Versão de “Lobo Uivante” é o primeiro single/clipe em inglês gravada por Gustavo Fassina, Edu Milani, Jayme Danko, Dan Werneck e Flavio Sallin
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Dan Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) surpreende com o single e videoclipe “Lycan Blood”, versão em inglês para “Lobo Uivante”, faixa do segundo álbum do grupo, “Cruzando Infernos”. “É nosso primeiro single/clipe em inglês. A música é um conto de terror clássico, sobre um lobisomem e seu conflito entre o lado humano e o lado fera. Seguiremos em inglês daqui em diante e em janeiro já começamos a gravar o novo disco, 100% em inglês”, revelou o guitarrista e vocalista Jayme Danko.
“Cruzando Infernos”, produzido ao lado de Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP), foi antecipado com o single e lyric video “Saga de um Justiceiro” e o videoclipe “Paranoia”.
Fundador do Borknagar está trabalhando em colaboração direta com Dmitry Luna no terceiro álbum do Myrkgand
O músico e produtor norueguês Øystein G. Brun, fundador do Borknagar, está trabalhando em colaboração direta com Dmitry Luna no terceiro álbum do Myrkgand, grupo de melodic death/black metal. “Já disse antes e repito: um dos grandes privilégios de trabalhar na indústria musical, como engenheiro de mixagem e produtor, é poder formar um time com músicos de todo o mundo para realizar uma grande variedade de visões musicais. Desta vez, com o mago brasileiro Dmitry Luna e sua banda Myrkgand, que contará com vários músicos notáveis. Estou realmente ansioso para acender o fogo, aquecer o caldeirão e seguir em frente com a mistura encantadora do Sr. Luna”, declarou Øystein G. Brun, músico e produtor, que recentemente masterizou o EP de estreia da banda brasileira The Troops of Doom. “Trata-se de um trabalho em conjunto. Estou cuidando da gravação e da edição e ele da mixagem e masterização”, completou Luna, multi-instrumentista de João Pessoa (PB) e que atualmente reside em Portugal.
O disco, ainda sem título definido, será lançado em 2021 e trará, como de costume diversos convidados. Entre eles, o experiente baterista norueguês AntiChristian, que já trabalhou com nomes como Tsjuder, Jorn, Umoral, Nattverd, Beaten to Death, Grimfist, Gothminister e outras, e registrou as sessões de bateria com o experiente Marius Strand, do Strand Studio, localizado em Oslo (NOR). “Me diverti muito gravando o novo álbum do Myrkgand para Dmitry. Tentei diferentes abordagens na bateria e o resultado ficou muito bom. Vamos ver quando tudo estiver finalizado”, comentou AntiChristian.
Nos dois álbuns anteriores, Dmitry Luna contou com presenças de Roland Grapow (Masterplan, Helloween), Liv Kristine (Leaves’ Eyes, Theatre of Tragedy), além de membros do Blind Guardian, Cradle of Filth, Trollfest, Tuatha de Danann, Iron Angel, Vulcano, Pathologic Noise, Malefactor, Masterplan, Mortuary Drape, Korzus, Novembers Doom e At Vance, entre outros.
Dmitry Luna revelou que ainda está negociando com gravadoras, mas “provavelmente teremos um single extraído de uma das faixas do terceiro álbum até o final deste ano.” O sucessor de “Old Mystical Tales” (2019) manterá a temática a dos discos anteriores, com letras sobre lendas, batalhas épicas, magia, fantasia, demônios, bruxas e mitologia.
Confira na loja online (https://myrkgand.loja2.com.br/) o pacote especial Myrkgand com os seguintes itens: 1 Camisa “Arachnodraco” (tamanhos sujeitos à disponibilidade – opções: PP, P, M, G e GG) 1 CD “Myrkgand” (versão brasileira em capa de acrílico) 1 CD “Old Mystical Tales” (versão brasileira em Digipack) 1 patch do logotipo Myrkgand (tamanho pequeno) Valor: R$100 com frete incluso (promoção com frete grátis válida para envios no território brasileiro)
A agência On Fire Booking Agency fechou contrato com as duas bandas brasileiras para a realização de turnês na Europa no próximo ano. Os paraenses do Disgrace and Terror estão programados para fazer sua terceira excursão por terras europeias entre o final de abril e o meio de maio de 2021, enquanto os mineiros do Pesto irão fazer a sua primeira investida pela Europa entre julho e agosto. Além das bandas citadas, a agência também está com contrato fechado com as bandas Amken (GRE) em abril, Faces of Death em maio e junho, Syntz em junho e Dezaztre Natural (CHI) em julho.
“Algumas dessas bandas estavam programadas para fazer suas respectivas turnês em 2020, mas, devido à pandemia do Covid-19, tivemos que remarcá-las para 2021, casos da grega Amken e das brasileiras Faces of Death e Syntz”, declarou Alexandre Brito, proprietário da On Fire Booking Agency. “É claro que estamos aguardando o desfecho do que irá acontecer com relação à pandemia para saber como iremos fazer com a todas essas tours”, acrescentou.
A On Fire Booking Agency foi criada no final de 2011, organizando turnês pela Europa para o Disgrace and Terror e Desalmado. “Em 2012, a notícia dessas turnês que organizei se espalhou no underground e outras bandas começaram a me procurar para fazer esse trabalho. Decidi entrar de cabeça no projeto e, desde então, venho realizando esse serviço com muito empenho e dedicação. Durante esse tempo, realizei mais de 40 turnês por todo o território europeu, passando por Portugal, Espanha, França, Alemanha, Suíça, Itália, Eslovênia, Áustria, República Tcheca, Polônia, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Suécia, Romênia, Bulgária e Rússia”, contou Brito, que também é baterista das bandas Andralls e Nuclear Wafare (ALE). “Entre as bandas que a On Fire já trabalhou estão Andralls, Claustrofobia, Torture Squad, Venomous, Surra, Desalmado, Executer, Disgrace and Terror, Corpsia, Encéfalo, Miasthenia, Imminent Attack, Nuclear Warfare, Válvera, Woslom e muitas outras”, completou.
