Trazendo uma letra que fala sobre superação, single antecipa novo álbum
O Area 55, criado em Los Angeles (EUA) pelos músicos brasileiros Julio Federici (vocal, ex-King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, ex-Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, ex-Aboleth e Hecatombe), apresenta “Never Too Late”, primeiro single após o álbum “One Ocean” (2020). Produzido pela banda, com mixagem, masterização e reamp a cargo de Brendan Duffey, single traz uma letra que fala sobre superação.
“Sabe aquele momento em que nos arrependemos de não ter feito algo lá no passado, que deveria ser feito, e nos omitimos ou não demos prosseguimento? Nunca é tarde! Você tem o controle das suas ações e ainda pode fazer, desde que mantenha a chama acesa dentro de si”, explicou Julio Federici, que gravou os vocais tendo Adriano Daga como engenheiro de som.
“O single ‘Never Too Late’ marca o início de uma nova fase. Nosso segundo álbum está pronto e sinto que achamos o nosso som! Tivemos liberdade para incluir novos elementos eletrônicos e sintetizadores, e pensar fora da caixinha, tanto a banda quanto a produção. Experimentamos novas afinações e muitas outras coisas”, declarou Mika Jaxx. “O segundo álbum de qualquer banda é sempre uma responsabilidade maior, pois é o momento de reafirmar e concretizar todo um trabalho. Sinto que o nosso novo álbum é bastante forte e, sem perder a raiz e a essência do Area 55, traz elementos novos e atuais”, completou Federici.
No próximo sábado, dia 9 de dezembro, a partir das 20h, na emblemática casa de shows paulistana La Iglesia Borratxeria, teremos a primeira edição da Krampus Party, uma festa de fim de ano que reunirá numa mesma noite muito metal e entretenimento voltado à cultura do horror.
As atrações confirmadas para o evento incluem as bandas Black Laguna, Antrvm, Hatematter – lançando seu novo álbum “Antithesis”–, e a presença do produtor, criador de vídeos e Youtuber Leo Ronki na discotecagem. Além disso, o pessoal do Podcast A Hora do Pesadelo estará presente apresentando seu novo curta-metragem de horror.
“Todas as bandas do cast são influenciadas por filmes de horror, então nada melhor do que reunir tudo isso em um evento só. Dessa forma, transformamos o evento de maneira que dialogue com outros públicos do underground”, comentou Victor Cutrale, vocal da Antrvm, ex-Furia Inc. idealizador do evento.
Os ingressos antecipados já estão à venda pelo Clube do Ingresso.
Sobre as bandas:
O projeto de metal extremo Antrvm foi formado em 2020 na capital paulista. A banda apresenta, com prioridade e identidade própria, uma fusão de influências contemporâneas que abrangem desde Groove Metal, Thrash Metal até Death Metal. Atualmente, a formação inclui Victor Cutrale (vocal, ex-Furia Inc), Yohan Kisser (Sioux 66) e Victor Henrique nas guitarras, Bruno Nicolozzi (Worst, baixo) e Matt Carrilho (Kryour, bateria). Com essa configuração, a banda está focada em apresentar seu repertório centrado no lançamento do primeiro EP da carreira, intitulado “Defiler”, que se destaca pela excelente inspiração na temática de filmes de horror.
A proeminente banda paulistana de Melodic Death/Groove Metal Hatematter, formada em 2007, lançou recentemente “Antithesis”, o quarto álbum de sua carreira. Mais uma vez, a banda transcende as fronteiras do metal, amalgamando influências diversas em um conjunto coeso e emocionalmente impactante. “Antithesis” é um álbum forjado no metal pesado contemporâneo que explora temas de reconstrução, camaradagem, amor e aceitação, inspirados em filmes cult de ficção científica e horror. Composta atualmente por Luiz Artur (vocal), André Martins (baixo), André Buck (guitarra), Thiago M. Ribeiro (guitarra/vocal), Rafael Augusto Lopes (sintetizadores e orquestrações) e André Kim (bateria), a Hatematter fará nesse evento o show lançamento de seu novo trabalho.
A banda Black Laguna, formada em 2012 por Ryan Lopez e Fabrício Pereira, tem como proposta o Groove Metal em português. Após a boa recepção do single “O Velho Beberrão”, lançaram o EP homônimo em 2013, seguido por apresentações enérgicas pelo estado de São Paulo, ganhando a alcunha carinhosa de “Metal Cerveja”. Em 2016, o single “A Besta” marcou uma nova fase com a apresentação da formação que vinha sendo moldada desde 2015. Contudo, em 2017, a banda entrou em hiato indefinido. A tragédia chegou em fevereiro de 2023 com a morte de Fabrício Pereira, levando a banda a planejar seu último show para encerrar sua jornada justamente no show da Krampus Party. Com a formação contando com Ryan Lopez (vocal), Paulo Hipolito (baixo), Ricardo Bancalero e Luan Vieira (guitarras), e Guilherme Estrada (bateria), o grupo promete não apenas colocar um ponto final na carreira, mas uma celebração ao amigo que infelizmente se foi e à influência marcante do Black Laguna no metal brasileiro.
SERVIÇO: Krampus Party Data: 9 de dezembro (sábado) Local: La Iglesia Borratxeria Endereço: Rua João Moura, 515 – Galpão 6, Pinheiros – São Paulo/SP
Bandas: Black Laguna, Antrvm e Hatematter
Convidados especiais: Podcast A Hora do Pesadelo (Horror/Cinema) Discotecagem: Leo Ronki
O The Calling retorna ao Brasil entre abril e maio de 2024 para mais uma série de shows recheados de hits que marcaram a geração dos anos 2000. A turnê, que já tem 12 shows confirmados no país, é uma realização da Vênus Concerts.
Alguns shows terão abertura de Liberati, o guitarrista do The Calling, que fará um set acústico de voz e violão.
Além de Brasil, o giro terá shows no Mexico entre final de maio e começo de junho.
O disco de estreia da banda, Camino Palmero, lançado há 23 anos, foi certificado à época com Disco de Platina pelos mais de 125 mil exemplares vendidos no país, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD).
É neste álbum que saíram músicas tocadas à exaustão em rádios e na antiga MTV Brasil, como “Wherever You Will Go”, “Adrienne”, “Things Don’t Always Turn Out That Way”, “Unstoppable”, “Stigmatized”, “Final Answer”, “For You”, entre outras.
O sucesso imediato do disco tem a ver com a entrega de Alex Band neste material de estreia do The Calling. Tem técnica, arranjos e melodias bonitas, letras sentimentais que impactaram toda uma geração.
Assim como nas outras passagens do The Calling pelo país, Alex promete noites de diversão e nostalgia para celebrar, cantando todos juntos, um disco único na história da música.
