A banda catarinense de Heavy Metal SYMMETRYA tem presença confirmada no festival online Laguna Metal Fest, organizado em parceria entre o Agosto Negro Rock Produções e o canal do Youtube Valhalla Metal. O festival será exibido no canal do Valhalla Metal (em https://bit.ly/3l1XuH8) a partir das 20h, e contará com vinte bandas, dentre elas Alchimist, Losna, Carcinosi, Carniça, Malice Garden e Hollow. Neste festival o SYMMETRYA apresentará uma versão Heavy Metal para a música “Scoundrel Days”, do gigante Pop A-HA. “Scoundrel Days” é o segundo álbum de estúdio dos noruegueses, lançado em 1986. Foi o segundo álbum de maior sucesso da banda, chegando a marca de seis milhões de cópias vendidas em todo o mundo, ficando atrás somente do álbum anterior, “Hunting High and Low”, que vendeu 10 milhões. O vídeo contará com a participação do tecladista e pianista Jean Carlos.
Jurandir Jr. (vocal), Alexandre Lamim e Evandro Albino (guitarras) e Marcos Vinicius (bateria) também anunciam a saída do baixista Filipe Moreira: “Queremos desejar todo o sucesso para o Filipe, que muito contribuiu para a banda e deixou sua marca em nossa trajetória. Foi uma saída amigável e em breve anunciaremos nossos planos em busca de um novo integrante”. O grupo também trabalha em um vídeo clipe para a música “Lights Go Down” e um lyric video para “Insidious”, ambas presentes no último álbum da banda, “Beyond the Darkness”. O quarto álbum de inédita já está sendo composto, e a ideia do SYMMETRYA é lança-lo no segundo semestre do próximo ano.
O Ratos de Porão chega aos 40 anos. A banda é um pilar ainda sólido do punk rock nacional, dona de uma tremenda história de pontos altíssimos e reverenciada por uma legião de fãs, que inclusive extrapola o Brasil. E essa longevidade e relevância será celebrada! No dia 28 de novembro, às 19h, a Vans Apresenta Especial Ratos de Porão 40 anos, uma live show que será transmitida ao vivo e de forma gratuita, direto do Family Mob, com música de todas as eras, depoimentos, imagens raras e interatividade.
A Vans Apresenta Especial Ratos de Porão 40 anos, com produção da Powerline Music & Books, terá apresentação do jornalista Marco Bezzi, um dos criadores e apresentadores do canal de Youtube Galãs Feios. Ele vai interagir com a audiência online e com a própria banda.
Na live, o Ratos de Porão repassará toda a trajetória ao longo das quatro intensas e vitoriosas décadas de estrada. O especial será dividido em quatro blocos, uma década por vez – dos anos 80 até os dias de hoje, isto é sto é, desde o indefectível ‘Crucificados pelo Sistema’ até o mais recente,’Século Sinistro’.
A transmissão será pelo canal de Youtube do Panelaço, por este link https://www.youtube.com/watch?v=bNHssTDzyac (inscreva-se e ativa o sininho para receber a notificação!).
Personalidades que influenciaram e fizeram parte da história da banda foram convidadas para participar do Vans Apresenta Especial Ratos de Porão 40 anos. Aparecerão nas pílulas, entre os blocos, que abordam temas sociais e políticos, sempre presentes nas letras e discursos do RDP. Alguns deles são Andreas Kisser (Sepultura), Supla, Mano Brown, Rodrigo Lima (Dead Fish), entre outros.
O Ratos é hoje João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Juninho (baixo) e Boka (bateria). Ícone, iconoclasta e inconfundível, o RDP foi formado em 1981, em São Paulo, em meio ao boom do punk no estado e no país. Desde então, a própria banda sofreu um irreversível boom, com discos após discos alçados a clássicos, turnês pela América do Norte e Europa e o reconhecimento até fora do nicho da música pesada.
Chegou uma hora, em 1984 e 1985, que o movimento Punk deu uma implodida por causa de violência, briga de gangue, etc. Não dava mais pra tocar e ficou esquisito. O que salvou o Ratos e levou o Ratos pra uma carreira internacional foi o Metal, sabe?
A partir do momento em que fomos pioneiros do ‘Metal Punk’, ou do Crossover… Porque primeiro a gente foi fazer o Metal Punk em inglês. Falei dessa história pro Jão e pro Jabá (baixista), e eles não queriam muito tocar isso não. Mas comecei a mostrar pra eles bandas como Exodus, Metallica, Slayer e as bandas do hardcore misturando tudo, aí fui fazendo a cabeça deles.
