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Gangrena Gasosa confirma primeiro show de 2023 em grande festival em Belo Horizonte

Banda será uma das atrações do evento Bloco Dos Camisas Preta, na capital mineira

Em 2022, o ritmo de trabalho da Gangrena Gasosa foi intenso. Três singles lançados e diversos shows de grande sucesso em quase todas as regiões do Brasil, incluindo uma apresentação como atração principal do Espaço Favela, um dos palcos do Rock in Rio, televisionada pelo Canal BIS. Para 2023, a banda pretende continuar nesta pegada.

A primeira data na agenda de 2023 acaba de ser confirmada: A Gangrena Gasosa será uma das atrações do festival Bloco dos Camisas Preta – Especial 10 Anos, que celebra a década de existência do referido grupo, no dia 11 de fevereiro. Além da Gangrena Gasosa, sobem ao palco as bandas Ratos de Porão, Black Pantera, Machete Bomb, Virna Lisi, Pense, Mad Chicken, Pesta, Shiron the Iron e Loss. O festival será realizado no Expominas BH (Av. Amazonas, 6200).

Em breve, a Gangrena Gasosa planeja o lançamento de um novo videoclipe para o aclamado single “Boteco-Teco”. A música foi lançada este ano nas plataformas digitais e foi um dos destaques do show que a banda realizou no Rock in Rio.

Gangrena Gasosa teve um ano repleto de atividades, com turnês e lançamentos inéditos disponibilizados nas plataformas digitais: “Rei do Cemitério”, “Headboomer” e o mais recente “Boteco-Teco”. As faixas devem estar presentes no próximo disco de estúdio, a ser lançado em 2023.

A atual formação da Gangrena Gasosa conta com os vocalistas Angelo Arede (Zé Pelintra) e Davi Stermimiun (Omulu), com o baixista Diego Padilha (Exu Tranca Rua), a percussionista Ge Vasconcelos (Pombagira Maria Navalha), o guitarrista Minoru Murakami (Exu Caveira) e o baterista Alex Porto (Exu Tiriri). Representando o lado underground da expressão cultural brasileira, o grupo mescla metal e hardcore com elementos de Umbanda. Confira mais em @gangrenagasosa.

Fotos: Fabiano Soares

Gangrena Gasosa afronta o tiozão metaleiro com single “Headboomer”

Segundo lançamento da banda em setembro questiona comportamento nocivo do público conservador

Ainda ecoando a apresentação realizada no Rock in Rio, a Gangrena Gasosa solta mais um novo single afrontador. A música “Headboomer” é uma crítica certeira e irônica ao tiozão metaleiro, que exala preconceito e presunção em seus achismos.

Disponível em todas as plataformas digitais, “Headboomer” foi apresentada ao público pela primeira vez na apresentação da banda no Rock in Rio, que foi transmitida na televisão pelo Canal Bis. Agora, o público pode conferí-la online via streaming e apreciar o conteúdo lírico ácido e certeiro do sexteto.

O single é uma feroz cutucada aos metaleiros reaças, citando inclusive Anitta e Pabllo Vittar na letra, temas que causam desespero no tiozão conservador.

Ouça o single “Headboomer”: https://open.spotify.com/album/3OzkAuDoIT6fAqwjqkEuqs

A atual formação da Gangrena Gasosa conta com, além dos vocalistas Angelo Arede (Zé Pelintra) e Davi Stermimiun (Omulu), com o baixista Diego Padilha (Exu Tranca Rua), a percussionista Ge Vasconcelos (Pombagira Maria Navalha), o guitarrista Minoru Murakami (Exu Caveira) e o baterista Alex Porto (Exu Tiriri).

Em um dos anos mais prolíficos da carreira, a Gangrena realizou diversos shows pelo Brasil em 2022, que culminaram na participação no Rock in Rio. Porém, a agenda ainda tem compromissos importantes até o fim do ano. Em novembro, se apresentam no Circo Voador, Rio de Janeiro, com o Matanza Ritual, e na sequência seguem para o Maranhão Open Air, ao lado de bandas como D.F.C., I Am Morbid, Shaman, Richie Ramone e Ambush, entre outras.

A banda carioca Gangrena Gasosa e suas entidades apresentam em sua música um lado importante da expressão cultural brasileira, ao mesclar Heavy Metal e Hardcore com elementos de Umbanda, colocando como protagonistas de suas letras Orixás, Exus, Caboclos e Pretos-Velhos.

Uma verdadeira lenda da cena underground, a banda carioca Gangrena Gasosa tem mais de trinta anos de estrada,  quatro álbuns lançados e muito trabalho pela frente. Recentemente, disponibilizaram o single e videoclipe de “Rei do Cemitério”, outra canção inédita que foi apresentada ao público em setembro.

Tamuya: banda retrata Xangô como super-herói em capa de novo single

Os últimos acontecimentos da política do nosso país motivaram o Tamuya Thrash Tribe a lançar uma versão em português para a música “Senzala/Favela“, que se encontra no álbum “The Last of the Guaranis“, e conta com a participação de Marcelo D2.

