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OBSCURA ANUNCIA NOVO ÁLBUMA SONICATION

A banda alemã de metal OBSCURA está se preparando para lançar “A Sonication“, o segundo álbum de sua trilogia conceitual, com lançamento previsto para 7 de fevereiro de 2025 pela gravadora Nuclear Blast.

Este álbum, que é o segundo da trilogia e o sétimo na carreira da banda, marca uma evolução significativa em vários aspectos. “A Sonication” é sofisticado e revigorante, sintetizando de forma magistral os trabalhos anteriores da banda enquanto projeta um olhar firme e confiante para o futuro. A OBSCURA é amplamente respeitada pelos fãs e pela crítica por sua capacidade de desafiar e expandir os limites do gênero. Desde “Retribution” (2004) até “A Valediction” (2021), o grupo tem florescido e evoluído em um estilo musical que não estava preparado para uma abordagem tão inovadora e criativa como a deles. “A Sonication” promete inaugurar uma nova era no metal extremo.

Confira o vídeo do single de estreia “Silver Linings“. Esta faixa, que abre o álbum, é poderosa e melódica, oferecendo um vislumbre do próximo capítulo na contínua evolução musical da OBSCURA.

Assista ao vídeoclipe para “Silver Linings” aqui.
https://youtu.be/hZmnO5VlPO8
Ouça “Silver Linings” em todas as plataformas digitais:
https://obscura.bfan.link/slsg
Faça a pré-venda do álbum ‘A Sonication‘ aqui:
https://obscura.bfan.link/aslp

Steffen Kummerer, líder da banda, comenta: “Com ‘Silver Linings’, apresentamos a primeira faixa do nosso novo álbum ‘A Sonication’, que será lançado no início de 2025. Para divulgar este novo trabalho, a OBSCURA iniciará a primeira etapa de uma turnê mundial em fevereiro do próximo ano. Ouçam a música e nos vemos em um show perto de você!”

O álbum estará disponível nos seguintes formatos:
CD Acrílico
1 LP Dourado
1 LP Prateado
1 LP Magenta
1 LP Starlight

SOBRE OBSCURA:

OBSCURA é uma banda alemã de metal extremo, formada em 2002 na cidade de Landshut, Baviera. Conhecida por sua complexidade técnica e por mesclar elementos de death metal progressivo e técnico, a banda rapidamente se destacou na cena mundial por sua habilidade em desafiar os limites do gênero.

Fundada pelo guitarrista e vocalista Steffen Kummerer, a OBSCURA lançou seu álbum de estreia, “Retribution“, em 2004, que recebeu atenção por sua abordagem inovadora e técnica. No entanto, foi com o segundo álbum, “Cosmogenesis” (2009), que a banda realmente se consolidou no cenário internacional, recebendo aclamação da crítica e dos fãs pela sua complexidade musical e temas líricos profundos que exploram conceitos filosóficos e científicos.

Ao longo dos anos, a OBSCURA passou por várias mudanças de formação, mas manteve-se firme em sua missão de criar música que combina virtuosismo técnico com criatividade artística. Álbuns subsequentes, como “Omnivium” (2011), “Akróasis” (2016), e “Diluvium” (2018), continuaram a explorar temas complexos e a expandir os limites do metal extremo.

A banda é conhecida por sua incrível habilidade instrumental e por performances ao vivo intensas, que conquistaram uma base de fãs dedicada ao redor do mundo. Com influências que vão desde a música clássica até o jazz, a OBSCURA continua a desafiar e redefinir o que é possível no metal extremo. Atualmente, a banda segue trabalhando em sua trilogia conceitual, com o lançamento de “A Valediction” em 2021 e o aguardado “A Sonication” previsto para 2025, prometendo continuar sua trajetória inovadora e impactante na cena musical.

Negativus: Álbum de estreia é lançado nas plataformas digitais

A banda Negativus  apresenta seu álbum de estreia “Detestabilis” (Best Foe Records/Voice Music/Black Storm Records). Formado por Eduardo Jarry (Behaviour, Omago, Forahneo) em 2023, fincado no Death Metal primitivo, pesado, denso e diretamente influenciado por ícones dos anos oitenta e noventa, como: Celtic Frost, Six Feet Under, Dismember, Slaughter, Gorefest, Obituary, Entombed, Baphomet… bandas nas quais o peso domina a velocidade, o groove é parte essencial, as melodias são soturnas e o ódio se torna palpável.     

Uma das principais características da banda, são as letras em português, o qual é o idioma principal do Negativus. Porém, todas as músicas terão suas versões em espanhol. Algo estranhamente incomum no mainstream, e, pouco realizado na música Underground.

No Negativus, Jarry está acompanhado por um time de músicos do mais alto nível, convidados muito especiais, como o próprio Victor Hugo Targino (Forahneo, Thyresis, Soturnus) no baixo e nas guitarras; Thyago Trajano (Behaviour, Soturnus, Somberpath) guitarra; e, Eduardo Amorim (Behaviour, Mystifier, Dissidium) na bateria.

O Full Lenght “Detestabilis”, está disponível agora nas principais Plataformas Digitais. Produzido, mixado e masterizado pelo também guitarrista e baixista, Victor Hugo Targino (Soturnus, Forahneo, Undercroft, Behaviour), ele foi gravado em João Pessoa/PB nos estúdios SG Digital e 1404. 

A arte da capa e todo o layout foram criados pelo renomado artista nacional Alcides Burns (Nervosa, LockUp, Bark, Krisiun). Dois Lyric Vídeos foram criados pelo lendário músico e designer Wanderley Perna (Rebaelliun, Nervochaos, Genocídio), para as faixas “Cova Rasa” e “Merda de Pessoa”. Ambos podem ser vistos no canal oficial do YouTube.

Ouça “Detestabilis” no Spotify:
https://open.spotify.com/intl-pt/album/1VSWvQLoGuXckiZKV01Shr?si=ltTPvLXFQj-IdStPIQRtpQ

“Detestabilis” ainda conta com a participação mais que especial de quatro convidados locais. Wiliane França (Halfway Dead) em “Merda de Pessoa”; Rodrigo Barbosa (Soturnus, Vermgod) em “Segundo Dia”; Alf Cantalice (Headspawn) em “Desprezo”; e, Bruno Trindade (Retroholics) em “Vermes”.    

O Negativus não veio para reinventar nada, não traz qualquer referência à música regional, popular ou folclórica. É Death Metal. Old School, pesado, groovado, denso, até o osso, e cuspindo ódio.

Confira o Tracklist de “Detestabilis”:

1.           Detestabilis

2.           Cova Rasa      

3.           Merda de Pessoa       

4.           Zero à Esquerda

5.           Tal Pai (Tal Filho da Puta)      

6.           Segundo Dia 

7.           Espírito de Porco        

8.           Desprezo

9.           Homem Santo

10.        Vermes             

11.        O Mal      

Acompanhe o Negativus em seus canais oficiais:

www.negativus.bandcamp.com

www.facebook.com/negativus.deathmetal

www.instagram.com/negativus.deathmetal

www.youtube.com/@forahneo

Banda australiana WEREWOLVES lança três álbuns no mercado brasileiro via CIANETO DISCOS

A banda australiana WEREWOLVES vem se destacando na cena do Metal extremo, chamando a atenção por seu som brutal e letras corrosivas. Formada em 2019, o trio composto por Sam Bean (baixo e vocal), Matt Wilcock (guitarra) e David Haley (bateria) rapidamente se estabeleceu como uma das promessas do Death Metal contemporâneo. Agora o power trio chega ao mercado brasileiro via CIANETO DISCOS com o lançamento exclusivo de três de seus cinco álbuns: “What A Time To Be Alive” (2021)“From the Cave to the Grave” (2022) e “My Enemies Look and Sound Like Me” (2023). Todos os CDs estão disponíveis em caixa acrílica com tiragem limitada em 300 unidades.

Misturando influências que vão do Black Metal ao Grindcore, o WEREWOLVES foca na agressividade musical, com faixas rápidas que abordam temas como niilismo e violência. Em uma entrevista ao Heavy MagSam Bean declarou: “Nós não fazemos concessões. Se está muito rápido, pesado ou bruto para o público, bom… esse é o ponto.” Esse espírito se traduz perfeitamente em seus álbuns, que são tão agressivos quanto diretos. O lançamento de estreia “The Dead Are Screaming” (2020) deixou claro que a banda não estava ali para agradar as massas, mas sim para causar impacto.

Os álbuns seguintes, “What a Time to Be Alive” (2021) e “From the Cave to the Grave” (2022), seguiram na mesma linha. Críticos elogiaram a consistência da banda em manter uma produção que não poupa em intensidade. O site No Clean Singing escreveu sobre as músicas do terceiro álbum: “Elas são rápidas, furiosas e nunca se propõem a ser mais do que isso.” O site Metal Injection também destacou o ritmo frenético da banda, destacando a música “Know Your Place”, que “entrega um death/grind pulsante que se concentra no ouvinte com suas palhetadas robustas e um refrão contagiante, lembrando uma colaboração entre Shane Embury e Kevin Sharp”.