João Gordo falou sobre um momento crucial do RDP, que impulsionou a carreira da banda no Brasil e a levou para Europa e América do Norte.
“Quando a gente lançou o segundo disco, Descanse em Paz (1986), já tinha um pouco disso, né? E a gente tinha uma tentativa tosca de ser Metal, com influência de bandas inglesas, né? Tipo Concrete Sox, English Dogs. A gente era uma banda tosca ainda, né? A gente começou a ensaiar na Vila Piauí direto, no quarto do Jão e foi tomando jeito lá. Pegando essa onda mais Metal na Vila Piauí ensaiando quase todo Sábado e Domingo.
O ‘Cada Dia Mais Sujo e Agressivo’ (1987) ainda é bem tosco, né? A união do thrash metal com o Punk. Mas a batida que o [baterista] Spaghetti fazia, que era aquela batida do Extreme Noise Terror, que hoje se chama D-Beat, ela não se encaixava com as palhetadas do Jão, então era meio desconjuntado o negócio.
A banda só pegou a disciplina do Metal mesmo quando a gente alugou uma casa do lado ali, um barraco, começamos a ensaiar todo dia e fizemos o Spaghetti mudar de som, né? O que ele mais tinha de bom era a batida D-Beat dele, e a gente falou ‘não, não é assim, cara. É tá-tum tá-tum tá-tum, thrash metal, igual o Igor toca.’
A partir dali a gente começou a compor o ‘Brasil’, né? Pode ver que o ‘Brasil’ é quase todo ‘tá-tum tá-tum tá-tum’, e ficou super preciso. Aquela precisão rápida que veio de ensaio todo dia.
A gente conseguiu lançar um disco que é um divisor de água em nossas vidas, que é o ‘Brasil’. Antes disso a gente era uma banda super tosca com as nossas ideologias também. Depois que a gente foi pra Europa e começou a ver como funcionava o movimento Punk dos squats, cara. Isso aí abriu muito a nossa cabeça.
Outra coisa que abriu muito a nossa cabeça foi ver o show do RKL, o Rich Kids on LSD. Quando a gente viu o show dos caras, aqueles americanos dando uns pulos…
E a gente era tão tosquinho, tão engessado, aí quando viu os caras muito loucos, dando pulo, isso aí mudou a nossa vida também, cara. A gente falou ‘meu, como a gente é tosco! A gente tem que ser igual esses caras.’
A partir daí, começamos a virar profissionais do Hardcore, Metal, Crossover. A partir desse contato com os gringos”.
O guitarrista paulistano Valdson Leme acaba de lançar seu primeiro single autoral com a música “We Still Have Time”. A composição é o primeiro lançamento do guitarrista e conta os irmãos Busic na produção. Os músicos Ivan Busic (bateria) e Andria Busic (baixo e vocal) também participaram da faixa dando seu toque pessoal nessa grande composição. A produção, mixagem e masterização foi realizada por Andria no Busic Produções, em São Paulo.
A música “We Still Have Time” diz que ainda temos tempo de salvar o mundo, mas que precisamos começar agora, que não podemos ser egoístas, e que tipo de mundo queremos deixar para nossos filhos, pois não queremos deixar um mundo de pedras, cinza e artificial, onde a natureza ficará apenas em nossa memória. “Praticamente todos nós fomos obrigados a ficar em casa, sem nenhuma ação e sem controle nenhum da situação, parei e refleti que estamos totalmente no caminho errado, que estamos acabando com o nosso mundo, e daí surgiu a letra e a composição da “We Still Have Time””, explicou o guitarrista.
“Em contato com o Andria Busic, fizemos toda a produção pela Busic Produções, onde tive o prazer de contar com o Andria no baixo e nos vocais e o Ivan Busic na Bateria. Eles são pessoas incríveis, profissionais acima da média e seres humanos ímpar, e que fizeram com todo carinho meu projeto nascer”, disse Valdson Leme.
