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ROCK IN RIO 2019: INGRESSOS ESGOTADOS PARA O MAIOR E MELHOR ROCK IN RIO DE TODOS OS TEMPOS

O maior festival de música e entretenimento do mundo está com os ingressos esgotados para todos os dias. Na noite desta quinta-feira, 25, as vendas para o dia 28 de setembro quando Foo Fighters, Weezer, Tenacious D e CPM 22 + Raimundos sobem ao Palco Mundo foram esgotadas. Nesta edição do Rock in Rio, 700 mil pessoas vão desfrutar das atrações da Cidade do Rock que contará com 16 espaços de atrações, um total de cinco a mais que na edição anterior — Espaço Favela, New Dance Order, NAVE – Nosso Futuro é Agora, Fuerza Bruta e Rota 85. O interesse confirma a relação de confiança entre o público e o evento, que além de trazer grandes nomes do cenário musical, proporciona muitas experiências a fim de surpreender quem passa pela Cidade do Rock.

Os primeiros ingressos a esgotarem foram para os dias do metal, com IRON MAIDEN e Scorpions, e depois para o dia das bandas Muse e Imagine Dragons, que estarão no Palco Mundo. Na segunda semana de vendas não havia mais entradas disponíveis para os dias 27 de setembro, com Drake e Cardi B pela primeira vez no Brasil, e 3 de outubro com Red Hot Chili Peppers e Panic! At The Disco. Na tarde da última quarta-feira (24), o dia da artista P!nk esgotou. Já na manhã desta quinta-feira (25), a data de 29 de setembro com Bon Jovi subindo ao Palco Mundo esgotou. Já à noite, os últimos ingressos disponíveis foram esgotados, para o dia que a banda Foo Fighters se apresenta. A venda de ingressos que se iniciou no dia 11 de abril, exclusivamente online, esgotou em apenas 15 dias.

O público demonstrou sua vontade de estar no festival desde as vendas do Rock in Rio Card em novembro de 2018, quando mesmo sem o anunciar todo o line up, os 198 mil cards foram comprados em 1h58, no canal oficial de vendas online. De todos os Rock in Rio Cards vendidos, 62% foram para fora do Estado do Rio de Janeiro, confirmando o potencial do evento para a economia da cidade.

Para quem já confirmou a sua ida ao evento, o Rock in Rio segue planejando cada detalhe para que a experiência na Cidade do Rock seja ainda mais inesquecível.

Entrega

Como na edição passada, o público já começou a receber as pulseiras com chip referentes ao dia do festival que foi comprado. Quem optou por entrega em domicílio, receberá suas pulseiras até agosto de 2019. Já os clientes que optaram pela retirada em ponto físico, poderão buscar suas pulseiras a partir de julho 2019, em local a ser definido, na cidade do Rio de Janeiro.

O Rock in Rio não se responsabiliza por ingressos comprados em canais não oficiais

Com a venda de ingressos esgotada na ingresso.com, o festival mantém seu posicionamento antifraude. Uma página foi disponibilizada no site oficial do evento para garantir que o público tenha acesso a todas as formas confiáveis de ainda conseguir ingressos.

A consulta pode ser realizada em rockinrio.com.br/ingressos.

Sobre o Rock in Rio 

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 34 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Nas redes sociais, os números da edição de 2017 são bem impactantes. São 143 milhões de pessoas alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes do festival somente durante os dias de evento. 

Nascido no Rio de Janeiro, o evento conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos. 

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável.  Em 2001, por meio do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 212,5 mil empregos diretos e indiretos no total das 19 edições, e mais de R$ 100 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado. Em 2016, foi anunciado o Amazonia Live, projeto socioambiental do Rock in Rio, presente nas edições do festival até 2019 em todos os países onde o evento é realizado. Com o projeto, já foram angariadas mais de 73 milhões de árvores por meio de doações. 

LEANDRO CAÇOILO DIVULGA VÍDEO DE “A CRY FROM THE EDGE” GRAVADO NO VIPER DAY

O vocalista Leandro Caçoilo (Viper, Hardshine, Caravellus e Seventh Seal) segue alimentando os seus fãs e também do Viper com vídeos do show no Viper Day 2019, em São Paulo. A música divulgada nessa semana é a clássica “A Cry From The Edge”, do álbum “Theatre of Fate”. O vídeo foi filmado e editado por Dener Ariani da House of Bootleg em parceria com Leandro Caçoilo e Viper.

Assista o vídeo de “A Cry From The Edge”: https://youtu.be/kuNtixhS6dU

“Neste vídeo eu tentei ser o mais próximo possível do que foi gravado originalmente, mas colocando a minha ideia para a música e aquela energia necessária para um show ao vivo. Este álbum do Viper foi muito importante para minha carreira como cantor”, disse o vocalista Leandro Caçoilo. Além desta faixa, também foi divulgado o vídeo de “A Least a Chance”.

Confira “A Least a Chance”: https://youtu.be/79A55nWZkRI

Para quem quiser entrar em contato com Leandro para ter aulas ou workshops basta enviar um e-mail para leandrocacoilo@hotmail.com. As aulas do vocalista abordam técnicas como respiração, impostação, repertório, belting, apoio, aquecimento, resistência, drive e ressonância. Para ter aulas de canto com Leandro Caçoilo entre em contato por e-mail ou pelo site oficial do cantor. As aulas são totalmente voltadas para o aluno com gravações em pro-tools, com especialização em Rock ‘n’ roll, Metal, AOR, Thrash, Blues, Soul, etc.

Links relacionados:
Site Oficial – http://www.leandrocacoilo.com.br/
E-mail para contato: leandrocacoilo@hotmail.com
Facebook – https://www.facebook.com/LeandroCacoilofanpage

ROCK IN RIO 2019: INGRESSOS ESGOTADOS PARA A NOITE DE P!NK

O público ainda pode garantir entrada para os dias 28 e 29 de setembro, quando se apresentam Foo Fighters e Bon Jovi no Palco Mundo

Após a abertura das vendas no dia 11 de abril, a organização do Rock in Rio acaba de confirmar que a noite de 5 de outubro, com a artista a artista P!nk como headliner, está com ingressos esgotados. Neste mesmo dia se apresentam no Palco Mundo a nova formação do Black Eyes Peas, a premiada H.E.R. e a brasileira Anitta.

Menos de três horas depois do início das vendas, os primeiros ingressos a esgotarem foram para o dia do metal, com IRON MAIDEN, seguido pelo dia 06 de outubro quando Muse e Imagine Dragons sobem ao Palco Mundo.

Já na segunda semana de vendas, no dia 18 de abril, outros dois dias ficaram sem ingressos. As vendas esgotaram para 27 de setembro, com os rappers rap Drake e Cardi B pela primeira vez no Brasil, e 3 de outubro com Red Hot Chili Peppers e Panic! At The Disco no Palco Mundo.

Agora, os fãs que desejarem viver a experiência do Rio in Rio podem escolher entre dois dias. O público ainda pode garantir ingressos para assistir Foo Fighters, Weezer, Tenacious D e CPM 22+Raimundos no Palco Mundo e o consagrado Whitesnake no Palco Sunset dia 28 de setembro; Bon Jovi, Dave Matthews Band, Goo Goo Dolls e Ivete Sangalo, além da headliner do Sunset Jessie J em 29 de setembro.

Diariamente o público poderá curtir as atrações da nova área dedicada à Dance Music, o New Dance Order, e conhecer a arena NAVE – Nosso Futuro é Agora. Outra novidade, o Espaço Favela vai reunir expoentes das comunidades cariocas. Também pela primeira vez na Cidade do Rock, a companhia Fuerza Bruta apresentará espetáculo que conta a história do festival. Consagrados músicos brasileiros estarão no Rock District e a Rock Street Asia celebrará o continente com apresentações de artistas asiáticos. Quem passar pela Cidade do Rock ainda poderá provar as delícias de chefs renomados no Gourmet Square e, ainda, se divertir na Gameplay Arena.

Valor dos Ingressos

A venda dos ingressos acontece no site rockinrio.ingresso.com, canal de vendas oficial. A compra é exclusivamente online, sem taxa de conveniência. Os ingressos para o Rock in Rio 2019 custam R$ 525,00 inteira e R$ 262,50 meia entrada. 

Os clientes que efetuarem o pagamento com os cartões de crédito Itaú, Itaucard ou Credicard têm desconto de 15% na compra de ingresso (desconto não cumulativo com a meia-entrada ou com outros descontos) e parcelamento em até 8x sem juros. Nos demais cartões aceitos o pagamento poderá ser feito em até 6x sem juros.

Antes de finalizar a compra do ingresso, é possível contribuir para o projeto socioambiental Amazonia Live, que serão revertidos em combos de 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 20 árvores a serem plantadas na Amazônia. O preço é de R$ 4,70 por árvore acrescido das taxas de transações financeiras. Todas as doações serão depositadas na conta do FUNBIO – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade.

Sobre o Rock in Rio 

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 34 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Nas redes sociais, os números da edição de 2017 são bem impactantes. São 143 milhões de pessoas alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes do festival somente durante os dias de evento. 

Nascido no Rio de Janeiro, o evento conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos. 

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável.  Em 2001, por meio do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 212,5 mil empregos diretos e indiretos no total das 19 edições, e mais de R$ 100 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado. Em 2016, foi anunciado o Amazonia Live, projeto socioambiental do Rock in Rio, presente nas edições do festival até 2019 em todos os países onde o evento é realizado. Com o projeto, já foram angariadas mais de 73 milhões de árvores por meio de doações. 

FURIA ROCKPAULERA: NOVO SINGLE É UM REFLEXO DA REALIDADE BRASILEIRA

No próximo dia 03/05, sexta-feira, o FURIA ROCKPAULERA, power trio formado por Bruno Ramos Vaz (vocal e guitarra), Duda Barcelos (baixo) e Fabrício Ruivo (bateria), disponibilizará o single da música “Mata-se” em todas as plataformas digitais, iniciando assim uma nova fase em sua carreira, sucedendo o lançamento do debut “Não Deixe a Raiva Destruir seu Dia”, lançado no ano passado. Segundo Fabrício, o debut “é o resultado do nosso amadurecimento musical como trio que iniciou lá por 2014 e também como banda com quase 20 anos de estrada na época”, destacando também a completa renovação da banda em relação às composições: “esse trabalho foi bastante desafiador, pois nos reinventamos na maneira de compor, principalmente na parte das letras que ficavam a cargo quase que exclusivamente do antigo vocalista. A partir daí eu (Ruivo) tomei a responsabilidade de criar as letras das músicas que compõe o disco com exceção de “N.D.A.R.D.S.D” (Jaka Leote/Ruivo) e da faixa bônus “Sombra do Destino” (André Licht).”

“Não Deixe a Raiva Destruir seu Dia” representa também o ganho de experiência do trio, tanto em estúdio quanto nos palcos. Questionado sobre o que o álbum representou para a banda, Fabricio diz que “o ponto foi justamente a experiência e o amadurecimento no que diz respeito ao trio… Outro ponto é a visibilidade que um disco pode dar a uma banda que até então só tinha singles, demos e EPs. Acho que um trabalho como esse pode abrir as portas e levar o nome da banda mais longe e fortalecer ainda mais o vínculo com os fãs que aguardavam e cobravam pelo disco oficial”.

