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Seawalker disponibiliza vídeo ao vivo ‘Live at Mister Rock’

Crédito: Daniel Tulher

Grupo mineiro se prepara para tocar no festival “Camping Rock” e segue no processo de composição do sucessor de “Overcome”

A banda mineira de heavy/thrash metal Seawalker, que atualmente se encontra em processo de composição do terceiro álbum, sucessor de “Overcome” (2023), disponibilizou em seu canal do YouTube o vídeo ao vivo “Live at Mister Rock”, gravado em 26 de agosto de 2022 na renomada casa de shows de Belo Horizonte (MG). O material contém seis faixas, com 36 minutos do mais puro metal mineiro da nova geração. “São cinco faixas do álbum ‘Overcome’ e uma faixa do debut, ‘Earthcode’. Não há previsão de lançamento em formato físico, mas o áudio desse show também deverá ser disponibilizado nas plataformas digitais em breve”, revela o vocalista e baixista Filipe Duarte.

Confira o vídeo “Live at Mister Rock” em https://www.youtube.com/watch?v=3W5n0Eyv4Rg&t=2s

Além de preparar as composições do novo álbum, o Seawalker segue fazendo shows e se apresentará no próximo dia 30 de maio, às 21h, no festival mineiro Camping Rock, em um cast que contará com Loss (MG) e Azul Limão (RJ), entre outras. “Em paralelo ao processo de composição que estou imerso junto com os guitarristas Léo Vieira e Marcus Batista, estamos preparando um grande show para o Camping Rock. Como será nossa segunda vez neste festival, temos a obrigação de superar a primeira apresentação. E não tenho dúvidas de que este objetivo será atingido”, concluiu Filipe Duarte.

Ouça “Overcome” no Spotify em https://tinyurl.com/2rb6xau4

A banda está com agenda aberta para shows. Produtores interessados podem entrar em contato através do e-mail seawalkermetal@gmail.com ou pelo fone (31) 987940004.

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Hammerhead Blues lança novo álbum e realiza show no La Iglesia

Crédito: Julia Missagia

“After the Storm” será lançado nas plataformas digitais pela Canil Records no dia 9 de maio

O Hammerhead Blues, formado por Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria), lançará seu novo álbum, “After the Storm”, nas plataformas digitais pela Canil Records no dia 9 de maio. Na sequência, no dia 11 (sábado), o power trio se apresentará no La Iglesia, fazendo o lançamento oficial nos palcos, em evento que também terá a presença do Apnea e do Camélia. “Preparamos um set focado no repertório novo, sem deixar de lado as preferidas dos nossos fãs”, adiantou Luiz Cardim. “Além disso, estamos comemorando 10 anos de banda. Portanto, aproveito para convidar a todos e todas não apenas para celebrar o lançamento deste álbum, mas também para comemorar uma década de música, amizade e paixão”, acrescentou Willian Paiva.

Com arte de capa dirigida por Renan Paiva, fotografada por Renan Facciolo e edição de Julia Missagia, “After the Storm” teve captação de áudio por John Di Lallo, Otavio Cintra e Vicente Barroso. O álbum, mixado e masterizado no Estúdio Urutu, traz a participação de Jimmy Diniz Pappon (Bombay Groovy) no órgão Hammond em “Black Abyss”, “Clouds”, “Traveller” e “Changing Heart”.

“Exploramos texturas acústicas, sintetizadores analógicos e elementos de percussão, somados à identidade clássica que desenvolvemos ao longo dos anos. O processo de composição começou durante a turnê de ‘Caravan of Light’ e foi concluído durante a pandemia. Acredito que o fato de termos utilizado um tempo maior para criação e produção do disco, resultou em um trabalho mais rico e diverso. Estamos animados de finalmente trazer ‘After the Storm’ ao público”, comentou Luiz Cardim.

Confira o repertório de “After the Storm”:
01. Black Abyss
02. Around the Sun
03. Windmill’s Kiss
04. Shades of Blue
05. Roger’s Cannabis Confusion
06. Wild Bird’s Call
07. Traveller
08. Highway 141 Blues
09. Clouds
10. Never Looking Back
11. Changing Heart
12. Thrill of the Moonrise
13. Wings of Stone

“As músicas representam de alguma forma a vida que vivemos a três nos últimos 10 anos. Passeamos pelo folk em ‘Wild Birds Call’ e ‘Changing Heart’, pelo rock puxado para o blues em ‘Cannabis Confusion’ e ‘Highway 141 Blues’, o hard rock em ‘Around the Sun’ e ‘Windmill’s Kiss’, entre outros estilos. Não poderia ter forma melhor de culminar essa década de parceria do que um disco totalmente decidido por nós, com músicas que falam de viagens, estradas, rocks e amores”, concluiu Otavio Cintra.

Pré-save de “After the Storm”: https://sym.ffm.to/afterthestorm

Veja o videoclipe de “Around the Sun”, dirigido por Renan Paiva e Willian Paiva, em https://youtu.be/fAEGmJfDEpY

Show de lançamento:
Atrações: Hammerhead Blues, Apnea e Camélia
Data: 11 de maio (sábado)
Horário: 20h
Local: La Iglesia
Endereço: Rua João Moura, 515 – Pinheiros, São Paulo/SP
Ingressos em https://www.clubedoingresso.com/evento/hammerheadblues-apnea-camelia-laiglesiaborratxeria
Apoio: ASE Music e Canil Records

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E-mail: hammerheadblues@gmail.com

Andralls revela todos os detalhes do novo álbum, ‘Universal Collapse’

Crédito: Maíra Nakahara | @niponik

Sétimo álbum de estúdio da banda de thrash metal foi gravado no estúdio Dual Noise

A banda de thrash metal Andralls, atualmente formada por Alex Coelho (vocal e guitarra), Guilherme Goto (guitarra), Renato Carvalho (baixo) e Alexandre “Xandão” Brito (bateria), irá lançar em formato físico e digital o sétimo álbum completo, “Universal Collapse”, no dia 25 de maio. A versão física nacional sairá pela Marquee Records com slipcase e terá o cover “Beber Até Morrer”, clássico do Ratos de Porão – na Europa, a MDD Records fará o lançamento em meados de junho.

Com arte da capa a cargo do tatuador Edu Nascimentto, o material foi gravado, mixado e masterizado no Dual Noise Estúdio pelo produtor Rogerio Wecko. “Usamos nossa própria sala de ensaio no Dual Noise para fazer a captação da bateria. As guitarras, por sua vez, foram gravadas usando amplificadores de verdade para ter a naturalidade de um som ao vivo. O processo de gravação durou aproximadamente um mês e meio e foi feito com calma para chegarmos ao som que queríamos mostrar nesse álbum, já que estamos estreando a formação nova em quarteto novamente”, detalhou Alexandre “Xandão” Brito, que dividiu a produção com Wecko.

Todas as letras foram basicamente escritas por Xandão e muitas são experiências pessoais. “Tem muita coisa pessoal da minha vida e da caminhada para chegar vivo até aqui; uma das faixas aborda a experiência que tive de quase morte depois de tomar uma facada. Além disso, tem muita crítica ao sistema falido que vivemos, além de outros temas, seja atacando as religiões protestantes ou falando sobre a completa destruição do planeta Terra com o desmatamento das florestas, poluição de rios e mares”, explicou o baterista.

