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Black Flag volta a São Paulo nesta sexta (27) para tocar o clássico My War na íntegra

Crédito: Gustavo Diakov/Sonoridade Underground

My War, lançado pelo Black Flag em 1984, é um álbum icônico, que impacta gerações por décadas e se mantém como um sólido pilar da música alternativa. É um disco de punk rock com nuances de metal, hardcore stoner e até sludge, o que explica a veneração de tantas bandas, de distintos gêneros, por este registro. Nesta sexta-feira (27), em São Paulo (Carioca Club), todas as faixas – e muitas outras – serão tocadas ao vivo por um sempre enérgico Black Flag!

Ingressos continuam à venda:
https://www.clubedoingresso.com/evento/blackflag-saopaulo

O evento também terá um ícone do punk rock nacional, Garotos Podres. A realização local é da Maraty, com produção da Powerline Music & Books. A tour completa do Black Flag pela América Latina é da Vênus Concerts.

Nesta nova passagem pela capital paulista, três anos após a estreia no Brasil no mesmo Carioca Club em março de 2020 (também realizado pela Powerline), o Black Flag promete duas horas de show para celebrar os quase 40 anos do segundo disco da banda, My War, além de tocar mais hits.

O Black Flag é uma instituição do punk rock, um sólido pilar que desde 1976 sustenta o estilo, seus cacoetes e é influência para um incontável número de bandas que surgiram a partir da década de 1980 até os dias atuais, inclusive como a força motriz do que viria a ser e soar o hardcore.

Além do começo arrebatador e marcante do punk/hardcore com o álbum Damaged (1981), o Black Flag se manteve impactante três anos depois com My War (1984). Traz seis músicas que originalmente figuram no álbum de estreia, o lado B do disco apresentava barulhos tensos e uma sonoridade punk obscura.

My War é um Black Flag ainda mais rápido e pesado, que por mais inusitado que pareça, tem influência de Black Sabbath e até hoje é um álbum importante e influente para a cena sludge metal e pro grunge.

Para esta tour no Brasil, o Black Flag é Greg Ginn (membro fundador e único da formação original), Mike Vallely, Harley Duggan e Charles Wiley.

SERVIÇO
Black Flag em São Paulo
Data: 27 de outubro de 2023
Horário: 19h (abertura da casa)
Local: Carioca Club
Endereço: rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros, São Paulo/SP
Venda on-line: https://www.clubedoingresso.com/evento/blackflag-saopaulo
Ingresso: Meia solidária: R$ 210,00 (3º lote)
Inteira: R$ 420,00 (3º lote)
Camarote: R$ 270 (2º lote, meia solidária), R$ 500 (1º lote, inteira)
Classificação etária: 18 anos (menores de 18 anos, somente acompanhados de pai, mãe ou responsável legal)

Black Flag e L7 tocam juntas em Porto Alegre no mês de outubro

Influência para todo cenário rocker desde os anos 1980, do metal ao alternativo, o Black Flag estreia em Porto Alegre dia 25 de outubro, no Opinião (José do Patrocínio, 834), com produção da Abstratti e apoio da Bravo Metal Mgmt.  E a ocasião é especial, já que a banda liderada pelo guitarrista Greg Ginn (único da formação original) vai executar seu clássico segundo álbum “My War” na íntegra. Também estão previstos no repertório petardos de outros trabalhos em uma apresentação com mais de duas horas. Na mesma noite, outra influente banda também está escalada: a L7, quarteto feminino relacionado ao movimento riot girl, que deslanchou junto ao grunge dos 1990 e conquistou sucesso e respeito com faixas como “Pretend We’re Dead”. Esta é a segunda turnê do Black Flag no país e a primeira a passar pelo Rio Grande do Sul. Já as meninas do L7 desembarcam no Brasil pela terceira vez, sendo a segunda passagem pela capital gaúcha.

