Os Germanicos do Panzer lançam um clipe para a musica Death Knell

Unidos pela mesma bandeira, os germanicos do Panzer são 3 incomparáveis lendas-vivas, exalando suas teutônicas e  tradicionais raízes: O vocalista e baixista  Schmier, também conhecido como vocalista do DESTRUCTION, o guitarrista HERMAN FRANK(ACCEPT, VICTORY) bem como o baterista Stefan Schwarzmann(ACCEPT).
Hoje lançam o clipe oficial para  sua faixa:  ‘Death Knell’.

FLESHGOD APOCALYPSE – Teaser do novo vídeo lançado.

Os italianos do Death Metal Sinfônico do FLESHGOD APOCALYPSE, recentemente anunciaram que estariam envolvidos na gravação de um novo video promocional e depois mostraria aos fãs. Agora eles revelaram a canção escolhida para o vídeo: “Epilogue“. A faixa faz parte do último álbum “Labyrinth“.

Veja um teaser do vídeo: https:

A banda explica:

2014 foi um ano incrível para nós. Tocamos em mais de milhares de shows para promover “Labyrinth” ao redor do mundo e vimos coisas incríveis, só que mais que qualquer coisa, fomos muito bem recebidos e recebemos apoio de muitos fãs que tivemos a honra de conhecer em diferentes países! Por isso decidimos fazer algo especial para agradecer a todos por tornarem isso possível: recentemente, viemos de uma locação que nos inspirou profundamente e decidimos gravar um clipe para uma canção muito pessoal e que representa demais o álbum. Este será nosso presente de natal e saibam que será algo super elegante!

O vídeo oficial para “Epilogue” será lançado dia 9 de Dezembro, fiquem ligados!

MUGO: BANDA RETOMA ÀS ATIVIDADES COM FORÇA TOTAL

Após um período de hiato, os goianos da MUGO anunciaram o retorno de suas atividades, agora com nova formação, novos planos e aquela característica que os favoreceu desde o início, ainda em 2006, tornando-os notáveis em meio à tantas bandas, pela aposta num trabalho profissional.

Essa aposta, em questão, ganha mais força após o seu retorno e a ideia agora é ir além do que já conquistaram ao longo de uma década, as custas de muito trabalho e empenho para levar ao público o melhor que sabem fazer: A música!

As novidades na formação são o baterista Weyner Henrique e nas guitarras, Guilherme Aguiar.

A MUGO atualmente se divide entre ensaios e apresentações e já prepara um material novo que deve ser apresentado muito em breve ao público.

www.sunsetmetalpress.com/pt/mugo
www.facebook.com/bandamugo
www.soundcloud.com/mugooficial
www.youtube.com/mugobr
Contato: bandamugo@gmail.com

PUTRIFIED (Swe) lançará seu single 7″

A banda sueca de Death/Black Metal, Putriefied, lançará seu single 7″ pela primeira vez com o selo da alemã Unholly Prophecies, na metade de 2015.

Assim sendo, o ep 7″ seguirá os passos do mini álbum “Sacrilegious Purification“, lançado pela Hellthrasher Productions em 2013.

O vocalista da banda, A.Death comenta: “Este será um marco na estréia da banda com o line up completo, o qual, certamente vai refletir muito no resultado final. Estamos muito ansiosos com a nossa cooperação com Walter e Unholy Prophecies!

O EP 7″ contará com duas faixas originais exclusivas, duas faixas curtas de interlúdios instrumentais e mais duas musicas covers.

PUTRIFIED lineup 2014:

A.Death – Vocals & Guitar
Crypt – Drums
P.Apocalypse – Bass
Grave – Guitar

O titulo e demais informações serão reveladas no tempo devido.

IN ABSENTHIA: DISPONIBILIZADA NOVA MÚSICA EM VÍDEO COMEMORATIVO

A banda gaúcha de Doom/Gothic Metal, In Absenthia, está atualmente envolvida no processo de gravação de seu segundo vídeo clipe oficial. No entanto, para deleite dos fãs, os caras resolveram lançar um promovideo comemorativo para a canção “My Eerie Affair”, faixa do E.P. “A Subtle Teardrop Part I”, lançado em Outubro deste ano, aumentando ainda mais a expectativa para o lançamento do novo clipe.

A Live compilation lançada hoje, 1º de Dezembro, é uma seleção de imagens captadas ao longo de um ano durante as apresentações. A produção ficou por conta do baixista da banda, William Farias e as imagens foram captadas por Jéssica Costa. Apreciem agora o vídeo comemorativo enquanto o clipe oficial está a caminho:

Colaboração: Fábio Shammash

Links:
www.sunsetmetalpress.com/pt/inabsenthia
www.soundcloud.com/inabsenthia

RESENHA: IN THIS MOMENT – BLACK WIDOW

Por: Rodrigo Paulino

In This Moment foi formado em 2005 pela vocalista Maria Brink e o guitarrista Chris Howorth. Suas letras se desenvolvem À partir de experiências pessoais vividas pela vocalista e abordam temas variados: vida, família, Deus, homenagens à amigos e até mesmo fases difíceis, como o fato de Maria ter sido vítima de abuso sexual pelo próprio pai e as marcas que ela carrega por isso. A cada álbum, temos uma espécie de conceito, apesar de não seguir um roteiro ou script definido, Beautiful Tragedy (2007) traz à tona o lado mais pessoal de Maria, a capa é a própria como se fosse uma boneca quebrada e possui uma sonoridade mais crua, o seu sucessor, The Dream (2008) tem como tema as utopias e sua sonoridade é um pouco mais pop-rock, apesar de Maria não economizar nos gritos, logo após temos o A Star-Crossed Wasteland, lançado em 2010, que parece um verdadeiro western, é um dos álbuns mais pesados da banda e também um dos melhores trabalhos, a sonoridade dele é maravilhosa. Em 2012 foi lançado o álbum Blood, esse álbum marcou uma mudança na banda, tem como o conceito o renascimento, a vontade de deixar um velho eu para trás e começar tudo de novo, assim como a Fênix, à partir deste álbum, a banda também resolveu colocar dançarinas com máscaras e as roupas de Maria mudando em seus shows e finalmente, nesse ano, tivemos a oportunidade de conhece o álbum que resenharei para os senhores e senhoras nesse momento: Black Widow.

