O Viper, um dos nomes mais importantes da história do metal nacional, anunciou recentemente que irá cair na estrada para uma turnê mais do que especial. O grupo acaba de confirmar show no Rio de Janeiro com a a “VIPER & GUESTS – CELEBRATION TOUR”, que irá celebrar todos os 34 gloriosos anos de carreira, tendo como convidados, músicos ilustres do Shaman.
Leandro Caçoilo (vocais), Pit Passarell (baixo), Felipe Machado e Hugo Mariutti (guitarras) e Guilherme Martin (bateria), além de Luis Mariutti (baixo), Ricardo Confessori (bateria) e Fábio Ribeiro (teclados) prometem emocionar aos fãs, no próximo dia 14 de dezembro, com incrível performance no já tradicional palco da Tropical Butantã, em São Paulo. Esta é mais uma realização Top Link Music e Rádio & TV Corsário.
Segue abaixo comunicado, na integra, divulgado recentemente pela banda em suas redes sociais:
“É com grande honra e um orgulho infinito que anunciamos VIPER & GUESTS – CELEBRATION TOUR. Essa série de 10 shows será uma celebração da carreira do VIPER, mas também uma produção única e em homenagem a todos os fãs. Não apenas pelo repertório, mas também porque estaremos com grandes músicos e amigos (alguns nunca tocaram juntos) e duas baterias no palco.
Essas dez apresentações serão produzidas pelo empresário Paulo Baron, da Top Link Music. Paulo entra para a família e passa a ser o responsável pelos futuros projetos da banda. Sem palavras para agradecer ao Wikimetal, que promoveu a reunião da banda com o Andre na turnê ‘To Live Again’ e tornou possível para muitos (inclusive para nós) o que era apenas um grande sonho.
O que nos motiva a voltar com força total, em primeiro lugar, são os fãs e o carinho que recebemos nos últimos meses. Também há o respeito à memória do maior e mais talentoso músico da história do heavy metal brasileiro, um verdadeiro irmão com quem tivemos a honra de conviver durante décadas dentro e fora dos palcos. E, por último, mas igualmente importante, decidimos encarar tudo isso por nós mesmos.
A música é a nossa vida. A nossa vida é a música. É para isso que vivemos. Tudo o que fizemos é e sempre será dedicado aos nossos fãs de todas as idades e lugares, personagens que nos acompanham desde 8 de abril de 1985, quando subimos no palco pela primeira vez. Toda essa história, todas essas músicas, todas essas memórias inesquecíveis simplesmente não existiriam sem vocês.
É por isso que só podemos dizer uma coisa: obrigado por tudo. Obrigado por compartilharem essa viagem. E bem-vindos ao novo capítulo que começa hoje”. VIPER, 8 de agosto de 2019
Felipe Machado, Pit Passarell, Guilherme Martin, Hugo Mariutti, Leandro Caçoilo, Luis Mariutti, Ricardo Confessori, Fábio Ribeiro, Paulo Baron.
O novo nome do Death/Thrash Metal brasileiro, o Ritos Sombrios, apresenta oficialmente seu primeiro single para o público e fãs do estilo. O grupo que está na ativa desde 2016, ainda não tinha nenhuma música com produção profissional liberada para os fãs.
Com o passar dos anos, o grupo oriundo da cidade de Itapecuru do estado do Maranhão, foi trabalhando suas composições, compondo novas músicas e em 2019, iniciou os trabalhos de gravações do primeiro EP da carreira. O disco que irá carregar o nome de “Darkness Sky”, será muito em breve disponibilizado para audição completa em todas as plataformas digitais e, enquanto esse momento não chega, uma das músicas que estará presente no registro acaba de ser liberada para audição no canal de YouTube da banda.
A faixa “Gritos de Horror” apresenta oficialmente o Ritos Sombrios ao mundo. Notoriamente a banda se preocupa com a qualidade do material e, entrega uma faixa polida e muito bem produzida, isso sem contar, na qualidade individual de cada um dos músicos que comprovadamente apresentam uma música brutal, agressiva e devastadora aos ouvidos.
Confira o single “Gritos de Horror”:
A formação atual da banda é:
Iury Gustavo (Iury Filth) – Voz Jean Amorim ( Jack)– Baixo David Lopes– guitarra Izaque – Bateria
Com uma levada de extremo bom gosto, a música “Maybe Someday” da Last Lover, é carregada de harmonias contagiantes e refrões que facilmente grudam na mente do ouvinte.
A música que está presente no primeiro álbum de estúdio da banda, o excelente “I’m Alive”. Retrata a história de um cara que desiste de tudo que é imposto pela sociedade, quebrando os dogmas de se ter um emprego fichado, horário de ir e sair, o que fazer, como se portar em convívio a outras pessoas, largando tudo isso para ir atrás de seus sonhos e aquilo que realmente irá lhe fazer feliz.
Para se entender melhor o conceito da música, o vocalista, guitarrista e fundador da Last Lover, Salomax, explicou como surgiu a ideia de compor a música e o quanto ela reflete diretamente no momento em que ele tomou a decisão de se dedicar exclusivamente ao que ama: “Essa música nasceu primeiramente das estruturas harmônicas dos refrãos, na sequencia idealizei os riffs e depois de toda essa estrutura criada, surgiu a letra. O conceito dela foi feito sobre a minha realidade na época em que a compus. Eu trabalhava e estava de saco cheio de passar por dificuldades e um dos maiores problemas que eu tinha era o medo de enfrentar meus sonhos, porém um dia a ficha caiu, abandonei minha profissão de guarda municipal, ter que acordar cedo, cumprir horários, correr riscos e outros pormenores. Assim eu acreditei e agarrei meu sonho de ter uma guitarra e colocar minhas ideias em músicas, resolvi romper esse ciclo de rotinas e imposições e fui atrás do que realmente me faz ser completo e realizado. Por fim, essa música desafia o ouvinte a fazer o mesmo e, acreditar sempre que quando se faz o que se gosta, as chances de sucesso são muito maiores”.
Com essa construção intimista e pessoal, a música “Maybe Someday” é uma das mais legais do álbum “I’m Alive”. A Last Lover inclusive possuí um vídeo oficial para essa faixa, além de conferir o clipe muito bem produzido, o material também pode ser conferido em todas as plataformas de Streaming.