A agência, que possui Van própria, Backline, Serviço de Booking, Motorista e Tour Manager, ainda tem períodos em aberto para o segundo semestre de 2021, entre os meses de outubro e dezembro. Para mais informações, entre em contato através do e-mail onfirebookingagency@gmail.com.
“IMAGO”, sucessor de “Destinorama”, está agendado para janeiro de 2021
Crédito: João Pedro Chiavone
Do Culto Ao Coma, formado por Thiago Holzmann (vocal e teclado), Guilherme Costa (baixo e teclado), Leandro TG Mendes (guitarra) e Leonardo Nascimento (bateria e teclado), apresenta “A Euforia Entre Nós”, o primeiro single do novo álbum, sucessor do conceitual “Destinorama” (2015).
“Este single, que estreou com exclusividade no programa Autoral Brasil, da Kiss FM, marca nossa evolução para uma linha sonora mais moderna, unindo elementos de orquestra e música clássica com riffs pesados de guitarra e baixo. Ela demonstra muita coloração ao trazer um clima mais introspectivo da melodia vocal que, ao longo da música, evolui para uma intensa e catártica explosão sonora”, detalhou o guitarrista Leandro TG Mendes. “Para nós, ela é emblemática, com personalidade forte, marcante, técnica, mas de fácil acesso ao ouvinte”, completou o vocalista e tecladista Thiago Holzmann.
Mesclando rock progressivo com tendências modernas, “IMAGO”, o novo álbum, agendado para ser lançado em janeiro de 2021, apresenta novas perspectivas e transformações musicais de seus integrantes. O material foi produzido pela própria banda e por Filipe Coelho, do Coelhos Studio (São Bernardo do Campo), que também foi responsável pela gravação, mixagem e masterização. “Paramos todas as atividades externas da banda por um bom tempo para a criação do segundo álbum. Na época, tínhamos uma ideia da onde queríamos chegar, mas nesse meio tempo aconteceram mudanças significativas em nossa vida pessoal. Estas coisas foram impactando diretamente nas escolhas estéticas e acredito que conseguimos sair da sombra do primeiro disco e atingir um lugar muito especial na nossa jornada como músicos e como banda. Estamos orgulhosos do disco que vai sair!”, concluiu Leandro TG Mendes.
Alan Wallace, Jay Arriaga, PJ e Andre Acosta lançarão EP “Into Fire We Burn” em 30 de outubro pela Blood Blast
O No Life on Earth, que já tinha antecipado o EP “Into Fire We Burn” com o single e lyric video da faixa-título, apresenta agora o segundo single, “Time is Blind”, que conta com a participação do renomado produtor dinamarquês Tue Madsen (Moonspell, Meshugahh, Alchemia, Heaven Shall Burn e outros). “Tue madsen é um amigo de longa data e trabalhou nos álbuns do Eminence – “The God of All Mistakes”, “Minds Apart” e “The Stalker”. Achei muito interessante chamá-lo para participar fazendo um solo em ‘Time is Blind’, porque ele também é um excelente guitarrista”, declarou o guitarrista Alan Wallace (Eminence), idealizador do projeto ao lado de Jay Arriaga (bateria, Scattered Storm).
O No Life on Earth foi criado em meio ao isolamento social causado pela pandemia de COVID-19 por Alan Wallace (guitarra, Eminence) e Jay Arriaga (bateria, Scattered Storm), que recrutaram PJ (baixo, Jota Quest) e Andre Acosta (vocal, Hereafter The Wave). O EP de estreia, “Into Fire We Burn”, será lançado no dia 30 de outubro pela Blood Blast, subsidiária digital da Nuclear Blast. O material, produzido por Jay Arriaga e Alan Wallace e que teve arte de capa a cargo de Marco Pimentel, ainda conta com participações de Andreas Kisser (Sepultura), Cesar Soto (Ministry) e Hector Camarena (Hereafter the Wave).
Repertório – “Into Fire We Burn” (EP): 1 – Into Fire We Burn (c/ Hector Camarena) 2 – The Gravity (c/ Andreas Kisser) 3 – Nothing is Real (c/ Cesar Soto) 4 – Time is Blind (c/ Tue Madsen)
Heavy, black e death metal, trilhas de filmes, orquestração clássica, elementos sinfônicos dramáticos e sintetizadores góticos, com letras sobre reflexão, consciência, prisão mental, fobias e distúrbios psicológicos, que exorcizam profundos terrores da mente. Assim se apresenta o Alchemia, grupo de horror metal de São Paulo/SP (BRA), criado em 2018 por Victor Hugo Piiroja (vocal) e completado por Rodrigo Maciel (guitarra), Fifas (baixo), Alex Cristopher (bateria) e Wally D’Alessandro (teclado).
O álbum de estreia, “Inception”, foi gravado nos estúdios Fusão e Carbonos, com produção de Piiroja, em colaboração com Ricardo Campos (Sunseth Midnight), que produziu os vocais. Celebrando o Halloween, o disco será lançado no dia 31 de outubro pela Shinigami Records, em parceria com o selo Dark Inc., responsável pelo lançamento nas plataformas digitais e mercado internacional.
A mixagem e a masterização ficaram a cargo do renomado produtor e engenheiro de áudio dinamarquês Tue Madsen, que trabalhou com Rob Halford, Babymetal e Moonspell, entre outros. O álbum apresenta elementos sinfônicos dramáticos e sintetizadores góticos assombrosos, arranjados e expandidos pelo compositor britânico Jon Phipps, que criou orquestrações virtuais para Moonspell, Amorphis, Angra e Dragonforce. “Temos muitas influências em ‘Inception’, desde heavy metal, black metal, death metal, trilhas de filmes e orquestração clássica. Ao mesmo tempo, ele apresenta identidade própria”, observou o multi-instrumentista e vocalista Victor Hugo Piiroja, idealizador do projeto.
