Exclusivamente no YouTube: Filme de 30 minutos que documenta o recente evento de audição durante o eclipse solar na Austrália
O próximo grande eclipse em 14 de outubro se tornará um evento nas redes sociais para os fãs do Pink Floyd nas Américas
O Pink Floyd dá sequência à celebração do 50º aniversário do clássico álbum “THE DARK SIDE OF THE MOON” lançando um novo filme de 30 minutos que documenta o recente eclipse na Austrália. Intitulado “Eclipse“, o lançamento exclusivo no YouTube segue um grupo de sortudos fãs do Pink Floyd que voaram para a Austrália Ocidental para ouvir “The Dark Side Of The Moon” enquanto testemunhavam um fenômeno raro e extraordinário de eclipse solar total. O documentário será lançado exclusivamente no canal do YouTube da banda (aqui) como parte das “Sextas do Floyd” em 13 de outubro.
Em 20 de abril de 2023, a sombra da lua tocou a ponta da Austrália Ocidental, enquanto viajava sobre uma das áreas mais belas do mundo – o Parque Marinho Ningaloo em Exmouth, listado como Patrimônio Mundial da UNESCO. Sob a supervisão do longo consultor criativo do grupo e co-fundador da Hipgnosis, Aubrey ‘Po’ Powell, o Pink Floyd deu a oito fãs australianos (chamados de “The Astronome Domine Eight”) a oportunidade exclusiva de visitar este local cênico especial na região para ouvir “THE DARK SIDE OF THE MOON” na íntegra. A épica e arrebatadora última música do álbum, “Eclipse” (com os versos finais “ But the sun is eclipsed by the moon…“), foi cronometrada para coincidir com o momento exato do eclipse total.
O documentário, criado por Powell e sua equipe, o diretor Benny Trickett e a produtora Fiz Oliver, segue “The Astronome Domine Eight” enquanto ouviam com fones de ouvido ao lado de uma pirâmide especialmente construída em uma praia deserta. Ele traça a jornada deles desde a inscrição para a viagem até seus sentimentos emocionais depois. Moradores da região e milhares de outras pessoas que também fizeram a viagem histórica a Exmouth para fazer parte da experiência também foram entrevistados como parte do documentário.
Este ano marcante também testemunhará outro grande eclipse em 14 de outubro nas Américas, e o Pink Floyd está promovendo uma campanha nas redes sociais da banda encorajando os fãs locais a tocar “The Dark Side Of The Moon” durante o eclipse e a enviar vídeos e fotos de suas experiências usando #pfeclipse. Os melhores destes serão repostados nas redes sociais do Pink Floyd.
Além disso, em reconhecimento a um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, uma experiência totalmente imersiva com imagens do sistema solar e além está sendo exibida ao lado de todo “The Dark Side Of The Moon” em diversos planetários ao redor do mundo. O show em si é apresentado com um tema diferente para cada faixa; alguns com um olhar futurista e outros como um reconhecimento retro da história visual do Pink Floyd, todos relacionados a uma experiência de tempo e espaço, abraçando a tecnologia mais atual que apenas um planetário pode oferecer. É uma experiência de som surround e visual envolvente que transcenderá a realidade e o levará muito além das fronteiras da experiência em 2D. Entre em contato com o planetário local para obter detalhes sobre as exibições.
O lançamento independente do novo remasterizado “The Dark Side Of The Moon” em CD, LP e Blu-ray também estará disponível em 13 de outubro em diversos países. Lançado pela primeira vez como parte do “The Dark Side Of The Moon” 50º Aniversário Box Set, esta é a primeira vez que o novo remaster do álbum clássico estará disponível por si só. O Blu-ray inclui o Dolby Atmos e uma mixagem 5.1 Surround, além da versão remasterizada em estéreo. O pacote inclui cartões postais comemorativos, adesivos e um livreto de 24 páginas.
Pela primeira vez no Brasil, sucesso por mais de 30 anos na Inglaterra, tendo se apresentado para mais de 500 mil pessoas , domiciliado no Pavillion Center de Liverpool, THE WALL, considerado pela crítica especializada, uma das mais importantes obras do cenário musical de todos os tempos, para muitos, a verdadeira obra prima da banda britânica Pink Floyd, será apresentada em forma integral, seguindo o projeto original de como foi concebido, trazendo ao palco atores, músicos, cantores, acompanhados por uma super produção, envolvendo lasers, iluminação primorosa e tecnologias de última geração na sonorização. Será o 5º e último espetáculo da Série Cinema no Palco Ao Vivo de 2022, produzido por Top Cat e Vesbim Media Corp. Dirigido por Alan Veste, Co-Produzido por Rachel Barrett, prima de Syd Barrett, fundador e cantor do Pink Floyd antes da gravação do The Wall. O espetáculo narra, segundo a concepção de Alan e Rachell Barrett, a vida de Pink, que por inúmeras declarações de Roger Waters (criador do The Wall) foi intencionalmente inspirado em Syd Barrett.
Filme, originalmente dirigido por Alan Parker e Gerald Scarfe em 1982, ganha versão musical e teatral ao vivo montada com talento e sensibilidade por Alan Vest e Rachel Barrett – Daily Express 2012 – S. Masters
O musical chegará ao Brasil em Novembro de 2022 em diversas cidades brasileiras, como parte do Top Cat Concert Series 2022, série de shows internacionais promovida por Top Cat Produções Artísticas. O público se emocionará com o musical Pink Floyd UK – The Wall , num show com todos os personagens do filme, mesclando músicos, vocalistas e atores profissionais, reconhecidos no cenário mundial.