A banda Monday Riders divulgou em suas redes sociais, uma notícia ao seu público que, confirma que a banda está em processo de gravações das músicas que estarão no próximo álbum de estúdio e intitulado de “Fire, Blood and Gasoline”.
Através de uma foto de um microfone profissional e a seguinte legenda “Ontem foi dia de gravar o vocal do nosso álbum Fire, Blood and Gasoline”, o Monday Riders confirmou que as vozes de Jairo Resenroads já estão sendo captadas. Para bom entendedor, isso significa que, os outros instrumentos possivelmente já devem ter sido gravados, afinal, as vozes são sempre as últimas a serem captadas.
Com essa informação, resta aguardar a finalização das gravações para que o material seja produzido e masterizado e, oficialmente a banda anuncie a data de seu aguardado lançamento.
Os dois primeiros singles de “Fire, Blood and Gasoline”, já se encontram disponível para audição completa no canal de YouTube da banda e em todas as plataformas digitais. Confira as músicas “What You Need” e “Lost In Time”. Abaixo canal da banda no Spotify.
Monday Riders é formado por: Jairo Resenrods – vocal Renato Teixeira – guitarra Wagner Felix – baixo Paulo Meneses – bateria
A TORMENTA segue trabalhando pesado na divulgação de seu novo trabalho, o álbum ‘Batismo da Dor’, lançado oficialmente no último mês de março.
Uma das faixas marcantes desse álbum, Reféns do Medo, foi selecionada para levar a TORMENTA estar em as 10 selecionadas para a edição desse ano do Concurso de Bandas promovida pelo festival anual Planeta Rock. O Planeta Rock é o segundo maior festival de rock do interior paulista.
O concurso teve mais de 184 inscrições com musicas autorais, de banda de vários estados brasileiros.
‘Batismo da Dor’, um dos candidatos mais fortes a disco do ano, está disponível em formato digital em todos os principais aplicativos de música digital, confira alguns links:
Quem preferir o material físico, ‘Batismo da Dor’ em digipack – e outros itens de merchan –, está disponível diretamente com a banda pelo site oficial: www.tormentametal.com
Uma das grandes revelações do Hard Rock brasileiro, a banda maranhense MICHELLY divulga o EP “Freedom”, lançado digitalmente em todas as plataformas digitais no mês de junho e já conquista ótimo respaldo de público e critica. Estreando também nos palcos, o grupo fez uma apresentação eletrizante no Festival Mês do Rock, realizado no dia 20/07, no Fanzine Rock Bar em São Luis, cidade natal da banda. O grupo comenta este primeiro show oficial: “Tivemos uma boa experiência de palco num local bem estruturado e a interação do público para com a banda foi bem melhor do que tínhamos imaginado para a primeira apresentação oficial da banda com músicas autorais”.
Assista ao vídeo gravado no Festival Mês do Rock:
Embora o Brasil não seja um país com tradição no Hard Rock, mas sim em gêneros mais extremos do Metal, Dã Al Carneiro (vocal), Lucas Silva e Dayvisoon Trindade (guitarras) Luís Eduardo (baixo) e João Victor Padilha (bateria) não deixam de citar bandas contemporâneas do estilo e que fazem um trabalho qualidade e diferenciado: “Gostaríamos de citar a banda Dirty Swede, que é relativamente nova e é ativista pela causa animal e tem um estilo semelhante à Michelly. Também gostamos da banda Mattilha, que já é mais antiga e que vem trabalhando desde 2010 e tem seu trabalho reconhecido nacionalmente.”.
Atualmente o quinteto divulga seu o EP “Freedom”, com cinco faixas (“Hey Baby”, “Master”, “Freedom”, “Fly Back to Home”e “Never End”) e gravação foi feita no Estúdio Garagem com produção de Dã Carneiro, enquanto a capa é uma arte criada pelo artista gráfico Eron Araújo e os vídeos foram criados por Dayisson Trindade. Uma curiosidade que vem chamando a atenção dos admiradores da banda é o seu próprio nome, MICHELLY. Indagados sobre sua musa inspiradora, a resposta não causa surpresa:“Nós estávamos sem ideias para nome da banda, então nosso vocalista Dã Al Carneiro começou a pensar na sensualidade do Hard Rock e pensou no que passaria a ideia de algo sensual e acabou pensando em botar o nome de uma mulher, e então se lembrou da música ‘’My Michelly’’ do Guns N’ Roses e acabou cotando o nome da banda como Michelly!”.
O primeiro single da nova fase da Red Light DC é “Fly Away”. Com mais peso nos vocais e na guitarra, a música nasceu da vontade de extravasar. As influências de Alice in Chains e Soundgarden são latentes na música que sucede o álbum “Love, Alcohol And Other Drugs” (2018), com produção de Celo Oliveira.
“Esse novo trabalho traz influências mais pesadas, liberando toda energia, como uma aula de luta após um dia estressante”, define Renalvo Junior, guitarrista da Red Light DC. Enquanto a música busca a libertação, o lyric video evoca a tensão e a dor da depressão.
“A depressão é uma doença que atinge uma grande quantidade de pessoas. E os motivos podem ser estresse, relacionamentos destrutivos, pressão relacionadas ao dia a dia ou algum trauma. A depressão é algo tenso e cinzento. Na banda temos pessoas próximas com depressão, casos que já chegaram ao suicídio, e queríamos falar sobre esse assunto”, lamenta Ricardo Bruno, baixista.
Para desestressar, para curtir, para pensar. O rock da Red Light DC é sem rótulos, sem seguir nenhuma vertente. Duas guitarras, uma bateria, um baixo e uma voz potente. Assim foi criada a Red Light DC, banda paulista que traz no currículo o disco “Love, Alcohol And Other Drugs” (2018). O trabalho de estreia também contou com o single “Scream”, lançado como lyric video e o videoclipe do single “Burn”.
“A Red Light DC traz canções que retratam o mundo visto pelo amor e pelo ódio, pelas ressacas e por pessoas que vivem na margem das grandes cidades”, explica Regis Lima, guitarrista.
A Red Light DC é formada por Ton Araujo (voz) e Alex Oliveira (bateria), além de Renalvo, Regis e Ricardo. A ficha técnica do single “Fly Away”, traz Jean Michel Designations Artwork (capa); Regis Lima (produção, mixagem e masterização); e Maria Catia (lyric video).