Sobre Valdson Leme
Aos 14 anos, ao ser apresentado para o álbum “Creatures of the Night”, do KISS, que o Rock n Roll entrou na vida de Valdson Leme e nunca mais saiu. Valdson se apresentou com algumas bandas da época sendo contrabaixista e com 16 anos iniciou seus estudos na guitarra. Além de tocar guitarra na noite, iniciou seus estudos no IG&T, onde teve como professor o mestre Marcio Okayama, que além de um grande músico é uma pessoa fantástica, e até hoje leva para vida os ensinamentos dele. Também teve aulas particulares com Edu Ardanuy e Kleber K. Shima, pessoas incríveis e com um talento que dispensa comentários.
Atualmente Valdson Leme se apresenta em uma banda cover chamada The Office Band e iniciou seu canal no Youtube onde irá mostrar toda sua habilidade na guitarra e divulgar suas músicas autorais neste momento.
Mesmo tendo lançado recentemente o seu 3º álbum de estúdio, “Life Countdown”, o Azzarok já vem trabalhando em material inédito, a para mostrar isso aos fãs, postaram em rede social um vídeo que mostra a banda trabalhando em cima de novas composições. Confira no link abaixo:
De Los Angeles para o mundo, a dupla de músicos VK Lynne (Vocals) e Arno Nurmisto (Guitarra/Vocal), responsáveis pelo projeto The Spider Accomplice”, apresentaram vários singles neste ano de 2020 e para abrilhantar ainda mais o belíssimo trabalho criado até aqui, disponibilizam em todas as plataformas digitais a música nova, “Oil Meets Rain”.
Mesclando Rock and Roll com pitadas de Country Music, a sonoridade da dupla é moderna e de fácil assimilação pelo ouvinte. A letra é positiva e cria um forte elo com o público, que facilmente, se pegará cantando o refrão.
Uma das grandes promessas do Ghotic/Industrial Metal norte-americano, o Hopeful Sixteen, acaba de estrear oficialmente em todas as plataformas digitais, seu novo EP de estúdio que é recheado de fortes canções, alma e muito profissionalismo dos músicos envolvidos.
A banda que vinha apresentando alguns singles no decorrer deste ano, apresenta oficialmente “Delusion”, marcado por 06 músicas introspectivas, inteligentes e que facilmente irão envolver os ouvintes.
Com uma qualidade impecável, o material além de se destacar por suas letras, mostra-se um registro muito bem produzido com uma polidez surpreendente. Vale ressaltar a qualidade técnica dos músicos que criam atmosferas envolventes, obscuras e melancólicas.
Além de possuir grandes músicos em sua formação, a banda Seyren é assumidamente fã incondicional da banda Nightwish, tanto, que sua intenção como grupo é recriar e apresentar ao público tributos para esse icônico conjunto de Symphonic Metal Finlandês.
Nesta semana foi oficialmente comunicado que na próxima quarta-feira (25), será lançado no canal de YouTube da banda Seyren, um vídeo versão para a faixa “Yours Is An Empty Hope”. Além de prestar a homenagem, a intenção do grupo brasileiro é impor nesta grande canção sua personalidade e identidade, respeitando a originalidade de seus criadores e compositores.
A escolha desta música se deve ao fato de a banda ainda não ter lançado sua versão para uma música cantada por Floor Jansen, e através de percepção, os músicos da Seyren viram que “Yours Is An Empty Hope” é a mais engajada nos shows do Nightwish.
O guitarrista Henrique Pfeifer revelou alguns dos motivos que os levaram a escolher “Yours Is An Empty Hope”: “A música é uma das mais pesadas do álbum Endless Forms Most Beautiful, requer domínio de várias técnicas para execução, combina as duas vozes do NW e conta com riffs de guitarra e linhas de voz marcantes. É uma ótima escolha para mostrar um dos diversos tons que a banda entrega e disseminar um pouco mais da era Floor para quem conhece apenas NW com a Tarja. Essa música teve grande impacto nas apresentações que fizemos, seja pela dificuldade de execução, pelo gutural ou pelo pedal duplo, nada mais justo do que eterniza-la em forma de vídeo”.
Até o presente momento o Seyren já lançou três versões do Nightwish em seu canal de YouTube que você pode conferir abaixo:
O single fará parte do segundo e novo álbum de estúdio da banda a ser lançado no primeiro semestre de 2021
Formado por Tadeu Bon Scott (vocal), Phil Seven (guitarra), Matheus Bonon (baixo) e Giacomo Bianchi (bateria), o Suck This Punch surgiu na cidade de Limeira, interior de São Paulo, em 2015. O primeiro álbum, intitulado “Fire, Cold And Steel”, saiu no mesmo ano, reunindo 10 composições próprias de uma sonoridade bastante original: uma releitura do classic rock pela perspectiva do peso e agressividade do thrash metal contemporâneo.