Já o título, “Universal Collapse”, veio de forma natural, segundo relata Xandão: “No final do processo de escrever as letras parei e fiquei analisando. Então, percebi que tudo estava rumando para um verdadeiro colapso de ideias! Nós queríamos um nome que fosse fácil de falar em todas as línguas e pesquisando percebi que ‘Universal’ e ‘Colapso’ são palavras meio que universais e aí pintou essa ideia”, contou.

Repertório – “Universal Collapse”:
01 – Cross of Shame
02 – How Many Lives I Need To Die
03 – Escape from the Traps
04 – Dead Consumers
05 – Call Me Madness
06 – Masters of the Lie
07 – Laws of the Universe
08 – The Body Is Here but I’m Gone (instrumental)
09 – Universal Collapse
10 – Blood Fire Revenge
11 – Beber Até Morrer (Ratos de Porão Cover)

“Quem nos acompanha sabe que terá o velho ‘fasthrash’, mas pode esperar, além de muito thrash metal, pitadas de death metal, hardcore e punk, assim como coisas melódicas que não fazíamos há tempos. Isso se deve bastante ao Guilherme Goto que, inclusive, compôs uma música que decidimos usar como tema instrumental antes da faixa-título. Regravamos também os dois últimos singles que havíamos lançado nesses últimos três anos e que ficou com uma cara nova bem legal e diferente”, revelou Xandão.

Na sequência do lançamento, o Andralls partirá para mais uma turnê pela Europa. “Como estamos indo para a Europa na sequência do lançamento, iremos deixar para captar imagens durante a tour e aí lançar um videoclipe oficial”, concluiu o baterista.

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Edu Falaschi: álbum ‘Eldorado’ ganha versão em vinil pela Fuzz On Discos

Segunda parte de uma trilogia conceitual, “Eldorado” vem com vinil duplo com tom dourado e capa dupla

A Fuzz On Discos, união dos selos AMM (All Music Matters), Melômano Discos e Neves Records, relança “Eldorado” (2023), segunda parte de uma trilogia conceitual lançada em 2023 pelo vocalista e compositor Edu Falaschi, em vinil duplo com tom dourado e capa dupla. “Estou muito feliz de poder lançar mais um trabalho meu em formato LP. Cresci na era de ouro dos lançamentos em vinil, então tem uma conexão emocional nesses lançamentos. Foi um sonho realizado com ‘Vera Cruz’ e agora, mais uma vez, com ‘Eldorado’, que está sendo lançado pela Fuzz On Discos”, comentou Falaschi. “Trata-se de um disco duplo, com o LP em dourado, coisa mais linda! Serão vendidas apenas 500 cópias, então é mega exclusivo, item de colecionador! Carlos Fides mais uma vez fez uma obra de arte! Não vejo a hora da galera ter isso em mãos”, acrescentou.

“Eldorado”, que teve sua turnê de sucesso encerrada em grande estilo na segunda edição do festival Summer Breeze Open Air Brasil, mescla elementos históricos, ficção e uma abordagem cinematográfica. Se a primeira parte da história foi ambientada no Brasil e em Portugal, em “Eldorado” ela se passa no México. Assim, aliadas ao vigoroso power metal, as composições do sucessor do também aclamado “Vera Cruz” (2021) trazem influências latinas, flamenco, músicas latinas e astecas com instrumentos únicos.

Roberto Barros e Diogo Mafra (guitarras), Raphael Dafras (baixo), Aquiles Priester (bateria) e Fábio Laguna (teclados) acompanharam Falaschi no álbum, que traz músicas em espanhol e línguas nativas, apresentando ritmos, harmonias e melodias que capturam a essência dessa riqueza cultural e artística. Com mixagem e masterização de Dennis Ward, o álbum conta com participações especiais de José Andrëa (ex-Mägo de Oz), Fábio Lima, Sara Curruchich.

Para adquirir, acesse: https://www.fuzzondiscos.com.br/produtos/edu-falaschi-eldorado-vinil-duplo/

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Paradise In Flames retrata religião como doença psicológica que causa perda da visão

Crédito: Bruno Paraguay

“Concerto in C Minor, Cold Spring”, lançada como single e videoclipe integra novo álbum, “Blindness”, previsto para sair em 14 de junho

O Paradise in Flames, formado por André Damien (vocal e guitarra), O.Mortis (vocal), Robert Aender (baixo), SJ Bernardo (bateria) e Guilherme de Alvarenga (vocal e teclado), apresenta o videoclipe de “Concerto in C Minor, Cold Spring”, novo single que fará parte do repertório do álbum “Blindness”, quinto full-length da carreira do grupo mineiro. Inspirada no romance do escritor português José Saramago, ‘Ensaio sobre a Cegueira’, a banda propôs uma reflexão de como a indústria religiosa tem se posicionado nos dias atuais e como vem interferindo em outros campos do pensamento, alimentada pela busca incessante do poder. A letra narra o início de uma obra filosófica, retratando a religião como uma doença psicológica que causa a perda total da visão.

Guilherme de Alvarenga, o compositor, explora na música a ideia da sina humana e do destino inalterável ligado a crenças místicas. Na era Barroca, as tonalidades musicais eram associadas ao divino. A música, em Dó menor, utiliza modulações para expressar a fuga do poder divino, mas a protagonista permanece presa às suas crenças. Uma passagem sugere uma possível libertação, mas é interrompida, simbolizando sua tragédia e retorno ao início. As respostas serão buscadas nas músicas seguintes do álbum.

A mixagem e masterização de “Concerto in C Minor, Cold Spring” foram realizadas no estúdio Antfarm (DIN) pelo renomado produtor dinamarquês Tue Madsen, enquanto a ilustração da capa foi feita por Marcelo Vasco. O álbum “Blindness” está previsto para sair no dia 14 de junho através da parceria entre a Demoncratic Records e a Xaninho Discos.

Confira o videoclipe, dirigido e editado por Davidson Mainart, em https://youtu.be/xENaiJEHDSI?si

Ouça nas plataformas de streaming em https://open.spotify.com/intl-pt/album/02roRMsJgTnbfgaCm11Iq7

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Paranoia Church volta do além com novo single fantasmagórico, ‘Hello_?’

Disponível nas plataformas de streaming, “Hello_?” também conta com um lyric video no YouTube

Após explorar a dimensão dos filmes de terror B dos anos 80 com “His Private Shock Machine”, o Paranoia Church está de volta com seu quarto single, “Hello_?”, uma história de obsessão, traição e redenção. O guitarrista Bruno Rios, força criativa por trás do projeto baseado em Toronto (CAN) e que planeja soltar o debut em 2025, leva os ouvintes por águas ainda não navegadas pelo Paranoia Church. Mais direta e atmosférica que os singles anteriores, “Hello_?” prepara a cena para o intenso dueto entre o vocalista italiano Valeriano De Zordo (Agarthic, Stargenesis) e a cantora equatoriana Carolina Padrón (Tribus, Under Silence).

“Eu quis evocar uma vibe ‘synthwave-meets-metal’. Algo como Tears for Fears e Roy Z colaborando em uma composição do A-HA, para ser tocada pelo Mercyful Fate em um episódio de ‘Stranger Things’. É, parece estranho, mas tudo tinha que ser diferente desta vez”, comentou Bruno Rios. “Eu quis uma linha de baixo sólida, batida hipnótica e muito espaço para os vocais. E, naturalmente, experimentar com vozes diferentes também”, acrescentou o guitarrista, abordando não apenas a mudança no direcionamento musical, mas também a ausência de Damien Barosi, que gravou os vocais para os três primeiros três singles.

