Armored Dawn revela capa do novo álbum “Brand New Way”

O quarto álbum autoral do grupo brasileiro será lançado em 2022

A banda brasileira Armored Dawn segue uma trajetória ascendente dentro do cenário da música pesada. Encerrando um ciclo vitorioso com o aclamado álbum Viking Zombie, a banda de heavy metal começa a revelar informações sobre o próximo disco de estúdio. Intitulado Brand New Way, o quarto álbum do grupo tem previsão de lançamento para 2022 e apresenta conceito intimista e minimalista.

O álbum foi produzido e gravado no conceituado Dharma Studios, em São Paulo, por Rodrigo Oliveira e Heros Trench, mixado por Chris Lord-Alge e masterizado por Ted Jensen, dois nomes do alto escalão da produção musical norte-americana. Consagrado profissional na ativa desde os anos 1980, tendo recebido 5 Grammys, Chris Lord-Alge trabalhou com algumas das maiores lendas da música mundial, como James Brown, Prince, Joe Cocker e Tina Turner, além de trilhas sonoras lendárias, como Rocky IV e Batman.

O engenheiro de som Ted Jensen, reconhecido por seu currículo no consagrado estúdio Sterling Sound, masterizou álbuns de Eagles, Jean Michel Jarre, Santana e Norah Jones, pelo qual recebeu um Grammy em 2002. Nos campos mais pesados da música, trabalhou no mais recente disco do The Pretty Reckless, Death by Rock & Roll, em Death Magnetic, do Metallica, além de álbuns de bandas como Korn, Disturbed, Alice in Chains e Papa Roach.

O recente single do Armored Dawn, “Stronger Together”, lançado em abril, criou expectativas nos fãs para este próximo trabalho de estúdio. O primeiro registro da atual formação do grupo apresentou uma proposta diferente dentro do mercado do heavy metal na América Latina e recebeu boas críticas da mídia e amplo destaque em rádios comerciais em vários países do continente.

Em julho, o grupo estreou o Portal AD, uma iniciativa inédita que disponibiliza conteúdos diversos para estimular o gosto pelo rock e metal e o aprendizado da música em todos os seus caminhos. Usando suas próprias composições como ferramenta, os integrantes compartilham suas experiências musicais e técnicas em tutorais em vídeo.

Conheça: https://www.portalad.com.br/ 

Recentemente foi confirmada a participação do grupo no mega festival Knotfest que terá sua primeira edição no Brasil em dezembro de 2022 e conta com gigantes do metal mundial no line-up.

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Angra: Cervejaria Coruja lança as cervejas de 30 anos da banda

Cervejaria abre linha especial em homenagem a um dos ícones do Metal no Brasil

Em homenagem às três décadas de história, o Angra se uniu à Cerveja Coruja, de Forquilhinha/SC, para apresentar um lançamento que tem feito muito barulho: as cervejas comemorativas dos 30 anos da banda. A parceria foi iniciada graças ao interesse particular por cervejas artesanais do fundador e guitarrista, Rafael Bittencourt, consumidor assumido da marca Coruja.

O Angra se consagra como um dos maiores nomes do heavy metal brasileiro no mundo. Sua trajetória é repleta de lançamentos históricos, mantendo suas referências musicais criadas por seus interlúdios sinfônicos, instrumental altamente técnico e pela alquimia do metal com elementos regionais brasileiros. Um grande exemplo de versatilidade no meio musical, sendo aclamada por seus fãs fiéis.

Para a cervejaria, que também é detentora das marcas Saint Bier, Barco e Catarina, ficou a responsabilidade de desenvolver duas receitas exclusivas, que conquistassem os fãs do Angra. A linha é formada por long necks ilustradas com elementos dos álbuns que marcaram a história da banda. A primeira cerveja é uma Lager leve, com amargor sutil e aroma refrescante e marcante, graças ao dry hopping dos lúpulos cascade e amarillo. Já a segunda é uma IPA envolvente e refrescante, com notas frutadas e amargor característico do estilo.

A parceria ainda prevê o lançamento de um kit exclusivo, formado por uma garrafa de cada estilo e um copo personalizado da banda, a ser lançado no início do mês de setembro. Os fãs do Angra e da Coruja encontram os produtos à venda no e-commerce da cervejaria (https://loja.encheocopo.com/) e da banda (https://store.angra.net/), além dos pontos de venda atendidos pela Cerveja Coruja espalhados por todo o território nacional.

Mais Informações:
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Destruction: Banda apresenta nova formação e lança vídeo/single de “State of Apathy”

A lenda do Thrash Metal alemão, Destruction, prepara-se para atacar com mais força do que nunca. Após o lançamento de seu álbum ao vivo mais recente “Live Attack” (Napalm Records), no último dia 13, era hora de inaugurar um novo capítulo para a carreira da banda.

Mike Sifringer, guitarrista e fundador do Destruction, tomou a decisão de se afastar da banda, após todos esses anos. No entanto, para o inesgotável Schmier, líder do grupo, baixar os braços e desistir nunca foi uma opção. Por esse motivo, a substituição deveria ser adequada para a situação.

A fúria latina ganhou vida no Destruction, pelas mãos do renomado guitarrista Martín Furia (Bark, Furia, Jesus Martyr, The Killing), que trabalhou com os alemães como engenheiro de som e gerente de turnê, por anos. A dose perfeita de energia para impulsionar a cadência thrasher de uma banda cada vez mais magnânima.

Schmier e Furia, junto com o já ilustre Damir Eskić na guitarra e o renomado Randy Black na bateria, apresentam “State of Apathy”, uma das canções mais brutais e contundentes da era moderna da banda. Com riffs de guitarra fortes e vocais inconfundíveis, o Destruction demonstra mais uma vez como eles conquistaram seu lugar na elite mundial do Thrash Metal.

Assista “State Of Apathy”:
https://www.youtube.com/watch?v=-62qSa5efOo

Os músicos falaram sobre o atual momento:
“Os últimos dois anos foram tempos difíceis para todos nós. Estamos todos tristes em anunciar que Mike deixou o Destruction”, diz Schmier. “Foi um grande choque e nos afetou muito, mas mesmo assim, nunca houve dúvidas de que continuaríamos como uma banda. Somos uma unidade forte e estamos orgulhosos de dar as boas-vindas ao nosso novo guitarrista, Martin Furia. Nossa química é excelente, pois Martin faz parte da família Destruction há muitos anos. Ele é o homem perfeito para o trabalho, os últimos shows com ele foram brutais.” Ele ainda completou dizendo; “’State Of Apathy’ mostra a direção que o Destruction vai tomar com o novo álbum: mais old school, mais guitarras, com um som mais ‘na cara’! Essa banda é minha vida e nós sempre daremos 100% para manter o espírito vivo. Ame o novo irmão, tanto quanto nós, obrigado por todo o apoio! Desejamos a Mike o melhor para seu futuro, para nós só há um caminho a percorrer: THRASH ATÉ A MORTE! “

Mike Sifringer também fez questão de esclarecer sobre sua saída: “É difícil deixar uma banda depois de 39 anos. O Destruction é minha vida, é algo como meu bebê. Mas às vezes você precisa tomar decisões que doem. Estou muito triste agora, mas se algo não estiver mais certo, é melhor parar. Obrigado a todos os meus ex-companheiros de banda. Estou muito orgulhoso da música que criamos juntos. Saudações a todos os thrashers por aí. Sem seu apoio e paixão, o Destruction não existiria. Paz.”