Além de suas composições cruas e cheias de energia, o power trio mantém uma postura irreverente e sarcástica. Isso se reflete não apenas nas letras, mas também na maneira como lidam com o público e a crítica, muitas vezes desafiando convenções e satirizando o próprio gênero. Com uma produção constante, lançando cinco álbuns em cinco anos, o WEREWOLVES continua a solidificar sua presença na cena global. Para quem busca uma banda que une técnica afiada e brutalidade sem rodeios, o som dos australianos é uma aposta certa.

Para adquirir “What A Time to Be Alive”, acesse:

https://cianetodiscos.com.br/produtos/werewolves-what-a-time-to-be-alive-cd

Para adquirir “From the Cave to the Grave”, acesse:

https://cianetodiscos.com.br/produtos/werewolves-from-the-cave-to-the-grave-cd

Para adquirir “My Enemies Look and Sound Like Me”, acesse:

https://cianetodiscos.com.br/produtos/werewolves-my-enemies-look-and-sound-like-me-cd

Assista ao lyric vídeo de “I Don’t Like You”:

Contatos:

Site: www.cianetodiscos.com.br

E-mail: info@cianetodiscos.com.br

Bandcamp: www.cianeto.bandcamp.com

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

DURAN DURAN REVELA SEU DÉCIMO SEXTO ÁLBUM, DANSE MACABRE

LANÇANDO MÚSICAS TOTALMENTE NOVAS E VERSÕES DO DURAN DURAN DE MÚSICAS DE BILLIE EILISH, TALKING HEADS, THE ROLLING STONES, SIOUXSIE AND THE BANSHEES E MAIS

Duran Duran lançou seu tão aguardado décimo sexto álbum, Danse Macabre, pelo selo/gravadora Tape Modern/BMG. Ouça AQUI.

Victoria De Angelis, do Måneskin, aparece na faixa de destaque do álbum, uma versão da música “Psycho Killer” do Talking Heads, liberando uma colisão de teclas de neon, grooves suados, baterias elegantes e harmonias vocais ágeis. “Da primeira vez que conheci Victoria, perguntei a ela sobre suas inspirações de baixo”, lembra o baixista John Taylor. “Imediatamente, ela disse: ‘Tina Weymouth!’ Eu disse: ‘Eu também.’ Quando surgiu a ideia de fazer um cover de ‘Psycho Killer’, pensei: ‘Vou ligar para a Vic’. Ela adorou a ideia, naturalmente!”

Victoria De Angelis acrescenta: “Recebi uma ligação de John… dizendo que estava trabalhando em um cover de Psycho Killer e queria me perguntar primeiro se eu toparia participar. Foi insano ser convidada por um dos maiores baixistas de todos os tempos para tocar uma de minhas músicas favoritas com o Duran Duran. Absolutamente insano. Sou muito grata e honrada, foi muito divertido gravar com John, ele foi muito gentil comigo e me incentivou a me expressar e tocar à minha maneira. Sempre vou me lembrar desse dia.”

Ouça “Psycho Killer” com a participação de Victoria De Angelis AQUI.

Sempre gostando das sombras, brincando com extremos artísticos, estéticos e emocionais, o icônico quarteto britânico desenterra melodias brilhantes da escuridão, costurando novas músicas, versões temáticas e versões recém-reimaginadas de seus próprios clássicos “assustadores”. Impulsionado por uma apresentação ao vivo especial que o Duran Duran filmou em Las Vegas em 31 de outubro do ano passado, Danse Macabre é a trilha sonora de sua festa de Halloween. Incluídas nas 13 faixas do álbum estão versões de Halloween de músicas de Billie Eilish “Bury A Friend”, Talking Heads “Psycho Killer”, The Rolling Stones “Paint It Black”, a inspirada por Rick James “Super Lonely Freak”, Siouxsie and the Banshees “Spellbound”, Cerrone “Supernature” e The Specials “Ghost Town”.

O álbum também inclui colaborações especiais com ex-membros da banda Duran DuranAndy Taylor e Warren CuccurulloNile Rodgers e os produtores Josh Blair Mr. Hudson.

Andy Taylor ingressou originalmente no Duran Duran em 1980, co-escrevendo e tocando guitarra em seus três primeiros álbuns de estúdio: Duran Duran (1981), Rio (1982) e Seven and the Ragged Tiger (1983), antes de deixar o grupo para seguir uma carreira solo. Dezesseis anos depois, ele retornou para o álbum Astronaut (2004), antes de se separar novamente dos outros quatro membros originais em 2006.

Com a saída de Andy, Warren Cuccurullo ingressou na banda em tempo integral em 1989, contribuindo tanto na composição de músicas quanto na guitarra para os álbuns Big Thing (1988), Liberty (1990), The Wedding Album (1993), Thank You (1995), Medazzaland (1997) e Pop Trash (2000).

Rápido para 2023 e a presença de Andy Taylor e Warren Cuccurullo em Danse Macabre captura o verdadeiro espírito do álbum – uma celebração da energia crua e do senso de diversão que surge quando amigos fazem música juntos em uma sala.

Mas Danse Macabre não é apenas um álbum para o Halloween… Em outras faixas, “Black Moonlight” vê a atemporal composição da banda romper o dance-rock glamouroso com a adição de Nile Rodgers e Andy Taylor na guitarra, enquanto a épica coda “Confession In The Afterlife” encontra o Duran Duran reunido com o produtor Mr. Hudson novamente. A faixa-título “Danse Macabre“, que a Billboard proclamou, “é como nenhuma música do Duran Duran que veio antes dela,” com o Vulture elogiando-a como “um prazer gótico de riquezas sintetizadas,” e o USA Today acrescentando: “a música é impulsionada por uma vibe de apreensão iminente, um ritmo fascinante” chegou com um impressionante videoclipe oficial, trazido à vida com o diretor criativo Linc Gasking, que utiliza técnicas avançadas de IA em uma obra-prima animada em 3D que, em tempos anteriores, teria exigido uma equipe inteira, mais de um ano e um orçamento substancial para produzir. A revista Rolling Stone descreveu o vídeo como um “sucesso de cemitério”.

Assista ao videoclipe oficial de “Danse Macabre” AQUI.

Além de uma segunda colaboração com Warren Cuccurullo em “Love Voudou“, Danse Macabre apresenta versões recém-gravadas de “Nightboat” e da favorita dos fãs “Secret Oktober 31st” (ambas com Andy Taylor na guitarra). A canção fez sua primeira aparição como um lado B do single de 7 polegadas “Union of The Snake” e agora, 40 anos depois, está vendo sua primeira versão física em um álbum de estúdio do Duran Duran.

Falando sobre Danse Macabre, o tecladista Nick Rhodes disse: “A música ‘Danse Macabre’ celebra a alegria e a loucura do Halloween. É a faixa-título do nosso álbum, que reúne uma mistura incomum de versões de músicas, canções reimaginadas do Duran Duran e várias novas composições. A ideia nasceu de um show que fizemos em Las Vegas em 31 de outubro de 2022. Tínhamos decidido aproveitar o momento para criar um evento único e especial… a tentação de usar visuais góticos gloriosos em conjunto com uma trilha sonora sombria de horror e humor era simplesmente irresistível. Aquela noite nos inspirou a explorar ainda mais e fazer um álbum, usando o Halloween como tema principal. O disco passou por um processo puro e orgânico e, não apenas foi feito mais rápido do que qualquer coisa desde o nosso álbum de estreia, também resultou em algo que nenhum de nós poderia ter previsto. Emoção, humor, estilo e atitude sempre estiveram no cerne do DNA do Duran Duran, nós buscamos a luz na escuridão e a escuridão na luz, e sinto que de alguma forma conseguimos capturar a essência de tudo isso neste projeto.”

Simon Le Bon acrescenta: “É sobre uma festa de Halloween maluca. Deve ser divertido!”

John Taylor disse: “Depois de todos esses anos, Danse Macabre oferece uma visão interessante da personalidade da banda. A música tem um impacto real.”

Roger Taylor completa: “Espero que você faça uma jornada conosco pelo lado mais sombrio de nossas inspirações, até onde estamos em 2023. Talvez, você saia com uma compreensão mais profunda de como o Duran Duran chegou a este momento.”

