Faixa é 4º single de trabalho do álbum “De Volta Ao Novo”, lançado em 2024
A banda mineira Jota Quest lança nesta quinta-feira, dia 08 de maio, “Eu Queria Ser (Canção pra Rita Lee)”, nova faixa de trabalho do álbum “De Volta ao Novo”, com singela homenagem a cantora e compositora Rita Lee.
Com letra composta em parceria com Sérgio Britto, a faixa ganhou videoclipe em P&B, gravado em Nova York, durante passagem do grupo pelos Estados Unidos, além de uma arte de capa especial do artista visual Carlos Fides, com ilustração dedicada a rainha do rock.
A faixa inaugura uma parceria inédita do grupo com Sérgio Britto. “Essa é a primeira vez que trabalhamos com o Serginho e isso já era um grande sonho pra gente. Durante uma ótima tarde de conversas, no estúdio do Rick (Bonadio), sobre tudo que o nosso personagem precisaria ser pra reconquistar a amada, descobrimos também nossa paixão em comum pelas coisas da Rita Lee”, conta Rogerio Flausino. “Acho que no dia seguinte já receberíamos dele alguns desses versos perfeitos, incluindo este: “…Eu Queria Ser/Uma canção de amor da Rita Lee/Pra você me ouvir…”. Naquele momento percebemos que tínhamos algo realmente especial. Estamos numa alegria sem tamanho”, comemora Flausino.
Recém-chegados de uma turnê pela Europa – que passou por Portugal, Irlanda e Inglaterra – os mineiros seguem curtindo um leve descanso, após o encerramento de sua bem-sucedida turnê de aniversário “JOTA25”, que celebrou seus mais 25 anos de trajetória de sucesso em arenas e estádios, tendo sido assistida por mais de 1,5 milhões de expectadores.
A faixa e o videoclipe de “Eu Queria Ser (Canção Rita Lee)” estarão disponíveis a partir das 21h desta quinta-feira, 8 de maio, em todos os players digitais e também no canal da banda no Youtube.
Ficha Técnica | “Eu Queria Ser (Canção pra Rita Lee)” Jota Quest Álbum | ‘De Volta ao Novo (Deluxe)’ Autores | Marco Túlio Lara, Rogério Flausino, Sérgio Britto* *Letra em parceria com Sergio Britto (Titãs)
Videoclipe Dirigido por Mess Santos (P&B, Plano Sequência, filmado em NYC) Arte de Capa | Carlos Fides
O encontro no Brasil entre Tarja e Marko terá clima épico e pode virar registro histórico.
A Top Link Music acaba de anunciar em suas redes sociais uma grande novidade: o show de Tarja Turunen e Marko Hietala em São Paulo, marcado para o dia 24 de maio no Tokio Marine Hall, será gravado oficialmente em áudio e vídeo e contará com a participação especial de uma orquestra sinfônica. A apresentação, que encerra a turnê brasileira dos dois ex-integrantes do Nightwish, poderá dar origem a um futuro DVD ou lançamento ao vivo, ainda não confirmado oficialmente pela produção da artista no formato do material.
O espetáculo será dividido em três partes: um set orquestral de Tarja, um set solo de Marko e, para fechar a noite, ambos se reúnem no palco para interpretar canções inéditas e clássicos do metal sinfônico que marcaram suas carreiras. A gravação promete capturar toda a força, emoção e grandiosidade desse reencontro histórico.
A turnê tem passagem confirmada por Curitiba (18/05), Belo Horizonte (20/05), Porto Alegre (22/05) e São Paulo (24/05). Os ingressos para Curitiba estão esgotados há dois meses, e as demais cidades têm poucas unidades disponíveis. A expectativa é de casas lotadas em todas as datas.
Se você quer fazer parte de um momento que pode ficar registrado para sempre, o show de São Paulo é imperdível.
Acompanhe as atualizações no perfil oficial da Top Link Music: @toplinkmusic
A banda britânica de indie rock/pop The Magic Numbers, composta pela dupla de irmãos Angela e Sean Gannon e Michele e Romeo Stodart, volta ao Brasil em outubro deste ano com um show especial que celebra 20 anos do aclamado disco de estreia. A apresentação do quarteto acontece dia 11/10 em São Paulo/SP, na Causa Áurea.
A realização é conjunta entre Sellout Tours e Powerline Music & Books.
Neste show intimista de reencontro com os fãs brasileiros, prepare-se para cantar, relembrar e sentir todas as emoções do estouro do indie dos anos 2000, quando o The Magic Numbers se destacou com seu indie rock/pop amplificado por elementos de folk, soul e harmonias vocais melódicas características da década de 1960.
As melodias e harmonias que tornaram famoso o repertório do quarteto britânico repetem uma fórmula que pega os aspectos mais ternos do pop e do rock à la Marc Bolan ou Neil Young, misturados com doses significativas de teen pop e indie rock.
O álbum homônimo de 2005 (indicado ao Prêmio Mercury, com mais de 1 milhão de cópias vendidas) rendeu hinos como “Forever Lost”, “Love Me Like You” e “Love’s a Game”, que estarão no setlist do show em São Paulo em outubro deste ano.
“Músicas que nos fizeram acreditar no amor (mesmo que por apenas três minutos). Então comece a planejar, revise as letras e prepare-se: um show ao vivo do Magic Numbers é uma experiência poderosa, sincera e 100% emocional”, comenta a banda, já ansiosa para retornar ao Brasil.
Com o passar dos anos, além dos cinco álbuns lançados, o The Magic Numbers tem no hall de conquistas alguns shows de abertura para bandas como U2, Coldplay e The Who, além de participações frequentes em festivais britânicos, como Glastonbury e Reading and Leeds.
The Magic Numbers, um álbum de sucesso
O primeiro disco da The Magic Numbers, intitulado “The Magic Numbers”, é um dos grandes destaques da cena indie britânica dos anos 2000, que estabeleceu a banda como um dos nomes mais promissores do indie britânico.
O disco tem uma atmosfera calorosa, emotiva e nostálgica, com vocais suaves e harmonias vocais bem trabalhadas que cantam sobre amor, desilusão, esperança, e introspecção emocional, tudo tratado com delicadeza e honestidade.
SERVIÇO
The Magic Numbers em São Paulo
Data: 11 de outubro de 2025 (sábado)
Horário: 17h (abertura da casa)
Local: Casa Áurea (rua Treze de Maio, 112, bairro Bela Vista – São Paulo/SP)
Valores em 1º lote: R$ 150,00 – Solidária (para todos, doando 1kg de alimento não perecível) e Meia (mediante apresentação de carteira de estudante); R$ 300,00 – Inteira.
Trabalhos unem emoção, melodia e legado, numa homenagem poética à sua filha Aria.
O músico, compositor e produtor Junior Carelli apresenta ao público um projeto artístico íntimo e carregado de significado pessoal: os álbuns Letters to Aria e Melodies to Aria. Inspirado pelo nascimento de sua filha, Aria, Junior transforma a vivência da paternidade em arte, num processo que envolve poesia, música e reflexões profundas sobre a vida.
“Em 2023, eu decidi que queria escrever algumas lições de vida para a Aria, que fossem mais poéticas. E fui desenvolvendo essa ideia, essas cartas, junto com terapia, com os motivos de ela existir, de como ela transforma o nosso olhar do mundo… E, principalmente, sobre dores que sei que ela vai enfrentar na vida. Quis deixar pra ela uma espécie de guia, com sugestões de como passar por essas adversidades, de como se portar e ser ela mesma”, conta Junior Carelli.
As cartas foram então musicadas e se tornaram Letters to Aria, um álbum com oito faixas que abordam valores, conselhos e emoções que um pai gostaria de deixar como legado. A sonoridade mistura piano, orquestra e rock, com influências que vão do metal à música orquestral cinematográfica, em um universo que remete à intensidade das baladas dos anos 80, ao lirismo da Disney e à pegada épica de uma trilha sonora.
A construção dessa estética sonora passou por um exercício criativo: o álbum Piano Rock Orchestra, onde Junior explorou exatamente essa fusão de estilos. A partir dali, chamou para o projeto amigos e músicos que também vivem a paternidade e compartilham dessa sensibilidade. Estão presentes nomes como Edu Falaschi (Angra), com quem já realizou shows e que trouxe uma vibe Phil Collins para a faixa; Thiago Bianchi (Noturnall), com um dueto emocional de piano e voz; Léo Mancini (Spektra), num tema orquestral e épico; Gus Nascimento, em uma música que também reflete a paternidade; e Nathaje, sua cunhada, vocal coach internacional, numa faixa com clima de valsa orquestral jazz.