O single traz de volta Fabio Alessandrini na bateria (Annihilator, Bonfire, Turilli & Lione’s Rhapsody e Last Temptation) e contou com o guitarrista pernambucano Eduardo “Palmares” Gueiros (ex-Walking Back to Hell), que colabora um solo melódico e sutil. “Hello_?” foi mixado e masterizado pelo engenheiro de som polonês Widek, que trabalhou com Marco Sfogli, Plini, Per Nilsson (Scar Symmetry), Chris Letchford (Scale the Summit) e o saudoso Nick Menza (ex-Megadeth), entre outros.

Disponível nas plataformas de streaming, “Hello_?” também conta com um lyric video no YouTube. “Espero que o vídeo adicione outra camada à narrativa e expanda a percepção dos ouvintes sobre a incrível performance do time que se juntou a mim desta vez”, conclui Bruno Rios.

Confira o lyric video de “Hello_?” em https://youtu.be/iY1b-STLAW8

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Krakkenspit: obras de artistas clássicos inspiram vídeo de ‘Charon’s Obol’

Crédito: Ivana Micheli

Faixa integra o EP de estreia da banda goiana, “Krakkenspit I” | Foto: Ivana Micheli

A banda goiana Krakkenspit, que conta com Márcio Cruvinel (vocal), Aldo Guilherme (guitarra), Julian Stella (baixo) e Bruno Dias (bateria), apresenta o lyric video de “Charon’s Obol”, última faixa do EP “Krakkenspit I”. “A música ‘Charon’s Obol’, que significa o ‘Óbulo de Caronte’ trata da lenda da Grécia Antiga sobre o barqueiro Caronte, que carregava as almas dos recém-mortos sobre o Rio Estige, o qual separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Uma moeda era colocada sob a língua do cadáver, sem a qual a alma estava condenada a vagar perdida”, detalhou o vocalista Márcio Cruvinel.

No vídeo, o Krakkenspit mescla heavy metal com arte ao conduzir um passeio por obras de artistas clássicos da humanidade, como Michelangelo, Doré, Luca Giordano, Patinir e outros que abordaram a mitologia ao redor de Caronte, o barqueiro das almas. Obras como “A barca de Caronte”, “A Batalha das Termópilas” e “Atravessando Rio Stige”, enriquecidas com recursos visuais atuais, ilustram os versos sobre a história do guerreiro grego morto em batalha na Planície de Maratona, tema de “Charon’s Obol”. “A temática do lyric é uma metáfora do próprio estilo do Krakkenspit, com bases sólidas no metal tradicional, pontuada por elementos de peso dos tempos atuais”, avalia Márcio Cruvinel.

Confira o lyric video, produzido por Gabby Vessoni, em https://youtu.be/ovw_Riacj0s

O EP “Krakkenspit I” foi gravado no estúdio Fantom Studio, em Goiânia (GO), e teve arte de capa de Sandro Cruvinel (Numen Design). O material foi produzido pela própria banda, tendo Geovani Maia como engenheiro de som e responsável pela mixagem, com masterização a cargo de Francisco Arnozam.

A banda segue fazendo shows e preparando o material para a gravação do primeiro álbum completo ainda para esse ano, cuja produção ficará a cargo de Thiago Bianchi (Noturnall e ex-Shaman, Karma) e a capa por Sandro Cruvinel (Numen Design).

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The Troops of Doom lança ‘Chapels of the Unholy’, primeiro single/clipe do novo álbum

Crédito: Cissa Flores

Para Jairo Guedz, ‘Chapels of the Unholy’ sintetiza a essência do novo álbum, “A Mass To The Grotesque”

O The Troops of Doom apresenta “Chapels of the Unholy”, primeiro single e videoclipe extraído do novo álbum, “A Mass To The Grotesque”, que será lançado no dia 31 de maio pelo selo português Alma Mater Records, cujo sócio é Fernando Ribeiro, vocalista do Moonspell. “Escolhemos ‘Chapels of the Unholy’ como primeiro single, pois ela sintetiza a essência do novo álbum e a direção que estamos tomando. É uma música intensa e rápida, que traz à tona as raízes do nosso death metal. Além disso, a letra fala sobre o declínio da fé e a escuridão dentro da mente humana, temas muito conectados com o conceito desse novo álbum”, detalhou o guitarrista Jairo “Tormentor” Guedz. “O single ‘Chapels of the Unholy’ não só representa o que os fãs podem esperar do álbum como um todo, mas também serve como uma ótima introdução a esse mundo grotesco que criamos.”

Assista ao videoclipe de “Chapels of the Unholy” em https://www.youtube.com/watch?v=nVWjvxkjhSQ

“A Mass To The Grotesque”, que conta com arte de capa do britânico Dan Seagrave, foi gravado no Audio Porto, em Porto Alegre (RS), e conta com produção de André Moraes, músico, autor de trilhas sonoras para cinema, teatro e televisão, além de diretor de filmes e videoclipes. O sucessor de “Antichrist Reborn” (2022) foi mixado e masterizado por Jim Morris no lendário estúdio Morrisound, na Flórida (EUA).

AGENDA DE SHOWS:
28.08 São Paulo (BRA) – Summer Breeze
02.08 Cottbus (ALE) – Muggefug
03.08 Nuremberg (ALE) – Straßenfest
04.08 Berlim (ALE) – Maschinenhaus
05.08 Bamberg (ALE) – Live Club
06.08 Halle (ALE) –  Reil 74
07.08 The Hague (HOL) – Musicon
08.08 Breda (HOL) – Sound Dog
09.08 Doetinchen (HOL) – Engelenbak
10.08 Wermelskirchen (ALE) – AJZ
11.08 Hamburgo (ALE) – Indra
12.08 Charleroi (BEL) – MCP Apache
14.08 Kassel (ALE) – Goldgrube
15.08 Sosnowiec (POL) – M. Doctrine
23.08 Almeria (ESP) – The Time Club
24.08 Madrid (ESP) – Revi Live
25.08 Milagres (POR) – Milagre Metaleiro

Ouça no streaming: https://bfan.link/troops-chapels-of-the-unholy

PRÉ-VENDA do álbum físico em https://bit.ly/49LaD1x

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Músicos do Faces of Death participam do projeto ‘Valley of Metal’

Por iniciativa de Fabrício de Castilho (Steelgods), músicos do Vale do Paraíba reuniram e gravaram a música “Unbreakable”

Laurence Miranda (vocal e guitarra) e Luiz Amadeus (guitarra), músicos da banda de thrash metal Faces of Death, que atualmente promove o novo álbum, “Evil” (2023), participaram do projeto Valley of Metal, iniciativa do baixista Fabrício de Castilho (Steelgods). A música “Unbreakable” foi gravada no Vibe Vale estúdios em Taubaté (SP) e produzida, mixada e masterizada por Rodolfo Bittencourt.

“A ideia para o Valley of Metal surgiu após o triste anúncio do falecimento do guitarrista do Metauro, Marco Aurélio, carinhosamente conhecido como Marcão. Ao ler o comunicado da banda sobre essa perda, rememorei a primeira vez que presenciei uma apresentação ao vivo do Metauro, em 1998, no bar Emilia Riolfi, em Taubaté. Naquela época, estávamos nos estágios iniciais de estruturação da Steelgods. A triste notícia, me fez refletir sobre nossa jornada, persistência e resiliência”, explica.

