dickinson, Joss Stone, Jorge Drexler, Nando Reis, Pitty, Ney Matogrosso, Paulinho da Viola, Seu Jorge, Alexandre Pires, Luccas Neto, além de eventos corporativos e proprietários, com público superior a mais de 340 mil visitantes. Em 2023 recebeu títulos de melhor som, melhor visão de palco e melhor área vip/camarote pelo especial “O Melhor de São Paulo”, da Folha de S. Paulo, na categoria casas de shows de 2.000 a 10.000 pessoas.

A casa de eventos tem mais de 20 anos de tradição no entretenimento ao vivo de São Paulo e é reconhecida internacionalmente, sendo uma das maiores da América Latina e a principal do país.

A abertura da Vibra São Paulo aconteceu a partir da estratégia de consolidação da marca Vibra, que assumiu o naming rights da tradicional casa de espetáculo do País, considerada a maior de São Paulo. O movimento consolidou a retomada da empresa de energia no incentivo à cultura e ao entretenimento. 

Com o propósito de oferecer uma experiência inesquecível com o melhor do entretenimento nacional e internacional e com o maior conforto, a Vibra São Paulo reúne os mais diversos gêneros e segmentos. Localizada na Marginal Pinheiros, o local tem acesso fácil e seguro através dos mais diversos meios de locomoção.

Sobre a Opus Entretenimento

A Opus Entretenimento, maior plataforma de entretenimento do país, administra a casa de espetáculos seguindo sua crença no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência. A empresa usa de seu conhecimento de mais de 45 anos no show business, trabalhando na administração de espaços por todo o país e em turnês nacionais e internacionais, para trazer diversidade de conteúdo e ampliar a oferta de entretenimento com espaço de música para ensaios e gravações, aumentando assim a experiência e o tempo de permanência dos visitantes no local. No espaço também funciona o escritório de gerenciamento artístico da produtora, que já conta com talentos como Seu Jorge, Alexandre Pires, Luccas Neto, Daniel, Maurício Manieri, Ana Carolina, Só Pra Contrariar, Munhoz e Mariano, Hello Adele Tribute e Sinatra 1915 Tribute.

Inaugurada em setembro de 1999 e com capacidade para até 8 mil pessoas, a casa foi concebida para ser um dos maiores e mais versáteis ambientes dedicados ao entretenimento e à cultura na América Latina, além de eventos corporativos, e estava de portas fechadas desde o dia 31 de março de 2021. Localizada na Marginal Pinheiros, próxima à Ponte Transamérica, a Vibra São Paulo faz parte do projeto de incentivo e apoio à cultura da Vibra. 

Phrenesy instiga a bater cabeça com thrash metal de ‘Fears Apocalypse’

Crédito: Jacqueline Sales

Segundo álbum da banda brasiliense foi lançado na Europa pelo selo italiano Wormholedeath Records

A banda brasiliense de thrash metal Phrenesy, formada por Wendel Aires (vocal), Tiago Teobaldo e Fabricio Rocha (guitarras), Aluisio Lima (baixo) e Josefer Ayres (bateria), apresenta “Fears Apocalypse”, sucessor do debut “The Power Comes From The Beer” (2014). Produzido por Thiago Bianchi no Estúdio Fusão e com arte de capa criada por Jacqueline Sales, o material, lançado na Europa pelo selo italiano Wormholedeath Records, conta com participações especiais de Rodrigo Shakal (Mofo), Felipe Chendes (Alto Extermínio), Sara Abreu (Estamira) e Marco Mendes (Device).

Além de mostrar a evolução, tanto na parte musical quanto nas letras, o grupo deixa claro que a música de Phrenesy não é apenas sobre cerveja, mas expor as questões políticas que a sociedade enfrenta. “A faixa-título fala sobre as guerras por motivos injustificáveis como as religiosas, que matam em nome de Deus, e outros que usam da guerra para se apossar das riquezas de outros países, matando crianças, idosos… Enfim, líderes que dizimam um povo inteiro para roubar e satisfazerem seus egos”, explicou o vocalista Wendel Aires. “A faixa ‘Vultures’ também vai para este lado, pois fala dos falsos profetas, os abutres ladrões da fé que usam o nome de Deus se aproveitando da humildade e ignorância de seus fiéis e seguidores para ganhar dinheiro”.