Por último, Martín Furia também falou sobre a sua entrada na banda: “A notícia finalmente saiu e tenho uma mistura de emoções. Estou extremamente orgulhoso de fazer parte desta lendária banda desde 2016, como técnico de som e gerente de turnê. Eu viajei o mundo com a família Destruction e eles sempre me trataram como um membro da banda”. Sobre Mike, ele disse; “Me entristece ver Mike sair, porque eu o amo e respeito como pessoa e guitarrista, mas quando me perguntaram se eu gostaria de ser o novo guitarrista do Destruction, não hesitei por um segundo. Sinto-me pronto para honrar o legado de Mike, para adicionar minha própria pegada e fazer o meu melhor para manter a chama da Destruction queimando forte para sempre, com profundo respeito e devoção pelo passado, com plena energia e compromisso com o futuro. THRASH ATÉ A MORTE!”

O single digital de “State Of Apathy” traz além da novíssima faixa título, uma versão ‘ao vivo’ de “Sign Of Fear”.

A formação do Destruction é: Schmier (baixo e vocais), Martín Furia (guitarra), Randy Black (bateria) e Damir Eskić (guitarra).

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Leandro Caçoilo divulga vídeo inédito cantando “Better Without You” do Evanescence em uma collab com músicos do Metal nacional

Música foi repaginada e lançada no canal oficial do vocalista do Viper

O vocalista Leandro Caçoilo (Viper, Caravellus, Hardshine) acaba de disponibilizar um vídeo com uma versão inédita de “Better Without You” do Evanescence. A versão conta com a participação de Canutos (baixo, das bandas Varial e Mutação), Rafael Agostino (teclados, das bandas Armored Dawn e Elevenber), Maya Silva (bateria, das bandas Mari/Maya Acoustic Rock/Othera/Maya e os Astecas) e Raphael Olmos (guitarra, do Kamala)

Assista “Better Without You” com Leandro Caçoilohttps://youtu.be/OuASl-JFpOc

Caçoilo explica a versão“Cantar este som foi um grande desafio porque a Amy Lee é uma das melhores da nova geração. Fiz questão de cantar a minha música favorita da banda e fazer uma versão para mostrar o quanto esta é especial. Viva o Evanescence”.

Leandro Caçoilo é professor de canto e está aberto à aulas e/ou workshops. Suas aulas abordam técnicas de respiração, impostação, repertório, belting, apoio, aquecimento, resistência, drive e ressonância, além de gravações em pro-tools e especialização em diversos estilos. Para contratar o serviços de Leandro Caçoilo, envie e-mail para leandrocacoilo@hotmail.com.

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Arcana Mea: Em entrevista ao webcast Taverna, frontman fala sobre planos pós-pandemia

Depois de marcarem presença no canal do Youtube Heavy Metal Online, os gaúchos da ARCANA MEA agora divulgam o bate-papo com realizado com Gabriel Souza para o webcast Taverna, que chegou à sua 40º edição. Focando em toda a carreira da banda, a entrevista com Douglas Correa (guitarra/vocal) abordou também suas influências musicais e planos futuros, bem como os conceitos líricos que envolvem o debut “Endless Suffering” e as letras que farão parte do novo álbum. E sobre o sucessor do elogiado álbum de estreia, o guitarrista/vocalista disse que o objetivo da banda é fazer um álbum experimental, com ritmos diferentes, buscando novos elementos, aprendendo na prática o que explorar das músicas, não aceitando o mais do mesmo. Douglas contou que uma das bandas que tem inspirado os músicos a buscar novos caminhos é o Gojira, sobretudo seu último álbum, o elogiado “Fortitude”.

Confira o bate-papo no Youtube:

Ouça a entrevista via Hearthis:

Atualmente a ARCANA MEA tem trabalhado em estúdio nas composições do próximo álbum, destacando na entrevista para o webcast que já possuem cerca de cinco ou seis músicas já desenvolvidas, e a ideia é finalizar todas as composições até o final do ano, para em 2022 retornar aos palcos para divulgar o debut apropriadamente e entrar em estúdio para registrar seu sucessor.  O novo trabalho virá com mais músicas em português, focadas em temas como depressão, rejeição e corrupção, mas tentando novas abordagens. Segundo o frontman, “exemplos de bandas cantando em português não faltam dentro do pais, e é algo que a gente vem desenvolvendo, como um objetivo da banda e estamos trilhando esse caminho”. O músico ainda explicou que dentro desta proposta eles vem buscando influências do Rap para o melhor uso das palavras.

Com muitos planos em andamento, Douglas Correa, ao lado de Gabriel Vargas (guitarra) e Gabriel Azevedo (baixo) e do baterista Jeferson Oliveira, trabalham pensando num cenário “pós-pandemia”, embora saibamos que teremos que nos adaptar ao “novo normal”. Já vacinados contra a COVID, pelo menos com a primeira dose, os músicos sentem um pouco de esperança para o próximo ano: “Que em 2022 possamos voltar aos palcos e reencontrar todos nossos amigos para tomar aquela cerveja e curtir muito som juntos, e também relembrar todos aqueles que perdemos para a COVID nestes tempos tão sombrios. Queremos recuperar o tempo perdido e contamos com todos para iniciar esta nova jornada!”.

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Nite Stinger: nova banda de hard rock exalta a vida noturna

Bento Mello, Roger Benet, Jack Fahrer, Bruno Marx e Ivan Busic lançarão o primeiro álbum em outubro.

Crédito: Danny Poison (Estúdio Casanova)

Muita coisa ocorre do anoitecer até as primeiras horas da manhã. Assim, se hard rock combina com a vida noturna, o Nite Stinger, que fará sua estreia em 20 de agosto com o primeiro single e vídeo, promete fazer barulho na cena hard. O grupo surgiu quando Bento Mello deixou o Tales From The Porn, em abril de 2019. “Falei com o guitarrista Bruno Marx, que era meu parceiro no Tales, e combinamos de fazer algo novo. A princípio, algo próximo daquela primeira leva do hard rock dos anos 1980, na linha ‘Shout At the Devil’ do Mötley, os primeiros do Ratt e do Dokken”, recordou o baixista Bento Mello, que também integra o Sioux 66 como guitarrista. “Tínhamos um baterista em mente, Roger Katt, que hoje está no Mercy Shot. Começamos a fazer alguns ensaios, só que como o Sioux 66 estava em plena atividade e também fui viajar, demos uma segurada. Quando deu uma aliviada após o lançamento do Sioux 66 e depois que tocamos no ‘Rock in Rio’, pudemos retomar os ensaios”, acrescentou.

A escolha do nome veio, inicialmente, quando Bento Mello pensou em um cardápio de drinques. “Quando conversava com um amigo, João Piccolo, que é bartender em São Paulo, ele falou: ‘Midnight Stinger’. Passamos a nos tratar com este nome, o tempo passou, gravamos a demo e veio a pandemia. Em uma das várias conversas de forma remota, concluímos que o nome estava um pouco longo, fora a questão de termos várias bandas com o nome parecido, como Midnight Danger, Midnite City, Midnight Circus, Midnite Club, Midnight Sun, Midnight Blue, etc. Foi por isso que optamos por manter a origem, mas encurtar para Nite Stinger”, explicou.

Jack Fahrer (vocal), Roger Benet e Bruno Marx (guitarras), Bento Mello (baixo) e Ivan Busic (bateria) apresentarão o primeiro single e vídeo, “Gimme Some Good Lovin'”, em 20 de agosto. “Foi a primeira música que fizemos já com Jack Fahrer efetivado nos vocais. Ela abre o disco e veio de uma ideia baseada em riffs de George Lynch, algo que foi saindo de um modo bem natural. Assim que a base ficou pronta, mandei para Jack e ele rapidamente mandou a melodia praticamente pronta. Ali vimos que a vibe estava certa e o time tinha tudo para encaixar”, declarou Mello. “Ela traz toda a sonoridade do hard rock do final dos anos 80, respeitando a linguagem e efeitos da época. A música fala sobre o poder de sedução de uma mulher e sua vontade de ser seduzida. Ela foi a escolhida tanto para abrir o disco quanto para ser single por ter sido a que melhor representou o trabalho como um todo, além de mostrar a mistura das influências do Nite Stinger”, acrescentou Jack Fahrer.

