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CARLOS LICHMAN: “Lendas Urbanas de Porto Alegre” disponível nas plataformas digitais

Com um currículo abrangente no mundo da guitarra, CARLOS LICHMAN sempre buscou criar músicas com elementos modernos e arranjos diferentes a cada lançamento. Há uma constante preocupação em apresentar ao ouvinte uma viagem sonora incomparável, trazendo uma experiência única não apenas aos fãs de guitarra, mas também para amantes de música em geral. Carlos Lichman graduou-se em música e trabalha como músico profissional desde 1996, já tendo trabalhado com nomes famosos da música como Kiko Loureiro (Angra/Megadeth), Leviaethan (Brasil), Nelson Jr (Brasil), Rafael Piamolini (Inglaterra), Caca Barros (Brasil), Pablo Soler (Argentina), Celso Barbieri (Inglaterra), Richie Kotzen (EUA), Theodore Ziras (Grécia), Miguel Mega (Portugal), Vernon Neily (EUA), Francesco Fareri (Itália), Krzysztof Gwiazda (Polônia) e Pawel Burczyk (Polônia).

Dentro deste contexto, o músico tem como objetivo produzir músicas polidas e sofisticadas, resultando numa carreira musical muito bem sucedida, tendo duas vezes seus discos como os mais vendidos pela webstore Guitar 9, dos Estados Unidos. CARLOS LICHMAN já se apresentou em importantes eventos como a Expomusic (Brasil), Silver Bullet Blues (Inglaterra) e Wirtuozi (Polônia) ao lado de grandes nomes como Kiko Loureiro, Richie Kotzen e Pawel Buczek.

E agora, com seu sexto trabalho solo, “Lendas Urbanas de Porto Alegre”, o guitarrista leva ao público nove músicas inspiradas nas mais diversas lendas urbanas da capital gaúcha, que por décadas povoam o imaginário popular. Agora disponível em todas as plataformas digitais, o álbum poderá ser apreciado tanto pelos fãs de guitarra quando de Rock/Metal em geral. Carlos conta que transformar em músicas todas estas lendas foi um trabalho difícil, porém prazeroso: “Desde criança ouvi falar das lendas urbanas de Porto Alegre, e ao me tornar músico, tive a ideia de criar versões musicadas para estas lendas. O fato é: como criar versões condizentes com as estórias sem letras, apenas com o instrumental? Creio que este talvez tenha sido o lance mais complicado, mas que no final das contas, o resultado final ficou muitíssimo interessante. É como se fosse a trilha sonora destas lendas”.

Dentre todas estas lendas, destaca-se “A Moça do Cemitério”, que segundo a lenda, é assim: “Em Porto Alegre, num ponto de taxi que fica na Rua Otto Niemayer, esquina Cavalhada, às vezes aparece uma moça loira, lindíssima, usando sempre um vestido vermelho, muito bonito e chamativo. E sempre à noite. Ela toma um táxi e manda tocar para um lugar qualquer que passe pelo cemitério da Vila Nova, mas, ao passar por este, ela simplesmente desaparece! Vários motoristas porto-alegrenses, muitos dos quais vivos até hoje, transportaram a moça-fantasma e repetem a mesma história.”.

Ouça “Lendas Urbanas de Porto Alegre no Spotify:

https://spoti.fi/2kfhSeA

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NOISY BAZAAR: Evento tem como característica a fomentação do underground

Créditos da foto: Alex Ramirez

No dia 15 de setembro será realizada a segunda edição do NOISY BAZAAR, evento que será realizado um domingo por mês na Casa Obscura, espaço underground de Porto Alegre dedicado ao cenário alternativo. O evento tem como foco viabilizar a venda de merchandising de bandas do underground, ao mesmo tempo oferecendo venda de chopp, lanches rápidos e brechó da Obscura. Nesta segunda edição participarão as bandas Burn the Mankind (Porto Alegre), Inexistence (Porto Alegre) e Evil Eye (Montenegro). Segundo a organizadora do evento, Indy Lopesa ideia do evento é “fomentar a cultura underground de Porto Alegre, movimentando nossa cultura e incentivando as bandas a mostrarem seu material, criando uma nova rede de contatos e alternativas para seu crescimento.”.

E a Casa Obscura parece ser o local perfeito para este tipo de movimentação, pois se trata de praticamente uma extensão da Music Matters, loja especializada em vinil. Localizada na Rua Garibaldi, 776, a Casa Obscura tem recebido shows de Rock, Metal e outros estilos alternativos, num ambiente acolhedor e criado para fazer história. Indy ainda comenta que “a primeira edição, realizada em agosto, foi muito legal e contou com uma diversidade sonora e de público muito interessante, então neste próximo dia 15 contamos com a presença de todos para fortalecer ainda mais esta ideia!”.

O line-up desta edição apresenta o que há de melhor no Heavy Metal gaúcho: o BURN THE MANKIND (facebook.com/burnthemankind), formado por Marcelo Nekard (vocal/baixo), Rafael Barros e Marcos Moura (guitarras) e Sandro Moreira (bateria) são um dos grandes representantes do Death Metal gaúcho, e atualmente trabalham nas composições de seu novo trabalho, um EP que deverá ser lançado até o final do ano. O power trio INEXISTENCE (facebook.com/InexistenceDeathMetal)formado em 2016, vem colhendo os frutos de seu primeiro EP, “Infinite Forms”, lançado em dezembro passado e apresentando um Death Metal ultra técnico, moldado pela sonoridade que consagrou medalhões como Obscura, Death, Atheist, Beyond Creation, Necrophagist e Gorguts. Felipe Jacobsen (guitarra/vocal) e Lucas Manea Diogo (baixo) e Vinicius Rodrigues (bateria) também trabalham em material inédito. E o EVIL EYE (http://bit.ly/2ktmY6Q) conta com Gustavo Soares (vocal/guitarra), Rayan Bastos (guitarra), Marco Lottermann (baixo/vocal) e Eduardo Müller (bateria), músicos que apresentarão uma série de covers do Heavy Metal das décadas de 70, 80 e 90.

Serviço:

Quando: 15/09/2019 – 15h às 21h
Onde: Casa Obscura – Rua Garibaldi, 776 – Porto Alegre/RS
Quanto: R$10,00

Shows:Evil Eye – 17h
Burn the Mankind – 18h
Inexistence – 19h

Chopp: Zingara

Merchandising: 
Rebaelliun
Neuro Ruptura 
Burn the Mankind

Ingressos: https://www.sympla.com.br/noisy-bazaar__615575

Confirme presença:

https://www.facebook.com/events/1258692777647029/

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MICHELLY: Show confirmado no Festival das Rendas em São Luís

A banda de Hard Rock MICHELLY, uma das revelações do estilo na cidade de São Luis, Maranhão, acaba de ser confirmada na segunda edição do Festival das Rendas, que será realizado no dia 7 de setembro pela Catirina Produções. O Festival das Rendas foi um evento criado para celebrar a música, a economia criativa, o turismo e a gastronomia, como também valorizar o saber tradicional das rendeiras da região. O mundo das rendeiras e a sua representatividade dentro da cultura maranhense são o grande mote do evento, que também prima pela diversidade e afeto na construção de uma nova realidade.

A segunda edição será realizado no Viva Raposa, conhecido como o cais do município que fica há aproximadamente 28km de São Luís. O festival tem como principais pilares: a economia criativa e estímulo à produção; o empreendedorismo feminino e a diversidade; a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente. Por ser realizado no feriado do Dia da Independência do Brasil, estão sendo aguardados turistas que além de conhecer a tradicional renda de bilro, a gastronomia e as chamadas fronhas maranhenses, poderão conhecer mais de perto a cena musical local e nacional.