Serviço:
L7 e Black Flag em Porto Alegre
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 16 anos (acompanhado de responsável legal)
Quando: Quarta-feira, 25 de outubro, às 19h

Horários

19h — abertura da casa
19h30min — L7
21h30min — BLACK FLAG

Ingressos

PISTA

1º lote (promocional)

Solidário — R$ 165*
Meia — R$ 160**
Inteira — R$ 320

2º lote (promocional)

Solidário — R$ 175*
Meia — R$ 170**
Inteira — R$ 340

3º lote

Solidário — R$ 185*
Meia — R$ 180**
Inteira — R$ 360

Mezanino

1º lote (promocional)

Solidário — R$ 225*
Meia — R$ 220**
Inteira — R$ 440

2º lote (promocional)

Solidário — R$ 235*
Meia — R$ 230**
Inteira — R$ 460

3º lote

Solidário — R$ 245*
Meia — R$ 240**
Inteira — R$ 480

Pontos de venda

Online (com taxa de conveniência)

www.sympla.com.br/opiniao (em até 12x no cartão)

PONTOS DE VENDA SEM TAXA:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Av. Assis Brasil, 2611 – Loja 249 – Jardim Lindóia, Porto Alegre)
Horário funcionamento: das 10h às 22h.
Online (com taxa de conveniência)
www.sympla.com.br/opiniao (em até 12x no cartão)

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

Black Flag

Black Flag é nome de referência para o punk e pioneiro no hardcore. Criada pelo guitarrista Greg Ginn em 1976, na Califórnia (EUA), a banda tornou-se extremamente influente dentro do rock, do metal ao indie. Após chamar a atenção no cenário underground com dois EPs — “Nervous Breakdown” (de 1979 — com Keith Morris, que depois formaria o Circle Jerks, nos vocais) e “Jealous Again” (1980) — o grupo lançou o acelerado primeiro álbum “Damaged” (1980), que tinha o hoje lendário Henry Rollins como frontman. Com seu segundo disco “My War” (1984), o Black Flag tornou-se realmente cultuado, a ponto de ser citado como influência por grupos como NirvanaMudhoneyMelvins e Queens of the Stone Age. Com “My War”, gravado como trio (Ginn ficou responsável pelas cordas, Rollins pelas vozes e Bill Stevenson, do Descendents, pela bateria), o conjunto apostou em uma sonoridade mais arrastada e pesada, estabelecendo caminhos que deram origem ao sludge e ao grunge. São nove músicas, sendo seis mais “tradicionais” (tal qual “Can’t Decide” e “Beat My Head Against The Wall”) no lado A e três um tanto experimentais no B.  O grupo colocou na rua outros álbuns importantes, como “Slip It In” (1984), “Loose Nut” (1985) e “In My Head” (1985). A maioria das artes de capa são assinadas por Raymond Pettibon, artista visual irmão de Ginn, conhecido por ter ainda criado o famoso logo das quatro barras que identifica o Black Flag. Além de tocar Ginn também fundou o selo independente SST, em 1978, por onde lançou todas suas gravações e artistas então emergentes, como Hüsker DüBad BrainsSoundgardenSonic Youth e Dinosaur Jr. Atualmente, o Black Flag é composto, além de Ginn, por Harley Duggan (baixo), Charles Wiley (bateria) e o skatista profissional Mike Vallely (vocal).

L7

O pensamento de que para fazer rock era preciso ter culhões ficou no passado. E as meninas do L7 são pioneiras nesse sentido, comprovando isso desde 1985, quando iniciaram as atividades na Califórnia. No Brasil, o quarteto feminino surgido com o levante grunge, que mudou o panorama da cultura pop durante os anos 1990, despontou com o terceiro álbum “Bricks Are Heavy” (1992). É desse disco a consagrada “Pretend We’re Dead”, bem como os singles “Everglade” e “Monster”. Com a grande exposição mundial, as garotas estrearam ao vivo no Brasil em 1993, como atração do Hollywood Rock. Com show coeso e enérgico, roubaram a cena no evento, sendo apontadas como uma das melhores performances do festival — que tinha na escalação Nirvana e Red Hot Chili Peppers, entre outros. Ainda na última década do século passado, a L7 lançou os discos “Hungry for Stink” (1994), “The Beauty Process: Triple Platinum” (1997) e “Slap-Happy” (1999), sem o mesmo impacto de outrora. Em 2001, a banda anunciou um hiato indefinido, retornando aos palcos em 2014. A última passagem do conjunto pelo Brasil foi em 2018, um ano antes de lançar “Scatter the Rats”, seu primeiro álbum em 20 anos e o mais recente até então. Em 2016, saiu o documentário “L7: Pretend We’re Dead”, dirigido por Sarah Price e mostrando a trajetória de altos e baixos da banda. A formação atual, que vem desde o fim dos anos 1980, tem Donita Sparks (vocais e guitarra), Suzi Gardner (guitarra e vocais), Jennifer Finch (baixo) e Demetra Plakas (bateria).