O conceito desse álbum, segundo a própria vocalista, é mostrar uma garota que foi infectada pela vida, trazendo à tona seu melhor e seu pior lado e como ambos os lados podem estar ligados um ao outro. A banda quis inovar em bastante coisa no que se refere à sonoridade do álbum, Maria Brink possui uma das vozes mais ativas do Prog Metal/ Metalcore, ela grita, canta com suavidade e agressividade. Um detalhe interessante, é que na última faixa de cada álbum, com exceção do A Star-Crossed Wasteland (que possui a segunda melhor balada como encerramento, na minha opinião) ela sussurra a palavra “Believe”.

Bom, vamos falar de Black Widow?

The Infection abre o cd num instrumental que forte, de suspense e terror que logo se sintetiza com uma sirene e batidas fortes, gritos abafados e uma explosão. Sex Metal Barbie flerta com o hip hop, de forma doce e até mesmo com tom de piedade, até chegar na ponte para o refrão, onde a música cresce de maneira bela, o peso dessa música é muito belo e a forma que ela volta a forma original é deveras muito interessante, gritos ecoando, teclado rítmico, guitarras ganhando força e o fator hip hop no meio, ficou ousado e acertaram.

Uma grande sacada foi Big Bad Wolf, o clima de terror que ela consegue implantar e a forma que a progressão dela segue, é demais. Gritos, vocais leves e pesados, a musica em si é pesada, as guitarras como se estivessem caindo, e o refrão que gruda demais, é contagiante. Ela chegou a lembrar um pouco Rock Amadeus, de Falco e depois regravado pelo Edguy, mas muito mais pesado, há boatos de que essa musica foi composta em homenagem a Mike Patton, vocalista do Faith No More. Um detalhe legal nessa musica, é a forma que Maria usou sua respiração, em dado momento, a musica meio que sofre uma queda e você nota Maria gemendo, puxando o ar e até um “PUF”, efeito causado quando exageramos no P e no B quando usamos o microfone você pode notar, é tão boa essa musica, que ela acaba rápido. Acho interessante como Maria e a banda exploraram o lado pin-up, usando elementos retro como a introdução de Dirty Pretty, com um clima vintage, essa musica flerta com o estilo de Mason na fase Beautiful People, adoro o refrão dessa musica, dá vontade de cantar junto, alias, dá vontade de fazer a voz rouca de Maria em certos níveis, considero uma daquelas musicas libertadoras, que você tem vontade de ouvir e sair pela rua cantando de braços abertos, em um dado momento, você fica apenas com a batida e car@ leitor(a) isso é demais.

Usando o clima vintage, a faixa tema abre com um documentário falando sobre a perigosa Black Widow, mostrando que o macho não apresenta nenhum perigo, nessa parte, começa um clima de putz putz, com guitarras pesadas, gosto do vocal da Maria nessa música, mas essa não conseguiu me cativar tanto quanto as outras, não é uma musica ruim, o refrão dela é algo interessante, intercalando a voz da Maria mixada, com os “dan-dangerous” apresentado no inicio da musica com um “dead or alive” aos berros, isso é algo maravilhoso. Outra parte legal é quando fica apenas com o putz putz e a voz da Maria meio abafada e sim, o refrãozinho vai ficar grudado na mente de vocês. Rob Zombie ficaria com inveja.

Sexual Hallucination foi uma das faixas mais aguardadas pelos fãs, devido à participação de Brent Smith do Shinedown, é uma faixa bem diferente das demais ouvidas até agora, como se marcasse realmente o meio do álbum, é uma música mais tranquila e bem progressiva, Maria usa e abusa de sua respiração e seus vocais mais doces. Falando um pouco da colaboração, as duas bandas tocaram no Uproar Festival em 2012 e no Carnival of Madness em 2013 e foi ali formada uma amizade e respeito mutuo entre ambas as bandas. A parceria deu certo, agradou os fãs bastante.

Sick Like Me é o primeiro single a ganhar um clipe desse novo álbum, é pesada, a voz modulada e logo mais passando para um refrão muito bem elaborado e belo, fazem de sick like me uma musica viciante e daquelas que você não consegue pular, é a música que mais lembra a fase anterior da banda, no álbum Blood. Uma coisa que gosto demais nessa musica, é que a guitarra acompanha o vocal em I am beuatiful… deu um acabamento bonito.

Uma homenagem a todos os fãs de filmes clássicos de terror está contido em Bloody Creature Poster Girl, ela tem um clima tão interessante de Tim Burton, não é uma musica que você gosta de cara, você tem que ouvir ela de coração e mente abertos, pois depois ela se torna viciante. Achei uma boa sacada da banda essa musica, ela possui um lyric vídeo bem interessante, mesclando cenas de filmes como Nosferatus e A Criatura do Pântano.

Agora abro meu coração para uma das musicas que os fãs volta e meio comentam em uma das fãs pages estrangeiras da banda “The Fighter“, inicialmente apenas sendo piano e voz, ela é poderosa, a voz de Maria transmite tanto sentimento, ainda nessa fase inicial apenas de piano, a voz dela atinge tons que te arrepiam, essa musica transmite a ideia de se aceitar quem você realmente é, suas imperfeições, expondo assim o mais profundo de todos os seus sentimentos e na progressão da faixa, a banda vai crescendo como um muro ao redor do maravilhoso vocal de Maria. Na minha opinião, é a segunda musica mais emotiva desse álbum.