Danse Macabre chega em meio a um ano movimentado de atividade ao vivo que já viu o Duran Duran se apresentar em shows com ingressos esgotados no Reino Unido e na Irlanda. As apresentações foram recebidas com entusiasmo, descritas como “status de realeza” pelo The Times, “decadentes e bombásticas” pelo The Telegraph, “uma performance de primeira classe e comandante” pela CLASH, “alegres” pelo The Sun, “tesouros nacionais” pelo The Spectator, enquanto o Mail On Sunday confirmou que “seus encantos não mudaram”. A banda concluiu a turnê de arena SOLD OUT FUTURE PAST na América do Norte no mês passado, com elogios unânimes, com o Dallas Voice elogiando a banda por soar “tão fresca como décadas atrás”, observando que a banda tinha “a audiência em suas mãos”. O Mercury News observou que, ao final de seu show, eles “deixaram milhares de fãs apaixonados clamando por mais”. O Boca Raton Tribune observou que “o Duran Duran entregou, soando melhor do que nunca”, enquanto o Tampa Bay Times exclamou: “Sua apresentação ao vivo ainda parece um videoclipe que você quer assistir várias vezes!”

Danse Macabre segue uma série de conquistas marcantes para o Duran Duran. Sua indução ao Rock & Roll Hall Of Fame em 2022 marcou mais um pico em sua carreira, com o ano já tendo visto a banda encabeçar o Hyde Park de Londres, se apresentar no Queen’s Platinum Jubilee Concert no Palácio de Buckingham, encerrar a cerimônia de abertura dos Jogos da Commonwealth em sua cidade natal, Birmingham, e fazer uma turnê de arena na América do Norte, que incluiu shows esgotados no Madison Square Garden de Nova York e três noites no Hollywood Bowl.

Danse Macabre, está disponível agora via Tape Modern para a BMG, com a arte apresentando imagens adaptadas de uma coleção de fotos autênticas de sessões espíritas antigas adquiridas por Nick Rhodes em leilão. Está disponível em vinil preto de 2 LPs e CD, com uma edição limitada em vinil Translucent Galaxy de 2 LPs. O álbum também está disponível em áudio de alta resolução em Blu-ray.

Hugo Mariutti lança novo álbum solo “The Last Dance”, influenciado pela música britânica

Ex-guitarrista do Shaman mescla influências de várias décadas da música britânica

Ouça agora: https://bfan.link/the-last-dance

Hugo Mariutti lança seu novo álbum solo The Last Dance. O disco do ex-guitarrista doShaman e produtor musical é o primeiro desde que o fim da banda foi anunciado em janeiro. O projeto segue a linha característica da carreira solo de Mariutti, que se diferencia do heavy metal por qual é muitas vezes conhecido, e explora composições introspectivas e sonoridades alternativas.

Nesse álbum, que é o terceiro da carreira solo de Mariutti, se destacam as influências britânicas, com referências de diferentes décadas e gêneros da música inglesa. Ao longo das 10 faixas do disco, são explorados diversos estilos, como o rock alternativo em “This Town”, pós-punk em “Ghosts” e baladas dos anos 50 e 60 na faixa título “The Last Dance”. Mariutti descreve o disco como “uma mistura de tudo que vem do Reino Unido. Esse trabalho vai desde Gerry & The Pacemakers até The Clash.” O músico ainda cita influências que vão de The Smiths, Joy Division, Beatles até Radiohead e Arctic Monkeys.

Mariutti ficou inteiramente responsável pela produção e composição desse disco, que afirma ter sido o mais desafiador da trajetória solo. “Tento evoluir em cada projeto”, conta o músico. “As composições desse trabalho estavam fora da minha zona de conforto para cantar. Ao invés de adaptá-las, mantive os tons originais para passar maior emoção. Precisei então treinar bastante”. Ele também tocou a maior parte dos instrumentos: apenas a bateria e os pianos mais elaborados foram gravados, respectivamente, por Edu Cominato e Flavio Marchesin. Steve Kitch foi responsável pela masterização, e Caike Shaffer realizou os vídeos e fotos do projeto.

A fim de divulgar o trabalho recente, o guitarrista se apresenta no dia 12 de agosto no La Iglesia Borratxeria, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda no site Clube do Ingresso.

“The Last Dance” é um lançamento ForMusic Records, e está disponível em todas as plataformas, e em CD físico pela loja online do Wikimetal.

Com mais de 30 anos de carreira, Hugo Mariutti carrega muito talento e experiência em sua bagagem musical. O guitarrista e produtor musical já passou pelas bandas de metal e rock Shaman, Viper, Henceforth e o grupo solo de Andre Matos, e participou de turnês ao redor do mundo, se consolidando como uma figura importante da indústria.

Os feitos de Mariutti são reconhecidos tanto pelos fãs como pela crítica especializada: além de ser eleito em 2003 pela Roadie Crew como o melhor guitarrista brasileiro, foi considerado o quarto melhor guitarrista do mundo pela revista francesa Hard Rock, e nomeado na lista de 2012 da Rolling Stone de “70 mestres da guitarra e violão de todos os tempos do Brasil”.

KREATOR: JÁ À VENDA “HATE ÜBER ALLES”, O TÃO AGUARDADO NOVO ÁLBUM DA LENDA DO THRASH METAL ALEMÃO

Crédito da foto: Christoph Voy

A espera finalmente acabou!!! Os renomados titãs do Thrash Metal alemão, o KREATOR, estão de volta!!! Cinco longos anos depois do lançamento do seu aclamado álbum “Gods Of Violence”, a banda que ajudou a definir o gênero apresenta seu álbum mais politizado até agora.

“Hate Über Alles”(título inspirado no clássico ‘California Über Alles’ dos ícones do punk estadunidense Dead Kennedys) é uma ousada declaração contra o ódio e a divisão da sociedade no mundo atual. Ao mesmo tempo em que aperfeiçoou seu característico som Thrash Metal, responsável por inspirar inúmeras outras bandas nas últimas quatro décadas, o KREATOR conseguiu eliminar a lacuna entre a velha e a nova escola, ainda alcançando novos públicos e tocando em casas de shows lotadas.

“Hate Über Alles” traz 11 faixas que mostram, mais uma vez, quem é o chefe supremo neste jogo que muitos começam, mas apenas alguns terminam. O frenesi esmagador da faixa-título, a implacável e pesada ‘Strongest Of The Strong’ com a participação especial de Patrik Baboumian (detentor do título “O homem mais forte da Alemanha” e renomado defensor do veganismo) nos backing vocals, a nostalgia de ‘Become Immortal’ ou a extravagância de ‘Midnight Sun’ fazem do 15º álbum da banda, de longe, o mais diversificado e emocionante da discografia da banda.

Segundo o vocalista e guitarrista Mille Petrozza: “Hate Über Alles reflete o tempo em que vivemos. Tudo é muito barulhento e agressivo. A forma como nos comunicamos mudou, graças às mídias sociais. Causa muito desequilíbrio. O mundo está em estado de abandono. A vida não é harmônica atualmente, é desarmônica… era isso que queria mostrar com o título”. (N.T.: “Hate Über Alles” significa “Ódio Acima de Tudo” em português.)

“Hate Über Alles” apresenta uma arte de capa maravilhosamente sombria do renomado artista Eliran Kantor, que já trabalhou com bandas como Testament, Thy Art Is Murder e Helloween, e também marca a estreia de Frédéric Leclerq (ex-Dragonforce, Sinsaenum) no baixo, juntando-se a Petrozza, o guitarrista Sami Yli-Sirniö e o baterista Jürgen ‘Ventor’ Reil.

Sem dúvida nenhuma, “Hate Über Alles” já é um dos grandes lançamentos de 2022.

Adquira sua cópia em https://bit.ly/3GFhnjv. As cópias adquiridas durante a pré-venda serão enviadas em ordem de chegada dos pedidos.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

White Dragon Project: Finalizando as gravações do álbum “The Story of Gaia”

A banda mineira de Heavy Metal WHITE DRAGON PROJECT está na reta final das gravações de seu segundo álbum, “The Story of Gaia”, sucessor de “Prepare For The Changes”, lançado em 2019. No primeiro álbum o grupo apresentou um Heavy Metal tradicional com algumas influencias de nomes como Iron Maiden, Helloween e Judas Priest, causando uma boa impressão nos fãs de Metal tradicional e imprensa especializada. Segundo o vocalista Leo Rodrigues, as gravações do álbumforam uma experiência fantástica, “pois aproveitamos a questão da pandemia para fazer esse segundo álbum, e como eu estava presente ajudando na criação de todas as músicas, posso dizer que me esforcei ao máximo para que tudo saísse da melhor forma possível, e que todos da banda também se esforçaram para que o resultado fosse o desejado”.