Entre os momentos mais íntimos do disco está a música “Aria”, a primeira composta para a filha, interpretada em português ao lado da esposa, Niandra. “A gente fez uma música em português, eu e a minha esposa Niandra, para Aria, e a gente cantou junto, e foi a primeira música que a gente fez, inclusive ela chama ‘Aria’. O nome da minha filha é relacionado às árias, a um movimento da música clássica, um trecho de uma sinfonia. Foi inspirado na Ária da Quarta Corda de Bach, que tem um tema bem famoso. Então, tem muita conexão emocional — tanto na parte de o que eu quero passar, como escrevo as cartas, como musiquei, quanto nas pessoas que participam. Tudo tem relação com paternidade, com o carinho com um terceiro, com missões de vida, e com essa sonoridade de um roqueiro tocando temas musicais e clássicos com piano e orquestra.”
Já o segundo álbum, Melodies to Aria, é todo instrumental. Ele nasceu a partir das melodias que Aria, ainda bebê, vocalizava espontaneamente. Junior captou esses sons ao longo do primeiro ano de vida da filha e os transformou em composições completas, com arranjos orquestrais que revelam a pureza e a beleza do universo infantil.
A identidade visual do projeto, desenhada à mão por Arthur Fitzgibbon, amigo próximo do músico, reforça o caráter artesanal e emocional da obra.
“Pra mim, esse disco é o meu melhor trabalho, porque a mensagem que eu deixo desse disco é eterna, pra mim e pra minha filha, e nada pode ser melhor do que isso. Acho que a sonoridade que eu chego nesse disco, a minha experiência escrevendo para orquestra… não dá pra rotular. Eu diria que é até uma vertente de um estilo, de um gênero que é muito a minha mistura. É difícil de ver por aí nessa pegada, que tem elementos de rock, elementos clássicos, só que ao mesmo tempo não tem guitarra, tem um pouco dos anos 80, tem um pouco dos clássicos da Disney… A gente percebe que tem uma mistura muito singular — tanto de sonoridade quanto de mensagem. Porque nada te muda mais do que a paternidade.”
Com Letters to Aria e Melodies to Aria, Junior Carelli não entrega apenas dois álbuns: oferece uma cápsula do tempo, um legado afetivo, e uma celebração da paternidade em forma de arte.
Letters to Aria tracklist: 01 – Soaring High – Junior Carelli 02 – Pandora Love – Junior Carelli feat. Nathaje 03 – Anie the Rabbit – Junior Carelli feat. Gus Nascimento 04 – The Girl Who Ruled the World – Junior Carelli feat. Edu Falaschi 05 – Big Lady Adventure – Junior Carelli feat. Leo Mancini 06 – Inner Light – Junior Carelli feat. Thiago Bianchi 07 – Last Declaration – Junior Carelli 08 – Aria – Junior Carelli feat. Niandra Carelli
Melodies to Aria tracklist: 01 – Racing Scooters – Junior Carelli feat. Aria Carelli 02 – Riding the Bike – Junior Carelli feat. Aria Carelli 03 – A Zoo Day – Junior Carelli 04 – Mommy Mood – Junior Carelli feat. Niandra Carelli 05 – Ballet Girl – Junior Carelli 06 – Donut – Junior Carelli feat. Donut the Dog 07 – Sci-Fi Science Center – Junior Carelli 08 – Solar Eclipse – Junior Carelli feat. Sérgio Sacani 09 – Ski Trip – Junior Carelli feat. Aria Carelli 10 – The Boat Day in the Park with Auroras and Fireflies – Junior Carelli
A banda gaúcha TREZE BLACK será responsável pela abertura do show da Gloria, no dia 17 de maio, no Espaço Marin, em Porto Alegre. A apresentação integra a turnê [Re]Nascido Tour, que vem passando por diversas cidades brasileiras com shows que destacam a nova fase da banda paulista, celebrando seus mais de 20 anos de estrada e o álbum “[Re]Nascido”, lançado em 2002.
Formado em Caçapava do Sul (RS), o TREZE BLACK é composto por Diandro Dymme (vocal), Gabriel Leão (guitarra), Bruno Chaves (baixo) e Felipe Krauser (bateria). A banda tem se destacado por sua fusão de Metalcore, Nu Metal e Rap, com letras que refletem o cotidiano urbano e uma performance de palco visceral. Em constante atividade, o grupo vem ganhando notoriedade com passagens por festivais como o Rock n’ Bira e seu próprio evento, o 13Fest.
Para o vocalista Diandro Dymme, a participação no evento representa mais que um show. “Estar nessa noite com a Gloria é um passo importante na nossa caminhada. É uma oportunidade de mostrar nosso som para um público novo, com uma banda que abriu muitas portas para o Rock nacional. Vai ser uma noite pesada e intensa”, destaca.
O último lançamento do grupo foi o single e videoclipe “Submerso” (2024), que aborda o vício em drogas com sensibilidade e profundidade. A faixa, disponível nas plataformas digitais, representa uma evolução em relação ao EP “Quimera” (2020) e foi viabilizada pela Lei Paulo Gustavo. Com direção de Peterson Sanches e atuação de Gustavo Knak, o clipe visualiza a autodestruição do dependente químico. A produção musical é do guitarrista Gabriel Leão, e a capa é assinada por Romulo Dias.
Já a banda Gloria retorna a Porto Alegre com a formação composta por Mi Vieira (vocal), PeresKenji (guitarra), ViniRodrigues (guitarra) e LeandroFerreira (bateria). Reconhecida como uma das principais representantes do Metalcore brasileiro, a banda acumula uma trajetória marcada por álbuns expressivos, turnês internacionais e participações em grandes festivais como Rock in Rio e SWU. A turnê [Re]Nascido Tour está apresentando um set list abrangendo músicas de diferentes fases de sua trajetória, com faixas do último álbum “Acima do Céu” (2019), como “Voa” e “10 Mil Maneiras Part. 3”. No repertório, a banda tem incluído também os singles “Um Segundo, Um Nunca Mais” e “Show de Horror”, lançados recentemente.
Serviço:
Gloria – [Re]Nascido Tour |
Abertura: Treze Black
📅 Data: Sábado, 17 de maio de 2025
📍 Local: Espaço Marin – Porto Alegre/RS
⏰ Horário: Abertura dos portões às 19h
🎟️ Ingressos: À venda pela plataforma Articket
🔞 Classificação etária: 16 anos
📲 Produção: Seven Music Agency – @sevenmusicagency
A banda bielorrussa retorna ao Brasil para show único no Tokio Marine Hall, dia 15 de novembro, em uma realização da 30e
“Em nossas músicas, transmitimos o lado sombrio da pessoa – os momentos depressivos, tristes e ansiosos”. Foi assim que Roman Komogortsev, um dos fundadores do Molchat Doma, definiu o estilo musical deles para o jornal inglês The Guardian. E poucas bandas sintetizam tão bem o espírito de uma geração quanto o trio bielorrusso. O grupo emergiu do underground pós-soviético para se tornar um fenômeno cult em escala global, integrando batidas eletrônicas carregadas de melancolia e camadas densas de sintetizadores com letras que ecoam o vazio urbano e existencial. Três anos após sua estreia no país, o Molchat Doma volta ao Brasil para uma apresentação única no dia 15 de novembro, no Tokio Marine Hall, em São Paulo. O show é uma realização da 30e, maior companhia brasileira de entretenimento ao vivo, e os ingressos estão disponíveis no site da Eventim (acesse aqui).
Quando Egor Shkutko (voz), Roman Komogortsev (guitarra, sintetizador e bateria eletrônica) e Pavel Kozlov (baixo e sintetizador) se uniram em Minsk, Belarus, em 2017, provavelmente não imaginavam que sua música tocaria emocionalmente tantas pessoas ao redor do mundo. O Molchat Doma conseguiu capturar um elemento profundamente enraizado na cultura eslava — a angústia existencial, tema que Dostoiévski já explorava em suas obras no século 19 — e que há muito tempo deixou de ser central na cultura ocidental. Foi essa conexão com um sentimento tão atemporal, aliado a uma sonoridade marcante, que levou a banda a se apresentar nas principais casas de shows da Europa e dos Estados Unidos, incluindo uma performance no Coachella, um dos festivais de música mais importantes do mundo, em 2022.