A produção The Wall Live, conduzida pelo grupo de Pink Floyd UK, apresenta uma performance estimulante, que é atemporal, dando ao show, um apelo dramático, que atravessa gerações, motivo que o tornou um grande sucesso em todo o mundo. Dirigido pelo conceituado diretor Alan Veste, este show traz uma banda de rock poderosa, formada por 15 músicos conceituados no cenário mundial, o que permite que o público capture toda a emoção e a experiência do filme THE WALL ao vivo.
O filme é trazido à vida no palco. Com projeções, imagens emocionantes, e uma iluminação incomparável, cada membro do elenco e todos os músicos envolvidos prepararam um espetáculo impecável, feito atentamente para trazer esta obra-prima profissionalmente para audiências em todo o mundo.
A apresentação ao Vivo, segue o roteiro do filme, com “comentários incidentais” de Alan e Rachel, que fazem sua própria leitura do personagem da estrela do rock, Pink, que tem sua alma torturada, por causa de sua infância, pois sempre tentou fazer conexões emocionais significativas com outras criaturas vivas. Essa infância inclui não ter um modelo masculino, pois seu pai, tendo sido morto na guerra e sua mãe superprotetora, sufocando-o, e um sistema escolar opressivo e repressivo anulando sua criatividade natural, ajudando a construir o processo de insanidade.
Sendo Pink, uma estrela do rock, muitas vezes é procurado por pessoas, que buscam a identidade dele como artista e não de realmente quem ele é! As histórias selvagens em torno do vocalista original do Pink Floyd, Syd Barrett, incluindo suas escapadas drogadas e posterior retirada do mundo, forneceram a Waters, a inspiração necessária para construir o personagem o rock-star mal-humorado, PINK !
O fracasso mais recente nessa verdadeira conexão com alguém é seu próprio casamento, quando em turnê, ele descobre que sua esposa em casa está o traindo, Pink Floyd fica paranoico e louco, construindo um muro entre o mundo em sua mente e o mundo real. Construindo um muro figurativo ao seu redor para se isolar do resto do mundo, mas não antes de mostrar graficamente, em desenhos geniais, seus sentimentos. A questão é se ele ou qualquer outra pessoa pode fazer qualquer coisa para derrubar a parede de uma forma significativa.
Durante inúmeras incursões para buscar respostas para suas paranoias, em uma delas, Pink traz uma fã disposta a ir a seu quarto de hotel, (seu Mundo Momentâneo), apenas para que ela o provoque e tente destruí-lo, provocando uma raiva violenta, fazendo com que ele se irrite profundamente. Logo ele entende e se arrepende de ter construído o muro e entende que sua violência pode torná-lo um ditador fascista e violento, acompanhado de seus soldados imaginários, começam a atacar todas as pessoas a seu redor, gritando e demandando : PARE E VAMOS LEVAR TODOS A JULGAMENTO para que todos sejam julgados em suas mentes pelo que ele fizeram, onde consequentemente Pink rasga a PAREDE (THE WALL) como se fosse um pedaço de algodão!
Pink Floyd The Wall é um dos álbuns mais intrigantes e imaginativos da história do rock. Desde o lançamento do álbum de estúdio em 1979, a turnê de 1980-81, e o filme subsequente de 1982, The Wall tornou-se sinônimo, se não a própria definição do termo “álbum conceitual”. Explosivo e complexo de se repetir nos palcos, Alan e Rachell Barrett retratam esta trajetória, repleta de intervenções curiosas e cuidadosamente interpretadas, dando uma conotação única a esta peça antológica. Pink é um astro do rock que consome drogas para poder fazer uma imersão e alimentar suas paranoias, e assim, construir uma parede imaginária que o separe do mundo real. Ele recorda sua relação de dependência materna, a morte de seu pai e os castigos de seus professores, construindo e demolindo definitivamente uma parede metafórica. Embora o simbolismo do filme esteja aberto à interpretação, a parede em si, reflete claramente uma sensação de isolamento e alienação.
O Roteiro
O Musical inicia sua trajetória, mostrando Pink como um jovem inglês crescendo no início da década de 1950, demonstrando claramente sua carência da figura paterna (“Another Brick in the Wall, Part I”). Certa ocasião, mexendo nas coisas do seu pai, descobre um pergaminho do “carismático e gentil Rei George” e muitas relíquias do serviço militar e pertences (“When the Tigers Broke Free, Part 1”). Um destes itens é uma bala de rifle, e está colocada cuidadosamente no trilho de um trem, e nele percebe pessoas desconhecidas andando dentro dos vagões. Já na escola, ele é pego escrevendo poemas em sala de aula e se vê constantemente humilhado pelo professor, que revela-se abusivo com os alunos. Isto ocorre em consequência de sua esposa ser igualmente abusiva com ele! (“The Happiest Days Of Our Lives”), que lê um poema (parte do versículo 2 da canção “Money”).
Em sua paranoia, recheada de metáforas, Pink percebe um sistema escolar opressivo no qual as crianças caem em um moedor de carne. As crianças então se rebelam e destroem a escola, excluindo o professor enviando-o para um destino desconhecido (“Another Brick in the Wall (Parte 2).
Pink também é afetado negativamente por sua mãe superprotetora (“Mother”). Inúmeras experiências traumáticas são representadas como (“bricks”) na parede criada metaforicamente, em torno de si, afastando-o da sociedade (“Empty Spaces”).
Adulto, Pink se casa, mas ele e sua esposa rapidamente se separam, pois Pink descobre que sua esposa está tendo um caso (“Young Lust”). Ele então se volta para uma fã (Jenny Wright), e a leva para seu quarto de hotel apenas para provocá-lo e destruí-lo, provocando uma raiva violenta, aterrorizando a fã e colocando-a para fora do quarto (“One of My Turns”). Após a saída em prantos da menina, Pink entra em uma profunda depressão (“Don’t Leave Me Now”). Depois de destruir a televisão com seu violão, ele jura que não precisa de mais ninguém! (“Another Brick in the Wall, Part III”). Com isso, ele mentalmente completa a parede que começou a construir para proteger suas feridas (“Goodbye Cruel World”).