Dirigido por Leo Liberti, o vídeo mostra pessoas reais para ilustrar a dura realidade vivida no Brasil em relação a desigualdade social
Depois de disponibilizar um mini-documentário sobre o tema e as gravações, o Angra lança nessa quinta-feira (30 de novembro) o videoclipe da música “Vida Seca”, um dos grandes destaques do mais recente álbum, Cycles of Pain. Dirigido pelo premiado diretor Leo Liberti, o vídeo – disponível no canal oficial da gravadora Atomic Fire – traz um olhar de conscientização sobre uma dura realidade, criando um cenário para reflexão.
Assista o videoclipe:
O tema da música surgiu em uma conversa entre os músicos, sobre meritocracia, justiça social e as condições desiguais da sociedade. A narrativa da letra se mescla com cenas de pessoas reais – e não atores –, traçando um paralelo com a concepção geral proposta no quase homônimo livro e clássico da literatura, “Vidas Secas”, no que tange a questão cíclica dos personagens.
“Vida Seca é minha faixa favorita de Cycles Of Pain e uma das músicas da qual mais me orgulho. Ela começa com um forte toque brasileiro, que evolui para um som mais progressivo, e sua dinâmica ajuda a contar a história, conduzindo você pela jornada de vulnerabilidade, crescimento, dúvida e aceitação do personagem. Somos extremamente privilegiados por ter o incrível Lenine, vencedor do Grammy Latino, cantando a primeira parte da música, em português. Nascido no Nordeste do Brasil, região onde a pobreza e o subdesenvolvimento são galopantes, ele traz autenticidade à música, dando voz legítima ao personagem. Liricamente, Vida Seca fala sobre uma criança que nasce na pobreza, situação muito comum no Brasil e em muitos outros países. Apesar das dificuldades da infância, ao longo da vida ele acaba tendo oportunidades e alcançando uma condição melhor. É uma visão sobre a meritocracia e como é injusto esperar o mesmo nível de conquistas de pessoas com condições iniciais muito diferentes”, comenta o baixista Felipe Andreoli.
O guitarrista e membro fundador do Angra, Rafael Bittencourt, co-autor da letra junto com Andreoli, adiciona: “‘Vida Seca’ significa muito para nós e expressa quem somos: uma banda de metal do Brasil. A música é uma combinação de elementos progressivos com vibrações brasileiras. É difícil criar algo significativo e profundo para as pessoas, sem nos aprofundarmos em nós mesmos. Ir fundo nisso significa também alcançar e aceitar minha própria formação. Sei que parece estranho para muitos fãs de metal tradicional, mas não seria honesto da minha parte se eu não estivesse fazendo música inspirada no que está ao meu redor, nas pessoas , os hábitos, os sons. A música e o videoclipe tem um pouco de tudo isso, de uma forma poética e ao mesmo tempo verdadeira, revelando a discrepância da distopia social brasileira. Certamente, é uma de minhas favoritas do álbum”.
A turnê do Cycles of Pain, iniciada com uma série com dezenas de shows pelo Brasil, segue até o final de 2023, e chegará a outros continentes no próximo ano. Há datas confirmadas para Europa e Estados Unidos, além da participação no festival Summer Breeze Brasil, que será realizado em abril ; e, em breve, na Ásia. O novo álbum – com participações especiais como Amanda Somerville, Juliana D’Agostini, Lenine e Vanessa Moreno, foi produzido, mixado e masterizado por Dennis Ward, retomando a parceria de clássicos como Rebirth e Temple of Shadows.
Aclamado desde os anos 1990 como um dos grandes nomes do metal brasileiro com alcance mundial, o Angra, empresariado pela Top Link Music, atualmente conta com os guitarristas Rafael Bittencourt e Marcelo Barbosa, o baixista Felipe Andreoli, o vocalista Fabio Lione e o baterista Bruno Valverde. Em grande fase, o Angra iniciou um novo e importante capítulo de sua vitoriosa jornada com Cycles of Pain, um disco cheio de significados, referências e sentimentos.
Para mais informações sobre as atividades da banda, siga as seguintes redes sociais:
Com quase 30 anos de carreira, o Hellish War é considerado um dos grupos de heavy metal tradicional mais relevantes do Brasil. A banda já participou de outros grandes festivais, inclusive na Europa, onde excursionou duas vezes
Há quase 30 anos o Hellish War vem mantendo a tradição de se fazer heavy metal à maneira clássica. Novas bandas e novas tendências desapareceram tão rapidamente quanto surgiram, ao passo que o Hellish War segue firme mantendo vivo esse legado.
Considerado um dos grupos de heavy metal tradicional mais relevantes do Brasil, o Hellish War passou por pouquíssimas mudanças no line-up e é formado por Bil Martins (vocal), Vulcano (guitarra), Daniel Job (guitarra), JR (baixo) e Daniel Person (bateria).
“Defender Of Metal”, o clássico álbum de estreia do quinteto, foi lançado em 2001 e propagou pelos sete mares a proposta musical da banda: uma sonoridade alicerçada no heavy metal inglês e alemão da década de 80. “Defender Of Metal” tornou-se obra cult, sendo considerado por alguns headbangers alemães da velha guarda como “o melhor disco brasileiro de heavy metal de todos os tempos”!
“Heroes Of Tomorrow”, de 2008, trouxe a banda para níveis superiores em termos de técnica e musicalidade. Não obstante, foi a prova de que era possível se extrair o melhor das produções contemporâneas sem descaracterizar a essência do heavy metal antigo. A imprensa na época também destacou as características “europeias” do som do Hellish War: “Heroes Of Tomorrow é um trabalho que muitas bandas europeias gostariam de ter lançado…”, publicou o site grego Metal Temple.
A primeira turnê europeia do Hellish War aconteceu em 2009 e significou o coroamento de um trabalho. Batizada de “European First Assault Tour”, o Hellish War fez oito shows pela Alemanha, Bélgica e Suíça, incluindo três apresentações em festivais, entre eles o mítico “SwordBrothers Festival” na Alemanha. “Live In Germany”, lançado pela Hellion Records em 2010, é o primeiro disco ao vivo da carreira e trouxe o registro dessa turnê. O álbum foi eleito pelo site Heavy Metal Brasil como um dos “melhores discos ao vivo do heavy metal brasileiro de todos os tempos” e praticamente encerrou um ciclo na história da banda.
Lançado na Europa em 2013 pela gravadora alemã Pure Steel Records, “Keep It Hellish” marcou a entrada do vocalista Bil Martins e proporcionou a segunda passagem do Hellish War pelo velho mundo somando sete apresentações em seis países diferentes: Alemanha, Bélgica, Suíça, França, Holanda e Polônia.