Por sinal, a escolha de Fahrer veio por acaso, em uma noitada. “Encontrei Fahrer num bar e contei que estava começando um lance novo. Eu já tinha trabalhado com ele, inclusive em uma música do Sioux 66, e tínhamos uma afinidade legal para trabalhar. Foi então que ele questionou se poderia cantar, seguindo uma linha mais Bon Jovi e Poison. Ele estava vindo de trabalho na country music, mas na dificuldade de encontrar um bom vocalista, tudo ficou óbvio. Ele é super amigo e a nossa linha de som seria apenas um ‘desvio curto’. Foi assim que juntamos o time num primeiro momento”, contou Mello.

Já a entrada do experiente Ivan Busic (Dr. Sin) ocorreu quando a produção das demos foi finalizada. “Quando fechamos o repertório e as letras, não daria para entrar em estúdio porque o baterista Roger Katt estava ocupado com outros trabalhos e projetos. Falamos com ele, que segue com o Mercy Shot, mas precisávamos de um baterista para gravar, mais até do que se tornar um integrante fixo. Pensamos em alguns nomes e Jack mencionou Ivan Busic, pois são amigos desde a infância. Bem, o currículo do Ivan, que já tinha escutado as demos e curtido, fala por si. Ele topou gravar e colocou o Andria Busic na jogada, pois gravamos no estúdio deles as baterias. Ivan curtiu muito o resultado final e sentenciou: ‘Eu sou o batera!’. Assim, o time se formou oficialmente”, revelou Bento Mello.

Além do lançamento do single e clipe de “Gimme Some Good Lovin”’ em 20 de agosto, o Nite Stinger promete outro single, com lyric video, para a música “That Feeling”. “Dia 15 de outubro lançaremos o primeiro disco, autointitulado, que sairá em formato físico no Brasil pela Animal Records e na Europa pela Steelheart Records. A Canil Records lançará no formato digital. “Queremos divulgar ao máximo o disco e esperamos poder fazer ao menos alguns shows por aqui. Precisamos ter cautela e esperar para ver como vai ficar a questão da pandemia, mas, ainda assim, temos ideias na manga que não usamos para esse disco, além de bons riffs e melodias que Roger e eu criamos. Porém, adianto que será uma banda sólida e a ideia é fazer barulho por bastante tempo”, concluiu Mello.

Faça o pré-save do single Gimme Some Good Lovin’ em https://is.gd/E1UbRw

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Royal Rage: Baterista grava versão de “Tainted Love” ao lado de músicos do Child O’Flames e Doomsday Ceremony

O baterista dos thrashers curitibanos do ROYAL RAGETiago Rodrigues, executou no formato collab uma versão para o clássico de Gloria Jones – repaginado e popularizado anos depois pelo Soft Cell – “Tainted Love”. A música conta com a presença de Luis Ferraz nos vocais (guitarrista das bandas Child O’Flames e Krucipha)e João Guimarães na guitarra, integrante da veterana banda de Heavy/Black Metal Doomsday Ceremony.

Confira a versão no link abaixo:

“Tainted Love” é uma canção composta por Ed Cobb, ex-The Four Preps, que foi originalmente gravada por Gloria Jones em 1964. A música alcançou fama mundial depois de ser regravada pelo Soft Cell em 1981, atingindo o #1 no UK Singles Chart, e desde então tem sido regravado por vários outros grupos e artistas (sendo outra versão bastante conhecida a que foi gravada por Marilyn Manson, em 2001, para o filme “Not Another Teen Movie”). Os veteranos do Blue Öyster Cult também gravaram uma versão da música, lançada antes mesmo do Soft Cell, em 1980,

O grupo conta ainda com Pedro Ferreira (guitarra e voz), Henrique de Carvalho (baixo) e Sol Perez (guitarra), time que trabalha na produção do álbum “Evolve”, que será produzido pelo britânico Russ Russell, responsável por trabalhos de bandas como Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited, At the Gates, dentre outros.

Assista ao lyric vídeo de “Eyes of Glass” no Youtube:

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Lockdown: banda com João Gordo (R.D.P.) e Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual) lança EP em vinil e CD

EP “Unholy Ceremony Heretic”, que está disponível nas plataformas de streaming, ganha versão em vinil (single sided) e em CD

Os selos Neves Records, Melomano Discos e All Music Matters disponibilizaram o EP de estreia do Lockdown, “Unholy Ceremony Heretic”, em vinil com lado único (single sided) e em CD (digipack trifold). Criado durante a pandemia pelo vocalista João Gordo (R.D.P.), o guitarrista Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual), o baixista Rafael Yamada (baixo, Claustrofobia e ex-Project 46) e o baterista Bruno Santin (Endrah), o EP “Unholy Ceremony, mixado e masterizado por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios (SP), trouxe um death metal encorpado e agressivo. “O material tinha sido lançado apenas nas plataformas de streaming pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, e agora finalmente está disponível em vinil e CD”, disse o guitarrista Antonio Araújo.

Afora a união de músicos conhecidos, o Lockdown traz João Gordo cantando de forma mais brutal do que nunca. “Fiquei feliz porque nunca tinha feito death metal na vida”, comemorou o vocalista. Curiosamente, desde 1993, com “Just Another Crime in… Massacreland”, lançado pelo Ratos de Porão, João Gordo não gravava um disco completo em inglês. “Até gravei outros sons em inglês na época do ‘Feijoada Acidente’, mas eram covers. Quando Antonio me convidou, as músicas e letras já estavam prontas. Achei que seria difícil, mas tudo funcionou quando comecei a cantar, inclusive com pronúncia e sotaque aceitáveis”, revelou.

Confira o clipe de “Archangel”, dirigido e editado por Raul Machado, em https://youtu.be/84oPT64tFR8

“Unholy Ceremony Heretic”, que contou com arte gráfica criada pelo renomado artista Alcides Burn (Burn Artworks), foi antecipado pelos singles “Archangel”, “Hymn of Hate” e “Desprezo”, que também saíram acompanhados por vídeos. Além de quatro músicas em inglês, o repertório do EP conta com uma faixa em português, “Desprezo”. Já “Black Demons Reign” traz uma letra que faz alusão ao comando de “demônios negros”. “Estes chamados ‘demônios negros’ não veem nada além de seus próprios interesses, em um lugar onde a fome, miséria, decadência e ausência de esperança predominam”, explicou Antonio Araújo. “Com o lançamento dos singles que anteciparam o EP, agora oficialmente lançado em todas as plataformas e também no formato físico, encerramos este promeiro ciclo do Lockdown. Mas a nossa intenção é a de preparar um álbum completo no futuro”, concluiu o guitarrista.

Veja o clipe de “Desprezo”, filmado e editado por Rafael Agostino, em https://youtu.be/j4dEmNlfCzU

Repertório de “Unholy Ceremony Heretic”:
Umbral
Archangel
Unholy Ceremony Heretic
Mordor
Hymn of Hate
Desprezo
Black Demons Reign

O material está à venda nos seguintes sites:
www.anomaliadistro.com.br
www.melomano.com.br
www.nevesrecords.com.br

Valores:
Vinil com lado único (Single Sided) e encarte: R$ 130
CD (Digipack Trifold): R$ 30
Combo Vinil + CD: R$ 150

Ouça nas plataformas de streaming em https://backl.ink/143557781

Mídias sociais: @lockdowndeathmetal

E-mail: lockdowndeathmetal@gmail.com


Os Paralamas do Sucesso lançam turnê “Paralamas Clássicos” no Espaço das Américas

Trio formado por Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone dá início a um novo espetáculo no sábado, dia 2 de outubro, em São Paulo.

Espaço das Américas é sempre o palco de grandes e memoráveis shows da música popular brasileira e, no sábado, dia 2 de outubro, Os Paralamas do Sucesso voltam à casa com uma apresentação pra lá de especial, fazendo parte do projeto “Edição Limitada”. Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria) apresentarão o novo espetáculo “Paralamas Clássicos”, que reúne os grandes hits de carreira num repertório matador e que, com certeza, vai despertar fortes emoções no público.