Para os fãs brasileiros, Bones caiu no gosto. Realmente é uma canção mais forte, remete também a álbuns anteriores como Blood e The Dream, ela tem peso e o vocal está muito poderoso. Possui um refrão muito poderoso e explosivo, expressando toda a devoção por quem resgatou seu amor. I wanna lie with your boné forever…

Natural born sinner, foi uma musica que não me cativou de primeira, sua batida depois de um tempo se torna viciante e a agressividade da voz é tão bela, a voz levemente rouca, até chegar no refrão, tão forte e poderoso… E a presença de vozes adicionais dos outros membros. Um detalhe que ela cita no inicio da musica a ocasião na qual iriam apedrejar Maria Madalena, “Então eles continuaram questionando ele, virando ele disse: ‘Aquele dentre vocês que nunca pecou, que atire a primeira pedra’”, essa musica trata daqueles que, parafraseando Dani Calabresa, são dados como “santos canonizados e pessoas sem defeitos” mas não imaginam o quão imperfeitos são. É uma reflexão muito interessante a qual a banda te convida a fazer.

Into the darkness é um diálogo entre o dark side e o White side de Maria. É um diálogo tenso, pois trata em um dado momento sobre o pai de Maria, (particularmente está sendo difícil escrever isso) então, fica aí o diálogo para vocês tirarem suas próprias conclusões, a faixa possui menos de 3 minutos, dos quais 1 minuto e 50 é Maria aos prantos:
Voz Masculina: Você me causa repulsa.

Maria: Eu sou bonita
VM: Eu te odeio.
M: Eu te amo.
VM: Como você ainda se ama?
M: Eu ainda tenho valor
VM: Você me dá nojo.
M: Eu sou pura.
VM: Vou te deixa agora
M: Por favor, não vá.
VM: Você vai arder no inferno!
M: Vou flutuar pela mortalidade.
VM: Deus não existe.
M: Deus está dentro de mim.
VM: Não me admira seu pai ter te abandonado.
M: Ele devia ter me protegido
VM: Basta dar uma olhada mais de perto
M: Não irei!
VM: Você é uma vadia!
M: Eu te perdoo.

Chegamos na faixa mais emocionante do álbum, a chuva caindo, dando a deixa para um piano melancólico e a voz dá vida a uma história, de uma garota de 16 anos que se prostitui, o interessante é o que ocorre além do piano e da voz, você nota a cidade vivendo e sirenes. Até mesmo dá entender que a jovem morre em decorrência da decadência que sua vida se tornou. “Sweetheart, you are worthless”. Em seguida, é narrada a vida de um garoto de 15 anos que se torna viciado após o pai matar sua mãe e é expulso de casa e também “quando o mundo desiste dele, ele desiste de si mesmo”, outra faixa emocionalmente carregada. O acompanhamento de voz e piano são sublimes, apesar de se tratarem de fatos tristes, Maria expõe que tais pessoas não estão esquecidas e que toda dificuldade que passemos os faz belos. O coral feminino dá um ar muito belo para essa canção. E sim, amigo e amiga leitor ou leitora, “Believe”.

IN THIS MOMENT – BLACK WIDOW
Tracklist:
1 – The Infection
2 – Sex metal Barbie
3 – Big Bad Wolf
4 – Dirtty Pretty
5 – Black Widow
6 – Sexual Hallucination
7 – Sick Like Me
8- Bloody Creature Poster Girl
9 – The Fighter
10 – Bones
11 – Natural Born Sinner
12 – Into the darkness
13 – Out of Hell

Girlie Hell confirma participação no Goiânia Noise e lançamento de novo videoclipe

Recém-chegadas da turnê “Rock Na Estrada”, meninas se apresentam pela terceira vez num dos maiores festivais independentes do Brasil

É pra levar muito a sério quando dizemos que as meninas da Girlie Hell estão com sangue nos olhos pra mostrar que essa história de sexo frágil é coisa do passado!

Recém-chegadas da turnê “Rock na Estrada” que percorreu mais de 3000 km e contou com sete shows em dois estados, Bullas, Carol, Fernanda e Júlia agora se preparam para dividir o palco com o Biohazard (EUA) na edição comemorativa de 20 anos do Goiânia Noise Festival, um dos maiores e mais importantes festivais independentes do país.

Essa será a terceira vez que a Girlie Hell se apresenta no evento (a primeira foi em 2012) e o show das meninas acontece logo na abertura no próximo dia 05 de dezembro. As apresentações ocorrem no Centro Cultural Oscar Niemeyer (Av. Deputado Jamel Cecílio, 4490 – Goiânia/GO) a partir das 19:30 e além de Girlie Hell e Biohazard também se apresentam Matanza, Mechanics, Coletivo Suigeneris (que excursionou com as garotas no “Rock Na Estrada”) e a banda Ghon.

Se não bastasse, no mesmo dia, em ocasião do evento, a Girlie Hell vai lançar seu novo videoclipe para a música “Till The End“. A faixa aparece no Lado B do compacto em vinil vermelho “Hit And Run” que acabou de ser lançado em todo mercado nacional pela Monstro Discos.

O vídeo de “Till The End” foi produzido pela Natora Filmes com direção da própria baterista Carol Pasquali. Assim como no clipe da música “Fire” (faixa do disco de estreia “Get Hard!” de 2012) toda a banda participou intensamente da produção do vídeo.

Logo após a estreia no Goiânia Noise no próximo dia 05, o videoclipe “Till The End” entra para a programação de diversos canais de TV e web, bem como no canal oficial da banda no Youtube: www.youtube.com/GirlieHellBand

A programação do Goiânia Noise Festival 20 Anos segue por todo fim de semana de 05 a 07 de dezembro destacando outras apresentações de peso como Mundo Livre S/A, Cachorro Grande, Terrorizer (EUA), Korzus, O Satânico Dr. Mao e os Espiões Secretos, Relespública, Hellbenders, entre outros. O site oficial do festival oferece informações completas a respeito do evento, inclusive sobre venda de ingressos: http://goianianoisefestival.com.br/

Mais Informações:
www.girliehell.com
www.facebook.com/girliehell
www.youtube.com/GirlieHellBand
www.twitter.com/girliehell
www.soundcloud.com/girliehell
www.instagram.com/girliehell
www.monstrodiscos.com.br (Gravadora)

Angra: Banda confirmada no Wacken 2015!

