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EDU FALASCHI: JÁ DISPONÍVEL “EYES OF TIME”, ÚNICO EP DA BANDA DE POWER METAL MITRIUM

Em 2021, o cantor, compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista brasileiro Edu Falaschi comemorou 30 anos de carreira e para celebrar este grande feitio, ele vem relançando muitos de seus álbuns no formato físico pela parceria formada com a Shinigami Records. E após o relançamento dos cinco álbuns do ALMAH, os dois primeiros do SYMBOLS e o único álbum do VENUS, chegou a vez do raríssimo “Eyes of Time” da banda de Power Metal MITRIUM, conhecida por ter sido a primeira banda profissional do Edu.

A origem da banda se remonta a 1989 quando EDU FALASCHI, junto a alguns amigos de escola, participou na edição desse ano do F.I.C.O., o festival interno do Colégio Objetivo, conquistando o terceiro lugar. E é a partir daí que alguns dos membros decidiram começar a compor música própria e dessa decisão surgiu o MITRIUM um ano depois.

As duas fitas demo gravadas em 1991 e 1992, que continham as músicas – todas compostas por EDU – ‘Just Remember’ na primeira e ‘The Shadows’ e ‘You Can Choose The Side Of Darkness’ na segunda, alavancaram a banda que passou a ser bastante reconhecida em sua cidade natal, Santos/SP.

Em 1993, o MITRIUM assinou com a extinta gravadora paulista Army Records e pouco depois eles lançaram o que seria o seu último registro “Eyes of Time”, originalmente em formato Split dividido com uma banda chamada Sweet Pain e o seu álbum “Shining From The Darkness”, cujas quatro músicas também eram de autoria de FALASCHI.

“A banda trazia um Metal tradicional diferente, original e com personalidade […] O Mitrium foi o embrião de muita coisa boa surgida no Metal nos anos seguintes. Pelos músicos envolvidos, sua qualidade musical e lembrando as comemorações de 25 anos de carreira de um dos maiores vocalistas do Metal brasileiro, vale um relançamento urgente!”, dizia o site Roadie Metal no seu artigo de 22 de maio 2016 intitulado “História do Metal Brasileiro: 10 Álbuns que mereciam ser relançados (Parte 1)”.

Demorou um pouco, mas finalmente aqui está o que todo mundo estava esperando ansiosamente: um disco apenas com “Eyes Of Time”!!!

RELANÇAMENTO TOTALMENTE REMASTERIZADO POR EDU FALASCHI E COM DUAS FAIXAS BÔNUS: AS DEMOS ‘JUST REMEMBER’ E ‘YOU CAN CHOOSE THE SIDE OF DARKNESS’.

Adquira sua cópia em https://bit.ly/3Btm5zu.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

Final Disaster: Assista vídeo do novo single de “Ninguém Importa”

O Final Disaster lançou recentemente o single/vídeo de sua nova música, “Ninguém Importa”, que pela primeira vez apresenta um tema em português, e como um quarteto, com apenas Kito Vallim nos vocais.

“Ninguém Importa” claramente fala sobre o momento atual que vivemos, repleto de incertezas, raiva, fragilidade, através de narrativas obscuras, camufladas por mentiras.

A banda é conhecida por carregar o título de ‘Horror Metal’, e seu álbum de estreia, “Halls Of Despair” (2021), é conceitual, com temas interligados, com um clima de bastante terror – musical e liricamente.

Assista o vídeo de “Ninguém Importa”:

Para ouvir a música no Spotify, acesse:

No dia 06 de novembro o Final Disaster se apresentará pela primeira vez no Rio de Janeiro, num show temático de Halloween na Áudio Rebel.

O CD “Halls Of Despair” pode ser adquirido através das redes sociais da banda, na Die Hard Records da Galeria do Rock (www.diehard.com.br) ou no site da Shinigami Records (www.shinigamirecords.com.br).

Há pouco tempo atrás, a banda anunciou mudanças em sua formação, que por enquanto segue com Kito Vallim (vocal), Rodrigo Alves (guitarra), Felipe KBÇA (baixo) e Bruno Garcia (bateria) – guitarristas e vocalistas com interesse em fazer parte, favor entrar em contato através das redes sociais da banda, ou pelo e-mail finaldisasterofficial@gmail.com

Acompanhe o Final Disaster em seus canais oficiais:
www.facebook.com/FinalDisaster 
www.instagram.com/finaldisasterofficial 
https://twitter.com/finaldisaster_   

TARJA ANUNCIA PRIMEIRO “BEST OF” + LANÇAMENTO MÚSICA NOVA

TARJA escolheu este momento específico em sua vida para lançar seu primeiro “Best Of: Living The Dream”.

Olhando para trás, nos 15 anos extremamente bem sucedidos da carreira solo da cantora finlandesa, o Best Of contém não apenas as faixas mais conhecidas de TARJA, muitas delas remasterizadas no estúdio Sterling Sound, e as favoritas da própria artista de todos os seis álbuns de estúdio – “My Winter Storm”, “What Lies Beneath”, “Colours in the Dark”, “The Brightest Void”, “The Shadow Self” e “In the Raw” – mas também uma nova música com o título ‘Eye Of The Storm’.

“Após todos estes anos, eu ainda não consigo acreditar que já estava na hora de lançar um Best Of apropriado”, diz TARJA. “Tantos momentos lindos, inacreditáveis. Foi um sonho montar esta coleção. E eu realmente espero que vocês curtam dele tanto quanto eu curti ao fazê-lo”.

A coletânea escolhida a dedo pela própria TARJA, será lançada em 2 de dezembro de 2022 pela earMUSIC em uma ampla variedade de formatos. No Brasil, “Best Of: Living The Dream” será lançado pela parceria Shinigami Records/earMUSIC/Sound City Records, ainda sem formato definido.

Hoje, TARJA lança sua nova música intitulada ‘Eye Of The Storm’, que une todas as excepcionais características vocais de Tarja em um poderoso e emocional hino: “Foi o momento certo para finalmente lançar esta música. Tem um sentimento muito profundo de fechamento nele. Foi influenciado por dois países muito importantes na minha vida, Finlândia e Argentina. É uma batalha interna dentro de mim. Porque naquela época, eu estava realmente procurando meu lugar neste mundo, onde eu pertenço como pessoa, como indivíduo”, explica TARJA.

Você pode ouvir ‘EYE OF THE STORM’ na sua plataforma de streming favorita: https://tarja.lnk.to/EyeOfTheStorm.

“Best Of: Living The Dream” será um deleite para fãs casuais, novos, antigos e superfãs!

FONTE: SHINIGAMI RECORDS/earMUSIC/Sound City Records

DISPONÍVEL “A PARANORMAL EVENING WITH THE MOONFLOWER SOCIETY”, NOVO ÁLBUM DO AVANTASIA

A escuridão vem cobrindo o corredor, a cortina finalmente está subindo. Caro público, bem-vindo ao maravilhoso “outro mundo” do AVANTASIA!

Com o seu nono álbum de estúdio, “A Paranormal Evening with the Moonflower Society“, Tobias Sammet convida você a se juntar a ele em uma jornada encantada com sua própria versão da realidade, repleta de eventos e encontros fantásticos.

Tobias Sammet construiu, durante as últimas duas décadas, um universo cativante e profundamente mágico. Desde seu álbum de estreia “The Metal Opera” de 2001, o Peter Pan do Rock/Metal transitou entre o metal, a música clássica e o rock, enfeitiçando os maiores festivais do mundo com seu circo itinerante que inclui algumas das maiores vozes do mundo do metal como Alice Cooper e Klaus Meine do Scorpions.