Independentemente da tribo, classe social, faixa etária ou religião, sem dúvidas, você já cantarolou, pelo menos, um ou dois sucessos de Os Paralamas do Sucesso. A banda que tem 38 anos de carreira, 27 discos lançados, dezenas de sucessos e incontáveis shows pelo Brasil e pelo mundo, segue na estrada, influenciando novas gerações e arrebatando plateias de todas as idades.

O trio escolheu o Espaço das Américas em São Paulo para iniciar a nova turnê, em que olha para a própria história sob o filtro dos sucessos absolutos. No palco, estarão também os três músicos que acompanham a banda há décadas: João Fera (teclados), Monteiro Jr. (saxofone) e Bidu Cordeiro (trombone).

E tentando agregar em um único show o maior número possível de hits,  selecionou 31 faixas que sobrevoam as quase quatro décadas de carreira, numa viagem que começa pelo disco de estreia, “Cinema Mudo” (1983), e passa pelo mais recente álbum, “Sinais do Sim” (2017). O trajeto entre um ponto e outro é a história dos Paralamas contada em forma de música. Estão lá, por exemplo, as canções políticas que nos ajudam a entender a história recente do Brasil: “Alagados”, “O Beco”, “Perplexo”, “O Calibre”. Também não faltam músicas que cantam o amor em suas mais diversas facetas, como “Meu Erro”, “Lanterna dos Afogados”, “Aonde Quer Que Eu Vá”, “Seguindo Estrelas”. Fora “Vital”, “Óculos”, “Ela Disse Adeus”, faixas tão peculiares e atemporais.

O repertório estrelado de “Paralamas Clássicos” é também um passeio pela variedade rítmica da banda, certamente a que mais misturou gêneros musicais no país. É possível ver a influência do rock inglês no começo da carreira (“Fui Eu”, “Mensagem de Amor”), do reggae e do dub (“A Novidade”, “Melô do Marinheiro”), do requinte pop que se destacou na produção dos anos 90 (“Tendo a Lua”, “Busca Vida”), o diálogo com a música latina (“Trac-Trac”, “Lourinha Bombril”), e muito mais.

Muito mais do que um show, “Paralamas Clássicos” é a história de uma paixão que se renova: da banda pelos palcos, do público pela banda, e de ambos pela obra.

É importante salientar que essa noite será envolta em uma redoma de grandes novidades. O projeto “Edição Limitada”, criado pelo Espaço das Américas, visa a segurança e as normas de segurança passadas pela Organização Mundial de Saúde e traz à tona o conceito de plateia organizada em mesas especiais e divididas somente por pessoas do mesmo convívio social. Os ingressos para esta grande noite já estão à venda e podem ser comprados nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sexta, das 11h às 17h – sem taxa de conveniência) ou online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV).

Serviços – Os Paralamas do Sucesso – Projeto Edição Limitada | Espaço das Américas 

Show:  Os Paralamas do Sucesso no Espaço das Américas – Lançamento da nova tour “Paralamas Clássicos”
Data:  02 de outubro de 2021 (sábado)
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP)
Abertura da casa: 20h
Início do show: 22h
Acesso para deficientes: sim
Censura: Livre – menores de 12 anos acompanhados pelos pais ou responsável legal
Capacidade: 1560 lugares

Ingressos: Setor Platinum: R$ 240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia) | Setor Azul Premium: R$ 200,00 (inteira) e R$ 100,00 (meia)| Setor Azul: R$ 160,00 (inteira) e R$ 80,00 (meia)| Setor A: R$ 120,00 (inteira) e R$ 160,00 (meia)  |  Setor B: R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia) |  Setor C: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia) | Setor PCD: R$ 40,00 (meia)| Camarotes A: R$ 1.440,00 (para 6 pessoas) | Camarotes B: R $1.200,00 (para 6 pessoas).

Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sexta, das 11h às 17h – sem taxa de conveniência) ou online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV)

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

Protocolo de Segurança

1) Venda de Ingressos

– A venda de ingressos será feita online através do site www.ticket360.com.br ou na bilheteria oficial do Espaço das Américas (Funcionamento: de segunda a sexta, das 11h às 17h) SEM taxa de conveniência.

– No dia do espetáculo haverá uma equipe da Ticket360 realizando atendimento ao cliente.

– A compra de ingressos das mesas de 04 lugares ou camarotes de 06 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente.

2) Entrada

– O Espaço das Américas abrirá 90 minutos antes do início do espetáculo garantido assim tempo suficiente para acomodação dos clientes.

– Recomendamos que o cliente chegue com antecedência.

– O posicionamento do público será feito pela demarcação no piso de forma a garantir o distanciamento social exigido.

– O público terá à disposição uma equipe treinada e capacitada a orientar e promover as medidas de precaução à pandemia.

– A conferência de ingressos será feita através de leitores óticos sem contato manual por parte do atendente.

– Lembramos ainda que o uso de máscara pelo público será obrigatório.

– Verifiquem a temperatura de todos antes de sair de casa. No dia haverá a checagem individual de temperatura e não será permitida a entrada de pessoas com temperatura acima de 37,5 graus, sendo orientada a procurar a unidade de saúde mais próxima.

3) Durante o espetáculo

  • Venda de alimentos e bebidas– O cliente poderá acessar o cardápio através do QR Code que encontrará disponível na mesa.
    – Os pedidos e pagamentos poderão ser feitos direto pelo QR Code ou com o garçom que estará devidamente paramentado e o pagamento poderá ser feito por meio de cartão de crédito ou débito.
    – A entrega dos pedidos será feita pela nossa equipe de garçons direto nas mesas, seguindo todas as medidas de proteção para maior segurança dos clientes.
  • Movimentação pela casa– Solicitaremos que o cliente utilize a máscara de proteção sempre que precisar sair da mesa. E que evitem a formação de grupos que configuram aglomeração.


Insane Driver: Novo álbum disponível com exclusividade na loja Die Hard da Galeria do Rock

No dia 27/08 (sexta) o Insane Driver lança em todas as plataformas digitais o seu novo álbum, “Silicon Fortress”. No entanto, quem quiser adquirir uma cópia do CD, o mesmo já se encontra disponível de forma exclusiva na loja Die Hard Records, da Galeria do Rock (Av. São João, 439 – 2º andar – Loja 313, São Paulo / Telefone: (11) 3331-3978).

“Silicon Fortress” traz a mistura perfeita entre o Heavy Metal, Metalcore e uma pitada de ‘Post Grunge’, algo que faz com que o Insane Driver seja uma banda difícil de se rotular.

Para comprar o CD via Correios, acesse:
https://www.diehard.com.br/detalhe_produto.php?codProd=lSdQNDM5MzA=

O tracklist de “Silicon Fortress” traz as seguintes faixas:
1. Back To 1994
2. Faceless Demons
3. Keep Away
4. Silicon Fortress
5. Age Of Lies
6. Insane Driver
7. Desperate Prayer
8. Ghosts
9. Imagined Realities
10. Invisible Chains
11. Distant Hearts

Nas plataformas digitais já foram lançados os singles de “Age Of Lies”, “Invisible Chains” e “Keep Away”.

Ouça no Spotify:
Age Of Lies:
https://open.spotify.com/album/1LwkYnOx4a3N2c7qE7cMG2?si=-fJUNjxTT5-EAET9_O3utA&dl_branch=1

Invisible Chains:  https://open.spotify.com/album/1ohFZjv3OQSrD6rPQBSRW0?si=cTKbtQHjTDe1qSUoKn3J_A&dl_branch=1

Keep Away:
https://open.spotify.com/album/1TZPtvCVLEB6QSVlR1rUbr?si=k0cnHzELQUSt7jS9aw41dA&dl_branch=1

A formação do Insane Driver traz Eder Franco (vocais), Dan Bigal (guitarra e backing vocals), Dave Martins (guitarra), Cesar Castro (baixo e backing vocals) e Wagner Neute (bateria e teclados).