Texto: Assessoria de imprensa Abstratti

Contatos Bravo Metal Mgmt:
Instagram: https://www.instagram.com/bravometalmgmt
E-mail: sandas@bravometalmgmt.com
Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

L7 e Black Flag juntam forças em show inédito em Curitiba

Lendas do rock americano se apresentam em Curitiba no dia 24 de outubro

Duas bandas lendárias em seus respectivos estilos se unirão para uma única apresentação em Curitiba, no dia 24 de outubro (terça-feira), no Tork N Roll. Os grupos americanos L7 e Black Flag prometem uma noite histórica na capital paranaense, ambos apresentando shows completos.

Os ingressos estão à venda pela plataforma Bilheto, a partir de 140 reais, no setor pista. A compra pode ser realizada em até 12 parcelas. O L7 sobe ao palco às 19h30, e o Black Flag, às 21h30.

O grupo de rock alternativo L7 surgiu em meados dos anos 1980, e nesses quarenta anos, marcou época com singles de sucesso como “Everglade”, “Andres” e, principalmente, “Pretend We’re Dead”. Álbuns como Bricks Are Heavy e Hungry for Stink são cultuados até hoje por fãs em todo o mundo. Donita Sparks (guitarra/vocal), Suzi Gardner (guitarra/vocal), Dee Plakas (bateria) e Jennifer Finch (baixo) voltam ao Brasil, pela terceira vez, com o vigor de uma banda experiente.

Referência do punk rock, o Black Flag foi fundado na metade dos anos 1970, na Califórnia. Entre indas e vindas, o grupo retomou as atividades em 2019, e atualmente conta com o guitarrista e membro fundador Greg Ginn, com Mike Vallely (voz), Harley Duggan (baixo) e Charles Wiley (bateria). O show que trarão para Curitiba será uma celebração aos 40 anos do clássico My War, segundo disco da banda, lançado em 1984, contando com o vocalista Henry Rollins.

O L7 retorna após quatro anos. Por sua vez, o Black Flag chega a cidade pela primeira vez. Seja como for, a união desses dois importantes nomes do rock americano será uma oportunidade única de celebrar a história da música pesada em apenas uma noite.

Serviço
L7 e Black Flag em Curitiba
Data: 24 de outubro de 2023 (terça-feira)
Local: Tork n Roll
Endereço: Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695 – Rebouças

Horários:
19h00 – Abertura da casa
19h30 – L7
21h30 – Black Flag


Classificação etária: 16 anos (acompanhado de responsável legal)

Ingressos:

PISTA

1º lote – promocional

Solidário R$ 165*
Meia R$ 160**
Inteira R$ 320

2º lote – promocional

Solidário R$ 175*
Meia R$ 170**
Inteira R$ 340

3º lote

Solidário R$ 185*
Meia R$ 180 **
Inteira R$ 360

CAMAROTE

1º lote – promocional

Solidário R$ 225*
Meia R$ 220**
Inteira R$ 440

2º lote – promocional

Solidário R$ 235*
Meia R$ 230**
Inteira R$ 460

3º lote

Solidário R$ 245*
Meia R$ 240**
Inteira R$ 480

Pontos de venda

Online (com taxa de conveniência)

www.bilheto.com.br (em até 12x no cartão)

PONTOS DE VENDA SEM TAXA:

LETS ROCK

(Dinheiro, Débito e Crédito à vista)

(Galeria Pinheiro) Praça Tiradentes, 106 Ljs 03 E 04 – Centro – Curitiba – PR

Seg. a Sex., das 09h às 19h / Sábado, das 9h às 15h

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados

** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

L7

Formado em 1985, foi nos anos 1990 que o L7 ganhou visibilidade mundial. Após dois álbuns, L7 (1988) e Smell the Magic (1990), o quarteto alcançou a fama com o estrondoso sucesso do Bricks Are Heavy, principalmente do single “Pretend We’re Dead”. Na época, fizeram a primeira visita ao Brasil, como atração do Hollywood Rock, no mesmo dia do Nirvana. Além da parte musical, elas criaram a fundação Rock for Choice, para defesa dos direitos da mulher e participaram de festivais e trilhas sonoras de filmes.