Dã Carneiro (vocal), Lucas Silva e Dayvisoon Trindade (guitarras) Luís Eduardo (baixo) e João Victor Padilha (bateria) representarão o som pesado e apresentarão ao público músicas de seu primeiro EP, “Freedom”, lançado digitalmente em todas as plataformas digitais no mês de junho e desde então recebendo diversos comentários positivos tanto do público que acompanhou seu primeiro show no Festival Mês do Rock quanto da imprensa. O vocalista Dã Al Carneiro comentou sobre o convite para o festival: “Ficamos surpresos e muito felizes com o convite, pois tocar em um evento como esse fará nosso som chegar a pessoas fora da cena Rock//Metal, abrindo portas para mais oportunidades. O Festival das Rendas é um evento muito interessante para a cultura local, e torcemos para que seja um sucesso! Contamos com a participação do público em nosso show!”.

Ouça “Freedom” no Spotify:

https://spoti.fi/2GgVIAc

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ONE OF THEM: Novo EP é uma declaração de amor ao Thrash Metal

Créditos da foto: Day Montenegro

Formado em 2004 por velhos amigos dos tempos da loja Megaforce, de Porto Alegre/RS, o ONE OF THEM aos poucos vou moldando sua sonoridade, mas sempre focando no Thrash Metal, um dos gêneros preferidos de todos os integrantes que já passaram pela banda. E agora, exatamente após dez anos do lançamento do primeiro EP, “I Am One of Them”, o grupo retorna do estúdio com um dos melhores lançamentos do estilo em 2019, com seis faixas transbordando agressividade. “Blind Faith”representa não apenas uma nova fase na carreira da banda, mas também tudo aquilo que a banda vem representando desde sua formação: a reunião de amigos para celebrar o Thrash Metal! O baixista Alexandre Guterres ratifica essa amizade em nome do Metal: “Depois de tanto tempo ensaiando, compondo e ensaiando repetidamente, foi um enorme prazer entrar em estúdio e acompanhar o nascimento dessas músicas que fizemos com grande amor ao Metal, sempre em um espírito de amizade, parceria e diversão. E contar com o talento, o conhecimento e as dicas inestimáveis do mestre Sebastian Carsin faz com que tenhamos certeza de que fizemos o nosso melhor.”. 

“Blind Faith” apresenta também a nova formação, composta por GG Mussi (vocal), Jeff Witt e Ivan Santos (guitarras), Alexandre Guterres (baixo) e Jonas Koehler (bateria) e a aposta na língua portuguesa em “Pulverizados”, a primeira música na carreira da banda a cantarem em nossa língua. Já disponível em todas as plataformas, como Spotify, Deezer e Google Play, o EP apresenta uma arte gráfica condizente com sua fúria musical, com mais um trabalho de qualidade de Jean Michel (www.dsnart.com). Todo o processo de produção foi realizado por Sebastian Carsin no Estúdio Hurricane em Porto Alegre/RS, que destacou alguns pontos sobre essa parceria: “Gravar com a One of Them é sempre uma grande festa, pois no final das contas eles são headbangers verdadeiros, que escutam Metal há bastante tempo, assim como eu. A produção ocorreu tranquila e prazerosa, as músicas estavam num estágio bastante avançado e só colocamos algumas coisas a mais no tempo e pequenos arranjos aqui e ali. A mix e master acabei fazendo sozinho, onde a banda me deu total liberdade pra tomar decisões, mas sempre com uma premissa: que o som ficasse o mais orgânico possível. Tudo foi gravado com microfones, nada de simulação, nada de bateria eletrônica… Meu maior interesse era que a banda ficasse com um som que os representa-se.”. 

O guitarrista Ivan Santos, que agora debuta com a banda, comenta a indicação do ex-integrante Zé Henrique para integrar o ONE OF THEM“Fiquei honrado desde que fui convidado pelo Zé Henrique a fazer parte dessa turma de irmãos do Thrash Metal e dividir horas de ensaios, palcos, músicas novas, e agora, mais contente ainda ao sair do estúdio de gravação com essa obra do jeito que queríamos. E, confesso, já estou ansioso para os próximos…”. Outro novo integrante, o baterista Jonas Koehler compartilha da mesma empolgação ao falar de sua entrada na banda e sobre o resultado final do trabalho: “Passar da condição de fã da banda e frequentador de ensaios para o comando das baquetas/tambores, já era um sonho sendo realizado. Trabalhar no processo de ensaios/composição/gravação ao lado destes irmãos thrashers sob a “regência” do mestre Sebastian Carsin e ver o resultado desta obra é recompensador!”.

A parceria com Sebastian Carsin revelou-se muito mais do que um simples trabalho profissional, como conta o guitarrista Jeff Witt: “Estávamos muito ansiosos pra gravar as músicas, pois achamos que elas mereciam um registro. Foi muito bom ter trabalhado com o Sebastian do Hurricane. Ele nos deu muito auxilio e até direcionou a produção e timbragem para o que a gente queria – Thrash Metal old school direto e reto! Sem falar que foi muito divertido! Com a gente pegando no pé um do outro e com discussões intermináveis sobre assuntos mais aleatórios possíveis! Ele assim como a gente ama o Metal desde sempre.”. O vocalista GG Mussi falou mais a respeito deste processo: “Não vou ficar aqui me alongando sobre a qualidade do trabalho do “Orlando”, pois quem conhece minimamente alguma coisa de Metal no RS já sabe quem ele é e o que ele já fez. O Seba é, como nós, acima de tudo um fã de Metal, com um conhecimento brutal de gravação e um “feeling” sensacional. Um entusiasmado. Um cara que te põe pra cima durante toda a gravação, que te deixa confiante. Deu-nos várias ideias, de timbres, de detalhes que poderíamos acrescentar, de detalhes que poderíamos mudar. Fez um trabalho fantástico. Tirou o melhor da gente. Quando ouvimos a mixagem pronta fixamos naquela “porra, a gente fez isso aqui”? Ficou melhor do que imaginávamos. Temos que agradecer muito a ele pela paciência e dedicação.”.

Ouça o EP via Spotify:

https://spoti.fi/30FtBTn

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SYMMETRYA: Assista ao vídeo clipe em homenagem ao Armageddon Metal Fest

A banda catarinense de Heavy Metal SYMMETRYA está lançando o vídeo clipe da música “Armageddon”, música criada para prestar homenagem ao festival homônimo realizado em Santa Catarina. “Armageddon” foi composta pela banda com a participação de Lucas Scaravelli (Dr. Stinky) da banda Zombie Cookbook e foi gravada nos estúdios Rota 66 Music Studio e Estúdio Madruga em Santa Catarina. As captações de vídeo foram feitas pelo produtor Menderson Madruga na última edição do festival, realizada em junho deste ano na cidade de Joinville/SC, no Expoville Convetion Center, onde tocaram ao lado de bandas como Ratos de Porão, Shaman e Flesh Grinder.

“Armageddon” é a primeira música inédita da banda após o álbum “Beyond the Darkness”, lançado em 2018, e conforme o vocalista Jurandir Jr. explicou, a música e o vídeo enfatizam muito bem a fase que o grupo está passando: “Com a entrada do baixista Filipe Moreira as coisas ficaram mais rápidas, e além da própria “Armageddon”, já temos várias ideias para o sucessor de “Beyond the Darkness”. Tudo o que podemos dizer no momento é que a adição de Filipe foi bem acertada e a banda está bem focada. Temos como objetivo o lançamento de um novo álbum para o próximo ano, mantendo nossa sonoridade intacta, mas com elementos um pouco mais agressivos do que o normal.”. O line-up do SYMMETRYA conta hoje com Jurandir Jr. (vocal), Alexandre Lamim e Bruno Roberto (substituindo temporariamente Evandro Albino) (guitarras), Filipe Moreira(baixo) e Marcos Vinicius (bateria).