Segundo Fabrício de Castilho, autor da letra da música “Unbreakable” e da música, ao lado de Elton Silvarum e Saulo Carvalho, também do Steelgods, muitas bandas do Vale do Paraíba têm travado uma longa batalha em prol de sua música e expressão. “Mesmo diante a força indestrutível do tempo, grandes músicos do vale se mantêm intransponíveis, inquebráveis. Desta reflexão, nasceu a ideia de criar um registro, à semelhança do Hear N’ Aid do Dio, com o propósito de fortalecer ainda mais nossa cena e documentar essa força que nos impulsiona.”

Confira “Unbreakable”, do projeto Valley of Metal, em https://www.youtube.com/watch?v=SP7gDQZrLBU

Sobre a escolha e participação da banda Faces of Death, Fabrício de Castilho destaca que foi “muito importante e essencial, pois ela representa tudo o que o projeto quer expressar, já que existe desde os anos 90 e se mantém forte e intransponível”.

Por sua vez, o vocalista e guitarrista do Faces of Death, Laurence Miranda, exaltou o cenário do chamado “Vale do Hell”. “O Vale do Paraíba sempre foi rico em bandas de metal, hardcore, hard rock e punk. Então, fiquei realmente empolgado quando me convidaram para participar do projeto, que vai sair até em CD! Existem vários músicos e bandas incríveis no Vale, porém algumas bandas não conseguiram participar e podemos pensar no ‘Valley of Metal 2’, incluindo bandas da Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e fundo do Vale. Vamos em frente e mostrar a força do Vale do Hell”.

Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death logo chamou a atenção com seu thrash metal. Na época, o grupo soltou duas demos, mas não chegou a gravar um registro oficial. Após quase duas décadas inativo, retomou as atividades em 2016 e passou a tirar o atraso, lançando o EP “Consummatum Est” (2017) e os álbuns “From Hell” (2018), “Usurper of Souls” (2020) e “Evil” (2023), além do ao vivo “A Drink with the Death – Rehearsal Live (2021)”.

“Ter recebido o convite para participar do projeto Valley of Metal foi algo que me fez voltar ao passado onde sempre interagíamos com eventos na saudosa ‘praça da eletro’, onde sempre rolava eventos de rock nos anos 80/90. Foi uma honra e um prazer ter feito parte disso e sou grato demais ao brother Fabrício Castilho pelo convite e pela iniciativa”, concluiu o guitarrista Luiz Amadeus.

Faces of Death – Contatos:
Site: http://facesofdeath.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/facesofdeathofficial/
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand

E-mail: facesofdeath@hotmail.com

Viper: clássico ‘Theatre of Fate’ relançado em vinil pela Fuzz On Discos

Crédito: Cristina Mochetti

Edição comemorativa de 35 anos vem com capa dupla e está disponível nas versões vinil splatter azul, preto e picture

A Fuzz On Discos, união dos selos AMM (All Music Matters), Melômano Discos e Neves Records, relança o clássico “Theatre of Fate”, segundo álbum do Viper, que atualmente promove o álbum “Timeless” (2023). Limitada em 500 cópias, a edição comemorativa de 35 anos vem com capa dupla e está disponível nas versões vinil splatter azul, preto e picture LP.

“Theatre of Fate”, o sucessor de “Soldiers of Sunrise” (1987), trouxe a primeira incursão do saudoso vocalista e tecladista Andre Matos pela música clássica com “Moonlight”, baseada Sonata Op. 27 n. 2, de Beethoven. “‘Moonlight’ foi meu primeiro flerte com a música clássica misturada com o rock pesado. Foi um grande laboratório para o que viria a seguir”, contou certa vez Matos à revista Roadie Crew em relação à sequência de carreira.

O disco, porém, abre com a ‘intro’ “Illusions”, sugerida pelo produtor inglês Roy Rowland, que havia trabalhado com Blind Fury, Kreator, Testament e Satan, entre outros. Já o hit eternizado do repertório, “Living for the Night”, inicialmente não tinha a introdução pela qual ficou famosa. “Era rápida do início ao fim. Nunca imaginaríamos que viria a se tornar a nossa música mais conhecida”, revelou Machado.

A formação da banda havia mudado em relação ao debut. Na foto de contracapa e nas promocionais quem aparece é o baterista Guilherme Martin, que vinha do Megaton e hoje brilha também no Viper e no Zumbis do Espaço. Porém, quem registrou a bateria foi Sergio Facci (Vodu, Volkana), que apontou outra clássica, “A Cry from the Edge”, como a mais difícil para gravar. “Naquela época, quando não acertava tinha que voltar do começo; não existia Pro Tools”, confidenciou Facci, que estava substituindo Val Santos, trocado por sugestão de Rowland. “Val foi responsável por muitos dos arranjos das batidas. Ele participou de todo o processo de ensaios”, salientou Machado.

“At Least a Chance”, que inicialmente tinha “At Least the Time” como título, mostrou a ambição dos jovens – Matos tinha 17 anos de idade; Machado, 18; Yves Passarell, 19; e Pit Passarell, 20. “Ela trazia riffs inspirados por melodias típicas da música erudita. Esses elementos foram trazidos pelo Pit, não pelo Andre Matos”, explicou Machado.

Outras com títulos alterados foram “To Live Again”, que atendia por “Vanguard”; “Prelude to Oblivion” era “Prelude to Nowhere”; e a faixa-título se chamava “End of a Fate”. O “teatro do destino” não só manteve o Viper em evidência como comprovou a evolução musical dos chamados “Menudos do Metal”, um time obstinado em criar algo diferente.

Para adquirir, acesse: https://www.fuzzondiscos.com.br/search/?q=viper

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Paranoia Church explora dimensão dos filmes de terror B dos anos 80

“His Private Shock Machine” mescla a obra de Sylvia Plath, “A Redoma de Vidro”, com a dimensão de filmes de terror B, como “Re-Animator” (1985)

Baseado em Toronto (CAN), Paranoia Church é o projeto solo do guitarrista brasileiro Bruno Rios (Walking Back to Hell), que segue sua jornada com o lançamento do terceiro single, “His Private Shock Machine”, disponibilizado nas plataformas de streaming e também no YouTube com um lyric video. O single, com música e letra compostas por Bruno Rios, conta novamente com Fabio Alessandrini na bateria (Annihilator, Bonfire, Turilli & Lione’s Rhapsody, Last Temptation) e o vocalista grego Damien Barosi, além do bluesman cearense Victor Gueiros, que participa com um solo arrasador. Já a mixagem e masterização foram realizadas pelo engenheiro de som polonês Widek, que possui experiência com renomados nomes como Nick Menza (Megadeth), Marco Sfogli, Plini, Per Nilsson (Scar Symmetry), Chris Letchford (Scale The Summit), entre outros.

Confira o lyric video de “His Private Shock Machine” em https://youtu.be/CQ-jhl5FkAo?si=PoIQ1vc3lYryppn1

Seguindo a linha das composições anteriores, “His Private Shock Machine” é influenciada por bandas como King Diamond, Iron Maiden, Judas Priest, Annihilator e Accept. Já o título, “His Private Shock Machine”, vem do livro de Sylvia Plath, ‘A Redoma de Vidro’, um romance semiautobiográfico publicado em 1963, pouco antes de perdermos Sylvia para a depressão e outros problemas de saúde mental. Ele acompanha a protagonista em uma espiral descendente de depressão, perda de identidade e a brutal e apática resposta da sociedade a isso.

“O livro teve um impacto significativo em mim. Por isso, quis recontar a história através da lente estética da Paranoia Church. Assim, ela foi transportada para a dimensão dos filmes de terror B dos anos 80, como Re-Animator. No entanto, espero que a mensagem ainda esteja presente, mesmo que subjetivamente o suficiente para permitir que diferentes pessoas tenham interpretações variadas da letra”, comentou Bruno Rios.