Depois de cinco anos de shows em várias regiões do Brasil, o Suck This Punch retornou aos estúdios para a gravação de um novo single, “Alone” – lançado em Março na primeira edição do “Roadie Crew – Online Festival” – que estará no tracklist do segundo e novo álbum de estúdio da banda a ser lançado no primeiro semestre de 2021. Também fará parte do tracklist do disco o novo single que o Suck This Punch acaba de lançar, “Shout It Out”.
De acordo com o guitarrista Phil Seven, “Shout It Out” é uma composição escrita há 15 anos, embora aborde um tema bastante atual. “Shout It Out foi escrita em 2005 por mim e pelo meu grande amigo Caio Ferrari. A letra fala sobre aceitação, encarar a realidade das coisas e entender que nem sempre podemos mudá-las. Porém, é uma aceitação de cabeça erguida. Entenda as situações, admita que não é possível mudar coisas e pessoas, mas siga em frete, forte, lute pelo que acredita, grite, ponha pra fora… Shout It Out.”
Dirigido pelo próprio Phil Seven e pelo vocalista Tadeu Bon Scott, o vídeo de “Shout It Out” foi gravado e editado por Estevan De Carli com maquiagem de Emanoele Crizostomo e atuação de Marcos Nock. A arte da capa do single é assinada pela artista plástica Juh Leidl que já havia trabalhado com a banda na capa do single “Alone”.
O videoclipe de “Shout It Out” já está disponível no canal oficial do Suck This Punch no Youtube: https://youtu.be/3VB3KQLIw74
Buscando novas influências e meios de inovar, a banda DARK VALLEY divulga o single e o clipe de “Balada” em duas versões: espanhol e hebraico. Correndo o risco de ser a primeira banda brasileira de metal a gravar naquele idioma, a intenção foi mostrar, segundo a compositora e mezzosoprano Ana Carla De Carli, que é possível cantar metal em outras línguas e soar muito interessante. A letra de “Balada” vem do poema do austríaco Georg Trakl, originalmente escrito em alemão. Durante o processo de composição da música, a linha de voz pedia um idioma mais melodioso. Assim, para a primeira versão do single, a banda buscou a tradução em espanhol do poema, feita por José Luis Reina Palazón.
Assista ao videoclipe de “Balada”:
A versão em hebraico veio junto do conceito de Lilith. No vídeo, Ana Carla De Carli atua como uma representação do lado oculto, da sombra que precisa ser abraçada para que se obtenha liberdade. Os textos mais antigos que mencionam a palavra Lilith são, justamente, em hebraico. A vocalista comenta: “Foi um retorno ao primitivo, ao estado fundamental, ao primeiro arquétipo de todas as sombras: cantar a música em hebraico nos ajuda a submergir aos antepassados que vivem em nós. A tradução foi feita por um grande amigo da banda, natural de Israel, Roi Avidan”. Ao mesmo tempo em que divulgam “Balada”, o DARK VALLEY prepara o terreno para o lançamento do disco “Tales from Dark Valley”, debut que será lançado em dezembro em todas as plataformas digitais. Ao todo, serão lançadas sete faixas, algumas já disponíveis ao público. A produção e a mixagem são assinadas por Renato Osorio e Benhur Lima, músicos de currículo internacional na cena do metal.
A banda mineira de Heavy Metal WHITE DRAGON PROJECT, após assinar novo contrato com o selo Nomade Records, acaba de fechar o time de profissionais que trabalharão no segundo álbum. Já com algumas músicas finalizadas na pré-gravação, a banda contará com o produtor Júnior Bonora e confirmam também o nome do artista gráfico Rômulo Dias para a criação da capa do CD, onde o vocalista Leo Rodrigues comenta sobre essas escolhas: “Estamos muito felizes pelas escolhas que fizemos para a produção desse novo trabalho, vamos tentar entregar o melhor para todos que nos acompanham! Será um álbum envolvendo pessoas que, além de serem excelentes profissionais, nos deram uma atenção muito legal desde quando entramos em contato para o desenvolvimento desse projeto”.