Pink começa lentamente a perder a cabeça e cria monstros imaginários em seu consciente “worms”. Em outra de suas crises, Pink raspa todo o seu cabelo corporal (um dos muitos incidentes inspirados pelo ex-colega de banda Syd Barrett, que apareceu em uma sessão de gravação de 1975 de “Wish You Were Here”, tendo raspado suas sobrancelhas e pelos do corpo e, enquanto assistia The Dam Busters (1955) na televisão, quando ele inspirado no personagem do filme, se transforma em seu alter-ego neonazista. É quando o empresário de Pink (Bob Hoskins), com o gerente do hotel (Michael Alferes) e alguns paramédicos, invadem o quarto e descobrem Pink, completamente abatido pelo profundo processo de depressão, mas mesmo assim, o levam para uma limusine e injetam drogas nele para que ele se apresente no show que estaria marcado para aquele dia. (“Comfortably Numb”).
Em sua sequência alucinatória, Pink fantasia que ele é um ditador e seu concerto é um comício neonazista.
Nazi-Pink realiza um comício, e procura por pessoas diferentes, “bichas”, “idiotas,” e ordena-os “contra a parede”. (“In the Flesh”). Seus seguidores começam a atacar minorias étnicas (“Run Like Hell”), e Pink realiza um comício no subúrbio de Londres (“Waiting for the Worms”). A cena é intercalada com imagens de martelos animados marchando que atravessam ruínas. Pink então para de alucinar e grita “Pare!” e se refugia em uma cabine de banheiro no local do concerto, recitando poemas que mais tarde seriam usados em outros discos do Pink Floyd.
Em sequência repleta de animações, Pink se coloca em julgamento (“The Trial”). Ele é retratado como uma pequena boneca de pano rosa que raramente se move. O juiz é um par gigante de nádegas, com duas pernas viradas para trás, um ânus como a boca e um escroto para um queixo. O advogado é um homem alto, ameaçador, parecido com um abutre e o professor é uma marionete abusiva e odiosa. Depois de ouvir as partes e testemunhas (esposa e mãe de Pink), o juiz ordena que a parede seja derrubada. Após um silêncio prolongado, a parede explode e mostra uma montagem de eventos de toda peça teatral e Pink é ouvido pela última vez gritando. O filme termina com três crianças limpando uma pilha de escombros após um motim anterior (“Outside the Wall”). Não se sabe o que aconteceu com Pink, deixando o espectador decidir.
Misturando animações clássicas, e sequências semelhantes a sonhos para sugerir a percepção de Pink sobre o mundo, inúmeras técnicas de iluminação, uma competente banda de rock e vários atores, complementam com um formidável repertorio musical, criado pelo Pink Floyd, excluindo completamente a necessidade de diálogos na apresentação. Venha, divirta-se com a música. Tente entender o Muro criado por Roger Waters e interpretado em nossos palcos por Alan Vest e Rachel Barrett .
The Wall por Alan Vest
Em 1992, tive a ideia de montar e dirigir um grupo para tocar as músicas do “The Wall” ao vivo, mas já pensando no conceito de construir uma apresentação teatral com “inserts” do álbum conceitual. Meu primeiro passo, foi entrar em contato com o próprio Roger Waters, para então discutir o assunto e conseguir sua autorização para nossa primeira montagem em Liverpool. Após idas e vindas de “faxes” … Perguntas, respostas.. Após meses de contato, finalmente Sr. Waters não só autorizou, como nos enviou pessoalmente, sua benção para realizar o projeto e assim começamos a adaptar e inserir meus próprios conceitos para o drama que desejava montar! Meu maior presente foi não só ganhar a autorização para realizar meu projeto, mas também a formidável amizade que possuímos até hoje. A primeira dificuldade foi, sem sombra de dúvidas, adaptar a montagem para os pequenos palcos que planejávamos montar o espetáculo e consequentemente, realizar ajustes aos tamanhos dos palcos, deixando tudo de forma artesanal mas integralmente fiel a ideia das músicas e suas letras.
Quando montamos a primeira versão para o Pavillion Center de Liverpool, foi tudo muito difícil, absolutamente novo e teríamos ainda o olhar crítico da imprensa local, bem como inúmeros músicos que certamente conheciam bem as canções do disco. Quando encerramos a primeira apresentação tudo parecia perfeito, nossas ideias foram extremamente bem aceitas, em show após show fomos melhorando a compreensão sobre o material e consequentemente nossas performances ganharam corpo e tornaram-se insubstituíveis. Conseguimos rapidamente vender a ideia para o público no Reino Unido, e estamos lá até hoje.
Ao longo dos anos, recebemos muitas visitas em nossas apresentações, mas nenhuma mais importante do que a de Rachel Barrett, prima do cantor e compositor do Pink Floyd, Syd Barrett, que deixou o grupo por problemas de saúde mental, antes da gravação de “Wish you were Here/ The Wall”. Por motivos óbvios, pois como todos sabem, toda a obra foi escrita em sua maioria por R. Waters, inspirada nas frustrações e crises emocionais enfrentadas por Syd durante seus anos no Floyd, com isto Rachel se apaixonou pelo projeto e imediatamente se prontificou em nos ajudar e se dispôs a trazer histórias reais daquele trágico momento vivido por Syd Barrett e como se isto não bastasse, Rachel nos deu sua larga experiência como diretora de peças teatrais de enorme relevância na cultura Inglesa. Isto se tornou tão precioso e tão mágico que até hoje, Rachell está conosco neste espetáculo sendo a Co Produtora do Projeto.