Na discografia da banda estão os álbuns С крыш наших домов (Dos Telhados de Nossas Casas), de 2017; Этажи (Andares), de 2018; Монумент (Monumento), de 2020; e, finalmente, Белая Полоса (Listra Branca), lançado em setembro de 2024. Uma das composições que representa bem a energia proposta pelo grupo para seu repertório é “Судно (Борис Рыжий)” (“Comadre – (Boris Ryzhy)”), faixa do segundo álbum da banda, Этажи (Andares), de 2018, que pega emprestada sua letra de um poema do poeta russo Boris Ryzhy e fala sobre uma pessoa que passa os últimos dias de sua vida em um lugar para doentes terminais. A canção viralizou no TikTok em 2020, acompanhando vídeos que costuram clipes de ruas desertas do antigo Império Soviético — com arquitetura brutalista austera em uma “estética do Leste Europeu” romantizada. Do mesmo disco, veio também “тоска” (“Anseio angustiante”, em tradução livre), nome de um conceito emocional tipicamente russo e sem tradução, mas que pode ser definido por uma profunda angústia espiritual sem causa específica, um desejo doentio que abrange melancolia, nostalgia e tédio, contudo, é maior do que a soma de todas essas partes.
A publicação americana especializada em música, Pitchfork, fez uma investigação, em 2020, sobre o sucesso da banda que, apesar da distância linguística, atrai fãs jovens do mundo inteiro. Não há uma resposta específica para tal identificação com o público, mas pode ser explicada pela crescente presença do arquétipo “doomer” na sociedade. O termo surgiu em 2018 e retrata um ser humano niilista (alguém que acredita que a vida carece de sentido, propósito ou valor objetivo) de 20 e poucos anos cujo desespero em relação ao mundo o faz se afastar da sociedade tradicional. “A áspera penumbra da estética soviética pode ser um alívio das paisagens vibrantes e hipersaturadas da América consumista. Pelo menos a melancolia parece honesta”, afirma a publicação, embora a aplicação do termo tenha se expandido.
O Molchat Doma iniciou os trabalhos de 2025 com uma longa passagem pelos Estados Unidos. Foram mais de 30 shows por lá entre janeiro e março deste ano. A banda ainda segue para apresentações na Turquia, Grécia, Hungria, Itália, Polônia e Países Baixos durante o verão europeu.
MOLCHAT DOMA Realização: 30e SÃO PAULO Data: 15 de novembro de 2025 Local: Tokio Marine Hall Horário de abertura da casa: 18h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Setores e preços: Camarote – R$ 160,00 (meia-entrada legal) | R$ 320,00 (inteira) Pista – R$ 180,00 (meia-entrada legal) | R$ 360,00 (inteira) Frisa – R$ 200,00 (meia-entrada legal) | R$ 400,00 (inteira) Pista Premium – R$ 210,00 (meia-entrada legal) | R$ 420,00 (inteira) Cadeira Alta – R$ 250,00 (meia-entrada legal) | R$ 500,00 (inteira) Venda geral: 9 de maio, 10h Vendas online em:http://eventim.com.br/MolchatDoma Bilheteria oficial: Estádio do Morumbis – Bilheteria 05 – Próximo ao portão 15 – Av. Giovanni Gronchi, 1866 Funcionamento: Terça a sábado: 10h às 17h *Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.
Sobre a 30e: A 30e é a maior e a mais relevante companhia brasileira de entretenimento ao vivo. Com a missão de entregar felicidade e criar memórias inesquecíveis, a empresa tem a inovação, a excelência e as pessoas no centro de tudo o que faz. E, desta forma, a 30e ganhou reconhecimento global como a nova geração do setor. A companhia construiu credibilidade junto ao mercado e ganhou a confiança dos artistas internacionais e nacionais, além dos fãs de música. Já realizou shows de Paul McCartney, System of a Down, Lana Del Rey, Twenty One Pilots, Florence and the Machine, Kendrick Lamar, Slipknot, Gorillaz, The Killers, Roger Waters e Bring Me The Horizon no país. Como uma empresa 100% brasileira, a 30e tem as credenciais necessárias para dimensionar os artistas nacionais e idealizou tours que transformaram a perspectiva do showbiz no Brasil. A turnê Titãs Encontro, a SUPERTURNÊ do Jão, a despedida do Natiruts dos palcos e, agora, a última turnê de Gilberto Gil, TEMPO REI, são exemplos disso. A companhia realiza mais de 200 eventos por ano e tem a projeção de impactar 4 milhões de pessoas em 2025 — sempre desenvolvendo o seu posicionamento de “Delivering Happiness”.
Crédito: Foto por Ezequias Pedroso (@ezequiaspedroso)
Celebrando o que há de mais autêntico no cenário do rock, a Rádio Kiss FM 92.5 apresenta uma edição imperdível do novo Programa da Kiss Club. Desta vez, quem sobe ao palco é a banda internacional DOGMA — um dos nomes mais impactantes da nova geração, conhecida por sua estética sensual ritualística, postura libertária e som poderoso que mescla teatralidade, peso e muita intensidade.
A apresentação será transmitida na segunda-feira, 12 de maio, às 20h, através do canal oficial da rádio no YouTube (@RadioKissFMoficial). Para quem prefere acompanhar pela programação tradicional na rádio, os melhores momentos vão ao ar à meia-noite, de domingo para segunda-feira.
DOGMA: o poder ritualístico e libertário de um novo ícone do metal feminino
A DOGMA tem se firmado como uma força obscura e provocadora no cenário do heavy metal contemporâneo. Com uma proposta estética e sonora que rompe com convenções e desafia dogmas estabelecidos, o quinteto formado exclusivamente por mulheres apresenta uma performance que une teatralidade ritualística, sensualidade e contundência musical. Vestidas com mantos negros, adornadas com corpse paint e envoltas em uma aura mística, Lilith (vocais), Lamia (guitarra), Rusalka (guitarra), Nixe (baixo) e Abrahel (bateria) assumem uma postura antidogmática, erguendo bandeiras libertárias contra repressões de ordem religiosa e moral.
A sonoridade da DOGMA é uma fusão poderosa de metal melódico, hard rock e heavy metal tradicional, com toques góticos e dramáticos que intensificam a atmosfera de suas composições. A combinação de riffs densos, melodias marcantes e refrões de forte apelo transforma cada canção em um verdadeiro hino. Apesar de contar, até o momento, com apenas alguns singles e um álbum homônimo lançado em 2023, o grupo já atraiu uma base sólida de fãs ao redor do mundo, impressionando pela coesão estética, impacto visual e integridade artística.
No último dia 2 de maio, durante sua apresentação no Bangers Open Air, a DOGMA deixou claro por que tem sido considerada um dos nomes mais instigantes do metal atual. O show foi marcado por uma performance impactante, que aliou sensualidade e teatralidade a um repertório de peso, demonstrando maturidade musical e domínio de palco.
Mais do que uma banda, a DOGMA é uma manifestação artística que convida à reflexão e à liberdade de pensamento. Ao adotar nomes de entidades mitológicas femininas associadas à força, à sensualidade e à subversão, as misteriosas integrantes constroem uma narrativa simbólica poderosa. Seus shows transformam-se em verdadeiros rituais, onde o palco é um altar e a música, uma arma contra a hipocrisia institucionalizada e a opressão moral.
KISS CLUB: UMA PLATAFORMA ESSENCIAL PARA O ROCK
Com um formato renovado, mais intimista e moderno, o Kiss Club se firma como uma vitrine para novos talentos e artistas consagrados do rock. O programa se destaca por proporcionar experiências ao vivo e exclusivas, reforçando o compromisso da Rádio Kiss FM 92.5 com a cena musical.
A transmissão acontece em diversas cidades, incluindo São Paulo, Campinas, Litoral Paulista, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e Brasília. Com ouvintes fiéis, a Rádio Kiss FM 92.5 segue entre as 10 rádios mais ouvidas de São Paulo e é líder de audiência no segmento de rock no streaming.
Evaldo Vasconcelos, diretor artístico, expressa grande satisfação com a volta do programa à grade da emissora: “O Kiss Club é um programa que apoia as bandas de todos os estilos de rock. Um ótimo show faz muita diferença para quem toca e para quem ouve, e o Kiss Club retorna para dar mais espaço para a música ao vivo na rádio”.
EQUIPE DE PESO NO COMANDO
O Programa Kiss Club é apresentado por dois grandes nomes do mercado musical:
Hafa Adami – Produtor musical e idealizador do Grand Prix, head da Vault Music. “O retorno deste programa é fundamental para oxigenar o Rock no Brasil, revelando bandas de extremo talento e repaginando as já consagradas”.