Hoje composto por Leo (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo) e Alisson (bateria), o WHITE DRAGON PROJECT não tem uma data fixa para o lançamento do álbum, pois somado aos compromissos particulares dos músicos há as situações referentes à pandemia que poderiam modificar a data, mas uma coisa é certa, como declarou o vocalista: “Nosso objetivo é que esse CD seja um divisor de águas nesta jornada, e que possamos atingir um número cada vez maior de pessoas, tão fãs de Heavy Metal tradicional quanto nós”.
O sucessor de “Prepare for the Changes” terá entre 10 ou 11 faixas e será conceitual, como conta Leo Rodrigues: “Trataremos de um tema que gosto muito, uma mistura de ufologia, história, teorias de conspiração e o que isso reflete até os dias atuais, onde cada música segue uma cronologia de tempo, e estamos pensado em divulgar a capa no final de dezembro, onde ela por si só irá delinear toda a ideia desse processo”.
A banda NorthTale, liderada pelo guitarrista Bill Hudson (Trans-Siberian Orchestra, U.D.O, Doro Pesch, I Am Morbid) postou em suas redes sociais uma nova atualização sobre como andam as gravações do próximo álbum, que está sendo produzido pelo lendário produtor Dennis Ward (Angra, Helloween, Pink Cream 69) e que deve sair em Maio de 2021 pela Nuclear Blast Records. O novo vocalista já foi escolhido e será divulgado em breve pelo NorthTale.
“Neste ponto, temos a bateria completamente gravada. Gravamos no lendário estúdio PowerStation, parte de uma sociedade com Tony Bongiovi e o produtor Rob Roy. Patrick parecia bem puto com sua bateria… haha! Agora, estamos trabalhando em guitarras base, teclados e baixo simultaneamente. Eu aqui no meu estúdio na Flórida, Mikael em Gothenburgo e Jimmy no Missouri. Realmente não tínhamos a intenção de gravar esse álbum remotamente, mas é o que é…”, disse Bill Hudson.
Confira abaixo o comunicado do NorthTale:
Por mais clichê que seja, posso afirmar positivamente que este álbum será muito melhor do que o primeiro. Há muitos motivos para isso: as músicas são melhor escritas, as melodias são mais contagiosas, somos uma banda há mais tempo, além de duas palavras muito especiais: Dennis Ward. Que diferença ele faz! Me faz realmente desejar que o tivéssemos quando fizemos o primeiro álbum! Tambė haverá bem mais orquestraçøes e até percussão Brasileira!
No que diz respeito às guitarras, escolhi uma configuração bem analógica em casa, com um amplificador de verdade e uma caixa 4×12 de verdade explodindo e movendo o ar no ambiente. Embora sim, ainda estamos fazendo reamp nas guitarras, ja que o Dennis está na Alemanha me gravando remotamente aqui na Flòrida. Maldita pandemia! De qualquer forma, a sensação de um amplificador real e válvulas empurrando o ar não pode ser substituída por um modelador de amplificador, como fiz no primeiro disco. Ainda vou usar muito ao vivo, mas nao nessa gravacao. Eu diria que esse fato por si só faria uma grande diferença quando se trata de guitarras, em comparação com nosso primeiro álbum.
Assim que terminarmos com tudo isso, passaremos para a parte mais delicada do processo: os vocais. Desta vez, as melodias vocais são muito melhores, mais cativantes e maduras. As letra também sera um show à parte, se comparado com o primeiro disco. Temos músicas sobre melhoras pessoais, história, preocupações ambientais, religião e muito mais. Mas ainda vamos ignorar os dragões, unicórnios e magos.
E, claro, o que o povo quer saber: Nosso novo vocalista fez umas demos inacreditaveis! Sua voz é tão limpa (se você esperava que fôssemos contratar um cara mais agressivo, esquece) com uma bela extensão e lindos agudos, com graves poderosos! Nossos fãs não ficarão desapontados, o estilo vocal não mudará.
Em resumo, este álbum vai 100% corresponder e quebrar suas expectativas. Mal podemos esperar para terminar e mostrar para esse trabalho para o mundo.
Bill,Patrick, Mikael, Jimmy e nosso novo vocalista
NORTHTALE
O primeiro álbum da banda, “Welcome To Paradise” foi lançado em 2019 e conta com o vocalista Sueco Christian Eriksson (ex-Twilight Force). No começo de 2020, Hudson anunciou que Eriksson estava sendo demitido e que a banda estava fazendo audições. Embora o novo vocalista já tenha sido escolhido, seu nome ainda não foi anunciado. A NorthTale é formada por Bill Hudson (guitarra), Patrick Johansson (bateria), Mikael Planefeldt (baixo) e Jimmy Pitts (teclados).