A meu ver, a síntese desta obra literária/musical, escrita por Roger Waters, deve-se ao fato do autor querer explicar a alienação que ele e os demais membros do Grupo (Pink Floyd) sentiam no palco em direção ao desejo do público em consumir e entender aquelas apresentações. Certamente, esta foi a oportunidade que Waters teve para mostrar, como seu muro foi construído mentalmente desde a infância até os dias atuais. Todo mundo tem uma parede da qual esconde seus verdadeiros sentimentos para trás, e isso é mentalmente construído se a qualquer momento algo ruim acontecer em suas vidas.
O primeiro tijolo de Roger Waters foi colocado quando seu pai foi morto na Segunda Guerra Mundial. Isso foi adicionado por outros tijolos ao longo de sua vida que formaram uma parede completa. Esta parte de sua vida é descrita na primeira parte do show.
A segunda parte do show explica seus sentimentos atrás de sua parede até o final, onde temos o chamado “O Julgamento”. O Julgamento está acontecendo em sua mente, mostrando todas as suas experiências e atitudes passadas em relação às pessoas em sua vida. No final, ele é julgado e, finalmente, sua parede é ordenada a ser demolida. O que deixa seus sentimentos expostos.
Nesta montagem atual, novamente reunimos alguns dos melhores músicos e atores britânicos, que têm o talento e o desejo de replicar a música do álbum “LIVE” do Pink Floyd no maior detalhe possível. A banda se dedica a elaborar as apresentações do Pink Floyd com atenção a cada nota, inflexão, expressão, efeito sonoro, em seus instrumentos e vozes. Além de suas refinadas apresentações musicais, uma história se desenrolará e atuará no palco para representar o drama completo da peça. Haverá também os melhores efeitos visuais de multimídia, projeção e lasers, para melhorar a experiência ao vivo.
Conheça Alan Vest
Alan Veste – Diretor/ Produtor
Alan tem 35 anos de experiência em cinema e teatro. Escreveu, produziu e dirigiu inúmeros filmes, peças de teatro e musicais ao longo dos anos.
Uma de suas grandes habilidades é adaptar filmes conhecidos para o palco, tais como, “One Flew Over the Cuckoo’s Nest” (Um Estranho no Ninho), de Ken Kessey, “Purple Rain”, do Prince, e “Tommy”, do The Who.
Alan é também é um dos pioneiros da introdução de filmes como parte de uma peça teatral, acoplando as duas experiências em um único espetáculo.
Co-Fundador da Vesbim Media, além de dirigir alguns dos mais consagrados musicais da Inglaterra, a empresa também é responsável nos últimos 10 anos, pela realização do famoso Festival Internacional de Cinema de Liverpool, o evento conta ainda com Alan como um de seus anfitriões. Mr. Veste também é jurado e organizador do Festival de Cinema de Wirral.
Alan dirigiu e produziu peças como: “Virgin Express”, “Payback”, “The Cavern Club”, “The Yozzers”, dirigiu e editou séries para TV inglesa como “Fast & Furious”, Co-Produtor no curta metragem “The Butler Did It”, Produtor no Variety showcase no Little Theatre Birkenhead”, Editor e Produtor no longa metragem “Bouncers 1”, Diretor e Co Produtor no Documentário “Millennium Man” para TV a cabo, escritor, diretor e co Produtor no premiado Longa-Metragem “Controle de Pragas”, em março de 1993 foi o produtor, diretor, diretor musical na adaptação para a versão teatral de “The Wall” do Pink Floyd no The Royal Court Liverpool, The Floral Pavilion New Brighton e The Leasowe Recreation Center Wirral. Alan também é Fundador do “The Leasowe Production Group” e do “The Leasowe Music Workshop”.
Alan é professor titular e membro do corpo acadêmico diretivo da UAL – UNIVERSITY OF ARTS LONDON, Faculdade de artes de Londres, sendo o responsável pelas cadeiras de cinema, aulas de arte e música.
Rachel Barrett – Co-Produtora
Meu avô e o pai Syd eram irmãos. Portanto, sou prima em segundo grau para Syd (ou Roje como o chamávamos). Meu pai e Syd nasceram os dois em 6 de janeiro com um ano de diferença, sendo Syd o mais velho. Sua mãe (Winifred) adorava dar festas e a casa era muitas vezes cheia de crianças. Papai se lembra de jogar tênis de mesa no sótão onde uma mesa foi permanentemente montada. Minha ramificação da família se mudou de Cambridge quando meu pai tinha apenas 11 anos.
Musica sempre foi o “Elo Pricipal”em nossa familia. Meu avô tocava Saxofone, clarinete e órgão, meu pai tocava guitarra, acordeom e sempre tocou em bandas.
Nasci em Stockton em 1972, me tornei um fã do Pink Floyd no início da minha adolescência, obviamente com uma enorme influência de casa e toda nossa família, mas foi quando eu frequentei a faculdade de arte que eu me tornei ciente do impacto que Syd tinha na sociedade e que finalmente compreendi, o talento excepcional que ele era e tudo o que representava. Para nós, ele era apenas Roje e não aquela figura enigmática e misteriosa que os fãs sempre desejavam encontrar ou mesmo se aproximar para extrair toda a bagagem intelectual que ele poderia fornecer. Não era incomum , vê-lo constantemente sendo seguido nas ruas de Cambridge.
Em 2016 fui convidada para me apresentar com Men on the Border e The Sandvikon Orchestra como parte das celebrações realizadas no Cambridge Corn Exchange, onde apresentei um trabalho sobre a vida e obra de Roje, onde uma linda escultura foi revelada em memória de Syd.