Em consonância com a estética de terror de sua música, o Alchemia se apresenta com elementos teatrais e visuais mórbidos e macabros no palco, em colaboração com o artista performático brasileiro Coveiro Maldito. “Estamos programando os conteúdos promocionais, como o clipe da faixa-título, captado ao vivo no festival Horror Expo (São Paulo). Além disso, faremos um vídeo para a música ‘Grind’, além de um lyric video e outras ações”, adiantou Piiroja.
O artista brasileiro Carlos Fides, que ilustrou artes para bandas como Kamelot, Evergrey, Edu Falaschi, foi responsável pela perturbadora arte da capa de “Inception”, que se inspira em trilhas sonoras de filmes de terror, na música dark e no metal contemporâneo. Da concepção até a finalização das músicas, todos os detalhes foram cuidadosamente refinados. “Decidi levar o tempo que achasse necessário para acertar todos os detalhes, desde a composição até a masterização”, explicou Piiroja. “Agora começaremos a fase de promover o trabalho e espalhar o conceito, a temática e a música do Alchemia”, concluiu.
“Inception” – Repertório: 1- Grind 2- Save Us 3- Inception 4- Haunting You 5- Ashes 6- If Nothing Is Sacred 7- Sacrifice 8- Mind Prison 9- Nightmares 10- Secret Call
“The Rise of Heresy” também será lançado em versão física (CD digipack, vinil e K7) no Brasil e em vários países
“The Rise of Heresy”, EP de estreia do The Troops of Doom, que conta com Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo “Tormentor” Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), está disponível em todas as plataformas de streaming. O trabalho, masterizado por Øystein G. Brun (Borknagar) no Crosound Studio (NOR), foi lançado digitalmente pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. O material também será lançado em CD, CD-digipack, vinil e K7 em diferentes partes do mundo. “No Brasil, o EP será lançado em formato físico pela Voice Music, mas também teremos a versão em vinil pela Anomalia Distro. Além da boa receptividade da mídia, com resenhas fantásticas, estamos muito contentes com o sucesso da pré-venda do EP”, comemora Jairo “Tormentor” Guedz. “O interessante é que cada lançamento do EP virá com um diferencial específico para cada país, como pôster autografado, patch ou arte em alto relevo. O material já tem lançamento confirmado no Brasil (Voice Music em CD, Anomalia Distro em vinil e The Black House Records em K7), México (Metalized Records em CD-digipack) e Portugal (Hellven Records em CD e vinil), que fará a distribuição na Europa”, acrescenta Marcelo Vasco.
O EP conta com seis faixas, sendo duas já promovidas em vídeo – “The Confessional” (clipe) e “Between the Devil and the Deep Blue Sea” (lyric) –, além de “Whispering Dead Words”, “The Rise of Heresy” e regravações das clássicas “Bestial Devastation” e “Troops of Doom”, da fase de Jairo “Tormentor” Guedz no Sepultura. “O direcionamento e o estilo de composição são típicos dos anos 80. A ideia foi explorar uma sonoridade mais primitiva, transportando o ouvinte para aquela época quase de forma nostálgica”, detalha o ex-guitarrista do Sepultura e The Mist.
“Quando integrei o Sepultura, nos anos 1980, tinha muitas ideias de músicas mais cadenciadas e pesadas, com aquela pegada mais densa do Celtic Frost, que é uma das minhas maiores influências no metal até hoje”, declarou Jairo “Tormentor” Guedz. “Então, foi esta concepção musical que tentamos resgatar no single ‘The Confessional’. Claro, com grandes inspirações ainda em bandas como Slayer, Voivod e o próprio Sepultura da minha época, que é o núcleo principal que move o The Troops of Doom. Essa faixa representa muito para mim e, particularmente, é minha preferida do EP! É um equilíbrio interessante, que vem no meio de outras músicas mais rápidas e agressivas”, acrescenta o guitarrista.
Sobre a criação da banda, o vocalista e baixista Alex Kafer (Enterro, Mysteriis, Explicit Hate e ex-Necromancer) explica: “Acredito que o ‘start’ para este projeto tenha sido a participação de Jairo no show do Enterro, outra banda que faço parte. No fim do ano passado, convidei-o para tocar a ‘Bestial Devastation’ quando estávamos fazendo a abertura para o The Mist. Tocar este clássico ao lado do próprio compositor foi um momento especial. Porém, mais especial ainda é estar neste projeto ao lado dele”.
Guedz conclui afirmando que o The Troops of Doom objetiva “oferecer a experiência completa, em que a pessoa possa se sentir numa máquina do tempo, na qual exploramos aquele som primitivo e a textura mais suja do metal dos anos 80. Pela resposta extremamente positiva que tivemos até então, sinto que entenderam a proposta.”
Sucessor de “Forbidden Art” será lançado até o final do ano pela gravadora Heavy Metal Rock
O grupo carioca de thrash metal Necromancer, formado atualmente por Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Eduardo “Dek” (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria), finalizou os trabalhos do novo álbum, “Pattern of Repulse”, que será lançado até o final do ano pela Heavy Metal Rock. “Nós fizemos a pré-produção, as gravações e a mixagem no Hanoi Studio, ao lado de Fernando Perazo. O nosso DNA de thrash metal obviamente foi mantido, pois não largamos a escola Slayer, Kreator e Coroner, mas atualmente estou ligado na escola escandinava do death metal”, revelou o vocalista Marcelo Coutinho. “Eu até diria que este é um trabalho mais agressivo em relação ao álbum ‘Forbidden Art’, pois traz ritmos mais intensos ligados ao death metal”, acrescentou.