Sobre o single, Fabricio explica que a letra deverá ser interpretada de uma forma pessoal por cada ouvinte, mas nos dá um vislumbre sobre o assunto: “Assim como todas as letras da banda “Mata-se” é reflexo da nossa realidade, realidade do nosso país. “Mata-se” é baseada naquela máxima de que se atira primeiro para perguntar depois, mata-se o bandido/traficante para ele não matar o cidadão. Retrata o tráfico de drogas como uma das consequências do tráfico de influências e da corrupção que suga nosso país como um câncer e como um alvo que o Estado não consegue atingir com suas políticas ineficazes e políticos incompetentes. O que nos faz refletir qual é a causa disso tudo? Quem é que lucra com essa história? A realidade é que este tema é como um tabu na nossa sociedade, não se discute políticas que tratem das drogas e tudo que ela envolve, nem de sua descriminalização, não se leva em conta as consequências dessa guerra por que ela ocorre lá na parte de baixo da pirâmide ou no morro, na vila… basta esconder as cagadas atrás da porta e a vida segue e quem prega a proibição é quem mais lucra nesse jogo.”.

Desde sua fundação, em 2001, o FURIA ROCKPAULERA busca se posicionar liricamente através de um viés crítico à sociedade em geral. Questionado sobre posicionamento que as bandas de Rock/Metal devem ter em relação a temas sociais e políticos, o baterista argumenta: “Quanto à importância das bandas se posicionarem politicamente acho q fica a cargo de cada um passar a mensagem que bem entende. A Furia desde 2001 tem esse viés crítico e nesse cenário em que vivemos que as pessoas não dão o devido valor a certos assuntos relevantes para a vida cotidiana do povo brasileiro nada melhor que abordarmos estes assuntos, por isso também cantamos em português, para a mensagem chegar “na lata”, direto na mente de cada um, isso facilita a identificação não só com o estilo, mas com a essência da banda. Vivemos em uma democracia que nem todos são ouvidos e representados (agora menos ainda), como banda não temos uma “bandeira”, mas aproveitamos o espaço que temos pra trazer à tona assuntos relevantes com crítica e informação, sem ideologias e apologias.”.

Ruivo ainda nos dá sua visão sobre a atual cena Rock/Metal gaúcha. Distantes cerca de 300 km da capital gaúcha, o trio de Santa Maria não se deixa abalar pelas dificuldades do underground, mas é bem direto: “Não é fácil nem pra quem está nas capitais, imagina pra quem fica de fora! Têm a concorrência, distância e o fator “grana” que dificulta bastante a vida das bandas, em geral as do interior.”.  Entretanto, a cidade de Santa Maria sempre teve um forte movimento cultural, revelando grandes bandas desde a década de 1980. “Acho que o que torna “menos pior” de estar longe dos grandes centros é estar numa cidade que tem tradição no cenário musical e um apelo cultural muito forte como Santa Maria. A cidade já viveu tempos melhores mas a cena ainda se mantém pelo esforço dos guerreiros. A Furia pelo som que faz, e fez, sempre conseguiu visibilidade e com isso conseguiu sair de Santa Maria pra tocar em outras cidades inclusive a capital e até fora do estado, mas outra questão importante é realmente buscar espaço e abrir caminho fazendo contatos e interagindo com as pessoas e bandas do interior, da capital e até de outros estados, isso realmente faz a diferença e só se consegue através da divulgação e circulação de material, coisa que sempre procuramos fazer. Hoje em dia as distancias encurtam através das redes sociais e plataformas virtuais antigamente a coisa era mais complicada, mas de alguma forma contornamos e seguimos em frente chegando até aqui… com 20 anos de historia.”

Ouça “Não Deixe a Raiva Destruir seu Dia”:

Spotify: 
https://spoti.fi/2GDgzys

Contatos:
Facebook: www.facebook.com/furiarockpaulerapesadoafu

Instagram:  www.instagram.com/furiarockpaulera

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

DEAD KENNEDYS: BANDA FAZ COMUNICADO OFICIAL REFERENTE A POLÊMICA CRIADA COM POSTER DE TURNÊ

Nesta segunda, circulou um pôster da turnê que o Dead Kennedys fará por aqui em maio, com imagens que dividiram os fãs, com citações ao governo brasileiro. Esse material foi feito por um artista brasileiro sem o conhecimento da banda. Por isso, eles soltaram um comunicado oficial sobre esse material.

COMUNICADO DE IMPRENSA OFICIAL DE KENNEDYS


Chegou ao conhecimento do Dead Kenned’s que um pôster foi lançado promovendo os próximos shows da banda no Brasil. Este cartaz foi divulgado pelo promotor dos shows sem o conhecimento do Dead Kennedys, e não é autorizado.


O Dead Kennedys é uma banda punk americana icônica que é conhecida por suas declarações políticas e assume uma forte posição anti-fascista, anti-violência, no entanto, a banda sente que não pode presumir saber o suficiente sobre situações em outros países para entrar em suas políticas específicas. O cartaz liberado não reflete uma declaração política ou posição do Dead Kennedys. A mensagem básica da banda tem sido, e ainda é, pedir que as pessoas pensem por si mesmas, não para lhes dizer o que pensar.

English:

DEAD KENNEDYS OFFICIAL PRESS RELEASE


It has come to the attention of Dead Kennedys that a poster has been released promoting the band’s upcoming shows in Brazil. This poster was released by the promoter of the shows without the knowledge of Dead Kennedys and is unauthorized.


Dead Kennedys is an iconic American punk band who is known for its political statements and takes a strong anti-fascist, anti-violence stance, however, the band feels it cannot presume to know enough about situations in other countries to wade into their specific politics. The poster just released does not reflect a political statement or position of Dead Kennedys. The band’s basic message has been, and still is, to ask people to think for themselves, not to tell them what to think.

O Dead Kennedys fará os seguintes shows no Brasil:

23/05 Dead Kennedys – Rio de Janeiro
25/05 Dead Kennedys – São Paulo
26/05 Dead Kennedys – Brasília
28/05 Dead Kennedys – Belo Horizonte

Tour Manager:
www.instagram.com/mp_tourmanagement/

GOLPE DE ESTADO LANÇARÁ CERVEJA PRÓPRIA NO “GOLPE FEST”

No dia 05 de maio acontece o 1º “Golpe Festival”, com shows das bandas Salário Mínimo, 365, Ronaldo e os Impedidos e o Golpe de Estado. Essa grande celebração do Rock nacional acontece no Fabrique Club (R. Barra Funda, 1071, Barra Funda, São Paulo – a 100 metros da antiga Clash Club!), a partir das 15h.

Na ocasião o Golpe de Estado estará lançando sua própria cerveja, que terá dois sabores; cerveja IPA e Cream Ale. Elas virão em lote limitado, exclusivo para o dia do festival. A cerveja estará na barraca de mershandising do Golpe – além do DVD e CD “30 Anos Ao Vivo”, e de camisetas da banda.

Para mais informações, siga a página do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/2163986793856736/

Para adquirir ingressos para o Golpe Fest, acesse esse link:
https://www.clubedoingresso.com/evento/golpefest-fabrique-05-05-2019

Os valores dos ingressos, são:
1ª lote – Pista Promocional R$40,00
2º lote – Pista Promocional R$50,00
3º lote – Pista Inteira R$80,00

O DVD “30 Anos Ao Vivo” foi lançado no início desse ano. Ele foi gravado na Clash Club em São Paulo, em 2017, e mixado no Orra Meu estúdio. Assim como o álbum, ele têm a participação especial de Catalau, Rogério Fernandes (Carro Bomba-ex Golpe de Estado), Luís Carlini (Tutti Frutti) e Andreas Kisser (Sepultura).

Páginas relacionadas:
https://www.facebook.com/bandagolpedeestado/
https://www.facebook.com/tc7producoes/

GRAVE DIGGER SE APRESENTA PELA 11° VEZ NO BRASIL, NESTE FINAL DE SEMANA, EM SÃO PAULO

A banda Grave Digger, um dos nomes mais respeitados do heavy metal mundial, desembarca pela 11ª vez no Brasil em 39 anos de carreira. O lendário grupo alemão se apresenta, neste sábado (27/04) de abril, no Carioca Club, em São Paulo, trazendo a turnê mundial do impressionante novo álbum “The Living Dead”.

Foto: Divulgação

Com o titulo de uma das atrações internacionais que mais vezes vieram ao País, Chris “Reaper” Boltendahl (vocal), Axel “Ironfinger” Ritt (guitarra), Jens Becker (baixo) e Marcus Kniep (bateria) devem também inserir no repertório clássicos como “Heavy Metal Breakdown”, “Rebellion”, “Excalibur”, “The Dark of the Sun”, “Highland Farewell”, “Knights of the Cross”, entre outros.

Ainda há ingressos à venda na Galeria do Rock (loja Paranoid Records), pelo site do Clube do Ingresso (https://www2.clubedoingresso.com/evento/gravedigger-sp) e pontos autorizados em Barueri, Belo Horizonte, Curitiba, Guarulhos, Osasco, Rio de Janeiro, Santo André, São Caetano do Sul e capital paulista (http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar).

“The Living Dead” contem 11 consistentes composições, trazendo todos os predicados para se tornar um dos principais trabalhos da vasta discografia do grupo e bater de frente com os clássicos “Heavy Metal Breakdown” (1984), “Witch Hunter” (1985), “The Reaper” (1993) e superar os resultados obtidos com o antecessor “Healed by Metal” (2017).

Formado em 1980, o Grave Digger é um dos principais grupos e líder do movimento FWOGHM (First Wave of German Heavy Metal), ao lado de Running Wild e Rage. Sempre realizando boas excursões a cada lançamento, a banda vem mantendo o seu legado, figurando sempre nos principais festivais e aumentando a sua legião de fãs.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/gravediggerofficial
https://www.facebook.com/overloadbrasil
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

SERVIÇO SÃO PAULO
Overload orgulhosamente reapresenta Grave Digger em São Paulo

Data: 27 de abril de 2019 (sábado)
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 (próximo ao metrô Faria Lima)
Horário: 17h30 (open doors) | 19h (showtime)
Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206
Evento Fb: https://www.facebook.com/events/216658545887982
Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos.
Capacidade: 1000 lugares
Estacionamento: nas imediações (sem convênio)
Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes

# SETORES / PREÇOS
– Pista meia/promocional*: R$120
– Camarote meia/promocional*: R$ 180,00
*O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

# COMPRA PELA INTERNET – https://www2.clubedoingresso.com/evento/gravedigger-sp
# PONTO DE VENDA OFICIAL (sem taxa de serviço – pagamento apenas em dinheiro): Carioca Club e Galeria do Rock (Paranoid Records)
# PONTOS AUTORIZADOS: Barueri, Belo Horizonte, Curitiba, Guarulhos, Osasco, Rio de Janeiro, Santo André, São Caetano do Sul e São Paulo (http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar)

* Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
*** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.