Com o lançamento do primeiro full-length programado para 2025, o próximo single do Paranoia Church, “Hello_?”, já está em produção e, além de trazer Fabio Alessandrini na bateria, contará com um time completamente novo. Bruno tem a intenção de experimentar diferentes elementos e trabalhar com diversos vocalistas e convidados, mesmo que Damien seja incrível nas três primeiras músicas, e que haja a intenção de trazê-lo de volta para outras canções. “Hello_?” será um dueto entre o vocalista italiano Valeriano De Zordo (Agarthic – Frontiers Records) e a cantora equatoriana Carolina Padrón (Tribus).

Spotify: https://tinyurl.com/56262u76

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Disgrace And Terror: novo álbum e turnê pela Europa a caminho

Crédito: Andrea Nodner

Banda paraense lançará seu sexto álbum de estúdio, “The True Will of Evil”, no dia 22 de abril

O power trio paraense Disgrace and Terror, formado por Rot (vocal e baixo), Vinicius Carvalho (guitarra) e Aldyr Rod (bateria), lançará seu sexto álbum de estúdio, “The True Will of Evil”, no dia 22 de abril pelos selos Distro Rock, Rapture, Misantropic, Metal Island, Brutaller e Pentagrama. Na sequência, o grupo de death e thrash metal embarca para uma nova turnê pela Europa, organizada pela On Fire Booking Agency, começando no dia 25 de abril com um show no renomado festival português SWR Barroselas Metalfest e seguindo com mais datas em Portugal, além da Espanha, França, Alemanha, Bélgica e Holanda.

O sucessor de “Casa Nefanda” (2021) contém sete faixas inéditas, além de quatro bônus. A bateria foi gravada no Hey Ho Estúdio, enquanto a guitarra, o baixo e o vocal foram captados no The Coven Studio, ambos em Belém (PA). Já a mixagem e masterização ficaram a cargo do guitarrista Vinicius Carvalho, que também é produtor musical. “The True Will of Evil” teve a arte de capa desenvolvida pela colombiana KalaArt, que empregou uma técnica que combina acrílico e pintura a óleo sobre tela. A obra retrata a cosmovisão Hectoriana sobre o conceito do Mal, em suas nuances e complexidade.

“Na pintura, destacam-se a Árvore da Vida e da Morte na Cabala, um olho principal associado ao personagem principal da Corrente Hectoriana (Héctor Escobar Gutiérrez) e um Baphomet incomum, com serpentes associadas aos seres que habitam a Árvore Qliphótica. Há também uma esfera escura representando Taumiel, uma representação de Satan”, detalha o vocalista e baixista Rot.

“The True Will of Evil” teaser: https://www.youtube.com/watch?v=Hs4AzyoB-VY

Criado em 2001 na cidade de Belém (PA), o trio mescla influências do death e thrash metal dos anos 80 e 90, tendo estreado com “Shadows of Violence” (2005), seguido por “The Final Sentence” (2013), “El Papa Negro” (2015) e “Age of Satan” (2018) e “Casa Nefanda” (2021). Nestes 22 anos de atividades, realizou vários shows e festivais em todas as regiões do Brasil, além de turnês pela América do Sul e Europa, tocando ao lado de nomes como Cannibal Corpse, Malevolent Creation, Exodus, Destruction, Kreator, Belphegor, Aeon, Napalm Death, Enthroned, Onslaught, entre outros.

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The Troops of Doom: programado para maio, novo álbum tem arte de capa de Dan Seagrave

“Chapels of the Unholy”, primeiro single extraído de “A Mass To The Grotesque”, será lançado no dia 12 de abril

Crédito: Cissa Flores

O The Troops of Doom revela que o artista gráfico britânico Dan Seagrave, responsável por artes icônicas da era de ouro do death metal, é o autor da capa do segundo full da banda, “A Mass To The Grotesque”, que será lançado no dia 31 de maio pelo selo português Alma Mater Records, cujo sócio é Fernando Ribeiro, vocalista do Moonspell. “Não haveria um artista mais perfeito para pintar a capa do disco senão o ilustre Dan Seagrave, que tem seus traços firmados no gênero e é autor de inúmeras capas de álbuns do death metal que foram escola e servem de inspiração direta na música do The Troops of Doom, como Morbid Angel, Dismember e Entombed”, afirma Marcelo Vasco. “Somos fãs inveterados do trabalho dele e é uma enorme honra ter uma arte dele como capa desse novo disco. É um sonho sendo realizado”, acrescenta o guitarrista, que também é artista gráfico.

O título “A Mass To The Grotesque” traz o simbolismo de uma verdadeira ode ao feio, ao mal e ao temido. “Um culto ao grotesco, sobre tudo e todos que não se encaixam nos moldes de uma dita sociedade “evoluída”, optando então por viver nas sombras. Uma liturgia obscura ao renegado e seus adeptos, que encontram abrigo e conforto na ausência de luz e de uma suposta ditadura da palavra divina, seja ela qual for. O grotesco é a resistência, onde nada é sagrado”, descreve o guitarrista Jairo “Tormentor” Guedz.

“A Mass To The Grotesque” foi gravado em um dos maiores estúdios do Brasil, o Audio Porto, em Porto Alegre (RS), e conta com produção de André Moraes, músico, autor de trilhas sonoras para cinema, teatro e televisão, além de diretor de filmes e videoclipes. Moraes já foi indicado a um Grammy Latino e um MTV Video Music Brasil, trabalhou como produtor do álbum “Dante XXI” (Sepultura), além de ter sido responsável pela trilha sonora do filme “Lisbela e o Prisioneiro”. “Estivemos no estúdio, produzindo e gravando juntos de verdade, já que nossos trabalhos anteriores foram feitos remotamente. Isso foi algo que trouxe uma riqueza ainda maior para a nossa música. O estúdio Audio Porto é considerado um dos melhores do Brasil e tivemos ainda o talento de André Moraes nos assessorando”, destaca o baterista Alexandre Oliveira.

O álbum foi mixado e masterizado por Jim Morris no lendário estúdio Morrisound, na Flórida, que originou verdadeiros clássicos do death metal no final dos anos 80 e início dos anos 90. “Ter o nosso álbum mixado e masterizado nesse patrimônio do death metal da velha guarda, de onde saíram discos como ‘Leprosy’ (Death), ‘Altars of Madness’ (Morbid Angel), ‘Deicide’ (Deicide) e ‘Arise’ (Sepultura), apenas para mencionar alguns, é fantástico”, conclui o vocalista e baixista Alex Kafer.

Confira o repertório de “A Mass To The Grotesque”:
01. Solve Et Coagula – Introduction
02. Chapels Of The Unholy
03. Dawn of Mephisto
04. Denied Divinity
05. The Impostor King
06. Faithless Requiem
07. Psalm 7:8 – God of Bizarre
08. Terror Inheritance
09. The Grotesque
10. Blood Upon The Throne
11. Venomous Creed

O The Troops of Doom será uma das atrações do festival Summer Breeze Open Air Brasil, tocando no dia 28 de abril (domingo), ao lado de bandas como Mercyful Fate, Anthrax, Amorphis, Death Angel, entre outras. Em agosto, a banda fará a sua primeira turnê europeia, onde será uma das atrações do festival Milagre Metaleiro 2024, que acontece em Pindelo dos Milagres, em Portugal. Em breve novas datas da primeira passagem pelo Velho Continente serão anunciadas.