Charley Gima – Jornalista e produtor de shows com passagens pela revista Rock Brigade, IPCTV (Globo Internacional do Japão), Jovem Pan e R7, com experiência como repórter e correspondente internacional. “Sempre trabalhei buscando unir e apoiar as bandas nacionais e internacionais, tanto as underground quanto as mainstreams e poder participar deste retorno do Kiss Club na Kiss FM é um sonho que se realiza. Será trabalhoso, mas esta nova fase do Kiss Club promete ser muito especial e produtivo!”
Com uma sólida trajetória no cenário do rock, a Rádio Kiss FM 92.5 é uma das principais emissoras do Brasil, dedicada à música de qualidade e sempre em sintonia com os fãs do gênero. O programa Kiss Club é mais uma grande alternativa de entretenimento para quem realmente vive e respira Rock ‘n’ Roll 24 horas por dia!
Apoios: Vault Music | Heart Work Studios | Fresh Cam | RCK | Destroyer | WLS | JZ Press
Serão 23 shows em 18 estados nacionais; é a primeira vez que a Crypta sai em turnê apenas com bandas de vocalistas mulheres
Em meio ao novo giro pela Europa, que segue até o fim de maio, a Crypta, expoente do death metal do Brasil, acaba de anunciar uma extensa turnê que passará por 18 estados nacionais entre os meses de julho e agosto. Ao todo, a In the Other Side Tour terá 23 shows – o primeiro é dia 3/07 em Curitiba (PR) e, o último, 3/08 em São Luís (MA)
A realização da turnê é da Xaninho Discos em parceria com a Caveira Velha.
Esta será a primeira vez que a Crypta excursiona somente ao lado de bandas com vocalistas mulheres. As convidadas especiais ao longo do novo giro brasileiro são Hatefulmurder, Allen Key e Paradise Flames.
A In the Other Side Tour marca uma nova fase da Crypta, que está em processo de composição do terceiro álbum da carreira. A previsão é que o novo material de inéditas seja lançado mundialmente no segundo semestre de 2026.
Nestes próximos shows, Fernanda Lira (baixo e vocal) e Luana Dametto (bateria) e Tainá Bergamaschi (guitarra) terão a companhia de uma guitarrista convidada. Nos shows na Europa, quem ocupa o posto é Helena Nagagata, conhecida por seu trabalho solo e pelas colaborações com Sinaya e o projeto Shamangra.
A In the Other Side Tour passará por Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Ponta Grossa (PR), Marília (SP), Catanduva (SP), Serrana (SP), Macapá (AP), Belém (PA), Presidente Prudente (SP), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vila Velha (ES), Ipatinga (MG), Feira de Santana (BA), Aracaju (SE), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Fortaleza (CE), Teresina (PI) e São Luís (MA).
A icônica banda norte-americana Corrosion of Conformity (C.O.C.), reconhecida como um dos pilares do metal sulista e do sludge/stoner metal, confirma seu retorno à América Latina em janeiro de 2026, para uma aguardada turnê promovida pela produtora Dark Dimensions.
Inicialmente prevista para setembro de 2025, a turnê precisou ser adiada em virtude de um convite especial e irrecusável recebido pelo grupo: integrar uma extensa excursão ao lado dos lendários Judas Priest e Alice Cooper pelos Estados Unidos e Canadá. Por conta disso, todas as datas na América Latina foram readequadas pela produtora, garantindo a realização dos shows sem nenhum problema.
Importante destacar que os ingressos adquiridos anteriormente seguem válidos para as novas datas, sem necessidade de troca.
Esta será uma oportunidade única para os fãs testemunharem de perto a potência sonora do grupo, que soma quatro décadas de carreira e traz influências que vão do hardcore, punk e thrash metal ao groove e stoner rock/metal.
A turnê passará pelo México, Chile e Argentina (com dois shows), encerrando-se na capital paulista em 17 de janeiro (sábado), na Burning House (@burninghousesp). Os ingressos já estão disponíveis na plataforma DDTickets.
Formado em 1982, em Raleigh, Carolina do Norte, o C.O.C. iniciou sua trajetória no cenário hardcore e punk rock, lançando seu álbum de estreia, Eye for an Eye (1984). Com o tempo, a banda incorporou influências mais pesadas do metal, consolidando sua identidade ‘crossover’ única.
A chegada do guitarrista Pepper Keenan, em 1989, trouxe uma nova dimensão ao som da banda, marcada por riffs densos e grooves arrastados. Essa evolução ficou evidente no álbum Blind (1991), que representou um grande avanço na sonoridade e popularidade do grupo. Com a saída do vocalista Karl Agell em 1993, Keenan assumiu também os vocais, e, como quarteto, a banda lançou o aclamado clássico Deliverance (1994), alcançando o auge comercial da carreira, impulsionada por esse trabalho e, claro, pelos mega clássicos “Albatross” e “Clean My Wounds”.
O sucessor, Wiseblood (1996), que contou com a participação especial de James Hetfield (Metallica) na faixa “Man or Ash”, manteve a proposta sonora e consolidou a banda como um dos nomes mais respeitados do gênero.
Após os excelentes America’s Volume Dealer (2000) e In the Arms of God (2005), a banda enfrentou períodos de hiato e mudanças na formação. Nos anos 2010, retornou sem Pepper Keenan, que estava focado em sua outra banda, Down, com Phil Anselmo (Pantera). Durante esse período, o C.O.C. lançou um álbum homônimo e o EP Megalodon (ambos em 2012), além de IX (2014), todos com o guitarrista Woody Weatherman assumindo também os vocais.
Com Pepper Keenan de volta como líder, guitarrista e frontman, lançaram seu álbum mais recente, No Cross No Crown (2018), se apresentando em dois shows lotados no Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro) no mesmo ano. Em 2020, a banda sofreu uma grande perda com a morte do baterista e membro fundador Reed Mullin, que havia retornado ao grupo em 2010 após nove anos afastado.
Atualmente, a formação do C.O.C. conta com Pepper Keenan (vocal/guitarra), Woody Weatherman (guitarra), Bobby Landgraf (baixo, que entrou na banda em 2024 após a saída de Mike Dean) e Jason Patterson (bateria).
Essa turnê sul-americana promete ser histórica, superando a de 2018, com um setlist que mescla clássicos e faixas mais recentes. Os fãs podem esperar uma apresentação intensa, carregada da energia característica da banda, tornando este um dos eventos mais aguardados do ano para os amantes do metal e do stoner/sludge rock.
SERVIÇO: CORROSION OF CONFORMITY EM SÃO PAULO
Local: Burning House Endereço: Av. Santa Marina, 247, Água Branca – 05036000 – São Paulo/SP Data: 17 de janeiro de 2025 (sábado) Produção: Dark Dimensions Assessoria: JZ Press Abertura das Portas: 17h Início do Evento: 20h Classificação Indicativa: +18
O Allianz Parque, em São Paulo, foi o epicentro de uma celebração histórica no dia 19 de abril de 2025: os 30 anos do Monsters of Rock no Brasil. Desde sua estreia em 1994, o festival se tornou um verdadeiro marco na trajetória dos headbangers brasileiros, reunindo lendas do rock e do heavy metal em momentos que ecoam até hoje na memória coletiva dos fãs.
A edição comemorativa foi, em todos os aspectos, à altura dessa trajetória. O Allianz se reafirmou como o local perfeito para eventos desta magnitude, proporcionando excelente acústica em praticamente todos os setores e conforto ao público, mesmo diante da expectativa de fortes chuvas, que felizmente se resumiram a breves pancadas no fim da noite, trazendo mais alívio que transtornos.
Desde o início da manhã, era visível a disposição e a paixão do público, que se espalhava pelas arquibancadas e pista para assistir a todas as atrações. Com pontualidade exemplar entre os shows e uma estrutura sólida em áreas como alimentação, banheiros e atendimento médico, o festival ofereceu uma experiência fluida, segura e confortável.