Há momentos em que ele, que também é conhecido por seu trabalho no Edguy, não consegue acreditar em tudo o que vem acontecendo na sua vida profissional. “Toda a minha vida é baseada em ideias e sonhos que tive na minha infância, com os quais, surpreendentemente, ainda consigo me safar“, diz incrédulo. “Mesmo depois de 30 anos, a música é meu hobby favorito, o maior e único. E o fato de eu poder viver disso, me deixa profundamente grato“.

Mas é claro que ele também trabalha muito para conseguir isso. Por exemplo, ele construiu um novo estúdio na hora certa, bem quando chegou a pandemia em 2020. Em seu novo reino, Sammet poderia se entregar à sua arte enquanto ignorava o mundo lá fora.

Eu tive mais tempo do que nunca”, ele relembra, olhando para trás. “Então eu consegui prestar muita atenção nos mais mínimos detalhes assim como eu prestava nos meus primeiros anos. Nos meus últimos álbuns, eu terceirizei algumas coisas para meu produtor Sascha Paeth, principalmente para economizar tempo. No entanto, agora não precisei economizar tempo. Não há um disco que soe tão eu como este“.

Mexendo e lapidando as músicas durante as noites, escrevendo as partes de seus parceiros de dueto, organizando e cantando os refrães… em “A Paranormal Evening with the Moonflower Society”, Sammet não é apenas o produtor musical, o maestro e o músico, ele também lida com a maioria dos vocais e prova que ele, definitivamente, está no auge da sua carreira.
Portanto, um álbum verdadeiramente poderoso e encantado foi criado em seu novo estúdio. Um álbum que se mostra igualmente furioso, brincalhão, orquestral, épico, se aproveitando do passado musical e da educação de Tobias Sammet. “Sou uma criança dos anos oitenta. Cresci com ‘Holy Diver’ [do DIO], o Queen, mas também com ‘Take On Me’ [do A-ha]. Talvez eu tenha dado um pouco mais de espaço para as minhas muitas influências, mas o resultado parece muito consistente e coerente“.

Mas uma coisa é certa: o AVANTASIA nunca soou tão fresco, tão dinâmico e refinado, tão desapegado do tempo e do espaço. Uma união perfeita do Sammet adolescente e esquentado e o talentoso contador de histórias do aqui e agora. Porque acima de tudo, o AVANTASIA é sobre histórias, ambientadas em um mundo estranho, mítico e único. “Eu processei muitas coisas da minha vida e as adaptei aos meus personagens fantásticos. Como resultado, as músicas desenvolvem uma vida própria com a qual os outros podem se identificar“, diz Tobias. “As músicas são terapêuticas para mim, então sempre há algo pessoal por trás dos temas fantásticos. Eu quero estimular a imaginação do ouvinte, mas não simplesmente oferecer um escapismo chato. O AVANTASIA não é um musical onde o mago derrota o espírito maligno da floresta na sétima música. Há sempre algo mais do que isso“.

O projeto, que costumava ser apenas conhecido pela mudança de cantores convidados, há muito se tornou uma banda, uma família. “Temos até um grupo de WhatsApp onde sempre há algo acontecendo“, diz Sammet rindo. “Somos um bando de conspiradores, uma gangue“.
Em “A Paranormal Evening with the Moonflower Society” muitos velhos conhecidos duelam com Tobias Sammet no departamento vocal: Eric Martin, Michael Kiske, Ronnie Atkins, Geoff Tate ou Bob Catley, por exemplo. “Eu queria um álbum clássico do AVANTASIA, então é claro que contei com pessoas que acompanham o AVANTASIA há muito tempo. Eles também fazem parte dessa banda, então não há necessidade de mudar isso de repente“.

No entanto, é claro, ainda existem vozes com as quais ele sempre quis trabalhar. Em seu novo álbum, as contribuições de Floor Jansen e Ralf Scheepers o deixaram particularmente feliz. Ele queria a voz da vocalista do Nighwish na poderosa balada ‘Misplaced Among the Angels’. “A música estava pronta e ela se imaginou cantando, mas não tinha certeza se serviria para o seu tom“, detalha Sammet. Então, ele rapidamente escreveu o rock sinfônico ‘Kill The Pain Away’ para seu dueto com ela. “O processo demorou alguns dias e depois que ela terminou de gravar essa faixa, ficou muito mais confortável com Misplaced Among the Angels e a cantou sem qualquer tipo de problema. E ela foi uma fera!

Para o tornado vocal chamado Ralf Scheepers, Sammet escolheu a contundente e galopante ‘The Wicked Rule The Night’ que, diga-se de passagem, caiu como uma luva para o vocalista do Primal Fear. “Ninguém neste planeta poderia ter cantado essa música melhor [do que ele]“, observa Sammet. “Eu queria mostrar para as pessoas que nem sempre pode ser sobre a gangue de ursinhos de goma brincando em uma terra mágica“, ele ri.

Desde a mística e emocionante faixa-título até os momentos frágeis como os encontrados em ‘Paper Planes’ e ‘Arabesque’, a sensacional faixa de dez minutos que encerra o álbum, o AVANTASIA arriscou tudo… E acertou em cheio!

E esta sinistra Sociedade Dama-da-Noite [Moonflower Society]? Para Sammet, simboliza sua banda: “A [flor] dama-da-noite é uma criatura da noite que floresce quando o mundo está dormindo. Para mim, representa, por um lado, os personagens estranhos com os quais povoo minhas músicas e, por outro, os personagens estranhos com os quais me cerco no AVANTASIA“.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records. Adquira sua cópia em https://bit.ly/3VLNxRu.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

DEEP PURPLE: JÁ DISPONÍVEL “IN CONCERT WITH THE LONDON SYMPHONY ORCHESTRA” EM DIGIPACK DUPLO

Em 24 de setembro de 1969, o DEEP PURPLE e a Orquestra Filarmônica Real Britânica, regida pelo maestro Malcolm Arnold, gravaram no Royal Albert Hall de Londres (a casa do festival anual de música clássica “BBC Proms”), um dos álbuns ao vivo mais inovadores até os dias de hoje, “Concerto for Group and Orchestra”, que consistia em um concerto composto pelo tecladista Jon Lord e com letras escritas pelo vocalista Ian Gillan.

Lamentavelmente, um ano depois a partitura original foi perdida. Porém, o tecladista com a ajuda de Marco Goeij, um grande fã holandês da banda que também era musicólogo e compositor, conseguiram recriar meticulosamente a partitura perdida, praticamente nota por nota. E foi assim que chegamos ao ano 1999, exatos 30 anos depois, quando Lord, Gillan, Roger Glover, Ian Paice e Steve Morse se uniram, desta vez, com a Orquestra Sinfônica de Londres, regida pelo maestro Paul Mann, e com diversos convidados especiais, entre eles Ronnie James Dio, Sam Brown e Eddie Hardin, novamente no Royal Albert Hall, para apresentar vários grandes sucessos da banda como ‘Pictured Within’, ‘Ted The Mechanic’ e o clássico ‘Smoke On The Water’, em uma mais do que perfeita fusão de rock e música clássica que leva o nome de “In Concert with The London Symphony Orchestra” (também conhecido como “In Concert with The London Symphony Orchestra Conducted by Paul Mann”).

Já disponível no Brasil pela parceria Shinigami Records/earMUSIC/Sound City Records em DIGIPACK DUPLO.