Ainda de acordo com o vocalista, há algumas diferenças entre os trabalhos: “Começando por ser um álbum conceitual, onde todas as músicas tem uma ideia que se linka com a próxima música na cronologia dos acontecimentos históricos. Tem também a questão de ser um álbum mais pesado, mais denso não só na concepção do CD mais também nas letras, bem mais complexo que o primeiro”. Leo Rodrigues também dá um spoiler sobre o que espera do álbum e do retorno aos palcos: “Espero que tenha a mesma aceitação do primeiro álbum, e que possa abrir novas possibilidades para a banda, com relação ao retorno aos palcos, final de maio já iremos começar os ensaios para retornar com as apresentações, e ao vivo é outra história, estamos loucos para sentir essa energia novamente e vamos tremer o chão por onde a White Dragon passar”.

Formado por Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo), Rafael (teclados) e Alisson (bateria), o WHITE DRAGON PROJECT tem trabalhado com o produtor Jr. Bonora na finalização do álbum, responsável por sua masterização e mixagem. A capa do álbum foi assinada pelo designer gráfico Rômulo Dias, refletindo a temática lírica, onde o grupo entra mais uma vez no mundo das civilizações antigas, onde várias teorias se fundem com a realidade da nossa história.

Ouça “Prepare for the Changes” no Spotify:

Ouça “Prepare for the Changes” no Youtube:

HIBRIA anuncia novo disco Me7amorphosis

HIBRIA, considerado um dos maiores expoentes do heavy metal brasileiro no mundo, anuncia o lançamento de seu novo álbum intitulado Me7amorphosis para 2022 em 23 de fevereiro no Japão, pela gravadora japonesa Marquee/ Avalon, com licenciamento por Juan Corral e Agência Artística, e em 25 de fevereiro no Brasil e demais países pela gravadora brasileira Voiza Records.

Me7amorphosis (na abreviatura Me7a) será o sétimo disco de estúdio do HIBRIA, que recentemente completou seu 25º ano de estrada, e o primeiro lançamento da banda após quatro anos de seu último álbum. O trabalho inédito consolida ainda a nova formação da banda que agora segue com Abel Camargo (guitarra), Victor Emeka (vocal), Bruno Godinho (guitarra), Thiago Baumgarten (baixo) e Otávio Quiroga (bateria). Todos os músicos participaram das demais etapas de produção do disco e das composições. A produção executiva é de Abel Camargo ao lado de Ramsés Vidor/Voiza Records e a produção musical é assinada por Bruno Godinho. O vocalista Victor Emeka fez ainda a Direção de Criação e de Arte e o baterista Otávio Quiroga contribuiu também com backing vocals e uma sessão rítmica moderna mas sem se desfazer do DNA do grupo.


Os trabalhos de gravação de bateria aconteceram em 2021 em Cotia, interior de São Paulo, no Estúdio Fusão, do produtor e músico Thiago Bianchi, e também no HIBRIA Studios. Como particularidade, HIBRIA tem os músicos residentes em diferentes Estados do Brasil entre Porto Alegre – cidade Natal da banda – São Paulo, Minas Gerais e Bahia e a maior parte do trabalho para o novo álbum foi feito remotamente.

Me7amorphosis promete uma abordagem inovadora e moderna em sua música, mas ao mesmo tempo mantendo todos os elementos que tornaram a banda conhecida mundialmente desde o lançamento de seu clássico primeiro álbum “Defying the Rules” (2004). O novo disco incorpora o single Fearless Will lançado durante a pandemia e conta com a participação especial de três ex-integrantes da banda na faixa “Tribal Mark”:  o vocalista Iuri Sanson, o guitarrista Diego Kasper e o guitarrista Renato Osorio.

“É com um imenso orgulho que anunciamos a chegada do nosso sétimo álbum de estúdio, Me7amorphosis! Esse novo trabalho é sobre transformação. Sobre como lidar com desafios, aprender com eles, superar obstáculos e seguir em frente. Cada um de nós cinco deu o melhor de si para que esse disco atingisse um nível de excelência, que orgulhasse não somente nós mesmos, mas também todos aqueles que nos acompanham nessa jornada de mais de 25 anos”, explica o guitarrista Abel Camargo. 

A arte da capa de Me7amorphosis ficou a cargo de Gustavo Pelissari que já trabalhou com HIBRIA elaborando a ilustração de capa da versão comemorativa de 10 anos do disco Blind Ride. Para a comunicação visual do novo álbum, a banda quis apostar em uma estética moderna e arrojada que se desvinculasse um pouco dos padrões clássicos do heavy metal, contribuindo assim com novos ares e mostrando novas possibilidades ao estilo.

Para alcançar este resultado foi convocado o fotógrafo Fernando Mazza, profissional ligado ao mercado publicitário que conseguiu imprimir uma estética moderna ao HIBRIA utilizando jogos de luzes e cores fortes, com direção criativa e de arte do vocalista Victor Emeka, que também é publicitário. 

Para a nova era da banda, HIBRIA também incorporou em seu staff o empresário gaúcho Ramsés Vidor que tem chefiado o licenciamento das obras do HIBRIA que ainda faltavam nas plataformas de streaming e capitaneado novas ideias de produtos, shows e serviços em conjunto com a banda. Vidor, que foi aluno de guitarra de Abel Camargo, acabou assumindo o posto de gerenciamento, aproveitando sua expertise na gerência em mercados de tecnologia.

“Quando passei a ter aulas de guitarra com o Abel, conheci o HIBRIA e passei a acompanhar a trajetória da banda e, em meio a pandemia, e todas as dificuldades que ela trouxe, vi que era uma oportunidade de poder colaborar com um trabalho que realmente merecia dar o passo seguinte”, conta Vidor. “A expansão tecnológica do mercado da música, com a explosão do blockchain e das NFTs, me motivou a levar minha expertise para ajudar a banda a explorar novos horizontes”, completa.

Todo o processo de gravação de Me7amorphosis foi registrado e o HIBRIA também vai compartilhar o material de bastidores do trabalho em 2022. “Acreditamos que esse primeiro álbum da nova formação será um marco na carreira da banda e mal podemos esperar para cada um de vocês ouvir o balanço que encontramos entre o DNA do HIBRIA com novas sonoridades para as composições”, diz o guitarrista Abel Camargo.

Tracklist de Me7amorphosis
War Cry

Shine

Meaning of Life

Fearless Will

I Am So Lonely

Raging Machine

Skyline of the Soul

The Racer

Tribal Mark (feat. Iuri Sanson, Diego Kasper and Renato Osorio)

A Storm to Heal

Ficha Técnica

Produção Musical: Bruno Godinho

Produção Executiva: Abel Camargo & Ramsés Vidor / Voiza Records
Direção de Criação e de Arte: Victor Emeka

Todas as músicas escritas e executadas por Abel Camargo, Victor Emeka, Bruno Godinho, Thiago Baumgarten e Otávio Quiroga
Mixagem: Benhur Lima

Masterização: Mike Couzzi (EUA)

Capa: Gustavo Pelissari

Fotos: Fernando Mazza

Gravadoras: Marquee/ Avalon (JP) e Voiza Records (BR)
Licenciamento Japão: Juan Corral/ Agência Artística

Comunicação: Agência 1a1
Gravado nos Estúdio Fusão, Cotia, São Paulo, e HIBRIA Studios. 

A banda Hibria (Crédito: Fernando Mazza)

Sobre o HIBRIA

HIBRIA é uma banda brasileira de Heavy Metal, criada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 1996. Desde o lançamento de seu álbum de estreia, em 2004, a banda trilha uma jornada de conquistas no Brasil e no mundo tendo cumprido turnês por seis vezes no Japão e outras no Canadá, China, Coreia do Sul, Taiwan, Alemanha, Holanda, Bélgica, Polônia e República Tcheca subindo em palcos como do Rock in Rio e Loud Park além de dividir show com artistas como Metallica, Black Sabbath, Ozzy Osbourne e Megadeth.

 
Essa trajetória credencia o HIBRIA como uma potência do Metal, especialmente no Japão, onde os seus lançamentos alcançam o primeiro lugar em vendas, atraindo as atenções da imprensa e enchendo as maiores casas de show. Tem seis álbuns de estúdio, um EP, e um ao vivo gravado em Tóquio e também lançado em DVD. O lançamento mais recente é o single Fearless Will (2019). A banda detém a marca de mais de 100 mil cópias vendidas no mundo.  

Aos 25 anos de existência, HIBRIA é formado por Victor Emeka (vocal), Abel Camargo (guitarra), Bruno Godinho (guitarra), Thiago Baumgarten (baixo) e Otavio Quiroga (bateria). Em 2021 comemorou os 10 anos de um de seus mais icônicos discos, Blind Ride, com o lançamento de um box especial com diversos itens colecionáveis disponível em hibria.com.