No dia 08 (domingo), rolou um show especial/Live de 10 anos, que foi transmitido no canal do YouTube oficial da Sinaya. Na ocasião a banda apresentou sua nova formação, além de músicas de todas as fases.
Os aproximados quatro anos de estrada deram à banda baiana PILOT WOLF tempo necessário para a criação de uma sonoridade bem construída e poderosa, marcada por influências de nomes clássicos do som pesado, notadamente direcionados ao Metal tradicional com pitadas de Power/Thrash Metal. Com o recém lançamento do debut “Killer Machine” vieram as primeiras resenhas, nas quais a qualidade do álbum é destacada em seus pormenores. Breno Fernandes (vocal), Weslley Porto (guitarra), Joabe Rios (guitarra), Gleidson Ribeiro (baixo) e Fábio Loureiro (bateria) têm notado a excelente receptividade do trabalho por meio das vendas do CD que, até o momento, está disponível apenas em formato físico. Conforme relato do baterista Fábio Loureiro, os resultados iniciais têm sido positivos: “Mesmo em tempos digitais, ainda há demanda por CDs. Nesse primeiro mês, já enviamos o material para alguns Estados brasileiros e para o exterior. Percebemos que parte do público ainda se sente motivada a apoiar bandas com o nosso perfil, mas não apenas isso. Há interesse em adquirir o CD enquanto produto artístico que não envolve somente as músicas, mas outros elementos, como a parte gráfica, o encarte, as informações sobre as gravações, letras, datas, ou seja, o registro com mais detalhes e boa qualidade”.
Assista ao lyric video de “Masters of Disease”:
As primeiras resenhas de “Killer Machine”mostram uma banda focada em seus objetivos, e segundo o canal do Instagram Confere Só (https://www.instagram.com/confereso_hm), o CD é “ótimo para aqueles que são fascinados no metal na sua forma mais clássica e mais um ótimo exemplar de que aqui no Brasil, o metal prospera”.
Já o site Rock Vibrations (https://bit.ly/2JZOANv) afirma que o álbum é “uma boa mescla de técnica, feeling de sobra e também peso, o que é essencial para o Metal que executam. Com canções densas, conseguem entregar uma ótima dinâmica e além de tudo, melodias que enriquecem ainda mais o seu modo de compor, cheio de temas contundentes e que fazem o seu lado conceitual ser uma parte importante”.
Por fim, o canal do Youtube Metal Mania Metal Beer and Friends fez o unpack do CD e deram sua primeira impressão sobre o trabalho, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=K56iUMK8lrU&t.
Ouça o single “The Red Baron” no Spotify:
Para adquirir o CD (camisetas serão disponibilizadas em breve) direto com os membros da banda basta enviar uma mensagem através do Instagram ou da página do Facebook ou comprar pelo sitehttps://ihells.loja2.com.br.
Na estrada desde 2015, a banda acumula muitos shows na bagagem e atualmente promove seu primeiro álbum, “Echoes of Revolution”
O fã de hard rock sempre vibra com o surgimento de novas bandas e “Echoes of Revolution”, álbum de estreia do quarteto paulistano Inluzt, formado por Fabz (vocal), Luke (guitarra), Mexx (baixo) e Lexxi (bateria), mescla o que de melhor o estilo proporcionou nas décadas de 80 e 90. “Nos inspiramos em nomes como Skid Row e Mötley Crüe, além de coisas mais recentes, como Crashdïet, Crazy Lixx e Hardcore Superstar. Porém, temos um lado metal aflorado, pois uma de suas maiores influências musicais é o Iron Maiden”, detalha o vocalista Fabz.
Em “Echoes of Revolution”, gravado por Rafael Rosa no Sensorial Lab pelo experiente Henrique Canalle (Stormsons, Spektra, Supla, Jeff Scott Soto) e masterizado no Toque Final Master & Mix por Alessandro Kbral e Canalle, o Inluzt apresenta um som pesado, baseado em riffs marcantes, gang vocals, notas agudas e performances de tirar o fôlego. Olhos pintados, reverberação e muita atitude são algumas das marcas registradas do quarteto criado em 2015.