Adquira sua cópia aqui: https://bit.ly/3C3Vj1C.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

LAMB OF GOD: JÁ DISPONÍVEL “OMENS”, NOVO ÁLBUM DA BANDA AMERICANA DE METALCORE

A carreira do LAMB OF GOD foi de tocar em porões e locais sujos, totalmente underground, para tocar em importantes casas de shows e grandes arenas. São um dos principais arquitetos da New Wave of American Heavy Metal e ganharam uma importância semelhante aos de seus antepassados musicais, e agora companheiros de estrada, Metallica, Slayer e Megadeth.

“Para milhões de headbangers, o LAMB OF GOD é simplesmente a banda de Metal contemporâneo mais importante do mundo”, observou a revista americana Guitar World. Músicas atemporais como ‘Laid to Rest’, ‘Redneck’, ‘Walk with Me in Hell’ e ‘Now You’ve Got Something to Die For’ tornaram-se hinos no cancioneiro do Heavy Metal, com vocais colossais nascidos tanto da raiva quanto da devoção e com incomparáveis riffs que, com certeza, sobreviverão ao passar dos anos.

Agora, o Golias várias vezes nominado ao Grammy lança o sucessor de seu álbum autointitulado de 2020 sob o título de “Omens”. O álbum foi produzido pelo lendário Josh Wilbur, que já trabalhou com bandas como Megadeth, Korn, Avenged Sevenfold.
E mesmo quando D. Randall Blythe (vocal), Mark Morton (guitarra), Willie Adler (guitarra), John Campbell (baixo) e Art Cruz (bateria) curtam muito da companhia um do outro e tenham uma química impressionante, “Omens” é possivelmente o álbum mais raivoso do LAMB OF GOD até agora. “É um álbum furioso”, diz Blythe com malandrice. “É um álbum muito furioso”. Ele faz uma pausa para dar ênfase. “É extremamente furioso”.

Densamente potente, com um rancor enervante e um olhar pessimista para as lutas internas e os assuntos globais, “Omens” pode ser considerado um ato de fúria dentro da discografia do LAMB OF GOD. “O mundo é louco e continua mudando. Omens é uma reação ao estado do mundo ao meu redor”, argumenta Blythe. “O último álbum foi dirigido tematicamente e este, na verdade, é apenas uma resposta ao mundo ferrado em que vivemos”.

“Omens” também é o trabalho mais diversificado do LAMB OF GOD. “É um disco feito para ser ouvido do início ao fim”, diz Morton. “Não há uma música no álbum que soe como outra. É muito autêntico para onde estamos agora. Soa um pouco solto e livre, o que descreve como nos sentimos internamente”.

Os riffs de Morton e Adler ameaçam, desafiam e devastam. Os ritmos imparáveis ​​de Cruz e Campbell oscilam e seduzem. Tendo brilhado no álbum homônimo de 2020, Cruz injeta ainda mais nuances e personalidade em sua performance nas músicas de “Omens”.

“Sinto-me particularmente energizado tanto criativa quanto artisticamente, na minha vida pessoal e no LAMB OF GOD”, explica Morton. “O funcionamento interno da banda nunca foi melhor. Você pode ouvi-lo em Omens. Você pode vê-lo em nossas apresentações, e se você estiver perto de todos nós por cinco minutos, você poderá senti-lo”.

O grupo se reuniu em sua base em Richmond, na Virgínia, para uma série de sessões para compor e pré-produzir, construídas em torno dos riffs de Morton e Adler e envolvendo cada um dos membros. “Era importante que nós não fizéssemos apenas uma segunda parte do Lamb Of God [o álbum]”, explica Morton. “Para garantir que isso não acontecesse, decidimos mudar o processo. Ainda foi um trabalho árduo, mas todos nos divertimos muito. O processo de composição foi mais colaborativo do que nunca. Fizemos muito mais trabalho de pré-produção. Todas as músicas foram tocadas ao vivo, todos juntos em uma sala e houve várias encarnações até chegar ao que você ouve no álbum”.

A gravação foi feita no histórico Henson Recording Studios de Hollywood, Califórnia (anteriormente A&M) e, ao contrário da maioria dos álbuns modernos, a maioria das músicas foram gravadas ao vivo no estúdio.

“Foi uma experiência incrível fazer um disco dessa maneira. Fiquei bem surpreso”, diz Campbell.

“Viver tudo isso juntos, do início ao fim, foi muito bonito”, acrescenta Cruz. “Isso nos balança mais. Há muito mais emoção por trás disso. Nós soamos muito mais como uma banda”.

Adler concorda, atribuindo muito da emoção de “Omens” a esse tipo de processo. “Queríamos capturar aqueles momentos ao vivo que você só consegue se for a um show do LAMB OF GOD. O álbum definitivamente respira isso”.

Blythe cantou ao vivo todas as músicas do álbum, exceto uma. “Eu podia ver a banda completa. Há uma energia inegável nisso”, diz o vocalista. “Eu posso sentir essa energia mais do que quando ninguém está presente”.

O fogo do Hardcore ainda queima no coração do LAMB OF GOD e mesmo que o mundo esteja em um estado de egoísmo, o estado de união do LAMB OF GOD ainda permanece forte.

“As bandas que fazem isto por tanto tempo geralmente ficam brigando, mas nós estamos realmente abraçando essa nova era da banda”, diz Adler. “O amor que tenho por esses caras e o que fazemos como LAMB OF GOD… Nunca diga nunca, mas não me vejo escrevendo metal sem Mark ou tocando Metal em qualquer outra banda”.

Já Morton confessa: “Eu não sei se há algo na vida que poderia ocupar o mesmo espaço que ocupa tocar riffs com estes caras e deixar o Randy absolutamente louco, se tem algo assim para mim”.

Blythe concorda: “A razão pela qual eu continuo fazendo isso é a mesma razão pela qual eu comecei em primeiro lugar lá no começo: eu gosto de fazer música com esses caras. É um relacionamento muito estranho que temos, mas também bonito e estamos muito bem agora. Rimos muito juntos. Já vi o mundo várias vezes. Já tocamos na frente de, até agora, milhões de pessoas. E nos conectamos através da energia que é um show ao vivo. Recebi tantas bênçãos da banda e isso é algo que eu não subestimo”.

Com certeza, temos aqui um álbum que se tornará mais um clássico dos caras e um dos melhores de 2022!

Adquira sua cópia no seguinte link: https://bit.ly/3Sm0yzr.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

EPICA: JÁ DISPONÍVEL NOVA FAIXA ‘THE GREAT TRIBULATION’ COM A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DO FLESHGOD APOCALYPSE

Em 2022, os titãs do metal sinfônico EPICA comemoram 20 anos de carreira e não existe outro jeito melhor de comemorar este aniversário com o lançamento de um novo e estrondoso trabalho.

Com o EP “The Alchemy Project”, que será lançado no Brasil pela parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records nos formatos ACRÍLICO e DIGIPACK, os holandeses entregarão novas músicas que foram todas criadas com um conceito único em mente: ser um trabalho cooperativo. Eles convidaram 13 bandas e músicos para colaborar na composição das novas faixas e toca-las com eles.

E o resultado é um mini álbum alucinante que varia de hinos melódicos de hard rock, passando por melodeath progressivo até chegarmos a faixa mais pesada que você já ouviu do EPICA.

Ontem, 12 de outubro, foi comemorado no Brasil o “Dia das Crianças” e a banda deu um grande presente para os seus fãs: a nova música ‘The Great Tribulation’ que, mais uma vez, mergulha tematicamente em reinos apocalípticos e conta com a participação especial de ninguém mais ninguém menos que os pioneiros do death metal técnico sinfônico da Itália, o FLESHGOD APOCALYPSE. Realmente, uma colaboração muito aguardada pelos fãs de ambas as bandas depois delas dividirem o palco na perna norte-americana da turnê de 2016.