Assista ao vídeo clipe de “Armageddon”:

https://youtu.be/tQEXFz7ykjY

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FORKILL: Novo vocalista é oficializado e lançamento de lyric video

A banda de Thrash Metal carioca FORKILL acaba de anunciar a entrada de seu novo guitarrista/vocalista, Igor Rodrigues (também integrante do No Remorse), que entra em um momento de extrema importância para o grupo, dando sequência na turnê de divulgação do elogiado novo álbum, “The Sound of the Devil’s Bell”. Igor fará sua estreia ao lado de Ronnie Giehl (guitarra), Gus Nascimento (baixo) e Rodrigo Tartaro (bateria) em 29/09, em festival a definir. O guitarrista Ronnie Giehl declarou: “Tivemos bons candidatos ao longo dos últimos meses, mas Igor foi o melhor em desempenho e também desde o começo demonstrou muita dedicação e entusiasmo em estar com a gente fazendo o Thrash rolar! Temos certeza que vai somar muito, tem um grande vocal além de ser um excelente guitarrista! Confiança total nessa nova fase que começa agora, a engrenagem volta a rodar com tudo e estamos felizes em poder voltar a mostrar as músicas do novo álbum ao vivo!”.

FORKILL divulga também o lyric video para a faixa “Warlord”, um dos destaques do álbum e segundo single a ser lançado. Em resenha na última edição (#246) da revista Roadie Crew, “The Sound of the Devil’s Bell” recebeu a nota 9,0, onde o colaborador Leandro Nogueira Coppi destacou o trabalho de riffs e salientou as influências de Exodus e Testament e do Thrash Metal americano. A agenda de shows da banda está sendo atualizada após a mudança de formação, mas já há três datas confirmadas para o Estado de São Paulo, para os dias 01/11 em São José dos Campos, 02/11 na capital e 03/11 em Campinas. E para o dia 21/12 está programada uma apresentação com a lendária banda Attomica, em Bangu/RJ.

Assista ao lyric video de “Warlord”:

Ouça “The Sound of the Devil’s Bell” no Spotify:

https://spoti.fi/2VfjUZt

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SHATTERED GLASS: Vídeos prestam tributo à Aerosmith, Foo Fighters e Dream Theater

SHATTERED GLASS, nome promissor do Prog Metal brasileiro, mais uma vez decidiu apostar no lançamento de vídeos, porém agora homenageando bandas que os influenciaram ao longo de sua curta e promissora jornada. Gravados em show realizado na cidade de São Paulo no mês de março e lançados ao longo do mês de maio, o quarteto formado por Gabriel Ferry (bateria/vocal), Vinícius Politano (guitarra/backing), Rafael Morassi (baixo/backing) e Diego Albuquerque (teclado/backing) mostraram um pouco de suas influências ao tocarem músicas de nomes tão díspares como Aerosmith, Foo Fighters e Dream Theater. “Nem sempre uma banda de progressivo tem influências únicas, de uma mesma linha sonora”, afirma o guitarrista Vinícius Politano, permitindo-se buscar inspiração no Rock e Pop em geral, além da música clássica. No caso do Aerosmith,“escolhemos essa música no contexto do show, porque um show tocando as músicas do nosso álbum era um sonho nosso e essa música diz muito sobre continuar sonhando e acreditando nos sonhos”.

E se o sonho continua vivo é por causa de músicas como “All My Life”, do Foo Fighters, pois como explica o guitarrista, “a música pode não ter uma ligação com o Metal Progressivo, mas sua energia é muito boa e ao vivo fica bem empolgante, sem falar que a gente nunca foi de se prender a um gênero musical mesmo!”. Se a energia é fundamental para compor boas músicas, o lado técnico também é um item essencial numa banda como o SHATTERED GLASS. A escolha de “The Root Of All Evil”, do Dream Theater, mostra o lado Prog Metal falando mais alto: “eles são a referência dentro do gênero, assim como também apreciamos Pain of Salvation, por exemplo, mas é impossível não dar o braço a torcer e dizer que eles são um verdadeiro espelho de qualidade que visamos a seguir”.

Por fim, a presença da faixa própria “Rising Fire” na sequência de vídeos apenas atesta a qualidade do álbum “Time for Change”.Vinícius Politano aproveita para explicar este foco nos clipes e diversos vídeos que tem sido lançados: “procuramos produzir um material compatível com a nossa estética e, principalmente, que tivesse uma qualidade indiscutível, sempre buscando aliar a nossa forma de olhar para a arte com os produtores visuais que trabalhamos, o pessoal da FoggyFilmes e o Artside Studio.”.

Assista ao video de “Dream On”, do Aerosmith:

http://bit.ly/2QfZXQq

Assista ao video de “All My Life”, do Foo Fighters:

http://bit.ly/2WnmkcW

Assista ao video de “The Root Of All Evil”, do Dream Theater:

http://bit.ly/2ZbwCd7

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PETTALOM: Relançamento do clássico debut em todas as plataformas virtuais

Foto: Fernando Almeida

Agora disponível em todas as plataformas digitais, em parceria com a Wargods Press, “The Wine of the Night”, debut da banda PETTALOM,saciará a vontade dos fãs em ouvir o álbum com mais facilidade, e também servirá, como relatou o guitarrista Fernando Almeida na nota abaixo, para cativar novos admiradores, deste que é um verdadeiro clássico da década de 2000. Embora“The Wine of the Night” tenha formado uma grande base de admiradores, após seu lançamento a banda sofreu baixas em sua formação e desde então, após alguns hiatos, tem lançado trabalhos esporádicos e prepara agora o lançamento de novo material.

PETTALOM se destacou positivamente com o lançamento de “The Wine of the Night” em 2000, apresentando nove músicas que envolvem não apenas estilos musicais, mas muito sentimento em cada nota executada. A desenvoltura de Marcos Riva e Kátia Santana na divisão dos vocais graves e agudos soa estupenda, como nenhuma outra banda da época soava, fosse ela brasileira ou europeia. Naquele momento estava em voga o estilo “a bela e a fera” de cantar, mas o Pettalom possuía algo único, que os diferenciava do Tristania ou Theatre of Tragedy, por exemplo. Segundo o guitarrista Fernando de Almeida, “o Pettalom se diferenciava um pouco das demais bandas de Gothic Metal, pois havia muito de Heavy Metal tradicional dentro dessa estrutura sonora, ingrediente que sempre fez parte da sonoridade da banda.”.     

Com esta perspectiva, “The Wine of the Night” torna-se um dos maiores lançamentos daquele ano, conquistando a nota máxima em resenha na revista Valhalla, bem como o título de “Revelação Nacional de 2000” pelos leitores da Rock Brigade, na tradicional votação de “melhores do ano” da publicação. Ao mesmo tempo, saíram diversas entrevistas com o grupo em revistas e fanzines nacionais, enaltecendo o primoroso trabalho do grupo. O CD também foi lançado no México em formato digipack pelo selo The Art Records, além de ter tido algumas cópias circulando pela Alemanha e Emirados Árabes.

A época mostrou-se perfeita para o surgimento da banda e a internet ainda não havia mostrado suas garras: “A era digital ainda não havia invadido o cotidiano das pessoas da forma extrema como é hoje. Ainda se vendiam CDs físicos, se lia muito mais revistas de Rock e Metal, o público era muito mais focado e interessado (o Pettalom tocou duas vezes em festivais com estimativa de 2000 pessoas). Era, em resumo, uma época muito mágica e promissora. Atualmente, em 2019, metade ou mais dessa magia e sensação não existem mais. Mas creio que, mesmo. assim, esse disco ainda tem a capacidade de encantar as pessoas e cativará muitos ouvintes das novas gerações”, finalizou Fernando.