O trio porto-alegrense SLOW está divulgando o álbum “Lágrimas de Ícaro”, apresentando composições do início da banda, na década de 1980, época em que a ditadura instaurada no Brasil obrigava os músicos a passar suas músicas pelo crivo da censura. Lauro Levandowski (guitarra/baixo e vocal), um dos remanescentes daquela fase, relembrou alguns fatos que fizeram parte da carreira da banda naquela primeira metade de década, quando o Heavy Metal no Rio Grande do Sul dava seus primeiros passos. Formada nos idos de março de 1980, a SLOW passou pelos mesmos problemas da maioria dos músicos da época: não tinha equipamentos decentes e tocavam em qualquer lugar. Instrumentos como um violão serrado ao meio que virou uma “guitarra”, uma bateria improvisada com surdos, tarol e pratos e um piano elétrico, os jovens músicos deram o pontapé inicial do que viria a se tornar uma das primeiras bandas de Heavy Metal gaúchas. Após algumas melhorias, tudo iria ficando mais profissional e as primeiras composições foram criadas, assim como shows em Porto Alegre.
Ouça “Lágrimas de Ícaro” no Spotify:
Já em 1983, Lauro recorda que “falar deste ano é difícil, até pelo número de coisas que aconteceram. Tivemos o trabalho terrível de em meio à ditadura, registrar cada música, enviar letra e gravação, isso sem falar em reservar um teatro por duas semanas…”. O guitarrista se refere ao Teatro do IPE, local que abrigou dezenas de shows na época, e que era carregado de burocracia, afinal, já haviam tocado em diversos colégios de Porto Alegre e foi tudo muito fácil. “A diferença para os dias atuais é que no caso destes shows tinha todo um clima de ordem imposta por medo. As leis continuam as mesmas para coisas graves. Mas o clima que me refiro é de desconhecimento que podíamos ter mais liberdade. No caso da temporada no Teatro do IPE foi outro cenário. O pessoal da administração se surpreendeu quando eu e o Leandro fomos até lá para alugar o teatro por duas semanas. Achamos legal eles aceitarem, mas depois veio uma burocracia terrível para nós com apenas 18 anos. Todos os integrantes tiveram que se registrar na Ordem dos Músicos do Brasil. Depois gravar as músicas em fita K7 e encaminhar com as letras para a censura federal, levou cerca de dois meses para finalizarem as músicas no ECAD. Uma espera interminável para jovens sedentos por música.”
Entretanto, uma das músicas, “Demonólotra”, foi barrada pela censura por ser ofensiva. Lauro conta que poderia ser pior: “Na época TODOS tinham pavor do fiscal do ECAD. Se ele “batesse” em algum bar e pedisse carteirinha de músico e se alguém da banda não tivesse não podia tocar. Em bares que tocamos, como o Rocket 88, o fiscal não apareceu, mas era comum a galera se ferrar. Nas apresentações no Teatro do IPE o ECAD não apareceu, somente a Brigada Militar, mas a administração estava lá e comunicou a legalidade do evento. A liberdade te permite ser criativo. Como ser criativo se já partir do princípio que algo pode ser censurado? É essa a liberdade que não tínhamos.”.
Ouça a versão original de “Incubus e Sucubus”, de 1983 e considerada um dos grandes clássicos da banda:
A faixa pertence ao próximo álbum Easter Is Cancelled
The Darkness lança seu novo single “Rock And Roll Deserves To Die”, junto a clipe. É o primeiro contato com o aguardado álbum Easter Is Cancelled, disponível em 4 de outubro via Cooking Vinyl. Ouça o single aqui.
Com início acústico e harmônico, “Rock And Roll
Deserves To Die” explode em uma obra épica de cinco minutos. Incluindo
algumas das melhores composições de Justin Hawkins’ e riffs monumentais, também
apresenta detalhes delicados da banda.
Com esse lançamento,
The Darkness abre a porta para um novo mundo jamais visto pelos artistas,
revelando sua música mais diversa. “Rock And Roll Deserves To Die”
marca uma nova era, abrindo Easter Is Cancelled, seu primeiro álbum conceitual.
Justin explica,
“No final do dia, a raça humana deve considerar as verdades essenciais da
existência. The Darkness, sua vanguarda na jornada da vida, olhou para o
abismo. As observações que trazemos do limite estão presente no novo álbum,
intitulado Easter Is Cancelled.” Acrescenta, “O resultado é um álbum
bíblico, e todos que disseram que rock and roll é a música do diabo deveriam
ouvir e entender que, na verdade, é a voz de Deus”.
O álbum de dez faixas
analisa o papel do músico na cultura bárbara do mundo atual, e sua responsabilidade
de desafiá-la. Ainda assim, no coração desta jornada está amor, perda e
corações partidos, em que a redenção é encontrada na fraternidade entre os
membros da banda e o poder da guitarra, presente na faixa final “We Are
The Guitar Men”.
Para ajudar os fãs que vão de transporte público para o show de São Paulo, no Tropical Butantã, dia 17 de agosto (sábado), Edu Falaschi acaba de divulgar o horário de início da apresentação para às 20h. Neste show, em especial, o renomado baterista alemão Alex Holzwarth assumirá as baquetas do encerramento da Edu Falaschi “Temple Of Shadows In Concert Tour”. O show também conta com a participação mais do que especial de Luis Mariutti para tocar a icônica faixa “Carry On”.
2019 está trazendo muitas notícias boas para o Edu Falaschi. Em maio, Edu levou 4200 pessoas ao Tom Brasil, em São Paulo, em um show com ingressos esgotados, com a presença da Orquestra Bachiana Filarmônica regida pelo maestro João Carlos Martins e convidados especiais como Kai Hansen (Helloween/Gamma Ray), Sabine Edelsbacher (Edenbridge), Mike Vescera (Loudness/Malmsteen) e o cantor Guilherme Arantes. O show será lançado em DVD futuramente.
Para agradecer os fãs, Edu Falaschi está realizando este show extra no Tropical Butantã. “Além de ser uma honra estar tocando com o cara que gravou alguns dos discos mais importantes do Power Metal mundial, eu tenho certeza que o Alex vai fazer um grande trabalho com as músicas do TOS e as outras canções. Alex é um músico que tem um histórico sem igual no mundo do power metal, além de muita experiência e técnica. Fizemos o convite e ele aceitou na hora o desafio. Os fãs que forem nestes shows vão ver algo único e sem igual, que dificilmente vai acontecer novamente, parem para pensar, o cara que gravou a “Carry On” estará tocando “Spread Your Fire”, “Nova Era” e “Pegasus Fantasy” (Cavaleiros do Zodíaco). Será inesquecível!”, conclui Falaschi.