Em 2008 conheci Alan Vest e sua fantástica Cia Vesbin Media, naquela ocasião estavam produzindo a fantástica peça teatral “Um estranho no ninho” desde então nos relacionamos , ficamos grandes amigos e juntos realizamos o desejo de montar o fantástico álbum The Wall em um formato diferente , em uma peça teatral , completamente musicada, trazendo o que o Reino Unido poderia oferecer de melhor na interpretação artística! Juntos havíamos entendido , que o conteúdo da obra estava baseada na vida de meu primo Syd, e com isto eu trouxe alguns comentários de nossa história particular para trazer detalhes na obra grandiosa do Pink Floyd, mas desta vez sob o olhar telentoso e intelectual de Alan Veste! Antes de mais nada, é importante dizer que sou grande fã do que fazemos, minha contribuição artística vai além das memorias e atos de Syd, trago também minha versão nos figurinos e textos , deixando a apresentação com uma cara completamente diferente da que o público está acostumado a ouvir.
Estou envolvida com os shows do Vesbim Floyd por vários anos, posso assegurar , que se o público espera apenas um espetáculo musical, vai se enganar , apresentamos uma obra completa , uma viagem na cabeça dos jovens dos anos 70/80 e principalmente um espetáculo de uma bagagem absolutamente incomum! Este é o nosso The Wall , o The Wall de Syd Barrett.
04 de Novembro de 2022 Sexta Feira Juiz de Fora Cine-Theatro Central 05 de Novembro de 2022 Sabado Belo Horizonte Minas Centro 06 de Novembro de 2022 Domingo Rio de Janeiro Vivo Rio 10 de Novembro de 2022 Quinta Feira Joinvile Teatro da Liga 11 de Novembro de 2022 Sexta Feira Blumenau Teatro Carlos Gomes 12 de Novembro de 2022 Sabado Porto Alegre Teatro do SESI 13 de Novembro de 2022 Domingo Porto Alegre Teatro do SESI 16 de Novembro de 2022 Quarta Feira São Paulo Espaço Unimed 17 de Novembro de 2022 Quinta Feira Curitiba Teatro Guaira
Concerto celebra os 45 anos de lançamento da obra-prima do Pink Floyd e busca popularizar a música clássica no país Ingressos começam a ser vendidos hoje (27/09), às 16h, no site da Eventim ou na bilheteria da arena
O histórico disco “Dark Side of the Moon”, lançado há 45 anos pela banda Pink Floyd, ganha uma nova roupagem. A Orquestra Petrobras Sinfônica irá apresentar o álbum na íntegra, no Allianz Parque Hall, com regência do ícone Isaac Karabtchevsky, diretor artístico e maestro titular do grupo, e arranjos inéditos de Ricardo Candido. O espetáculo, que chega à cidade de São Paulo pela primeira vez, tem patrocínio da Hinode e SegurPro e apoio da Prevent Senior.
O disco de 1973 ocupa até hoje a terceira posição entre os mais vendidos da história, com mais de 45 milhões de cópias, e conta com sucessos como “Money” e “Time”. “Dark Side of the Moon” foi o primeiro trabalho do Pink Floyd a entrar para a lista dos mais vendidos, ficando nas paradas norte-americanas por 741 semanas e em segundo lugar na lista dos 200 álbuns definitivos do Rock and Roll Hall of Fame, em indicação da Rolling Stone.
A apresentação contará com mais de 50 músicos e faz parte da série “Álbuns”, que já homenageou os discos “Thriller”, de Michael Jackson, e “Ventura”, do Los Hermanos. As 10 apresentações reuniram mais de 20 mil pessoas em três cidades, entre 2016 e 2017, e integram um grande conjunto de iniciativas da Petrobras Sinfônica para popularizar a música clássica e renovar o público do gênero.
Em São Paulo, os ingressos para o concerto começam a ser vendidos nesta quinta-feira (27), a partir das 16h, pelo site www.eventim.com.br/allianzparquehall e na bilheteria do Allianz Parque (Rua Palestra Itália, 214). O show acontece dentro da recém-lançada configuração Allianz Parque Hall, que já tem no currículo eventos como Ivete Sangalo & Gilberto Gil.
“A série ‘Álbuns’ nasceu de uma vontade de homenagear artistas e discos que marcaram a história da música brasileira e internacional, e em pouco tempo já se tornou uma das mais esperadas da nossa temporada, por parte do público. Depois do sucesso do Thriller em 2017, as pessoas já estavam perguntando o que vinha por aí e a gente queria apresentar algo a altura, então nada melhor do que homenagear um dos mais importantes álbuns da história do rock, que completa 45 anos em 2018”, afirma João Magalhães, Gerente de Marketing da Orquestra Petrobras Sinfônica.
Sobre a Orquestra Petrobras Sinfônica
Aos 46 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores conjuntos musicais da América Latina. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra conta com uma formação de mais de 80 instrumentistas e tem como Diretor Artístico e Regente Titular o maestro Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.
Modelo de gestão: A Associação Orquestra Pró Música do Rio de Janeiro, entidade que administra a orquestra, possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.
Sobre a PETROBRAS: A Petrobras completa 31 anos de patrocínio da Orquestra Petrobras Sinfônica em 2018. Através do Petrobras Cultural, a companhia busca contribuir para o fortalecimento das oportunidades de criação, produção, difusão e fruição da cultura brasileira, para a ampliação do acesso dos cidadãos aos bens culturais e para a formação de novas plateias. Esta parceria é essencial para manter a Orquestra Petrobras Sinfônica entre os principais conjuntos da América Latina, sempre desenvolvendo um importante trabalho de democratização da música clássica e de renovação do público do gênero.
Outros apoios e patrocínios: A Petrobras Sinfônica conta ainda com os apoios culturais de: UCI, Consulado da Argentina, Windsor Hotéis, Rádio MEC FM e JLT Brasil.
Inovador e dinâmico espaço para apresentações na capital paulista, o Allianz Parque Hall comporta até 11.185 espectadores. O palco dos eventos será montado fora do gramado do estádio de forma rápida, sem comprometer a agenda dos jogos de futebol.