Leia o texto completo sobre este relançamento:

http://bit.ly/Pettalom

Ouça “The Wine of the Night” no Spotify:

https://open.spotify.com/album/76ZGx5ALK4KA8rB0Ehe7Zg

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MORTTICIA: Ex-vocalista do Hibria fala sobre a produção dos vocais do novo EP

Crédito da foto: Leandro Almeida

Já em processo de finalização do EP “A Light in the Black”, os gaúchos da MORTTICIA trabalham agora nos últimos ajustes no trabalho, que contou com o auxílio de Iuri Sanson, ex-Hibria, na produção dos vocais junto ao vocalista Lucas Fialho Zawacki. Para Lucas, as expectativas em relação a “A Light in the Black” são muito positivas e já adianta algumas novidades do que virá a seguir: “Estamos preparando muitas surpresas para além das músicas, com muitas ilustrações, clipes e interações com os fãs. Foi muito gratificante ter gravado este material. Parece que todo um conjunto de coisas que estávamos trabalhando desde que eu entrei na banda começa a tomar uma forma mais definitiva. A vontade de fechar estas músicas e tocá-las ao vivo é imensa e acho que o resultado será muito bom.”.

No início de 2018 a banda lançou seu primeiro trabalho, “Existence/Resistance”, uma demo-tape contendo três faixas: “Life is On (One Flower)”“Violence” e “Hear My Words”. Foi através desse material a banda de Porto Alegre começou a chamar a atenção com seu Heavy Metal tradicional, juntando-se rapidamente ao seleto grupo de bandas brasileiras que fazem parte da famigerada NWOTHM (New Wave of Traditional Heavy Metal). Para o vocalista, as diferenças daquela fase para agora são muitas, como ele explica: “Durante a primeira demo eu ainda tocava guitarra na banda e estávamos compondo e discutindo nos mínimos detalhes todas as canções. Não tínhamos certeza de nada e as influências que trazíamos eram das mais variadas. Eu fiz a produção e mixagem das faixas pegando a opinião dos outros membros e a gente sabia que estava muito longe ainda do que a gente imaginava, mas era uma maneira de aprender e continuar progredindo. Agora neste novo processo eu tenho pensado nas composições com a mentalidade de vocalista e deixado o nosso produtor e os outros membros da banda se preocuparem com a parte deles. As canções mudaram muito de uma fase pra outra, mas as coisas estão muito mais encaminhadas e estou muito confiante que estamos no caminho certo.

Quanto ao trabalho técnico com o ex-vocalista do Hibria, Lucas conta que a principio seriam apenas aulas, focando em aspectos gerais do canto, mas a parceria trilhou para a pré-produção das linhas vocais de todas as faixas do novo EP: “Este processo fez toda a diferença. Grande parte das linhas vocais foi modificada e ficaram mais interessantes e isso aconteceu principalmente porque o Iuri estava sempre exigindo mais de mim e me incentivando a dar 100% do que eu tinha pra conseguirmos o melhor resultado. Ao final do processo eu gravei com a produção dele a versão final das vozes e foi muito tranquilo e divertido. Trabalhar com o Iuri foi um grande prazer, porque além de ser esse professor muito didático e um artista impressionante, ele é um dos caras mais gente boa que conheço!

Iuri Sanson ficou conhecido no mundo inteiro pelo seu trabalho fantástico com o Hibria, um dos grandes nomes do Metal brasileiro. O vocalista comentou sua participação no processo de gravação com a MORTTICIA e como se deu sua relação com Lucas nessa etapa do EP: O Lucas, quando iniciou os trabalhos da produção comigo, já tinha um ótimo conhecimento dos seus recursos vocais e de técnica também. Nós alinhamos algumas frases vocais que estavam um pouco perdidas e depois o entrosamento veio fácil. À medida que ia sugerindo algumas alterações, o Lucas executava minhas sugestões e no meio disso ainda vinham algumas ideias dele em cima das minhas (risos)… Foi um trabalho que fluiu muito bem e os fãs da banda vão curtir muito.”. Embora a sonoridade da MORTTICIA seja diferente da Hibria, na visão de Iuri, as músicas da Mortticia tem passagens bem Prog Metal com guitarras que ficam na cabeça e longos solos. São duas características que se também se encontram em alguns sons no “Defying the Rules”, debut da Hibria.”.

Para finalizar, Iuri comenta sobre a importância de os vocalistas procurarem um professor de canto para auxiliar nas gravações:“Eu acho super importante, pois é um profissional capaz de fazer com que o vocalista tenha sua melhor performance utilizando todos os recursos que sua voz tem a oferecer. E é isso que nós buscamos quando vamos gravar um CD. Assim como produtor sempre contribui e muito para o trabalho. Pois é uma pessoa que tem uma visão de quem não faz parte da banda e geralmente, até na maioria das vezes, traz uma sonoridade que agrada tanto aos músicos, quanto aos fãs da banda.”.

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NEURO RUPTURA: Entrevista na Roadie Crew e os planos para os próximos meses

Foto: Rodrigo Carpes

A banda NEURO RUPTURA tem trabalhado bastante desde o começo ano, não apenas divulgando o álbum de estreia “2K18”,mas também planejando novos lançamentos para os próximos meses, incluindo o single para “Forças para lutar”, um vídeo clipe para “Sua Cruz” e um novo EP, previsto para o final do ano. Marcus Ramírez (vocal), Jean Kaiser (vocal), Diego Lucher (bateria), Marcus “Titânio” (guitarra), Rodrigo Carpes (guitarra) e Guilherme Carvajal (baixo) deram uma pausa no mês de agosto para recarregar as energias, e em setembro já possuem três datas confirmadas: dia 01/09 em São Leopoldo, 14/09 em Sapucaia do Sul e 26/09 em Porto Alegre, além de uma em outubro (05/10 em Porto Alegre) e dezembro (08/12 em Porto Alegre). O grupo também se apresentou no tradicional programa Radar, da TVE de Porto Alegre, onde apresentou algumas músicas e contou um pouco de sua trajetória.

Assista a apresentação no programa Radar:

http://bit.ly/NRRADARTVE

Na última edição da revista Roadie Crew (#246), o vocalista Marcus Ramírez concedeu uma entrevista ao colaborador Matheus Vieira, onde foram abordados temas como a escolha em cantar em português e a alternância entre os dois vocalistas, considerada um ponto alto no grupo, segundo o redator. Destaca-se também a posição da banda quanto a sua sonoridade, que engloba diversas influências. Marcus Ramírez contou na entrevista que “há muito tempo abdicamos de rótulos e denominações, somos rock, somos metal, somos underground, somos o que cada receptor de nossas mensagens nos disser que somos e que faz sentido a ele. Nos encaixamos na cultura rock, e cada um tem a sua percepção de rock, não é mesmo?”.

A edição #246 da Roadie Crew pode ser adquirida pelo seguinte link:

http://bit.ly/2zdRNQU

Ouça “2K18” no Youtube:

http://bit.ly/NR2K18YT

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MOONCORPSE: Transitando entre o lado Folk e o Black Metal

O novo álbum do MOONCORPSE, “King of the Damned”, comprova toda a versatilidade do instrumentista Thiago Gasulla, que soube unir o mundo do Folk ao Black Metal com grande maestria. Cercado de influências musicais diversas e por temas ligados ao terror e fantasia, incluindo filmes e até mesmo jogos de tabuleiro, o músico paulistano tem buscado criar um ambiente mais amplo para a banda, como ele mesmo explica: “Eu sempre busquei minha identidade no Metal, as bandas que toquei sempre foram de Metal. Então a minha maior influencia vem do Metal. Mas ao trabalharmos com esse gênero, eu me sinto um pouco limitado, e a minha ideia é expandir, inovar, criar algo diferente. Neste segundo álbum eu trabalhei um pouco mais as linhas de guitarras, e no primeiro eu havia composto todas as faixas no violão, então o primeiro álbum tem uma ambientação focada no acústico. Com isso dá para sentir uma evolução de peso em relação do primeiro com o segundo álbum.”.