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CARCASS: JÁ DISPONÍVEL NOVO ÁLBUM “TORN ARTERIES” EM DIGIPACK

Feroz e intransigente em sua execução, a capacidade do CARCASS de dissecar intrincadamente as entranhas do Death Metal e exibi-las para que possamos entender perfeitamente o som tem sido uma das características sublimes da banda por mais de três décadas. Em dezembro de 2019, a banda lançou o single “Under The Scalpel Blade” seguido por um EP com 4 músicas intitulado “Despicable”, estabelecendo um poderoso precedente para o álbum completo que viria em 2021: “Torn Arteries”. Com o título do álbum fazendo referência a uma antiga demo da banda criada nos anos 80 pelo baterista original Ken Own, “Torn Arteries” é a conexão entre o lado moderno da discografia do CARCASS e onde tudo começou há mais de 30 anos.

A arte de capa também lembra a fotografia grotesca que aparece nas capas de álbuns clássicos da banda como “Reek Of Putrefaction” ou “Symphonies of Sickness”. Criado pelo artista Zbigniew Bielak, a capa traz um conjunto de fotos com diferentes lapsos de tempo mostrando vegetais em forma de coração, apodrecendo com o tempo em um prato branco. Esta forma de arte foi influenciada pela arte japonesa chamada Kusôzu que significa ‘pintura dos nove estágios de um cadáver em decomposição’.

“É muito limpo, branco, o que nunca tínhamos feito antes”, explica o vocalista e baixista Jeff Walker, “não parece algo mau ou tipicamente death metal, mas gosto de como é limpo; quase como um livro de mesa”. Este novo álbum apresenta imagens, letras e sons que gritam de forma inconfundível “CARCASS”, mas ao mesmo tempo os transportam para uma nova era de produção, composição e arte.

“Eu acho que o nosso 7º álbum se destaca em relação aos outros tanto sonora quanto estilisticamente”, explica Walker. “Você pode definitivamente dizer que é o CARCASS; quando deixa cair a agulha no vinil, quando ouve aquele tom de guitarra, você pode dizer, com certeza, que é Bill Steer, mas cada álbum é sempre um produto de seu tempo”.

A abordagem geral no processo de composição não mudou muito ao longo dos anos para o CARCASS. “Não há um método realmente específico”, analisa Walker, “ninguém está escrevendo uma música, entra na sala e diz: ‘é assim que a música funciona’. Muitas das músicas são escritas em torno de um ritmo ou de uma ideia: já fizemos uma música com esse tipo de introdução? Já ouvimos uma música com esse tipo de bateria? Se não ligássemos, faríamos a mesma besteira de música genérica, versã-refrão, mas não queremos nos repetir. Estamos sempre tentando permanecer criativos e ter um propósito válido para o que estamos fazendo”.

Em “Torn Arteries”, cada faixa se destaca das demais em sua abordagem de guitarra, baixo, vocais e bateria, além de todos os outros detalhes um pouco mais sutis. As guitarras, por exemplo, criam camadas grossas de tons e melodias, acumulando-se umas sobre as outras, como o peso de carne morta, em faixas como ‘Kelly’s Meat Emporium’.
Enquanto isso, a velocidade elevada e a batida cativante em ‘Dance of Ixtab’ contam uma história mais potente e mais fantasiosa que certamente obterá uma reação muito positiva do público ao vivo. “Construímos essa música em torno de uma batida”, explica Walker, “tínhamos uma abordagem para cada música que era uma ideia definitiva. É tudo sobre ‘o que não fizemos antes?’”.

Curioso sobre as letras? O CARCASS aposta que sim, mas não espere que seja um quebra-cabeça fácil de resolver. Ao longo dos anos, fãs do Metal de todo o mundo referiram-se às letras complexas, bizarras e cheias de sangue do CARCASS com afeto, humor e fascínio. Mas desta vez será necessário que os fãs tenham em mãos o encarte para examinar de perto as letras. “Eu prefiro que as pessoas passem um tempo lendo as letras, ouvindo, pegando as palavras conforme as ouvem e, a partir daí, tentem tirar suas próprias conclusões sobre o que as letras são, em vez de dar tudo de bandeja”, ri Walker.

A produção e gravação de “Torn Arteries” não foram tão simples como possa se imaginar. Foi aproximadamente um ano de idas e vindas entre Inglaterra e Suécia. Inicialmente, o baterista Daniel Wilding gravou na Suécia no Studio Gröndahl com David Castillo enquanto as guitarras eram gravadas no The Stationhouse com James Atkinson em Leeds, Inglaterra. Para finalizar os vocais, o baixo e as outras guitarras, a banda voltou ao estúdio Gröndahl na Suécia para trabalhar em uma atmosfera mais relaxada com Castillo. “Não houve um plano real para fazer desta forma, o processo apenas cresceu organicamente, por conta própria”, diz Walker.

Com certeza, a única e real luta ao se entregar à audição de “Torn Arteries” será lutar contra o fervente desejo de reiniciar o álbum no mesmo segundo em que ele terminar. O CARCASS percorre um novo terreno substancial, para uma banda com sua reputação, enquanto ainda mantém aquele som viciante e consagrado que representa a face do verdadeiro Death Metal.

Adquira sua cópia em VERSÃO DIGIPACK (com CONTRACAPA SOBRESSALENTE para quem não abre mão da versão acrílica) no seguinte link: https://bit.ly/3gYvRiV.

Area 55 lança EP acústico ‘Unplugged’

EP acústico apresenta o outro lado da personalidade musical do quarteto

Foto: Ale Moraes

Criado em Los Angeles (EUA) pelos brasileiros Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), o Area 55 surpreendeu com álbum de estreia, “One Ocean” (2020). Porém, com a impossibilidade de realizar os planos para a realização da turnê de promoção, o quarteto resolveu apresentar o outro lado de sua personalidade lançando um EP acústico, intitulado “Unplugged”. “Sempre fomos fãs daquele formato do extinto ‘Acústico MTV’. Assim, o baterista Boll3t certo dia deu a ideia e questionou: ‘E se a gente gravasse o ‘One Ocean’ acústico?’ Todos toparam e, então, começamos a procurar as melhores músicas para este EP de quatro faixas”, comentou o guitarrista Mika Jaxx. “O acústico é um reflexo do que todos os músicos têm passado na pandemia, sem poder tocar ao vivo. Só nos restou não parar de gravar e o EP foi uma oportunidade que veio à mesa para podermos mostrar um outro lado da banda. Aquilo pode ser transformado, remodelado e, ainda assim, remeter diretamente à obra original, mas com uma nova interpretação”, enfatizou o vocalista Julio Federici.

Entre as faixas escolhidas para o repertório de “Unplugged” está “Far Away”, a primeira divulgada como single/videoclipe e que marcou a estreia da banda. “Quando iniciamos a produção do acústico era mais como um teste para sentir se realmente funcionaria, mas logo percebemos que o estilo do acústico coube perfeitamente. As músicas são ricas em harmonia e melodia, o que facilita transformá-las para essa nova roupagem. Chegamos a diminuir o bpm, mudar harmonias e detalhes, e ainda assim soam muitíssimo bem”, analisou o baterista Boll3t.

Mika Jaxx explicou que ainda que o EP tenha sido produzido pela própria banda, houve envolvimento do produtor Brendan Duffey. “Produzidos tudo em nossos estúdios devido à pandemia, mas mantivemos o envolvimento do produtor Brendan Duffey. A mixagem foi feita por nosso baterista, Boll3t, mas Brendan ficou encarregado da masterização. Por sinal, ele continuará conosco para a produção do segundo álbum, que já está quase todo gravado, mas ainda sem data de lançamento”, concluiu o guitarrista.

“Unplugged” – Repertório:
1- Behind the Black
2- Far Away
3- The Enemy
4- Save Me

Ouça o EP nas plataformas de streaming em https://www.smarturl.it/area55

Contato: info@area55official.com

CRIMINAL apresenta brutal lyric video de seu novo single “Live on Your Knees”

Após a grande recepção obtida com “Zona de Sacrificio”, a primeira composição inédita em cinco anos, a lendária banda Criminal redobra suas apostas, levando seu poderoso metal a um extremo ainda mais brutal.

O grupo liderado por Anton Reisenegger apresenta o videoclipe da música “Live on Your Knees”, tema que dá início ao seu novo e iminente álbum de estúdio, intitulado ‘Sacrifice’ – que será lançado no dia 17 de setembro.

“’Live on your Knees’ é a música de abertura deste novo álbum, e também a primeira música que Danilo e eu escrevemos para o álbum”, comenta Reisenegger. “É provavelmente uma das músicas mais rápidas e brutais do álbum. Suas vibrações de death metal e hardcore do final dos anos 90, atingem você na cara, sem nenhuma intenção de te deixar escapar. As letras são uma mensagem de liberdade e independência nestes tempos de turbulência e incerteza. Ben Liepelt fez um trabalho espetacular com o vídeo, e com a letra. Mal podemos esperar para que todos vejam, ouçam e sintam!”