SERVIÇO: Edu Falaschi – Temple of Shadows in Concert Quando: 17 de Agosto (sábado) Abertura da Casa: 18h Showtime: 20h Onde: Tropical Butantã Endereço: Av. Valdemar Ferreira, 93 – Butantã, São Paulo Ingressos online: https://ticketbrasil.com.br/show/6983-edufalaschi-saopaulo-sp/
Mais informações: http://www.edufalaschi.com.br/ https://www.facebook.com/edufalaschi.officialpage/
Letra mostra indignação às instituições que enganam fiéis, vendendo o medo e aproveitam momentos de fragilidade das pessoas
O trio paulista Faces Of Death, que atualmente encontra-se em processo de composição do sucessor de “From Hell”, apontado como um dos destaques de 2018 pela imprensa especializada no metal, apresenta o lyric video para a faixa “Priest From Hell”. “O designer José Marcos nos presenteou com este lyric video. Ele entendeu o recado que queríamos passar, pois não concordamos com esta lavagem cerebral que as instituições religiosas fazem com os fiéis. A música representa um grito de revolta contra a imposição do pensamento vigente que aprisiona e escraviza a mente humana de modo geral. A letra é nada mais que uma forma de mostrar a indignação às instituições que enganam os fiéis vendendo o medo e aproveitando de momentos de fragilidade das pessoas”, explicou Laurence Miranda. “Minha influência veio do disco ‘Gods of Violence’, do Kreator. E o ‘Sacerdote do Inferno’, como aponta o título, são os padres, pastores e todos que, de alguma forma, enganam as pessoas para tirar dinheiro delas”, acrescentou o vocalista e guitarrista.
O designer José Marcos contou como resolveu homenagear o Faces of Death com o lyric video. “Escuto metal desde a adolescência e como a banda Faces of Death passa a energia e a força que sempre admirei e curti neste padrão musical. Assim, com o conhecimento que adquiri, achei que poderia criar algo que passasse o sentimento que tenho quando escuto suas músicas. É uma homenagem de quem curte e admira muito o trabalho da banda.”
O canal do YouTube do Faces of Death também conta com o lyric video para “King of Darkness” e o clipe de “Fucking Human Gods”, além do clipe para a versão de “Black Magic”, clássico do Slayer, lançado recentemente. “O Slayer sempre nos inspirou a tocar. Como já tocamos ‘Black Magic’ em nossos shows, decidimos fazer esta homenagem para agradecer o que a banda representa para nós e para todos que tocam thrash metal”, concluiu Laurence Miranda.
Faces of Death Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death logo chamou a atenção com seu thrash metal. Na época, o grupo soltou duas demos, mas não chegou a gravar um registro oficial. Após quase duas décadas inativo, retomou as atividades em 2016 e passou a tirar o atraso, lançando o EP “Consummatum Est” (2017) e o debut, “From Hell”, em 2018. Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) seguem compondo músicas novas para lançar o segundo álbum, sucessor de “From Hell”, em 2020.
A banda gaúcha de Dark Metal A SORROWFUL DREAM está iniciando as comemorações de dez anos do lançamento de “Toward Nothingness”, seu primeiro álbum, disponibilizado em novembro de 2009 e produzido por Sebastian Carsin do Estúdio Hurricane. O vocalista Éder Macedo comenta que há planos de fazer uma comemoração especial sobre esta data tão importante, mas que ainda é cedo para confirmar: “Temos todos os planos possíveis… e nenhum (risos). Na verdade, não queremos que essa data passe em branco. Afinal, foi nosso primeiro full-length e tem um papel importantíssimo na construção de nossa identidade sonora e pessoal. Estamos ainda em tratativas, por isso, ainda, não vamos divulgar nada até que esteja 100% confirmado… Mas algo acontecerá!”.
Até chegar a “Toward Nothingness” a banda havia lançado inúmeras demos e singles, conquistando um ótimo público, não apenas no Rio Grande do Sul. Mas era uma época diferente, sobretudo na década de 90, quando a internet ainda não era utilizada como hoje. Éder conta do que sente mais falta daquela época e faz uma comparação dos dias atuais: “Ah! Anos 90! Sentimos falta de nossa juventude e vitalidade! (risos) Na verdade, é uma situação bem diferente da de hoje. Quando comparamos aos dias de hoje, no quesito acesso à informação e a bandas, percebemos que tínhamos acesso a praticamente nada e tínhamos que batalhar muito para conseguirmos o mínimo. Essa a saudade que fica: a batalha. Lembro-me de uma coletânea de Doom Metal, em K7, que o Agnaldo, da Serpent Rise, passou para um de nossos amigos. Não conhecíamos a banda A Serpent Rise ainda e a ASD ainda não existia. Cultuávamos aquela K7. Ouvíamos banda por banda, discutíamos os detalhes de cada música em audições regadas a vinho barato. Havia uma “tosquice” que nos unia e que também unia a cena Metal. Assim, tínhamos excursões para shows, festivais no interior em ônibus apertados, dormíamos em rodoviárias, tocávamos em festivais em pequenas cidades e palcos apertados… Enfim, sentimos falta disso e do tempo que dispúnhamos para fazer parte da cena – a vida adulta hoje nos impede de muita coisa.”.
E foram justamente com a experiência adquirida com estes inúmeros lançamentos nas décadas de 1990 e 2000 que a banda forjou uma sonoridade bem característica, juntando influências que vão do Gótico/Pop dos anos 80 até o Metal Extremo e música clássica. Entretanto, para o vocalista, o grande segredo desta sonoridade é a soma de todas as influências dos integrantes: “Não acredito que sejamos muito originais. Na verdade, nunca priorizamos a originalidade. Claro, também nunca visamos ao plágio. O que queríamos era fazer um som que estivesse em acordo com as individualidades dos sete integrantes da banda. É isso! Se, de alguma forma, ele parece original é porque nossas composições, por mais que, em sua grande maioria, partam do Lucas, são sempre submetidas a um processo no qual cada um contribui e busca deixar sua marca. Acreditamos nas individualidades e no crescimento musical de cada um, logo, dizer que a banda tem uma sonoridade própria é dizer que cada indivíduo nela possui uma sonoridade que o caracterize. E anos e anos de convivência também contribuem para a construção de uma identidade.”.