Mark Jansen explica como a nova música ganhou vida: “Já há muito tempo que nós conhecemos os caras e a garota do FLESHGOD APOCALYPSE e já fizemos uma turnê juntos. Há muito respeito mútuo pela música um do outro, então quando os abordamos para trabalhar juntos em uma faixa, eles ficaram imediatamente entusiasmados. Eu enviei a eles algumas ideias muito básicas que eu tinha para duas músicas, para que eles pudessem escolher a que mais gostassem. Eles acabaram usando todas as ideias e combinando-as em uma música. Isso já foi muito promissor. A partir daí, marcamos várias sessões para trabalharmos juntos na música. O processo foi muito tranquilo e muito inspirador. Acho que o resultado é uma mistura perfeita entre as duas bandas!”

Prepare-se para a extravagância sinfônica e ouça ‘The Great Tribulation’ aqui: https://afr.link/EpicaFleshgodApocalypsePR.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS/ATOMIC FIRE RECORDS

SKID ROW: JÁ DISPONÍVEL “THE GANG’S ALL HERE”, NOVO ÁLBUM DA LENDÁRIA BANDA DE NOVA JERSEY

Os garotos de Nova Jersey com atitude punk e metal, chamados SKID ROW, estavam definitivamente determinados a conquistar o mundo com sua música e eles realmente conseguiram pois rapidamente se tornaram um nome familiar, mesmo para aquelas pessoas que nem sabiam que o estilo existia, e lançaram alguns dos maiores e mais bem sucedidos álbuns de Hard Rock dos anos 80 e 90.

Quando a, hoje saudosa, MTV era a mais influente mídia de música do planeta, a banda multiplatinada apareceu nas TVs e rádios de todo o mundo com sucessos como ’18 and Life’ e ‘Youth Gone Wild’, chegando ao primeiro lugar nas paradas da Billboard dos EUA com seu segundo álbum “Slave To The Grind”.

E agora, finalmente, A GANGUE ESTÁ DE VOLTA… A GANGUE ESTÁ AQUI!

O tão aguardado novo álbum de estúdio do SKID ROW, “The Gang’s All Here”, é o juramento à alegria triunfante, repleto de energia eufórica que nos faz desejar cada vez mais. É o salto lógico para a próxima geração do som característico da banda, abrindo novos caminhos com a entrada do vocalista Erik Grönwall, ex membro da banda sueca H.E.A.T e um dos melhores frontman desta ou de qualquer era do Hard Rock.

Com “The Gang’s All Here”, produzido pelo fã de longa data, e também um produtor muito requisitado, Nick Raskulinecz (que já trabalhou com bandas icônicas como Foo Fighters, Rush, Alice In Chains, Halestorm e Evanescence), o SKID ROW está em chamas, com nova energia e reivindicando o seu lugar dentro da realeza do Hard Rock moderno!

Venha e junte-se à gangue! Agora!

Um lançamento da parceria Shinigami Records/earMUSIC/Sound City Records. Adquira sua cópia em https://bit.ly/3yuHdUv.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

ELEINE: JÁ DISPONÍVEL “ACOUSTIC IN HELL”, EP COM VERSÕES ACÚSTICAS DE MÚSICAS DOS ÁLBUNS ANTERIORE

Uma boa música é uma boa música. Parece clichê mas, na verdade, há muita verdade nisso. Uma boa música tem que funcionar em qualquer ambiente em que seja tocada, seja em uma arena lotada ou em um ambiente acústico intimista. A banda sueca de Dark Symphonic Metal ELEINE internalizou esse pequeno pedaço de sabedoria e o enraizou profundamente em sua integridade artística. Não há outra maneira de explicar como eles conseguiram mudar sem esforço seu bombástico estilo para a aparência acústica profundamente fascinante que eles apresentam em seu novo EP “Acoustic in Hell”.

Pela primeira vez em sua carreira em ascensão, o ELEINE desconecta seu equipamento para criar uma nova experiência musical. “Nunca tínhamos feito versões acústicas de nossa música antes, então aceitar esse desafio foi algo novo para nós”, diz a vocalista Madeleine Liljestam. “O mais importante para nós era manter nessas versões a essência do nosso Metal, mantê-lo cru e autêntico. Há peso em nossa música e era importante não torná-la superproduzida e fofa quando tiver essa oportunidade”, acrescenta o vocalista e guitarrista Rikard Ekberg.

Em contraste com sua abordagem desplugada usual, o ELEINE consegue manter um som pesado e uma aura visceral e selvagem que condiz com suas esplendorosas músicas. “Acoustic in Hell” vê os suecos pegarem músicas de seus três elogiados álbuns; “ELEINE” (2015), “Until the End” (2018) e “Dancing in Hell” (2020); desvesti-los e extrair sua essência crua e sombria. “Demoramos bastante para fazer os novos arranjos. Queríamos manter a crueza e autenticidade, mas ainda assim dar às versões acústicas suas próprias identidades”, diz Rikard. “Sim, e como sempre digo para os caras: tenho que senti-lo nos quadris!”, acrescenta Madeleine rindo. “Isso se aplica ainda mais para as versões acústicas”. De fato. Aqui você encontra versões acústicas extraordinárias e muito diferentes de qualquer outra que você já tenha ouvido antes.

Desde a faixa que abre o álbum ‘Whisper My Child’ até à groovy e sinistra ‘Hell Moon’ que o encerra, o ELEINE consegue captar uma atmosfera que é algo assim entre bardos sombrios sentados à volta de uma fogueira, um ritual misterioso e a melancolia febril do fado português. Enquanto músicas como ‘Memoriam’ ou ‘Enemies’ serão lembradas como ‘ossos duros de roer’ para este projeto, outras faixas como ‘Ava Of Death’ e ‘All Shall Burn’ entraram em suas novas roupas com bastante facilidade.

Gravado em apenas uma semana em janeiro de 2022 no The Panic Room Studio (Skara, Suécia) de seu querido amigo Thomas “Plec” Johansson, “Acoustic in Hell” apresenta uma performance estelar de Madeleine, que gravou todos os seus vocais em pouco menos de três horas. Mais do que tudo, isso mostra a determinação e a força de vontade com que as coisas são feitas no acampamento conhecido como ELEINE. Não é à toa que sua base de fãs cresceu exponencialmente desde o lançamento de “Dancing In Hell”. “Somos muito gratos a todos os nossos fãs”, conclui Madeleine. “Sem eles nada seria possível”.

Para este lançamento, o ELEINE pode ter perdido suas guitarras distorcidas, seu esplendor sinfônico e sua bateria trovejante. No entanto, ainda mais surpreendente, é o fato de eles terem conseguido criar uma paisagem sonora acústica totalmente nova, enquanto continuam honrando seu som único dentro do Dark Symphonic Metal, pelo qual todos seus fãs já se apaixonaram e outros milhares mais se apaixonarão ao longo dos próximos anos. Esta estrela está apenas começando a ascender.

“Acoustic in Hell”, que traz uma impressionante arte de capa criada por Nestor Avalos e pela própria Madeleine Liljestam, está disponível no Brasil pela parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records. Adquira sua cópia no seguinte link: https://bit.ly/3yRn4sf.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS/ATOMIC RECORDS

Semblant confirmada como banda convidada nos shows do Epica pelo Brasil

Expoente do Gothic Metal nacional se apresenta nas cidades de São Paulo e Curitiba ao lado do consagrado grupo holandês

Após retornar de uma bem sucedida turnê de um mês como headliner pela Europa, a Semblant embarca em outra grande empreitada, agora em palcos brasileiros. O grupo foi confirmado como atração convidada dos shows dos consagrados holandeses do Epica pelo Brasil.