NIGHT DEMON: NORTE AMERICANOS TRAZEM O MAIS PURO HEAVY METAL AO SETEMBRO NEGRO 2019

Os norte americanos do Night Demon serão um dos representantes do Heavy Metal nessa edição do Setembro Negro. Eles tocam no terceiro dia da 13ª edição do festival, que acontecerá nos dias 06, 07 e 08 de setembro (sexta, sábado e domingo), no Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros – próximo à estação Faria Lima do Metrô). Nessa edição serão 17 bandas internacionais e 6 nacionais.

A Tumba Productions escalou além do Night Demon, as bandas At War, Cirith Ungol, Dead Congregation, Demolition Hammer, Baixo Calão, Expose Your Hatel, Full Of Hell, Rotten Sound, Grave Desecrator, Impurity, Incantation, Legion of the Damned, Midnight, Monolord, Monstrosity, Necrophobic, Pathologic Noise, Gorgasm, Svarttjen , Shaytan, Svarttjern, UADA e Vomitory.

Para outras informações, siga a página do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/338928753628787/

O Night Demon foi formado em 2011, em Ventura, California, apostando no Metal tradicional, com letras falando sobre temas corriqueiros do estilo, como a essência do mal, escuridão e demônios.       

Em 2012 eles lançaram o EP de estreia, “Night Demon”. O primeiro full lenght, “Curse Of The Damned” foi lançado em 2015, e alavancou a banda ao lado de grandes nomes do gênero. Mantendo o pique, lançaram “Darkness Remains” em 2017 – disco que foi muito bem aceito pela mídia especializada e fãs. Em 2018, lançaram o ‘ao vivo’ “Live Darkness”, capturando fielmente a energia da banda nos palcos.

A formação do Night Demon traz Jarvis Leatherby (vocal e baixo), Armand John Anthony (guitarra) e Dusty Squires (bateria) – Jarvis e Armand também integram o Cirith Ungol, ao vivo.

Assista o Night Demon ao vivo no Rock Hard Fest, ano passado:
https://www.youtube.com/watch?v=6OGRMZnHuMk

O Setembro Negro Fest 2019, será um grande banquete para os fãs do Metal, com bandas de gêneros como Death, Thrash, Black, Doom, GrindCore, Stoner e Heavy Metal.

Como na edição passada, haverá merchandise das bandas participantes e do festival. Além do serviço de bar e cozinha disponível no Carioca Club, este ano teremos também a opção de cerveja artesanal e alimentação alternativa. Visando a preocupação com os 03 dias de festival, o Setembro Negro fez parceria com a DKCast que irá oferecer o Chopp Ashby nas opções Pilsen, IPA e vinho, e também, lanches no bar da DKCast que estará exposto na área externa (área de fumante).

SERVIÇO:
SETEMBRO NEGRO FEST 13ª edição
Dias 06, 07 e 08 de setembro
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros – próximo à estação Faria Lima do Metrô)

SEX 06.09.19

18:00 – PORTAS
19:00 – 19:35 – SHAYTAN (35”)
19:50 – 20:30 – GRAVE DESECRATOR (40”)   
20:45 – 21:30 – GORGASM (45”)
21:45 – 22:35 – LEGION OF THE DAMNED (50”)
22:50 – 23:50 – AT WAR (60”)  

SAB 07.09.19 

12:00 – PORTAS
13:00 – 13:35 – BAIXO CALÃO (35”)
13:50 – 14:25 – EXPOSE YOUR HATE (35”)
14:40 – 15:20 – FULL OF HELL (40”) 
15:35 – 16:20 – UADA (45”)    
16:35 – 17:20 – ROTTEN SOUND (45”) 
17:35 – 18:25 – MONOLORD (50”) 
18:40 – 19:30 – NECROPHOBIC (50”) 
19:45 – 20:35 – VOMITORY (50”) 
20:50 – 21:50 – DEMOLITION HAMMER (60”) 

DOM 08.09.19  

12:00 – PORTAS
13:00 – 13:35 – PATHOLOGIC NOISE (35”)
13:50 – 14:25 – IMPURITY (35”)
14:40 – 15:20 – SVARTTJERN (40”) 
15:35 – 16:20 – NIGHT DEMON (45”)    
16:35 – 17:20 – DEAD CONGREGATION (45”) 
17:35 – 18:25 – MIDNIGHT (50”) 
18:40 – 19:30 – MONSTROSITY (50”) 
19:45 – 20:35 – INCANTATION (50”) 
20:50 – 21:50 – CIRITH UNGOL (60”)

INGRESSOS:
PISTA 1 DIA
Promocional Lote 1 – R$ 170 (350 ingressos ou de 01.02 a 01.05) 
Promocional Lote 2 – R$ 190 (350 ingressos ou de 02.05 a 05.09)
Promocional Lote 3 – R$ 222 (300 ingressos ou de 06.09 a 08.09 – NA PORTA)

COMBO PISTA (03 DIAS)
Promocional Lote 1 – R$ 450 (350 ingressos ou de 01.02 a 01.05)
Promocional Lote 2 – R$ 500 (350 ingressos ou de 02.05 a 05.09)
Promocional Lote 3 – R$ 666 (300 ingressos ou até 06.09)

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CAMAROTE 1 DIA
Promocional Lote 1 – R$ 220 (60 ingressos ou de 01.02 a 01.05) 
Promocional Lote 2 – R$ 250 (50 ingressos ou de 02.05 a 05.09)
Promocional Lote 3 – R$ 300 (40 ingressos ou de 06.09 a 08.09 – NA PORTA)

COMBO CAMAROTE (03 DIAS)
Promocional Lote 1 – R$ 600 (60 ingressos ou de 01.02 a 01.05)
Promocional Lote 2 – R$ 700 (50 ingressos ou de 02.05 a 05.09)
Promocional Lote 3 – R$ 900 (40 ingressos até 06.09)

***TODOS os ingressos já estão com preço promocional (ou meia-entrada)
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INGRESSOS:
Online: https://www2.clubedoingresso.com/evento/setembronegro

PONTOS DE VENDA:

SÃO PAULO: 
-Bilheteria do Carioca Clube (R. Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros)
-Loja 255 da Galeria do Rock (Av. São João, 439 – 1º Andar – Loja 255 – Centro)
-Contem 1G do Metro Boulevard Tatuapé (Rua Gonçalves Crespo, 78 – Tatuapé)
-Tattoo Company SP (Alameda Itu, 1124 – Cerqueira César) 
-Ksa do Surf do Shopping Largo 13 (Rua Amador Bueno, 299 – Santo Amaro)
-Uppcell da Praca da Arvore (Rua General Serra Martins, 87 – Bosque da Saúde)
-Uppcell Plaza Sul (Praça Leonor Kaupa, 100 – Jardim da Saúde)
-Belíssima (Estrada do Campo Limpo, 4213 A – Pirajussara)
-School of Rock (Rua Eleonora Cintra, 82 – Anália Franco)

ALPHAVILLE:
-Absurdo Alphaville (Alameda Araguaia, 2081 – Alphaville)

GUARULHOS:
-Maria Loka Urban Shop (Rua Paulo Lenk, 16 – Centro)

OSASCO:
-Crow Rock Wear (Rua Dona Primitiva Vianco, 195 – Osasco)

SANTO ANDRÉ:
-Metal Music (Rua Álvaro de Azevedo, 159 – Centro)

SÃO CAETANO DO SUL:
-School of Rock (Rua São Paulo, 1154)

BELO HORIZONTE:
-Days Music Store (Rua Alagoas, 730 – Loja 04 – Funcionários)

CURITIBA:
-Loja Dr Rock no Shopping Metropolitan (Rua Emiliano Perneta, 297 – Loja 04 – Centro)
-Loja Sweet Bath no Shopping Palladium (Av Presidente Kennedy, 4121 – Loja 1127 – Piso L1 – Portão)

RIO DE JANEIRO:
-Sempre Musica Catete (Rua Correa Dutra, 99 – Sobreloja 216 – Catete)
-Scheherazade (Rua Conde de Bondem, 346 – Loja 209 – Tijuca)

Produção Tumba Productions
www.tumbaproductions.com.brtumbaprod@uol.com.br

Imprensa: lpmetalpress@gmail.com

Censura: 16 Anos

APOIO: Roadie Crew / DK Cast / Ashby Cervejaria / LP Metal Press / Rock Brigade

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SESC BELENZINHO RECEBE, NO PROJETO MÚSICA EXTREMA, NUCLEAR ASSAULT (EUA)

Nos dias 25 e 26 de abril de 2019, o Sesc Belenzinho recebe a banda norte-americana Nuclear Assault. As apresentações, com ingressos já esgotados, ocorrem na Comedoria da unidade, às 21h30.

Nas apresentações estarão os clássicos dos primeiros discos da banda: Game Over (1986), Survive (1988) e Handle With Care (1989) além do EP The Plague(1987). Na discografia da banda constam ainda os álbuns Out Of Order (1991), Something Wicked (1993) e Third World Genocide (2005).

Formada em 1984 pelo baixista Danny Lilker (Anthrax/ S.O.D.), é considerada uma das bandas mais extremas do estilo, com uma mistura de Heavy Metal, Speed Metal e Crossover Thrash.

Atualmente a banda é formada por John Connelly (guitarra e vocal), Danny Lilker (baixo), Erik Burkle (guitarra, na banda desde 2003) e Nicholas Barker (bateria, ex-Lock Up, Brujeria, Dimmu Borgir, entre outros).

O show integra o projeto Música Extrema, do Sesc Belenzinho, que apresenta show de gêneros e estilos como noise, heavy metal, hardcore e grindcore.

Divulgação

NUCLEAR ASSAULT

Dias 25 e 26 de abril de 2019. Quinta e sexta, às 21h30
Local: Comedoria (500 lugares)
Ingressos: R$ 30,00 (inteira); 15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 9,00 (credencial plena do Sesc – trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. INGRESSOS ESGOTADOS
Recomendação etária: 18 anos
Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
www.sescsp.org.br/belenzinho

Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.

Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (Credencial Plena do Sesc – trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15,00 (não matriculado).

Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

DEAD KENNEDYS: TOUR ESPECIAL 40 ANOS

A instituição mundial do punk rock Dead Kennedys tem retorno confirmado ao Brasil no mês de maio, nesta que será a quarta passagem do grupo pelo país.

Formada atualmente por Skip McSkipster (vocal), East Bay Ray (guitarra),Klaus Floride (baixo) e DH Peligro (bateria), a banda virá ao Brasil em uma turnê especial que celebrará os 40 anos desta lenda tocando clássicos eternos tais como “California Über Alles”,”Holiday in Cambodia”, “Nazi Punks Fuck Off” e muitos outros com passagem garantida pelas cidades do Rio de Janeiro (23/05), São Paulo (25/05), Brasília (26/05) e Belo Horizonte (28/05), em uma turnê promovida pela EV7 Live. 

A banda Garotos Podres é convidada especial na abertura em 3 das datas.