Cercado de ideias, Gasulla tem em mente dois projetos que pretende desenvolver ainda neste ano: “A minha ideia é regravar as melhores músicas dos dois álbuns, e lançar um CD novo, com um pouco mais de peso. Inclusive estou com a intenção já de começar a fazer shows com a Mooncorpse, de chamar músicos para fazerem parte da banda.”. Dentre deste panorama, de conciliar o lado Folk e o Extremo, Gasulla terá a missão de criar dois shows para a banda: “Por conta do estilo do Mooncorpse eu teria duas opções de shows, uma opção acústica (com toda aquela ambiência de terror) e uma opção Metal (que seria a versão para incluir a banda em festivais de Metal, etc)”.

Em breve serão divulgadas mais informações sobre estes shows e também sobre o novo álbum, que englobará o lado mais Metal do MOONCORPSE.

Assista ao lyric video de “The Graveyard”: https://youtu.be/Bozjx8ZXFJE

Ouça o álbum no Spotify:

https://spoti.fi/2TBrCv6

Créditos da foto: Gabriel Reis

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MICHELLY: Banda maranhense é revelação do Hard Rock brasileiro

Uma das grandes revelações do Hard Rock brasileiro, a banda maranhense MICHELLY divulga o EP “Freedom”, lançado digitalmente em todas as plataformas digitais no mês de junho e já conquista ótimo respaldo de público e critica. Estreando também nos palcos, o grupo fez uma apresentação eletrizante no Festival Mês do Rock, realizado no dia 20/07, no Fanzine Rock Bar em São Luis, cidade natal da banda. O grupo comenta este primeiro show oficial: Tivemos uma boa experiência de palco num local bem estruturado e a interação do público para com a banda foi bem melhor do que tínhamos imaginado para a primeira apresentação oficial da banda com músicas autorais”. 

Assista ao vídeo gravado no Festival Mês do Rock:

https://youtu.be/gaMhKohTMrk

Embora o Brasil não seja um país com tradição no Hard Rock, mas sim em gêneros mais extremos do Metal, Dã Al Carneiro (vocal), Lucas Silva e Dayvisoon Trindade (guitarras) Luís Eduardo (baixo) e João Victor Padilha (bateria) não deixam de citar bandas contemporâneas do estilo e que fazem um trabalho qualidade e diferenciado: “Gostaríamos de citar a banda Dirty Swede, que é relativamente nova e é ativista pela causa animal e tem um estilo semelhante à Michelly. Também gostamos da banda Mattilha, que já é mais antiga e que vem trabalhando desde 2010 e tem seu trabalho reconhecido nacionalmente.”.

Atualmente o quinteto divulga seu o EP “Freedom”, com cinco faixas (“Hey Baby”, “Master”, “Freedom”, “Fly Back to Home”e “Never End”) e gravação foi feita no Estúdio Garagem com produção de Dã Carneiro, enquanto a capa é uma arte criada pelo artista gráfico Eron Araújo e os vídeos foram criados por Dayisson Trindade. Uma curiosidade que vem chamando a atenção dos admiradores da banda é o seu próprio nome, MICHELLY. Indagados sobre sua musa inspiradora, a resposta não causa surpresa:“Nós estávamos sem ideias para nome da banda, então nosso vocalista Dã Al Carneiro começou a pensar na sensualidade do Hard Rock e pensou no que passaria a ideia de algo sensual e acabou pensando em botar o nome de uma mulher, e então se lembrou da música ‘’My Michelly’’ do Guns N’ Roses e acabou cotando o nome da banda como Michelly!”.

Ouça “Freedom” no Spotify:

https://spoti.fi/2GgVIAc

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SLOW: Guitarrista relembra os tempos sombrios da ditadura

O trio porto-alegrense SLOW está divulgando o álbum “Lágrimas de Ícaro”, apresentando composições do início da banda, na década de 1980, época em que a ditadura instaurada no Brasil obrigava os músicos a passar suas músicas pelo crivo da censura. Lauro Levandowski (guitarra/baixo e vocal), um dos remanescentes daquela fase, relembrou alguns fatos que fizeram parte da carreira da banda naquela primeira metade de década, quando o Heavy Metal no Rio Grande do Sul dava seus primeiros passos. Formada nos idos de março de 1980, a SLOW passou pelos mesmos problemas da maioria dos músicos da época: não tinha equipamentos decentes e tocavam em qualquer lugar. Instrumentos como um violão serrado ao meio que virou uma “guitarra”, uma bateria improvisada com surdos, tarol e pratos e um piano elétrico, os jovens músicos deram o pontapé inicial do que viria a se tornar uma das primeiras bandas de Heavy Metal gaúchas. Após algumas melhorias, tudo iria ficando mais profissional e as primeiras composições foram criadas, assim como shows em Porto Alegre.

Ouça “Lágrimas de Ícaro” no Spotify:

https://open.spotify.com/album/6CPte8PM61xhlTmnYaapSC

Já em 1983, Lauro recorda que “falar deste ano é difícil, até pelo número de coisas que aconteceram. Tivemos o trabalho terrível de em meio à ditadura, registrar cada música, enviar letra e gravação, isso sem falar em reservar um teatro por duas semanas…”. O guitarrista se refere ao Teatro do IPE, local que abrigou dezenas de shows na época, e que era carregado de burocracia, afinal, já haviam tocado em diversos colégios de Porto Alegre e foi tudo muito fácil. “A diferença para os dias atuais é que no caso destes shows tinha todo um clima de ordem imposta por medo. As leis continuam as mesmas para coisas graves. Mas o clima que me refiro é de desconhecimento que podíamos ter mais liberdade. No caso da temporada no Teatro do IPE foi outro cenário. O pessoal da administração se surpreendeu quando eu e o Leandro fomos até lá para alugar o teatro por duas semanas. Achamos legal eles aceitarem, mas depois veio uma burocracia terrível para nós com apenas 18 anos. Todos os integrantes tiveram que se registrar na Ordem dos Músicos do Brasil. Depois gravar as músicas em fita K7 e encaminhar com as letras para a censura federal, levou cerca de dois meses para finalizarem as músicas no ECAD. Uma espera interminável para jovens sedentos por música.”

Entretanto, uma das músicas, “Demonólotra”, foi barrada pela censura por ser ofensiva. Lauro conta que poderia ser pior: Na época TODOS tinham pavor do fiscal do ECAD. Se ele “batesse” em algum bar e pedisse carteirinha de músico e se alguém da banda não tivesse não podia tocar. Em bares que tocamos, como o Rocket 88, o fiscal não apareceu, mas era comum a galera se ferrar. Nas apresentações no Teatro do IPE o ECAD não apareceu, somente a Brigada Militar, mas a administração estava lá e comunicou a legalidade do evento. A liberdade te permite ser criativo. Como ser criativo se já partir do princípio que algo pode ser censurado? É essa a liberdade que não tínhamos.”.

Ouça a versão original de “Incubus e Sucubus”, de 1983 e considerada um dos grandes clássicos da banda:

https://soundcloud.com/slow-band-brazil/incubus-e-sucubus1983

Ouça a versão original de “Demonólotra”, censurada em 1983:

https://soundcloud.com/slow-band-brazil/demonolatra1983

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Soundcloud: www.soundcloud.com/slow-band-brazil

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A SORROWFUL DREAM: Debut “Toward Nothingness” completando dez anos

A banda gaúcha de Dark Metal A SORROWFUL DREAM está iniciando as comemorações de dez anos do lançamento de “Toward Nothingness”, seu primeiro álbum, disponibilizado em novembro de 2009 e produzido por Sebastian Carsin do Estúdio Hurricane. O vocalista Éder Macedo comenta que há planos de fazer uma comemoração especial sobre esta data tão importante, mas que ainda é cedo para confirmar: “Temos todos os planos possíveis… e nenhum (risos). Na verdade, não queremos que essa data passe em branco. Afinal, foi nosso primeiro full-length e tem um papel importantíssimo na construção de nossa identidade sonora e pessoal. Estamos ainda em tratativas, por isso, ainda, não vamos divulgar nada até que esteja 100% confirmado… Mas algo acontecerá!”.