As duas bandas se apresentam em São Paulo, na Audio, dia 19 de novembro (sábado) e Curitiba, na Ópera de Arame, dia 20 (domingo). Os ingressos para ambas as datas estão à venda pelo Clube do Ingresso. A turnê é uma realização da Liberation.

Recentemente, a Semblant lançou o videoclipe de “Through the Denial”, com cenas da vitoriosa e recém realizada turnê pela Europa, que passou por um total de vinte cidades em dez diferentes países, contabilizando mais de treze mil quilômetros rodados pelo velho continente. Assista:

As apresentações da Semblant com o Epica pelo Brasil são mais um dos grandes momentos do sexteto brasileiro, que está na estrada divulgando o mais recente álbum de estúdio, Vermilion Eclipse, aclamado pela imprensa, fãs e pelos fãs europeus. O trabalho foi lançado mundialmente pela renomada gravadora italiana Frontiers Records e no Brasil pela Shinigami Records.

Confira mais informações sobre a Semblant no Instagram @semblantofficial.

Serviço

Epica em São Paulo
Data: 19 de novembro de 2022 (sábado)
Local: Audio
Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 694 – Água Branca
Horário: 19h (abertura)
Ingressos: a partir de R$ 250 (2º lote)
Venda online: https://www.clubedoingresso.com/evento/epica-sp  

Epica em Curitiba
Data: 20 de novembro de 2022 (domingo)
Local: Ópera de Arame
Endereço: Rua João Gava, 874
Horário: 19h (abertura)
Ingressos: a partir de R$ 200
Venda online: https://www.clubedoingresso.com/evento/epica-cwb

MACHINE HEAD: JÁ DISPONÍVEL “ØF KINGDØM AND CRØWN” EM DIGIPACK COM CONTRACAPA EXTRA

Crédito Foto: Travis Shinn & Paul Harries

Mestres indiscutíveis de matadores riffs, belicosos grooves e ferozes ganchos desde 1991, o MACHINE HEAD é considerado até hoje como uma das bandas mais influentes e incendiárias do mundo do metal.

Desde o seu álbum de estreia de 1994, “Burn My Eyes”, a banda estadunidense vem construindo um singular caminho sem fim que atravessa todas partes do mundo por mais de três décadas. Já seja uma maratona de apresentações ao vivo de 3 horas cada ou milhões de álbuns vendidos em todo o mundo ou pequenos/grandes elogios, não há muitas coisas que distraiam a visão do guitarrista/vocalista/fundador Robb Flynn nos dias de hoje.

Em 2022, o MACHINE HEAD está de volta com seu álbum mais esmagador até agora. “Øf Kingdøm And Crøwn” é um monólito conceitual de uma hora de duração, rico em cores e dinamismo, mas determinado a conseguir a destruição total. Ambientado em uma futurista planície solitária permanentemente sob um céu vermelho carmesim, “Øf Kingdøm And Crøwn” conta a história de dois personagens, ambos enfrentando traumas de tamanho incalculável, cujas histórias se entrelaçam de forma sangrenta à medida que este profundo e sombrio registro avança.

“O conceito do álbum foi vagamente inspirado no anime japonês Attack On Titan”, diz Robb, “no sentido de que, nessa série, não há um mocinho e um vilão. Ambos os lados acreditam que estão fazendo a coisa certa, mas ambos estão cometendo atrocidades e maldades”.

A faixa que abre o álbum, ‘Slaughter The Martyr’, dá o tom não apenas para o álbum, mas para a exploração auditiva e psicológica na qual o ouvinte está prestes a embarcar. Desde a primeira nota dissonante, a música não é apenas uma nova tela pintada com as crescentes harmonias vocais entre Flynn e o baixista Jared MacEachern, mas também é tão furiosa quanto qualquer coisa que a banda já tenha feito anteriormente. Esta faixa também inicia a jornada de nossos protagonistas.

A exploração adicional da psique danificada explode em ‘Chøke Øn The Ashes Øf Yøur Hate’ com uma forte dose de Thrash Metal que só poderia vir das raízes da Bay Area. Implacável em seu ataque, seu ritmo alucinante solidifica a música como um dos muitos destaques de “Øf Kingdøm And Crøwn”.

Da adrenalina de exorcizar seus demônios internos e aquele sentimento inato de solidão e arrependimento vem ‘Unhalløwed’. Uma dramática introspectiva de questionar os motivos de alguém e as consequências quando as nossas desgastadas emoções vêm cobrar as dívidas. Desesperado, perdido e isolado, o protagonista nº 2 começa a transformação de vítima em opressor por cima do caos melódico, cortesia do guitarrista Vogg Kiełtyka. Radical, paranoico e sem futuro, o ataque mental se inflama com a música ‘Kill Thy Enemies’. As chicotadas induzindo aqueles pensamentos combinam muito bem com alguns dos grooves mais pesados presentes no álbum.

O álbum termina com, indiscutivelmente, a melhor música que o MACHINE HEAD já escreveu: ‘Arrøws In Wørds Frøm The Sky’, que é nem mais nem menos o grandioso, mas emocionalmente visceral, clímax do melhor e mais feroz álbum dos 30 anos de carreira da banda.

Sendo uma força vital perene na cena Heavy Metal, o MACHINE HEAD continua sua emocionante evolução, sem nunca perder o espírito furioso Old School nem suas raízes underground.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records. Adquira sua cópia, em DIGIPACK com CONTRACAPA EXTRA, aqui:
https://bit.ly/3PvejcL.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS

KREATOR: JÁ À VENDA “HATE ÜBER ALLES”, O TÃO AGUARDADO NOVO ÁLBUM DA LENDA DO THRASH METAL ALEMÃO

Crédito da foto: Christoph Voy

A espera finalmente acabou!!! Os renomados titãs do Thrash Metal alemão, o KREATOR, estão de volta!!! Cinco longos anos depois do lançamento do seu aclamado álbum “Gods Of Violence”, a banda que ajudou a definir o gênero apresenta seu álbum mais politizado até agora.

“Hate Über Alles”(título inspirado no clássico ‘California Über Alles’ dos ícones do punk estadunidense Dead Kennedys) é uma ousada declaração contra o ódio e a divisão da sociedade no mundo atual. Ao mesmo tempo em que aperfeiçoou seu característico som Thrash Metal, responsável por inspirar inúmeras outras bandas nas últimas quatro décadas, o KREATOR conseguiu eliminar a lacuna entre a velha e a nova escola, ainda alcançando novos públicos e tocando em casas de shows lotadas.

“Hate Über Alles” traz 11 faixas que mostram, mais uma vez, quem é o chefe supremo neste jogo que muitos começam, mas apenas alguns terminam. O frenesi esmagador da faixa-título, a implacável e pesada ‘Strongest Of The Strong’ com a participação especial de Patrik Baboumian (detentor do título “O homem mais forte da Alemanha” e renomado defensor do veganismo) nos backing vocals, a nostalgia de ‘Become Immortal’ ou a extravagância de ‘Midnight Sun’ fazem do 15º álbum da banda, de longe, o mais diversificado e emocionante da discografia da banda.

Segundo o vocalista e guitarrista Mille Petrozza: “Hate Über Alles reflete o tempo em que vivemos. Tudo é muito barulhento e agressivo. A forma como nos comunicamos mudou, graças às mídias sociais. Causa muito desequilíbrio. O mundo está em estado de abandono. A vida não é harmônica atualmente, é desarmônica… era isso que queria mostrar com o título”. (N.T.: “Hate Über Alles” significa “Ódio Acima de Tudo” em português.)