SERVIÇO
Dead Kennedys no Rio de Janeiro

Abertura: Garotos Podres
Data: 23/05
Local: Circo Voador

Endereço: Rua dos Arcos, s/n – Lapa, Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: https://checkout.tudus.com.br/circo-voador-dead-kennedys/selecione-seus-ingressos
Informações: https://www.facebook.com/events/1079314315603033/
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Dead Kennedys em São Paulo

Abertura: Garotos Podres  

Data: 25/05
Local: Tropical Butantã

Endereço: Av. Valdemar Ferreira, 93. Butantã, São Paulo/SP
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6886-deadkennedys-saopaulo-sp
Informações: https://www.facebook.com/events/2135132856577850
– – – 
Dead Kennedys em Brasília

Abertura: Garotos Podres  

Data: 26/05
Local: Toinha Brasil ShowEndereço: SOF, Quadra 9, Guará, Brasília/DF
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6887-deadkennedys-brasilia-df
Informações: https://www.facebook.com/events/315977789093018
– – – 
Dead Kennedys em Belo Horizonte
Data: 28/05 
Local: Mister Rock

Endereço: Av. Tereza Cristina, 295 – Prado, Belo Horizonte
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6888-deadkennedys-belohorizonte-mg
Informações: https://www.facebook.com/events/336952536935023

GLENN HUGHES VOLTA AO BRASIL COM A TOUR “CLASSIC DEEP PURPLE LIVE” EM DIVERSAS CAPITAIS BRASILEIRAS

Pouco depois de um ano de sua última passagem pelo Brasil, o lendário Glenn Hughes retorna ao país para a segunda parte de sua bem sucedida tour “Classic Deep Purple Live”, desta vez apresentando o clássico “Burn” de ponta a ponta em comemoração aos 45 anos de lançamento do álbum, além de outros clássicos do lendário catálogo da instituição inglesa chamada Deep Purple. 


Esta nova perna da turnê irá se iniciar no dia 27 de setembro em Buenos Aires, com passagem já confirmada no Uruguai e em todas as regiões do Brasil, sendo que algumas cidades irão receber o músico pela primeira vez. 
Confira abaixo o serviço das datas anunciadas até o momento e que contam com produção da EV7 Live.
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Gleen Hugues – Burn + Clássicos do Deep Purple ao vivo em São Paulo/SP
Data: 12/10/2019
Local: Tropical Butantã

Endereço: Av. Valdemar Ferreira, 93, Butantã, São Paulo/SP
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6970-glennhughes-saopaulo-sp
Informações: https://www.facebook.com/events/284193219175850/

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Gleen Hugues – Burn + Clássicos do Deep Purple ao vivo em Recife/PE
Data: 19/10/2019
Local: Baile Perfumado

Endereço: R. Carlos Gomes, 390, Prado, Recife/PE
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6972-glennhughes-recife-pe
Informações: https://www.facebook.com/events/171168603803248/
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Gleen Hugues – Burn + Clássicos do Deep Purple ao vivo em Fortaleza/CE
Data: 20/10/2019
Local: Complexo Armazém

Endereço: Av. Almirante Barroso, 444, Centro, Fortaleza/CE
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6973-glennhughes-fortaleza-ce
Informações: https://www.facebook.com/events/286030735635360/
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Gleen Hugues – Burn + Clássicos do Deep Purple ao vivo em Brasília/DF
Data: 24/10/2019
Local: Toinha Brasil Show

Endereço: SOF, Quadra 9, Guará, Brasília/DF 

Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6975-glennhughes-brasilia-df
Informações: https://www.facebook.com/events/947795755390945/
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Gleen Hugues – Burn + Clássicos do Deep Purple ao vivo em Belém/PA
Data: 22/10/2019
Local: Botequim

Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 1445, Nazaré, Belém/PA
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/6974-glennhughes-belem-pa/ingressos
Informações: https://www.facebook.com/events/326420804740739/
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Gleen Hugues – Burn + Clássicos do Deep Purple ao vivo em Goiânia/GO
Data: 25/10/2019
Local: Teatro Madre Esperança Garrido

Endereço: Av. Contorno, 241, St. Central, Goiânia/GO
Ingressos:  https://ticketbrasil.com.br/show/6976-glennhughes-goiania-go/ingressos
Informações: https://www.facebook.com/events/2197068787044235/


TORTURE SQUAD: SE APRESENTA NA SELETIVA DO “ARARAQUARA ROCK” DIA 04 DE MAIO

Torture Squad foi convidado para encerrar a seletiva do Araraquara Rock que ocorrerá no dia 04 de maio no “Teatro Wallace Leal” a após as bandas inscritas e escolhidas pela produção, se apresentaram e serem avaliadas por um corpo de jurados, o Torture Squad irá se apresentar como atração principal da noite e promete um show repleto de clássicos do grupo, para o público presente.

Torture Squad já se apresentou anteriormente em duas edições do “Araraquara Rock”, nas edições nos anos de 2009 e 2017.

Foi informado também, que, bandas locais podem se inscrever na seletiva do evento, que irá ser realizada dia 04 de maio no “Teatro Wallace Leal”. Um corpo de jurados especializados, em sua totalidade de outras regiões do estado, incluindo a vocalista do Torture Squad May “ Undead”  Puertas estará novamente presente colaborando para o nível cada vez mais profissional em busca de fortalecer o festival.

Para inscrever sua banda, é necessário ser de Araraquara, basta acessar o link e preencher todos os requisitos solicitados: https://drive.google.com/file/d/1mNTkBbROkv1-rZNB9b3uGjoApkwTVSnE/view?fbclid=IwAR23QZmrk9y04tbCAtQewbvvYr4URAlBYkCexW7WVGJ4D35dPEiRF9I8WhI

Formação:

May “Undead” Puertas – vocal

Rene Simionato – guitarra

Castor – baixo

Amilcar Christófaro – bateria

Mais informações:

Site Oficial: www.torturesquad.net.br

Facebook: www.facebook.com/torturesquad

YouTube: www.youtube.com/torturesquadband

Roadie Metal Press: https://roadie-metal.com/press/torture-squad/

UNINDO ERUDITO E POPULAR, BANDA LYRIA RETORNA À SÃO PAULO

Uma das mais celebradas bandas do metal nacional, o Lyria, retorna a São Paulo com uma apresentação cheia de novidades. Entre as mudanças está um set acústico, com algumas canções do repertório apresentadas neste formato, e muitas outras surpresas. O evento acontece no dia 11 de maio (sábado), no Espaço Som, em Pinheiros. Os ingressos custam 35 reais, no lote promocional limitado. A classificação etária é livre, com menores de idade acompanhados dos responsáveis.

Entre os discos mais elogiados do ano, está “Immersion”, segundo trabalho de estúdio do Lyria, que conta com os clipes de “Let Me Be Me” e “Hard to Believe”, ambos superando as 180 mil visualizações no YouTube. O álbum é um trabalho independente, sucessor de “Catharsis” (2014), e que foi realizado por meio de crowdfunding internacional, chegando a arrecadar mais de 13 mil dólares. Com refrãos marcantes, arranjos bem trabalhados e letras com temas de superação, o Lyria lotou shows em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Foto: Roberta Guido

O Lyria é a mistura da poderosa e afinada voz de Aline Happ, com o peso dos riffs da guitarra de Rod Wolf, e a enérgica cozinha formada por Thiago Zig (baixo) e Thiago Mateu (bateria).

O Espaço Som fica no bairro Pinheiros, na Rua Teodoro Sampaio, nº 512.

Serviço

Lyria em São Paulo

Data: 11/05/2019 (sábado)

Horário: 19h30 (abertura da casa) l 20h45 (show)

Local: Espaço Som

Endereço: Rua Teodoro Sampaio, nº 512 – Pinheiros – São Paulo/SP

Ingressos: R$ 35 (lote promocional por tempo limitado)

Compre online: http://bit.ly/lyriasp2019

Classificação etária: Livre (crianças até 12 anos entram gratuitamente)

Evento: https://www.facebook.com/events/1833899800088511/

ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA APRESENTA VERSÃO INÉDITA DO “BLACK ALBUM”, DO METALLICA, NO ALLIANZ PARQUE HALL

O disco de maior sucesso na trajetória da banda norte-americana Metallica, “Black Album”, lançado em 1991, será a próxima aposta da Orquestra Petrobras Sinfônica para o projeto Álbuns, que vem lotando concertos em casas de espetáculo no Rio de Janeiro e em São Paulo. Com regência de Isaac Karabtchevsky, Diretor Artístico e Maestro Titular do grupo, e arranjos inéditos de Ricardo Candido, a apresentação acontecerá no Allianz Parque Hall, dia 30 de junho

“Neste quarto ano da Série Álbuns decidimos viajar pelo nosso primeiro álbum da década de 90. O Black Album foi uma escolha rápida, pois o Metallica já realizou um lindo projeto com a San Francisco Symphony Orchestra e sempre demonstrou um flerte grande com a música clássica, algo, na verdade, bem comum no metal. Assim abrimos nosso peito para este novo desafio, que com certeza promete ser inesquecível!”, comenta Mateus Simões, Diretor Executivo da Orquestra Petrobras Sinfônica.

Em São Paulo, os ingressos para o concerto começam a ser vendidos nesta quinta-feira (11) pelo site www.eventim.com.br/allianzparquehall e na bilheteria do Allianz Parque (Rua Palestra Itália, 214). O show acontece dentro da recém-lançada configuração Allianz Parque Hall.


Quinto álbum de estúdio da banda, “Black Album” vendeu mais de 40 milhões de cópias ao redor do mundo, e imortalizou faixas como “The Urforgiven”, “Enter Sandman” e “Nothing Else Matters”. O disco será interpretado na íntegra por um conjunto de 50 músicos. 


A série Álbuns, que foi lançada pela OPES em 2016, já homenageou os discos “Dark Side of The Moon”, do Pink Floyd, “Thriller”, de Michael Jackson, e “Ventura”, do Los Hermanos. Ao todo as apresentações, que integram um grande conjunto de iniciativas da Petrobras Sinfônica para popularizar a música clássica e renovar o público do gênero, já reuniram mais de 20 mil pessoas.

A Temporada 2019 da orquestra se divide em três mundos: Clássico, Pop e Urbano. As séries Djanira, Portinari, Armando Prazeres e Na Sala, além do Festival de Câmara, compõem a programação clássica, enquanto projetos como Em Família, que apresenta versões de clássicos infantis, “Álbuns” e “Convidados” fazem parte das ações que buscam reforçar o perfil agregador, democrático e desbravador do grupo de 80 músicos.

Sobre a Orquestra Petrobras Sinfônica

Aos 47 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa lugar de prestígio entre os maiores conjuntos musicais da América Latina. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra é formada por mais de 80 instrumentistas e tem como diretor artístico e regente titular o maestro Isaac Karabtchevsky, nome mais respeitado no Brasil e consagrado internacionalmente.

Modelo de gestão: A Associação Orquestra Pró Música do Rio de Janeiro, entidade que administra o conjunto, apresenta uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.