Hoje formado por Éder Macedo (vocal), Josie Demeneghi (vocal), Geovane “Tuko” Lacerda (baixo), Mari Vieira (teclados), Aurélio Martins (guitarra), Lucas Vargas (guitarra/violinos) e Marcelo Dornel (bateria), o grupo se concentra no término das edições de dois novos video clipes, que serão disponibilizados nos próximos meses. Além disso, há o processo de composição do terceiro álbum, sucessor de “Passion” (2015). Éder revela mais um pouco da identidade musical do grupo: “Vou contar um segredo! Em meio ao processo de composição em que estamos, acabamos percebendo que, em um trecho da música, estávamos plagiando a nós mesmos. Interessante, não! O mais interessante é que, para nós, isso não se trata de um problema: primeiro, porque o trecho se encaixava perfeitamente no todo da música; segundo, porque ele revela que há uma identidade natural da banda, que não é construída, pois surgiram a partir de trabalho em grupo, convívio, concordâncias, discordâncias, afinidades, enfim…”.
A Free Pass Entretenimento confirma a vinda do norte-americano Richie Kotzen em Novembro deste ano ao Brasil, com a turnê: “Latin American Tour 2019”.
Considerado um dos ”Top 5” guitarristas do mundo, além de uma sólida carreira solo gravando álbuns mesclando estilos como Hard Rock, Rock’n’Roll, Jazz, Fusion e Soul, Kotzen também já integrou as bandas Poison e Mr. Big, e atualmente integra o power-trio “The Winnery Dogs”, juntamente com Mike Portnoy (ex-Dream Theater e Avenged Sevenfold) e Billy Sheehan (Mr. Big).
No seu retorno ao Brasil, Kotzen virá acompanhado por Mike Bennett na bateria e Dylan Wilson no baixo, e além de tocar hits de sua carreira solo e outras da época em que passou pelas bandas Poison e Mr. Big, executará também seus últimos singles Venom, Damned e Riot.
Confira as datas da turnê: 19/11 – Campinas – Grainne’s 20/11 – São Paulo – Carioca Club 21/11 – Florianópolis – John Bull 23/11 – Brasilia – (Em breve mais informações) 24/11 – Goiania – Bolshoi
Pontos de venda (SEM taxas de serviço) Grainne’s Pub
*A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais. *Será expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras de qualquer tipo, tanto amadoras como profissionais ou semi-profissionais.
SÃO PAULO – SP
Atração: RICHIE KOTZEN Data: 20 de Novembro 2019, Quarta-feira (Feriado) Horários: Portas 19h00 / Richie Kotzen 21h00 Local: Carioca Club (www.cariocaclub.com.br) Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2.899 – Pinheiros – São Paulo/SP Telefones: (11) 3813-8598 / 3813-4524 / 3814-5711 Classificação etária: 18 anos / Menores somente acompanhados de um dos pais ou responsável legal, mediante apresentação de documento oficial original com foto.
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Atração: RICHIE KOTZEN Data: 21 de Novembro, Quinta-feira Horário: Portas 20h00 / Richie Kotzen 22h00 Local: John Bull Floripa Endereço: Av. das Rendeiras, 1046 – Lagoa da Conceição, Florianópolis – SC Telefone: (48) 3232-8535 Classificação etária: 18 anos. Menores de 16 anos entram somente acompanhados de um dos pais ou responsável legal.
*A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais. *Será expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras de qualquer tipo, tanto amadoras como profissionais ou semi-profissionais. Realização: Mape Shows Contato: mapeshows@gmail.com
GOIÂNIA – GO
Atração: RICHIE KOTZEN Data: 24 de Novembro de 2019, Domingo Horário: Portas 19h / Início do show: 21h Local: Bolshoi Pub (www.bolshoipub.com.br) Endereço: Rua T-53/T-2, n 1140, Setor Bueno, Goiânia – GO Tel.: (62) 3241-0731 Capacidade: 550 pessoas Classificação etária: 18 anos.
Informações e compra de ingressos
SETORES PREÇOS (R$) Entrada 1º Lote Promocional antecipado* 80,00 Entrada 2º Lote Promocional antecipado* 100,00 * Valores referentes aos primeiros lotes. Estes valores são referentes a meia entrada com 1kg de alimento não perecível ou apresentação da carteira de estudante. Inteiras : R$ 160 reais até 10 setembro e R$ 200,00 a partir de 11 de setembro.
Online Vendas online pelo site do Meu Bilhete: https://meubilhete.com/ , Sujeito a taxas de serviços.
Pontos de Venda Bolshoi Pub (Sem taxa de serviço)
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BRASILIA – DF
Atração: RICHIE KOTZEN Data: 23 de Novembro de 2019, Sábado Horário: Porta / Richie Kotzen Local: Em breve mais informações
Assessoria de imprensa oficial da tour: Heloisa Vidal – press@freepass.art.br Realização: Free Pass Entretenimento – http://www.freepass.art.br
Três anos após desembarcar com elaborada e teatral Ópera
Rock do álbum “The Astonishing”, o Dream Theater, um dos nomes mais
respeitados do metal mundial, ratifica a sua relação de amor com o Brasil ao
anunciar a passagem da monumental, grandiosa, memorável e aclamada “The
Distance Over Time Tour – Celebrating 20 Years of Scenes From A Memory”
apenas em Brasília (04/12 – CC Ulysses), Rio de Janeiro (06/12 – Vivo Rio), São
Paulo (07/12 – Nova Arena Anhembi), Curitiba (08/12 – Ópera de Arame) e Porto
Alegre (10/12 – Pepsi on Stage).
Donos de uma invejável carreira e milhões de discos
vendidos, os reis da música progressiva John Petrucci (guitarra), John Myung
(baixo), James LaBrie (vocal), Jordan Rudess (teclado) e Mike Mangini (bateria)
se estabeleceram como um verdadeiro fenômeno global devido a impecável maestria
e genialidade musical.