“Hate Über Alles” apresenta uma arte de capa maravilhosamente sombria do renomado artista Eliran Kantor, que já trabalhou com bandas como Testament, Thy Art Is Murder e Helloween, e também marca a estreia de Frédéric Leclerq (ex-Dragonforce, Sinsaenum) no baixo, juntando-se a Petrozza, o guitarrista Sami Yli-Sirniö e o baterista Jürgen ‘Ventor’ Reil.

Sem dúvida nenhuma, “Hate Über Alles” já é um dos grandes lançamentos de 2022.

Adquira sua cópia em https://bit.ly/3GFhnjv. As cópias adquiridas durante a pré-venda serão enviadas em ordem de chegada dos pedidos.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

CARCASS: JÁ DISPONÍVEL NOVO ÁLBUM “TORN ARTERIES” EM DIGIPACK

Feroz e intransigente em sua execução, a capacidade do CARCASS de dissecar intrincadamente as entranhas do Death Metal e exibi-las para que possamos entender perfeitamente o som tem sido uma das características sublimes da banda por mais de três décadas. Em dezembro de 2019, a banda lançou o single “Under The Scalpel Blade” seguido por um EP com 4 músicas intitulado “Despicable”, estabelecendo um poderoso precedente para o álbum completo que viria em 2021: “Torn Arteries”. Com o título do álbum fazendo referência a uma antiga demo da banda criada nos anos 80 pelo baterista original Ken Own, “Torn Arteries” é a conexão entre o lado moderno da discografia do CARCASS e onde tudo começou há mais de 30 anos.

A arte de capa também lembra a fotografia grotesca que aparece nas capas de álbuns clássicos da banda como “Reek Of Putrefaction” ou “Symphonies of Sickness”. Criado pelo artista Zbigniew Bielak, a capa traz um conjunto de fotos com diferentes lapsos de tempo mostrando vegetais em forma de coração, apodrecendo com o tempo em um prato branco. Esta forma de arte foi influenciada pela arte japonesa chamada Kusôzu que significa ‘pintura dos nove estágios de um cadáver em decomposição’.

“É muito limpo, branco, o que nunca tínhamos feito antes”, explica o vocalista e baixista Jeff Walker, “não parece algo mau ou tipicamente death metal, mas gosto de como é limpo; quase como um livro de mesa”. Este novo álbum apresenta imagens, letras e sons que gritam de forma inconfundível “CARCASS”, mas ao mesmo tempo os transportam para uma nova era de produção, composição e arte.

“Eu acho que o nosso 7º álbum se destaca em relação aos outros tanto sonora quanto estilisticamente”, explica Walker. “Você pode definitivamente dizer que é o CARCASS; quando deixa cair a agulha no vinil, quando ouve aquele tom de guitarra, você pode dizer, com certeza, que é Bill Steer, mas cada álbum é sempre um produto de seu tempo”.

A abordagem geral no processo de composição não mudou muito ao longo dos anos para o CARCASS. “Não há um método realmente específico”, analisa Walker, “ninguém está escrevendo uma música, entra na sala e diz: ‘é assim que a música funciona’. Muitas das músicas são escritas em torno de um ritmo ou de uma ideia: já fizemos uma música com esse tipo de introdução? Já ouvimos uma música com esse tipo de bateria? Se não ligássemos, faríamos a mesma besteira de música genérica, versã-refrão, mas não queremos nos repetir. Estamos sempre tentando permanecer criativos e ter um propósito válido para o que estamos fazendo”.

Em “Torn Arteries”, cada faixa se destaca das demais em sua abordagem de guitarra, baixo, vocais e bateria, além de todos os outros detalhes um pouco mais sutis. As guitarras, por exemplo, criam camadas grossas de tons e melodias, acumulando-se umas sobre as outras, como o peso de carne morta, em faixas como ‘Kelly’s Meat Emporium’.
Enquanto isso, a velocidade elevada e a batida cativante em ‘Dance of Ixtab’ contam uma história mais potente e mais fantasiosa que certamente obterá uma reação muito positiva do público ao vivo. “Construímos essa música em torno de uma batida”, explica Walker, “tínhamos uma abordagem para cada música que era uma ideia definitiva. É tudo sobre ‘o que não fizemos antes?’”.

Curioso sobre as letras? O CARCASS aposta que sim, mas não espere que seja um quebra-cabeça fácil de resolver. Ao longo dos anos, fãs do Metal de todo o mundo referiram-se às letras complexas, bizarras e cheias de sangue do CARCASS com afeto, humor e fascínio. Mas desta vez será necessário que os fãs tenham em mãos o encarte para examinar de perto as letras. “Eu prefiro que as pessoas passem um tempo lendo as letras, ouvindo, pegando as palavras conforme as ouvem e, a partir daí, tentem tirar suas próprias conclusões sobre o que as letras são, em vez de dar tudo de bandeja”, ri Walker.

A produção e gravação de “Torn Arteries” não foram tão simples como possa se imaginar. Foi aproximadamente um ano de idas e vindas entre Inglaterra e Suécia. Inicialmente, o baterista Daniel Wilding gravou na Suécia no Studio Gröndahl com David Castillo enquanto as guitarras eram gravadas no The Stationhouse com James Atkinson em Leeds, Inglaterra. Para finalizar os vocais, o baixo e as outras guitarras, a banda voltou ao estúdio Gröndahl na Suécia para trabalhar em uma atmosfera mais relaxada com Castillo. “Não houve um plano real para fazer desta forma, o processo apenas cresceu organicamente, por conta própria”, diz Walker.

Com certeza, a única e real luta ao se entregar à audição de “Torn Arteries” será lutar contra o fervente desejo de reiniciar o álbum no mesmo segundo em que ele terminar. O CARCASS percorre um novo terreno substancial, para uma banda com sua reputação, enquanto ainda mantém aquele som viciante e consagrado que representa a face do verdadeiro Death Metal.

Adquira sua cópia em VERSÃO DIGIPACK (com CONTRACAPA SOBRESSALENTE para quem não abre mão da versão acrílica) no seguinte link: https://bit.ly/3gYvRiV.

SHINIGAMI RECORDS LANÇARÁ ÁLBUM DE ESTREIA DA BANDA BRASILEIRA MALVADA

O cenário do rock brasileiro acaba de ganhar mais uma banda formada somente por mulheres, a MALVADA.

Criado em março de 2020, no início da pandemia no Brasil, o grupo tem na sua formação integrantes com presença frequente nos palcos da noite paulistana: a vocalista Angel Sberse – que ganhou notoriedade nacional quando participou da edição de 2020 do The Voice Brasil da Rede Globo -, a guitarrista Bruna Tsuruda, a baixista Ma Langer e a baterista Juliana Salgado.

O primeiro álbum da MALVADA será lançado pela Shinigami Records com previsão para o início do segundo semestre deste ano e a banda promete fazer um rock’n’roll com muita personalidade e apostando em letras inteligentes em português.

Em breve, mais informações.

A Malvada lançou no mês passado o single de “Cada Escolha uma Renúncia”. A música foi gravada ano passado no Studio Pub e foi produzida por Tiago Claro (Seventh Seal) e Nobru Bueno (Instinto).

Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=HAJPCC9Gtio

A Malvada é Angel Sberse (vocal), Bruna Tsuruda (guitarra), Ma Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria).