Sobre a PETROBRAS: A Petrobras completa 32 anos de patrocínio da Orquestra Petrobras Sinfônica em 2019. Através do Petrobras Cultural, a companhia busca contribuir para o fortalecimento das oportunidades de criação, produção, difusão e fruição da cultura brasileira, para a ampliação do acesso dos cidadãos aos bens culturais e formação de novas plateias. A parceria é essencial para manter a Orquestra Petrobras Sinfônica entre os principais conjuntos da América Latina, sempre desenvolvendo um importante trabalho de democratização da música clássica e de renovação do público do gênero.

Programação

Isaac Karabtchevsky, regente

“Enter Sandman” 

“Sad but True” 

“Holier Than Thou” 

“The Unforgiven” 

“Wherever I May Roam” 

“Don’t Tread on Me” 

“Through the Never” 

“Nothing Else Matters” 

“Of Wolf and Man” 

“The God That Failed” 

“My Friend of Misery” 

“The Struggle Within” 

Allianz Parque Hall

Inovador e dinâmico espaço para apresentações na capital paulista, o Allianz Parque Hall comporta até 11.185 espectadores. O palco dos eventos será montado fora do gramado do estádio de forma rápida, sem comprometer a agenda dos jogos de futebol.

SERVIÇO

ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA – BLACK ALBUM

Data: domingo, 30 de junho de 2019

Local: Allianz Parque Hall

Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200

Horário: 17h30 (abertura dos portões) | 19h30 (início do show)

Capacidade: 5.757 pessoas

Ingressos: de R$ 50 a R$ 210 (ver tabela completa)

Classificação etária: 14 anos. Menores entre 5 e 15 anos de idade, acompanhados do responsável legal. *Sujeito à alteração Judicial.

Acesso para deficientes

INGRESSOS:

Cadeira VIP: R$ 180,00 (R$ 90,00 Meia-Entrada)

Deck VIP: R$ 210,00 (R$ 105,00 Meia-Entrada)

Cadeira Premium: R$ 100,00 (R$ 50,00 Meia-Entrada)

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA

BILHETERIA A – Allianz Parque

Endereço: Rua Palestra Itália 214 – Água Branca (Bilheteria A)

Dias e horários de funcionamento:

De terça a domingo, das 12h às 20h.

PONTO DE VENDA – SUJEITO A COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA

Internet – http://www.eventim.com.br/allianzparquehall

Central de Relacionamento – atendimento@eventim.com.br

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.

MEIA-ENTRADA – Confira no link www.eventim.com.br/meiaentrada as leis de meia-entrada do seu Estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.

ROCKING ALL MY DREAMS: PAULO BARON FALA SOBRE LANÇAMENTO DE LIVRO EM VÍDEO

Fundador da Top Link Music, Paulo Baron lançará livro “Rocking All My Dreams” com histórias do Metal e Rock pelo mundo. Em vídeo, o empresário explica os motivos pelo qual está lançará o material e conta sobre a festa de lançamento. O livro irá sair oficialmente na festa de 30 anos da Top Link, em São Paulo, no Tropical Butantã. 

Assista o vídeo de Paulo Baron: https://www.facebook.com/toplinkmusicoficial/videos/427852054442909/

Durante toda a carreira, Paulo Baron, quando questionado sobre histórias e relatos de bastidores, sempre dizia que contaria tudo com detalhes em seu livro de memórias. Eis que, ao lado do escritor Emerson Anversa, dedicou boa parte de seu tempo nos últimos anos à criação do livro “Rocking All My Dreams”, que reúne em suas páginas uma lição de foco, força, esperança e muito empenho, e irá proporcionar ao leitor uma viagem em seus próprios sentimentos. 

Ao longo dos anos, muitas pessoas se interessaram em saber como é ser um produtor de shows internacionais: como são os bastidores, como é o dia a dia, como é crescer, cair, se erguer e se superar. O conhecimento não é apenas para um — ele precisa ser compartilhado, e neste livro, “Rocking All My Dreams”, isso é perfeitamente explicado.


SERVIÇO SÃO PAULO

Top Link Music – festa de 30 anos  Realização: Top Link Music e Rádio & TV Corsário  Bandas: Jesus Jones, Malta, Massacration, jam com músicos do Angra Data: 3 de maio de 2019 

Local: Tropical Butantã End: Av. Valdemar Ferreira, 93 – 200 metros da Estação de Metrô Butantã 

Como chegar: http://www.tropicalbutanta.com.br/comochegar 

# COMPRA PELA INTERNET – https://ticketbrasil.com.br/festa/6523-toplinkmusic-saopaulo-sp/  # PONTO DE VENDA OFICIAL (sem taxa de serviço): bilheteria Tropical Butantã 

 # PONTO DE VENDA OFICIAL (sem taxa de serviço): bilheteria Tropical Butantã 

ENTREVISTA: Fabio Ribeiro (Remove Silence/Shaman)

Entrevistamos o conceituado tecladista Fábio Ribeiro (Remove Silence/Shaman), na entrevista ele comenta sobre sua carreira como músico, e a expectativa dos shows de retorno da formação original da banda Shaman. Confira.

Por Eduardo Carvalho.

Fabio, primeiramente, gostaria de agradecer pela disponibilidade em conceder esta entrevista ao PONTO ZERØ!

Não há como começarmos de outra forma, senão falando para os leitores e fãs de como está sendo essa volta tão aguardada junto ao SHAMAN! Depois de tantos anos separados, você pode nos contar como foi o processo de reintegração junto à banda? Quem entrou em contato contigo? Como está se sentindo em voltar a ensaiar com Andre, Luis, Hugo e Ricardo?

Para mim foi uma grande surpresa, algo que eu jamais esperaria que acontecesse. Meu grande amigo Luis Mariutti me ligou e disse: “O Shaman está voltando. Você vai fazer, né? Tem que ser com você.” A partir de então foram apenas algumas negociações com o empresário Rick Dallal, que é um cara super de boa, extremamente profissional, muito experiente e sem dúvidas um dos grandes responsáveis por fazer tudo isso acontecer.

Os ensaios estão rolando semanalmente e desde o primeiro a sensação não poderia ser melhor. É surpreendente como pessoas que tocaram juntas por tanto tempo conseguem se entrosar tão rapidamente, mesmo após estes anos todos. É a tal química musical, acho eu. Parece ser muito natural saber o que um ou outro está fazendo e as músicas soaram muito bem logo de cara, como se tivéssemos realizado o último show na semana anterior. O clima entre nós todos também está muito bom e acredito que tudo isso vai resultar em uma energia excelente para os shows.

Qual a expectativa para estes shows já agendados? Há possibilidade de rolar uma turnê, de fato, celebrando este retorno? Já chegaram a conversar a respeito dessa possível extensão dos shows, visto que a agenda está aumentando gradativamente?

Nós estamos tão surpresos com a receptividade e tão ansiosos com os shows quanto ficamos quando a banda surgiu. Os ingressos para o primeiro show esgotaram-se em poucos dias e abrimos uma data extra no dia seguinte. Isso já é um bom indício de que a coisa vai bem e de que a expectativa da galera é enorme. No início, era para ser somente um único show de reunião mesmo, hoje já temos shows agendados em diversas cidades do país e a tendência é a turnê se estender. Estamos procurando oferecer um espetáculo com o melhor nível de qualidade possível, como costumávamos fazer na época. Por isso, inicialmente estamos fazendo os shows nas capitais, em locais com boa estrutura. Claro, dependendo da demanda, isso pode se propagar mais ainda, chegando a lugares mais distantes e certamente abrindo a possibilidade de shows internacionais também.

Poderia nos adiantar qual equipamento que utilizará nos shows do SHAMAN? Foi complicado de retomar as músicas, recriar as programações e linhas de teclado utilizadas nas músicas?

De certa forma, sim, lembrar de tudo tão rápido, um repertório de 19 músicas complexas para a parte de teclados. A parte musical nem tanto, principalmente as músicas do primeiro álbum que foram reproduzidas milhares de vezes e estavam bem guardadas no fundo da memória. E como dizem os mais velhos: “Quem guarda, tem”. Eu conservei todas as partituras do Ritual que havia escrito na época e isso me ajudou bastante a tirar algumas dúvidas também. Já o Reason foi um pouco mais difícil de lembrar. Na época eu havia decidido me livrar da leitura de partituras nas fases iniciais de trabalhos deste tipo e não escrevi nada, decorei tudo logo de cara. Tive que abrir as sessões multi-track das músicas aqui no estúdio e tirar parte por parte de novo, apostando na memória. O engraçado é que, como eu modifico ligeiramente os arranjos para poderem ser reproduzidos ao vivo por um só tecladista, algumas coisas que eu relembrei através das pistas isoladas não eram exatamente o que eu fazia ao vivo naquela época. Após algumas passadas, minhas mãos muitas vezes foram automaticamente saindo do que eu estava tentando tocar e executando os arranjos que eu fazia, diferentes dos originais. Uma coisa de memória profunda, que de certa forma gera movimentos involuntários, haha! Eu me peguei tocando tal música e de repente as mãos estavam executando o arranjo adaptado dos shows daquela época. E eu: “Ah, era isso que eu fazia!”. Em um mês a técnica requerida voltou de boa e tudo está rolando redondinho.

Ressuscitar a parte tecnológica foi um trabalho mais árduo, bem mais complicado do que relembrar as partes musicais. O legal é que acabou apresentando um resultado melhor em sonoridade e praticidade, devido à evolução tecnológica que tivemos daquela época para cá. Na fase final do Shaman em 2006, eu estava usando um Korg Triton Extreme 76 e um Kawai K5000W para as partes de instrumentos acústicos e sons mais variados, além de um Nord Electro 2 para os sons de órgão Hammond e um Nord Lead 3 para os solos e melodias com sons sintetizados. Ainda tenho os Nords e o Kawai aqui, mas não mais o Triton Extreme. Usei dois destes na época da turnê dos álbuns Time To Be Free e Mentalize do Andre Matos, mas ambos já se foram. E eram realmente os grandes responsáveis pela maioria dos sons nos shows. Hoje sou patrocinado pela Korg e meu instrumento principal é o Kronos. Para os shows em São Paulo, vou usar um modelo de 88 teclas, o Kronos 2 Platinum. Para os demais, talvez eu prefira o meu bom e velho Kronos 61, para facilitar o transporte e a logística de palco. E este modelo apresenta teclas leves, diferentes das do Platinum 88 que tem teclado de piano e dificulta a execução de algumas partes mais encrencadas. Estou tocando bem estas partes no Platinum, mas não quero desgraçar as minhas mãos, haha! Como controlador para o Kronos e para alguns sons adicionais, incluí também o KingKorg, que é um sintetizador VA muito poderoso e versátil. Estes instrumentos dão conta de tudo com maestria, reduzindo a quantidade de teclados usados na época de quatro para dois, apenas um suporte e diversos cabos a menos. Algumas vezes, sinto falta de espaço de teclas para executar alguns arranjos com muitas variações de timbre, mas consegui adaptar algumas divisões de teclado malucas no Kronos e estou conseguindo administrar tudo. Realmente, este trampo de programação é o que me tomou mais tempo, principalmente com as músicas do Reason que, além de uma variedade maior de sons, incluem uma enormidade de partes dependentes de samples retirados das trilhas originais do disco, editados e distribuídos nas teclas para execução em tempo real. Assim como na época, não vamos usar Backing Tracks, é tudo na carne mesmo, então eu tenho que disparar tudo isso através das teclas, além das partes tocadas. Tive que adaptar todos os programas e combinações do Triton Extreme para o Kronos e, por sorte, pelo menos os samples e suas organizações nas teclas puderam ser lidos pelo Kronos a partir do backup antigo do Triton, não precisei refazer o trabalho a partir das trilhas originais. Mas os sons internos nos teclados tiveram que ser re-programados do zero de qualquer forma. Muitas músicas possuem dezenas de sons espalhados e empilhados nas teclas. Organizá-los e me acostumar com suas localizações diferentes em cada música foi meio chatinho. Mas é bem legal ver o trabalho concluído e o que estes recursos atuais me proporcionam em facilidade de execução e tranquilidade no palco. Um toque em um botão e já está tudo pronto para a música seguinte.

