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Kryour presta tributo ao Children of Bodom em vídeo ao vivo

Quarteto paulistano promove o álbum de estreia, “Where Treasures Are Nothing”

Crédito: Renan Facciolo

Promovendo “Where Treasures Are Nothing”, o Kryour apresenta agora um vídeo ao vivo de uma homenagem que Gustavo Iandoli (vocal e guitarra), Wesley Peira (guitarra), Gustavo Muniz (baixo) e Matheus Carrilho (bateria) prestaram para uma se suas referências, o Children of Bodom. A versão de “Are You Dead Yet?” foi gravada durante o show de lançamento o álbum de estreia, realizado em junho no Jai Club, em São Paulo (SP). “De certa forma, o Children Of Bodom marcou muito o nosso início. Além disso, Alexi Laiho é um músico que sempre tive como referência. Assim, decidimos produzir um vídeo ao vivo da ‘Are You Dead Yet?’, homenageando o que nos ajudou a nos encontrarmos como músicos”, explicou Gustavo Iandoli.

Veja o vídeo ao vivo de “Are You Dead Yet?” em https://youtu.be/C1lBpTb2r_w

Além de boas críticas ao disco, o quarteto, que recentemente fez o show de abertura para banda americana de prog metal Symphony X, no Bar da Montanha, em Limeira (SP), voltará aos palcos no próximo sábado (31) para participar do “Furia Fest”, que ocorre no Manifesto Bar, em São Paulo. O evento, organizado pela banda Furia Inc., também contará com a presença do Sioux 66 e do projeto Men Of Mayhem (MOM), que reúne músicos de diversas bandas tocando covers variados. “A última vez que tocamos no Manifesto Bar foi antes mesmo de o álbum ter sido lançado, mas será bom mostrar ao público o quanto amadurecemos como banda nesse pequeno espaço de tempo”, observou Iandoli. “Além disso, o nosso show contará com a participação especial do vocalista do Project46, Caio MacBeserra. Um dia nós estávamos conversando sobre ‘drive’ vocal e aí pintou a ideia da participação dele cantando uma música com a gente”, acrescentou o vocalista e guitarrista.

O Kryour ainda estará no próximo domingo, 1º de setembro, no programa Pegadas de Andreas Kisser. O programa vai ao ar a partir das 19h na 89 FM, com transmissão em tempo real no Facebook (@pegadasdeandreaskisser) e online em www.radiorock.com.br. “Nunca havíamos entrado na 89 para realizar uma entrevista. Então, diante dessas primeiras experiências posso dizer que foi incrível poder divulgar nosso trabalho em um meio tão influente”, revelou Iandoli.

Já na próxima quinta-feira, 5 de setembro, o grupo falará o atual momento da carreira e sobre “Where Treasures Are Nothing” no programa Autoral Brasil, comandado por Paul Martins e Marcel Costa e que vai ao ar pela Kiss FM, a partir das 21h. O ouvinte poderá acompanhar o programa em São Paulo (102,1 FM), Campinas (SP) e região (107,9 FM), Rio de Janeiro – São Gonçalo (91,9 FM) e litoral paulista (102,9 FM), ou pelo site kissfm.com.br. “O fato de o Autoral Brasil rolar ao vivo e em live no Facebook dá uma animação ainda maior. Estamos ansiosos para que essas entrevistas cheguem aos ouvidos de quem nos acompanha e de novos ouvintes, que poderão curtir o nosso trabalho”, concluiu o vocalista e guitarrista.

Ouça “Where Treasures Are Nothing” (2019), que contou com produção a cargo de Diego Castro (The Ocean Revives, Purge, Abstracted, Summeria) e teve arte de capa de Carlos Fides (Almah, FlowerLeaf, Evergrey, Semblant, Noturnall, Trezzy, Silver Mammoth) no Spotify em https://is.gd/HrwgMC, e no Deezer em https://is.gd/cz3MLj.

Site relacionado: https://www.facebook.com/kryour/
Mídias sociais: @kryour

Contato para shows: kryour.band@gmail.com | (11) 96131-5003


Kryour lança ‘Where Treasures Are Nothing’, seu álbum de estreia

Trabalho conceitual, que se forma em uma história de vida, vem embalado com um som entre o death metal melódico e o metalcore

Praticando um som versátil, entre o death metal melódico e o metalcore, Gustavo Iandoli (vocal e guitarra), Wesley Peira (guitarra), Gustavo Muniz (baixo) e Matheus Carrilho (bateria) apresentam “Where Treasures Are Nothing”, trabalho conceitual que narra fatos do nascimento até a morte e aborda os valores humanos. “O repertório do álbum se forma em uma história de vida e retrata valores humanos sob a ótica da ansiedade e da depressão”, observou Gustavo Iandoli. “Acredito que entrega e paixão o define, pois esperamos muito por esse momento e demos tudo na produção. As gravações foram bem detalhadas e deixamos com que as algumas ideias aparecessem dentro do estúdio. Assim, tudo foi fluindo da melhor maneira”, acrescentou. 

Sobre a concepção musical, o vocalista e guitarrista explica que o estilo foi sendo moldado de forma natural. “Nós fomos criando sem muito compromisso a atender certos subgêneros do metal. Existem algumas influências individuais dos integrantes, mas seguimos com o que queríamos fazer. Uma grande referência que tivemos foi o Gojira, admiramos muito o trabalho deles e tivemos influência na parte da produção.”

“Where Treasures Are Nothing” contou com produção a cargo de Diego Castro (The Ocean Revives, Purge, Abstracted, Summeria) e teve arte de capa de Carlos Fides (Almah, FlowerLeaf, Evergrey, Semblant, Noturnall, Trezzy, Silver Mammoth). 

Ouça no Spotify em https://is.gd/HrwgMC
Ouça no Deezer em https://is.gd/cz3MLj

O material foi antecipado com o single e videoclipe “Restless Silence”, que retrata a visão de uma pessoa cuja mente é acelerada e pensativa. “Por tamanha inquietação interna, ela não consegue se expressar direito e, então, vem a angústia. A falta de controle de seus pensamentos ocasiona impactos em sua vida e em seu comportamento, pois a ansiedade passa a pressionar respostas precipitadas sobre os objetivos e os planos de vida”, explicou Iandoli.

Veja o clipe de “Restless Silence” em https://youtu.be/Z9iertirMwM

O repertório de é “Where Treasures Are Nothing” o seguinte:
Beginning of Innocence
Anxiety
Chaos of My Dream
Restless Silence
Theater of Destiny
Rainy
Falling In Oblivion
My Conjugué
The Leaving
When We Got To Go

Existem algumas músicas instrumentais que dão uma dinâmica melhor para o repertório. Sempre terá uma música que pode atender quem quiser ouvir algo mais leve ou mais pesado. ‘Anxiety’ e ‘My Conjugué’ têm uma intensidade um pouco maior do que as outras, enquanto ‘Theater of Destiny’ tem um peso maior por conta da afinação mais baixa que usamos na gravação. Porém, sinto que ‘The Leaving’ carrega algo muito especial, uma motivação que talvez não consiga explicar. Tudo tem uma perspectiva mais humana, além do acúmulo de aprendizados e progressos pessoais“, concluiu Gustavo Iandoli.

Site relacionado: https://www.facebook.com/kryour/
Mídias sociais: @kryour

Contato para shows: kryour.band@gmail.com | (11) 96131-5003

Nota na ASE Music: https://is.gd/z5Jzg3