Assista “Live on Your Knees”:
https://youtu.be/M5KqTXYWmfs

Produzido e mixado por Seba Puente, ‘Sacrificio’ é o nono álbum do Criminal – o sucessor do de ‘Fear Itself’ de 2016. Para este álbum, a banda decidiu voltar às suas raízes e focar nos aspectos mais crus da composição, tanto musical quanto liricamente. A arte da capa do álbum foi criada por Gary Ronaldson (que já fez trabalhos para gente como Napalm Death, Misery Index, etc).

Durante o processo criativo, os membros do grupo testemunharam uma revolta social muito forte que gerou protestos veementes da população por uma melhor qualidade de vida no Chile. Essa raiva materializou-se de forma feroz na nova obra do Criminal, que narra esses acontecimentos na perspectiva de um espectador, embora mantendo uma forte ligação com tudo o que aconteceu.

A nova diretoria do extremo arsenal planeja reviver aqueles aspectos mais orgânicos e selvagens do som que fizeram desses grandes músicos alguns titãs da cena na região da música pesada na América Latina. ‘Sacrificio’ considera o Criminal soando mais brutal e agressivo do que nunca, reafirmando sua presença indiscutível na cena latina como a banda de metal chilena mais importante e altamente projetada.

O Criminal é uma banda de Thrash/Death Metal do Chile. Formados em 1991, eles têm sido uma força líder no metal sul-americano. O grupo fez sua estreia ao vivo dividindo o palco, nada mais nada menos, do que os lendários thrashers alemães Kreator, que foram na época a primeira banda internacional de metal extremo a tocar no país transandino. O único membro original, Anton Reisenegger (Brujeria, Lock Up, Pentagram Chile), abriu espaço para os membros mais novos . Espaço que lhes permite dar um toque pessoal à essência de uma banda histórica e musicalmente incrível.

Confira o Tracklist de “Sacrificio”:

1. Live on Your Knees
2. Caged
3. The Whale
4. Zona De Sacrificio
5. After Me, The Flood
6. Dark Horse
7. Theocrazy
8. Sistema Criminal
9. Zealots
10. Age of Distrust
11. Hunter and the Prey
12. Ego Killer

A formação do Criminal traz Anton Reisenegger (vocal e guitarra), Dan Biggin (baixo), Sergio Klein (guitarra) e Danilo Estrella (bateria)

Acompanhe o Criminal em seus canais oficiais:
www.facebook.com/Criminal.Band
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NervoChaos: Banda anuncia lançamento de “Dug Up… Diabolical Reincarnations” com regravações dos clássicos dos primeiros quatro álbuns

Em comemoração aos 25 anos ininterruptos, o NervoChaos vai lançar “Dug Up… Diabolical Reincarnations”, um álbum especial com regravações de três músicas de cada um dos quatro primeiros álbuns, ”Pay Back Time” (1998), “Legion of Spirits Infernal” (2002), “Quarrel In Hell” (2006) e “Battalions Of Hate” (2010), e de bônus, uma música do sexto álbum, “The Art Of Vengeance” (2014).

O álbum foi gravado no Abracadaver Studio, em São Paulo em maio de 2021, por Adriano Daga e Addasi. A produção ficou a cargo da própria banda junto com Addasi, e com mixagem e masterização de Brendan Duffey. A arte da capa e toda parte gráfica ficou por conta do artista Edu Nascimento.

“Dug Up… Diabolical Reincarnations” terá 13 músicas repaginadas com toda a fúria e peso, características marcantes do NervoChaos ao longo desses 25 anos, e estará disponível nas principais plataformas de streamings no dia 19 de Novembro de 2021. Ele ganhará versão em CD através da gravadora francesa Xenokorp, que tem distribuição na Europa e EUA.

O álbum também ganhará a versão nacional através dos selos Xaninho Discos, Tumba Records, Rock Brigade Records & Voice Music. Na Argentina a Pacheco Records fará o lançamento, e no Peru sairá pela Xaria Music.

É o NervoChaos colocando em ação o amor ao metal, e toda a dedicação que tem com os fãs em um material muito especial.

O Tracklist de “Dug Up… Diabolical Reincarnations” terá as seguintes faixas:
01-I Hate Your God
02-Envy
03-Putrid Pleasures
04-Pazuzu Is Here
05-Mighty Justice
06-Upside Down Crosses
07-The Urge To Feel Pain
08-Dark Chaotic Destruction
09-NervoChaos
10-Pure Hemp
11-Scavengers Of The Underworld
12-Perish Slowly
13-The Devil’s Work

A formação do NervoChaos é Brian Stone (vocal), Luiz “Quinho” Parisi (guitarra), Woesley Johann (guitarra), Pedro Lemes (baixo) e Edu Lane (bateria)

www.nervochaos.ne
www.facebook.com/NervoChaos
www.tumbaproductions.com.br
www.lpmetalpress.com.br
www.xenokorp.com
www.xaninhodiscos.com.br
www.rockbrigade.com.br
www.voicemusic.com.br

Armored Dawn revela capa do novo álbum “Brand New Way”

O quarto álbum autoral do grupo brasileiro será lançado em 2022

A banda brasileira Armored Dawn segue uma trajetória ascendente dentro do cenário da música pesada. Encerrando um ciclo vitorioso com o aclamado álbum Viking Zombie, a banda de heavy metal começa a revelar informações sobre o próximo disco de estúdio. Intitulado Brand New Way, o quarto álbum do grupo tem previsão de lançamento para 2022 e apresenta conceito intimista e minimalista.

O álbum foi produzido e gravado no conceituado Dharma Studios, em São Paulo, por Rodrigo Oliveira e Heros Trench, mixado por Chris Lord-Alge e masterizado por Ted Jensen, dois nomes do alto escalão da produção musical norte-americana. Consagrado profissional na ativa desde os anos 1980, tendo recebido 5 Grammys, Chris Lord-Alge trabalhou com algumas das maiores lendas da música mundial, como James Brown, Prince, Joe Cocker e Tina Turner, além de trilhas sonoras lendárias, como Rocky IV e Batman.

O engenheiro de som Ted Jensen, reconhecido por seu currículo no consagrado estúdio Sterling Sound, masterizou álbuns de Eagles, Jean Michel Jarre, Santana e Norah Jones, pelo qual recebeu um Grammy em 2002. Nos campos mais pesados da música, trabalhou no mais recente disco do The Pretty Reckless, Death by Rock & Roll, em Death Magnetic, do Metallica, além de álbuns de bandas como Korn, Disturbed, Alice in Chains e Papa Roach.

O recente single do Armored Dawn, “Stronger Together”, lançado em abril, criou expectativas nos fãs para este próximo trabalho de estúdio. O primeiro registro da atual formação do grupo apresentou uma proposta diferente dentro do mercado do heavy metal na América Latina e recebeu boas críticas da mídia e amplo destaque em rádios comerciais em vários países do continente.

Em julho, o grupo estreou o Portal AD, uma iniciativa inédita que disponibiliza conteúdos diversos para estimular o gosto pelo rock e metal e o aprendizado da música em todos os seus caminhos. Usando suas próprias composições como ferramenta, os integrantes compartilham suas experiências musicais e técnicas em tutorais em vídeo.

Conheça: https://www.portalad.com.br/ 

Recentemente foi confirmada a participação do grupo no mega festival Knotfest que terá sua primeira edição no Brasil em dezembro de 2022 e conta com gigantes do metal mundial no line-up.

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PANNDORA: Merchandising do novo álbum já disponível no Brasil

A banda paranaense de Heavy Metal PANNDORA já está comercializando o merchandising do novo álbum, “Uranie”. Com lançamento oficial do novo trabalho marcado para o dia 30/10 pelo selo francês Infernö Records, Renata Paschoa (vocal), Luana Maran e Luana Bomb (guitarras), Taise Bijora (baixo) e Adrismith (bateria) divulgam a nova linha de camisetas com a arte de “Uranie”, bem como versões em CD e fita K7 (em tiragem limitada!). Aos interessados, entrar em contato pelo e-mail panndora@panndora.com.br.

Abaixo, os itens disponíveis:

Camiseta “Uranie” – R$ 45,00 + correio

Fita K7 “Uranie” – R$ 15,00 + correio

Botton “Uranie” – R$ 5,00 + correio

CD “Uranie” – R$ 20,00 + correio

Patch – R$ 10,00 + correio

“Uranie” marca as quase duas décadas de estrada da banda de Maringá/PR, que lançou seu primeiro e elogiado debut em 2011. “The Heretic Box” deu ao grupo a oportunidade de realizar dezenas de shows pelo Brasil, culminando agora com o contrato com a Infernö Records e inaugurando a nova formação. Num total de oito faixas, o CD conta inclusive com um cover para “Eletric Eye”, do Judas Priest, além de “Cold Eyes” e “False Excuses”, já divulgadas no Youtube. Segundo Adrismith, as novas composições “mostram as diversas facetas da PANNDORA, que ao longo do tempo foi incorporando novas influências em sua sonoridade, mas sem descaracterizar sua linha musical voltada ao Heavy Metal tradicional”. O show de lançamento de “Uranie” será realizado no dia 02/11 ao lado da banda The Rocksiders na casa de shows Jokers, em Curitiba/PR, com ingressos custando R$ 10,00 (antecipado) e R$ 20,00 (na hora). A Jokers fica localizada na Rua São Francisco, 164 e os shows terão inicio às 22h.