O Angra foi confirmado para a 26ª edição do Wacken Open Air – um dos maiores festivais de heavy metal do mundo.

Além dos aclamados clássicos da história da banda, o Angra irá apresentar músicas de seu novo álbum de estúdio “Secret Garden” que será lançado na Europa em Janeiro de 2015.

Para maiores informações, acessem o site oficial do festival:
http://www.wacken.com/en/news/news/news-detail/the-first-door-can-be-opened/

Para acompanhar todas as atividades do Angra e ter acesso a conteúdos exclusivos basta seguir as redes sociais do grupo.

Acesse: www.angra.net
Redes sociais: www.facebook.com/AngraOfficialPage?fref=ts
Management: www.toplinkmusic.com

BLIND GUARDIAN – lançamento do primeiro trailer do álbum Beyond the red mirror

Os contadores de estoria mais conhecidos do metal, Blind Guardian, acabam de lançar um trailer de seu antecipadíssimo décimo álbum de estúdio, Beyond the red mirror, com o lançamento europeu no dia 30 de janeiro, inglês no dia 2 de fevereiro e em 3 de fevereiro na América do Norte.

É impossível para nós escolher uma musica que possa representar o álbum como um todo. O single a ser lançado vai ser uma espécie de aperitivo – Twilight of the Gods é perfeito, pois ele revela uma dinâmica incrível e faixas com grandes melodias“, compartilha o vocalista Hansi Kürsch.

Englobando inovações, melodias e uma ferocidade de quebrar o pescoço, pela qual o Blind Guardian é conhecido, o mini-CD “Twilight of Gods“, inclui 2 faixas ao vivo gravadas no Waken de 2011 na Alemanha e pode ser encomendado como digipack ou vinil – em cores diferentes – neste site http://smarturl.it/BLIND-GUARDIAN-Gods.

As musicas que compõe o mini cd são:

01. Twilight Of The Gods
02. Time Stands Still (At The Iron Hill) – Live at Wacken 2011
03. The Bard’s Song (In The Forest) – Live at Wacken 2011

Já por 4 anos e meio em produção, “Beyond The red Mirror” foi gravado no estúdio Twilight Hall, Alemanha e produzido por Chalie Bauerfreind (SAXON, HAMMERFALL, HELLOWEEN). As fascinantes faixas tão aguardadas do Blind Guardian contam com a colaboração de 3 diferentes corais classicos de Praga, Budapeste e Boston, mais duas orquestras – cada uma com 90 musicos. Exige-se um esforço para prestar a atenção tanto na letra como na musica, Beyond the Red Mirror, se trata na busca desesperada pela verdade, uma exploração na relatividade entre o bem e mal, um testemunho das consequências de oportunidades perdidas, um vislumbre de um universo que vive numa sociedade distópica, e uma história sobre uma profecia, uma promessa de revolução, um ponto de vingança e uma maquina milagrosa com um poder bem além dos quais os humanos poderiam sonhar.

Junto com a arte de nosso colaborador Felipe Machado, Beyond the red mirror está disponível para pre-order nos seguntes formatos:

– Estojo acrílico (10 musicas)
– Edição limitada em digipack ou digibook (11 musicas)
– LP em vinil duplo (11 musicas)
– Earbook (12 musicas, ilustrações adicionais, fotos e notas)
– Ed limitada exclusiva NB Mail-Order Earbook (12 musicas, ilustrações, fotos, notas e um bônus 10″)

As faixas de Beyond the red mirror são:
01. Ninth Wave
02. Twilight Of The Gods
03. Prophecies
04. At The Edge Of Time
05. Ashes Of Eternity
06. Distant Memories (bonus track on limited editions + vinyl)
07. Holy Grail
08. The Throne
09. Sacred Mind
10. Miracle Machine
11. Grand Parade

MACHINE HEAD: Divulga marking of da gravação do vídeo clipe de ‘Now We Die’

Os gigantes do metal MACHINE HEAD postaram um pouco do que rolou por trás das câmeras do clipe da a música ‘Now We Die‘, aqui. O clipe foi dirigido por Mike Sloat (TESTAMENT, STAIND) e faz parte do recém-lançado “Bloodstone & Diamonds“, pela Nuclear Blast Entertainment.

Bloodstone & Diamonds” têm destruído nas paradas de vendas por todo o mundo desde seu lançamento! Apenas nos EUA, a banda vendeu em torno de 18.200 cópias na primeira semana e estreou em posição #21 no top 200 da Billboard, fazendo desta sua semana de mais vendas e melhor posição na história da banda, além de seu quarto álbum seguido a ter uma ascendência assim. Comparando, o álbum da banda intitulado “Unto The Locust” (2011) teve sua estreia com vendas de aproximadamente 17.000 unidades e chegou a posição #22, “The Blackening” (2007) registrou no total de uma semana um pouco menos de 15.000 e entrou nas paradas como em #54 lugar e o “Through The Ashes Of Empires” (2004) saiu do forno com menos de 12.000 cópias em #88 lugar.

Paradas musicais ao redor do mundo, incluem:

Alemanha #6
Áustria #6
Austrália #10
Bélgica #38
Canadá #25
Canadá (Hardchart) #3
Dinamarca #42
Espanha #63
Estados Unidos #21
Estados Unidos (Hardcharts) #2
Finlândia #18
Franca #29
Holanda #38
Hungria #27
Irlanda #32
Irlanda (Indie) #4
Itália #81
Japao #67
Nova Zelândia #38
Noruega #31
Reino Unido#18
Reino Unido (Indie) #1
Reino Unido (Rock) #3
República Tcheca #37
Suécia #31
Suécia (Rock/Metal) #3
Suíca #7
Parada mundial: #12

MACHINE HEAD colocou o álbum “Bloodstone & Diamonds” inteiro disponível por streaming neste link. O oitavo álbum de estúdio da banda está à venda agora em vários formatos, físicos e digitais. Encomende o CD, o box com media book em edição limitada, vinil ou a edição exclusiva da guitarra MACHINE HEAD por este link: http://bit.ly/MACHINE-HEAD-BD-NBE.