Confira o lyric video de “Fears Apocalypse”:

Outro destaque do repertório que também saiu em lyric video é “Fuck the Pain”, que fala sobre as dificuldades da vida. “Ela fala que devemos ser fortes para conseguir superar as dificuldades. O lema é nunca desistir, ser resiliente, superar toda dor e adversidade”, resume o vocalista. Já “Lost Generation”, que saiu em lyric video através do canal da Wormholedeath Records, fala sobre a cultura do cancelamento. “Principalmente das pessoas covardes que ficam cuspindo maldades e espalhando mentiras atrás do teclado de um computador ou de um celular, sem se preocupar com as consequências que essas atitudes trarão ao próximo”, observa Wendel Aires, que considera a letra de “The Truth is All There” a mais complexa. “Ela aborda astronomia, o universo, seu fascínio e seus segredos. Se estamos sozinhos nesse universo imenso, por que a NASA esconde tanta coisa da gente? Por que esse tabu? O que há de tão secreto que não pode ser revelado?”, questiona o vocalista.

Confira o lyric video de “Lost Generation”:

O lado Tankard, a ligação do underground e o thrash com a cerveja, que o Phrenesy apresenta desde o começo da carreira, não foi abandonado. “A faixa ‘The Party Won’t Stop’ é sobre farra e bebedeiras, festas que viram a noite e acordar com uma ressaca desgraçada no outro dia. Já ‘War for Beer’ fala sobre acabar a cerveja do mundo. Uma guerra mundial para conseguir tomar esse líquido sagrado. Seria o fim do mundo se cerveja um dia acabasse. Afinal, há duas décadas somos o ‘Thrash Pilsen do Distrito Federal'”, concluiu Aires.

Repertório – “Fears Apocalypse”:
1. Fears Apocalypse
2. Bring It On
3. Fuck The Pain
4. Lost Generation
5. Mistakes
6. My Hate Is Gonna Speak For Me
7. Vultures
8. The Truth Is All There
9. The Party Won’t Stop
10. War For Beer

Ouça o álbum no streaming em https://linktr.ee/phrenesy

Mídias sociais:
https://www.facebook.com/Phrenesy
https://www.instagram.com/phrenesyband

Site relacionado: http://www.wormholedeath.com/

E-mail: phrenesyband@gmail.com

Foo fighters lança “The Teacher”, quarto single do album “But Here We Are”

Música chega acompanhada de clipe dirigido por Tony Oursler, com 10 minutos de duração

“Hey kid, what’s the plan for tomorrow?
Where will I wake up?”

Foo Fighters apresenta “The Teacher”, a épica nova faixa, com 10 minutos de duração, do 11° álbum da banda, “But Here We Are”, que será lançado nesta sexta (02), via Roswell Records/RCA Records.

“The Teacher” complementa o grito inicial de “Rescued”, a canção punk/pop “Under You” e a serena “Show Me How”, com uma ousada e nova dimensão da identidade sonora do Foo Fighters. A música mais longa que a banda já gravou e, sem dúvida, os 10 minutos mais curtos da história do rock, “The Teacher” é construída a partir de um Dave Grohl discreto, sons de guitarra e refrões sentimentais em meio a uma série de picos e vales, antes de dizer adeus em uma explosão de sobrecarga de áudio. Um rock épico, no sentido mais verdadeiro da palavra, “The Teacher” é diferente de tudo que a banda já fez, mas instantaneamente identificável como Foo Fighters.

Em outro território até então inexplorado pelo Foo Fighters, “The Teacher” trilha um vídeo dirigido por Tony Oursler. Conhecido desde o final dos anos 1970 por seu trabalho, que abrange vídeo, escultura, instalações, performance e pintura, Oursler chamou a atenção do Foo Fighters pelo seu trabalho com David Bowie, especificamente no vídeo de janeiro de 2023, do single “Where Are We Now?”. O resultado da colaboração é um conjunto, lindo e desorientado, de arranjos, imagens emotivas e não lineares, que transcendem os limites do tempo e do espaço ao contar a enigmática história de “The Teacher”. Se “The Teacher” é o Foo Fighters como você nunca ouviu, a interpretação visual de Oursler é, certamente, Foo Fighters como eles nunca tinham visto antes.

A banda está atualmente em turnê. Confira a lista completa de datas em https://foofighters.com/tour-dates/

“Try and make good with the air that’s left
Counting every minute
Living breath by breath
Goodbye”.