A faixa “Revolution” inicia o álbum, que contou com arte de capa a cargo de Andre Meister, com a mensagem sobre mudanças. “Ela fala de que a mudança no mundo, e em cada um, é inerente e necessária e que não há uma sem a outra. É um convite a fazer parte desse grupo que a banda representa, reencarnando a vontade de lutar por algo e viver utopias”, contou Fabz.
Já “Follow the Leader”, que saiu em videoclipe fala sobre o culto ao ego, e o uso de redes sociais. “Isto leva o narcisismo a epítome. Todos querem ser diferentes sendo iguais e criticam o que outros fazem e se vêem como deuses capazes de julgar e dar opiniões mesmo quando não realizam milagre algum, a não ser autopromoção”, detalhou o baterista Lexxi. “Uma curiosidade é que muitos amigos da banda gravaram vozes de fundo e a voz feminina da introdução do álbum, ‘Echoes’, é da atriz e cantora Ana Laura, estrela do clipe ‘Follow the Leader'”, acrescentou o baixista Mexx.
Confira o repertório de “Echoes of Revolution”, disponível em todas as plataformas de streaming: 1- Echoes 2- Revolution 3- Follow the Leader 4- Inluzt Boyz 5- One More Night 6- All She Wants 7- Love is a Crime 8- Bourbon Room 9- Take me to the Party
O mais recente lançamento do Unblacker, ‘Walking in São Paulo’, acaba de ganhar um videoclipe, que expressa, agora em imagens, a fúria e a tensão da letra, um panorama cru da maior metrópole brasileira.
Assista ao clipe de ‘Walking in São Paulo’: https://youtu.be/b-mVzib2t_8.
O clipe de ‘Walking in São Paulo’ é uma realização do Unblacker junto à Pier 66 Films, que captou todas as imagens na Casa de Cultura Chico Science, com edição da Canil Records.
O color granding ficou por conta da Caxão Produtora. O guitarrista Nícolas Aqsenen assina a produção-executiva e Paulo Soza a produção musical. Já a mix e a master foi obra de Diego Henrique Rocha (Bay Area Estudios).
A música é um metal moderno, com groove e riffs poderosos, cuja letra levanta questões em relação à desigualdade, distúrbios mentais crescentes e a hipocrisia contida no modelo meritocrático urbano.
Em ‘Walking in São Paulo’ a banda é Nícolas Aqsenen (guitarra), Caio Gaona (bateria), Deyvis Santana (baixo), Armando Herman (voz) e Lucas Chacon (percussão).
O Faca Preta divulgou sua apresentação no Gotan Live Session, projeto de gravações ao vivo no estúdio Gotan, na capital paulista. A banda punk rock escolheu as faixas “Lutando de Braços Cruzados”; do EP Faca Preta (2015), o single “Dias Melhores” (2020) e a inédita “Donos do Futuro”, para o registro em vídeo que contou com a direção de Guilherme Garcia.
“Nesse momento de grave crise de saúde pública, pandemia e distanciamento social, participar do ‘Gotan Live Session’ foi uma ótima oportunidade para levarmos um pouco da energia das nossas apresentações para que todos possam sentir em casa. O resultado ficou incrível, tanto a captação do som, quanto o vídeo estão com qualidade excepcional”, diz o vocalista Fabiano Santos. Além de Santos, o Faca Preta atualmente é formado por Anderson Boscari e Dudu Elado nas guitarras, Roberto Bezerra no baixo e Marcelo Sabino na bateria. O grupo, que surgiu em 2013 com músicos experientes do underground paulistano, se prepara para lançar o álbum de estreia pela gravadora Hearts Bleed Blue (HBB).
“Outros lançamentos virão, então siga a gente nas redes sociais @facapreta e nos tocadores de músicas”, convida Elado.
Assista à apresentação do Faca Preta no Gotan Live Session: youtu.be/N0pAjqLi-Oo
A cantora INGRIDI VERARDO lançou recentemente seu segundo single, intitulado “Read Between The Lines”, e continua trabalhando no seu primeiro álbum, “Imperfection”, que está sendo gravado com produção de Roger Fingle (BLOOD TEARS, SEDUCED BY SUICIDE).Enquanto trabalha nas gravações a cantora lançou uma cover para “Whisper” do EVANESCENCE e comentou a escolha da banda para a homenagem:
“Evanescence fez parte da minha adolescência, lembro de me trancar no quarto, deitar na cama e ouvir as músicas da banda como se fossem uma trilha sonora para os meus “problemas” adolescentes. Minha mãe sempre gostou muito das músicas deles, então, essa foi a primeira banda que tínhamos de gosto em comum. Além disso, Amy Lee, foi uma das minhas primeiras inspirações para me tornar uma cantora. Amy me ensinou que eu não tinha que ter vergonha de expressar meus sentimentos em música, tanto que hoje em dia para o meu álbum, as músicas são bem pessoais. Whisper parece ser uma música boa para reflexão sobre o período atual, mas também para as nossas vidas.”