Até chegar a “Toward Nothingness” a banda havia lançado inúmeras demos e singles, conquistando um ótimo público, não apenas no Rio Grande do Sul. Mas era uma época diferente, sobretudo na década de 90, quando a internet ainda não era utilizada como hoje. Éder conta do que sente mais falta daquela época e faz uma comparação dos dias atuais: “Ah! Anos 90! Sentimos falta de nossa juventude e vitalidade! (risos) Na verdade, é uma situação bem diferente da de hoje. Quando comparamos aos dias de hoje, no quesito acesso à informação e a bandas, percebemos que tínhamos acesso a praticamente nada e tínhamos que batalhar muito para conseguirmos o mínimo. Essa a saudade que fica: a batalha. Lembro-me de uma coletânea de Doom Metal, em K7, que o Agnaldo, da Serpent Rise, passou para um de nossos amigos. Não conhecíamos a banda A Serpent Rise ainda e a ASD ainda não existia. Cultuávamos aquela K7. Ouvíamos banda por banda, discutíamos os detalhes de cada música em audições regadas a vinho barato. Havia uma “tosquice” que nos unia e que também unia a cena Metal. Assim, tínhamos excursões para shows, festivais no interior em ônibus apertados, dormíamos em rodoviárias, tocávamos em festivais em pequenas cidades e palcos apertados… Enfim, sentimos falta disso e do tempo que dispúnhamos para fazer parte da cena – a vida adulta hoje nos impede de muita coisa.”.

E foram justamente com a experiência adquirida com estes inúmeros lançamentos nas décadas de 1990 e 2000 que a banda forjou uma sonoridade bem característica, juntando influências que vão do Gótico/Pop dos anos 80 até o Metal Extremo e música clássica. Entretanto, para o vocalista, o grande segredo desta sonoridade é a soma de todas as influências dos integrantes: “Não acredito que sejamos muito originais. Na verdade, nunca priorizamos a originalidade. Claro, também nunca visamos ao plágio. O que queríamos era fazer um som que estivesse em acordo com as individualidades dos sete integrantes da banda. É isso! Se, de alguma forma, ele parece original é porque nossas composições, por mais que, em sua grande maioria, partam do Lucas, são sempre submetidas a um processo no qual cada um contribui e busca deixar sua marca. Acreditamos nas individualidades e no crescimento musical de cada um, logo, dizer que a banda tem uma sonoridade própria é dizer que cada indivíduo nela possui uma sonoridade que o caracterize. E anos e anos de convivência também contribuem para a construção de uma identidade.”.

Hoje formado por Éder Macedo (vocal), Josie Demeneghi (vocal), Geovane “Tuko” Lacerda (baixo), Mari Vieira (teclados), Aurélio Martins (guitarra), Lucas Vargas (guitarra/violinos) e Marcelo Dornel (bateria), o grupo se concentra no término das edições de dois novos video clipes, que serão disponibilizados nos próximos meses. Além disso, há o processo de composição do terceiro álbum, sucessor de “Passion” (2015). Éder revela mais um pouco da identidade musical do grupo: “Vou contar um segredo! Em meio ao processo de composição em que estamos, acabamos percebendo que, em um trecho da música, estávamos plagiando a nós mesmos. Interessante, não! O mais interessante é que, para nós, isso não se trata de um problema: primeiro, porque o trecho se encaixava perfeitamente no todo da música; segundo, porque ele revela que há uma identidade natural da banda, que não é construída, pois surgiram a partir de trabalho em grupo, convívio, concordâncias, discordâncias, afinidades, enfim…”.

Ouça “Toward Nothingness” no Spotify:

https://spoti.fi/31fvh69

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APOCALYPSE: Primeiro álbum de Progressivo nacional gravado ao vivo nos EUA completa 20 anos

APOCALYPSE foi a primeira banda de Rock Progressivo nacional a lançar um CD duplo ao vivo, há vinte anos. Também foi a primeira a gravar um álbum ao vivo nos EUA. O tecladista Eloy Fritsch conta que “O Apocalypse sempre gostou de desafios. Acreditamos na nossa música e gostamos muito do que fazemos. Então isso nos motiva a buscar alternativas para criar e promover nossa arte. O show dos EUA foi gravado pelos americanos e a qualidade das fitas ficou tão boa que resolvemos lançar o CD duplo incluindo também um CD-ROM com vídeo clipe da música “Jamais Retornarei”, produzido pelo meu irmão, Ruy Fritsch.”.

Voltando no tempo: em 1999 o APOCALYPSE já havia lançado três álbuns pela gravadora francesa MUSEA e uma coletânea desses álbuns pela gravadora Atração, de São Paulo. A música “Notre Dame” fez parte de uma coletânea de bandas europeias e estava fazendo sucesso entre os fãs de Progressivo. Nesta época o grupo foi convidado para participar de um dos maiores festivais de Rock Progressivo nos USA, o ProgDay, realizado na Carolina do Norte. Uma curiosidade é que a banda viajou sem instrumentos para os EUA, pois o festival forneceria toda a infraestrutura, incluindo os instrumentos.

Confira um apanhado de clássicos da banda escolhidas pelo tecladista Eloy Fritsch:

https://spoti.fi/2M1sGco

Eloy comenta como foi esta autêntica aventura em detalhes: “Viajamos aos EUA e ficamos 10 dias (cinco na Flórida e cinco na Carolina do Norte) por conta dos promotores do evento. Foi uma aventura. O festival é internacional então tocaram bandas da Itália, França, Panamá e norte-americanas. Nosso show foi muito aplaudido e precisamos voltar ao palco após o show. Viajamos sem os instrumentos e quando chegamos lá a produção havia colocado no palco todos os instrumentos que pedimos. Para mim, por exemplo, tinha sete teclados, dentro os quais, um órgão Hammond com caixa Leslie e dois minimoogs. O festival era ao estilo Woodstock, com vários americanos acampados em uma fazenda e várias lojas de discos vendendo de tudo sobre Progressivo, inclusive todos os nossos CDs. Quando retornamos ao Brasil recebemos pelo correio as fitas ADAT gravadas com o show da banda e conseguimos produzir nosso álbum duplo ao vivo. A equipe de som americana tinha gravado em 24 canais digitais, logo o som do CD também ficou de boa qualidade.  O Eduardo Campos programou o CD-ROM, o Mauro Machado pintou as paisagens com os duendes e elementais  e o guitarrista Ruy Fritsch fez a edição do vídeo clipe. O álbum “Live in USA” é uma  produção que investimos muito e uma das principais realizações do Apocalypse“.

No retorno dos EUA o APOCALYPSE foi pauta das principais revistas brasileiras de Rock e realizaram apresentações com o mesmo setlist em Porto Alegre. Também integraram a coletânea espanhola “Margen” e o “ProgDay 7 Box Set” – uma edição limitada de uma caixa comemorativa do Festival Internacional de Rock Progressivo com todas as bandas do evento, entre elas: Glass Hammer, Ars Nova e Discipline. O álbum “Live in USA” foi lançado no Brasil pela gravadora carioca Rock Symphony e ganhou um show de lançamento, realizado no Salão de Atos da UFRGS em 2000. Os irmãos Fritsch são os únicos que continuam na banda e que participaram desse registro histórico do Rock gaúcho.