Ouça “Cold Eyes”:

https://www.youtube.com/watch?v=KLDxE-pW9_0

Ouça “False Excuses”:

https://www.youtube.com/watch?v=a-aqMmPRE-8

Mais informações sobre o show:

https://www.facebook.com/events/1872109856268367/

Contatos:

Site oficial: www.panndora.com.br

Facebook: www.facebook.com/panndoraband

Instagram: www.instagram.com/panndoraband

Youtube: www.youtube.com/panndoraband

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

Conheça os detalhes de “Viking Zombie” disco produzido no Brasil e lançado pela Armored Dawn

A banda Armored Dawn segue conquistando seu espaço no mercado da música, criando uma base sólida de fãs por onde passa o grupo se consolidou como um dos grandes nomes do Heavy Metal brasileiro na atualidade.

Formado no ano de 2014, por músicos que conquistaram seu espaço no cenário, o grupo participou de grandes apresentações e evoluiu de forma gradual em sua jornada. Com seu novo trabalho, intitulado de “Viking Zombie”, os músicos pretendem chegar ao topo do metal mundial.

Gravado no Dharma Studios, em São Paulo, o álbum “Viking Zombie” foi produzido, mixado e masterizado por Heros Trench e Rodrigo Oliveira que são parte do line-up do grupo formado por Eduardo Parras (vocal), Tiago de Moura (guitarra), Rafael Agostino (teclado) e pelo finlandês Timo Kaarkoski (guitarra), esse novo álbum mostra um novo conceito e uma evolução sonora.

O conceito de “Viking Zombie” é baseado numa história que começa entre os anos de 850 dc até 900 dc e se espelha na saga dos homens do norte que estão em busca de novos territórios. A história é focada também em Bálder e Sigrid, um casal de guerreiros que ninguém sabe a origem, mas que foram forjados à vida para batalhas incansáveis e vitoriosas.

Durante todo o álbum, as músicas são apresentadas com perfeição pelo Armored Dawn e permeiam com a história do casal Bálder e Sigrid, que passam por diversas situações de batalhas junto com seus amigos guerreiros. Bálder é um guerreiro com estratégias de guerra, força descomunal e vontade de vencer.

Um guerreiro corajoso e apaixonado por sua companheira, a bela e determinada Sigrid, sua companheira de todos os tempos, uma guerreira implacável. O pacto de amor entre os dois era tão forte que ia desde a fidelidade na vida, nas batalhas até à morte.

Algo que chama muita atenção na sonoridade da banda são os instrumentais que têm nuances de heavy metal clássico e influências distintas dentro das músicas, com grooves e riffs pesados, porém equilibrados com uma calmaria melódica. Toda essa bagagem musical concedeu ao grupo a chance de participar de vários shows com bandas de grande porte, tocar em diversos e grandes festivais no Brasil e no mundo, e até mesmo de lançar um videoclipe em salas de cinema o que consolidou o Armored Dawn entre os grandes do estilo.

O novo single Ragnarok lançado mundialmente no mês de setembro tem a missão de abrir portas para o heavy metal em grandes rádios e criar uma conexão entre os fãs e a banda. 

Assista o vídeo “Ragnarok”: https://youtu.be/MEKw69FMIL8

Ouça o álbum completo: https://ps.onerpm.com/9316993630

Tracklist “Viking Zombie”:
01 – Ragnarok
02 – Animal Uncaged
03 – Zombie Viking
04 – Fire and Flames
05 – The Eyes of The Wolves
06 – Face to Face
07 – Drowning
08 – Heads are Rolling
09 – Blood on Blood
10 – Embrace the Silence
11 – Rain of Fire

Line-Up completo:
Eduardo Parras – Vocal
Tiago de Moura – Guitarra
Timo Kaarkoski – Guitarra
Heros Trench – Baixo
Rafael Agostino – Teclado
Rodrigo Oliveira – Bateria

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Próximos shows:
12/11 – Munique (Alemanha) – Kranhalle
13/11 – Milão (Itália) – Legend
16/11 – Essen (Alemanha) – Zeche Carl
18/11 – Köln (Alemanha) – MTC
19/11 – Hamburgo (Alemanha) – Logo
21/11 – Aschafenburgo (Alemanha) – Colos-Saal

Sepultura divulga capa do novo álbum Quadra

O disco, gravado na Suécia, está com lançamento previsto para fevereiro de 2020

O Sepultura prepara o lançamento do novo álbum para fevereiro de 2020. Quadra foi gravado na Suécia e leva a produção de Jens Bogren, o mesmo do disco Machine Messiah, lançado em 2017.

A imagem da capa foi exibida no Rock in Rio 2019, onde a banda aproveitou para tocar Isolation, uma das músicas do álbum.

O conceito é de Andreas Kisser. A palavra “quadra” pode ser usada de várias formas, entre elas, para definir “quadra esportiva” que é uma área limitada com demarcações regulatórias, onde, de acordo com um conjunto de regras, o jogo ocorre.

“Todos nós viemos de diferentes quadras – países e nações com suas fronteiras e tradições, cultura, religiões, leis, educação e um conjunto de regras onde a vida acontece. Nossas personalidades, crenças, o modo de vida, a construção das sociedades e dos relacionamentos… tudo depende desse conjunto de regras com as quais crescemos. São conceitos de criação, deuses, morte e ética”, afirma Kisser.

A imagem é de uma moeda, que subjetivamente mostra a importância atribuída ao dinheiro. Nela, há um crânio que representa o conjunto de regras e as leis, e o mapa do mundo, delimitando as fronteiras de todas as nações.

 “Somos escravizados pelo dinheiro e medimos as pessoas e os bens materiais pelos conceitos de pobreza e riqueza. Independentemente da sua quadra, você precisa de dinheiro para sobreviver. Esta é a regra principal para jogar este jogo chamado vida”, explica.

O projeto da capa é de Christiano Menezes com produção executiva de Marcos Hermes.

Bio

Formado em Belo Horizonte, em 1984, o Sepultura passou a ser uma das principais figuras no cenário underground que florescia para o thrash metal. Com sonoridade inventiva e exuberante e ao mesmo tempo crua e primitiva, a banda rompeu preconceitos ao fixar a América do Sul no mapa do metal assim como ajudou a dar forma para algo novo e brutal no heavy metal desde seus primeiros álbuns, Morbid Visions, Schizophrenia e Beneath The Remains. Obstinados a viajar para qualquer parte, o Sepultura construiu com firmeza uma das bases de fãs mais dedicada do planeta e, enquanto na década de 1990 muitas bandas tentavam se firmar criativa e comercialmente, os brasileiros conseguiram isso de ponta a ponta: em 1993, com Chaos AD, e em 1996, com Roots, clássicos instantâneos que provaram desde o lançamento serem extremamente influentes sobre várias gerações de músicos do metal. 

A saída de Max Cavalera, frontman e membro fundador da banda em 1997. poderia ter descarrilado um grupo menos focado, mas mais tarde, naquele mesmo ano, a convocação do vocalista Derrick Green se provou um golpe de mestre. 

As duas últimas décadas assistiram o Sepultura evoluir, diversificar e prosperar com o lançamento de uma sucessão de registros devastadores que adicionaram muita profundidade à ilustre biografia da banda.  Da indiscriminada euforia causada pelo primeiro registro de Green no grupo, Against (1998), à Roorback (2003), para o brilhante e com riffs que guiam ao futurismo, Kairos (2011) e o extremamente aclamado The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart (2013), produzido por Ross Robinson, o progresso do Sepultura tem sido perpetuado com sua integridade artística impecável.

O álbum Machine Messiah é um disco com músicas cuidadosamente elaboradas, desafiadoras e impactantes. Lançado em 2017, traz o casamento perfeito entre os melhores solos de Andreas Kisser e a voz potente de Derrick Green, dois gigantes do heavy metal mundial.

Sonoridade e riffs bem encorpados são a essência do álbum. As faixas têm características únicas e não deixam de marcar a inovação musical do Sepultura.

Iceberg Dances, por exemplo,faz a guitarra de Kisser praticamente falar. “Há muitos elementos novos nesse disco e isso é algo que sempre fazemos. “Sempre colocamos 100% de energia e paixão. Falamos muito sobre tudo, especialmente quando chega a parte das letras e encontrar o melhor caminho para expressar o que queremos dizer”, afirma Kisser.