Versão de “Lobo Uivante” é o primeiro single/clipe em inglês gravada por Gustavo Fassina, Edu Milani, Jayme Danko, Dan Werneck e Flavio Sallin
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Dan Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) surpreende com o single e videoclipe “Lycan Blood”, versão em inglês para “Lobo Uivante”, faixa do segundo álbum do grupo, “Cruzando Infernos”. “É nosso primeiro single/clipe em inglês. A música é um conto de terror clássico, sobre um lobisomem e seu conflito entre o lado humano e o lado fera. Seguiremos em inglês daqui em diante e em janeiro já começamos a gravar o novo disco, 100% em inglês”, revelou o guitarrista e vocalista Jayme Danko.
“Cruzando Infernos”, produzido ao lado de Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP), foi antecipado com o single e lyric video “Saga de um Justiceiro” e o videoclipe “Paranoia”.
Música é a primeira faixa de trabalho do próximo disco, Cidade Jardim
Pallets, banda de rock n’ roll fundada em 2004 na cidade de São José dos Pinhais (Paraná), estreia na Orangeira Music com a direta e dançante ‘É Tão Bom’, repleta de riffs e solos inspirados no classic e indie rock. Ouça a música aqui: https://rebrand.ly/pallets.
‘É Tão Bom’ marca uma nova fase da Pallets, que se prepara para o lançamento do segundo disco, já intitulado Cidade Jardim e que terá 10 faixas – será lançado no próximo 29 de novembro, em uma live, no canal do Youtube da banda. A banda o tocará na íntegra!
A música fala sobre o amor de duas pessoas, da cumplicidade no olhar e da simples presença da pessoa amada trazer conforto e segurança para a outra.
A capa do single é assinada pelo artista Evandro Marenda, amigo de longa data da Pallets e que também produziu a capa do álbum.
A gravação, produção e direção do single, assim como de todas as músicas de Cidade Jardim, foi feita pela própria banda no Estúdio dos Pallets, em São José dos Pinhais. A mixagem e masterização é um trabalho de Emanuel Weltener, guitarrista da banda e produtor musical do estúdio.
A banda Pallets já lançou três EPs, um álbum (‘Independência ou Sorte?, de 2012), um single, um DVD ao vivo e um compacto em vinil (fabricado na Polysom). Já tocou em diversas cidades pelo Brasil e em alguns dos principais festivais de música da região sul.
Formam a banda Aldo Luiz (guitarra), Emanuel Weltener (guitarra), Renan Alves (voz), Ricardo Coração de Leão (baixo) e William Carvalho (bateria).
Gravada originalmente pelo Parachamas em 2013, “Porto”, fez parte do EP de despedida do grupo catarinense, intitulado “Adeus”. Com o fim da banda, o vocalista Alexandre M. resolveu deixar o SKA de lado para mergulhar em melodias mais introspectivas no projeto Acidental, formado em 2015. Na quarta-feira (11) o músico lança uma releitura totalmente eletrônica da faixa “Porto”, carregada pelas influências do novo trabalho.
“Me influenciei na fase mais obscura do Depeche Mode, álbum ‘Black Celebration’ pra chegar na sonoridade de ‘Porto’. A música praticamente não tem guitarra, toda a base é feita por programação, samples e sintetizador, que inclusive traz frequências com ruído para a faixa. As vozes abrem bastante harmonias e são carregadas de reverb, pra deixar a música ainda mais intensa”, revela Alexandre.
A nova versão de “Porto” foi produzida por Paulo Senoni e masterizada por Deny Bonfante. A faixa ganhou também um lyric video assinado por Roberto De Lucena.
Com quatro EPs em fitas cassetes e uma compilação em CD lançados desde a sua formação, o Acidental prepara um álbum de estreia para o próximo ano, mas Alexandre adianta que ‘Porto’ não é uma prévia do disco. “Ela tem a cara do Acidental, mas não tem a cara do disco”, conta.
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