Faça o PRÉ-SAVE do primeiro single: https://bfan.link/troops-chapels-of-the-unholy

PRÉ-VENDA do álbum físico em https://bit.ly/49LaD1x

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Area 55 desce a mão no peso em novo single, ‘Unbreakable’

Letra foi motivada pela guerra entre Ucrânia e Rússia, mas também se aplica ao conflito entre Palestina e Israel

Depois de apresentar “Never Too Late”, primeiro single após o álbum “One Ocean” (2020), o Area 55, criado em Los Angeles (EUA) pelos músicos brasileiros Julio Federici (vocal, ex-King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, ex-Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, ex-Aboleth e Hecatombe), lança “Unbreakable”.
 
O novo single, com capa a cargo de Gustavo Sazes, foi produzido pela banda, com mixagem, masterização e reamp a cargo de Brendan Duffey, além da engenharia de áudio na captação do vocal por parte de Adriano Daga. “A produção de ‘Unbreakable’ foi verdadeiramente singular, já que decidimos experimentar uma afinação alternativa pela primeira vez. A exploração dessa abordagem nos permitiu desvendar novas nuances da identidade da banda, ampliando nossos horizontes musicais”, detalha o baterista Boll3t. “Durante esse processo, e por conta das novas possibilidades, pudemos mergulhar em uma variedade de timbres de sintetizadores e efeitos, ao mesmo tempo em que conseguimos deixar o som da bateria mais denso, profundo e grave. Acho que essa música vai marcar uma nova fase na trajetória do Area 55, pois abriu novos caminhos para explorarmos a nossa criatividade.”
 
Focando no peso, a letra de “Unbreakable” foi motivada pela guerra entre Ucrânia e Rússia, mas também se aplica ao conflito entre Palestina e Israel. “Essa música é uma das mais pesadas que já escrevemos, tanto do aspecto musical quanto da temática da letra: guerra. Na época, a letra foi motivada pela então recente guerra entre Ucrânia e Rússia, e nos entristece muito que ela também se aplique à recente guerra entre Palestina e Israel”, revela o baixista Gui Bodi. “Como em todas as guerras, os verdadeiros heróis e heroínas são todos os sobreviventes afetados por elas, que não têm nenhum dizer sobre as decisões geopolíticas e econômicas dos países envolvidos, lutando simplesmente pela sua liberdade e pelo seu direito à vida”, completa.

Ouça o single “Unbreakable” em https://youtu.be/UaE_9LkUsiM
 
Ouça no Streaminghttps://orcd.co/a55-unbreakableps
 
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Trezzy celebra dez anos com show no Red Star Studio

Crédito: Renata Moita | Astra Fotografia

Ingressos online para o show do dia 9 de março estão à venda pela Sympla

Completando uma década de atividades, desde que surgiu em 2013 com a missão de revitalizar o rock em português, o Trezzy, atualmente formado por Joonior Joe (vocal), Guilhos (guitarra), Dieego Lessa (baixo) e Dinho Milano (bateria) irá celebrar a marca com um show especial no Red Star Studio, em Pinheiros (SP). O evento, que será realizado no dia 9 de março (sábado), terá início às 20h30 e contará com a playlist criada por Ricardo Batalha (Roadie Crew).

Afora a identidade musical e o vigor das composições, o Treezy sempre se preocupou com a estética visual nas performances ao vivo, em artes de capa e em seus videoclipes. Em suas letras, trata de assuntos como realidade, frustrações, polêmicas, traumas e anseios.

Os dois primeiros singles de sua trajetória, “Manipula” e “Ninguém vai nos salvar”, foram gravados entre 2013 e 2014. Nos anos seguintes, a banda firmou sua sonoridade e gravou mais seis músicas: “Alguém assuma o meu lugar”, “Redenção”, “Sombras”, “Adeus e nunca mais”, “Tente entender” e “Suas certezas”. Com elas, alcançaram outros patamares. Os clipes, disponíveis no YouTube, foram veiculados no programa TVZ, do canal Multishow, e os singles “Manipula” e “Sombras” integraram a programação de rádios como Kiss FM e 89 FM.

O álbum de estreia, “Circo XIII”, saiu em outubro de 2017, trazendo 13 faixas gravadas em São Paulo, com mixagem e masterização na Califórnia. Além de aberturas para artistas internacionais, como Lizzy DeVine (The Cruel Intentions, ex-Vains of Jenna) e Danny Vaughn (Tyketto, Waysted), o grupo se apresentou no Allianz Parque (SP) para mais de 15 mil pessoas, em dezembro de 2019, ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Titãs, Dr. Sin, Supla, Claudia Leite e Fernando e Sorocaba.

Os mais recentes singles são “Quem é Você?” (2022) e “Nunca…”, lançado no segundo semestre de 2023. Mas como as pedras não podem parar de rolar, o Trezzy segue trabalhando em composições para o novo álbum, que deverá ser gravado e lançado ainda em 2024.

Serviço – Trezzy 10 Anos:
Data: 09 de março (sábado)
Horário: 20h30
Local: Red Star Studio (Sala A)
Endereço: Rua Teodoro Sampaio, 512, Pinheiros – São Paulo/SP
Ingressos online pela Sympla em https://www.sympla.com.br/evento/trezzy-10-anos/2340843
Apoio: Canil Records, ASE Music e Cenna – Stands, Cenários e Tecnologia

Site relacionado: https://redstar.audio

Mídias sociais:
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Contato para shows: trezzyoficial@gmail.com / 1198314-8820

Confira o videoclipe de “Nunca…” em https://www.youtube.com/watch?v=9I5KCZSnzUE

Gloria Perpetua lança single com participação do vocalista João Noleto (Vocifer)

Faixa integrará o álbum “The Darkside We Wanna Hide”, que será lançado em abril pela Shinigami Records

Gloria Perpetua, projeto de heavy/power metal formado em 2023 pelo baixista e compositor Daniel Fuchshuber (Necroskinner e Lord Byron) em parceria com Raphael Dantas (vocal e bateria, Ego Absence) e Bruno Luiz (guitarra, The Heathen Scÿthe, Command6 e Stormsons), apresenta o novo single, “The Way of a Warrior”. “O single traz duas versões, a original interpretada pela banda Lord Byron em 2003 e a releitura, após 20 anos, interpretada por João Noleto, vocalista da banda Vocifer”, explicou Daniel Fuchshuber. “A música, que fará parte do repertório do álbum de estreia, ‘The Darkside We Wanna Hide’, foi produzida por Raphael Dantas (Modus Operandi Estúdio) e traz uma arte de capa, criada por Aurélio Lara (Designlara), que representa as duas versões, vistas como fogo e gelo, enquanto o guerreiro, mesmo 20 anos depois, representa o mesmo espírito de guerra”, acrescentou.

Ouça o single “The Way of a Warrior” (versão com João Noleto, do Vocifer) em https://youtu.be/9HfmhibXXqc

Com uma sonoridade enraizada no heavy/power metal, o Gloria Perpetua busca criar um espaço inclusivo para músicos talentosos, mesclando veteranos com artistas locais, como João Noleto (Vocifer). O álbum “The Darkside We Wanna Hide” será lançado em abril pela Shinigami Records, contando com 11 faixas. Três delas já foram lançadas como single e estão em todas as plataformas de streaming: “The Key of Life”, “The Angels are Calling” e “The Way of a Warrior”. Além disso, o álbum trará a colaboração de músicos de diversas origens, como Timo Tolkki (ex-Stratovarius), Vitor Rodrigues (Native Blood, Tribal Scream, Torture Squad), Luis Mariutti (Sinistra, Shaman, Angra, Firebox), João Noleto (Vocifer), Vitor Veiga (Aquaria, Endless), Guilherme Hirose (NorthTale, Traumer), Marcelo Kalunga (solo) e Oruam (Deadly Fate).