Assista ao vídeo de “Último Horizonte”, gravada ao vivo em Porto Alegre, em 2000 no lançamento do álbum “Live in USA”:

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SYMMETRYA: Divulgando as redes sociais oficiais e agendando clipe para agosto

A banda catarinense de Heavy Metal SYMMETRYA agendou para o mês de agosto o lançamento do vídeo clipe da música“Armageddon”, música criada para prestar homenagem ao festival homônimo realizado em Santa Catarina. “Armageddon” foi composta pela banda com a participação de Lucas Scaravelli (Dr. Stinky) da banda Zombie Cookbook e foi gravada nos estúdios Rota 66 Music Studio e Estúdio Madruga em Santa Catarina. Esta será a estreia em estúdio do novo baixista, Filipe Moreira, iniciando uma nova fase na carreira do grupo. O grupo também informa suas redes sociais oficiais, listadas abaixo e as únicas a fornecerem informações corretas para o andamento dos trabalhos do SYMMETRYA.

“Armageddon” é a primeira música inédita da banda após o álbum “Beyond the Darkness”, lançado em 2018 e composto de dez faixas que abordam importantes obras literárias nacionais e internacionais. A faixa “Crime of the Century” é baseada na clássica obra “O Escaravelho do Diabo”, da escritora Lúcia Machado de Almeida, vencedora de diversos prêmios literários. O SYMMETRYA também buscou inspiração no escritor americano Stephen King na letra de “Rose the Hat”, baseada em personagens do livro “Doutor Sono”. Rose, a Cartola, uma personagem do livro, é uma vila e líder de um culto que captura crianças que possuem dons sobrenaturais. “Doutor Sono” foi o 61º livro publicado de Stephen King, e é o seu 50º romance, e o 43º em seu próprio nome. “Beyond the Darkness” está disponível em todas as plataformas digitais.

Ouça “Armageddon” no Youtube:

http://bit.ly/2QCkZsD

Foto: Makila Crowley

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VALÉRIO EXTERMINATOR: Confira detalhes do projeto de coletânea do Metal Mineiro

O guitarrista VALÉRIO EXTERMINATOR está divulgando os detalhes de seu projeto, que envolve o lançamento de uma coletânea com bandas do Metal de Minas Gerais. A coletânea será no formato CD, acrílico, com encarte de 16 páginas, letras das 12 músicas e fotos das bandas. Todas as músicas serão inéditas, com pegada old school. Toda a arte final será de responsabilidade de Fernando Lima (Drowned). A ideia é celebrar, inclusive, os mais de trinta anos de lançamento da coletânea “Warfare Noise”, que contou, em 1986, com as bandas Holocausto, Chakal, Mutilator e Sarcófago. A nova coletânea, organizada por Valério, trará Chakal, Mutilator, Sextrash, Sepulchral Voice, BHell e Holocausto Inc.

Formas de patrocínio:

Pessoa física – R$ 45,00. Direito a foto (selfie de rosto) com nome e sobrenome colocados abaixo da foto. Se for integrante de banda: nome sem sobrenome e nome da banda. Não será colocado a logo da banda, abaixo da foto. Essa pessoa receberá um CD, e pagará pelo frete. Se for de Belo Horizonte, receberá o CD em mãos.

Pessoa física dono de zine – R$ 90,00. Direito a foto (selfie de busto) com zine na mão. Será colocado abaixo da foto o nome, sem sobrenome e o nome do zine. Não será colocado logo do zine abaixo da foto. A pessoa receberá um cd, e pagará pelo frete. Se for de Belo Horizonte, receberá em mãos.

Pessoa jurídica – R$ 180,00. Direito a logo e endereço eletrônico de sua empresa. Receberá um CD sem frete se for de Belo Horizonte, e com frete, se for fora de Belo Horizonte. Não serão aceitos nesse patrocínio, lojas de CDs, mas tatuadores, estúdios de ensaio/gravação, escolas de música, lojas de instrumentos musicais, luthiers, sites e portais de metal, assessorias de imprensa, lojas de roupas e acessórios de Metal.

Pessoa jurídica/loja de CDs: R$ 450,00. Receberá 50 CDs. Pagará pelo frete se for fora de Belo Horizonte, e sem frete se pegar em mãos. Terá seu logotipo e endereço eletrônico no encarte.

Não haverá reserva. Cada tipo de patrocínio tem um limite já pré-estabelecido pelo responsável do projeto. A reserva oficial ocorrerá somente após o envio, do último comprovante de depósito. Após o último pagamento será enviado o contrato para o patrocinador. A data da gravação da coletânea será anunciada em dezembro. Passos para realizar sua reserva:

– Entrar em contato com Valério Salles

(vallexterminator@gmail.com) /  https://www.facebook.com/valerio.salles.3

Whatsapp: 31 9 99428882

– realizar o depósito

– enviar o comprovante de depósito

Formas de pagamento:

Pessoa física R$ 45,00 á vista

Pessoa física dono de zine: 2 x R$ 45,00 (agosto e setembro).

Pessoa física valor R$ 180,00: 3 x R$ 60,00 (agosto, setembro,outubro)

Pessoa jurídica/ lojas de CDs: R$ 450 / 3x R$ 150,00 (setembro, outubro, novembro). Atenção: se você quiser se antecipar e garantir sua vaga, poderá dividir as parcelas nos meses de agosto, setembro e outubro.

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Facebook: www.facebook.com/ValerioExterminator

E-mail: vallexterminator@gmail.com

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RIPPING MY SOUL: Guitarrista revela detalhes sobre o EP de estreia

A banda gaúcha RIPPING MY SOUL foi formada em 2017 na cidade de Porto Alegre/RS, mostrando originalidade de suas músicas, criatividade e representação teatral em seus shows, sempre buscando envolver o público pelo visual e fúria de suas apresentações. Logo em suas primeiras apresentações já chamaram a atenção ao subirem no palco caracterizados com suas máscaras, indumentárias e maquiagem artística, que diferenciam muito o show, conquistam a audiência e contagiam a todos desde o início chamando o público a participar e interagir até o final. Sobre essa vontade em buscar uma identidade visual, a banda declara que “Sempre gostamos de diferenciar não só musicalmente, mas também na parte visual, acreditamos que quando vamos fazer um show, não podemos subir ao palco e apenas tocar, precisamos também levar o espetáculo para o público, fazer com que o público se identifique com a banda, que deixe marcado algo que vão levar consigo, a ideia do visual também vem muito do que tratamos nas músicas”.

A banda conta com músicos experientes, com estrada e bastante bagagem de outros projetos musicais e artísticos. A música da RIPPING MY SOUL soa moderna, forjada nas raízes do Heavy e Thrash metal não deixando de lado todo o conhecimento adquirido por seus integrantes em suas composições. Os músicos costumam dizer que tocam “Full Metal”. O guitarrista Jay Torres explica o conceito: “Denominamos-nos assim porque não podemos dizer que somos uma banda True Metal, Heavy ou Thrash, gostamos de muitas coisas e absorvemos muitas influências de cada integrante, até mesmo fora do Metal, o que é muito legal, pois podemos, em algum momento, inserir uma passagem mais Jazz ou uma batida mais rápida. Temos uma variação de elementos na música, em momentos mais Heavy, outros mais Thrash, alguns momentos misturando elementos de Industrial, isso acaba trazendo um som mais moderno pra banda, nos denominamos como Full Metal, um Metal como um todo, acho que podemos dizer que somos a primeira banda se denominar Full Metal! (risos)”.