“Wine Of Gods” é o título do quarto e mais recente disco de estúdio da banda e foi financiado pelo Proac Editais, programa de investimento direto do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria da Cultura e Economia Criativa. “Wine OF Gods” é apontado por imprensa e público como um dos melhores trabalhos da carreira do quinteto paulista. Além de ter ficado entre os cinco álbuns mais vendidos da loja Die Hard, “Wine Of Gods” colecionou elogios de alguns dos mais importantes jornalistas e críticos de rock do país: “Melhor álbum do Hellish War!” (Leandro Coppi – Roadie Crew); “Uma aula de como se fazer o estilo” (Vitor Franceschini – Arte Metal); “Assombroso no quesito música de qualidade” (Celso Lopes – Rumors Mag). Entre as dez faixas que compõe o disco, “Warbringer” traz a participação especial de Chris Boltendahl do Grave Digger.
Ao longo de sua carreira, o Hellish War já teve o privilégio de tocar ao lado de algumas de suas maiores influências como Saxon, Grave Digger, Armored Saint e o Steve Grimmett’s Grim Reaper, com quem o grupo realizou uma turnê de três shows no Brasil em 2022. E além dos festivais na Europa, aqui no Brasil o Hellish War também já foi atração de importantes eventos como o Roça ‘N’ Roll e o renomado Abril Pro Rock. Mais eis que um dos mais importantes acontecimentos para a carreira da banda é agora anunciado, quase 30 anos depois: a confirmação do Hellish War como uma das atrações do festival Summer Breeze Brasil edição 2024!
Depois do Hellish War ter sido finalista do concurso “New Blood” da edição 2023 do Summer Breeze Brasil, eis que chegou o momento da banda finalmente se apresentar nesse festival de origem alemã que é um dos maiores do mundo! O Hellish War será uma das atrações do terceiro dia do Summer Breeze Brasil que em 2024 acontece nos dias 26, 27 e 28 de Abril no Memorial da América Latina em São Paulo. Nessa edição do festival irão se apresentar alguns dos nomes mais relevantes de toda a história do heavy metal mundial como Mercyful Fate, Anthrax, Exodus, Overkill, Forbidden, Gamma Ray, Hammerfall, Tygers Of Pan Tang, Carcass, Death Angel, Epica, Killswitch Engage, Lacuna Coil, Within Temptation, etc. Entre as bandas brasileiras escaladas para o festival, além do Hellish War também estão outros grandes nomes como Angra, Dr. Sin, Edu Falaschi, Korzus, Ratos de Porão, Torture Squad, entre outros.
Os ingressos para o Summer Breeze Brasil 2024 já estão à venda online com preços que vão de R$ 575,00 a R$ 3300,00: https://www.clubedoingresso.com/evento/summerbreeze2024. A loja Consulado do Rock, na Galeria do Rock em São Paulo, também é o ponto de venda físico oficial com preços sem taxa de conveniência e parcelamento em até 6x no cartão. Além das atrações musicais, o Summer Breeze Brasil também conta com diversas experiências e ativações para toda família, entre elas estão a feira geek, feira de tatuagem e a Horror Expo, além de venda de vinis, espaço kids com monitores, áreas de descanso, palestras, gastronomia diversa e um lounge com acesso prioritário, incluindo open bar e open food.
Assista o vídeo de “Falcon”, ao vivo em São Paulo, produzido pela Starship Videos, e que garantiu uma vaga para o Hellish War na fase final do concurso “New Blood” do Summer Breeze Brasil 2023: https://www.youtube.com/watch?v=WvvgbmgL54I
O one-man project de Symphonic Dark Metal Apocrifus, capitaneado pelo músico e produtor gaúcho Gladimir Purper (Creationism Denied, Guitar Metal Solos), após os bem sucedidos singles de retorno às atividades em 2023, “Into The Infinity Of Silence” e “Slave Of Illusion”, lançou no dia 23 de novembro seu álbum de 10 faixas intitulado “Reflections Of Darkness”.
Incorporando influências da sonoridade densa do Black Metal sinfônico e orquestrado, o Apocrifus, segundo as palavras de seu criador Gladimir, não se enquadra totalmente nesse estilo. Isso se deve ao fato de que as letras exploram temáticas de autoconhecimento, abordando as premissas do lado sombrio da natureza humana.
Gladimir compartilhou: “Este projeto surgiu de maneira despretensiosa, como uma forma de exorcizar e externalizar meus próprios demônios internos. Ao mesmo tempo, permite que eu expresse minhas ideias viscerais em um estilo que verdadeiramente me preenche. É uma jornada por territórios sombrios, ricos em melodia. Talvez não seja a coisa mais original do mundo, mas me proporciona uma grande satisfação como músico, instrumentista, produtor e fã.”
Prelude to Redemption Into the Infinity of Silence Ghost Reborn and Agonize Slave of Illusion Malign Profane Lullaby for Succubi Watch Out for Your Wishes Nefastu’s Revenge Souls for a Throne of Blood
“Reflection of Darkness” é uma jornada rumo ao universo sombrio que reside no interior de cada ser humano. Trata-se de observar e tomar consciência de que sua sombra (medos, traumas, dor) não é algo externo a você. A figura na capa representa a dualidade inerente ao ser humano, entre o bem e o mal, carregando em sua bagagem emocional o reflexo de experiências passadas.
A sonoridade incorpora elementos de metal sinfônico, explorando para além da orquestração tradicional, com o discreto uso de corais que apresentam vozes masculinas e femininas entoando melodias marcantes.
A produção, apesar de mais moderna, distancia-se da batalha de compressão e volumes das produções equivalentes, priorizando as dinâmicas e permitindo que a música respire. Isso proporciona uma audição confortável para os amantes do estilo.
O Metade de Mim coloca nas plataformas de streaming o novo single ‘Pressentimento’, que reflete como a intuição pode ser o lugar para ser o port0-seguro contra decepções ou problemas do dia a dia. Com produção de Gabriel Zander, a banda – agora um quinteto – inicia oficialmente a parceria com a AlgoHits.
A letra de ‘Pressentimento’, como sugere o nome, traz reflexões sobre intuição e como o indivíduo pode ser impactado ao ouvir ou ignorar esse palpite da emoção. É sobre tentar aprender o sentido da intuição e qual sua função no dia a dia.
A intuição pode prever um desgaste emocional, como saber que existe um problema, entender que tal situação é um ruído na vida e, mesmo assim, vai fundo nele.
A cada lançamento, o Metade de Mim aperfeiçoa e define sua identidade sonora e lírica. Cada palavra da letra é pontual para o contexto e entendimento da mensagem completa. Não é diferente em ‘Pressentimento’, com frases carregadas de sacudidas em busca de um conforto da mente e do coração.
‘Pressentimento’ possui uma energia semelhante ao single anterior, Vacilo, que impulsionou o Metade de Mim a patamares acima dos tantos conquistados após o EP ‘Depois de Tudo que eu Passei’. Em uma rasteira comparação, ‘Pressentimento’ possui uma vibração mais pop.