Qual a música que você mais gosta de tocar do SHAMAN? Há alguma música que mexe com você, deste repertório do SHAMAN, por alguma razão pessoal/particular?

Meu álbum preferido é o Reason, por sua sinceridade conceitual e musical, qualidade de produção e direcionamento mercadológico da banda. Acho que o Shaman estava no caminho exato quando foi lançado. Por isso são também as músicas que mais gosto de tocar. É um álbum mais “tecladístico” e menos “orquestral”. As músicas são mais gostosas de executar e os timbres são mais variados, indo de sonoridades vintage a aproximações modernas e ousadas para o estilo, principalmente na época. Estes são dois extremos que eu realmente adoro misturar, complementam-se muito bem e agradam ouvidos mais variados. Minhas favoritas são Turn Away, Reason, Innocence e Born To Be.

Com relação ao trabalho feito anteriormente com ANDRE MATOS SOLO, qual música te marcou nos álbuns em que fez parte (Time to Be Free e Mentalize)?

Endeavour, certamente. Uma composição que me tomou apenas cerca de uma hora e que eu hesitei em mostrar, por considerá-la simples demais. Eu jamais poderia imaginar que se tornaria um dos clássicos da banda, com toda aquela idéia executada nos encerramentos dos shows e a reação que causava no público na época. O teor de despedida causava bastante emoção e, ironicamente, esta foi a última música que executei com a banda. Gosto muito de A Lapse In Time também, tem um significado muito especial para mim e a essência de sua composição reflete os momentos extremamente conturbados que eu estava passando naquela época.

Sobre o REMOVE SILENCE, depois de ser nomeada ao Grammy pelo trabalho com o excelente debút, o álbum FADE (2010), lançou em 2012 o álbum Stupid Human Atrocity, dois EPs (Little Piece of Heaven, em 2013 e Irreversible, em 2015) e mais dois singles – RAW (2017) e Middle Of Nowhere (2018), é notório que a banda está atingindo um nível de maturidade considerável. Para uma banda tão ativa no mundo digital, com direito a curta-metragem (Bats in the Belfry, do disco Fade), como tem sido a repercussão e o retorno por parte dos fãs e da mídia a todo esse empenho e dedicado trabalho realizado até aqui?

A banda completou dez anos de atividade em 2017. Desde o início, tentamos apresentar um som com o maior nível de sinceridade possível, não respeitando rótulos ou direcionamentos de mercado. Fazemos apenas o que gostamos de fazer e tentamos produzir com a maior diversidade possível, procurando ainda manter um grau de identidade e consistência entre os trabalhos. Depois destes anos todos, isso é o que realmente acabou diferenciando e destacando a banda em um cenário tão vasto. É realmente muito gratificante notar que grande parte da mídia e do público aponta a banda como “inovadora”, “diferente”, “ousada”… É muito agradável também tomar conhecimento disso quando a essência de tudo é natural, completamente sem pretensões. Mais gostoso ainda é o fato de não recebermos críticas em um mercado tão competitivo e muitas vezes tão cruel. Estes são ótimos sinais de que estamos no caminho certo. A banda tem crescido muito nos últimos anos, realizando concertos para um público maior e mais variado. Passamos também a ser veiculados em grandes emissoras de rádio, que representam um enorme gancho para divulgação, mesmo nesta era de internet. Estamos crescendo naturalmente, fazendo o som que curtimos de verdade. Acredito que é exatamente isso que torna uma banda eterna para quem ouve seu trabalho, a sinceridade na música.

Quais são os próximos planos para a REMOVE SILENCE, após o lançamento do single Middle of Nowhere?

Pretendemos lançar mais um single em breve e finalmente o álbum Raw dentro dos próximos meses. O álbum está pronto já faz algum tempo, mas estamos segurando estrategicamente para o período pós-eleições, quando as pessoas possivelmente estarão menos focadas em política e mais abertas a outras atividades, como aproveitar mais a vida e ouvir um pouco mais de música. Estamos também realizando versões e remixes de algumas faixas do álbum para juntarem-se a material novo para um subseqüente EP.

No mês de julho, a REMOVE SILENCE foi banda de abertura da banda brasileira FRESNO. Pela importância do show, imagino que tenha sido muito gratificante receber este convite. Mas gostaria de saber como foi esta experiência de tocar para um público que, provavelmente, não estava acostumado ou tinha sido apresentado para o som da REMOVE SILENCE? Deu pra sentir a energia do público, mesmo sendo um tipo de som diferente do que a FRESNO faz?

Este parece ser outro ponto muito favorável no nosso som. Conseguimos agradar uma grande variedade de pessoas, não importando o estilo musical que curtem. Poucas semanas antes, participamos do festival Araraquara Rock com o Angra e a receptividade do público, em grande parte a galera mais fanática do metal, foi surpreendente, muito calorosa. Este show com o Fresno foi um dos mais legais que já fizemos, a reação do público foi a melhor possível. È uma galera que está lá pela música, não pelos músicos. Dançaram e cantaram o tempo todo, apresentando uma interação muito legal com a banda durante todo o show.

Consegue citar mais alguns shows marcantes que tenha feito parte em sua carreira?

Este com o Fresno foi um deles. Outros que não consigo esquecer foram alguns com o Shaman e com o Angra. A gravação do DVD RituAlive do Shaman no Credicard Hall em São Paulo foi fenomenal! O resultado de um trabalho gigantesco que foi gratificado a altura. Mais de oito mil pessoas, terceiro maior público da casa até então. E tudo correu tão bem, mesmo com a complexidade técnica da produção, vários convidados especiais, instrumentos adicionais, etc. Foi um verdadeiro milagre nada ter dado errado em um único show captado para o lançamento do primeiro trabalho ao vivo da banda, que até hoje é considerado o melhor DVD ao vivo de uma banda de metal brasileira. Outro que pegou forte foi a abertura para o Iron Maiden no Estádio do Pacaembú. Lotado e incrivelmente energético. Logo após este show, tive um problema de tendinite que me deixou de molho por dois meses. Entre os mais antigos, eu destacaria o Angra em Belfort, na França. Em 1999, eu havia acabado de voltar para a banda e ainda não estava cem por cento familiarizado com as músicas que eu não havia tocado antes. Ainda estava lendo algumas partituras. Tinha feito apenas um show uma semana antes, em Belo Horizonte, quando escrevi algumas já no camarim. A galera gritando “Angrrrra! Angrrrra!” e eu na escada para o palco tentando lembrar se tal timbre era para ser usado tal hora, se tais notas eram mesmo as corretas… Mas correu tudo bem e a sensação foi ótima!

Você considera que a REMOVE SILENCE seja a banda onde você consegue colocar uma carga criativa mais intensa, em relação aos teus outros projetos, já que não parecem se apegar a nenhum tipo de rótulo ou definição, fazendo apenas o som mais sincero possível, de acordo com o que a banda está afim de promover? Esta liberdade pode se traduzir no trabalho do projeto ANNUBIS também, por exemplo?

Com certeza, pois é exatamente esta a ideologia da banda. Trabalhamos nas composições, nos arranjos e na produção técnica com cem por cento de liberdade. Tudo isso é muito legal para mim, pois posso imprimir minha identidade como tecladista e sintesista sem qualquer receio. É muito divertido poder experimentar de tudo no estúdio e ao vivo, misturar sonoridades clássicas com aproximações modernas e usar instrumentos antigos e de vanguarda, sempre buscando a variedade para o som. Já no Annubis, a aproximação é um pouco diferente. Esta foi minha primeira banda, de 1984 a 1986. O som é Rock Progressivo tradicional, baseado em influências do que ouvíamos muito na época, bandas como Rush, ELP, King Crimson e Yes. Já fazia um bom tempo que vínhamos conversando e pensando neste retorno, para podermos ao menos gravar o trabalho. Na época, quase gravamos através da saudosa Lunário Perpétuo, que estava lançando o álbum Live! da banda Vulcano. Chegamos a trabalhar na pré-produção, mas a banda se separou antes que o trabalho fosse concluído. Cada um seguiu seu caminho. O baterista Jeff Carvalho trabalha com educação física. O guitarrista Silvio Pinheiro trabalha com computação gráfica. Mesmo assim, ambos não deixaram de fazer música. O baixista Fabio Zaganin, o grande incentivador da coisa toda, continua muito presente no cenário desde então, tocou e toca com um monte de gente. No ano passado, nos reunimos para uma confraternização e resolvemos iniciar o projeto para valer. Estamos gravando desde janeiro, aqui no meu estúdio, onde também foram feitos todos os trabalhos do REMOVE SILENCE. Resolvemos que tudo deveria ser feito de forma que o espírito da época fosse resgatado, algo como um presente para nós mesmos pelos tantos anos de amizade. Então, estamos reproduzindo as mesmas composições, preservando a essência da banda e sua sonoridade original o máximo possível. Estamos usando somente instrumentos e recursos de produção e gravação que oferecem sonoridades típicas da época. Para os teclados, por exemplo, não estou incluindo nenhum recurso surgido após os anos oitenta. Ou seja, a galera que curte os sons de teclados “vintage” pode esperar muita coisa de sintetizadores analógicos, órgãos eletromecânicos e transistorizados, pianos acústicos e elétricos, mellotron… Estou adorando fazer este trabalho, afinal estes são tipos de sons que constituem uma parte enorme da minha personalidade como tecladista. O álbum deve ser lançado no início de 2019.

Dos projetos que já fez parte, um dos que mais gosto, particularmente, é o MOTORGUTS.  O disco Seven (2012) é absolutamente fantástico! Existe alguma possibilidade de novos lançamentos da banda, mesmo com o distanciamento do vocalista Fabio Colombini, que se mudou pra fora do país? O que acha do MOTORGUTS?