Em dezembro de 2014, a banda anunciou sua reunião com a formação original, após mais de uma década separadas, sacramentada com o álbum Scatter The Rats, cuja turnê passou pelo Brasil. Agora, o lendário grupo se apresenta no país trazendo os grandes sucessos da carreira, tanto dos imprescindíveis Bricks are Heavy e Hungry for Stink, como de outros registros importantes como Smell the Magic e The Beauty Process: Triple Platinum.

Black Flag

O Black Flag é uma banda de punk rock formada em 1976 em Hermosa Beach, Califórnia. Inicialmente chamada de Panic, a banda foi criada por Greg Ginn, o guitarrista, principal compositor e único membro que esteve em todas as formações. O grupo é considerado como um dos mais importantes e influentes nomes do punk e do hardcore, bem como pioneiros do pós-hardcore. Após se separarem em 1986, se reuniram em 2003 e novamente em 2013.

Nessa segunda vez, lançaram o primeiro álbum de estúdio em quase três décadas, intitulado “What The…”.(2013). Nessa nova encarnação, o grupo apresenta uma turnê que revisita um de seus maiores trunfos, apresentando performances enérgicas, como o público europeu pode comprovar recentemente. A banda participou de grandes festivais e realizou datas especiais em diversos países, culminando com um show histórico no Hellfest.

Resumo

O que: L7 & Black Flag
Quando: Terça, 24 de outubro  – 19h
Onde: Tork n’ Roll –   Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695
Quanto: de R$140 à R$480
Informações: www.abstratti.com e (41) 99980-7137


Black Flag em São Paulo: começa a venda de ingressos para show em outubro

Com realização da MAR Festival, show será dia 27/10 no Carioca Club e também terá Garotos Podres

Já estão à venda os ingressos para o show do Black Flag que acontece dia 27 de outubro em São Paulo, no Carioca Club. Será um show histórico, em que a lendária banda punk rock norte-americana tocará o disco My War na íntegra e mais clássicos da carreira de quatro décadas.

Ingressos podem ser adquiridos aqui: https://www.clubedoingresso.com/evento/blackflag-saopaulo

O evento, cuja venda de ingressos começa em julho, também terá um ícone do punk rock nacional, Garotos Podres. A realização é da MAR Festival, com produção da Powerline Music & Books.

Nesta nova passagem pela capital paulista, três anos após a estreia no Brasil no mesmo Carioca Club em março de 2020 (também realizado pela Powerline), o Black Flag vai celebrar os quase 40 anos do segundo disco da banda, My War, além de tocar mais hits, em um set de cerca de 2 horas!

O Black Flag é uma instituição do punk rock, um sólido pilar que desde 1976 sustenta o estilo, seus cacoetes e é influência para um incontável número de bandas que surgiram a partir da década de 1980 até os dias atuais, inclusive como a força motriz do que viria a ser e soar o hardcore.

Além do começo arrebatador e marcante do punk/hardcore com o álbum Damaged (1981), o Black Flag se manteve impactante três anos depois com My War (1984). Traz seis músicas que originalmente figuram no álbum de estreia, o lado B do disco apresentava barulhos tensos e uma sonoridade punk obscura.

My War é um Black Flag ainda mais rápido e pesado, que por mais inusitado que pareça, tem influência de Black Sabbath e até hoje é um álbum importante e influente para a cena sludge metal e pro grunge.

Para esta tour no Brasil, o Black Flag é Greg Ginn (membro fundador), Mike Vallely, Harley Duggan e Charles Wiley.

A segunda passagem do Black Flag por São Paulo faz parte da nova turnê da banda norte-americana pelo Brasil, com realização da Vênus Concerts, que também passa pelo Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e São Luís (MA).