Bloodstone & Diamonds” foi produzido por Robb Flynn e Juan Urteaga, genialmente mixado por Colin Richardson e Andy Sneap, com edições e mixagem adicionais feitas com Steve Lagudi.

Ordem das músicas do “Bloodstone & Diamonds“:

01. Now We Die
02. Killers & Kings
03. Ghosts Will Haunt My Bones
04. Night Of Long Knives
05. Sail Into The Black
06. Eyes Of The Dead
07. Beneath The Silt
08. In Comes The Flood
09. Damage Inside
10. Game Over
11. Imaginal Cells (Instrumental)
12. Take Me Through The Fire

Gotthard convida os fãs para o FREE PASS METAL FESTIVAL I

O Free Pass Metal Festival, que contará com as bandas Edguy, Hammerfall e Gotthard acontece no dia 7 de Dezembro na Audio (SP),No evento também acontecem performances exclusivas dos musicos icones do metal nacional: B.J. (Tempestt) e Nando Fernandes. O último lote de ingressos está a venda!!!!

As bandas também farão duas apresentações extras – dia 6 de dezembro em Porto Alegre (Opinião) e em Belo Horizonte (Music Hall), no dia 8 de dezembro. Para informações dos três shows, acesse: http://freepass.art.br/shows/edguy-hammerfall-gotthard-brasil-2014/

Confira o video:

 Produção e Realização
Free Pass Entretenimento
http://www.freepass.art.br

Videoclipe “Casa”, do Uganga, já disponível no Youtube

Opressor“, o tão aguardado novo disco de estúdio do Uganga, foi oficialmente lançado no último dia 10 de Novembro durante um badalado coquetel fechado para a imprensa numa casa noturna na zona oeste de São Paulo. Dezenas de jornalistas prestigiaram o evento que também marcou o lançamento do novo videoclipe do grupo para a música “Casa“, uma das faixas do novo álbum.

Com imagens coletadas durante a mais recente turnê européia do Uganga que passou por oito países, “Casa” foi mais uma vez dirigido por Eddie Shumway, com quem a banda já havia trabalhado em seus vídeos anteriores.

O videoclipe “Casa” estreiou para o público durante a edição de número 62 do Programa Arte Extrema. O vídeo já está disponível no canal oficial da banda no Youtube e pode ser assistido abaixo.

 Mais informações:
www.uganga.com.br
www.twitter.com/uganga
www.myspace.com/uganga
www.youtube.com/ugangamg
www.facebook.com/ugangaband
www.sapolioradio.com.br

“El Diablo”, novo videoclipe do Republica, já disponível

A música faz parte do elogiado novo álbum da banda “Point Of No Return”

Lilith e Asmodeus são dois dos mais demoníacos personagens da mitologia grega. Lilith simboliza a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido, enquanto que Asmodeus é um dos sete príncipes do inferno, descendendo diretamente de Lúcifer. Tanto Lilith quanto Asmodeus trazem como principal característica a luxúria e, juntos, são a representação máxima do vício e a satisfação desregrada dos desejos sexuais.

Utilizando-se de todo simbolismo mitológico, como poderíamos representar esse casal no século XXI? Essa é justamente a narrativa do videoclipe “El Diablo” que a banda Republica acabou de lançar com exclusividade pela Vevo.

Dirigido por Gerardo Fontenelle, o vídeo de “El Diablo” usa uma estética cinematográfica atual misturando surrealismo e cinema noir.
Lilith e Asmodeus são transportados para o século XXI numa referência aos conflitos da vida moderna. Ela, uma mulher linda, sensual e independente, vivendo num conflito existencial. Ele, um homem poderoso e sedutor, mas de caráter duvidoso. Entre eles, o metal pesado do Republica, que traz força aos personagens“, comentou o diretor que já havia trabalhado com a banda no clipe de “Life Goes On“.

El Diablo” é uma das faixas de “Point Of No Return“, mais recente álbum do grupo lançado em 2013. Produzido por Luis Paulo Serafim (premiado produtor brasileiro – vencedor de três Grammys), o álbum contou com a participação do famoso guitarrista Roy Z e abriu as portas para que o Republica participasse dos mais importantes festivais de música do país como o Rock In Rio e o Lollapalooza.

O videoclipe “El Diablo” do Republica ganhou destaque na página principal de lançamentos da Vevo ao lado de vídeos de artistas como Beyoncé, One Diretion, Eminem, AC/DC e Gilberto Gil. Assista o vídeo abaixo.

Mais Informações:
www.republicarock.com.br
www.facebook.com/RepublicaRock
www.twitter.com/republica_rock
www.youtube.com/Republicabrasil
www.soundcloud.com/republica-rock

Korzus é confirmado como headliner do Goiânia Noise Festival

“Legion” foi recentemente lançado, mas já é considerado um dos melhores discos de 2014 – foto: Pati Patah

O Korzus, um dos maiores ícones do heavy metal brasileiro, já está colocando o pé na estrada para promover o aclamado novo álbum “Legion” pelo país. Após devastadora performance no Espaço das Américas, em São Paulo, o grupo foi confirmado como headliner da edição comemorativa de 20 anos do tradicional Goiânia Noise Festival. O evento, que será realizado nos dias 5, 6 e 7 de dezembro, no Centro Cultural Oscar Niemeyer e no Centro Cultural Martin Cererê, em Goiânia, também contará com a participação de Biohazard (EUA), Terrorizer (EUA), Matanza e Cachorro Grande, entre outros.

No repertório, além das novas composições, Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench (guitarra), Dick Siebert (baixo), Antônio Araújo (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria) devem executar clássicos como “Correria”, “Mass Illusion”, “Discipline of Hate”, “Never Die”, “Guilty Silence”, “Ties of Blood”, “Raise Your Soul”, “Truth”, “I Am your God”, “What Are You Looking For”. Mais informações em http://goianianoisefestival.com.br.