O ambiente era de festa, mas também de reverência. O Monsters of Rock 2025 foi mais do que um festival: foi uma verdadeira ode ao poder atemporal do rock, unindo gerações sob o mesmo grito de liberdade e emoção.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
Stratovarius foi o responsável por dar o pontapé inicial no palco principal, sob o forte sol do meio-dia. Mesmo enfrentando as altas temperaturas, o público compareceu em peso, ansioso para celebrar desde os primeiros acordes. Timo Kotipelto, sempre carismático, conduziu a apresentação com energia contagiante, enquanto Matias Kupiainen despejava riffs pesados e melodias exuberantes. O ápice veio com “Hunting High and Low”, que provocou um mar de vozes ecoando em uníssono — um daqueles momentos que fazem a alma vibrar. O sol a pino parecia perder força diante da entrega da banda e da reação emocionada dos fãs.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
Logo em seguida, Opeth subiu ao palco para uma apresentação que navegou por mares turbulentos entre o death metal e o rock progressivo. Mikael Åkerfeldt, sempre espirituoso e sarcástico, cativou a plateia entre as músicas com seu humor peculiar. A primeira explosão do público veio com “Master’s Apprentices”, que abriu rodas de mosh pit pela primeira vez no festival. Mas foi com “Ghost of Perdition” que a apresentação atingiu seu ápice: o peso descomunal aliado a uma execução impecável eletrizou o Allianz, trazendo uma energia intensa e visceral. Mesmo os que estranharam o estilo multifacetado da banda pareciam, naquele instante, hipnotizados.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
A apresentação do Queensrÿche foi simplesmente arrebatadora. Todd La Torre demonstrou, ao vivo, porque é considerado um dos maiores vocalistas da atualidade. Já na abertura com “Queen of the Reich”, a explosão foi imediata — muitos fãs, visivelmente emocionados, não conseguiram conter lágrimas. Um dos momentos mais impressionantes foi “Eyes of a Stranger”, com La Torre atingindo notas altíssimas sem esforço, levando o público ao delírio. Ver velhos fãs, que carregavam camisetas surradas da era “Empire”, cantando de olhos fechados, foi um retrato fiel do impacto que a apresentação causou.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
O Savatage protagonizou uma das performances mais emocionantes do dia. Mesmo sem Jon Oliva presencialmente, sua aparição em vídeo durante “Believe” arrancou lágrimas da plateia. A homenagem a Criss Oliva foi outro ponto de arrepiar: enquanto as imagens do saudoso guitarrista eram exibidas no telão, uma garoa fina começou a cair, como se o céu também homenageasse aquele momento sagrado. A execução de “Hall of the Mountain King” foi um dos ápices da noite, com o Allianz vibrando em uníssono, coroando o retorno triunfal de uma banda que parecia ter sido arrancada diretamente dos anos 90 para aquele momento mágico.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
Com o Europe, a surpresa foi total. A banda sueca mostrou peso e vigor inesperados, conquistando rapidamente até os mais céticos. Durante “The Final Countdown”, o Allianz inteiro — absolutamente inteiro — pulava e cantava como se não houvesse amanhã. A execução precisa de Joey Tempest, a guitarra visceral de John Norum e a performance intensa de todo o grupo tornaram o show um dos momentos mais vibrantes e festivos do festival. O trecho de “No Woman, No Cry” embutido em “Superstitious” criou uma conexão calorosa e inesperada, arrancando sorrisos até dos mais sisudos headbangers.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
O Judas Priest entregou, como sempre, um espetáculo monumental. A introdução de “Panic Attack” já foi o suficiente para inflamar a multidão, mas foi durante “Painkiller” que o Allianz se transformou num verdadeiro campo de batalha metálico, com uma sequência de rodas, pulos e gritos de celebração. Rob Halford, mesmo com limitações de idade, comandava a plateia como um verdadeiro sumo-sacerdote do metal. A homenagem a Glenn Tipton durante “Victim of Changes” foi um momento de pura emoção, com muitos fãs erguendo os braços em respeito e reverência a um dos maiores nomes da história do metal.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
Para fechar a noite, o Scorpions brindou os fãs com uma verdadeira celebração de seus 60 anos de carreira. A abertura com “Coming Home”, com sua introdução lenta, criou uma atmosfera de nostalgia imediata. Mas foi em “Wind of Change” que o Allianz viveu um dos momentos mais comoventes: milhares de celulares iluminando a noite, vozes se unindo em coro, lágrimas e abraços entre amigos e desconhecidos. No bis, “Rock You Like a Hurricane” trouxe uma catarse coletiva, encerrando o festival com o que parecia ser uma explosão de alegria e agradecimento ao legado inquebrantável do rock.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
O Monsters of Rock 2025 foi mais do que uma comemoração de três décadas de história: foi um testemunho da força imortal do rock e do heavy metal. Em tempos de música descartável e mudanças vertiginosas na indústria, presenciar a devoção de milhares de pessoas reunidas em torno de um ideal musical é uma experiência que transcende gerações e fronteiras.
Cada acorde, cada refrão, cada gesto no palco e na plateia foi uma reafirmação da importância dessa cultura que moldou identidades, desafiou padrões e ofereceu refúgio a tantos. O Monsters não foi apenas um festival: foi um ritual, uma reunião de almas irmãs celebrando uma paixão que, mesmo após 30 anos, continua viva, pulsante e necessária.
Em meio às luzes, aos riffs poderosos e às lágrimas de emoção, ficou a certeza: enquanto houver quem ame de verdade o som das guitarras distorcidas, dos vocais rasgados e das letras que falam direto ao coração, o rock nunca morrerá.
São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa
Que venham os próximos 30 anos. E que, em cada edição, a chama siga acesa, inspirando novas gerações a carregar o estandarte da liberdade, da paixão e da eternidade que só a música é capaz de proporcionar.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Mercury Concerts e a Catto Comunicação por nos darem a oportunidade de fazer a cobertura deste mega festival de respeito para os headbangers.
Kiko Loureiro e a Top Link Music comunicam, oficialmente, o cancelamento das apresentações que ocorreriam em Fortaleza, no dia 31 de maio de 2025, no Armazém, e em Belém, no dia 1º de junho de 2025, no Music Park. Os cancelamentos foram motivados por circunstâncias de força maior, alheias à vontade dos artistas e da equipe.
Ressaltamos que os eventos cancelados eram de responsabilidade exclusiva das produtoras M2F e D Music, cabendo a elas toda a gestão da produção local. Tanto Kiko Loureiro quanto a Top Link Music não são os produtores diretos dessas apresentações, sendo essencial que essa distinção fique clara para evitar equívocos e encaminhamentos incorretos.
Em substituição, estão confirmadas novas datas da turnê. No dia 31 de maio, o show será realizado em Brasília, no Toinha Brasil Show. No dia 1º de junho, Kiko Loureiro se apresentará em Goiânia, no Bolshoi Pub.
Os ingressos adquiridos para os shows cancelados poderão ser reembolsados a partir de amanhã, diretamente nas plataformas onde foram comprados. Já os ingressos para os novos shows em Brasília e Goiânia estarão disponíveis para compra a partir de hoje, nas bilheteiras oficiais de cada cidade.
Agradecemos imensamente o carinho, a compreensão e o apoio contínuo dos fãs, e esperamos reencontrá-los em breve nas novas datas.
Confira as novas datas: 30/05 – Recife/PE @ Clube Internacional – http://www.meaple.com.br 31/05 – Brasília/DF @ Toinha Brasil Show – https://bilheto.com.br/ 01/06 – Goiânia/GO @ Bolshoi Pub – https://baladapp.com.br/ 04/06 – Belo Horizonte/MG @ Mister Rock – http://www.meaple.com.br 06/06 – Rio de Janeiro/RJ @ Sacadura 154 – https://showpass.com.br/ 07/06 – São Paulo/SP @ Tokio Marine Hall – http://www.ticketmaster.com.br 08/06 – Curitiba/PR @ Ópera de Arame – https://bilheto.com.br/ Assessoria de Imprensa E-mail: press@toplinkmusic.com Site: www.toplinkmusic.com
Titãs lança clipe especial para ‘São Paulo 1’ hoje, dia 25 de abril. Com vídeo feito por Inteligência Artificial, Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto embarcaram no projeto após receberem um convite do diretor de I.A. Arnaldo Belotto, que já trabalhou outros nomes da música brasileira, como Lobão e Rogério Skylab.
“Resolvemos fazer esse clipe porque recebemos um convite do Arnaldo Belotto – aliás, nome curioso esse, né?”, brinca Sérgio Britto. “Ele me contatou com a ideia de fazer algum trabalho conosco e me mandou de exemplo dois clipes que ele tinha feito com inteligência artificial. Arnaldo sugeriu ‘São Paulo 1’ e logo compartilhei com Branco e Tony”, contou.
‘São Paulo 1’, canção lançada em 2022 no álbum Olho Furta-Cor, fala sobre o caos urbano de uma maneira mais lírica. “Achamos que era uma boa música para seguir com esse tipo de trabalho visual”, afirmou Britto.
“Também achei interessante e logo comecei a pensar e sugerir algumas ideias”, compartilhou Branco Mello. “Viajei em um visual inspirado em ‘Metrópolis’ e no ‘M, o Vampiro de Düsseldorf’ do Fritz Lang, misturado com cenas de São Paulo antiga, com bondes, estátuas, fontes, multidão caminhando… Isso tudo editado no tempo acelerado da música em preto e branco, com alto contraste, meio punk, uma homenagem a São Paulo e ao poeta Haroldo de Campos”, completa.