Mas é mais uma música do Metade de Mim com bateria bem marcantes, numa cadência que mantém o ouvinte atento à melodia e as nuances de ‘Pressentimento’, e sempre entrelaçada às notas de guitarras em diversos tons e intensidades – o equilíbrio é tudo nas construções da banda.
Outro ponto importante no lançamento de ‘Pressentimento’ é a nova formação do Metade de Mim, que agora é um quinteto. O novo integrante é o tecladista Fernando Oska, que se junta a Renan Sales (vocal), Felipe Angelim (guitarra), Danilo Tanaka (bateria) e Matheus Caccere (baixo).
Moises Bekerman, diretor da AlgoHits, comenta sobre este primeiro lançamento oficial:
“Estamos muito felizes em colocar no mundo esse primeiro lançamento em conjunto com o Metade de Mim. Acreditamos muito no potencial da banda e esperamos com a parceria contribuir para que eles tenham um alcance e difusão ainda maior.”
Arte: Marcelo Delamanha (@marcelodelamanha)
A banda
O Metade de Mim é um quinteto paulista de emo/rock alternativo formado em 2019 que, apesar de pouco mais de três anos em atividade, já formou um relativo público com singles e, agora, dois EPs.
O som do Metade de Mim é recomendo para fãs de Zander, Terno Rei, Radical Karma e menores atos.
Metade de Mim é
Renan Sales (vocal) Felipe Angelim (ex-Clearview, guitarra) Danilo Tanaka (bateria) Matheus Caccere (baixo) Fernando Oska (teclado, synth)
Show de Barbara repassa repertório de músicas feitas desde o início da carreira
A cantora e compositora mineira Barbara Rocha faz show em Sete Lagoas (MG) no próximo dia (30) para marcar o lançamento de seu novo disco, “Seven”, já disponível em todas as plataformas digitais.
Batizado “SEVEN, The Concert” o projeto será um evento comovente e inspirador que marca o fim de uma jornada musical de seis anos de produção, na qual artistas talentosos dedicaram seu tempo e paixão para criar um álbum profundo e visceral sobre o tema do luto. “Este evento celebra não apenas a conclusão bem-sucedida do álbum, mas também serve de plataforma para compartilhar histórias de superação, amor e esperança com o público” – afirma a cantora.
O álbum será apresentado na íntegra, com performances ao vivo das músicas e as letras estarão estampadas em camisetas, da marca da própria cantora (EPY7), que o público poderá adquirir durante o evento. A marca EPY7 tem como lema a EMPATIA (do inglês EMPATHY), tendo parte de seu lucro, revertido em doações.
Vídeos e iluminação serão usados para criar uma experiência imersiva, proporcionando uma conexão mais profunda entre os artistas e o público, oferecendo uma experiência positiva, ajudando a aliviar o estresse e a ansiedade do cotidiano. O show será registrado.
A abertura do show será do cantor e compositor, El’s da Terra, que tem presença forte na cena musical da região ao lado de seu companheiro de trabalho, o guitarrista, Giba Campolina.
O show de lançamento do álbum “SEVEN” não é apenas um evento musical, mas sim uma experiência emocionalmente rica que convida o público a explorar e emergir com um sentimento renovado de esperança e conexão com os outros.
Data: 30 de novembro (quinta-feira) Local: Teatro Preqaria : Rua Aleixo Lanza, N° 41 – Canaã, Sete Lagoas – MG. Horário: a partir das 18h30
Link para compra dos ingressos: INGRESSOS Valor: Ingresso + 1kg de alimento não perecível 50 primeiros ingressos: R$12,50 *Valor máx (Lote 3): 30,00 Censura: Livre
“Windmill’s Kiss” é o sexto single extraído do novo álbum, “After The Storm”
O power trio Hammerhead Blues, que foi uma das atrações de abertura de Glenn Hughes em São Paulo, apresenta “Windmill’s Kiss”, sexto single do álbum “After The Storm”, gravado no Estúdio Urutu (SP). Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria) novamente contaram com a participação de Jimmy Diniz Pappon (Bombay Groovy) no órgão Hammond. “É uma das minhas músicas preferidas dessa nova leva. O arranjo de ‘Windmill’s Kiss’ flerta com o estilo de composição das baladas de Jimi Hendrix e Curtis Mayfield. A letra surgiu decorrente de algumas noites mal dormidas e fala sobre ausência e distanciamento sob a ótica de um personagem que não está mais vivo”, detalhou Luiz Cardim.
Segundo Otavio Cintra, trata-se de “uma balada cheia de soul que é uma das minhas favoritas de executar ao vivo”. Willian Paiva, por sua vez, acrescentou afirmando que esta foi uma das últimas músicas a entrar no repertório do novo álbum e acabou ganhando destaque como single. “Quando Luiz me mostrou-a, gostei tanto que em poucos minutos já tínhamos o arranjo de bateria e uma ótima atmosfera na sala de ensaio. A música cede espaço para lindas melodias que só poderiam ser cantadas pela voz do Otavio. É uma das minhas preferidas do novo álbum”.
Sobre o show com Glenn Hughes, Cardim concluiu: “Vai ficar para sempre na memória, pois dividimos o palco com uma lenda que crescemos ouvindo. Conquistamos a atenção do público da Vip Station lotada. Com certeza, é um dos momentos mais incríveis que o Hammerhead Blues me proporcionou. Uma verdadeira celebração de quase 10 anos de estrada, luta e amor ao que fazemos”.
Gravado por meio de uma parceria com o Beto Carrero World, o videoclipe de “Metal Warferas” é uma superprodução inédita
Os deuses do Metal preparam os fãs e a humanidade para um lançamento bombástico. Por meio de suas redes sociais, o Massacration disponibilizou um teaser do vindouro videoclipe, “Metal Warferas”, que será lançado no dia 01 de dezembro, no YouTube, junto com o single, em todas as plataformas digitais.
O videoclipe foi gravado por meio de uma parceria inédita com o Beto Carrero World, cuja fantástica e imensa estrutura foi o cenário perfeito para contar a narrativa de uma história sobre bárbaros que tentam invadir a Metal Land (a.k.a. Beto Carrero), em uma gravação que mobilizou uma grande equipe de profissionais, incluindo atores e equipe técnica.
Oriundo do programa humorístico Hermes e Renato, o Massacration tomou os palcos Brasil afora e se tornou uma verdadeira banda de Metal. Com Gates of Metal Fried Chicken of Death (2005), sacramentou incontáveis clássicos e, nos anos seguintes, lotou estádios, arenas e casas de bingos por todo o planeta, e lançando o aclamado Good Blood Headbanguers (2009), o DVD ao vivo Live Metal Espancation (2017), e videoclipes antológicos como “Metal Milf”, “Motormetal”, “Metal Galera”, “Metal is My Life” e, claro, “Metal Warferas”.