Escute: https://foofighters.lnk.to/TheTeacher
Faça o pre-save de “But Here We Are”: https://shop.foofighters.com/collections/but-here-we-are

Darkship oficializa a entrada do guitarrista e vocalista Misael Dutra no line-up e anuncia novo álbum

A banda gaúcha DARKSHIP anuncia a entrada oficial do guitarrista e vocalista Misael Dutra ao line-up, fortalecendo assim o time que divulgará o novo álbum, “Between The Shadows”, com lançamento programado para o dia 10 de junho. Misael é um talentoso músico de Garibaldi, cidade localizada no Rio Grande do Sul. Ele é guitarrista, violonista, professor de violão e cantor, e sua paixão pela música começou na adolescência, quando ganhou seu primeiro violão. Desde então, nunca parou de aprender e evoluir, estudando diferentes instrumentos e técnicas musicais. Ao longo dos anos, o músico passou por grandes nomes do ensino vocal da região, alcançando um nível mais avançado na parte vocal. E após isso, entrou profissionalmente na música, participando de projetos musicais e se apresentando em pubs e bares da região. Paralelo a isso, sempre foi estudando e praticando um pouco de guitarra, pois ainda enquanto fazia seu primeiro curso de violão, praticava o que aprendia na guitarra de seu irmão. Mas então adquiriu a sua própria guitarra e a vontade de sentir uma distorção cada vez mais pesada foi aumentando, até decidir de fato se aprofundar mais e fazer um curso intensivo, conseguindo assim colocar mais um instrumento em sua linha de trabalho, se tornando no início de 2021, guitarrista e fazendo linhas vocais junto com a vocalista Sílvia Cristina Schneider Knob no DARKSHIP.

O músico sente uma enorme satisfação e realização em tocar na banda. Para ele, “fazer parte do Darkship é uma experiência incrível e única, pois é uma banda que tem um som poderoso e intenso, com letras profundas e significativas”. A oportunidade de tocar na banda surgiu em 2021, quando Misael se aprofundou no estudo da guitarra e foi convidado a se juntar à banda. Para ele, foi um grande desafio, pois o DARKSHIP é uma banda muito exigente e com um nível técnico bastante elevado, mas após de dedicar ao máximo e conseguir se adaptar rapidamente ao estilo da banda, tem contribuído com seu talento e paixão pela música. Para Misael“tocar na banda é uma realização pessoal, e estou determinado a continuar evoluindo e aprimorando minhas habilidades musicais para oferecer sempre o melhor ao público”. A entrada de Misael na banda foi resultado de testes e audições realizados pelos membros do DARKSHIP. Essas etapas são comuns em processos de seleção de novos integrantes, a fim de encontrar um músico que se encaixe bem com o estilo, visão e objetivos da banda. A experiência e habilidades musicais de Misael foram fatores fundamentais para a sua escolha como novo guitarrista do DARKSHIPJoel Pagliarini, baterista e fundador da banda, tem demonstrado satisfação com a entrada de Misael. Ele destaca que “o guitarrista tem trazido novas ideias, perspectivas e energia para a banda, e que sua integração tem sido muito positiva para o grupo”.

Na opinião da vocalista Sílvia Cristina Schneider Knob, a divisão dos vocais com Misael tem sido “uma experiência interessante, pois permite uma maior dinâmica e variedade vocal na apresentação da banda, essa dinâmica vocal pode ajudar a aprimorar o desempenho da banda e adicionar mais profundidade e intensidade às apresentações e ajudar nas próximas composições. Além disso, a colaboração entre vocalistas sempre traz novas ideias e perspectivas musicais, o que pode ser inspirador e criativo para ambos”. A integração da voz masculina e feminina na música é uma técnica que muitas bandas de Metal utilizam para criar uma sonoridade mais rica e interessante, e isso tem ajudando a banda a se destacar e ter um diferencial. O DARKSHIP é uma banda de Dark Electro Symphonic Modern Metal (Heavy Metal) formada no final do ano de 2010, na cidade de Carlos Barbosa/RS e que hoje tem em seu line-up Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal). A banda apresenta influências de derivadas fontes musicais, mas nunca deixando de lado o som pesado e denso do Rock/Metal.

Com este line-up, dando continuidade ao primeiro álbum da banda, intitulado “We Are Lost”, o DARKSHIP vem trabalhando na divulgação do seu segundo álbum “Between The Shadows”, produzido por Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, e que será lançado no próximo mês. Em novembro de 2019, a banda embarcou em uma turnê pelo Brasil, com shows nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, ao lado dos brasileiros do NOTURNALLEDU FALASCHI e da lenda estadunidense MIKE PORTNOY, fazendo parte da turnê “Redemption Tour”, onde fez o registro de dois DVDs ao vivo, nas cidades de Limeira/SP, no Bar da Montanha e em Porto Alegre/RS no Bar Opinião. Esse registro tem precisão de para lançamento para o segundo semestre de 2023, e algumas músicas que farão parte do DVD já estão disponíveis em sua página oficial do YouTube, em formato de vídeo clipe ao vivo, incluindo músicas do novo álbum, “Between The Shadows”.

Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:

Ouça o álbum de estreia “We Are Lost” no Spotify:

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