SERVIÇO ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA – THE DARK SIDE OF THE MOON Data: segunda-feira, 26 de novembro de 2018 Local: Allianz Parque Hall Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200 Horário: 18h30 (abertura dos portões) | 20h30 (início do show) Capacidade: 5.773 pessoas Ingressos: de R$ 50 a R$ 260 (ver tabela completa) Classificação etária: 16 anos. Menores entre 5 e 15 anos de idade, acompanhados do responsável legal. *Sujeito à alteração Judicial. Acesso para deficientes
INGRESSOS:
SETOR
PREÇO
INTEIRA
MEIA
CADEIRA VIP
R$ 230,00
R$ 115,00
DECK VIP
R$ 260,00
R$ 130,00
CADEIRA PREMIUM
R$ 100,00
R$ 50,00
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS: BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA BILHETERIA A – Allianz Parque Endereço: Rua Palestra Itália 214 – Água Branca (Bilheteria A)
Dias e horários de funcionamento:
De terça a domingo, das 12h às 20h.
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
MEIA-ENTRADA – Confira no link www.eventim.com.br/meiaentrada as leis de meia-entrada do seu Estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.
Os ingressos para esta segunda apresentação começam a ser vendidos no próximo dia 25 tanto pela internet quanto nos pontos de venda.
Após o enorme sucesso de vendas – todos os ingressos esgotados em apenas dois dias – o cantor e compositor inglês David Gilmour, vocalista e guitarrista de uma das mais lendárias bandas de rock de todos os tempos, o Pink Floyd, anunciou que fará um segundo show em SP, também no Allianz Parque, como parte da etapa latino americana da Pink Floyd’s David Gilmour Rattle that Lock World Tour 2015/2016.
O novo show acontece um dia antes do anunciado anteriormente, dia 11 de dezembro. Os ingressos para esta segunda apresentação começam a ser vendidos a 0 hora do próximo dia 25, pela internet no Ingresso Rápido. À partir das 10h, somente no dia 25, os ingressos estarão sendo vendidos sem taxa de conveniência na Fnac Pinheiros (Praça dos Omaguás, 34) e, a partir do dia 26, passam a ser comercializados na bilheteria do Allianz Parque (Avenida Francisco Matarazzo, 1705).
Para este segundo show, que acontece numa sexta-feira, o Allianz Parque receberá uma configuração diferente do show do dia 12, com cadeiras na pista. Serão sete setores diferentes (cadeira Premium, Cadeira Vip A, B e C, Pista, Cadeira Inferior e Cadeira Superior), com ingressos que custam entre R$ 160 e R$1.200. Os portões serão abertos às 16 horas e o show terá início às 21 horas. A classificação etária é de 14 anos. Confira mais informações sobre a turnê e o serviço completo.
Apesar da diferente configuração do estádio para o público, o show será o mesmo do dia seguinte. Além dos dois shows em SP, dias 11 e 12 de sezembro, no Allianz Parque, David Gilmour também se apresentará em Curitiba, no dia 14 de dezembro, na Pedreira Paulo Leminski, e em Porto Alegre, no dia 16 de dezembro, na Arena do Grêmio. Os ingressos para os demais shows também já estão à venda.
A turnê nacional de David Gilmour, além dos shows de Buenos Aires (Argentina – dia 18, no Hipódromo San Izidro) e Santiago (Chile – dia 20 no Estádio Nacional) é uma realização da Mercury Concerts.
Vocalista e guitarrista do ícone PINK FLOYD anuncia sua primeira turnê na América do Sul.
“Pink Floyd´s David Gilmour Rattle that Lock World Tour 2015/2016″ chegará ao Brasil em dezembro: São Paulo, no dia 12, Curitiba, no dia 14, e Porto Alegre, no dia 16. Ingressos para os shows já estão à venda.
Vocalista e guitarrista de uma das mais lendárias bandas de rock de todos os tempos, o Pink Floyd, o inglês David Gilmour anunciou que fará em dezembro sua primeira turnê pela América do Sul, trazendo para o Brasil, a Argentina e o Chile a Pink Floyd’s David Gilmour Rattle that Lock World Tour 2015/2016, turnê de lançamento de seu mais recente álbum “Rattle That Lock”.
Uma realização da Mercury Concerts, a turnê sul-americana terá três datas no Brasil: São Paulo, no dia12 de dezembro, no Allianz Parque; Curitiba, no dia 14 de dezembro, na Pedreira Paulo Leminski; ePorto Alegre, no dia 16 de dezembro na Arena do Grêmio. Os ingressos para os três shows já estão à venda. Mais informações em “Serviço” abaixo.
Além dos shows no Brasil, a turnê também passará por Buenos Aires (Argentina), onde o show acontece no dia 18, no Hipódromo San Izidro, e por Santiago (Chile), com uma apresentação no dia 20 no Estádio Nacional.
David Gilmour anunciou os nomes que o acompanharão na turnê que passa pela América do Sul, Europa e Grã-Bretanha, iniciando-se na cidade de Pula, na Croacia, no dia 12 de setembro: Phil Manzanera – guitarra; Guy Pratt – baixo; Jon Carin – teclado; Stevie DiStanislao – tambores e percussão; Kevin McAlea – teclados; Theo Travis – sax e clarineta; Joao Mello – sax; Bryan Chambers – backing vocal; e Louise Marshall – backing vocals.
David Gilmour – Biografia
David Jon Gilmour nasceu em Cambridge, Inglaterra e cresceu em Grantchester Meadows. Aos 13 anos ganhou seu primeiro violão e foi então que tudo começou.