Andreas Kisser (guitarra), Derrick Green (vocal), Paulo Jr. (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) celebraram recentemente os 33 anos de existência do Sepultura. Derrick tem um motivo a mais para comemorar: está há 20 anos à frente dos vocais da banda.

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Ignispace divulga capa e tracklist de seu disco de estreia, “The Inner Source”

O disco está sendo financiado com recursos do Proac Municípios – Piracicaba e será lançado em Novembro

Crédito Foto: Suzy dos Santos

Formada na cidade de Piracicaba/SP em 2018, a Ignispace é a soma da jovem e talentosa vocalista Larissa Zambon, com três músicos experientes vindos da genial banda progressiva Ansata: o baixista Rafael Romani, o guitarrista Rafael Benato e o baterista Thiago Siqueira.
O EP “Rise Beyond”, lançado também em 2018, foi a primeira amostra de que o quarteto sabe disponibilizar a experiência do passado a serviço do presente. Não obstante o saber técnico-musical, com o Ignispace eles sabem bem onde querem chegar: fazer metal que seja acessível para o máximo de pessoas possíveis, não exclusivamente para metalheads!

Sucedendo o EP virá o álbum cheio de estreia da Ignispace, “The Inner Source”.
Gravado no Ignisound Studio em Rio das Pedras/SP, “The Inner Source” reunirá 11 faixas: “Leap of Faith”, “Ghost of Time”, “Rise Beyond”, “I Know”, “Turn Around”, “The Source”, “Your Poison”, “Crowd of Fools”, “Shining Blue”, “A Whole New Life” e “Hidden Nature”.

De acordo com o guitarrista Rafael Benato, “The Inner Source” pretende aprimorar a proposta apresentada pelo Ignispace no EP “Rise Beyond”.
“Em comparação com o Rise Beyond, The Inner Source está mais pesado. Trabalhamos com várias afinações diferentes ao longo do álbum, assim como as vozes foram exploradas em diferentes camadas. Tudo isso contribuiu para uma sonoridade mais encorpada.”

O baixista Rafael Romani, que também assina a produção do álbum, destaca as referências a outros segmentos musicais que o Ignispace vem explorando desde o EP.
“Por termos tantos elementos diferentes nas músicas, optamos por uma produção mais limpa e dinâmica. Com isso pretendemos explorar de forma mais harmônica todas as diferentes nuances da música do Ignispace, como o folk, a música eletrônica, entre outros.”

“The Inner Source” está sendo financiado com recursos do Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, Fundo de Apoio à Cultura e Prefeitura Municipal de Piracicaba. O álbum será lançado em CD Digipack e em todas as plataformas de música em Novembro. Um show de lançamento, com entrada franca, já está marcado para o dia 04/11 no Polo Piracicaba do Projeto Guri.

Capa e todo trabalho de arte de “The Inner Source” é assinado pelo artista Romulo Dias.

Um single, “Viagem Ao Fundo do Ego”, cover do grupo carioca Egotrip, já havia sido lançado pelo Ignispace: https://youtu.be/_Uka8daocHY
A música será lançada como bônus na edição digital de “The Inner Source”.

Mais Informações:
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www.instagram.com/ignispaceofficial

PANDEMMY: Integrando o cast da “RMCollection VII” da Rock Meeting, confira!

O atual trabalho dos pernambucanos do PANDEMMY, “Oblietaration”, ganhou destaque na coletânea comemorativa de 10 anos da revista Rock Meeting, lançada no dia 10/09.

Trata-se da “RMCollection VII”, onde banda figurou com a faixa “Fear Of Choosing A Side”, ao lado de outros grandes nomes da cena nordestina como The Cross, Sanctifier, Expose Your Hate, Obskure, Siege of Hate e muito mais.

Acesse o link a seguir, confira a revista Rock Meeting #120 e baixe GRATUITAMENTE a “RMCollection VII”: http://www.rockmeeting.net/edicoes/rockmeeting120

Confira também as edições anteriores da “RMCollection”: http://www.rockmeeting.net/rockmeetingcollection

Em outras notícias, o PANDEMMY anunciou recentemente que já se encontra em estúdio onde está trabalhando em seu novo full length, que contará com 9 faixas além de participações especiais – uma regional, uma nacional e uma internacional. Confira todas as informações aqui: https://sanguefrioproducoes.com/n/2301

Assista ao documentário “Just Reflections… After Rebellions”, que conta um pouco mais da história da banda, trazendo a público algumas situações do seu cotidiano, além do relançamento do álbum “Reflections & Rebellions”:

https://youtu.be/zBYsCATLqmc

Produtores interessados em levar o PANDEMMY para seus eventos escrevam para pandemmy@gmail.com ou no WhatsApp/Telegram em (46) 98838-7204 – Sangue Frio Produções – e solicitem mais informações.

Contato para assessoria de imprensa: 
www.sanguefrioproducoes.com/contato

Sites relacionados:
https://www.facebook.com/pandemmyofficial/
http://pandemmy.blogspot.com.br/
https://www.sanguefrioproducoes.com/artistas/Pandemmy/44


The Darkness lança novo single “Rock And Roll Deserves To Die”

A faixa pertence ao próximo álbum Easter Is Cancelled

The Darkness lança seu novo single “Rock And Roll Deserves To Die”, junto a clipe. É o primeiro contato com o aguardado álbum Easter Is Cancelled, disponível em 4 de outubro via Cooking Vinyl. Ouça o single aqui.

Com início acústico e harmônico, “Rock And Roll Deserves To Die” explode em uma obra épica de cinco minutos. Incluindo algumas das melhores composições de Justin Hawkins’ e riffs monumentais, também apresenta detalhes delicados da banda.

 Com esse lançamento, The Darkness abre a porta para um novo mundo jamais visto pelos artistas, revelando sua música mais diversa. “Rock And Roll Deserves To Die” marca uma nova era, abrindo Easter Is Cancelled, seu primeiro álbum conceitual.

 Justin explica, “No final do dia, a raça humana deve considerar as verdades essenciais da existência. The Darkness, sua vanguarda na jornada da vida, olhou para o abismo. As observações que trazemos do limite estão presente no novo álbum, intitulado Easter Is Cancelled.” Acrescenta, “O resultado é um álbum bíblico, e todos que disseram que rock and roll é a música do diabo deveriam ouvir e entender que, na verdade, é a voz de Deus”.

 O álbum de dez faixas analisa o papel do músico na cultura bárbara do mundo atual, e sua responsabilidade de desafiá-la. Ainda assim, no coração desta jornada está amor, perda e corações partidos, em que a redenção é encontrada na fraternidade entre os membros da banda e o poder da guitarra, presente na faixa final “We Are The Guitar Men”.

Tracklist de Easter Is Cancelled:

1.    Rock And Roll Deserves To Die

2.    How Can I Lose Your Love

3.    Live ‘til I Die

4.    Heart Explodes

5.    Deck Chair

6.    Easter Is Cancelled

7.    Heavy Metal Lover

8.    In Another Life

9.    Choke On It

10.  We Are The Guitar Men

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Roadie Metal disponibiliza coletânea com bandas goianas em todas as plataformas digitais

Reunir grandes nomes de um estado em uma compilação digital, parece ser algo simples, mas confie, não é, afinal são tantas obras de qualidade que chega a ser injusto alguns nomes não figurarem na lista lançada.

Por fim, a Roadie Metal fez várias audições e reuniu o que há de melhor em se tratando de Metal Goiano na “Coletânea Roadie Metal – Blood For Metal (Goiás). Nomes consagrados como Ressonância Morfíca, Mugo, Monday Riders, Half Bridge e nomes mais novos como,Krakkenspit, Heretic, Biohate, Escola Alemã, Atrona e outras, fazem parte dessa compilação que reúne a essência do peso do centro-oeste brasileiro.

A coletânea organizada pela Roadie Metal, está disponível em todas as plataformas digitais. Busque no seu Spotify (link abaixo), Deezer, Itunes, Google Play, Napster, Tidal, Music Amazon, Amazon e várias outras. Conheça as pancadarias goianas acessando e escutando no volume máximo!

Tracks:

01 – Ressonância Mórfica – Dergo Death Grind

02 – Mugo – Elo Quebrado

03 – Monday Riders – Lost In Time

04 – Half Bridge – Utopia

05 – Krakkenspit – Winds of Armageddon

06 – Heretic – Jihad

07 – Escola Alemã – Reichsführer

08 – Biohate – Inferno Somali

09 – Darg Ages – Os Seis Reinos

10 – The Inner Face – A Verdadeira Culpa

11 – Atrona – Do It Yourself

12 – Steel Soldier – Guardian of the Night

13 – Primórdios – Mente Sóbria

14 – Toten – Zombie Society

15 – Tsavo Inc. – Reborn

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