Algumas faixas de “Pattern of Repulse”, que teve o trabalho gráfico e arte de capa de Marcelo Vasco, tratam de temas históricos e mitológicos, como “Blood Countess” e “The Absence of God”, que falam da condessa húngara Elizabeth Bathory. Já “Riders of Apocalypse” trata dos Cavaleiros do Apocalipse, enquanto “Flagellum Dei (The Scourge of God)” aborda outro personagem histórico, Átila, o Huno, e “The Order of The Dragon”, sobre Vlad, o Empalador. “Além dos temas históricos e mitológicos, também abordamos temas mais atuais, como em ‘Cloak of Impunity’, que leva em consideração a classe política, criando leis que apenas os mantêm impunes, e ‘All The Pain (No Regret)’, em que mostramos a gana pelo poder e conquista sem qualquer barreira e remorso”, explicou Luiz Fernando. “A faixa ‘Seals of Misfortune’ é outra que trata meio que de política, mas ligada à religião, que usa qualquer meio para atingir seguidores e conseguir mais poder e dinheiro”, acrescentou o guitarrista e um dos fundadores do grupo.
Se o álbum de estreia, “Forbidden Art”, foi tido como um “ajuste de contas com passado”, visto que o Necromancer foi criado no final de 1986, “Pattern of Repulse” conta com “Terminal State”, faixa oriunda de uma ideia vinda da década de 90. “Ela fala sobre um mundo destruído e comandado por robôs. É o delírio de um de um indivíduo que ora estava sonhando e em outra estava na vida real, mas em um mundo já destruído e comandado por máquinas”, esclareceu Luiz Fernando.
A banda King Bird vem trabalhando em novas composições para o álbum “Flying High”, sucessor de “Got Newz”, que será lançado pelo selo europeu Lions Pride em 2021. Porém, enquanto a pandemia do COVID-19 impede que Ton Cremon (vocal), Silvio Lopes e Marccos Chaves (guitarras), Fábio Cesar (baixo) e Marcelo Ladwig (bateria) realizem turnês, os músicos aproveitaram para reunir materiais já gravados e promover o lançamento do álbum “Alive, Revisited and… Isolated”, que sairá no dia 15 de outubro. “Achamos que essa é uma boa hora para usar os registros ao vivo que fizemos no Sesc Belenzinho (SP), quando lançamos o álbum ‘Got Newz’, e, como bônus, ainda teremos algumas surpresas para revelar depois”, conta o guitarrista Silvio Lopes.
“Alive, Revisited and… Isolated” será lançado em outubro nas plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Apple Music) e os vídeos serão lançados nos canais YouTube e IGTV do King Bird. O show, registrado em setembro de 2016, conta com as participações do guitarrista Heros Trench (Korzus, Armored Dawn), que foi o produtor dos três primeiros trabalhos de estúdio do King Bird, e do multi-instrumentista Rodrigo Hid (ex-Patrulha do Espaço e Pedra) no Hammond, que também participou das gravações de “Got Newz”.
Sobre o sucessor de “Got Newz”, Silvio Lopes revela que o quarto álbum, ‘Flying High’, trará algumas inovações, especialmente no trabalho com duas guitarras. “Na época do lançamento de ‘Got News, a ideia era mostrar que a banda havia se renovado. Novo vocalista e aquela mesma sonoridade setentista com uma roupagem do Século 21. Agora, porém, estamos com Marccos Chaves, guitarrista que entrou na banda no início desse ano. ‘Flying High’ irá mostrar não só que a nossa personalidade musical foi mantida, mas algumas surpresas”, adiantou Lopes. “Estamos seguindo na mesma linha de composições de ‘Got Newz’, mantendo a veia hard e também trazendo um pouco mais de peso”, concluiu o vocalista Ton Cremon.
Discografia: “The Gods’ Train” (EP, 2003) “Jaywalker” (2005) “Sunshine” (2008) “Beyond The Rainbow” (EP, 2012) “Got Newz” (2016) “Supernaut” (Sabbath Brazil Sabbath – Black Sabbath Tribute, 2018) “Money Talks” (For Those About to Brazil – AC/DC Tribute, 2018) “Alive, Revisited and… Isolated” (2020) “Flying High” (2021, TBR)
Formação: Ton Cremon (vocal) Silvio Lopes (guitarra) Marccos Chaves (guitarra) Fábio Cesar (baixo) Marcelo Ladwig (bateria)
‘Tribus’, sucessor de “Black Embrace” (2019), será lançado em outubro
Em pouco tempo de atividade, o grupo paulistano de melodic death metal Venomous lançou os álbuns “Defiant” (2018) e “The Black Embrace” (2019), além dos singles “Penitence” (2018) e “Black Embrace” (2019). Fora isso, acumula duas turnês pela Europa, shows de abertura para Vader, Jinjer, Cavalera, Tim “Ripper” Owens, Cavalera e Korzus. Não, nem a pandemia que assolou o mundo fez com que Tigas Pereira (vocal), Gui Calegari e Ivan Landgraf (guitarras), Renato Castro (baixo) e Lucas Prado (bateria) deixassem de lado o que planejavam. Assim, o quinteto está finalizando seu novo trabalho, “Tribus”, programado para sair no dia 9 de outubro. “Esse trabalho é um marco para a banda. Trata-se de nosso terceiro lançamento oficial em três anos consecutivos, onde trazemos um conceito que engloba os dois trabalhos anteriores”, apontou o guitarrista Ivan Landrgraf.