Acompanhe o Insane Driver em seus canais oficiais:
http://insanedriver.com.br/
https://www.facebook.com/InsaneDriverID
https://twitter.com/InsaneDriverID
https://www.instagram.com/insanedriverid/
https://www.youtube.com/user/insanedriverofficial
https://soundcloud.com/insanedriver
https://open.spotify.com/artist/2ye4AQnKI7zNyOnuLGHaaE

Em novo videoclipe “Machines”, Suck This Punch alia narrativa crítica à roteiro cômico

Faixa está presente no segundo e novo disco da banda, “The Evil On All Of Us”, lançado em CD pela Voice Music e financiado pelo Edital de Apoio à Produção Cultural de Araras

Formado atualmente por Tadeu Bon Scott (vocal), Phil Seven (guitarra), Matheus Bonon (baixo) e o novo baterista Roger Busatto (bateria), o Suck This Punch surgiu na cidade de Limeira, interior de São Paulo, em 2015. O primeiro álbum, intitulado “Fire, Cold And Steel”, saiu no mesmo ano, reunindo 10 composições próprias de uma sonoridade bastante original: uma releitura do classic rock pela perspectiva do peso e agressividade do thrash metal contemporâneo.  

Depois de cinco anos de shows em várias regiões do Brasil, o Suck This Punch retornou aos estúdios para a gravação de dois novos single, “Alone” e “Shout It Out”. Ambas estão no tracklist do segundo e novo álbum de estúdio que a banda lançou recentemente: “The Evil On All Of Us”.

“The Evil On All Of Us” foi gravado no Nock Studio Alive em Limeira com produção de Marcos Nock e financiado através do Edital de Apoio à Produção Cultural de Araras (Lei Aldir Blanc).

Lançado em Abril pela Voice Music em CD e para todas as plataformas digitais, “The Evil On All Of Us” reúne nove faixas, incluindo os dois singles: “Machines”, “You’re The Best Gun (Against The System)”, “Alone”, “Just Follows”, “Shout It Out”, “We All Live In a Hole”, “Coward”, “Blindman” e “Sons Of War”.

Depois dos vídeos de “Alone”, “Shout It Out” e “Blindman”, o Suck This Punch lança mais um videoclipe, dessa vez para “Machines”.

De acordo com o vocalista Tadeu Bon Scott, “Machines” alia uma narrativa crítica-social à um roteiro cômico que percorre diferentes períodos na história do rock.

“Machines traz uma viagem por entre as fases do rock e metal desde a década de 60 até os dias atuais. A ideia foi aliar roteiro e figurino cômicos a uma narrativa dramática e crítica, que expõe sobre o fracasso do homem na busca por poder, tornando-se vítima da manipulação pelo sistema, ou seja, máquinas sem sentimentos, vazias, prontas para cumprir ordens e destruir para crescer e se multiplicar. Filmado nas dependências do Nock Studio Alive em Limeira, o cenário encontra a banda presa a uma matrix, sugerindo uma falsa consciência de mudança. Machines é mais uma produção feita em parceria com o Nock Studio Alive, De Carli Films e maquiagem de Manu Crizostomo.”

“Machines” já está disponível no canal do Suck This Punch no Youtube: https://youtu.be/uZL268ZF5G8

Ouça também “The Evil On All Of Us” nas plataformas digitais.
Spotify: https://spoti.fi/3uHrNbp
Deezer: https://bit.ly/31XOGLn
iTunes: https://apple.co/3mygiA4
Amazon: https://amzn.to/3fRIZqq
Youtube: https://bit.ly/3a0zMsa

Também estão disponíveis os vídeos de “Blindman” – https://youtu.be/fRS0KwgXKco, ”Shout It Out” – https://youtu.be/3VB3KQLIw74 – e “Alone” – https://youtu.be/Tob8Z1jixas.

A versão física de “The Evil On All Of Us” pode ser adquirida nas principais lojas do Brasil, inclusive nas Lojas Americanas:
https://bit.ly/33pNwst

Mais Informações:
www.facebook.com/Suckthispunch
www.instagram.com/suckthispunch

Sepultura: livro sobre os primórdios da banda é relançado

Escrito por Silvio “Bibika” Gomes, primeiro empresário da banda, o livro “Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)” é relançado no Brasil pela editora Estética Torta 

A editora Estética Torta anuncia o relançamento do livro “Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)”. Escrito por Silvio “Bibika” Gomes, primeiro empresário do Sepultura, juntamente com o jornalista André Barcinski, este livro estava fora de catálogo há quase duas décadas e agora ganha uma reedição de luxo pela editora em capa dura, acabamento premium e conteúdos extras, com novas imagens exclusivas. 

O livro chega ao mercado em 15 de novembro de 2021, mas pode ser adquirido em pré-venda no site da editora com 30% de desconto. 

Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-sepultura-os-primordios-1984-1998/.

Durante 18 meses, os dois escritores entrevistaram mais de 60 pessoas e reuniram cerca de cem fotos, a maioria nunca publicada. Dividido em vários capítulos, “Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)” desmente alguns mitos criados pelos próprios integrantes da banda, por exemplo, a história de que o vocalista Max Cavalera teria partido para Nova York, em 1988, com vários álbuns do grupo para conseguir um contrato com alguma gravadora. Na verdade, Max já havia negociado um acordo com a Roadrunner e só estava indo aos EUA para acertar detalhes.

O Sepultura poderia atingir o sucesso que teve tendo um guitarrista que ligava seu instrumento a um captador acionado por um interruptor de luz, um baterista que pendurava um prato em um cabo de vassoura e um músico que havia entrado na banda apenas por ter um baixo novinho em folha, mesmo não sabendo tocar uma nota sequer? A resposta é simples: a banda brasileira com mais prestígio no exterior, com shows realizados em mais de 50 países e milhões de discos vendidos.

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Kernunna relança o álbum “The Seim Anew” em edição especial e lança vídeo de música inédita

Formada por integrantes do Tuatha de Danann, Cartoon e The Neverknow, em 2013 o Kernunna lançou o seu único álbum “The Seim Anew” Digipack, disco que já estava fora de catálogo, e agora está sendo relançado em edição especial. O som do Kernunna é uma excelente mistura de Folke e Prog Metal.

Ele terá encarte com 20 páginas com músicas comentadas por Bruno Maia e Edgard Brito, fotos da época, uma música inédita (“Down on the Road Ahead”), 4 sons remixados e a versão demo de “Dreamer”.

Veja o vídeo da inédita “Down on the Road Ahead”:
https://youtu.be/i0XRpmNENf8

Bruno Maia falou sobre esse material: “Eu acredito que este álbum era a continuação natural de onde o Tuatha tinha parado no álbum ‘Trova di Danú’. Ele amplificou a carga progressiva que já dava as caras no ‘Trova’, elevando nossa musicalidade a outro nível de complexidade e sofisticação. É, com certeza, um dos melhores discos que já lancei. Tínhamos uma certa implicância com a mixagem original do disco, mas conseguimos achar os arquivos originais de algumas faixas e as remixamos, ficou muito legal.”

Ele também falou sobre a música inédita que estará nessa nova edição; “Resolvemos gravar ‘Down on the Road Ahead’ pois não tivemos tempo de gravar para o disco na época. Daí, como é uma música do Khadhu, o Cartoon a gravou e a imortalizou em seu ótima álbum ‘Unbeatable’. A nossa versão ficou mais Hard Rock, com um toque Southern, talvez meio Black Label Society, o que nos agradou muito.”

O álbum está disponível gratuitamente nas plataformas digitais, e com músicas que não constam no disco físico, como a faixa “Dreamer”, remixada – além das demos de “Kernunna” e “Snark”.