“O que eu mais gostei no clipe, foi justamente essa homenagem a esse grande poeta paulistano. Achei muito legal e oportuna essa ideia da cidade sendo invadida e submersa pelos poemas e pelas páginas escritas por ele”, complementa Tony Bellotto.
Inspirado também pela brutalidade poética da cidade de São Paulo, o vídeo utiliza a estética do expressionismo alemão em preto e branco para transmitir a dureza e potência da metrópole. “Os membros da banda são retratados como trabalhadores de uma grande máquina urbana, enquanto trechos da poesia de Haroldo surgem entre as imagens”, conta Arnaldo Belotto, cineasta com mais de 40 videoclipes no currículo e hoje especializado em I.A.
“Todas as minhas ideias, somadas às do Britto, do Tony e do Arnaldo, foram incorporadas no clipe. Achei o resultado muito bom e bem diferente de todos os clipes que já fizemos”, diz Branco. “Ficamos todos muito satisfeitos com o resultado”, concorda Britto.
No clipe de ‘São Paulo 1’, a cidade e a poesia se fundem visualmente, em uma obra que busca misturar a tecnologia e a sensibilidade artística. Após a geração das imagens, o processo seguiu com montagem e coloração, resultando em um trabalho que traduz a intensidade da capital paulista e o diálogo entre palavra, som e imagem.
Ex-integrantes do Nightwish se reencontram nos palcos brasileiros para apresentações que misturam carreira solo e clássicos do metal sinfônico.
Dois dos maiores nomes do metal sinfônico mundial, Tarja Turunen e Marko Hietala, confirmam sua volta ao Brasil para uma turnê especial em maio, que promete momentos memoráveis para os fãs. As apresentações acontecerão em Curitiba (18/05), Belo Horizonte (20/05), Porto Alegre (22/05) e São Paulo (24/05). O grande encerramento da turnê na capital paulista será ainda mais especial, contando com a participação de uma orquestra, elevando a experiência sonora e emocional do espetáculo.
Em Curitiba, os ingressos já estão esgotados há dois meses, demonstrando a enorme expectativa do público. Nas demais cidades, os ingressos estão praticamente esgotados, restando poucas unidades à venda.
A turnê celebra as trajetórias solo de Tarja e Marko, com um repertório que mescla sucessos individuais e releituras marcantes dos tempos de Nightwish. O público poderá assistir a três sets distintos: um set de Tarja com orquestra, um set solo de Marko, e um set final com ambos juntos no palco, interpretando músicas novas e surpresas da época em que faziam parte do Nightwish – um verdadeiro presente para os fãs.
Como aquecimento para a turnê, Tarja lançou recentemente o clipe ao vivo de “Diva”, gravado durante o espetáculo Circus Life em Bucareste, Romênia. A apresentação, realizada em palco centralizado (“in the round”), proporciona uma imersão única com o público e traz um setlist abrangente com grandes sucessos de sua carreira solo.
O reencontro de Tarja e Marko no palco é aguardado com entusiasmo pelos fãs brasileiros e promete manter o alto padrão de produção, unindo arranjos refinados, peso e emoção.
SERVIÇO:
TARJA TURUNEN + MARKO HIETALA NO BRASIL
18/05 – Curitiba Local: Ópera de Arame Ingressos: esgotados
Os ícones da Bay Area, MACHINE HEAD, afiaram seu som para sua forma mais direta e impactante com o lançamento de seu décimo primeiro álbum, UNATØNED. O disco – que já está disponível pela Nuclear Blast Records – é um testemunho de momentum, um álbum lapidado até sua aresta mais afiada, forjado com disciplina criativa e a fome de seguir adiante.
Em celebração ao novo álbum, a banda revela o videoclipe da faixa “ØUTSIDER“. O vídeo, dirigido por David Parada com Robb Flynn como diretor criativo, foi filmado durante a apresentação em San Antonio na atual turnê norte-americana da banda.
Comentário MACHINE HEAD: 💥 UNATØNED DISPONÍVEL AGORA 💥 Head Cases! Nosso novo álbum monumental já está disponível em todas as plataformas!
🎥 Também lançamos um PODEROSO videoclipe para a faixa “ØUTSIDER”, filmado no marco histórico The Aztec Theatre em San Antonio, Texas, durante nossa atual turnê como headliners pela América do Norte com In Flames, Lacuna Coil e Unearth.
ØUTSIDER é um hino que se conecta com qualquer pessoa que precisou cortar relações tóxicas. Nos últimos anos, tive que abandonar muitos relacionamentos, e sei que não estou sozinho nisso. Esta faixa é para todos que já passaram por isso.
Celebre conosco aumentando o volume do novo álbum UNATØNED! Compartilhem suas primeiras impressões, Head Cases!!
MACHINE HEAD está em sua massiva turnê pela América do Norte ao lado dos companheiros de gravadora e ícones suecos do death metal melódico IN FLAMES, os titãs italianos do metal LACUNA COIL, e a banda americana de metalcore UNEARTH.
DATAS CONFIRMADAS PARA A TURNÊ NORTE-AMERICANA 2025:04.25 U.S. Reading, PA @ Santander Arena 04.26 U.S. Boston, MA @ House Of Blues 04.27 CAN Montreal, QC @ M’Telus 04.28 CAN Toronto, ON @ History 04.30 U.S. Cincinnati, OH @ Andrew J. Brady Music Center 05.02 U.S. Detroit, MI @ The Fillmore 05.03 U.S. Chicago, IL @ Radius 05.04 U.S. Minneapolis, MN @ The Fillmore 05.05 CAN Winnipeg, MB @ Burton Cummings 05.07 CAN Calgary, AB @ Grey Eagle Event Center 05.08 CAN Edmonton, AB @ Midway Music Hall 05.10 CAN Kelowna, BC @ Prospera Place
Escrito em movimento – na estrada, em quartos de hotel e em diversos continentes – o álbum reflete a energia bruta do retorno da banda ao circuito global de festivais após uma pausa de 11 anos. UNATØNED foi gravado no quarto de ensaios de Robb, no Sharkbite Studios e no Drop Of Sun Recording entre julho de 2023 e dezembro de 2024. A produção do álbum ficou a cargo de Robb Flynn e Zack Ohren, que também foi responsável pela engenharia. A mixagem e masterização foram feitas por Colin Richardson e Chris Clancy no Audioworks UK, enquanto a masterização do álbum foi realizada por Ted Jensen e seu assistente Justin Shturtz. A única exceção foi a faixa ‘LANDSCAPE ØF THØRNS’, que foi produzida por Flynn e Joel Wanasek, que também cuidou da mixagem do single ao lado de Zack Ohren. MACHINE HEAD mais uma vez confiou em Seth Siro Anton para criar a arte do álbum.
Com onze álbuns lançados, MACHINE HEAD continua tão feroz, relevante e imparável como sempre. MACHINE HEAD é: Robb Flynn | Voz & Guitarras Jared MacEachern | Baixo & Voz Reece Scruggs | Guitarra Matt Alston | Bateria
Plastic Pocket lança EP de estreia “Tropical Dark Age” nas plataformas digitais
No último dia 25 marcou o dia do lançamento do EP de estreia da banda mineira Plastic Pocket, intitulado “Tropical Dark Age”, destacando uma fase de produção musical totalmente fora da zona de conforto dos músicos envolvidos. Mesmo o som se comunicando com várias vertentes do rock, trata-se de outra métrica, tempo e harmonia — tanto na pegada e no feeling da banda, quanto na tocada rítmica.
O baixista Anderson Vaca falou sobre essa experiência: “Com certeza, foi um desafio muito prazeroso, pois me proporcionou revisitar sons de bandas que eu não ouvia há mais de 20 anos, como Ramones, L7, Rancid, Bad Religion, Sex Pistols, entre outras… E, ao mesmo tempo, fechar um ciclo — algo que deveria ter sido feito ou registrado lá atrás, nos anos 90. Coisa de adolescente, aos 17 anos, montando uma banda punk de escola com o Leonardo César (guitarra)”.
A gravação deste disco foi feita no Estúdio Engenho, com a maestria e produção musical de André Cabelo (Chakal). Ela ocorreu em duas partes.
Como a vocalista (Mauren) não é de BH, a banda teve que ensaiar as estruturas e ir para o estúdio gravar sem as guias de voz. Segundo Anderson, “o processo seguiu o modelo utilizado no Pesta: tocamos juntos na mesma sala e a gravação foi ao vivo”.