A primeira etapa da nova turnê recebeu muitos elogios da
crítica e dos fãs, em grande parte devido ao abrangente setlist, com cerca de
três horas de apresentação, tendo o Dream Theater definitivamente na sua melhor
performance dinâmica, fazendo deste um evento imperdível por onde quer que
passe.
Com realização da Liberation Tour Booking, os brasileiros
vão vivenciar a mesma maravilhosa e encantadora experiência, com majestosa
superprodução de som, luz e palco, que o público na Europa e Estados Unidos já
teve a oportunidade em presenciar. No repertório, o grupo vai executar o
seminal álbum “Scenes From A Memory” (1999) na íntegra, as principais
composições do novo disco “The Distance Over Time”, além de clássicos
dos seus 34 gloriosos anos de estrada.
A venda de ingressos em todas as cidades já começou e alguns setores já estão praticamente esgotados. Mais informações no box de serviço abaixo.
“A turnê é uma espécie de ‘An Evening With’ e parte da
noite tocamos algumas músicas novas, hits da nossa discografia e também ‘Scenes
From A Memory’ em sua totalidade. Essa experiência tem sido muito divertida já
que esse disco foi realmente importante para nós, falando de storytelling,
porque foi o nosso primeiro registro conceitual, marca a estreia de Jordan
Rudess conosco e é o primeiro álbum em que não usamos um produtor externo. Foi
como se estivéssemos fazendo o nosso ‘Operation: Mindcrime’, nosso ‘Tommy’,
nosso ‘The Wall’. Foi definitivamente uma decisão consciente de fazer algo
ousado, novo e diferente”, declarou John Petrucci.
“Distance Over Time”, 14º álbum de estúdio do
Dream Theater, chegou ao mercado no último dia 22 de fevereiro e marca a
estreia na nova gravadora InsideOut Music/Sony Music.
Este disco, produzido pelo guitarrista John Petrucci, mixado
por Ben Grosse e masterizado por Tom Baker, mostra uma revigorada criatividade
da banda, refletindo o espírito, a natureza orgânica e a energia bruta dos
músicos e, ao mesmo tempo, mantém os elementos que atraem seus fãs ao redor do
mundo. A arte foi criada por Hugh Syme (Rush, Iron Maiden, Stone Sour).
O novo material atingiu instantaneamente a 1ª posição no
iTunes Top Album Chart no dia do seu lançamento, que impulsionou à 5ª colocação
no Top Current Album Chart, estreia na 24ª Top 200 Albums Chart da Billboard,
além de chegar ao 2º lugar no Hard Music Chart e 3º no Rock Chart. A posição
extraordinária nas paradas registrou mais de 10 milhões de streams logo na
primeira semana.
Classificação etária: 18 anos. 16 a 18 anos: apenas
acompanhados de pai , mãe ou responsável legal.
Estacionamento: locais próximos sem convênio
Estrutura: acesso para deficientes, área para fumantes
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi
profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente),
filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de
tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas
plásticas, bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício,
inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo,
armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas, latas de alumínio,
guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e
similares.
– R$180: solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de
alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa)
– R$320: inteira
# PISTA PREMIUM (2º lote)
– R$280: estudantes e idosos (desconto de 50%)
– R$300: solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de
alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa)
– R$560: inteira
# MEZANINO (1º lote)
– R$220: estudantes e idosos (desconto de 50%)
– R$200: solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de
alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa)
– R$400: inteira
# COMPRA PELA INTERNET –
https://bileto.sympla.com.br/event/61651/d/68207
Formas de Pagamento: cartões de crédito e débito Visa,
MasterCard, Elo, Hipercard e American Express
# PONTO DE VENDA OFICIAL (sem taxa de conveniência – somente
em dinheiro): Multisom Iguatemi
# Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de
conveniência – somente em dinheiro):
– Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom
Barra Shopping Sul
– Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia
* Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e
professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando
documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos
que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está
condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da
compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição
prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos
comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
*** É expressamente proibida a entrada com câmeras
fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
Evandro Mesquita, Thiago Fragoso, Deia Cassali e Rock Street Band deram um gostinho do que o público poderá ver durante o Rock in Rio 2019 na Rock District
Rio de Janeiro, 13 de agosto – Faltam 45 dias para o Rock in Rio e o clima já está contagiante na Cidade do Rock. Para marcar a data, aconteceu na tarde desta terça-feira, 13 de agosto, mais uma edição do Rock in Rio Sessions com Evandro Mesquita, Thiago Fragoso, Deia Cassali e a Rock Street Band com os vocais de André Frateschi. Os artistas se apresentaram no palco intimista e deram um gostinho do que o público poderá assistir no festival.
Presenças confirmadas no line-up da Rock District, os artistas apresentarão ao público um lado pouco conhecido de suas carreiras, o que eles tocam fora de suas turnês oficiais. Será uma ótima oportunidade para os fãs se aproximarem de seus artistas favoritos e saber mais sobre seus gostos e influências na carreira.
“A Rock District traz grandes nomes artísticos que podem neste espaço apresentar seus shows paralelos e grandes homenagens as suas referências musicais. Promover hoje este encontro dando ao público uma dimensão do que estar por vir, é, sem dúvida, uma ótima oportunidade de entrar no clima do festival”, afirma Marisa Menezes, diretora artística do Rock in Rio.
A Rock Street Band – formada por André Frateschi, Mauro Berman, Fernando Vidal, Lourenço Monteiro e Gê Fonseca – volta ao Rock in Rio com repertório de bandas que já passaram pelo festival, além de fazer uma homenagem ao Queen, Led Zeppelin e Raul Seixas. Eles se apresentam em todos os dias do festival, com várias entradas ao longo do dia.
O palco da Rock District vai receber 11 shows inéditos. Dinho Outro Preto, Rogério Flausino e Sideral, Sioux 66, Deia Cassali, Thiago Fragoso, Kisser Klan, Rollando Stones, Notórios, Movie Over e Tamo aí na atividade – uma celebração ao Charlie Brown Jr, com os integrantes Marcão, Pinguim e Heitor, apresentarão um repertório montado especialmente para o palco.
Além dos tradicionais Mundo e Sunset, o Rock in Rio sempre busca oferecer ao público uma experiência ainda mais inesquecível. Só nesta edição, o festival traz sete novas atrações: Espaço Favela; NAVE- Nosso Futuro é Agora; Fuerza Bruta; Rota 85; a área dedicada à Dance Music – o New Dance Order; Highway e o Supernova, que vai reunir novos expoentes da música. Ao todo são 16 espaços, entre eles a Rock District, de atrações ocupando 385 mil m² do Parque Olímpico. Esta é considerada a maior Cidade do Rock de todos os tempos e a edição do festival com o maior número de atrações desde sua criação, em 1985.