Quem estiver interessado em adquirir o álbum, podem fazer através dos seguintes canais:
Whatsapp: 35-9.9734.5995
braiaprocucoes@gmail.com
contato@tuathadedanann.art.br

TITO FALASCHI: Pablo Greg trabalhará na orquestração do seu debut álbum

O músico, TITO FALASCHI, confirmou que o renomado orquestrador brasileiro, Pablo Greg, que trabalhou em grandes projetos musicais como no recém lançado, “Vera Cruz”, disco de Edu Falaschi, será o responsável pela orquestração da faixa introdutória do seu álbum de estreia.

Em paralelo, o produtor também divulgou que o designer Carlos Fides (@fidesarts) assinará a concepção gráfica do vindouro trabalho. O full-length conterá 10 faixas compostas pelo artista, que também será o responsável pela gravação, mixagem e masterização do produto. O material tem previsão de lançamento para o segundo semestre do corrente ano.

Para mais informações sobre as atividades do artista TITO FALASCHI e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Links relacionados:

https://www.instagram.com/titofalaschi/

ROBERTO BARROS: destaque em jornal da baixada santista

O músico ROBERTO BARROS (Edu Falaschi solo) foi destaque em matéria de um dos principais informativos da baixada santista, o Jornal Acontece, redigida pelo colunista Leonardo Casimiro e com o título “Fenômeno da baixada santista para o mundo”.

Estou muito feliz e muito honrado em ter uma matéria sobre meu trabalho em um dos principais Jornais da Baixada Santista. Muito obrigado ao @acontecedigital pela oportunidade, é uma honra para mim“, agradeceu o guitarrista.

Em paralelo, o artista iniciou as gravações do álbum instrumental em parceria com o renomado baterista Aquiles Priester. Os músicos, que já são colegas de trabalho na banda da carreira solo do vocalista Edu Falaschi, batizaram o vindouro trabalho com o título provisório de “PsychOctopus X Cyborg”. O full-length já conta com 7 faixas com as baterias gravadas e as linhas de guitarra em andamento.

O álbum tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2021 e, a posterioriROBERTO BARROS iniciará o processo de pré-produção do seu primeiro álbum solo, ainda sem título definido, e que será lançado no Brasil através da Alternative Music Records.

Para mais informações sobre as atividades do músico ROBERTO BARROS e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Links relacionados:

https://www.instagram.com/robertobarrosofficial/

Son of a Witch faz tributo a lendas da música pesada em Reverencing

Arte: Danilo Itty

A Abraxas Records lança o mais novo trabalho do ícone nacional de stoner doom, Son of a Witch. No EP Reverencing, o quinteto do Rio Grande do Norte coloca a sua peculiar roupagem em um clássico do Alice in Chains e em um medley de 15 minutos de Black Sabbath, a grande influência da banda.

Ouça no streaming e Bandcamp:
https://sonofawitch666.bandcamp.com/album/reverencing

Como conta o músico e produtor Flávio França, Reverencing é um tributo a bandas que inspiraram e influenciaram o Son of a Witch. “Alguns já não estão entre nós, mas vivem eternamente nestes seres que foram tocados por suas obras”, conta.

Um é o medley sabático de 15 minutos, contendo versões de Snowblind, Black Sabbath e Into the Void, claro, do apoteótico Black Sabbath. Outra é uma versão da música Nutshell do Alice in Chains.

Ambas apresentadas aqui com a peculiar e magistral roupagem stoner doom da Son of a Witch.

“Um trabalho imensamente prazeroso e representativo, levando também em consideração o que estamos passando com a pandemia”, desfere Flávio.

O Son of a Witch lança uma música inédita ainda em 2021, mas deixa para 2022 o registro completo.

Ficha técnica

Gravado em 2021 no Black Hole Studio, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, por Flávio “Horroroso” França.
Mixado e masterizado por Gabriel Zander.
Arte da capa por Danilo Itty.
Lançamento digital por Abraxas Records

Gravaram o EP:
King Lizzard : Vocal
Gila Monster : Guitarra
Psychedelic Monk : Guitarra
Old Goat : Baixo
Shadow Hypnotist : Bateria

Son of a Witch
instagram.com/son_of_a_witch_rn

BAYSIDE KINGS busca a urgência do agora no single Miragem

Crédito: Jow Head

Com músicas em português e a parceria na distribuição digital com a Olga Music (braço da Ada Music), o BAYSIDE KINGS chega ao segundo single desta nova fase: Miragem, mais uma canção com reflexão existencialista por meio de um hardcore punk maduro e aberto.

Confira o vídeo de Miragem: https://youtu.be/yAAdcAG61KU.

Ouça no streaming: https://ada.lnk.to/miragem.

No single sucessor de Existência (lançad0 em junho) a banda santista deixa mensagem mais densa. Mensagem aborda a dualidade do sentimento de busca, como explica o vocalista Milton Aguiar:

“Estamos constantemente em busca de um ponto final, pensando sempre no futuro e não raramente, neste processo, esquecemos do presente, do viver o agora”.

‘Miragem’ critica a sensação do futuro que nunca chega e o sentimento de desconexão com a existência, com o agora. “Miragem fala destas buscas, às vezes utópicas quando não se leva em consideração o momento atual, o viver o presente”, completa Milton.

A sonoridade acompanha a profundidade da letra e, em Miragem, o BAYSIDE KINGS soa mais melódico, cadenciado, com influência do post-hardcore da emblemática banda canadense Alexisonfire, mas sem perder o horizonte da agressividade do seu peculiar hardcore punk – agora cantado em português para igualmente melhor reverberar suas mensagens.

Miragem, assim como Existência, fazem parte do primeiro EP do atual momento da banda, já nomeado #livreparatodos.

A mudança
O cenário sócio-político nacional de 2018, conta Milton, foi o ponto de partida para a mudança na forma de levar a mensagem do BAYSIDE KINGS. “O agora e o futuro daquele tempo demandava à banda atingir nosso público e ir além de quem já nos conhece, e com uma mensagem uniforme”.

As letras em português, portanto, é uma forma de conversa com outros públicos, outras culturas, além de estreitar a relação com a já sólida base de fãs e pessoas ligadas ao hardcore punk.

“Queremos abrir novos campos de diálogo”, revela o vocalista, que estudou as métricas do português para adequar a sua forma de cantar – bandas como Colligere e Mais que Palavras são algumas referências para este processo. O resultado está em Existência, em que cada palavra da música é entendida.

“Um recomeço, com a experiência e maturidade de 10 anos. “Queremos coisas novas e esse é o momento ideal”, completa Milton.

Arte: Nanda Bond (@nanda_bond)

Ficha técnica

Miragem foi gravada no TOTH, em Guarulhos (São Paulo)
Mix, master e produção de Danilo de Souza e Fernando Uehara (músicos do Bullet Bane)

Acompanhe as novidades da BAYSIDE KINGS

https://linktr.ee/baysidekings

Criminal lança o videoclipe de “Zona de Sacrificio” e anuncia o seu novo álbum “Sacrifice”

Você está preparado para o retorno de um dos maiores expoentes do metal latino-americano? Criminal, a lenda do Thrash/Death chileno lançará seu novo álbum, “Sacrifice” no dia 17 de setembro, pela tradicional Metal Blade Records.

Produzido e mixado por Seba Puente, ‘Sacrificio’ é o nono álbum do Criminal – o sucessor do de ‘Fear Itself’ de 2016. Para este álbum, a banda decidiu voltar às suas raízes e focar nos aspectos mais crus da composição, tanto musical quanto liricamente. A arte da capa do álbum foi criada por Gary Ronaldson (que já fez trabalhos para gente como Napalm Death, Misery Index, etc).