A vibe e a sinergia ficaram bem legais. Anderson completou; “Tive a sensação, ao escutar o resultado final, de querer ver um show da banda ao vivo, pois empolga e gruda ao mesmo tempo”.
Posteriormente, a Mauren McGee veio do RJ para gravar a voz. Foi um final de semana intenso, no qual ela brilhou. Ela já havia elaborado toda a métrica para o vocal, e também contribuiu escrevendo algumas letras. Sua voz é única e acabou trazendo certa acidez e sarcasmo à obra.
A capa foi feita pelo desenhista, ilustrador, músico e artista Dark Jordão. Ele ajudou a materializar a ideia de uma capa como um produto para as massas.
Algo como ‘uma arte pop’ com influências do tropicalismo à estética cult da mundialização.
O tracklist de “Tropical Dark Age” traz as seguintes faixas:
1- Say Goodbye
2- Arrowhead
3- Loser Boy
4- Love Story in the Eastern Lands
5- My Body, My Choice
6- Resist, Survive
7- Scum
Ouça “Tropical Dark Age”:
A Plastic Pocket conta com Anderson Vaca no baixo (Pesta/Chakal), Leonardo Ramos na guitarra (Liverpool Rock Band), Marco Túlio Marquezine na bateria (Zé Trindade) e Maureen McGee nos vocais (Witch Bitch, ex-Weedevil, The Runaways Tributo).
Banda apresenta novo line-up ao vivo no dia 4 de maio e se prepara para noite histórica no Opinião na semana seguinte
O HIBRIA, uma das bandas mais emblemáticas do heavy metal brasileiro, dá início a uma nova era com o lançamento de sua nova formação e o retorno aos palcos. O pontapé inicial será no dia 04 de maio, no festival Bangers Open Air, onde o grupo fará sua estreia ao vivo com o novo line-up: Angelo Parisotto (vocal), Abel Camargo e Velles (guitarras), Tiago Assis (baixo) e William Schuck (bateria).
Para marcar essa nova fase, o grupo lançou recentemente o videoclipe de “Steel Lord on Wheels”, clássico do aclamado álbum “Defying the Rules. A produção, que já está disponível no YouTube, destaca a força, entrosamento e musicalidade da nova formação, mantendo o DNA da banda com uma energia renovada.
Com uma carreira sólida e inúmeras turnês internacionais, o HIBRIA já se apresentou em grandes festivais como Rock in Rio, Porão do Rock (Brasília), Abril Pro Rock (Recife), Loud Park (Japão) e Midi Festival (China). Além disso, a banda teve a honra de abrir shows para gigantes do metal como Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Metallica, Megadeth e Zakk Sabbath.
Além do show no Bangers, o HIBRIA já tem presença confirmada em um dos eventos mais aguardados do ano: o show de comemoração dos 20 anos do disco Defying the Rules, que será realizado no Opinião, em Porto Alegre, no dia 09 de maio. A banda tocará o álbum na íntegra, num espetáculo que promete ser histórico para os fãs e para a cena metal nacional. O show terá participação do baixista cofundador do HIBRIA, Marco Panichi, em um encontro único para os fãs da banda. As 300 primeiras pessoas que chegarem até as 19 horas no Opinião vão ganhar um pôster autografado pelos músicos.
A nova formação reafirma o compromisso do HIBRIA com sua sonoridade única, misturando técnica, velocidade e melodia, ao mesmo tempo que abre espaço para uma nova identidade visual e de palco. O público pode esperar uma sequência de shows intensos, com clássicos e novidades, celebrando o passado e olhando para o futuro.
SERVIÇO – HIBRIA NO BANGERS OPEN AIR Data: 04 de maio de 2025 (domingo) Local: Bangers Open Air Horário: A partir das 14h Ingressos: Clube do Ingresso
SERVIÇO – HIBRIA – DEFYING THE RULES – 20TH ANNIVERSARY Data: 09 de maio de 2025 (sexta-feira) Local: Opinião – Rua José do Patrocínio, 834 – Porto Alegre/RS Horário: A partir das 18h30 Ingressos: Disponíveis pelo Sympla Bandas convidadas: PHORNAX e OCARADOMETAL Classificação etária: 16 anos
Banda de Grindcore de Osasco celebra 35 anos de estrada
No dia 25 de abril, sexta, às 20h30, o Sesc Belenzinho apresenta o show da banda ROT. Os ingressos custam R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia-entrada) e R$ 18 (Credencial Sesc) e podem ser adquiridos no portal sescsp.org.br e nas bilheterias físicas das unidades do Sesc SP.
O veterano grupo paulista de Grindcore ROT apresenta um repertório que passará por músicas que celebrarão uma carreira de 35 anos que marcaram a cena da música extrema do gênero Grindcore. ROT se apresenta com a seguinte formação: Borella (vocal), Henrique (vocal), Clodoaldo “Mendigo” (guitarra), Diego Yakabi (baixo) e Emiliano (bateria).
A banda ROT, formada no ano 1990 na cidade de Osasco/ SP, é uma das pioneiras no cenário brasileiro e um dos nomes mais importantes em todo o mundo dentro do gênero musical Grindcore, ritmo sonoro influenciado pelo Hardcore/ Punk, Metal extremo e música industrial.
O ROT foi formado por Clodoaldo Mendigo e Marcelo. A dupla antes do início da banda, ainda no final dos anos 80, já estava ativa no meio underground, em razão do envolvimento e troca de materiais com outros fãs de músicas extrema ao redor do mundo.
Nos cincos primeiros anos de existência, entre 1990 e 1995, o ROT esteve bastante ativo. Em 1991 foi lançada a primeira demotape Prisioner of my Fear e o primeiro EP Almighty God, lançado em formato vinil sete polegadas, assim como o EP Drowned in Restrictions, de 1992. A excelente repercussão destes primeiros lançamentos possibilitou o primeiro álbum completo da banda, Cruel Face of Life, lançado em 1994.
No final da década de 90 a banda lançou cerca de uma dezena de diferentes materiais, lançados de forma underground em formato cassete ou vinil sete polegadas, contendo músicas inéditas, bônus ou faixas ao vivo gravadas nas dezenas de shows realizados na Europa.
O EP Nowhere, lançado em vinil sete polegadas em 2015, é o lançamento que marca definitivamente o retorno da banda às atividades, após um hiato de 4 anos, porém foi a última participação com Marcelo, vocalista e fundador do ROT, deixando a banda neste período, restando Clodoaldo Mendigo como único membro original.
Lançado em 2017, apenas de forma virtual com download gratuito, o EP Worshipping their Chains agradou os fãs mais antigos da banda, devido a sonoridade que se mantém fiel as raízes da banda, e os fãs mais novos, acostumados com novos formatos digitais de audição de música. Foi o momento de apresentar os novos músicos, que trouxeram nova dinâmica e energia à banda.
O ponto alto da carreira da banda foi em 2019, com a apresentação no festival Obscene Extreme, na República Tcheca, o maior encontro dedicado à música extrema no mundo. O ROT foi convidado a fazer duas apresentações no mesmo festival, tamanha a admiração dos fãs de Grindcore da República Tcheca e toda Europa com relação a banda.
Em 2021 foi lançado o último álbum completo da banda, Organic, o último gravado pelo baixista Alex Bucho, figura lendária da banda e influente em toda a cena underground nacional e internacional, que faleceu em decorrências de complicações causadas pela Covid-19.
2024 foi marcado por várias apresentações Ao Vivo e a entrada de um segundo vocal – experiência que a banda havia feito em outras ocasiões – Evandro Borella, que também ocupa a posição de baixista e vocalista da banda Social Caos.
Em 2025, O ROT completará 35 anos, e se prepara para uma extensa tour resgatando todas as fases da banda sem deixar de lado o processo de ensaios e composição para futuros lançamentos.
Ingressos disponíveis somente nas bilheterias das unidades Sesc.
Limite de 2 ingressos por pessoa.
Local: Comedoria (650 lugares). Classificação: 14 anos. Duração: 90 min.
SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
sescsp.org.br/Belenzinho
Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.
Yohan Kisser traz para o palco do Blue Note SP o show do aclamado álbum “The Rivals Are Fed and Rested”, entre outras canções de sua carreia, mostrando algumas de suas referências. A apresentação será no dia 23 de abril (quarta). Acompanhado de Guto Passos no baixo e Willian Paiva na bateria, Yohan divide sua apresentação entre o piano, sintetizadores e a guitarra, com muitos vocais, solos, baladas ao piano, e sua raiz metal expressa nos riffs de suas canções, além da participação especial de Luiz Carlini, mestre da guitarra brasileira que participou do disco de Kisser. Na ocasião também haverá venda de merchandising oficial, contendo vinil, CD, palhetas, adesivos e camisetas. O Blue Note SP fica no Conjunto Nacional (2º andar), na Av. Paulista, 2073, Consolação, São Paulo – SP.