Gilmour comecou a tocar em 1963 no seu primeiro grupo, Joker’s Wild. A banda mudou seu nome para Flowers em 1967 e acabou se dissolvendo no mesmo ano, quando Gilmour formou os Bullitt.
A história de Gilmour com o Floyd começa em 1968, quando foi convidado a integrar uma banda do antigo amigo de infância do Colégio de Artes e Tecnologia de Cambridge, Roger Keith ‘SYD’ Barrett. Esta banda era o Pink Floyd (formado na época por Syd, Roger Waters, Richard “Rick” Wright e Nicholas “Nick” Mason). O grupo fez quatro ou cinco shows com os cinco integrantes, mas logo depois, Syd, que infelizmente já apresentava sinais de grave desordem mental, foi forçado a se afastar do Floyd.
PINK FLOYD – O primeiro disco do Pink Floyd já tendo Gilmour como guitarrista foi A saucerful Of Secrets de 1968. E o primeiro crédito de David por autoria na banda foi pela faixa instrumental que deu nome ao disco. O prestígio da banda cresceu nos anos seguintes com os discos Ummagumma, Atom Heart Mother e Meddle, além das trilhas sonoras para dois filmes, More e Obscured By Clouds. O comando da banda havia sido assumido aos poucos com maestria por David Gilmour, que passou a dividir com Roger Waters a responsabilidade de compor as músicas da banda.
Em 1973 gravam o lendário The Dark Side Of The Moon, um dos álbuns mais bem sucedidos da história, que viria a permanecer mais de 20 anos entre os mais vendidos do planeta. Com este disco o Pink Floyd prova definitivamente que não dependia apenas do gênio de Syd Barrett e supera em todos os aspectos a obra prima que foi o primeiro disco. A EMI chegou a construir fábricas para poder dar vazão à demanda pelo álbum, que marcou uma fase de trabalho de conjunto e de extrema harmonia entre os membros da banda.
Segue-se Wish You Were Here, um trabalho conceitual e um verdadeiro tributo a Syd Barret. O tema da ausência é o pretexto para indiretamente homenagear e analisar o gênio louco. Curiosamente durante as gravações deste disco Syd Barret compareceu ao estúdio, gordo, sujo e careca, com uma imagem tão degenerada que custou a ser reconhecido pelos companheiros.
Animals, de 1977, inaugura a fase de protesto político-social da banda e também marca o início de um predomínio de Roger Waters sobre os outros músicos. O disco é baseado na peça teatral “A Revolução dos Bichos” de George Orwell e retrata as contradições e injustiças da sociedade capitalista.
Durante as gravações de The Wall surgem os primeiros atritos entre os membros, com Roger Waters tomando para si o controle da banda. The Wall era um tratado sobre a solidão e sobre o poder esmagador do sucesso, mas era antes de tudo uma autobiografia do que Roger Waters supunha ser. A obra, logo tachada de ópera-rock, seria lançada também em forma de filme.
Com o álbum The Final Cut agravam-se os problemas de relacionamento entre os membros, com Roger Waters tendo despedido Rick Wright e relegado os outros componentes da banda a pouco mais do que músicos de estúdio. Waters compôs o conceito e praticamente a totalidade das músicas, além de ter sido o responsável por todos os vocais. O álbum na realidade deveria ser um trabalho solo, mas a gravadora achou que seria mais lucrativo lança-lo como trabalho da banda.
Brigas entre os componentes restantes levaram Roger Waters a deixar o grupo em 1985 assumindo que sem ele, o Pink Floyd se desmembraria. Em vez disso, David Gilmour assumiu por completo o controle da banda e criou outra obra-prima, A Momentary Lapse Of Reason.
Em 1994, em um clima de volta triunfal, após alguns anos sem gravar e sem se apresentar ao vivo, a banda volta com The Divison Bell, disco que teve excelente aceitação por parte da crítica e do público. Pouco mais tarde, em 1995 é lançado Pulse, uma outra gravação ao vivo.
Em 1996, Gilmour foi entronizado no Hall da Fama do Rock and Roll com o Pink Floyd.
CARREIRA SOLO – Durante os intervalos musicais do Pink Floyd, Gilmour passava o tempo tocando como músico de estúdio, produzindo discos e até fazendo às vezes como engenheiro de som de palco para uma enorme variedade de espetáculos, como Roy Harper, Kate Bush, The Dream Academy, Grace Jones, Arcadia, Bryan Ferry, Robert Wyatt, Hawkwind, Paul McCartney, Ringo Starr, Sam Brown, Jools Holland, Propaganda, Pete Townshend, The Who, Supertramp (juntos criaram o êxito “Brother where you bound” do álbum com o mesmo nome), vários “supergrupos” de solidariedade e muito mais.
Gilmour lançou seu primeiro álbum, na Primavera de 1978, simplesmente chamado de David Gilmour. O seu segundo álbum, About face, foi editado em 1984.
Em 2002, Gilmour fez uma série de concertos acústicos em Londres e Paris, juntamente com Rick Wright (tecladista do Pink Floyd) e uma pequena banda e coro, que foi documentado na edição de David Gilmour in Concert.
Em 2006, lançou mais um trabalho solo, On An Island, considerado por ele seu melhor em 30 anos. O álbum contou com um elenco de nomes de ouro na música, os quais já conhecidos pela maioria dos fãs de Gilmour como Guy Pratt, Jon Carin e Richard Wright , além das participações de David Crosby e Graham Nash, e a co-produção do guitarrista Phil Manzanera.
No ano de 2008, Gilmour lançou o DVD Duplo Remember That Night – Live at the Royal Albert Hall que sintetizou os grandes shows deste seu último trabalho. No segundo semestre do mesmo ano, David lançou o álbum Live In Gdànsk, gravado na Polônia no ano de 2006, em comemoração aos 26 anos do partido Solidariedade. Assim como em Remember That Night, este disco traz raridades e clássicos do Pink Floyd, além de seus recentes trabalhos.