SERVIÇO
Black Flag em São Paulo
Data: 27 de outubro de 2023
Horário: 19h (abertura da casa)
Local: Carioca Club
Endereço: rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros, São Paulo/SP
Venda on-line: https://www.clubedoingresso.com/evento/blackflag-saopaulo
Ingresso: Meia solidária: R$ 170,00 (1º lote), R$ 190,00 (2º lote)
Inteira: R$ 340,00 (1º lote), R$ 380,00 (2º lote)
Camarote: R$ 250,00 (1º lote, meia solidária), R$ 270 (2º lote, meia solidária), R$ 500 (1º lote, inteira), R$ 560,00 (2º lote, inteira)
Classificação etária: 18 anos (menores de 18 anos, somente acompanhados de pai, mãe ou responsável legal)

Black Flag volta a São Paulo em outubro para tocar disco clássico na íntegra

Black Flag volta a São Paulo em outubro para tocar disco clássico na íntegra

Crédito Robert Kenney

A produtora MAR, que este ano trouxe pela primeira vez ao Brasil o lendário The Brian Jonestown Massacre (sold out!), agora apresenta a volta da seminal banda punk norte-americana Black Flag a São Paulo, em show no dia 27 de outubro, no Carioca Club.

O evento, cuja venda de ingressos começa em julho, também terá dois ícones do punk rock nacional, Cólera e Garotos Podres. A produção é da Powerline Music & Books.

Nesta nova passagem pela capital paulista, três anos após a estreia no Brasil no mesmo Carioca Club em março de 2020 (também realizado pela Powerline), o Black Flag vai celebrar os quase 40 anos do segundo disco da banda, My War, além de tocar mais hits, em um set de cerca de 2 horas!

O Black Flag é uma instituição do punk rock, um sólido pilar que desde 1976 sustenta o estilo, seus cacoetes e é influência para um incontável número de bandas que surgiram a partir da década de 1980 até os dias atuais, inclusive como a força motriz do que viria a ser e soar o hardcore.

Além do começo arrebatador e marcante do punk/hardcore com o álbum Damaged (1981), o Black Flag se manteve impactante três anos depois com My War (1984). Traz seis músicas que originalmente figuraram no álbum de estreia, o lado B do disco apresentava barulhos tensos e uma sonoridade punk obscura.

My War é um Black Flag ainda mais rápido e pesado, que por mais inusitado que pareça, tem influência de Black Sabbath e até hoje é um álbum importante e influente para a cena sludge metal e pro grunge.

Para esta tour no Brasil, o Black Flag é Greg Ginn (membro fundador), Mike Vallely, Harley Duggan e Charles Wiley.

A segunda passagem do Black Flag por São Paulo faz parte da nova turnê da banda norte-americana pelo Brasil, uma realização da Vênus Concerts.

Black Flag traz punk histórico e saudosista ao Carioca Club

Apresentação inédita e única no Brasil acontece dia 8/3, em São Paulo

É real. O lendário Black Flag, um sólido pilar do punk hardcore por mais de 30 anos, enfim debuta na América do Sul, com um único show no Brasil – dia 8 de março, um domingo, no Carioca Club (São Paulo). Ainda há ingressos à venda (http://bit.ly/3chREhJ).

O Black Flag é histórico. Formado em 1976 no sul da Califórnia pelo guitarrista Greg Ginn, a visceralidade do intenso punk/hardcore, bastante passional e raivoso, logo impulsionou a carreira da banda. O disco de estreia, ‘Damaged‘, e o sucessor, ‘My War‘, trouxeram uma sonoridade de impacto único, tanto quando eram rústicos e fiéis às raízes punks, ou quando apresentavam composições ousadas, com riffs metálicos e distorcidos.

Ouvir Black Flag – uma experiência que é potencializada num show, por certo – remete ao saudosismo, e quem não gosta de ouvir sons da juventude? Mergulhar nas clássicas canções da banda é rememorar emoções, lembrar de alguma letra específica do Black Flag e voltar a sentir um tempo diferente.

O Black Flag foi uma das primeiras bandas a dar voz a estes sentimentos com a intensidade merecida, acelerando o punk, cunhando o estilo hardcore e de quebra criando um dos logos mais plagiados de todos os tempos. Hoje, quem dá voz a este turbilhão de emoções é o famoso e multicampeão skatista Mike Vallely, na banda desde 2013.