Produzido e gravado por Rogério Wecko e Venomous no estúdio Dual Noise (SP) e com arte de capa por Ricardo Bancalero, “Tribus” terá lançamento mundial através do selo americano Brutal Records e, no Brasil, pela Rock Add Records. O guitarrista Gui Calegari revela que “Tribus” traz a faixa “Unity”, encerrando uma trilogia iniciada em “Defiant” e seguida por “The Black Embrace”. “Em ‘Unity’, refletimos sobre questões da humanidade e da nossa história decorrentes da globalização e do Pós-guerra fria, de como o mundo está se tornando uma unidade multipolar em oposição à bipolaridade que se vivia com duas super potências”, explicou Calegari. “Além disso, também fechamos, com ‘Eerie Land’, um primeiro ciclo de músicas com a temática brasileira, representado por ‘Green Hell’ e ‘Heirs of a Dream'”, acrescentou Calegari.
Sobre as passagens de música regional brasileira, Ivan Landrgraf explica que, em “Eerie Land”, a banda apresenta um estilo e uma instrumentação diferente. “Decidimos mergulhar novamente nas nossas raízes, com agressividade e personalidade. Fizemos um death metal inspirado no Maracatu, típico do Nordeste brasileiro, tendo um arranjo denso e linhas de teclado matadoras criadas por Felipe Abbamonte, que vem trabalhando conosco desde ‘The Black Embrace'”.
“Seguindo a ideia de ‘Trinity’ e ‘Duality’, a música ‘Unity’ fecha o EP reaproveitando ideias melódicas e rítmicas de ambas as músicas anteriores com uma nova identidade, a do ‘Tribus’. Quem ouvir esse trabalho, do início ao fim, terá uma experiência musical rica, pois resume o que a banda propôs até hoje, em todos os aspectos”, observou Landrgraf. “Conseguimos encaixar todas as peças e chegar a um resultado inesperado, mesmo trabalhando à distância, sem termos reunido a banda sequer uma única vez desde março por causa do isolamento social causado pela pandemia. Porém, o Venomous tem a premissa de não parar de trabalhar e nosso lema sempre foi ‘Life Finds a Way'”, concluiu.
Além disso, o grupo realizará uma Live, através do canal do YouTube do Manifesto Bar (SP), no próximo dia 16 de agosto (domingo), às 20h, em um evento online que também contará com a presença do Laboratori. O Venomous também lançou a sua loja online, disponibilizando o merchanding e seus lançamentos físicos – acesse loja.venomous.com.br.
DISCOGRAFIA: Defiant (CD, 2018) Penitence (Single, 2018) Black Embrace (Single, 2019) The Black Embrace (CD, 2019) Tribus (EP, 2020)
A banda alemã de thrash metal Nuclear Warfare, que conta com a presença do baterista brasileiro Xandão Brito (Andralls), lançou o videoclipe de “Lobotomy”, faixa-título do sexto álbum do grupo, que será lançado no dia 28 de agosto pela gravadora MDD, da Alemanha. “A faixa-título do novo álbum tem uma levada rápida (D-beat), riffs pegajosos e um refrão marcante, algo que irá agradar os fãs, pois se trata de uma mescla entre o thrash alemão e o punk sujo que a banda tanto ama”, declarou Xandão Brito. O clipe, gravado na cidade de São José dos Campos(SP), teve produção a cargo de Felipe Rocha (Rocha Felipe Produções). “Nós contamos com participações de alguns amigos atuando, como Jairo Vaz Neto (Chaos Synopsis), Plínio Leo Sene (Head Krusher), Leandro Gavazzi (Maledettos) e Andressa Almeida”, acrescentou o baterista.
O sucessor de “Empowered By Hate” (2017) foi gravado no Estúdio Oversonic, em São José dos Campos (SP), com produção a cargo de Friggi Mad Beats (Chaos Synopsis), com masterização de Neto Grous, na Absolute Master. Já a arte de capa foi feita pelo artista e tatuador Edu Nascimentto. “O repertório de ‘Lobotomy’ contém nove faixas, com a banda mostrando sua paixão pelo thrash metal old school, com pitadas de heavy metal clássico e punk”, analisou o baterista.
O Nuclear Warfare já é conhecido pelo público brasileiro, pois, além de contar com Xandão Brito, já realizou diversas turnês pelo Brasil. “Faz cerca de seis anos que estou tocando ao lado do vocalista e baixista Fritz e do guitarrista Listl, mas acredito que o novo álbum é o mais bem composto e produzido pelo Nuclear Warfare”, concluiu Xandão Brito.
Discografia: Lobotomy (2020) Empowered By Hate (2017) Just Fucking Thrash (2014) God of Aggression (2010) We come in Peace (2006) War is Unleashed (2004)
The Troops of Doom, nova banda do guitarrista Jairo “Tormentor” Guedz (The Mist, ex-Sepultura) e que conta com Alex Kafer (vocal e baixo), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), apresenta o single e lyric video da faixa “Between the Devil and the Deep Blue Sea”. A faixa integra o EP de estreia, “The Rise of Heresy”, que contará com seis faixas, incluindo regravações de “Bestial Devastation” e “Troops of Doom”, da fase de Jairo “Tormentor” Guedz no Sepultura. “O lançamento do primeiro single faz parte de algo que sonhei fazer por um longo tempo e que agora, mesmo que nascido no meio dessa pandemia e nesse momento de loucura, finalmente se torna real”, declarou Guedz. “O single ‘Between the Devil and the Deep Blue Sea’ soa como uma viagem de volta aos velhos tempos e o EP, em geral, traz à tona essa vibração nostálgica de uma maneira muito honesta.
Queremos oferecer a experiência completa, em que a pessoa possa se sentir numa máquina do tempo, onde exploramos aquele som primitivo e a textura mais suja do metal dos anos 80. Claro, com inspiração nos meus próprios anos com o Sepultura, mas também em todas àquelas bandas icônicas que amamos, como Slayer, Kreator, Celtic Frost, Sodom, Possessed, Death, entre muitas outras”, acrescentou.
A banda de death metal busca resgatar a essência do estilo feito na década de 1980. “A ideia é explorar uma sonoridade mais primitiva, que transporte o ouvinte para aquela época quase de forma nostálgica”, explicou o guitarrista. “The Rise of Heresy”, masterizado por Øystein G. Brun (Borknagar) no Crosound Studio (NOR), será lançado pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, no dia 9 de outubro.