Curto demais! Este é outro trabalho que foi realizado com uma liberdade artística enorme. Gosto muito da aproximação que eles propuseram no álbum, algo mais livre e audacioso dentro do estilo Heavy Metal. Gravamos aqui também, em pouco tempo. A produção foi muito tranqüila, todos são músicos excelentes e grandes amigos de longa data também. Pois é, a banda encontra-se em repouso, já que o Colombini teve a sorte de escapar desta roubada de país e todos os demais estão envolvidos em outros projetos no momento. Mas muito já se falou por aqui sobre uma continuidade do trabalho.

Sobre o teu trabalho como produtor, já que atua nesta área desde os anos 90, com produções de bandas, peças publicitárias, trilhas sonoras, locução, dublagem, entre outros: Hoje, no Brasil, o que você indica para alguém que queira seguir nesta carreira? Algum curso específico? Você mesmo já ministrou ou pensou em ministrar cursos voltados e direcionados para produção musical (pensando neste amplo campo de atuação que você já tem)?

No atual cenário do Brasil, o mais importante é ter certeza de que é isso realmente que você quer, principalmente se você deseja atuar em uma área artística, trabalhando com seriedade em uma banda ou projetos musicais autorais. As áreas de publicidade não requerem tanta apreensão, são criadoras de produtos para consumo comum e continuam funcionando. Já para quem deseja expressar-se com sinceridade e qualidade musical, as coisas mudaram muito de quinze anos apara cá, para um estado insuportavelmente pior. Não é preciso desenhar, todos sabemos o que foi feito propositalmente com a nossa cultura. É imperdoável tal grau de destruição em favor de um projeto de poder. Para quem trabalha com arte de verdade, realmente o caminho anda complicado. Se você tiver estômago para fazer a coisa mecanicamente segundo as tendências culturais atuais e estiver apenas em busca de dinheiro, a situação se abranda um pouco. Basta ser esperto, ter bons contatos e um nível técnico básico no estúdio. Musicalidade não importa muito. Talento muito menos. Um golpe de sorte aqui ou ali e você pode se dar bem. Ou não, pois sabemos que esta montanha russa chamada Brasil costuma nos mandar para cima após uma descida que gela um frio na barriga deste tamanho. Esperamos que sim, então a decisão é sua. Agora, caso queira fazer a coisa para valer, eu acho que a experiência é o melhor caminho. Além de procurar um bom profissional para ajudá-lo no início, através de cursos que fornecem conhecimento teórico e prático, procure experimentar ao máximo com o que você tem em mãos. Os recursos atuais permitem que qualquer pessoa possa se expressar com uma qualidade incrível usando um mínimo de equipamento. Eu atuo na área didática desde os anos noventa também, com cursos sobre produção musical e tecnologia, incluindo programação de sintetizadores e uso de demais dispositivos musicais. Quando um aluno novo chega, a resposta sobre a duração do curso é sempre a mesma: Você fica aqui até sentir-se seguro para prosseguir sozinho. A área é extensa, possui muitas ramificações, tudo pode se estender, mas nada é melhor do que partir para a ação desde o princípio.

Você ainda é consultor de tecnologia musical da KORG? Como tem sido este trabalho? Há muita dificuldade aqui no Brasil, culturalmente falando? Ou com a chegada da tecnologia (iPads, iPhones, apps, fones de alta qualidade e afins) este trabalho se intensificou com mais facilidade para um consultor como você?

Eu fui o primeiro consultor da Korg no Brasil, entre 1994 e 1996. Em seguida, trabalhei na mesma área para a Kawai até 2002 e para a Nord até 2006. Fui patrocinado por estas empresas também. Neste momento, sou um dos Artistas Korg no Brasil, que são músicos patrocinados pela marca. Esta pareceria já dura sete anos e é responsável por grande parte da liberdade de atuação que tenho no que faço no estúdio e no palco, por conta dos instrumentos surpreendentes que eles têm lançado ultimamente.

Na época, trabalhar nesta área já não era muito fácil. Infelizmente, boa parte da galera por aqui nunca pôde ter muito acesso a novas tecnologias no momento em que foram lançadas. Isso acontece até hoje. Além da falta de recursos financeiros, há sempre um atraso enorme de informação. Isso reflete na cultura e na capacidade de absorvermos novas tecnologias. Como conseqüência, temos sempre um menor grau de conhecimento atualizado em todas as áreas. Era realmente bem complicado tentar facilitar a venda de um produto que trabalhava com Síntese Aditiva Avançada para um público que em sua grande maioria só conhecia teclados interativos com acompanhamento automático ou sintetizadores PCM para reprodução de sons de piano, metais, orquestras ou acordeão, haha! Mas eu me divertia. Certa vez, levei o tal sintetizador aditivo para demonstração em uma igreja. Quando cheguei, o ensaio havia terminado e os músicos estavam ao lado palco. O tecladista me recebeu e ligamos o instrumento. Parte do trabalho era destacar as grandes novidades e a flexibilidade enorme que o sistema oferecia, então já fui explicando: “Olha, com este recurso, mais aquele e mais aquele outro você pode chegar a sonoridades nunca antes ouvidas!” E ele todo compenetrado, mostrando-se maravilhado com alguns sons, mas exibindo no fundo dos olhos um ar de total apreensão com tudo aquilo. Poucos momentos depois veio a previsível pergunta: “E os metais, onde estão?” Eu, na maior naturalidade possível, apontei para os músicos ao lado do palco, que empunhavam trombone, trompete e saxofone e disse: “Ali.”

Hoje em dia sinto uma leve melhora, devido a disponibilidade facilitada de dispositivos multifuncionais que são perfeitos também para fazer música, como iPads e iPhones. Embora não acessíveis para todos, infelizmente, ainda são mais baratos que equipamentos dedicados. E este universo cresceu muito de seis anos para cá. Ando usando tudo isso ao máximo aqui, pois esta tecnologia disponibiliza muitas coisas realmente inovadoras para fazer música. Novos sistemas de síntese, combinações inteligentes de sistemas existentes, praticidade, flexibilidade e todo o lance da tela multi-touch, que muitas vezes transforma o dispositivo em um instrumento musical completamente novo! Na verdade, neste momento estamos navegando entre dois extremos e estas duas tendências se misturam com uma tranquilidade incrível, para um resultado musical realmente muito interessante. Ao lado de dispositivos de vanguarda como os do sistema iOS, estamos vivenciando o verdadeiro e tão aguardado retorno dos sistemas analógicos. Inúmeras empresas voltaram a produzir novos sintetizadores inteiramente analógicos e muitos outros foram ressuscitados em versões especiais aprimoradas. Isto está afetando drasticamente a música mundial, assim como ocorreu quando estes instrumentos surgiram pela primeira vez. Ambos os extremos são sistemas muito intuitivos para quem quer aprender música e se aprofundar nos conceitos de criação de sons. Não houve até hoje época melhor para trabalharmos com isto.

Você costuma ir a shows das bandas que mais gosta de escutar? Bandas como Rammstein, que costumam ter um trabalho de palco performático incrível e tem um destaque importante para os teclados, por exemplo, te agradam? E, aproveitando, quais são as bandas que marcaram tua vida de espectador em shows?

Sim, sempre que possível. Assisti o Depeche Mode recentemente, uma banda que adoro e que tem uma grande influência sobre o som que faço hoje com o REMOVE SILENCE. Adoro a maneira como os teclados são empregados e o bom gosto das composições. Vi o Rammstein algumas vezes também, gosto demais do som e da postura deles. Extremamente profissionais em tudo que fazem, um som diferente e muito bem executado, videoclipes excepcionais e um show para ficar na memória, mesmo para quem não gosta do estilo. Acho que, como tecladista, um show que me marcou muito foi a primeira apresentação do ELP no Brasil, no início dos anos noventa. Ainda considero o saudoso Keith Emerson como o melhor tecladista de rock de todos os tempos. Saí do show pensando em vender tudo e abrir uma granja ou sei lá…

Atualmente, creio que você seja uma grande referência nacional nas teclas. Pensando não só no metal/rock/prog, quais outros tecladistas você acompanha ou admira? Músicos como Jordan Rudess tem um impacto sobre o teu estilo de tocar e compor?

Agradeço demais pelo reconhecimento! Um dos tecladistas que mais admiro e que não faz parte do universo Rock é Wendy Carlos, responsável por trabalhos icônicos para a história dos sintetizadores como Switched On Bach e a trilhas sonoras dos filmes A Laranja Mecânica e O Iluminado de Stanlek Kubrick, diretor que eu curto demais também. Por incrível que pareça, como sou conhecido por muitos como um tecladista de Heavy Metal, não tenho influência do Jordan no meu estilo. O cara é tecnicamente fantástico, no mesmo nível do Emerson, mas talvez porque somos de gerações próximas, eu não absorvi muito do trabalho dele. Lembro-me mais das coisas do Dream Theater com o Kevin Moore, que tem um bom gosto ímpar também, principalmente nos arranjos e timbres. Quando a banda surgiu, eu tinha vinte e poucos anos e as inovações sonoras que eles apresentaram inicialmente para o estilo foram uma surpresa para todo mundo.

Depois desta nomeação ao Grammy, já considerou a possibilidade de morar fora do Brasil, para seguir trabalhando como produtor, ampliar e aprimorar teus conhecimentos? Uma franquia do “The Brainless Brothers” talvez?

Eu penso em morar fora do Brasil desde sempre, haha! E este é o motivo principal mesmo, como estava dizendo anteriormente. Infelizmente, o Brasil é um país que, ao invés de tornar-se referência para o mundo com suas inúmeras qualidades, possui governantes que insistem em segurar as pessoas pelas pernas. Aqui, a prática atualmente é te fazer cair, ao invés de tentar subir. Nivelar as coisas por baixo é trivial, tudo para que sejamos iguais, todos inferiorizados e dependentes. Por sorte, o que faço não possui raízes, é um tipo de trabalho que pode ser feito em qualquer lugar, com poucos recursos materiais. Então, apostar em uma continuidade de carreira lá fora continua sendo uma enorme possibilidade. Os próximos meses serão decisivos para uma resolução deste porte.

Você já teve a oportunidade ou vontade de tocar com uma orquestra? O que pensaria sobre um disco de metal (o SHAMAN, por exemplo) contando com uma orquestra?

Tocamos com uma orquestra em Fortaleza, durante a turnê do álbum Mentalize, em 2009. Foi uma experiência muito legal sentir ao vivo a união do estilo com os músicos em seus instrumentos acústicos. Os álbuns do Shaman possuem seções de orquestra de verdade e instrumentos acústicos variados entre as camadas de teclados e demais dispositivos eletrônicos. A soma de tudo é o que faz o som soar daquela maneira, um trabalho composto. Seria legal ver o Shaman experimentando com isso em maior evidência, já faz parte do estilo da banda afinal. Mas eu gostaria de experimentar isto em um show ao vivo como fizemos. A integração é mais humana e a gravação de material em vídeo seria imprescindível.

Você ainda possui os manuscritos de partituras que o Andre Matos escreveu para teclado, se não me engano, desde a demo da Reaching Horizons?

Sim, foram escritas durante os primeiros ensaios. Tenho também as partituras que escrevi durante a turnê do álbum Fireworks e as que eu usava no início das turnês com o Shaman.