Segundo Luciano Vassan, “a letra fala sobre o final do Sec XIX, quando a escravidão foi abolida no Brasil e iniciou-se um processo de favelização nas principais cidades do país. Com isso os negros ficaram totalmente marginalizados da sociedade e a intolerância contra as religiões de matriz africana ficou ainda mais evidente, chegando a ser considerado crime a prática da Umbanda, do Candomblé e até mesmo da Capoeira. Apesar de retratarmos um momento específico da nossa história, o conteúdo da letra parece continuar atual e se paramos para analisar, muito pouca coisa mudou passados 130 anos da Lei Áurea (13 de maio de 1888). E com o resultado das últimas eleições presidenciais, onde estamos vendo ataques constantes às políticas voltadas para a população neg ra, nós achamos que seria interessante traduzir a música para o português, para que a mensagem fosse absorvida por mais pessoas”.

A capa foi desenhada pelo Angelo Arede, vocalista do Gangrena Gasosa, e inspirada nos traços do renomado escritor e desenhista de Histórias em Quadrinho, Frank Miller. “A ideia era retratar Xangô (que aparece na letra por ser o Orixá da Justiça) de uma forma diferente da tradicional, numa pegada mais moderna. Quando estávamos pensando no conceito e qual caminho deveríamos tomar para a arte dessa capa, recebemos a notícia do falecimento de Stan Lee, e foi aí que veio a ideia de retratar Xangô como um super-herói de HQ. Achamos que seria uma ótima maneira de prestar uma homenagem ao criador de tantos dos heróis que nós amamos. Então procurei o Angelo, que eu já sabia que era um ótimo ilu strador, ele aceitou de cara o desafio e esse aí foi o resultado, essa capa incrível”, complementa Vassan.

A música será lançada nas próximas semanas em todas as plataformas de streaming, junto com um clipe que se encontra em fase final de produção.

A formação do Tamuya traz Luciano Vassan (guitarra e vocal), Leonardo Emmanoel (guitarra), JP Mugrabi (baixo), Paula Perez (percussão) e JP Rodrigues (bateria).

Acompanhe o Tamuya Thrash Tribe nas redes sociais:
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“GANGRENA GASOSA – DESAGRADÁVEL” É EXIBIDO HOJE NA MOSTRA IN-EDIT BRASIL, DO CANAL BRASIL

A mostra In-Edit Brasil exibe hoje no Canal Brasil o filme “Gangrena Gasosa – Desagradável”, de Fernando Rick, à 00:15. A apresentação do programa é do músico Paulo Miklos que traz curiosidades sobre os filmes exibidos.

O In-Edit Brasil é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao gênero do documentário musical no país. O evento, que chega a seu sétimo ano em 2015, tem em sua programação principal longas-metragens nacionais e estrangeiros, sempre tendo a música como tema central das produções. Com alguns dos maiores sucessos apresentados no festival, o Canal Brasil reúne filmes que fizeram parte da programação da mostra em suas seis primeiras edições.

Em maio, o espectador confere dois títulos que contam a história de gêneros brasileiros. No dia 18/05, Gangrena Gasosa – Desagradável, sobre a Gangrena Gasosa, a primeira e única banda de Saravá Metal do universo. Já no dia 25/05, será exibido o documentário sobre o cotidiano de três moradores da Zona Norte carioca que, em comum, têm a paixão pelo rap. Antes da exibição dos filmes, o titã Paulo Miklos revela curiosidades de cada filme.

Serviço:
Mostra In-Edit no Canal Brasil
Gangrena Gasosa – Desagradável
Segunda, dia 18/05, à meia-noite e quinze e mad. de sex./sab., dia 23/05, às 02h.

Trailer oficial:

https://www.youtube.com/watch?v=-oVTP7ru7Mw

:: MAIO ::

Gangrena Gasosa – Desagradável (2013) (121’) – Tem gente que parece ter vindo ao mundo para confundir e incomodar. Este é o caso dos integrantes da Gangrena Gasosa, a primeira e única banda de Saravá Metal do universo. Dirigido por Fernando Rick, o documentário narra a trajetória dos músicos mais macumbeiros do Brasil. Jello Biafra, BNegão, Dado Villa-Lobos, Marcelo D2 e Tom Leão dão seus depoimentos sobre as mandingas que cercaram o grupo.

O conjunto cruza elementos da cultura afro-brasileira incorporando uma mistura de metal com hardcore regado a elementos do Candomblé. O filme relata episódios arrepiantes e hilários. Afinal de contas, as histórias de atropelamentos, atentados, membros contraindo AIDS, conspirações da mídia, perseguições de nazistas, tentativa de espancamento e assassinatos são reais ou apenas mitos? Isso tudo será desvendado no registro.

Apesar de possuírem poucos álbuns lançados, o valor do Gangrena é inestimável para a cena alternativa carioca. O título exterioriza grande parte desse legado e, principalmente, o preconceito sofrido dentro e fora do Brasil. Tudo isso com pitadas de bom humor, a essência da trupe.