“O direcionamento e o estilo de composição são típicos do que faziam nos anos 80, com linhas que remetem a músicas como ‘Bestial Devastation’ e ‘Morbid Visions’. Há muita paixão e dedicação no trabalho com o The Troops of Doom! Toda a banda e equipe está fantástica, o que me leva a me esforçar até o limite, colocando pra fora um pouco desse sentimento com o qual estamos lidando através da música. É algo que tem me deixado muito satisfeito”, concluiu Guedz.
Registro de “20 Years of Moving On” foi feito no Centro Cultural São Paulo e teve transmissão ao vivo pelas redes sociais da Kiss FM e do programa Autoral Brasil
Crédito: Jorge Hynd
O grupo paulistano de hard rock Dirty Glory foi um dos finalistas do concurso “New Rock Bands”, que contou com cerca de 700 bandas inscritas. Dirty Glory, Kryour e Válvera passaram por uma seletiva, que contou com Paul Martins (Kiss FM), Rafael Bittencourt (Angra), Jimmy London (Matanza Ritual), Paulo Baron (Top Link Music) e a Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso, como jurados.
As três selecionadas se apresentaram no último dia 23 de julho no CCSP (Centro Cultural São Paulo), com transmissão ao vivo pelas redes sociais da Kiss FM e do programa Autoral Brasil. “O CCSP é um lugar icônico em São Paulo e foi muito recompensador poder tocar num evento como esse, com duas bandas sensacionais como Válvera e Kryour. Ficamos muito felizes pelo reconhecimento de termos sido escolhidos entre tantas bandas igualmente competentes e por nomes importantes do cenário brasileiro. O prêmio será investido na conclusão do novo disco”, revelou o vocalista Jimmi DG.
O Dirty Glory disponibilizará um vídeo por semana desta apresentação no CCSP, começando por “20 Years of Moving On”, faixa do álbum de estreia, “Mind The Gap”. “Alguns segundos antes de entrar no palco, olhei para o lado e vi meus colegas de banda, inclusive o ex-guitarrista Dee Machado, que substituiu excepcionalmente o baixista Vikki Sparkz, cada um com o seu ritual/processo de concentração… Sabendo que aquele era um dos maiores reconhecimentos que tivemos e nos apresentando para o Brasil todo, mesmo que de forma virtual, era algo diferente do que tinha visto deles em outros shows nossos. Isso faz com que a energia comece a fluir muito forte antes de a primeira nota ser tocada”, observou o guitarrista Rei.
O baterista Sas recorda que quando recebeu a mensagem sobre o post do concurso, gostou da proposta. “Foi uma amiga que me enviou, pelo Facebook, o post do Autoral Brasil (Kiss FM). Achei muito legal a proposta, porque era diferente do que vemos na internet, que são sobre quantidade de likes e compartilhamentos. Quando vi que eram pessoas de renome que iriam votar no concurso, me pareceu uma coisa mais interessante e mais honesta. Assim, inscrevi a banda na hora e conseguimos êxito!”, comemorou o baterista Sas.
O quarteto agora se concentra na finalização do sucessor de “Mind the Gap”, produzido ao lado de Henrique Baboom. “Não temos a data de lançamento definida, mas pretendemos concluí-lo em breve e lançar ainda este ano. A pandemia do coronavírus atrapalhou os planos de todos, mas, mesmo em meio a tanta incerteza e tristeza, vamos seguir os trabalhos. Tivemos motivos para comemorar e agora estamos mais confiantes ainda”, concluiu o baixista Vikki Sparkz.
Grupo paulista segue compondo as faixas para o segundo álbum, “Usurper of Souls”
Crédito: Niko Teixeira
O Faces Of Death, que atualmente encontra-se em processo de composição do sucessor de “From Hell”, apresenta o vídeo para a versão de “Refuse/Resist”, segundo single do álbum “Chaos A.D.”, lançado pelo Sepultura em 1994. O material, produzido por Niko Teixeira (Tormetor Bestial e Genocídio), foi gravado, mixado e masterizado no Audio Lab Vintage Studio, em Taubaté/SP. “Como havíamos feito um tributo para o Slayer e temos planos de, a cada ano, soltar dois vídeos de bandas que nos influenciaram, esta é a nossa pequena homenagem para o Sepultura, que sempre influenciou nossa carreira”, declarou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “O primeiro disco que escutei do Sepultura foi ‘Schizophrenia’. Fiquei impressionado com as músicas, os riffs e a pegada da bateria. Era incrível saber que uma banda brasileira estava fazendo algo importante para a nossa cena, pois dava para sentir que tinha algo de mágico nas músicas. O Sepultura mostrou para todos que no Brasil também poderíamos fazer algo diferente para a música extrema”, acrescentou.
Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death passou quase duas décadas inativo e retomou as atividades em 2016, lançando o EP “Consummatum Est” (2017) e o debut, “From Hell”, em 2018. Agora, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) seguem compondo as faixas para “Usurper of Souls”. “As músicas irão falar sobre as pessoas que iludem as outras em benefício próprio, como pastores usando a fragilidade dos fiéis para enriquecer. Além disso, uma das faixas irá falar sobre o caso da seita de Charles Manson e sua família, que assassinaram a atriz e modelo Sharon Tate”, concluiu Laurence Miranda.