Sobre o Rock in Rio
O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985, nasceu com a missão de transformar as pessoas e o mundo a partir da música. Após 34 anos, o evento é parte relevante da história da música mundial e uma plataforma de comunicação que amplifica discursos e usa o poder de sua marca como força motriz para atingir seu compromisso na construção de um mundo melhor.
O poder de alcance do Rock In Rio tem números impactantes. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Em 2017, 143 milhões de pessoas foram alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e, somente durante os dias de evento, foram 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes. Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.
Consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento responsável e sustentável. Em 2001, reafirmou seu compromisso de mostrar às pessoas que pequenas atitudes do dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, foi reconhecido por seu poder realizador ao receber a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis. Gerou 212,5 mil empregos diretos e indiretos em todas edições, mais de R$ 100 milhões investidos em causas e a construção de um legado positivo para as cidades por onde passa – formou 3.200 jovens no ensino fundamental, no Rio de Janeiro; colocou 760 painéis solares em escolas públicas, em Portugal; e montou 14 salas sensoriais em ONGs para atender crianças com deficiências mentais e visuais. Os investimentos são provenientes da venda de ingressos e de ações promovidas junto aos parceiros.
Em 2016, foi a vez de anunciar o projeto do Rock in Rio Amazonia Live, que já garantiu a restauração de mais de 73 milhões de árvores e acontece em todas as edições do evento até 2019. Além disso, desde 2006, o Rock in Rio se compromete a compensar 100% das emissões de CO2 do evento — com auditoria da Delloite — e investiu num plano de redução de emissões, que incluiu a elaboração de um manual de boas práticas para patrocinadores e fornecedores, o qual vem sendo aperfeiçoado a cada edição e é utilizado até hoje em todos os países onde é realizado.
O nome Tríade deve ser guardado com muita atenção e carinho por fãs e apreciadores de linhas tradicionais e que, mesclam gêneros que fizeram uma eclosão musical nos anos 70, 80 e 90.
Introduzindo em sua sonoridade, elementos de Heavy tradicional, Hard Rock e Progressive Rock, o grupo mineiro liberou o EP “Manifest”. O trabalho vem ganhando notoriedade pela excelente qualidade musical, individual e letras inteligentes, some-se a tudo isso, uma produção impecável e artes que chamam a atenção do ouvinte.
A banda em suas quatro músicas, expressa linhas melódicas de extremo bom gosto. O trabalho foi lançado oficialmente dia 01 de agosto e pode ser conferido em todas as plataformas de Streaming.
Usuários de Spotify (link abaixo), Deezer, ITunes, Google Play, Napster, Tidal e várias outras plataformas, agora podem conferir uma obra que veio para fincar o nome da Tríade no cenário nacional. Além de contar com músicos veteranos, o grupo apresenta uma técnica, qualidade e potencial para ser uma das maiores revelações de 2019. Escute agora mesmo “Manifest”:
Formada oficialmente em 1990, o Torture Squad é um dos maiores representantes do Metal brasileiro no mundo afora. A banda que em seus mais de 20 anos de história, possuí uma das discografias mais respeitadas do país.
Com 08 álbuns, 03 EPs, 02 ao vivos e uma demo lançadas, o renomado Torture Squad, inicia uma ação conjunta aos seus fãs para o lançamento de uma coletânea digital. A ideias será elaborar enquetes individuais de cada álbum, onde o fã, irá escolher através de sua opinião pessoal, qual é a melhor músico daquele disco em específico.
A faixa mais votada será inclusa nessa coletânea digital. Ao todo serão duas faixas de cada disco inclusas na coletânea, sendo uma escolhida pelo fã da banda e a outra escolhida pelos músicos do Torture Squad.
O primeiro disco lançado oficialmente pela banda, “Shivering” (1995), possuí 07 faixas e apresentava ao mundo a fúria do Torture Squad. Abaixo disponibilizamos o link para votação que está sendo organizada pela Roadie Metal que, também será a responsável pelo lançamento digital dessa coletânea que será criada entre fãs e músicos do Torture.
Para votar em sua música preferida do álbum “Shevering”, basta solicitar acesso ao grupo “Roadie Metal, A Voz do Rock” e, escolher a faixa de sua preferência disponível no link abaixo:
O APOCALYPSE foi a primeira banda de Rock Progressivo nacional a lançar um CD duplo ao vivo, há vinte anos. Também foi a primeira a gravar um álbum ao vivo nos EUA. O tecladista Eloy Fritsch conta que “O Apocalypse sempre gostou de desafios. Acreditamos na nossa música e gostamos muito do que fazemos. Então isso nos motiva a buscar alternativas para criar e promover nossa arte. O show dos EUA foi gravado pelos americanos e a qualidade das fitas ficou tão boa que resolvemos lançar o CD duplo incluindo também um CD-ROM com vídeo clipe da música “Jamais Retornarei”, produzido pelo meu irmão, Ruy Fritsch.”.
Voltando no tempo: em 1999 o APOCALYPSE já havia lançado três álbuns pela gravadora francesa MUSEA e uma coletânea desses álbuns pela gravadora Atração, de São Paulo. A música “Notre Dame” fez parte de uma coletânea de bandas europeias e estava fazendo sucesso entre os fãs de Progressivo. Nesta época o grupo foi convidado para participar de um dos maiores festivais de Rock Progressivo nos USA, o ProgDay, realizado na Carolina do Norte. Uma curiosidade é que a banda viajou sem instrumentos para os EUA, pois o festival forneceria toda a infraestrutura, incluindo os instrumentos.