Jão, guitarrista e fundador do Ratos de Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tortas”.

Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como ‘Reverendo’, mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag.

“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles”, conta Massari.

SERVIÇO
Black Flag em São Paulo
Evento: https://www.facebook.com/events/2810663235615150/
Data: 8 de março de 2020
Horário: a partir das 18 horas
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros/SP)
Ingresso: 2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
*(Promocional para não estudantes doando 1 quilo de alimento não perecível)
Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo
Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República/SP)
Censura: 16 anos

Black Flag em São Paulo é adiado para março de 2020

O show do Black Flag, que aconteceria dia 7 de julho em São Paulo, no Carioca Club, foi reagendado para março de 2020. Confira a nota da Powerline Music & Books sobre a troca de data:

“Infelizmente fomos surpreendidos com o anúncio do Black Flag sobre o adiamento da turnê. Importante dizer que a Powerline não é a responsável pela turnê, apenas fechamos o show de São Paulo, cumprimos com todas as nossas obrigações e demandas, não sabemos ao certo o que causou este adiamento e ficamos profundamente desapontados com a situação.

De qualquer maneira ainda queremos fazer este show que foi adiado para 08/03 do ano que vem 2020. Os ingressos adquiridos continuam válidos para a nova data. Para quem quiser o valor do ingresso de volta basta entrar com contato com a Pixel Ticket através do e-mail: contato@pixelticket.com.br“.

Confira abaixo a nota da banda:

Devido a circunstâncias que fogem do nosso controle fomos forçados a adiar a turnê que faríamos à América Latina para março de 2020. Nós gostaríamos de deixar claro que todos os promoters e bookers envolvidos trabalharam corretamente e atenderam a todos as nossas demandas para fazer os devidos shows para vocês. Nós garantimos que daremos tudo de nós nos shows do Black Flag nas novas datas.

As novas datas são: 
5 de março Bogota, Colômbia 
6 de março Santiago, Chile 
7 de março Buenos Aires, Argentina 
8 de março Sao Paulo, Brazil 
11 de março Montevideo, Uruguai

Os shows do México foram mantidos.

SERVIÇO 
Black Flag em São Paulo

Data: 8 de março de 2020 
Horário: a partir das 18 horas 
Local: Carioca Club 
Censura: 16 anos 
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros/SP 
Ingresso: 
2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional) 
Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional) 
Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional) 
*(Promocional para não estudantes doando 1 kilo de alimento não perecível) 
Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo 
Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos – R. Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República, São Paulo


Jão, do Ratos do Porão, e Fábio Massari comentam sobre importância do Black Flag, em SP dia 7/7

Jão, guitarrista e fundador do Ratos do Porão, e o jornalista sabe-tudo Fábio Massari, falam sobre legado do Black Flag, que enfim estreia no Brasil no próximo dia 7 de julho, mas só em São Paulo (Carioca Club)

Police Story, a sétima faixa de Damaged, o disco de estreia do Black Flag lançado em 1981, não à toa foi coverizada peloRatos do Porão quase 15 anos depois no Feijoada Acidente – Internacional: as guitarras tortas e a batida alucinada, meio desajeitada, dão a pegada raivosa para críticas às instituições que batem, reprimem e enriquecem. É levar porrada, dar porrada e seguir adiante, mas não baixar a cabeça, uma entre tantas mensagens atemporais exaltadas com atitude pelo Black Flag, que orientam e inspiram inúmeras bandas e pessoas até hoje. Enfim no Brasil, tocam dia 7 de julho no Carioca Club, em São Paulo, a única data no país. 

Jão, guitarrista e fundador do Ratos do Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tornas, uma mina no baixo”. Já no movimento punk, Jão conta que foi ouvir Black Flag pela primeira vez em 1981, “quando começaram a aparecer uns compactos”, pro delírio da galera envolvida com esse som. 

Devido à postura e som, João aponta o Black Flag como “imprescindível” e que, assim como Circle Jerks e Middle Class, influenciou demais o começo do Ratos do Porão, “que era aquela coletânea Sub, antes do (João) Gordo entrar na banda, antes do Crucificados pelo Sistema”. Era a influência do hardcore americano abrindo possibilidades ao punk de todo o mundo. “Aquelas guitarras tortas, pô, no começo do Ratos a gente não sabia e nem tinha condição de fazer um som naquele estilo, mas adaptamos à nossa realidade e aquilo que conseguimos tocar”. 