Como um primeiro avanço, os chilenos liderados por Anton Reisenegger apresentam o videoclipe oficial da música “Zona de Sacrificio”, dirigida por Carlos Toro da Abysmo Films (Kreator, Arch Enemy, Rob Halford, etc)

Assista “Zona de Sacrifico”:
https://youtu.be/lBjyw4HkMNM

Durante o processo criativo, os membros do grupo testemunharam uma revolta social muito forte que gerou protestos veementes da população por uma melhor qualidade de vida no Chile. Essa raiva materializou-se de forma feroz na nova obra do Criminal, que narra esses acontecimentos na perspectiva de um espectador, embora mantendo uma forte ligação com tudo o que aconteceu.

“O Sacrifice foi composto, na íntegra, em nossa sala de ensaios”, conta Reisenegger. “O material estava pronto no início de 2020, mas a pandemia atrasou muito até que pudéssemos retomar, finalizar o álbum e cumprir prazos diferentes. No entanto, estou muito satisfeito com o resultado. É o álbum mais extremo que fizemos em nossa carreira, ao mesmo tempo em que resgatamos muitas influências de nossos primeiros discos, com muitos traços latinos em sua sonoridade ”.

CRIMINAL – “Zona de Sacrificio”
Veja o que alguns artistas da cena têm a dizer sobre ‘Sacrifício’:

“Uma maravilha do caralho. O melhor álbum que já ouvi em muito tempo. Uma produção incrível, tudo soa extremamente natural, nem um pouco comprimido como muitas produções atuais. Excelentes guitarras, bateria,  vocais… partes de guitarra impressionantes!” – Moyses Kolesne (Krisiun).

“Criminal está de volta! Prepare-se para um ataque implacável e desenfreado aos seus sentidos. Como um fã de longa data, posso dizer com certeza que este é um dos melhores trabalhos de Anton e CIA, até hoje.”. – David McGraw (Cattle Decapitation)

“Sendo um fã de longa data da banda, eu estava sempre pronto para ouvir novo material deles, esperando ouvir riffs tremendos e músicas agressivas – mas também fiquei surpreso ao ouvir a banda expandir seus sons para territórios mais violentos, sem perder a energia e o sentimento de seus álbuns clássicos. Músicas como ‘Caged’ e ‘Sistema Criminal’ são exemplos perfeitos de Criminal detonando com seu metal excelente.” – Dan González (Possessed)

Sobre CRIMINAL

CRIMINAL é uma banda de Thrash/Death Metal do Chile. Formados em 1991, eles têm sido uma força líder no metal sul-americano. O grupo fez sua estreia ao vivo dividindo o palco, nada mais nada menos, do que os lendários thrashers alemães Kreator, que foram na época a primeira banda internacional de metal extremo a tocar no país transandino. O único membro original, Anton Reisenegger (Brujeria, Lock Up, Pentagram Chile), abriu espaço para os membros mais novos . Espaço que lhes permite dar um toque pessoal à essência de uma banda histórica e musicalmente incrível.

Confira o Tracklist de “Sacrificio”:

1. Live on Your Knees
2. Caged
3. The Whale
4. Zona De Sacrificio
5. After Me, The Flood
6. Dark Horse
7. Theocrazy
8. Sistema Criminal
9. Zealots
10. Age of Distrust
11. Hunter and the Prey
12. Ego Killer

A formação do Criminal traz Anton Reisenegger (vocal e guitarra), Dan Biggin (baixo), Sergio Klein (guitarra) e Danilo Estrella (bateria)

Acompanhe o Criminal em seus canais oficiais:
www.facebook.com/Criminal.Band
www.instagram.com/criminal.band/
www.youtube.com/channel/UC6BRdcofQkK4IODthUtJfFQ
www.open.spotify.com/artist/2obZTQu3NO5oRcIZKY9fOh
www.criminal.cl/
www.soundblastmedia.com

Ronnie James Dio: editora divulga trecho de “Rainbow in the Dark”, autobiografia do cantor

Estética Torta irá lançar em agosto no Brasil autobiografia do cantor Ronnie James Dio, lenda do Heavy Metal

Antes de morrer, em 2010, Ronnie James Dio estava escrevendo sua autobiografia, contando a história de como saiu da cena de rock regional de Nova York para liderar três grupos do rock e heavy metal inovadores: Rainbow (com o ex-guitarrista do Deep Purple, Ritchie Blackmore), Black Sabbath, e sua própria banda, Dio. Ao longo da última década, a viúva de Dio, Wendy, e o renomado jornalista musical Mick Wall concluíram o livro, chamado “Rainbow in the Dark: A Autobiografia”, com lançamento mundial em 2021. No Brasil, o livro será lançado em agosto, pela editora Estética Torta.

Neste trecho exclusivo do livro, Dio conta como Sharon Osbourne o apresentou ao guitarrista do Black Sabbath, Tony Iommi, e revela as dúvidas que ele teve sobre substituir Ozzy Osbourne. Ao mesmo tempo, o cantor se lembra da emoção que sentiu ao começar um novo capítulo para a banda icônica, culminando no que seria o sucesso de platina da banda em 1980, “Heaven and Hell”.

“Rainbow in the Dark: A Autobiografia” de Dio chega ao mercado brasileiro em 31 de agosto, com aproximadamente 350 páginas e acabamento de luxo, com capa dura, verniz localizado e pintura trilateral. A pré-venda acontece através do site da editora, aqui: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-rainbow-in-the-dark-a-autobiografia-de-ronnie-james-dio/.

A editora também lança, concomitante com a autobiografia, a graphic novel Holy Diver: uma adaptação para quadrinhos da história por trás do principal álbum solo de Dio. Garantindo o combo livro + HQ, a editora oferece um desconto de 20% sobre o valor dos produtos, além de um pôster exclusivo. Para adquirir o combo, acesse: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/combo-dio-rainbow-in-the-dark-livro-holy-diver-hq/.

Confira trecho de “Rainbow in the Dark: A Autobiografia”:

Enquanto isso, Wendy tinha feito amizade com Sharon Arden, que logo se tornaria Sharon Osbourne. Sharon estava trabalhando para o pai, Don Arden, um dos empresários mais temíveis do mundo da música. No Reino Unido, era conhecido como Mr. Big. Don gostava de se gabar que tinha ligações com a máfia, gostava que soubessem que carregava uma arma e tinha vários bordões que gostava de usar, como “Tenta a sorte”. Particularmente, era o que a frase sugeria se você fosse otário o bastante para contrariar Don.

Don ganhou dinheiro empresariando artistas tão diversos como Little Richard, Gene Vincent, The Animals, The Small Faces, ELO e, agora, Black Sabbath, para citar apenas alguns. Ele era tão rico, que morava em uma enorme mansão em Beverly Hills que já havia sido propriedade de Howard Hughes. Sharon morava com Don na mansão. Foi por intermédio da conexão de Wendy com Sharon que fui convidado para conhecer os caras do Sabbath. Tudo se deu de modo muito simpático e polido, quando partimos não pensei mais no assunto. Eles estavam se preparando para fazer seu próximo álbum com Ozzy e eu ainda estava pensando em meu próximo passo.

Então o destino resolveu dar uma mãozinha. Certa noite, eu estava no Rainbow quando chegou o alto e taciturno guitarrista do Sabbath, Tony Iommi. Gostei de Tony imediatamente. Sabia que ele era o líder musical do Sabbath, o mentor por trás de alguns dos riffs de guitarra mais clássicos da história do rock. Começamos a conversar e descobrimos que ambos estávamos pensando em fazer um álbum solo. Tony confidenciou-me que a banda havia acabado de expulsar Ozzy. Ozzy foi o primeiro a admitir que era o pior inimigo de si mesmo naquela época, num período em que seu consumo de álcool e drogas estava completamente fora de controle. Ele, dificilmente, foi o único astro do rock a sofrer esse destino. Tony explicou que o baixista da banda e letrista mais frequente, Terry “Geezer” Butler, também estava passando por alguns problemas familiares. Daí a inclinação de Tony em considerar algum tipo de projeto solo.