As letras tratam centralmente o ser humano, seus anseios, medos e fragilidades psicológicas. Em cada nova apresentação a RIPPING MY SOUL busca entregar um espetáculo completo, trazendo muita garra, surpresas e muito metal para entretenimento do público. Os irmãos Jonas Torres (vocal) e Jay Torres (guitarra), aliados ao baterista Lucilo Thomé, trabalham agora na finalização do EP “Lost My Soul”¸que será lançado ainda no neste semestre. Na definição do guitarrista, o contraponto entre o nome da banda e o nome do EP trata de falar sobre a alma de uma forma mais abrangente: “quando se trata em falar de alma, é normal tratarmos isso com religião, mas na banda cada um tem um ponto de vista diferente sobre religião e crenças e acho que isso ajuda muito na hora de criar algo, acaba que a banda não fique focada em apenas um assunto ou ideologia. Gostamos de tratar sempre algo no psicológico das pessoas, acho que a alma é a essência de tudo, vai além de crenças é algo ainda que pra nós seja incógnito, acredito que pra tudo há uma explicação, mas nem tudo ainda nós estamos preparados pra absorver ou explicar, a alma é algo que nos faz viver e seguir em frente, é o que te faz forte e fraco, o que te anima ou derruba, então esteja preparado pra você em qualquer momento perder a sua alma! (risos)”.

“Lost My Soul” será a estreia da banda e contará com seis músicas: “Lost My Soul”, “Reddish Sky”, “Hate Your Life”, “Take Me Down”, “Buried Alive” e “Dead Bite”. Jay Torres destacou detalhes sobre algumas faixas: “O que se pode esperar deste EP são músicas com groove, peso e violência. Vamos lançar seis músicas, mas ainda estamos pensando sobre algum bônus. “Hate Your Life” traz influências do Hardcore nova-iorquino que gostamos muito, enquanto “Take Me Down” é a música mais Thrash desse EP, uma música rápida, com riffs poderosos! “Buried Alive” talvez seja a música mais comercial desse trabalho, com um refrão bastante pegajoso, enquanto “Dead Bite” é a música que mostra o porquê somos Full Metal, é o nosso diferencial nesse EP!”.

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MOTORDRUNK: Show no SESC de São José do Rio Preto na próxima semana

No próximo dia 01/08 a banda de Heavy Metal MOTORDRUNK fará uma apresentação gratuita no SESC de São José do Rio Preto/SP, apresentando as músicas de seu debut autointitulado. Sergio Naza (vocal), Rafael ’69’ Dias (guitarra), Mauricio Lopes (guitarra/teclados) e Jovani Fera (bateria) estão comemorando uma década de devoção extrema ao som pesado, e embora ainda trabalhem na divulgação do debut, já estão dando os primeiros passos para o segundo álbum. Mauricio Lopes conta que para este ano ainda planejam o lançamento de dois videos clipes e mais shows pelo país, e revela detalhes sobre o vindouro novo CD:“Estamos preparando o material para um próximo álbum, onde temos a pretensão de iniciar as gravações no ano que vem. Inclusive, no show do SESC de São José do Rio Preto, apresentaremos uma inédita, que fará parte desse próximo álbum. A ideia é juntar todas as ideias e terminar as composições até o final do ano. Pelo que já temos pronto posso afirmar que há uma evolução natural em relação ao primeiro CD, ao mesmo tempo em que buscamos intensificar nossas influências em busca de uma sonoridade bem “motordrunkiana”!”.

O show será realizado na quinta-feira, 01/08, a partir das 21h, no SESC de São José do Rio Preto/SP, localizado na Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 1333.  

Assista ao video clipe de “Motordrunk”:

Esse próximo show da banda será no SESC, que vem abrindo as portas para o Metal em todo o Brasil. O mais interessante é que a entrada é gratuita. E nos tempos estranhos em que vivemos, onde o Brasil tem 13 milhões de desempregados, a entrada gratuita é uma oportunidade para o pessoal comparecer em peso. Mauricio dá sua visão: “Nos últimos anos, apesar de ainda existirem ótimos bares, pubs e festivais, tivemos uma grande queda considerando o espaço para o Rock, principalmente o Metal. É uma excelente oportunidade para o público e para as bandas que se apresentam também. Achamos excelente a iniciativa do SESC incluir o Metal culturalmente, e esperamos que mais iniciativas como esta percorram por todo o Brasil, abrindo um novo caminho para o underground.”.

Sobre o cenário Metal da cidade, Maurício aposta que a queda para os espaços dedicados ao Metal seja uma consequência global:“A cena, aqui no interior paulista, como no mundo inteiro, teve uma grande queda nos espaços para o Metal. Porém, bandas de altíssima qualidade nasceram por aqui é estão começando a fomentar o estilo. Como todos sabemos, o Heavy Metal não é um estilo muito popular, ainda mais no Brasil, e somado ao fato de a população estar sofrendo uma forte crise econômica, as prioridades acabam mudando, mas não podemos desistir e nos deixar abalar, afinal, é diante das dificuldades que prosperamos.”.

Ouça o álbum no Spotify:

https://spoti.fi/2DAzYOq

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OVERDOSE NUCLEAR: Versão física do álbum disponível e destaque na Metal Hammer

A trajetória da banda OVERDOSE NUCLEAR teve início em 2012, na cidade litorânea de Ubatuba/SP, quando quatro jovens sedentos por Thrash Metal se deram conta que o litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, mas também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes. Foi nesse cenário ambíguo entre o sol do verão com seus turistas em belos carros e as chuvas e escassez de trabalho do restante do ano que surgiu a banda OVERDOSE NUCLEAR, disposta a criar um Metal forte e agressivo cantado em nossa língua natal.

Após o lançamento da demo “Os Urros que vêm da rua!” em 2015 a banda seguiu firme, criou seu próprio festival (o já tradicional “Inverno de Aço”) e agora celebra o lançamento físico de seu primeiro álbum completo, com Samuel Marques na bateria, Gustavo Albado no baixo, Marcus Goulart na guitarra e Julio Candinho no vocal prontos para se tornar um dos maiores nomes do Metal brasileiro da atualidade. Composto de oito faixas, o quarteto não se baseou apenas no Thrash Metal para construir sua sonoridade. Há elementos massivos de Heavy Metal à la Black Sabbath, com riffs pesadíssimo e uma aura densa e dotada de grande personalidade.

“Overdose Nuclear” foi disponibilizado nas plataformas digitais em maio deste ano, mas agora já pode ser adquirido em versão física direto com a banda, através de sua página no Facebook ou pelo seguinte link: https://overdosenuclear.com/product/327153. O CD também será comercializado nos shows que a banda fará nas cidades de São Paulo (26/07 no Da Tribo Estúdio e 27/07 no Centro Cultural Zapata), Diadema (28/07 no Container Pub Stop) e Caraguatatuba (31/08 na Praça da Cultura).

Ouça “Overdose Nuclear”:

https://spoti.fi/2GVBZpq

Também foi disponibilizada recentemente uma resenha e entrevista no site da Metal Hammer Portugal, que enalteceu o fato de a banda cantar em português e no bate papo pôde descobrir um pouco mais do que move a banda, seja em sua trajetória ou nos seus ideias. Questionada sobre a ideologia que encobrem algumas letras do álbum, a banda respondeu: “Em pleno Séc. XXI tivemos que voltar os olhos novamente para a aniquilação global. Nunca tivemos tantos líderes populistas e loucos a governar nações. Sabem que há um gajo laranja na Casa Branca? No Brasil, um foi eleito prometendo legalizar armas para a população – um país que tem a taxa de homicídio de um país em guerra? Isso, ao lado do aumento da dependência da tecnologia. Não vemos mais o futuro como algo a ser sonhado, sim algo que para ser temido, um futuro claustrofóbico como se estivéssemos presos nas teias da destruição. Também fazemos duras críticas sociais e há umas boas doses de terror nas nossas letras.”.

Confira o texto completo em:

http://metalhammer.pt/overdose-nuclear-coragem-avassaladora/

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