O Massacration vive uma ótima fase na carreira, com singles de sucesso, incluindo “Metal is My Life”, cujo videoclipe ultrapassou a impressionante marca de um milhão de visualizações. Ao mesmo tempo, os deuses do Metal estão em uma repleta de datas e vitoriosa turnê pelo Brasil, a Metal Is My Life Tour. Siga a banda nas redes sociais para ficar por dentro da agenda de shows e demais novidades: @massacrationoficial e também o management @toplinkmusic.
Faixa que integra o EP “Krakkenspit I” fala de superação
A banda goiana Krakkenspit, que conta com Márcio Cruvinel (vocal), Aldo Guilherme (guitarra), Julian Stella (baixo) e Bruno Dias (bateria), apresenta o lyric video de “Lava Pit”, faixa de abertura do EP “Krakkenspit I”. “A música ‘Lava Pit’, que abre o EP, trata da angústia vivida por alguém que perdeu tudo na vida e, a partir de migalhas e sucatas, se pôs de pé novamente. O tema é o eterno drama humano da queda em desgraça, a história de alguém que foi do topo ao chão, seguida das dores e sofrimentos do reerguimento”, comentou Cruvinel.
Produzido pela própria banda e tendo Geovani Maia como engenheiro de som e responsável pela mixagem, com masterização a cargo de Francisco Arnozam, o EP “Krakkenspit I” foi gravado no estúdio Fantom Studio, em Goiânia (GO), e teve arte de capa de Sandro Cruvinel (Numen Design). “Musicalmente, a essência da banda tem raízes no peso de clássicos com Black Sabbath, Queensrÿche e Faith No More, associada ao estilo moderno e à sonoridade de bandas como Alter Bridge e Slipknot”, revelou o vocalista.
– BIO – Em 1985, surgiu em Goiânia o Terminator, que posteriormente levou à formação do Krakkenspit. Em 2016, o baterista Márcio Cruvinel assumiu o papel de vocalista ao lado do guitarrista Aldo Guilherme. A formação foi completada por Julian Stella no baixo e Ítalo Brunno na bateria, resultando no lançamento da Demo “Fear My Name” em 2017. Posteriormente, Bruno Dias assumiu as baquetas e já figurou no tributo “Go No Faith” (2020), homenageando o Faith No More com uma versão intensa de “From Out Of Nowhere”, do clássico “The Real Thing” (1989). Na sequência, em março de 2023, veio o EP “Krakkenspit I”, com as faixas “Lava Pit”, “Fear My Name” e “Charon’s Obol”.
“Além de lançar novos vídeos, estamos trabalhando no primeiro álbum full, que terá 10 faixas e está em adiantado processo de pré-produção. Ao mesmo tempo, seguimos realizando shows e teremos duas apresentações em Anápolis/GO: dia 2 de dezembro no Black Sabbar, e dia 9 de dezembro, no 4º Marcelo Tattoo Party”, concluiu Cruvinel.
Evento com shows do Antrvm, Hatematter e Black Laguna será realizado no sábado, 9 de dezembro
O La Iglesia será palco da primeira edição da Krampus Party, que tem como conceito reunir música e entretenimento numa festa de fim de ano e contará com shows do Antrvm, Hatematter e Black Laguna, além do podcast A Hora do Pesadelo, que apresentará seu material e o novo curta metragem. O evento, que contará com o Youtuber e filmmaker Leo Ronki na discotecagem, será realizado no dia 9 de dezembro, a partir das 20h. Os ingressos antecipados já estão à venda pelo Clube do Ingresso.
O Antrvm, que conta com Victor Cutrale (vocal, ex-Furia Inc), Yohan Kisser (Sioux 66) e Victor Henrique nas guitarras, Bruno Nicolozzi (Worst, baixo) e Matt Carrilho (Kryour, bateria), fará o show de lançamento do EP de estreia, “Defiler”. “Para nós é importante transformar as apresentações em eventos que converse com outros públicos do underground. Todas as bandas do cast são influenciadas por filmes de horror, então nada melhor do que reunir tudo isso num evento só. Estamos excitados em poder tocar nosso primeiro EP na íntegra. Será um show foda!”, comentou Victor Cutrale.
Já o Hatematter, formado atualmente por Luiz Artur (vocal), André Martins (baixo), André Buck e Thiago M. Ribeiro (guitarras), Rafael Augusto Lopes (sintetizadores e orquestrações) e André Kim (bateria), fará lançamento de seu quarto álbum, “Antithesis”, enquanto que o Black Laguna fará o show de retorno aos palcos.
Serviço – Krampus Party: Data: 09 de dezembro (sábado) Atrações: Antrvm, Hatematter e Black Laguna Convidados especiais: A Hora do Pesadelo – podcast voltado para o universo do horror no cinema Discotecagem: Leo Ronki Local: La Iglesia Endereço: Rua João Moura, 515 – Galpão 6, Pinheiros – São Paulo/SP Abertura: 20h Início dos shows: 21h Ingressos – R$ 40 Antecipado em https://www.clubedoingresso.com/evento/krampusparty-1ed-laiglesiaborratxeria Apoio: Haunted Brewing
Após o sucesso que a banda vem alcançando no Brasil, com pouco mais de 3 anos de formação, ter se apresentado em grandes festivais como Rock in Rio, Best of Blues, Chama Rock, Angra Fest, e de ter tocado ao lado de Pitty, Ira!, Matanza Ritual, Angra, Viper e muitas outras bandas, a Malvada, que é formada por Indira Castillo (vocal), Bruna Tsuruda (guitarra), Rafaela Reoli (baixo) e Juliana Salgado (bateria), despertou interesse de uma das maiores gravadoras de rock da Europa, a Frontiers Records, que tem em seu cast bandas como Mr Big, Def Leppard, Jeff Scott Soto, e etc.
A Frontiers lançará o novo álbum da Malvada em 2024, em inglês, visando alcançar o mercado mundial, porém a banda não deixará o trabalho aqui no Brasil e no mesmo irão conter músicas em português também.
A produção musical do álbum está a cargo de Giu Daga, ganhador de 3 Grammys latinos. A produção executiva está a cargo da TC7 Produções.
Banda norte-americana, em turnê do novo disco Necromanteum, se apresenta em São Paulo (2/12) e em Piracicaba/SP (3/12)
Referência mundial do gênero deathcore com 18 anos de atividades, a banda norte-americana Carnifex desembarca pela primeira vez no Brasil neste fim de semana para dois shows em meio à turnê mundial do recém-lançado 9º álbum, Necromanteum. Serão apenas dois shows: sábado, dia 2/12 em São Paulo, no Fabrique Club, e domingo, 3/12, em Piracicaba/SP, no Balada Rock.