Naquele momento, eu queria experimentar ideias e sugeri uma possível colaboração. Podia ser que sim. Podia ser que não. Um dia, talvez. Quem sabe, nada demais. A próxima coisa que me lembro é de estar na parte de trás da limusine de Tony rumo a um estúdio em Los Angeles, onde ele queria me mostrar e tocar essa “ideia para uma música”, mas estava tendo problemas em terminar sem um vocalista e algumas letras. Quando ele apertou o play no console, não pude acreditar no que estava ouvindo! Essa não era uma ideia improvisada que ainda precisava de uma tonelada de trabalho. Este era, de pleno direito, o bestial Sabbath!

Começava melancólica e incandescente, violões ágeis, realçados por trechos mágicos de guitarra. Então, de repente, após cerca de 40 segundos, lá estavam, saindo dos alto-falantes como uma tempestade de relâmpagos, os derradeiros riffs monstruosos. Nenhum outro guitarrista na história do rock poderia ter surgido com algo parecido. Pesado, puro, mas ainda brilhando como um farol. Antes que a música tivesse chegado à metade, antes que Tony pudesse perguntar o que eu estava pensando, já estava rabiscando as palavras que me vieram imediatamente.

“In the misty morning, on the edge of time, we’ve lost the rising sun, a final sign…”.

Então eu estava cantando no microfone, Tony rolando o som, um sorriso enorme estava esculpido em seu rosto. Era a primeira coisa que Tony e eu escrevíamos juntos, e era uma das melhores. Chamamos de “Children of the Sea” e, da primeira vez que reproduzimos a demo, nas primeiras horas da manhã seguinte, nós dois sabíamos. Isso é o que faríamos a seguir, acontecesse o que acontecesse.

No início, a conversa era eu trabalhar com Tony em seu álbum solo. Essa noção foi rapidamente dissipada à medida que criamos juntos mais e mais músicas incríveis. Com Ozzy definitivamente fora e Geezer começando a voltar de sua crise familiar, Tony e Bill deram o próximo passo lógico e me convidaram para entrar no Black Sabbath. A verdade é que ele nunca quis terminar o Sabbath. Ele simplesmente não conseguia ver como poderiam continuar sem Ozzy.

Admito que, de início, evitei a expectativa. Estava desesperado para fazer minhas próprias coisas novamente, depois de anos trabalhando sob as leis de Ritchie Blackmore. Eu também não tinha certeza de como diabos deveria substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath. Diferentemente dos anos seguintes, quando grupos como Van Halen, Bad Company, Iron Maiden, e até mesmo Queen, conseguiram trazer um novo frontman impunemente, no final dos anos 1970, a ideia de uma banda mundialmente famosa, como o Sabbath, substituir seu frontman era considerado impensável. Led Zeppelin sem Robert Plant, Rolling Stones sem Mick Jagger? Sacrilégio.

O fato de eu já ser bem conhecido do público do rock, como o cantor do Rainbow, era uma faca de dois gumes, a meu ver. Eu poderia, no fim, afastar tanto os fãs do Sabbath quanto do Rainbow. Por outro lado, na opinião de Tony, trazer um novo vocalista, do qual ninguém nunca tinha ouvido falar, era um risco muito maior. Tony me disse que tinha certeza de que eu era capaz de ser o substituto. Bem, vocalmente, com certeza. Ozzy era um grande frontman, mas um grande cantor? Não muito. Mas Ozzy era o Sabbath, no que dizia respeito às legiões de fãs em todo o mundo. Como eles iriam gostar do cara americano do Rainbow, não importa o quão bem eu pudesse cantar?

Alguém que, definitivamente, não achava que eu estava à altura do trabalho era Don Arden, que enlouqueceu ao descobrir o que Tony tinha feito, ameaçando com todo o tipo de retaliação. Don sabia muito profundamente, no entanto, que a situação com Ozzy não era mais sustentável. Também fazia anos que aquela formação não tinha um recorde de sucesso nos Estados Unidos. A certa altura, até sugeriu que eu compusesse com Tony e cantasse no álbum, mas que levassem Ozzy para uma turnê.

Quando Tony disse a Don onde ele poderia enfiar aquela ideia estúpida, aquilo foi o fim do Sabbath, no que dizia respeito a Don. Ele cancelou o aluguel da casa que estava alugando para eles e vendeu o contrato de gestão empresarial para um cara chamado Sandy Pearlman, então empresário do Blue Öyster Cult, uma das muitas bandas americanas dos anos 1970 a ser diretamente influenciada pelo pioneirismo do Sabbath. Ele então disse a Sharon para começar a cuidar de Ozzy como um artista solo: o início de uma estrada longa e incessantemente sinuosa que merece um livro próprio.

Porém, para ser justo com Don, eu também ainda não estava inteiramente convencido. O que inclinou minha mão no final foi a absoluta qualidade das canções que Tony e eu estávamos compondo. Isso, mais o fato de que Tony me garantiu que não seria como a minha situação no Rainbow, onde Ritchie era o chefe e ponto-final. Se eu me juntasse a ele no Sabbath, seria como um parceiro com voz em pé de igualdade, tanto musicalmente quanto ao que dizia respeito aos negócios.

O argumento decisivo, em verdade, foi quando Wendy pegou e me disse com toda franqueza: “Ronnie, temos menos de 800 dólares no banco, precisamos fazer alguma coisa!”.

Wendy estava certa, é claro. Sempre estava. Liguei para Tony: “Ok, cara, tô dentro. Quando começamos?”.

Trecho extraído de Rainbow in the Dark: A Autobiografia © 2021 by Estética Torta. Todos os direitos reservados.

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GaiaBeta: conheça a origem e significado do nome da banda

Um dos mais novos nomes da cena Heavy/Power Nacional, o GaiaBeta se encontra em estúdio, trabalhando em seu álbum de estreia, e promete ser uma das grandes forças do estilo no Brasil, nos próximos anos. Uma das perguntas mais recorrentes com relação à banda, e a respeito do surgimento e significado de seu nome, e sendo assim, o vocalista Marcos Diantoni resolveu revelar a história por trás dessa escolha. Confira o que ele nos revelou:

“Criei o nome em 2001, em um período que eu estava afastado da música, mas pretendia voltar a tocar em breve. Inclusive, foi nessa época que compus minha música mais antiga, “The Second Flame”, uma canção épica, de 7 minutos, na qual estamos em estúdio trabalhando nesse momento. Pensei que colocando um nome em inglês, que fatalmente, em algum momento, apareceria alguma banda gringa com esse nome, e eu teria que problemas com isso, tendo que mudar o nome, talvez até em um momento que a banda já estivesse com uma certa projeção. Como eu sou estudioso de teologia, eu pensei que teria que ser um nome em latim ou grego, algo que me desse essa tranquilidade. Então eu pensei em Gaia, por ser a Deusa da Terra. Sou colecionador de quadrinhos, e na mitologia nórdica, Thor nasceu da união de Odin com a Deusa da Terra, Gaia, então a partir dessa ideia, julguei o nome perfeito. Como sou um profundo crítico do sistema religioso, econômico e político desse mundo, particularmente acredito que precisamos de uma nova terra, zerar tudo para começar de novo. Então, dentro desse pensamento, escolhi GaiaBeta, que é uma segunda terra, ou seja, o paraíso. Essa ideia inclusive é traduzida na capa de nosso vindouro CD, onde vemos um mundo destruído em volta, e lá dentro, um portal, o “Gates to GaiaBeta”. Você olha para dentro do portal e vê lá dentro um paraíso, embora tenha um guardião ali.”

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GaiaBeta é:

Marcos Diantoni (vocal)

Léo López (guitarra)

Jean Carlos (guitarra)

John Wesley (baixo)

Gutto Raeywell (bateria)

Mais informações:

Instagram: https://www.instagram.com/gaiabeta/

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCegplkLdARplveBK6nr7NcA