Celebrando inigualáveis 31 anos de carreira, o quinteto paulista novamente coroa sua respeitável discografia com mais um grande trabalho. “Legion” já vem sendo considerado um dos melhores lançamentos do metal nacional em 2014 e é a perfeita evidência de que a banda está cada dia mais forte, insana e devastadora, fazendo com que seu thrash metal ecoe pelos quatro cantos do planeta.

Confira o lyric video de “Bleeding Pride” em https://www.youtube.com/watch?v=LKqEqL-JsHU.

Produtores interessados em contratar o espetáculo do Korzus devem entrar em contato com a Agência Sob Controle no e-mail sobcontroleproducoes@yahoo.com.br.

RESENHA: KONTRUST – EXPLOSITIVE

Por: Letícia Okabayashi

O quão fácil é resenhar o álbum novo de uma das minhas bandas preferidas? BEM fácil. Mas não é puxa-saquismo, não. Kontrust têm crescido e se mostrado cada vez mais no cenário e festivais europeus e o recém-lançado “Explositive”, seu quarto álbum de estúdio, tem sido muito bem criticado na mídia, principalmente na Áustria, país de origem da banda.

Estou um pouco atrasada com essa resenha por uma série de fatores, já que o cd foi lançado na Europa no último dia 7, pela Napalm Records, no mesmo dia em que tive o prazer de estar (na grade) no show de lançamento em Vienna.

Confesso que minhas expectativas quanto às músicas novas eram muito baixas, pois pela prévia que lançaram no youtube (https://www.youtube.com/watch?v=bA1vSHU0v9A) elas me pareceram muito óbvias ou simplesmente bobas. Mas não se engane, caro leitor. Ouvir parte de músicas de uma banda como essa pode te confundir, mas ao conferir uma música inteira você pode ficar atônito com tamanha diversidade em apenas alguns minutos! Aqui lhe escreve uma pessoa que na semana do show dizia que iria “pra ver as músicas antigas, já que não curtiu as novas” mas que no show em si ficou de queixo caído as assistindo e depois ouviu Explositive 30 vezes em uma semana. É sério.

Logo quando a faixa de abertura “Dance” começa, vem aquela vibe incontrolável de querer dançar e bater cabeça, com as guitarras super pesadas de Mike e a percussão precisa de Manuel quando o peso cessa. Agata e Stefan fazem seus duetos e duelos mostrando o quanto têm evoluído com o passar dos anos e são ótimos vocalistas versáteis e podendo mudar e usar suas vozes em maneiras tão diferentes como nós pobres mortais mudamos de humor/roupa.

Kontrust sendo Kontrust, cria como sempre refrões grudentos como em “Why”, “Shut Up” , “I Freak On” (que mais soa como “Africano êô”) e “Bulldozer”, esta sendo uma música bem inesperada. Como o álbum anterior, “Second Hand Wonderland”, há músicas com letras muito boas e provocativas (além das que não fazem sentido algum), notei uma característica feminista nas faixas auto-explicativas “Cosmic Girls”, “Ladies” e “This is my Show” falando de mulheres que não se mostram como sexo frágil e isso claramente me botou um sorriso no rosto. “Vienna” vem forte como um hino à capital austríaca e (eu sou suspeita pra falar) realmente nos faz associar a cidade linda à dramática faixa. “Just Propaganda”, primeiro single deste cd, faz uma crítica fortíssima ao mundo moderno, mostrada também em seu vídeo oficial (https://www.youtube.com/watch?v=mIegk9Ukx4k&list=PLaC8CxNGPvtFtTRoqzHbVI02iuwHIKcwZa).

É notória a grande influência de hard rock e metal que esse álbum tem, mas não deixando de lado todas as peripécias que caracterizam a banda misturando elementos de reggae, música eletrônica, ritmos latinos e folclóricos da antiga Europa. Apesar de bem pesado, este álbum não soa tão “sujo” quanto os anteriores e é possível ouvir todos os instrumentos nitidamente durante todas as músicas. Até mesmo o baixo, que normalmente é o instrumento mais “escondido” num álbum, se sobressai e mostra o talento de Gregor, principalmente na poderosa “Play!” e “Bad Time”, junto com a bateria executada por Roman. A música que menos me chamou atenção foi “Lucky Bastard”, a última do cd, me soando um pouco exagerada.

Em resumo: um destes cds que a gente coloca no repeat e nem vê o tempo passar pois é tão genial e diversificado que fica difícil se desprender. Uma dessas bandas que tem uma fórmula mágica pra não se repetir, e alcançou neste álbum, sem dúvidas. É uma banda fora dos padrões tradicionais e é difícil de descrever, mesmo sendo rotulada como “crossover”, então fatalmente as pessoas amam ou odeiam o estilo livre de Kontrust, que não é pra qualquer um e muito menos se você é um headbanger 666 from hell!

Tracklist:
1. Dance
2. Why
3. Just Propaganda
4. I Freak On
5. Shut Up
6. Cosmic Girls
7. Vienna
8. Bulldozer
9. Play!
10. This is My Show
11. Bad Time
12. Lucky Bastard

Videoclipe “What Comes Down” do Kappa Crucis já disponível no Youtube

Música faz parte do elogiado novo álbum da banda intitulado “Rocks”

Quem acompanha a cena brasileira de rock e heavy metal há bastante tempo, certamente conhece o Kappa Crucis.

A banda foi formada no interior de São Paulo no início da década de 90. Lançaram a primeira demo em fita K7 em 1997 sob o título “Algol – The Demon Star“.

Desde então vieram várias outras demos, o disco de estreia, “Jewel Box” de 2009, e este ano lançaram seu novo trabalho de estúdio intitulado “Rocks“.

Assim como seus antecessores, “Rocks” tem arrancado muitos elogios da crítica especializada. Especialmente por conta da identidade musical do Kappa Crucis.

Desde que coloquei ‘Rocks’ para rodar estou tentando encaixá-lo em algum estilo. Resultado: não consegui“. Essa declaração do jornalista Christiano Gomes, do site e programa mineiro Mondo Metal, ilustra bem a questão.