Em outubro de 2010, foi anunciado o lançamento do álbum Metallic Spheres, da banda de música eletrônica The Orb, com a colaboração de David. O trabalho contém músicas inacabadas de Gilmour remixadas pelo The Orb em um novo formato de áudio tridimensional.
Em julho de 2015, David Gilmour, divulgou o novo single, “Rattle That Lock”. A música contou com a participação do guitarrista da banda Roxy Music, o pianista Jools Holland e a mulher de Gilmour, Polly Sampson, que escreveu parte da letra. O álbum homônimo foi lançado mundialmente no dia 18 de setembro de 2015.
Discografia
Com o Pink Floyd
A Saucerful of Secrets (1968)
Music from the Film More (1969)
Ummagumma (1969)
Atom Heart Mother (1970)
Meddle (1971)
Obscured by Clouds (1972)
The Dark Side of the Moon (1973)
Wish You Were Here (1975)
Animals (1977)
The Wall (1979)
A Collection of Great Dance Songs (1981)
The Final Cut (1983)
A Momentary Lapse of Reason (1987)
Delicate Sound Of Thunder (1988)
The Division Bell (1994)
Pulse (1995)
Is There Anybody Out There? The Wall Live 1980-81 (2000)
Echoes: The Best of Pink Floyd (2001)
The Endless River (2014)
Discos Solo
David Gilmour (1978)
About Face (1984)
On an Island (2006)
Live in Gdańsk (2008)
Rattle That Lock (2015)
Outros
Metallic Spheres (2010), colaboração com a banda The Orb
Filmografia
Live At Pompeii (1972)
Live at Hammersmith Odeon (1984)
David Gilmour in Concert (2002)
Remember That Night (2007)
Live In Gdansk (2008) (Kit Edition)
Serviço: Pink Floyd’s David Gilmour Rattle that Lock Tour
2015/2016 – São Paulo
Data: 12 de dezembro, sábado Local: Allianz Parque (Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca) Horário do show: 21h Abertura dos Portões: 16h Classificação: 14 anos. Menores de 14 anos acompanhados dos pais ou responsáveis.
Início das Vendas: 10 de setembro, quinta-feira, às 22h
– Sexta-Feira, 11 de setembro de 2015 as 10:00: ALLIANZ PARQUE (Bilheteria Allianz Parque – Avenida Francisco Matarazzo, 1705, Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200)
– Horário de Funcionamento:
Excepcionalmente nos dias:
– 11/09 das 10:00 às 19:00 horas.
– 12/09 das 10:00 às 17:00 horas (devido ao jogo no estádio).
– 13/09 das 10:00 às 19:00 horas.
A partir do dia 14/09:
– Segunda à Sábado das 11:00 às 19:00 horas.
* Dias de jogos do Palmeiras no estádio, a bilheteria não funcionará.
Meia Entrada: Aposentados, Idosos, Estudantes, Professores da rede pública Municipal, Estadual e Federal mediante comprovação.
Formas de Pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Nos postos de Vendas:
– Para maiores informações sobre os horários de funcionamento e as formas de pagamento de cada ponto de venda, por favor consulte: www.ingressorapido.com.br
– Os ingressos serão parcelados em até 4 vezes sem juros no cartão de crédito.
– Os ingressos de estudantes estão limitados a um ingresso por C.P.F.
Curitiba
Data: 14 de dezembro, segunda-feira Local:Pedreira Paulo Leminski (Rua João Gava, 0, Pilarzinho) Horário do Show: 20h Abertura dos Portões: 15h Classificação: 16 anos
Início das Vendas: 10 de setembro, quinta-feira, às 0h
Data: 16 de dezembro, quarta-feira Local: Arena do Grêmio (Avenida Padre Leopoldo Brentano, 110 – Humaitá)
Horário do Show: 21h Abertura dos Portões: 17h Classificação: 16 anos (Menores de 12 a 15 anos, somente acompanhado dos pais)
Início das Vendas: 10 de setembro, quinta-feira, às 0h
Pista (Lote 1 / inteira) – R$ 270,00
Pista (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 135,00
Pista Premium (Lote 1 / inteira) – R$ 550,00
Cadeira Gramado Leste (Lote 1 / inteira) – R$ 350,00
Cadeira Gramado Leste (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 175,00
Cadeira Gramado Oeste (Lote 1 / inteira) – R$ 350,00
Cadeira Gramado Oeste (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 175
Cadeira Gramado Sul (Lote 1 / inteira) – R$ 300,00
Cadeira Gramado Sul (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 150,00
Cadeira Gold (Lote 1 / inteira) – R$ 400,00
Cadeira Gold (Lote1 / meia-entrada) – R$ 200,00
Cadeira Superior Leste (Lote 1 / inteira) – R$ 260,00
Cadeira Superior Leste (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 130,00
Cadeira Superior Oeste (Lote 1 / inteira) – R$ 260,00
Cadeira Superior Oeste (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 130,00
Cadeira Superior Sul (Lote 1 / inteira) – R$ 230,00
Cadeira Superior Sul (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 115,00
Camarotes 09 e 10 (16 pessoas cada) – R$ 12.000,00 (por camarote)
Camarote 12 (24 pessoas cada) – R$ 17.500,00 (por camarote)
Camarotes 18 e 19 (24 pessoas cada) – R$ 15.000,00 (por camarote)
Camarotes 26 à 39 (16 pessoas em cada) – R$ 10.000,00 (por camarote)
Camarotes 42 à 51 (coletivo – 24 pessoas em cada) – R$ 600,00 (por pessoa)
Camarotes 53 à 59, 61 à 63, 65, 69 e 70 (coletivo – 16 pessoas em cada) – R$ 650,00 (por pessoa)
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