Pensando nas bandas que você mais gosta, quais são as músicas que você curte tocar ainda? Músicas de bandas como Pink Floyd e Deep Purple que possuem a característica do teclado em seus discos, talvez?

Eu participei de duas bandas de tributo no passado. Uma, chamada Desequilíbrios,  executava músicas do Marillion, como um trabalho paralelo ao autoral. A outra foi o Pink Floyd Cover, já quando eu estava no Angra e no Shaman. Em ambas, eu topei o trabalho exatamente por gostar dos teclados e por serem bandas de grande influência para mim na época. É sempre muito divertido tocar coisas que a gente gosta.

Para finalizar, poderia deixar uma mensagem aos fãs do teu trabalho, principalmente os fãs do SHAMAN e aos leitores do PONTO ZERØ, a respeito do que vem pela frente na tua carreira?

Agradeço demais a galera do Ponto ZerØ e a todos pelo reconhecimento por todos estes anos de dedicação à música. Aos fãs do Shaman, muito obrigado pelo esforço realizado para que a banda retornasse. Vocês são os grandes responsáveis por tornar isso realidade. Vem bastante coisa por aí com os shows do Shaman e o lançamento do novo álbum do REMOVE SILENCE, então provavelmente eu poderei agradecer vocês pessoalmente. Grande abraço a todos!

Mais uma vez, gostaria de parabeniza-lo pela volta do SHAMAN, pelo brilhante trabalho criativo com a REMOVE SILENCE e todos teus projetos, deixando desde já nosso abraço fraterno e desejo de que o sucesso sempre o acompanhe, Fabio!

Muito obrigado!

Eu que agradeço! Valeu! 🙂






46 FEST CHEGA A TERCEIRA EDIÇÃO COM O APOIO DA GALERA QUE COMPARECEU EM GRANDE NÚMERO NO TROPICAL BUTANTÃ

Por Thiago Tavares

Um dos festivais mais esperados da cena do metal brasileiro enfim aconteceu. No último domingo, dia 03 aconteceu no Tropical Butantã a terceira edição do 46 Fest, festival esse que reúne grandes bandas de expressão do metal e que também dá oportunidade para outras bandas que estão iniciando sua trajetória para participarem desta festa ao lado de ninguém mais, ninguém menos que os anfitriões o Project 46, banda essa que vem se consolidando desde sua fundação em 2008 e conquista muitos fãs pelo som no estilo heavy metal com um som de estourar os ouvidos de muito bom que é e com letras que fazem tirar tudo de ruim ou zica que há dentro de nós, praticamente um grito de desabafo para todas as coisas ruim no qual vemos ou presenciamos.

2017 © Camila Cara

O festival desse ano foi composto pelas bandas Tonelada, que venceu a votação popular dentre várias bandas independentes, No Trauma e Trayce, convidadas pelos donos da festa e Ponto Nulo no Céu. Praticamente um prato cheio para quem quer ouvir um som pesado de qualidade e iniciar a semana com tudo.

A primeira banda a se apresentar foi a banda Tonelada. Originários de Dourados (MS) e composto por Juan Queiroz (Vocal), Luan Mendes (Guitarra), Paulinho Torrontegui (Bateria) e Renan Gobi (Baixo), os caras apresentaram um set que agradou bastante a galera que estava presente ao festival, fazendo jus como a vencedora por votação popular como a banda da galera a participar do festival. Eu, particularmente não conhecia e gostei bastante com estilo bem pesado e como definem, um som curto e grosso.

2017 © Denis Ono

Logo em seguida, se apresentou a banda No Trauma que foi convidada pelo Project 46 e esteve entre os 10 primeiros colocados na votação popular. Cariocas de Olaria e formado por  Hosmany Bandeira (Vocal), João de Paula (Baixo), Tuninho Silva (Guitarra) e Marvin Tabosa (Bateria), com influencias no metalcore e nu metal, os cariocas apresentaram ao público músicas do CD Viva Forte Até o Seu Leito de Morte, de 2015 o único da carreira e vem batalhando de forma incansável, não é a toa que voltaram de uma turnê recente pela América do Sul e no 46 Fest, a galera aprovou e com certeza já abraçou a causa em apoiar os caras.

2017 © Mayara Cristina Giacomini

O próximo que se apresentou, também convidada pelos donos da festa é a banda Trayce de São Paulo, bastante conhecida da cena do metal também com influencias do metalcore. Fundada em 2007 tem como integrantes Rafa Palm Ciano (Baixo), Fabricio Modesto (Guitarra), Marcelo Carvalho (Vocal), Alex Gizzi (Guitarra) e Marcelo Campos (Bateria), a banda além apresentar músicas de seus álbuns anteriores, apresentou músicas do novo álbum intitulado Miragem. Eu já conhecia a banda mas com poucas faixas na minha playlist e passei a gostar, um som com riffs melódicos e ao mesmo tempo um som limpo e bem agressivo.

2017 © Denis Ono

Outra banda que chegou ao 46 Fest com tudo, foi a Ponto Nulo no Ceu. De Santa Catarina e formado por Lucas Taboada (Bateria), Felipe Taboada (Guitarra), Fau (Baixo) e Dijjy Rodriguez (Vocal), a banda com influências no metalcore apresentou um mix de músicas de seu repertório com ênfase no último disco Pintando Quadros do Invisível (2016), onde todas as músicas apresentadas mostram letras bem estruturadas, versatilidade no vocal (lembrando até mesmo rap), pontos fortes ao meu ver da banda que já esquentava os motores de quem viria a seguir.

Eram 21:40 da noite e a galera conclamava para a atração principal da noite. Confesso que também estava ansioso pois já tinha mais de um ano que não via os caras (a última vez no SESC Belenzinho). Praticamente neste show, resolveram quebrar tudo, algo que precisava ser liberto. E como se quisessem se libertar de todas as coisas ruins e adversidades. Enfim, o Project 46 subia ao palco neste horário para lançar de forma oficial o álbum Tr3s. Sob a formação de Caio MacBeserra (Vocal), Jean Patton (Guitarra), Vinicius Castellari (Guitarra), Baffo Neto (Baixo) e Betto Cardoso (Bateria), a banda paulistana literalmente veio para expor mais uma e de forma única a exposição da vida, os problemas sociais que muitos querem esconder e que eles sabem fazer muito bem.

2017 © Denis Ono

Os caras executaram músicas do novo álbum como Corre, Terra de Ninguém e Pode Pá, músicas essas que refletem a nossa realidade, a sua realidade e muitos querem esconder e são músicas como essas que nos fazem seguir a diante e enfrentar tudo e todos, pois como diz em Pode Pá “Não vim aqui pra ser exemplo, Eu vim aqui pra ser eu mesmo, Não vim aqui pra ser copiado, Eu vim deixar o meu legado. E a mensagem foi muito bem captada pela galera que estava presente em meio a roda imensa q tinha no Tropical em quase todas as músicas executadas pelo Project.  Um ótimo trabalho feito e que tem tudo para alcançar novos horizontes com este trabalho.

A resenha ficou mais extensa do que eu esperava mas nós do Ponto ZerØ temos que agradecer ao Thiago Rahal Mauro da TRM Press pelo credenciamento.

Fotos retirada da página do Facebook oficial da banda:  46FEST III – Lançamento do álbum ‘TR3S’






MEGADETH promove uma aula de metal no Espaço das Américas em SP

Texto e Fotos: Felipe Domingues

Terça-feira, 31 de outubro de 2017, noite fria na cidade de São Paulo, um clima bem propicio para bruxas, lobisomens e vampiros, já que se tratava de Halloween. A festa estava marcada para acontecer no Espaço das Américas e a atração principal não eram seres místicos e sim uma das maiores bandas de metal do mundo, o Megadeth.

Por volta das 20h:30 a festa teve início com o VIMIC, banda norte-americana de heavy metal que conta com o ex-baterista do Slipknot, Joey Jordison, que acompanhado de Kalen Chase (vocal), Kyle Konkiel (baixo), Jed Simon e Steve Marshall (guitarras) e Matt Tarach (teclado), aqueceu o público com o show de pré-lançamento do seu primeiro álbum intitulado de Open Your Omen, que será lançado no início de 2018.

Jordison é um show à parte, sua pegada monstruosa na bateria animou a todos, mas toda banda merece ser destacada, os dois guitarristas também mostraram muita técnica, o baixista Konkiel junto com Tarach, tecladista, que por vezes se aventurou na guitarra, completam a cozinha com o carismático vocalista Kalen Chase, seu vocal rasgado e agudo casa perfeitamente com as músicas, na minha opinião “Fail Me (My Temple)” tem tudo para se tornar um grande clássico do metal mundial.

Era chegada a hora de uma aula de metal, o Megadeth veio ao Brasil para divulgar Dystopia, quinto álbum da banda, premiado com o Grammy 2017 de melhor performance de Heavy Metal. No palco, 34 anos de história e muita qualidade musical.

Dave Mustaine, e seus companheiros de banda, Kiko Loureiro, David Ellefson e Dirk Verbeuren, deram início ao show com “Hangar 18” do álbum Rust in Peace de 1990, já dava para ter ideia do que estava por vir, um início matador, demonstrando muita qualidade técnica e uma ótima presença de palco.

Vale destacar o retorno aos palcos brasileiros de Kiko Loureiro, o guitarrista já está bem adaptado a banda e estava bem à vontade no palco e executou com maestria todas as músicas, não é à toa que é considerado um dos melhores guitarristas do mundo. Um setlist recheado de grandes clássicos como, “Trust”, “Symphony Of Destruction”, “Peace Sells” e “A Tout Le Monde” cantada em uníssono pelo público.

Do novo álbum tocaram apenas “The Threat Is Real” e “Dystopia” faixa título, destaque para o baterista Dirk Verbeuren, que fez a sua primeira passagem por palcos brasileiros e David Ellefson que está na banda desde 1983 e dispensa comentários. É impressionante a performance e presença de palco do “tiozão” de 56 anos, o cara parece um garoto executando os difíceis riffs das músicas do Mega e ainda fazendo os vocais.

Outro grande destaque do show foi a execução de “Mechanix”, música da demo No Life ‘til Leather do Metallica, lançada em 1982, época em que Mustaine ainda fazia parte da banda e depois passou a se chamar The For Horseman, lançada no Kill ‘Em All. Para finalizar a grande noite, a clássica “Holy Wars… The Punishment Due”. Não é por menos que o Megadeth arrasta multidões por todos os lugares que passa, afinal são muitos anos de estrada com fãs espalhados pelos quatro cantos do mundo. Nos agradecimentos, Mustaine prometeu retornar em breve. Oh yeah yeah!

Agradecemos a Mainstream Concerts e a Fabiana Villela da Talento Comunicação pelo credenciamento ao Ponto ZerØ. Até a próxima…

Hangar 18
The Threat Is Real
Wake Up Dead
In My Darkest Hour
Trust
Take No Prisoners
Sweating Bullets
She-Wolf
Skin o’ My Teeth
A Tout Le Monde
Tornado of Souls
Dystopia
Symphony of Destruction
Mechanix
Peace Sells

Bis:
Holy Wars… The Punishment Due