Empolgados com o bom momento – que também incluiu uma explosiva apresentação no Festival Roça ‘N’ Roll desse ano – F. Dória (bateria), G. Fischer (guitarra, vocal), R. Tramontin (baixo) e A. Stefanovitch (teclados) gravaram o primeiro videoclipe da carreira. A música escolhida foi “What Comes Down” que abre o novo álbum “Rocks“.

Com direção de Daniel de Sá (Hellish War, Andragonia), o videoclipe “What Comes Down” do Kappa Crucis foi filmado no Parque Morro do Ouro em Apiaí, cidade natal da banda, e estreou no SBT no último sábado, dia 22.

O videoclipe “What Comes Down” do Kappa Crucis também já está disponível no Youtube.

Mais informações:
www.kappacrucisband.com
www.myspace.com/kappacrucis
www.twitter.com/kappacrucisband
www.youtube.com/kappacrucisband
www.facebook.com/kappacrucisband

RESENHA: SUPREMA – TRAUMATIC SCENES

Por: Rodrigo Paulino

Traumatic Scenes tem como conceito, o filme O Invisível de 2006, um thriller sobrenatural, onde um bem sucedido autor é brutalmente atacado, dado como morto e preso entre duas realidades, a dos mortos e a dos vivos onde ele completamente invisível e a única chance dele sobreviver é descobrindo quem fez isso com ele e o motivo.

O trabalho da banda não é descrever o filme nas suas faixas, mas sim os diferentes estágios da psique humana e o parapsicológico, constantemente presentes no filme.

O álbum abre com a faixa “Marks of Time”, um poema recitado com ecos, criando sua mente para o ambiente em que se passa o álbum, dando entrada para a progressiva e poderosa “Dark Journey” é uma música que engata a primeira marcha e se desenvolve de forma interessante, é como se você estivesse meio perdido, numa busca. Uma coisa que chama muito a atenção é que você consegue definir a presença de cada um dos instrumentos presentes na canção, desde os tamborins até o tímido teclado. Confesso que gostei muito dessa faixa e sua estrutura, a bateria muito presente como é de costume das bandas do gênero e mesmo assim é uma pitada muito boa e em momentos que entra em segundo plano, ela é muito bem notada.

Rising Form the Ashes” é outra faixa bem rápida, mas porém você nota que o vocalista pega firme, a presença de corais, com hiatos de instrumentos nos quais apenas a voz ganha evidência. A letra é bem interessante, remete à cena do filme na qual a personagem descobre o que aconteceu a si mesmo e recebe a condição de fugir da morte. Nessa música você pode fechar os olhos e se deixar levar pelo solo que cresce e fica muito bonito. “Fury and Rage” é uma faixa com mais peso, é uma música por assim dizer, mais pé no freio, porém bem carregada, cria um ar que faz jus ao título. Nas letras temos uma dica a quem se refere essa letra no conceito: “A brainwash to commit the crimes for them”.

Visions from the other side” uma viagem quase que astral, é uma canção que mistura o calmo com o agressivo, o gutural que existe como segundo plano é magnífico e no refrão com o coral fica magnífico, e fica um bom tempo grudado na mente da gente. O baixo e a guitarra tem um destaque muito interessante nessa faixa. Também ganha destaque o teclado fazendo quase que o encerramento da canção. “Burning My Soul” é uma faixa progressiva, só que mais puxada para o trash, é algo bem violento, com um gutural de Victor Prospero bem puxado, alternado para o vocal limpo porém emocionalmente carregado, conduzindo até o refrão com um dueto muito bem elaborado, possui um dos melhores solos do álbum, o teclado ao estilo daqueles filmes de terror antigos é contagiante e a sensação de estar num thriller é praticamente impossível.

Depois de uma canção tão pesada, abrem-se os caminhos para um violão, e o barulho de vidro se quebrando e uma nota de destoa… Porém “Memories” abre um leque de sentimentos, a mistura da voz rouca e ao mesmo tempo suave do vocalista com o violão são um ponto alto, entra então a bateria, e logo você ouve a banda toda, com coral, com teclado, com guitarra…. Simplesmente uma balada surpreendente, com um solo que se encaixou perfeitamente com o contexto musical, é uma das canções mais belas do álbum, no filme se encaixa como as lembranças e ambições que o personagem tem nesse estado, e ver tudo o que ele pode perder se não retornar à vida.

Uma moda que está pegando em bandas ultimamente é o uso do sintetizador para criar uns efeitos legais, temos isso em “Before The End”, é uma faixa muito bem elaborada e complexa, tem a presença dosada de um coral, te leva à uma mente perturbada, talvez seja de um personagem no filme que é amigo do rapaz morto. É interessante que o solo dessa música passa do tudo ao nada de forma muito rápida.

Nightmare” volta ao estilo rápido e progressivo, outra musica que retrata uma mente desiquilibra e confusa, com medo, é muito interessante o desenrolar da canção, ela possui um riffs bem interessantes e a presença da bateria, principalmente dos pratos não passam despercebidos. Gostei desse solo também, mas o fator destaque fica num pequeno solo de bateria…. e sim, pegadinha do malandro: quando você acha que a musica acabou, ela volta e continua num instrumental que culmina em um alto “I knoooow this world is cruuuueeeel”. O final dessa música é imprevisível.

Iced Heart” é uma música bem interessante, não apenas pela sua composição, mas pelo conjunto todo da obra, ela tem um vocal bem pesado e a presença de um guitarra bem pesada junto com a voz do vocalista, mas o coral fazendo um intercalo em algumas partes, fazendo um conjunto de vozes é muito belo.

Chegamos finalmente em “Traumatic Scenes” uma música super rápida, agressiva, ela da vida a algo que no filme não consta: o destino final do personagem, como seria sua vida daquele ponto em diante? A progressão dessa musica é muito boa, o ritmo que ela mentem é extremamente agradável e rápido.

Traumatic Scenes é um excelente álbum, seu conceito é moderno, sua composição é fantástica, para quem curte peso nas musicas é uma opção super válida, possui músicas psicodélicas, músicas ao estilo trash, enfim, uma gama de canções na manga, possui também refrões que ficam bem grudados na mente. Uma boa pedida.