Confira um apanhado de clássicos da banda escolhidas pelo tecladista Eloy Fritsch:
Eloy comenta como foi esta autêntica aventura em detalhes: “Viajamos aos EUA e ficamos 10 dias (cinco na Flórida e cinco na Carolina do Norte) por conta dos promotores do evento. Foi uma aventura. O festival é internacional então tocaram bandas da Itália, França, Panamá e norte-americanas. Nosso show foi muito aplaudido e precisamos voltar ao palco após o show. Viajamos sem os instrumentos e quando chegamos lá a produção havia colocado no palco todos os instrumentos que pedimos. Para mim, por exemplo, tinha sete teclados, dentro os quais, um órgão Hammond com caixa Leslie e dois minimoogs. O festival era ao estilo Woodstock, com vários americanos acampados em uma fazenda e várias lojas de discos vendendo de tudo sobre Progressivo, inclusive todos os nossos CDs. Quando retornamos ao Brasil recebemos pelo correio as fitas ADAT gravadas com o show da banda e conseguimos produzir nosso álbum duplo ao vivo. A equipe de som americana tinha gravado em 24 canais digitais, logo o som do CD também ficou de boa qualidade. O Eduardo Campos programou o CD-ROM, o Mauro Machado pintou as paisagens com os duendes e elementais e o guitarrista Ruy Fritsch fez a edição do vídeo clipe. O álbum “Live in USA” é uma produção que investimos muito e uma das principais realizações do Apocalypse“.
No retorno dos EUA o APOCALYPSE foi pauta das principais revistas brasileiras de Rock e realizaram apresentações com o mesmo setlist em Porto Alegre. Também integraram a coletânea espanhola “Margen” e o “ProgDay 7 Box Set” – uma edição limitada de uma caixa comemorativa do Festival Internacional de Rock Progressivo com todas as bandas do evento, entre elas: Glass Hammer, Ars Nova e Discipline. O álbum “Live in USA” foi lançado no Brasil pela gravadora carioca Rock Symphony e ganhou um show de lançamento, realizado no Salão de Atos da UFRGS em 2000. Os irmãos Fritsch são os únicos que continuam na banda e que participaram desse registro histórico do Rock gaúcho.
Assista ao vídeo de “Último Horizonte”, gravada ao vivo em Porto Alegre, em 2000 no lançamento do álbum “Live in USA”:
PARAGUAI 20.11 – Asuncion, Paraguay @ Absoluto Rock
A ‘quadrilha’ do Brujeria traz os icônicos Juan Brujo (vocal), Fantasma (vocal, baixo), Bruja Encabronada (vocais femininos), Aa Kuernito (guitarra), Hongo (guitarra), Pinche Peach (vocal e samplers), El Criminal (guitarra), Hongo Jr (bateria). Mas isso pode mudar a qualquer momento, uma vez que os músicos escondem suas reais identidades – por se tratar de uma banda misteriosa, muitos dizem que há músicos famosos da cena metálica entre seus integrantes.
Formado em 1989, o Brujeria possui 3 EPs e 4 álbuns de estúdio – entre eles os clássicos “Matando Güeros” (93) e “Raza Odiada” (1995). O mais recente é “Pocho Aztlan”, lançado em 2016.
Turnê do lendário grupo inglês de heavy metal pela América do Sul passa de agosto para dezembro
O grupo inglês Tank, que surgiu na fase da New Wave of British Heavy Metal e tinha ligação direta com o Motörhead, retornará ao Brasil. Em São Paulo, o show, que ocorreria em 18 de agosto no Manifesto Bar, foi reagendado para o dia 7 de dezembro (sábado), coincidindo com as novas datas da turnê pela América do Sul, que será mais extensa. “Estamos ansiosos para voltar ao Brasil com esta formação para apresentar um repertório que será matador”, disse o guitarrista Mick Tucker. “O lado bom da mudança de data é que poderemos apresentar para vocês alguma música nova, inédita, que fará parte de nosso novo álbum”, acrescentou.
Atualmente, a banda trabalha no sucessor “Re-Ignition”, disco de regravações que marcou a estreia em estúdio do vocalista David Readman (Pink Cream 69) ao lado de Mick Tucker e Cliff Evans (guitarras), Randy van der Elsen (baixo) e Bobby Schottkowski (bateria, ex-Sodom). “Re-Ignition” traz novas roupagens para clássicos como “(He Fell in Love With A) Stormtrooper”, “Shellshock” (com participação de Dani Filth, do Cradle of Filth), “This Means War”, “Honour and Blood”, “Blood, Guts and Beer”, “W.M.L.A.”, “Echoes of a Distant Battle”, “Power of the Hunter” (com a presença de Tom Angelripper, do Sodom) e “The War Drags Ever On”.
Veja a nova versão de “W.M.L.A. (Wasting My Life Away)”, originalmente de “Honour & Blood” (1984), em https://youtu.be/3dTbWCBcJGI
“Eu sei que eles não eram estritamente parte de tudo aquilo (NWOBHM), mas penso que ‘This Means War’ (1983) e ‘Honour & Blood’ (1984) estão entre os melhores e mais diretos discos de heavy metal dos anos 1980. Você não vai ouvir igual àquilo hoje em dia e eles estão completamente esquecidos e são muito injustiçados”, declarou certa vez o baterista Lars Ulrich (Metallica), em entrevista à revista Raw (‘Lars Ulrich’s Guide To The NWOBHM’).
DISCOGRAFIA: Filth Hounds of Hades (1982) Power of the Hunter (1982) This Means War (1983) Honour & Blood (1984) Tank (1987) The Return of the Filth Hounds Live (1998) Still at War (2002) War Machine (2010) War Nation (2012) Valley of Tears (2015) Re-Ignition (2019)
FORMAÇÃO: David Readman (vocal, Pink Cream 69) Mick Tucker (guitarra) Cliff Evans (guitarra) Randy van der Elsen (baixo) Bobby Schottkowski (bateria, ex-Sodom)
Serviço – Tank em São Paulo: Data: 07 de dezembro (sábado) Abertura da casa: 18h Local: Manifesto Bar Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi Ingressos: a partir de R$ 80 Venda online através da Ticket Brasil (https://ticketbrasil.com.br) Fone: (11) 3168-9595 | WhatsApp (11) 94747-5883 Cartões: Visa, Mastercard, Elo, American Express e Dinners Débito: Visa Electron, Maestro, Rede Shop Censura: 16 anos Acesso a deficientes / ar condicionado Wi-fi: a casa possui acesso a internet sem fio Serviço de Vallet: R$20,00 E-mail: info@manifestobar.com.br Site: www.manifestobar.com.br
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Quem comprou antecipadamente o ingresso para o show em agosto não precisará efetuar a troca. Os que desejarem o reembolso deverão entrar em contato com a Ticket Brasil.
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