A turnê pela América Latina, que também passa por Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica e México, é uma realização da Liberation Tour Booking. O show em Piracicaba tem produção da Hardcore Pride.
Reconhecida como um dos nomes pioneiros da cena deathcore, a banda cruzou as fronteiras e limites desse sub-gênero para alcançar fãs de outros segmentos da música extrema entrelaçando precisão, técnica e vocais absolutamente brutais.
Necromanteum, lançado no dia 6 de outubro pela gravadora Nuclear Blast, traz 10 músicas brutais recheadas de riffs pesados e atmosferas que beiram o black metal. Além disso, o vocalista Scott Lewis faz de maneira bastante fluida as transições entre agudos e graves.
Fundado em 2005 em San Diego (EUA), o Carnifex apresentou ao mundo a brutalidade extrema do metal aliada ao hardcore com o disco de estreia, Dead In My Arms. Após mais álbuns e anos de estrada, a banda continua a experimentar novos arranjos musicais e a adicionar uma sensação única de atmosfera à sua base pesada.
Em recente entrevista ao site brasileiro Downstage, Scott Lewis prometeu um set list especial para os shows em São Paulo e Piracicaba. “Será com certeza um setlist especial. Porque, você sabe, temos o novo álbum lançado, mas como não fomos aí antes, queremos ter certeza de tocar algumas músicas de cada álbum. Porque eu sei que temos fãs que amam álbuns diferentes. Então, sim, será um set list especial com certeza”, disse na entrevista.
Em São Paulo, a Fim da Aurora fará a abertura. É uma banda de metal/hardcore de Jundiaí, fundada em 2012. O quarteto faz um som agressivo, com letras de reflexão pessoal e políticas.
Já em Piracicaba, são quatro bandas que sobem ao palco antes do Carnifex: a local Into the Void, que é nome em ascensão da cena deathcore nacional, mais as já consagradas Manger Cadavre?, Desalmado e John Wayne.
Ingresso: R$160 (Pista / Primeiro Lote – Meia entrada / Estudante) R$160 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada). Inteira: R$320
R$180 (Pista / Segundo Lote – Meia entrada / Estudante) R$180 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada). Inteira: R$360
Local da venda antecipada sem taxa de serviços:
LOJA 255 (Galeria do Rock, Rua 24 de Maio, 62, primeiro andar, loja 255, São Paulo-SP,f one: 0xx11 3361-6951).
Classificação: 16 anos. Menores entre 14-16 anos deverão estar acompanhados de pai ou mãe (pagante).
Piracicaba/SP, 3/12/2023 Data: 3 de Dezembro de 2023 (domingo) Horário: 15h (portas) Local: Balada Rock – atenção: novo local Endereço: Avenida Dois Córregos, 1650, Piracicaba/SP Venda: http://bit.ly/carnifex-pira Ingressos: R$100 (Pista / Primeiro Lote – Meia entrada / Estudante) R$ 200 (Pista / Primeiro Lote – Inteira)
02/12 São Paulo, Brazil @ Fabrique 03/12 Piracicaba, Brazil @ Caterpillar 05/12 Buenos Aires, Argentina @ Uniclub 07/12 Santiago, Chile @ Sala Metronomo 09/12 Bogota, Colombia @ Ace Of Spades Club 10/12 San Jose, Costa Rica @ Club Peppers 12/12 Mexico City, Mexico @ Gato Calavera
Faixa faz parte do recém lançado álbum ‘Drowning into Shadows’
A banda brasileira de metal As The Palaces Burn lançou o tão aguardado novo álbum ‘Drowning into Shadows’, no dia 31 de outubro, pelo selo italiano Rockshots Records, que fará a distribuição do novo disco pela Europa, Ásia e América do Norte.
O álbum foi muito bem aceito e elogiado pelo público e pela mídia especializada. Dando continuidade na promoção do disco, a banda lança um making of do videoclipe do single “Obbey”, uma faixa direta, que apresenta a ideologia ousada da do As The Palaces Burn, um som pesado e peculiar, que traz uma atmosfera sonora enérgica e visionária dos integrantes.
Sobre “Obbey”, a banda comenta:
“Dentro do labirinto de faces mutantes, onde o pulso implacável do tempo ecoa, ‘Obbey’ emerge como um hino de rendição e desafio. Com cada nota, uma rebelião contra a marcha cruel do relógio toma forma, transcendendo altos e baixos. A sinfonia de ‘Obbey’ ressoa com a luta pela identidade, questionando crenças e a busca por propósito. Junte-se ao coro que enfrenta o controle, enquanto essa saga revela uma nova dimensão de rebelião, entrelaçada com o espírito inabalável de perseverança.”
O segundo álbum da banda, “Drowning Into Shadows”, foi produzido por Adair Daufembach e co-produzido pelo baterista Gilson Naspolini no IMGN Studios em Criciúma, Santa Catarina. O álbum foi habilmente mixado e masterizado por Adair Daufembach no Daufembach Studios em Los Angeles, resultando em um som poderoso e preciso.
Com um conjunto de nove faixas, o novo trabalho convida todos os entusiastas do metal a imergir em seu instrumental elaborado, melodias envolventes e peso na medida certa. Este álbum é uma audição obrigatória para os fãs de In Flames, Soilwork e Evergrey.
No dinâmico cenário do metal brasileiro, a banda As The Palaces Burn esculpiu seu espaço, numa fusão equilibrada de agressividade e técnica. Inspirados em diversas influências que abrangem o heavy metal tradicional, o thrash metal e nuances sutis de progressivo e metal moderno, a identidade sonora da banda é tão variada quanto poderosa.
Emergindo na cena em 2018, As The Palaces Burn fez sua presença ser sentida com um álbum de estreia intitulado ‘End’evour’, de 2019. Já neste primeiro trabalho, a banda demonstra a habilidade em mesclar diversos subgêneros do metal em um som coeso. No ano seguinte, em 2020, foi lançado o EP ‘All The Evil’, que apresentou duas novas músicas autorais e uma homenagem ao Savatage com interpretação de “Hall of the Mountain King”. Esse período também marcou o reconhecimento crescente da banda, recebendo indicações para os prêmios “Melhores do Ano” da revista Roadie Crew em 2019 e 2020.
Em 2021, o lançamento do single “For The Weak” capturou a essência do que estava por vir. Acompanhada por um lyric video, tendo sua première pela revista brasileira Roadie Crew, essa faixa determinou o caminho das composições posteriores.
Buscando solidificar ainda mais sua presença, em 2022 a banda trouxe o EP ‘Offer To The Gods’. Este lançamento prestou homenagem a lendas do metal brasileiro como Angra (com “Streets Of Tomorrow”), DR. SIN (com “Fire”) e Sepultura (com “Mass Hypnosis”) , exibindo a versatilidade da banda e o respeito por suas raízes.
