Gustavo Escobar | :: Ponto ZerØ ::

Fotos: @black8photo

Empiric apresenta seu segundo álbum intitulado “The Seven Laws”, lançado na última sexta-feira (5), baseado no livro “The Seven Spiritual Laws” de Deepak Chopra. O álbum foi produzido pelo guitarrista JP, que também é responsável pelos vocais, acompanhado pelo lendário baixista brasileiro Luis Mariutti (SHAMAN, ANGRA) e pelo prodígio da bateria Chus Gancedo.

“The Seven Laws” também conta com colaborações especiais de Sascha Paeth (AVANTASIA, HEAVEN’S GATE, MASTERS OF CEREMONY), Doug Scarratt (SAXON), Chris Caffery (SAVATAGE, TRANS-SIBERIAN ORCHESTRA, METALIUM), do músico e produtor vencedor do Grammy Tonio Ruiz (CODA), além de Marcelo Véliz e Gustavo Escobar (RICKY MARTIN).

A mixagem e masterização foram feitas pelo lendário produtor Fredrik Nordström (DREAM EVIL, HAMMERFALL, IN FLAMES, ARCH ENEMY, DIMMU BORGIR, POWERWOLF, OPETH, SPIRITUAL BEGGARS…) em seu renomado Studio Fredman em Gotemburgo, Suécia.

“The Seven Laws” é um álbum de rock sólido que incorpora elementos de diferentes estilos e gêneros, unidos sob a amálgama sonora de EMPIRIC, resultando num álbum único e particular.

Sobre o álbum, o guitarrista e vocalista idealizador do projeto, JP analisa: “The Seven Spiritual Laws”, de Deepak Chopra, é um livro que literalmente salvou minha vida quando eu estava em um momento sombrio, ajudando-me a ter uma visão diferente da vida, do mundo e do universo como um todo. Ele foi tão importante para mim que decidi basear meu próximo álbum nele, para divulgá-lo e, com sorte, ajudar alguém, assim como ele me ajudou. Essa é a minha missão. Eu queria fazer uma produçã internacional, com músicos de todo o mundo, para tentar alcançar o maior número possível de pessoas e tive muita sorte de ter alguns artistas lendários do Brasil, México, Espanha, Alemanha, Inglaterra, EUA, Chile e Suécia participando desse projeto, o que me deixa muito orgulhoso e grato. Sinto uma conexão muito especial com o Brasil, sua língua, cultura, música e povo. Também nasci na América do Sul, em Bogotá, embora tenha me mudado para o México quando tinha 8 anos. Sou um grande fã do Sepultura, mas, acima de tudo, da dinastia Shaman-Angra. Fiquei impressionado quando ouvi “Carry On” pela primeira vez e eles se tornaram minha banda favorita. Anos depois, eu os conheci, quando estava trabalhando na Top Link com Paulo Barón no México, durante a turnê Fireworks. Em seguida, fiz a primeira turnê com eles, Shaman, e fui visitar cidades mágicas mexicanas com André Matos, buscando inspiração para o novo álbum deles, Ritual. Eles me convidaram para tocar com eles no palco em seu show na Cidade do México, onde dividiram a conta com o Rhapsody (com Fabio Lione nos vocais), no que foi um dos momentos mais loucos da minha vida. Depois de me mudar para a Espanha, também trabalhei com o Shaman como tour manager em sua primeira turnê europeia. A última vez que os vi foi em Madri, em 2009, em turnê com a banda de André Matos, com um jovem, mas impressionante, Eloy Casagrande na bateria. Entrevistei André para uma revista em que eu trabalhava na época. (https://www.youtube.com/watch?v=IXAkFo9CA4o). Eles têm sido uma parte muito importante da minha vida, como você pode ver, e Luis Mariutti sempre foi meu baixista favorito. Finalmente ter a chance de gravar com ele e tê-lo tocando minha música é um sonho que se tornou realidade, uma verdadeira honra e prazer. É como um círculo completo”, finaliza.