Shinigami Records nas redes sociais:
Facebook – @ShinigamiRecords
Instagram – @shinigami.records.br
Twitter –  @shinigamirec

Para saber mais sobre a Malvada, siga seus canais oficiais:
www.malvadabanda.com.br
www.facebook.com/malvadabanda
www.instagram.com/malvadabanda
www.facebook.com/tc7producoes/
www.facebook.com/lpmetalpress/

KRISIUN: DISPONÍVEL DVD “LIVE ARMAGEDDON” EM FORMATO DIGIPACK

“Live Armageddon” é o primeiro – e infelizmente único até agora – DVD ao vivo dos brasileiros do KRISIUN e foi lançado originalmente em 2006 em simultâneo com o já clássico sexto álbum de estúdio “AssassiNation”.
O DVD, com quase duas horas de duração, traz como prato principal o show da banda na edição de 2004 do festival polonês Metalmania, mas também temos 45 minutos de um show gravado em São Paulo nesse mesmo ano e que contou ainda com as participações especiais das bandas brasileiras Ratos de Porão e Korzus. Além disso, tem também três faixas gravadas de forma amadora no reconhecido festival alemão Wacken Open Air 2001, imagens das sessões de gravação do quarto álbum de estúdio e clássico “Works of Carnage” e o clipe oficial da faixa “Murderer” que faz parte deste último.

Mas que tal deixar este release mais visceral e deixar a palavra para quem mais conhece a banda: SEUS FÃS!

Confira a resenha do DVD feita pela fanpage Krisiun Brasil:

“O KRISIUN é o orgulho do Metal Brazuka. Seus shows são insanos, brutais e performáticos, do início ao fim. Formado pelos irmãos gaúchos Alex Camargo (baixo e vocal), Moysés (guitarra) e Max Kolesne (bateria), a banda inovou o som extremo, numa época em que a cena do Death Metal americano deu uma reviravolta, enquanto o Black Metal era mais para terrorismo do que música. Mesmo com as modas musicais que invadiram o cenário musical dos anos 90, o KRISIUN manteve sua postura e lançou álbuns destruidores, como Black Force Domain (1995), Apocalyptic Revelations (1997), Conquerous of Armageddon (2000), Ageless Venomous (2002) e Works Of Carnage (2003).

Para divulgar esse último, os irmãos foram para a Polônia para gravar seu primeiro registro ao vivo. Live Armageddon reúne três vídeos para quem quer saber como o KRISIUN é Extremo ao quadrado. O show na Polônia é de ótima qualidade, com direito a closes dos integrantes.

Outro show foi gravado em São Paulo, num evento que reuniu Korzus e Ratos De Porão. Dedicado aos fãs, o KRISIUN transformou o local em uma Faixa de Gaza. Max destruiu seu kit, como um possuído. Até a cover do Venom, In League With Satan levantou até defuntos mais moribundos.

A banda também gravou sua apresentação no Wacken Open Air, em 2001. Mesmo com as imagens, de forma amadora, os irmãos agitaram o público alemão. O DVD contém a sessão de gravação do Works of Carnage, além do vídeos-clipe Murderer. Só peca por não ter entrevistas com a banda, mas Live Armageddon é item obrigatório.”

“Live Armageddon” mostra o porquê, já naquela época, os conhecedores do estilo profetizavam que o KRISIUN seria uma das maiores bandas do mundo.

Lançamento da parceria Shinigami Records/Century Media Records em versão DIGIPACK. Adquira sua cópia aqui: https://bit.ly/3uU7nML.

STRATOVARIUS: JÁ À VENDA RELANÇAMENTO DE “INFINITE”, OITAVO ÁLBUM DA BANDA FINLANDESA

“Infinite” – lançado originalmente em fevereiro de 2000 – pode ser considerado como o álbum que “você ama ou você odeia” do STRATOVARIUS pois houve uma mudança drástica no som da banda, novo som esse que a catapultou diretamente para o século XXI. Mas o oitavo álbum de estúdio da banda finlandesa também pode ser considerado como um lembrete que nem toda banda de Power Metal/Heavy Metal Melódico deve soar igual.

Mas uma coisa é certa: quanto mais você ouve “Infinite”, mais ele cresce dentro de você, se abrindo espaço na sua mente e te hipnotizando com seus incríveis riffs de guitarra e suas melodias certeiras e cativantes. Portanto, não é difícil gostar dele, é só dar uma chance.

Entre suas músicas podemos destacar a faixa que abre o álbum ‘Hunting High and Low’ que imediatamente se tornou um hit do STRATOVARIUS graças a sua melodia única, ‘Mother Gaia’ que é o perfeito exemplo do que seria uma música no estilo Power Metal Sinfônico com muito piano e um incrível trabalho de guitarra, ‘Phoenix’ que é uma das músicas mais pesadas da banda e tem tudo que fez do STRATOVARIUS esta grande banda que ela é, ‘Freedom’ que mostra as habilidades de Jens Johansson nos teclados e um solo de guitarra realmente fenomenal e ‘Infinity’ que é mais um épico da banda, uma montanha-russa com mais de 9 minutos de duração, com mudanças de tempos e dinâmicas.

Imprescindível para todos os fãs do STRATOVARIUS e também um álbum perfeito para que outros iniciem sua coleção da banda.

Este relançamento traz a música ‘Why Are We Here?’ como faixa bônus.

Adquira sua cópia no seguinte link: https://bit.ly/3n97sJh.

Um lançamento da parceria Shinigami Records / earMUSIC / Sound City Records.

ROB ZOMBIE: JÁ DISPONÍVEL NO BRASIL NOVO ÁLBUM SOLO “THE LUNAR INJECTION KOOL AID ECLIPSE CONSPIRACY”

Ele é considerado um ícone do rock e como cineasta é dono de uma visão única. Mas toda essa moral e fama não o abala, pois ROB ZOMBIE continua a desafiar continuamente o público à medida que expande os limites da sua música e dos seus filmes. Ele já vendeu mais de 15 milhões de álbuns em todo o mundo e é o único artista a ter um sucesso sem precedentes tanto na música quanto no cinema como escritor/diretor de oito filmes conseguindo arrecadar uma receita bruta mundial de mais de US$ 150 milhões.

Em outubro de 2020, ZOMBIE lançou o primeiro single e seu respectivo clipe ‘King Freak: A Crypt Of Preservation And Superstition’ que faz parte do 7º álbum de estúdio do artista intitulado “The Lunar Injection Kool Aid Eclipse Conspiracy”. Um álbum clássico de ROB ZOMBIE do começo ao fim que traz músicas furiosas e enérgicas como ‘The Eternal Struggles of the Howling Man’ e ‘Get Loose’ e músicas com batidas muito pesadas como ‘Shadow Of The Cemetery Man’ e ‘Shake Your Ass-Smoke Your Grass’.

“The Lunar Injection Kool Aid Eclipse Conspiracy” é mais uma amostra da incrível imaginação e loucura de ROB ZOMBIE.

O álbum já está disponível no seguinte link: https://bit.ly/30bOU0i.

Um lançamento da parceria Nuclear Blast/Shinigami Records

ALICE COOPER: NOVO ÁLBUM “DETROIT STORIES” É UMA HOMENAGEM A SUA CIDADE NATAL

Com o nome da cidade que lançou o original Alice Cooper Band ao estrelato, “Detroit Stories” – o novo álbum de estúdio de ALICE COOPER – é uma moderna homenagem à mais dura e maluca cena Rock n Roll que já existiu.

Em 1970, o jovem produtor Bob Ezrin entrou em uma fazenda nos arredores de Detroit para trabalhar com um grupo chamado Alice Cooper Band. Com um estilo completamente oposto ao hippie-amor-e-paz que predominava em Los Angeles, Alice levou para sua terra natal a lendária cena de rock que deu origem ao Hard Rock, Rock de Garagem, Soul, Funk, Punk… e muitos outros.