As The Palaces Burn retorna em 2023 com o single “Into Emotions” acompanhado de um impactante videoclipe. Isso marcou um prelúdio para seu tão aguardado álbum completo, ‘Drowning Into Shadows’, produzido por Adair Daufembach. Previsto para chegar ao público em Outubro, este álbum promete impressionar pela evolução da banda.
Com sua música ressoando nas plataformas digitais, As The Palaces Burn convida fãs de diversos estilos de heavy metal a experimentarem sua fusão única. Conforme continuam a evoluir e deixar sua marca na cena do metal brasileiro, sua história se desenrola com um horizonte promissor à frente.
Gênero: Metal Moderno
Selo: Rockshots Records
Produção: Adair Daufembach e Gilson Naspolini (IMGN Studios)
Mixagem e masterização: Adair Daufembach (Daufembach Studios)
Faixas: 01 – Lord Underrated 02 – The Hive 03 – Obbey 04 – As Deep As A River 05 -Into Emotions 06 – For The Weak 07 – Last Ride 08 – As The Palaces Burn (Instrumental) 09 – Some Of Them Died (Tribute Medley)
Artwork: Carlos Fides Fotografia: Eduardo Köenig
Formação: Alyson Garcia – Vocal André Schneider – Baixo Diego Bittencourt – Guitarra e vocal Gilson Naspolini – bateria
Grupo mineiro atualmente promove o oitavo álbum da carreira, “The Nameless Cry”
A banda de Varginha (MG) Tuatha de Danann, que ostenta o incontestável título de “pioneiro do folk metal brasileiro”, fará o show de lançamento do novo álbum, “The Nameless Cry”, oitavo da carreira, no dia 8 de dezembro, a partir das 20h, no Manifesto Bar (SP).
Contando atualmente com Bruno Maia (vocal, guitarra, flauta e mais um monte de instrumentos), Giovanni Gomes (baixo e vocais), Edgard Brito (teclado), Raphael Wagner (guitarra) e Rafael Delfino (bateria e vocais), a banda teve início em 1995 como Pendragon, adotando posteriormente o nome Tuatha de Danann inspirado na mitologia celta e tendo como significado “Povo da Deusa Danú”.
No final de 1999, lançaram o debut, “Tuatha de Danann”, seguido por “TingaralatingaDun” (2001) e o EP experimental “The Delirium Has Just Began…” (2002). Depois, com “Trova di Danú” (2004), os mineiros usaram instrumentos como violinos, craviolas, flautas, gaitas de fole e harmônica, cativando o público com suas viagens celtas e medievais. A turnê chegou ao exterior, com a banda se apresentando na França e Alemanha, obtendo destaque no festival Wacken Open Air, onde foi considerada a melhor estrangeira da batalha de bandas “Metal Battle”.
Após diversas apresentações pelo Brasil, lançaram o trabalho acústico “Accoustic Live” (DVD, 2009). Retornaram em 2015 com “Dawn of a New Sun”, com participação de Martin Walkyier, criador do folk metal. Em 2018, lançaram “Your Wall Shall Fall” com Walkyier e excursionaram com Eluveitie durante a promoção de “The Tribes of Witching Souls” (EP). Seus álbuns mais recentes, “In Nomine Éireann” (2020) e “The Nameless Cry” (2023), homenageiam a cultura e a música celtas. Já a compilação “…of trovas and spells” (2021) reúne faixas escolhidas por fãs e músicos, abrangendo toda a carreira da banda.
Foto por Maíra Nakahara | Edição por Leonardo Palma Benaci
A proeminente banda paulistana de Melodic Death/Groove Metal Hatematter lançou recentemente seu quarto e mais novo trabalho, o álbum “Antithesis”, uma obra magistral que transcende as fronteiras do metal, amalgamando influências diversas em um conjunto coeso e emocionalmente impactante.
Com 11 faixas intensas, este álbum é uma odisseia sonora que espelha os desafios, as perdas e a resiliência enfrentados pelo grupo durante sua fase de criação em meio à pandemia, trazendo ainda mais peso e técnica pungente à sonoridade moderna característica da banda.
O guitarrista André Buck destaca a influência impactante de eventos como a pandemia global e a dolorosa perda prematura do amigo, parceiro e um dos membros fundadores da banda Gustavo Polidori.
O álbum, meticulosamente construído ao longo de dois anos, representa uma expressão única da criatividade da Hatematter, enraizada na individualidade de cada membro.
he Veiled Truth Last Thread of Hope S.T.A.Y. Where the Grasshopper Lies Precognitive Dissonance Condemned to Unexist All Blind Eyes Turned Liberate Me [feat. Mayara Puertas] Unseen to Lesser Eyes With Mankind Beneath My Feet [Reloaded] In the Silent Still
Gravação, produção, engenharia de Som, mixagem inicial (faixas 1, 5 e 9) e masterização por Rafael Augusto Lopes no Casa Negra Studios, em São Paulo/SP Mixagem e masterização por Brendan Duffey Arte de capa por Daniel Gava
André Martins, baixista e membro fundador, compartilha o contexto emocional que moldou “Antithesis”, visto que a obra reflete um período sombrio marcado pela raiva, ódio, medo e desespero. No entanto, também explora temas de reconstrução, camaradagem, amor e aceitação inspirados em filmes cult de ficção científica. Essas dualidades refletem as antíteses da vida, transformando o álbum em uma narrativa intensa das emoções vividas durante esse tempo turbulento.
A inclusão do novo guitarrista, Thiago Ribeiro, adicionou uma dimensão única ao álbum. Além de sua contribuição na composição das letras desde o álbum “Foundation”, de 2015, Thiago surpreendeu a todos com suas notáveis habilidades vocais, enriquecendo as linhas vocais de forma magistral ao lado de Luiz Artur (vocal). A colaboração entre os membros durante o processo de gravação no estúdio Casa Negra, com a orientação do produtor Rafael Augusto Lopes, solidificou o som distintivo do álbum.
“Antithesis” não é apenas um álbum de metal, mas uma expressão profunda das antíteses e dialéticas da vida, capturando a essência da luta, resiliência e, finalmente, a esperança que emerge mesmo nas situações mais desafiadoras.
Além disso, a banda teve a honra de contar com a participação especial da incrível Mayara Puertas, a voz poderosa por trás da lendária Torture Squad, na faixa “Liberate Me”, que estreou no programa Pegadas de Andreas Kisser, na Rádio 89FM.
A formação que gravou “Antithesis” foi: Luiz Artur (vocais), André Martins (baixo), André Buck (guitarra principal), Thiago M. Ribeiro (guitarra rítmica e vocais), Rafael Augusto Lopes (sintetizadores e orquestrações) e Marcus Dotta (bateria e percussão). No entanto, para a continuidade da banda, Marcus Dotta cedeu o lugar para André Kim, que a partir de agora assume integralmente as baquetas da Hatematter.