Segunda, dia 18/05, à meia-noite e quinze e mad. de sex./sab., dia 23/05, às 02h.

Fala Tu (2003) (75’) – Dirigido por Guilherme Coelho e com argumento de Nathaniel Leclery, o documentário é o resultado do acompanhamento, por nove meses, do cotidiano de três moradores da Zona Norte carioca que, em comum, têm a paixão pelo rap. O filme é o testemunho das dificuldades pelas quais os cantores passam para concretizar seus sonhos, a relação com o trabalho e a música, e as transformações vividas pelos personagens durante o tempo de filmagem, quando batalham para fazer da sua música o seu “ganha-pão.” A câmera não se restringe às entrevistas, capturando imagens dos rappers trabalhando, brigando, cantando e até em cultos religiosos.

Combatente, Macarrão e Togum são os três personagens centrais. Combatente é o codinome da operadora de telemarketing Mônica, de 21 anos, moradora do Vigário Geral. Confiante no poder transformador do rap, ela versa sobre saúde sexual, paz e igualdade e, recentemente, foi iniciada na igreja do Santo Daime. Togum, de 32 anos, é um dos pioneiros do movimento rap no Rio, trabalha como vendedor de produtos esotéricos. Com estilo agressivo de cantar, o rapper sonha em ir para faculdade e se tornar o primeiro porta-voz negro do Presidente da República. Já Macarrão, de 34 anos, mora no Morro do Zinco com sua mulher e vários filhos e é apontador do jogo do bicho. Integrantes do “lado B” do cenário do rap carioca, restrito à periferia, estão distantes tanto de astros como MV Bill quanto de uma postura revolucionária.

 Os discursos dos três variam, chegando a se opor em alguns momentos: enquanto Combatente e Togum têm suas falas marcadas pela utopia e pelo sonho, Macarrão diz que seu rap não é protesto, e sim uma “crônica do cotidiano”. As composições dos personagens passeiam entre temas como a realidade da mulher, o preconceito racial, a violência moral e física e o dia a dia no morro. O filme aponta diversos aspectos positivos da realidade da periferia em grandes cidades, como Rio e São Paulo. A paisagem, fora do cartão-postal da “cidade maravilhosa”, é pontuada pelo rap, pela ginga e por um certo ideal de malandragem. Determinados, os personagens passam por cima de todo e qualquer problema – como a perda do emprego, a morte de um parente próximo e as limitações dos serviços que o Estado presta para suas regiões – para atingir seus objetivos: fazer música.

A produção recebeu o prêmio de melhor direção e melhor documentário eleito pelo Júri Popular no Festival do Rio de 2003; ganhou uma Menção Honrosa no Festival de Cinema Brasileiro de Paris no mesmo ano; participou da Mostra Competitiva do Festival Internacional de Cinema de Miami, do Festival Cinéma du Réel em Paris e da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, todos em 2003; e foi selecionado para a mostra Panorama no Festival de Berlim de 2004, onde foi exibido com boa recepção por parte do público.

Segunda, dia 25/05, à meia-noite e quinze e mad. de sex./sab., dia 30/05, às 02h.






Project46 se apresenta no Abril pro Rock 2015

Viver da música, algo que hoje em dia poucas bandas novatas conseguem, e até mesmo arriscam tentar, mas que a banda paulista Project46 demonstra ser possível, apesar de todos os percalços comuns a todos que tentam viver de sua arte. Com participação no Monsters of Rock, Metal Allstars e agora confirmados no Rock in Rio 2015 a banda mostra que, com trabalho e profissionalismo, as coisas podem acontecer, mesmo num país tão complicado quanto o Brasil.

Sábado 25 de abril eles se apresentam no palco do Chevrolet Hall ao lado de grandes nomes do rock e metal mundial dentro da edição 2015 do festival Abril pro Rock um dos maiores da região nordeste do Brasil.

Atrações 25/04/2015 – Abril pro Rock – Chevrolet Hall – 18h

Marduk
Hate Embrace
Ratos de Porão
Lepra
Cätärro
Câmbio Negro HC
Headhunter D.C.
Gangrena Gasosa
Project 46
Almah
Dead Fish
Coroner

Ingressos Abril pro Rock 2015

Os ingressos para o Abril Pro Rock estão à venda nas lojas Renner da Rua Imperatriz e dos shoppings Recife e Guararapes, nas bilheterias do Chevrolet hall e no site Ingresso Rápido. Confira os valores:

Pista

Meia: R$30,00 / Inteira: R$60,00 / Social: R$40,00 + 1kg de Alimento

Camarote para 10 pessoas
1° Andar: R$1000,00 / 2° Andar: R$900,00 / 3° Andar: R$800,00

Página oficial P46:
https://www.facebook.com/Project46

Caos renomeado:
https://www.youtube.com/watch?v=bbOVCFOVrGo