Ezrin trabalhou com a banda durante 10 horas diárias para definir o som que tornou-se uma das suas características principais. E sempre que eles acertavam em cheio com uma música, os pacientes do Hospital Psiquiátrico para loucos criminosos do outro lado da rua gritavam com satisfação. E é assim que o clássico som do ALICE COOPER nasceu.

“Detroit era a sede central do Heavy Rock na época”, explica Alice, “Você tocava no Eastown [Theatre] por 4 dólares, e você poderia ser Alice Cooper, Ted Nugent, The Stooges ou The Who! No próximo fim de semana no Grande [Theatre] eram o MC5, Brownsville Station, Fleetwood Mac, Savoy Brown ou Small Faces. Você não podia ser uma banda de Soft Rock porque teriam dado um chute na sua bunda”.

“Los Angeles tinha bandas como The Doors, Love e Buffalo Springfield”, ele continua, “San Francisco tinha o Grateful Dead e o Jefferson Airplane. New York tinha The Rascals e The Velvet Underground. Mas Detroit foi o berço do Hard Rock raivoso. Como não se encaixava em nenhum lugar dos EUA (musicalmente ou em termos de imagem), Detroit foi o único lugar que aceitou o som de guitarra do Alice Cooper, seu som Hard Rock e o nosso show doido. Detroit era um paraíso para os rejeitados. E quando eles descobriram que eu tinha nascido no leste de Detroit… estávamos em casa”.

50 anos depois, Alice e Ezrin reuniram algumas maiores lendas de Detroit em um estúdio da cidade para gravar “Detroit Stories”, o novo álbum do ALICE COOPER que leva aquele espirito da época para uma nova era. E se o EP “Breadcrumbs” de 2019 abriu o caminho para entrar na cidade, “Detroit Stories” leva você para um passeio a toda velocidade pela avenida Woodward.

“Nós gravámos com Wayne Kramer (guitarrista e letrista do MC5), Johnny “Bee” Badanjek (baterista do lendário Detroit Wheels), Paul Randolph (baixista e lenda do Jazz e R&B de Detroit) e também com o Motor City Horns e outros músicos locais”, explica Ezrin, “Nós contamos com as ideias e encorajamento de John Varvatos, o apoio do pessoal do Shinola e gravamos nos Rustbelt Studios na cidade de Royal Oak. Isto foi feito EM Detroit PARA Detroit POR habitantes de Detroit!”

Com “Detroit Stories”, você vai descobrir as histórias de Detroit como deveriam ter sido sempre contadas.

O álbum estará disponível no Brasil em CD (Acrílico) e CD+DVD (Digipack) pela parceria earMUSIC / Shinigami Records / Sound City Records no primeiro trimestre de 2021.

O DVD traz pela primeira vez em vídeo a incrível performance ao vivo “A Paranormal Evening At The Olympia Paris”. Com os shows ao vivo sendo cancelados devido ao covid-19, Alice Cooper sentiu a necessidade de compartilhar um de seus últimos concertos com seus fãs, já que mal pode esperar para voltar à estrada e melhor do que nunca.

MEGAIRA: BANDA DO ABC PAULISTA LANÇA O SEU PRIMEIRO VIDEOCLIPE

MEGAIRA acaba de disponibilizar no seu canal de You Tube o primeiro videoclipe da sua carreira. A música escolhida foi ‘End of a Reign (Begin the Judgement)’, penúltima faixa do seu álbum de estreia “Power, Lies And Death” que conta sobre o fim do reinado do Rei Minos de Creta ao ser morto escaldado pelas filhas do Rei Cócalo da Sicília quando estava em busca do seu traidor, o arquiteto Dédalo. Minos vai para o submundo e encontra os irmãos que ele havia assassinado agora como juízes de Hades e é condenado pelo deus a também se tornar um de seus juízes.

Assista aqui: https://www.youtu.be.com/l2ii4JR1AKI

Com direção e fotografia assinada por Danilo de França da produtora Studio Dallas e com Juliana Bastos como assistente de Direção e Produção Executiva, o clipe trouxe, em sinergia com a música, extrema dramaticidade, sensualidade e uma fotografia majestosa para narrar a história da morte do rei de Creta.

A banda, em parceria com o Studio Dallas, cuidou de toda a produção artística do vídeo, contando com o apoio de espaços como a Fábrica de Cultura de Diadema para a gravação da mastershot da banda e até mesmo a casa do guitarrista Tom Petram tornou-se um estúdio improvisado para a gravação das cenas com o elenco que incluiu, além de atores formados, músicos amigos da banda e até familiares.

“Foi muito lindo ter a oportunidade de contar com pessoas que acreditam na Megaira dando o máximo de si para entregar um excelente produto final. Somos abençoados e muito gratos pela entrega e respeito ao projeto que todo mundo que participou teve”, comentou a vocalista Annia Bertoni.

O álbum “Power, Lies and Death”, lançado em 2017 pela Shinigami Records, impressionou a mídia nacional e internacional pela sua qualidade, misturando Heavy Metal Extremo e Metal Tradicional e alternando entre vocais guturais/death e vocais limpos femininos/ heavy metal. Liricamente, o álbum narra histórias da mitologia grega de uma forma moderna: o Minotauro, o labirinto e a morte de Ícaro e outros personagens não tão conhecidos e suas trajetórias, como a da constelação Corona Borealis, a viagem de Minos para ser o juiz no Tártaro e a história das Erinyes, as três divindades que punem os mortais pelos seus pecados, sendo uma delas a Megaira, que dá nome à banda.

Atualmente o MEGAIRA está em turnê de divulgação do álbum mas já começou a compor as músicas de seu próximo disco ainda sem previsão de lançamento.

Adquira sua cópia de “Power, Lies and Death” aqui: https://bit.ly/2CtCm8W

ENEMYNSIDE: NOVO ÁLBUM “CHAOS MACHINE” SERÁ LANÇADO PELA SHINIGAMI RECORDS

Ativa desde 1994 (na época sob o nome de Scapegoat, mudando para o nome atual em 1999), a banda italiana de Thrash Metal ENEMYNSIDE vem construindo, ao longo dos anos, uma sólida reputação entre os seus fãs com três poderosos álbuns de estúdio e vários shows na sua terra natal como em outros países da Europa.

Após um hiato de quase quatro anos, a banda voltou em 2018 com o EP “Dead Nation Army” e agora apresenta o seu mais novo petardo: “Chaos Machine​” que em breve estará disponível no Brasil através da Shinigami Records.

O álbum apresenta 10 faixas do mais puro Thrash Metal agressivo e implacável com letras focadas no sentimento de estar preso, física ou metaforicamente, pelas injustiças sociais, o totalitarismo, ditaduras ou pelo controle que as instituições religiosas e autoridades políticas exercem sobre a sociedade.

Assista ao clipe para a faixa ‘Frozen Prison Cell’, que faz parte de “Chaos Machine”, no seguinte link: https://youtu.be/Uf_zzp06gYw

Esta faixa é sobre os gulags [sistema de campos de trabalhos forçados para criminosos, presos políticos e qualquer cidadão em geral que se opusesse ao regime na União Soviética], algo que me fascinou após ler livros sobre esse assunto. Francesco [Cremisini, vocalista e guitarrista] compôs a música e escolheu esta letra, que se encaixa perfeitamente com a atmosfera da canção. No vídeo, você pode ver um prisioneiro tentando escapar do campo de trabalho forçado mas ele ficou preso na vasta e congelada Sibéria”, diz o guitarrista Matteo Bellezza.