“Mesmo após a pandemia, não me imaginava tirando o pó do pedal duplo e treinando blast beats no café da manhã. Agora, com a Hatematter, a música voltou a fazer parte do meu cotidiano e poder voltar a tocar tem sido uma energia muito boa”, comentou André Kim.
A Hatematter convida os ouvintes a mergulharem nesta jornada sonora e emocionalmente poderosa de “Antithesis“, testemunhando a verdadeira força da música como meio de superação e expressão.
8ª edição do Canil Fest contará com shows das bandas Mattilha, WeeDevil e A Última Theoria
A Mattilha, que atualmente conta com Gabriel Martins (vocal), Victor Guilherme (guitarra), Camilla Rodrigues (baixo) e Ian Bueno (bateria), vem promovendo o novo EP, “Coração Anárquico”, que marcou uma nova fase para a banda paulistana criada em novembro de 2010. Tendo na bagagem dois álbuns de estúdio, três EPs, diversos singles, mais de 6 milhões de plays no Spotify e mais de 250 shows pelo Brasil, o grupo realizará no sábado, 2 de dezembro, mais uma edição do tradicional Canil Fest. O evento contará com a presença das bandas WeeDevil e A Última Theoria.
Criado em 2014 para o lançamento do debut da Mattilha, “Ninguém é Santo”, o Canil Fest é a festa anual em que Cachorrada e a Canil Records celebram, com música boa e amigos, as conquistas do ano. “Chegamos à oitava edição do Canil Fest em 2023. O baile da firma, o erguer da taça comemorando a jornada. Nessas oito edições, mais de 20 bandas de diferentes nichos do rock abrilhantaram nosso baile. Esse ano convidamos WeeDevil e A Última Theoria, comemorando o lançamento do EP ‘Coração Anárquico’, que já passou dos 600 mil plays somente no Spotify”, comentou o vocalista Gabriel Martins.
Formada em 2019 e contando com Mauren McGee (vocal), Dark Jordão e Renan Casarin (guitarras), Daiana (baixo) e Flavio Cavichioli (bateria), a banda Weedevil destaca-se no cenário de stoner/doom metal. O álbum de estreia, “The Return” (2022), reforça a proposta marcada por influências do Black Sabbath. Acostumada a participar de grandes eventos, como o festival Dopesmoke em 2022, a Weedevil atualmente trabalha na promoção do split-EP com a mexicana Electric Cult, “Cult of Devil Sounds”.
Serviço – Canil Fest: Atrações: Mattilha, WeeDevil e A Última Theoria Data: 2 de dezembro (sábado) Local: La Iglesia Endereço: Rua João Moura, 515 – Galpão 6, Pinheiros – São Paulo/SP Abertura: 21h Início dos shows: 22h Ingressos – R$ 40 | Antecipado em https://www.clubedoingresso.com/evento/canilfest-viii
O maior festival independente do interior paulista em 2023 acontece no dia 9 de novembro; os ingressos estão no 3º lote
No dia 9 de dezembro (um sábado), Campinas, a 92 quilômetros da capital São Paulo, recebe pela primeira vez uma edição do Hammer Festival, o maior festival do interior paulista de rock a ser realizado em 2023. A realização é da Agência Hammer.
São 15 bandas de diversos segmentos, que se apresentarão a parti r das 13h em 2 palcos no Campinas Hall (Rua Armando Strazzacappa, 130 – Jd. Santa Cândida).
As bandas são: Supercombo, Dead Fish, Francisco, El Hombre, Gloria, Bullet Bane, Pense, Esteban, John Wayne, Bayside Kings, Zander, Eskröta, Cardiac, Sea Smile, Cura e Carlos.
O line up reúne bandas de diversos segmentos e gerações. Para o público do rock mais atual, que gosta de uma pegada mais moderna, tem o Supercombo, Francisco, El Hombre, Zander, Esteban e Bullet Bane.
Já o público hardcore é representado no Hammer Festival por nomes consagrados e em alta do estilo, como Dead Fish, Pense, Bayside Kings e Glóra, além da prata da casa Cardiac, que faz um show especial no evento.
Da nova geração da música independente, o Hammer Festival traz bandas que cada vez ganham mais holofotes pela sonoridade forte e autêntica, como Sea Smile, Cura e Carlos.
O Hammer Festival ainda é palco para bandas pesadas, com o heavy metal na base, como John Wayne e Eskröta.
SERVIÇO Hammer Festival Data: 9 de dezembro de 2023 Horário: a partir de 13h Local: Campinas Hall (@campinashall) Endereço: Rua Armando Strazzacappa, 130 – Jd. Santa Cândida – Campinas, SP Classificação etária: 18 anos Ingresso: Pista (3º Lote, Meia-entrada e Promocional): R$ 100,00 Camarote (3º Lote, Meia-entrada e Promocional): R$ 120,00 Venda: https://www.clubedoingresso.com/evento/hammerfestival-campinas
Grandes astros do metal sinfônico voltam a excursionar juntos após quase duas décadas, em turnê organizada pela Top Link Music
Após a bem sucedida turnê pelo Brasil esse ano, Tarja logo anunciou uma nova série de datas pelo Brasil em 2024, que oferecerá aos fãs, pela primeira vez em 18 anos, a oportunidade de ver Tarja e Marko Hietala juntos em turnê. No passado, ambos excursionaram pelo mundo e lançaram discos clássicos, e agora, retomam a parceria com a “Living the Dream – The Hits Tour 2024”. A mais recente data confirmada é em Recife, no dia 19 de março. Com esse show, a turnê sobe para nove datas pelo país.
O formato das apresentações prevê um set exclusivo do Marko Hietala, ao lado de seu colega de banda Tuomas Wäinölä, seguido pelo show regular da Tarja, com os grandes clássicos da carreira. Para encerrar a noite em grande estilo, ambos se reunirão para relembrar alguns dos grandes sucessos do Nightwish. Portanto, essa é uma oportunidade única de rever dois grandes astros do metal sinfônico ao vivo após quase duas décadas. Recentemente, eles estiveram juntos no palco, porém, para cantar apenas uma música, em um momento pontual.
Abaixo, confira as cidades que receberão esse encontro histórico entre Tarja e Marko Hietala.
A rainha do metal sinfônico é a artista solo finlandesa mais conhecida no mundo da música. Soprano, compositora e intérprete, alcançou fama mundial ao ser cofundadora, além da voz e da imagem do Nightwish por nove anos, com a qual conquistou discos de ouro e platina em vários países. Boa parte dessa jornada foi feita ao lado de Hietala, que agora, após tanto tempo, ela reencontra nos palcos brasileiros.
Para mais informações sobre a turnê, siga o perfil da produtora Top Link Music no Instagram @toplinkmusic.
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