Compositor, letrista, cantor, multi-instrumentista, professor, radialista e pintor.
Nascido em 1997, começou sua trajetória na música aos 5 anos tocando bateria, mas logo abandonou as baquetas e migrou para a guitarra aos 9 anos.
Subiu nos primeiros palcos com o Kisser Clan, banda onde toca ao lado do pai e que, além da guitarra, divide os vocais com Andreas celebrando o repertório clássico do Heavy Metal a mais de 15 anos.
Alguns anos depois os dois estreavam o programa “Pegadas de Andreas Kisser” na 89.1 fm A Rádio Rock de São Paulo, que em 2025 completa 13 anos no ar e contando.
Começou a pintar após estabelecer uma grande amizade com Rodrigo Cunha em 2016, com quem aprendeu e desenvolveu sua técnica e gosto por pintura.
Após se graduar em violão pelo conservatório da Fundação das Artes de São Caetano do Sul, ganhou um piano de sua mãe Patrícia Perissinotto Kisser, que veio a falecer em 2021 vítima de um câncer. Hoje, além de ensinar teoria musical do básico ao avançado, trabalha também como arranjador, tanto para orquestras como para outros formatos mais populares.
Na música autoral, Yohan passou por algumas bandas antes de finalmente se dedicar apenas ao seu projeto solo: Lusco Fusco, trio onde assumiu seu gosto pela música progressiva; Sioux 66, grupo de Hard Rock onde fez parte de 6 dos 14 anos de história da banda; e Antrvm, projeto de Death Metal onde tocou nos shows e clipes de estreia, e hoje apenas faz arranjos inéditos para os álbuns do quinteto.
Também faz parte do grupo Os Pitais, que tocam em hospitais, centros psiquiátricos e abrigos, e é o centro dos shows anuais do Patfest, festival beneficente com foco na conscientização da morte e do cuidado paliativo, organizado pelo Movimento Mãetricia.
Atualmente, em seu projeto solo, tem seu trio formado por Guto Passos no baixo; e Willian Paiva na bateria.
Ambos o acompanham tanto nas gravações quanto nos palcos, desde 2021.
Além disso, Guto foi produtor dos últimos trabalhos de Yohan, como o EP Ao Vivo e seu último disco de estúdio; e Willian fez o clipe de “Einsamkeit”, do primeiro EP, e “Membro Fantasma”, faixa dedicada a Patricia P. Kisser.
Para mais informações, acesse os canais oficiais de Yohan Kisser:
Os suecos do Hällas se apresentarão em São Paulo no dia 14 de setembro (domingo), na Jai Club (Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana, São Paulo), será a primeira vez da banda no Brasil – e único show em território brasileiro.
Os ingressos para este show podem ser adquiridos em:
O Hällas foi formado em 2011 em Jönköping, Småland/Suécia, por Tommy Alexanderson e Kasper Eriskon. O som da banda é uma mistura de rock progressivo, hard rock e heavy metal, inspirados em bandas dos anos 1970, algo que eles chamam de “adventure rock”. Eles citam como influências, bandas de rock progressivo dos anos 1970, como Genesis, Uriah Heep, Cherry Five, Wishbone Ash, Camel, Nektar, Rush, Genesis, Banco del Mutuo Soccorso, entre outras.
A banda leva o nome do personagem principal das histórias que contam em suas letras; Hällas é um cavaleiro que vive em um universo medieval paralelo no qual “religiões semelhantemente, embora não necessariamente as que reconhecemos daqui, são muito prevalentes e onde tiranos traiçoeiros reinam terras à beira do apocalipse e onde os videntes ganharam tanta força que eles podem ditar o futuro e o passado “.
A discografia da banda com os álbuns “The Hällas Saga – Live at Cirkus” (2023), “Isle of Wisdom” (2022), “Conundrum” (2020) e “Excerpts of a Future Past” (2018) – além do EP “Hällas” (2015).
A formação da banda traz Tommy Alexanderson (vocal principal, baixo), Alexander Moraitis (guitarra), Marcus Peterson (guitarra), Nicklas Malmquist (órgão, sintetizador) e Kasper Eriskon (bateria, percussão).
Excursão mundial inclui datas na Ásia, Estados Unidos, Brasil e grandes festivais na Europa
Crédito: @axel_jusseit
O Krisiun é um sólido pilar do death metal mundial, desde o início da década de 1990 pelos palcos de todo globo terrestre com seu death metal brutal, veloz e técnico. Em 2025, a banda brasileira encerra o ciclo de divulgação do álbum Mortem Solis e vai celebrar, junto aos fãs, em uma turnê especial, os 25 anos do terceiro registro fonográfico, Conquerors Of Armageddon, um disco icônico da música pesada e que colocou o Krisiun de forma definitiva no primeiro escalão do metal.
A turnê de 25 anos de Conquerors Of Armageddon passará por diversos países de distintos continentes com shows em que o Krisiun apresentará o álbum na íntegra. O set list destes shows especiais também contarão com músicas dos também emblemáticos álbuns Black Force Domain (1995) e Apocalyptic Revelation (1998).
O calendário completo será anunciado nas próximas semanas, mas o Krisiun já tem importantes datas confirmadas neste novo giro a partir de 2025, como nos festivais Wacken Open Air, Maryland Deathfest, Obscene Extreme Festival e 70000 Tons of Metal.
Conquerors Of Armageddon, um clássico
Lançado em 2000, Conquerors of Armageddon é o terceiro álbum do Krisiun e o primeiro lançado pela gravadora Century Media, marcando o início de uma parceria que ajudou a impulsionar a banda no cenário global.
Produzido por Andy Classen e Erik Rutan (Hate Eternal e ex-Morbid Angel), o álbum foi gravado no Stage One Studios, na Alemanha, em novembro e dezembro de 1999, com masterização no DMS/Marl.
A arte da capa, assinada por Joe Petagno, retrata perfeitamente a atmosfera do álbum. Petagno foi o autor de várias capas dos anos 1970 e das melhores capas de uma das influências declaradas do trio: o eterno Motörhead.
Com Alex Camargo no baixo e vocal, Moyses Kolesne nas guitarras e Max Kolesne na bateria, Conquerors of Armageddon tornou-se um dos álbuns mais aclamados da banda, sendo considerado por muitos fãs e críticos como um dos maiores discos de brutal death metal de todos os tempos.
Neste registro, o Krisiun alcançou um nível técnico e de agressividade que influenciou uma geração de bandas de metal extremo, entregando uma combinação inigualável de velocidade, complexidade e peso que definiu o estilo da banda.
São cerca de 41 minutos de riffs rápidos e agressivos com bateria trovejante e letras desafiadoras.
Krisiun, do Brasil para o mundo
Krisiun é uma banda brasileira de death metal aclamada mundialmente como precursora do brutal death metal, sempre evoluindo sonoramente em seus álbuns, sem nunca perder peso e brutalidade. É formada pelos irmãos Alex, Moyses e Max Kolesne, fundada em 1990 na cidade de Ijuí, no Rio Grande do Sul.
O nome da banda deriva de um mar lunar nomeado “Mare Crisium”. Ao longo de mais de três décadas, o trio já se apresentou nos principais festivais do mundo, como Rock in Rio, Wacken Open Air, Hellfest, entre outros.
O trio foi inspirado por diversas bandas de metal extremo, incluindo Slayer, Venom, Destruction, Motörhead, Morbid Angel e o conterrâneo Sepultura.
A banda trabalhou arduamente por anos nos idos de 1990 até assinarem com a Dynamo Records, gravadora com sede em São Paulo, e lançarem seu álbum de estreia, Black Force Domain, em 1995. A notícia se espalhou rapidamente. O som insano e desenfreado de Krisiun era absolutamente fascinante. Eles fecharam um contrato com a GUN Records em 1997 e assim chegarem a Europa, oficialmente com a primeira turnê do trio fora do Brasil: a Black Force Domain Tour.
O público ficou atordoado com o death metal sangrento do trio. Desde então, o legado de brutalidade foi içado com Apocalyptic Revelation (1998), lançamento mundial de Conquerors of Armageddon (2000) pela Century Media, Works of Carnage (2003), Southern Storm (2008) e Scourge of the Enthroned. (2018) e Mortem Solis (2022).
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