Ouça nas plataformas de streaming: https://gloriaperpetua.hearnow.com/the-way-of-a-warrior

Instagram: https://www.instagram.com/gloriaperpetuametal/

E-mail: gloriaperpetuametal@gmail.com

Nuclear Warfare realiza turnê de 12 datas pelo Brasil

Banda alemã tocará nos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina em fevereiro e março

A banda alemã de thrash metal Nuclear Warfare, que conta com Fritz (vocal e baixo), Listl (guitarra) e o baterista brasileiro Alexandre “Xandão” Brito (Andralls), fará uma tour de 12 datas pelo Brasil, com início no próximo domingo (25) em Indaiatuba (SP). “Está será a quarta tour da banda pelo Brasil, mas será a primeira na região Sul. Serão 12 datas que irão passar pelos Estados de São Paulo, Paraná e finalizando no festival ‘Otacílio Rock Fest’, em Santa Catarina”, revelou Xandão Brito, que está há dez anos com a banda.

Fundado em 2002 na cidade de Ludwigsburg, o Nuclear Warfare pratica um thrash inspirado por ícones do metal dos anos 80, como os pioneiros Kreator, Sodom, Destruction, Slayer e Sepultura. Ao desenvolver sua própria abordagem com guitarras rápidas, baixo estrondoso e uma bateria martelante, a banda oferece um thrash metal tradicional e uma atitude que remete ao punk rock. Os registros incluem a demo “First Strike” (2002), seguida pelo debut “War is Unleashed” (2004) e os álbuns “We Come in Peace” (2006), “God of Aggression” (2010), “Just Fucking Thrash” (2014), “Empowered by Hate” (2017) e “Lobotomie” (2020).

Com uma presença marcante tanto no Brasil quanto na Europa, a banda se apresenta em prestigiados festivais como o Bavarian Metal Heads, SWR Barroselas Metal Fest em Portugal e o Mise Open Air na Alemanha, entre outros. Após mais de 20 anos e mais de 400 concertos, Nuclear Warfare continua a imprimir sua marca no thrash old school e está de volta à estrada.

Confira as datas da tour:
 25/02 – Jack’s Rock Bar – Indaiatuba/SP
27/02 – Hocus Pocus – São José dos Campos/SP
28/02 – The Metal Bar – São Paulo/SP
29/02 – Black Balloon – Botucatu/SP
01/03 – Jack Music Pub – Bauru/SP
02/03 – Kofi Café & Lounge – Londrina/PR
03/03 – Tribos Bar – Maringá/PR
05/03 – Casa Urbana – Foz do Iguaçu/PR
07/03 – Guilhotina – Castro/PR
08/03 – CBGBar – Ponta Grossa/PR
09/03 – Camaleão Cultural – Curitiba/PR
10/03 – Otacílio Rock Festival – Otacílio Costa/SC

Ingressos para o show no The Metal Bar disponíveis em:
https://www.clubedoingresso.com/evento/nuclearwarfare-themetalbar

Mídias sociais:
Facebook: https://facebook.com/ThrashMetalTank
Instagram: https://instagram.com/nuclearwarfarethrash

Site relacionado:http://nuclearwarfare.de

Confira o vídeo de “Lobotomy” em https://youtu.be/uz5xqVr9_lI

Spotify: https://open.spotify.com/artist/3S7p2WzupBTNb1SH0jZ6DY

Ron Keel: líder do KEEL pela primeira vez no Brasil

Divulgação Ron Keel

Vocalista, guitarrista, produtor, compositor e radialista americano Ron Keel fará dois shows em São Paulo no mês de maio

O vocalista, guitarrista, produtor, compositor e radialista americano Ron Keel aportará pela primeira vez no Brasil para duas apresentações em São Paulo, sendo uma acústica e mais intimista dia 16 de maio no Malta Rock Bar e outra plugada no House of Legends, dia 17 de maio. “Estou grato por esta oportunidade e farei o meu máximo para retribuir a todos os fãs no Brasil, que me apoiarem todos esses anos. Estou ansioso para conhecê-los, tocar minha música e criar memórias que durarão para sempre. Nos vemos em São Paulo!”, declarou Ron Keel, que tocará ao lado de Dave “DC” Cothern, guitarrista da Ron Keel Band, e dos brasileiros Bruno Luiz (guitarra), Bento Mello (baixo) e Gabriel Haddad (bateria).

No repertório, músicas como “The Right to Rock”, “Tears of Fire”, “Rock ‘n’ Roll Outlaw”, “Somebody’s Waiting”, “I Said the Wrong Thing to the Right Girl”, “Here Today Gone Tomorrow” e “Because the Night”, famoso cover de Patti Smith gravado pelo KEEL, além de “Cold Day in Hell” e “Serenade”, do Steeler.

– BIOGRAFIA
Ron Keel, que chegou a gravar uma fita demo numa audição para o Black Sabbath, quando passou alguns dias com Tony Iommi e Geezer Butler, iniciou-se na música bem cedo. Porém, começou a chamar a atenção no cenário do hard rock quando criou o Steeler, que contava com ninguém menos que o guitarrista Yngwie J. Malmsteen e lançou o álbum “Steeler” (1982), um dos discos independentes mais vendidos nos EUA. A instabilidade no line-up fez com que ele montasse a sua própria banda, KEEL, que entrou em cena em março de 1984.

Agora, 40 anos depois de criar o KEEL e estabilizar a formação com Marc Ferrari e Bryan Jay (guitarras), Kenny Chaisson (baixo) e Dwain Miller (bateria) para o debut, “Lay Down The Law” (1984), o chamado “Metal Cowboy” estará em São Paulo. Quem acompanha de perto o cenário do rock pesado no Brasil certamente lembra-se dos anúncios do álbum “The Right To Rock” (1985), produzido por Gene Simmons (Kiss), em revistas como a saudosa Metal e do videoclipe sendo exibido nos programas de TV da época.

Com o nome em alta e uma turnê de sucesso, quando a banda se apresentou ao lado de Triumph, Loudness, Accept, Joan Jett, Queensrÿche, Autograph, Vant Zant e Steppenwolf, veio o passo seguinte, “The Final Frontier” (1986). Novamente produzido por Gene Simmons, o disco trouxe novos clássicos e faixas de impacto, como “Rock And Roll Animal”, “Here Today, Gone Tomorrow”, “The Final Frontier”, “No Pain No Gain”, a balada “Tears of Fire” e o cover de “Because The Night”, originalmente gravada por Patti Smith.

A turnê de grandes proporções contou com o KEEL dividindo o palco com Dio, Queensrÿche, Quiet Riot, Accept, Krokus, Triumph, Van Halen, Aerosmith e outros. No início de 1987, a banda rapidamente entrou em estúdio e saiu com “Keel”, produzido por Michael Wagener (Accept, Dokken, Bonfire e outros). Após a turnê, com datas ao lado do Mötley Crüe e outras com Bon Jovi, o KEEL ainda lançou “Larger Than Live” (1989) e depois se separou.