Número 11 envolve trabalho da cantora Ana Paula Dias e o multi-instrumentista Rafael Agostino
Crédito: Eduardo Firmo
O duo Elevenber, que conta com o casal Ana Paula Dias nos vocais e o multi-instrumentista Rafael Agostino (Armored Dawn), acaba de lançar o primeiro álbum, “11th Dimension”. A referência ao número onze é direta e envolve não só o conceito do nome Elevenber, junção das palavras Eleven + November, respectivamente 11/11, data em que o duo foi formado. O material foi lançado no último dia 11 e conta com 11 canções, abordando temas como teoria das cordas da física quântica, baseada nas vibrações de cordas e mundos paralelos presente na faixa-título. “A épica ‘Requiem of The Universe’, que fala sobre buracos negros e viagem no tempo, conta com 11 minutos e 11 segundos”, destaca Agostino.
O Elevenber já havia se destacado com suas versões em piano e voz de músicas como “A Tout Le Monde” (Megadeth) e “Cemetery Gates” (Pantera). Porém, com “11th Dimension”, que teve arte de capa a cargo de Fernando Castro Olyver e mixagem por Henrique Baboom, aborda diversas influências e estilos, passando da new age à música clássica. Melodias marcantes e arranjos refinados se ressaltam entre instrumentos como piano, violoncelo, violão, percussões e a versatilidade das vozes. Assim, o duo demonstra, mesmo através de tantas variações, sua identidade e estética. “Nas letras, além de um apelo à natureza em ‘Promised Land’, há também uma crítica a desigualdade social na faixa ‘Under the Same Sun’ e a incansável busca da verdade para compreender tudo isso em ‘Unquiet Mind'”, revelou Ana Paula Dias.
A versão física em digibook de “11th Dimension”, que conta com fotos e ilustrações para cada música, virá com um código para desbloquear uma página exclusiva do site da dupla, contendo letras traduzidas e o download das músicas em alta definição. O digibook será lançado no próximo dia 20 de junho.
A revista Roadie Crew abre espaço nobre para o hard rock e heavy metal no Youtube com a estreia do programa Storyteller, no canal da revista na rede www.youtube.com/roadiecrewmagtv. A estreia aconteceu na última segunda-feira, 13 de abril, com o Sepultura.
O programa é uma extensão da revista na plataforma. Trará todos os principais grupos brasileiros e estrangeiros em formato de “contação de histórias” – daí, o nome Storyteller.
Idealizado pelos editores da revista, Claudio Vicentin e Airton Diniz, apresentado por Luiz Pimentel, colunista da Roadie Crew, e dirigido pela dupla Luiz Casadio e Karina Carvalho, Storyteller será semanal e coloca os grupos para contarem histórias inéditas e casos que vão além da música. O formato contempla apresentação ao vivo dos grupos intercalada com entrevista desses no mesmo estúdio onde tocam.
No primeiro episódio, como o Sepultura estava com o vocalista Derrick Green fora do país, o conteúdo é todo de entrevista com o guitarrista Andreas Kisser e com o baterista Eloy Casagrande. Eles falam sobre o que o disco novo, “Quadra”, já trouxe de repercussão, relembram histórias dos quase 35 anos do grupo e contam curiosidades das vidas pessoais, além da música.
Assista e conte o que achou. Aproveite e divulgue, pois juntos faremos cada vez mais forte a cena da música pesada no país. Já vai lá, se inscreva no canal, e clique no ícone do sininho para sempre saber das novidades no canal em primeira mão. A Roadie Crew é a única revista de música brasileira nas bancas e segue há mais de 25 anos como bastião do som pesado no país.
Músicos com passagens por W.U.T. e Der Wahnsinn em nova banda
De um improvável encontro no exterior surgiu a banda Duccah, que estreia com o single/lyric video “Sem Lutar”, faixa que integrará o debut, “Venha”. Chris Hoff (vocal), Eloi Aldrovandi (guitarra, teclados), Leandro Mazzaro (baixo) e Denis Roosevelt (bateria), que já tinham tocado juntos no W.U.T. e no Der Wahnsinn, esperam atingir mercados com população lusófona (cerca de 270 milhões), inspirar estrangeiros a aprender a língua portuguesa, assim como atrair fãs de outros estilos para o rock nacional. “O Duccah nasceu logo após um reencontro meu com Chris Hoff em uma ilha mística chamada Inisheer, na Irlanda. Não nos víamos há alguns anos e, ao explorar essa ilha a pé por um dia, tivemos a oportunidade de discutir ideias sobre novas músicas, o cenário de rock atual e o que a gente sentia que faltava no mundo artístico”, contou Eloi Aldrovandi.
“‘Sem Lutar’ é uma música que, logo no começo, você já sente o peso que está por vir. Como tema, deixei a música trazer a inspiração e decidi trabalhar com pensamentos que envolvem estratégia, diplomacia e negociação para elaborar uma letra à altura da música, assim como um personagem para interpretá-la, como faço para cada música na minha entonação de voz”, explicou o vocalista Chris Hoff, que também integra a banda de hard rock Hard:On.
A capa do single ficou a cargo do artista surrealista polonês Mirek Is. “A arte caiu como uma luva nesta música. Ficamos muito empolgados com o resultado final e decidimos lançar o single, antes do lançamento do álbum”, concluiu Chris Hoff.
“Venha”, debut do Duccah, trará 10 faixas ancoradas em um rock nacional forte, cantado em português e flertando com outras sonoridades, batidas e estilos. As músicas foram gravadas em 2019 na Alemanha, Irlanda e Brasil, com produção, mixagem e masterização a cargo de Eloi Aldrovandi, no E-pal Studio (IRL).
Ex-Maiden se apresentaria pela primeira vez no Brasil em abril e agora tem o show remarcado para setembro
Devido à pandemia de Coronavírus, o guitarrista Dennis Stratton, que se apresentaria pela primeira em São Paulo em 5 de abril no Manifesto Bar, teve o show adiado para o dia 13 de setembro.
O repertório do show do músico inglês, que terá a companhia dos brasileiros Leandro Caçoilo (vocal), Lennon Harris (baixo), Lely Murray e Ricardo Lima (guitarras) e Piggy (bateria), será marcado por um dos marcos fundamentais da New Wave of British Heavy Metal: o debut do Iron Maiden, “Iron Maiden”, lançado em 1980. O Manifesto Bar informa que os ingressos adquiridos valem para a nova data, mas quem quiser o reembolso deverá acessar o site da Bilheto (www.bilheto.com.br).