Além do começo arrebatador e marcante ao punk/hardcore, Jão menciona o impacto que mais pra frente foi ouvir My War, o segundo disco do Black Flag. “Aquela bagulho tenso, com uma sonoridade obscura. Os caras sempre foram se renovando e fazendo discos diferentes, sem perder a marca registrada da banda. Acho a discografia do Black Flag bem foda e interessante”, conta o guitarrista.

Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como ‘Reverendo’, mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag, que, segundo entende, “forjaram todo um léxico hardcore: raivoso e extremamente articulado”.

“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles”.

“Lendários. E impossível de imitar”, parafraseando Massari, como uma necessária chamada à aguardada estreia do Black Flag no Brasil, reformulado, é verdade, hoje com Mike Vallely nos vocais, mas com a mesma aura desafiadora e raivosa dos primórdios. 

SERVIÇO
Black Flag em São Paulo
Evento: https://www.facebook.com/events/2353111234751582
Data: 7 de julho de 2019
Horário: a partir das 18 horas
Local: Carioca Club
Censura: 16 anos
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros/SP
Ingresso:
1º lote R$110 (Meia entrada / Estudante / Promocional) – ESGOTADO!
2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
*(Promocional para não estudantes doando 1 kilo de alimento não perecível)
Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo
Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos: Rua Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República, São Paulo


Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos: Rua Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República, São Paulo


Solid Music Entertainment Apresenta: We Are One Tour 2018

O Pennywise nasceu no ano de 1988 no berço do Punk Rock, Hermosa Beach na Califórnia, bem no olho do furacão, onde nasceram bandas como Descendents, Black Flag e Circle Jerkes.

Celebrando 30 anos de banda, o Pennywise volta a América do Sul com o seu novo álbum NEVER GONNA DIE, aclamado em todos os cantos do planeta. Never Gonna Die traz a melhor combinação do Punk Rock raiz, rápido, direto, raivoso e agressivo, mas também com melodias e letras maduras e bem escritas.

Em conversa com o guitarrista Fletcher Dragge, ele disse “Será uma grande celebração, são 30 anos de Pennywise, tocaremos todos os hits de cada álbum, e algumas do nosso novo álbum Never Gonna Die, será um set list que a América Do Sul ainda não viu, faremos com que todos os fans saiam desses 6 shows pensando esse e o melhor show de Punk Rock que eu já estive na minha vida. Não será apenas um show do Pennywise, ou um show de punk rock, será nosso aniversario de 30 anos, teremos uma festa no palco!“.

O Pennywise toca em Fortaleza no Ceara dia 29 de novembro no Armazém, logo apos no dia 30 de novembro, e a vez dos cariocas, a banda toca no HUB-RJ no Rio De Janeiro com abertura dos canadenses do Comeback Kid, no dia 1 de dezembro a banda e o headliner do WeAreOne Tour 2018, com Belvedere e Comeback Kid na Arena Barra Funda em Sao Paulo, e no dia 2 de dezembro e a vez de Curitiba, onde a banda também e o headliner do WeAreOne Tour 2018 com Comeback Kid e Belvedere que acontece na Sociedade Abranches. A turnê também passa por Buenos Aires na Argentina e Santiago no Chile.

01 de Dezembro – Brasil – São Paulo – WE ARE ONE TOUR 2018
Local – Arena Barra Funda
Vendas online – https://pixelticket.com.br/eventos/2463/we-are-one-tour-2018-sao-paulo

02 de Dezembro – Brasil – Curitiba – WE ARE ONE TOUR 2018
Local – Sociedade Abranches
Vendas online – https://pixelticket.com.br/eventos/2469/we-are-one-tour-2018-curitiba

04 de Dezembro – Argentina – Buenos Aires
Local – Palermo Club
Vendas online – www.ticketek.com.ar

05 de Dezembro – Chile – Santiago
Local – Blondie
Vendas online – www.eventrid.cl

Realização Solid Music Entertainment