Ron Keel buscou alternativas com projetos solos, na música country e em bandas como Saber Tiger, The Rat’lers, Fair Game e IronHorse, na qual mesclava heavy metal e country, e, posteriormente, o K2, Badlands House Band e Ron Keel Band. O KEEL voltou a se reunir primeiramente em 1998, quando lançou “Keel VI: Back In Action”, e depois em 2010, com “Streets of Rock & Roll”, título tirado de seu programa de rádio. Em 2014, Ron Keel publicou sua autobiografia, “Even Keel: Life On The Streets Of Rock ‘N’ Roll”. Mais recentemente, se apresentou no “Monsters Of Rock Cruise”, “Frontiers Rock Festival” e tocou com a Ron Keel Band na Austrália, Finlândia e pelos Estados Unidos.

SERVIÇO – RON KEEL (ACÚSTICO):
Data: 16 de maio (quinta-Feira)
Abertura: 19h
Showtime: 21h
Local: Malta Rock Bar
Endereço: Rua Itaipu, 13 – Mirandópolis (SP/SP) – próximo ao metrô Praça da Árvore
Instagram: https://www.instagram.com/maltarockbar/

Venda online em https://www.bilheto.com.br//evento/2128/Ron_Keel_-_Malta_Rock_Bar

Ingressos: R$200,00 (INTEIRA) | R$100,00 (MEIA ESTUDANTE)
R$130,00 (PROMOCIONAL, 1 KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL)

Combo para os dois dias (SOMENTE PISTA): R$ 400 (INTEIRA) | R$ 200 (MEIA ESTUDANTE) | R$ 240 (PROMOCIONAL, 1 KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL)

SERVIÇO – RON KEEL:
Data: 17 de maio (sexta-feira)
Abertura: 20h
Showtime: 22h
Local: House of Legends
Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 367 – Vila Madalena (SP/SP)
Instagram: https://www.instagram.com/houseoflegends_sp/

Venda online em https://www.bilheto.com.br/comprar/2127/ron-keel-house-of-legends

Ingressos: Pista R$ 240,00 (INTEIRA) | R$ 120,00 (MEIA ESTUDANTE)
R$ 150,00 (PROMOCIONAL, 1 KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL)

Camarote: R$ 340,00 (INTEIRA) | R$ 175,00 (MEIA ESTUDANTE)
R$ 205,00 (PROMOCIONAL, 1KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL)

* Combo para os dois dias (SOMENTE PISTA): R$ 400 (INTEIRA) | R$ 200 (MEIA ESTUDANTE) | R$ 240 (PROMOCIONAL, 1 KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL)

Clipe de “Because The Night” (KEEL – 1986): https://youtu.be/dKzWZqG8YGQ

Site relacionado: http://ronkeel.com

Invokaos: nova formação estreia com single em ‘session’ no Rising Power

Foto (Crédito: João Degan | @joao.degan)

Invokaos participa da Rising Power Sessions, iniciativa que visa apoiar as bandas da cena musical do ABC | Foto: João Degan

Ao longo dos anos, o estúdio Rising Power, localizado em Santo André (SP), se tornou um centro para bandas autorais, refletindo a diversidade da cena do ABC paulista. Para celebrar uma década de existência, o estúdio criou a Rising Power Sessions que, segundo André Alves, proprietário do Rising Power e integrante do Statues on Fire, visa apoiar as bandas e fornecer material de qualidade para que elas promovam seus trabalhos. Um dos escolhidos para participar com a gravação de áudio e vídeo de uma música foi o Invokaos, formado atualmente por Bruno Bacchiega (vocal), Alexandre Jansen (guitarra), Sergio Roma (baixo) e Rodrigo Biffi (bateria).

“Abraçamos a iniciativa do Rising Power Estúdios e decidimos apresentar e fazer a gravação ao vivo de uma música inédita, ‘Em Chamas’, que depois iremos gravar em estúdio. A ideia também foi apresentar a nova formação tocando junta. O baixista Sergio Roma tocou com Bruno na banda de black metal Morthor e o baterista Rodrigo Biffi já integrou o Harppia e o Ancestor”, comentou Alexandre Jansen.

Confira o vídeo da música “Em Chamas” em https://youtu.be/yYs8g3cP7OA

A letra de autoria do vocalista Bruno Bacchiega aborda a conscientização ambiental, falando sobre a exploração e o desmatamento ilegal com as queimadas na Amazônia, além das forças sobrenaturais que protegem a natureza na figura do caipora, do folclore brasileiro. Há uma ênfase na escuridão que envolve o mundo e na ideia de que há um pedido de ajuda da Terra, representada metaforicamente como coberta por um manto, enquanto as pessoas se recusam a ver a situação. A letra também faz referência à devastação cultural e territorial dos povos indígenas.

Sites relacionados:
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‘Boa Vizinhança’: documentário revive o rock da cidade de Botucatu

Dirigido por Daniel Kojak, filme foca no punk, hardcore e metal, com mais de 45 depoimentos de músicos e figuras-chave do cenário de Botucatu

A cidade de Botucatu, assim como muitas outras pelo interior de São Paulo e no Brasil inteiro, viu surgir o movimento punk rock, além de abrigar uma cena diversificada de heavy metal e outras vertentes do rock. O documentário “Boa Vizinhança”, dirigido por Daniel Kojak, visa não apenas reviver as glórias do passado, mas também destacar a importância do movimento punk na formação pessoal e cultural de Botucatu. O Festival da Boa Vizinhança, que se tornou o epicentro do movimento punk rock local, serviu de inspiração para o documentário, que traz mais de 45 depoimentos de músicos e figuras-chave que moldaram o cenário da cidade nos anos 90 e 2000.

“Naquela época, a cada duas ou quatro semanas, sabíamos que haveria um novo festival. Era um ponto de encontro onde encontrávamos amigos e nos conectávamos através da música. O Festival da Boa Vizinhança foi o ápice desse espírito comunitário”, relembra Daniel Kojak, que vivenciou de perto essa efervescência cultural de Botucatu e produziu o documentário com Douglas Iglesias e Pedro Barroca.

Botucatu foi berço da primeira banda de grindcore feminina da América Latina, Purulence. O documentário ainda apresenta uma ampla gama de bandas da cidade, desde os estabelecidos nos anos 80, como Podridão, até os mais recentes, como D.I.E. e Sem Ofensas. Bandas como Carbono Road, Purulence, Agon e Death Faces dos anos 90, e Clawn, Hand Gun/Inferius e Poluição Sonora dos anos 2000, também são destacadas.

Além de preservar a história, “Boa Vizinhança” pretende servir como um testemunho vivo da riqueza cultural de Botucatu. “Para aqueles que viveram aquela época, esse movimento foi mais do que apenas uma cena musical. Foi uma parte essencial de nossas vidas, moldando quem éramos e quem nos tornamos”, revela Daniel, que viabilizou a produção através de uma campanha de financiamento coletivo no site Benfeitoria.

“Boa Vizinhança” soma-se a outras obras memoráveis, como “Botinada – A Origem do Punk no Brasil”, “Guidable: A Verdadeira História do Ratos de Porão”, “Asfalto”, “Brasil Heavy Metal”, “Ruído das Minas”, “Cabeça Metal”, “Curitiba In Peso – A História do Metal Coré-Etuba”, “Califórnia Brasileira”, “Subversão em Movimento – A História do Punk em SP” e “Pesado – Que Som é Esse que Vem de Pernambuco?”, contribuindo para o registro e reconhecimento da história das vertentes do rock no Brasil.

Veja o documentário “Boa Vizinhança” no YouTube em https://youtu.be/8HPa64Z1X6Y