Faixas:
1. Marks of Time
2. Dark Journey
3. Rising from the Ashes
4. Fury and Rage
5. Visions From the Other Side
6. Burning My Soul
7. Memories
8. Before the End
9. Nightmare
10. Iced Heart
11. Traumatic Scenes

Edguy convida fãs para o FREE PASS METAL FESTIVAL I

O Free Pass Metal Festival, que contará com as bandas Edguy, Hammerfall e Gotthard acontece no dia 7 de Dezembro na Audio (SP),No evento também acontecem performances exclusivas dos musicos icones do metal nacional: B.J. (Tempestt) e Nando Fernandes. O último lote de ingressos está a venda!!!!

As bandas também farão duas apresentações extras – dia 6 de dezembro em Porto Alegre (Opinião) e em Belo Horizonte (Music Hall), no dia 8 de dezembro. Para informações dos três shows, acesse: http://freepass.art.br/shows/edguy-hammerfall-gotthard-brasil-2014/

Confira o vídeo:

RESENHA: SHADOWSIDE – INNER MONSTER OUT

Por: Rodrigo Paulino

Amadurecimento, palavra que esteve presente em grande parte do tempo enquanto ouvia esse álbum. A banda contou com um produtor bem conhecido no meio de algumas bandas como ArchEnemy, Evergray e Dimmu Borgir, Fredrik Nordstrom, que captou a essência da banda no mais alto nível nos garantiu um grande deleite.

Começamos o álbum com 3 músicas com todo o peso de guitarras e a voz super marcante de Dani Nolden, interessante que você logo se entrega ao ritmo da música e fica com o refrão impresso na mente com muita facilidade, principalmente as faixas “Angel With Horns” e “Habictchual”, os solos são bem empregados, e a versatilidade no vocal é muito bem executada.

In the name of love”, começa meio com o freio de mão puxado, mas explode no refrão, os sustenidos dessa mulher é impressionante. A faixa tema, “Inner monster out” é pesada, com vocais mistos, entre Dani, Björ do Soilwork, Mikael Stanne do Dark Tranquillity e Niklas Isfeldt do Dream Evil. É uma música complexa, com vocais limpos, guturais, guitarras pesadas, bateria punindo, é um grande espetáculo musical, é uma pena pois de tão boa parece ser curtinha.

I’m your mind” é algo mais pesado ainda, ela me remeteu ao meu primeiro contato que tive com a banda, foi difícil eu assimilar que era uma moça que cantava desse jeito. É interessante a forma que a música se desenvolve e quando você se acostuma com o ritmo dela, ela acaba, daí quando passa para “My Disrupted Reality”, parece que é faixa anterior ao contrário, até os vocais começarem, gostei muito dessa faixa, ela parece “subir” no refrão, e os versos parecem uma queda livre, acompanhado pelo arranjo musical e as pausas antes do refrão, depois de um solo de guitarra e bateria, a bateria se mantem no ritmo, mas os riffs executados são de pirar! É uma faixa incrível.

A Smile Upon Death” parece uma montanha russa, o peso que se mantem em todo o álbum não muda nem mesmo nas partes mais lights dessa musica, o destaque dessa musica está na parte em que ela praticamente para, ao fundo as guitarras tocam lentamente ao som daquelas caixinhas de musica, mas volta com toda a força. Um grande destaque desse álbum como um todo se dá pela bateria e guitarra sempre muito bem utilizadas nas faixas.

A.D.D” é bem pesada, e para nossa surpresa, o vocal é leve, chega a ser deveras estranho, mas uma experiência muito interessante e no refrão a mulher pira! Volta ao vocal que usou o álbum inteiro! Muito bem empregada a variação vocal nessa faixa. Não deixa nada a desejar, essa faixa conta também com um dos melhores solos do álbum.

Chegamos finalmente a “Waste of Life”, uma faixa muito pesada, a voz também está muito carregada, ela entra naquele padrão de musica libertador no refrão.

Inner Monster Out com certeza é mais um degrau que a banda subiu, vale muito a pena conferir o material e apoiar a banda. A instrumentação é muito bem elaborada, todos tem seu tempo nas músicas e apesar de grande parte das músicas serem bem pesadas, a versatilidade da voz da vocalista, não deixa o álbum enfadonho ou parecendo uma música parecida com a outra, é um álbum que de tão bom, ele passa, você o ouve e acha que passou rápido.

Faixas:
1. Gag Order
2. Angel With Horns
3. Habitchual
4. In The Name Of Love
5. Inner Monster Out
6. I’m Your Mind
7. My Disrupted Reality
8. A Smile Upon Death
9. Whatever Our Fortune
10. A.D.D.
11. Waste Of Life

Korzus fecha parceria com a Agência Sob Controle

Banda está promovendo o novo álbum “Legion” – foto: Pati Patah

 A Agência Sob Controle, produtora responsável pela vinda de grandes nomes da música internacional ao Brasil e que também gerencia a carreira das bandas Krisiun e Confronto, acaba de fechar mais uma grande parceria.

A empresa orgulhosamente anuncia que, a partir de agora, exercerá a atividade de booking agent do Korzus, um dos nomes mais importantes da história do heavy metal brasileiro. A ideia é levar a banda para mais cidades, atingir novos Estados, realmente expandir a maravilhosa obra de Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench (guitarra), Dick Siebert (baixo), Antônio Araújo (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria) pelo extenso território sul-americano.

Neste momento, o quinteto paulista celebrando inigualáveis 31 anos de carreira e coroa sua respeitável discografia com “Legion“. Este trabalho é a perfeita evidencia de que a banda está cada dia mais forte, insana e devastadora, fazendo com que seu thrash metal ecoe pelos quatro cantos do planeta. Além disso, este disco mal chegou as prateleiras e já é considerado um dos melhores lançamentos de 2014.

Produtores interessados em contratar o espetáculo devem entrar em contato o mais rápido possível através do e-mail sobcontroleproducoes@yahoo.com.br.