Serviço – Dennis Stratton em São Paulo:
Nova data: 13 de setembro (domingo) Abertura da casa: 18h Local: Manifesto Bar Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi Ingressos: a partir de R$ 150 (primeiro lote promocional) Venda online em https://www.bilheto.com.br/evento/211/Dennis_Stratton Fone: (11) 2574-5256 | WhatsApp (11) 94747-5883 Cartões: Visa, Mastercard, Elo, American Express e Dinners Débito: Visa Electron, Maestro, Rede Shop Censura: 16 anos Acesso a deficientes / ar condicionado Wi-fi: a casa possui acesso a internet sem fio Serviço de Vallet: R$20 E-mail: info@manifestobar.com.br Site: www.manifestobar.com.br
Após single ‘Sempre Enfrente’ (2019), banda apresenta clipe e trabalha em novo EP
Após um período sem novos lançamentos, a Kiara Rocks retorna com nova formação – Kadu Pelegrini (vocal e guitarra), Hicaro Denelle (guitarra), Raul Barroso (baixo) e Alexi Souza (bateria) –, que apresenta o single “Enquanto há Tempo”, gravado, mixado e masterizado por Henrique Baboom. “A produção foi muito detalhada, desde a composição até a escolha de elementos como piano ou sampler eletrônico. É o tipo de coisa que nunca fizemos e resolvemos experimentar nessa nova fase”, apontou Kadu Pelegrini. “Muita coisa aconteceu desde nosso show no Rock in Rio em 2013, quando abrimos os trabalhos do Palco Mundo. Nosso retorno aos palcos se deu após o single ‘Sempre Enfrente’ (2019), que foi bem recebido por nossos fieis seguidores. Agora, para esse ano, começamos apresentando a música ‘Enquanto há Tempo'”, completou.
Veja o clipe de “Enquanto há Tempo”, dirigido por Xtudo Obze e produzido pela Caixão Produtora em https://youtu.be/wbN2MS1GJDM
Atualmente, a Kiara Rocks trabalha em seu novo EP, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre. “A banda, de fato, está pronta para o que vem pela frente. Toda troca de formação passa por um período de adaptação por parte dos membros e dos fãs. O público recebeu muito bem o último lançamento e o foco agora é se concentrar no que vai vir a ser o primeiro EP desta nova fase”, concluiu Hicaro Denelle.
Pela primeira vez no Brasil, guitarrista celebra os 40 anos do primeiro álbum do Iron Maiden
Considerado um dos marcos fundamentais da New Wave of British Heavy Metal, o álbum de estreia do Iron Maiden, “Iron Maiden” (1980), será celebrado pelo guitarrista Dennis Stratton, que se apresentará pela primeira vez no Brasil. O show em São Paulo ocorre no dia 5 de abril (domingo), a partir das 18h, no Manifesto Bar. O músico inglês será acompanhado por uma banda com experientes músicos brasileiros durante todas as datas da turnê.
Nascido em Canning Town, Londres, a 9 de outubro de 1952, Dennis Stratton iniciou a carreira no Remus Down Boulevard, até que, em 1979, Steve Harris se mostrou impressionado por seu talento ao vê-lo tocando em Londres. Assim, o convidou para se juntar ao Iron Maiden, que estava prestes a assinar contrato com a EMI Odeon e gravar o primeiro álbum, além dos singles “Running Free”, “Sanctuary”, “Women in Uniform” e “Live + One!”. Algumas músicas que se tornaram verdadeiros hinos do heavy metal, como “Phantom of the Opera”, “Remember Tomorrow”, “Prowler”, “Running Free” e “Iron Maiden” possuem a assinatura de Dennis Stratton, ao lado de Steve Harris, Dave Murray, Paul Di’Anno e Clive Burr.
“Iron Maiden”, lançado em abril de 1980, foi promovido com uma extensa turnê pelo Reino Unido. Depois, o Maiden foi convidado para ser banda de abertura do Kiss pela Europa, ganhando holofotes e sendo uma das principais a se apresentar no famoso “Reading Festival”. Stratton aparece também no vídeo “Live at the Ruskin” (gravado em 1980 e posteriormente lançado como parte do “The History of Iron Maiden – Part 1: The Early Days”), assim como no primeiro clipe oficial do grupo, com a versão para “Women in Uniform”, da banda australiana Skyhooks, e na primeira aparição na TV britânica, quando apresentaram “Running Free” ao vivo no programa Top of the Pops.
Após deixar o Iron Maiden, em outubro de 1980, tocou nas bandas Lionheart e Praying Mantis, na qual, durante os anos 80 e 90, gravou mais de dez discos. Em 1995, gravou The Original Iron Men ao lado do vocalista Paul Di’Anno, com o qual lançou três álbuns, além de um CD ao vivo no Japão. Atualmente, integra o Lionheart, que lançou o segundo álbum, “Second Nature”, em 2017.
Serviço – Dennis Stratton em São Paulo: Data: 5 de abril (domingo) Abertura da casa: 18h Local: Manifesto Bar Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi Ingressos: a partir de R$ 150 (primeiro lote promocional) Venda online em https://www.bilheto.com.br/evento/211/Dennis_Stratton Fone: (11) 2574-5256 | WhatsApp (11) 94747-5883 Cartões: Visa, Mastercard, Elo, American Express e Dinners Débito: Visa Electron, Maestro, Rede Shop Censura: 16 anos Acesso a deficientes / ar condicionado Wi-fi: a casa possui acesso a internet sem fio Serviço de Vallet: R$20 E-mail: info@manifestobar.com.br Site: www.manifestobar.com.br
Comentários