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Setembro Negro: Festival acontece no final de semana em SP. Veja a programação

Neste final de semana acontece a volta de um dos festivais mais tradicionais do Brasil; o Setembro Negro, que depois de um hiato, chega em sua 12ª edição, e acontece nos dias 29 (sábado) e 30/09 (domingo), no Carioca Club (R Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros – Sao Paulo/SP)

O cast do festival contará com as bandas Aeternus, Enthroned, Human Atrocity, Morbid Saint, Schirenc Plays Pungent Stench, Purgatory, Razor, Vulcano, At The Gates, Manger Cadavre?, Wolfbrigade, Amen Corner, Decomposed God, Taake, Infested Blood e Coven.

Para outras informações sobre o Setembro Negro, siga a página do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/2045030379098810/

Produzido pela Tumba Productions – que está de volta com força total – o “Setembro Negro Festival” não acontecia há 5 anos, tempo em que a produtora esteve em estado de hibernação – motivo de uma maior celebração na volta da produtora, que é pioneira no gênero.

No festival já se apresentaram diversas lendas da musica extrema como Autopsy, Gorgoroth, Morbid Angel, Belphegor, Dark Funeral, Keep Of Kalessin, Enthroned, Ragnarok, Hate, Destroyer 666, Sadus, Severe Torture, Hate Eternal, Incantation, Averse Sefira, Subtera, Nephast, Valhalla, Miasthenia, Unearthly, Impurity, Ophiolatry, entre tantos outros mais.

SERVIÇO: 12ª Edição FESTIVAL SETEMBRO NEGRO
Dias: 29 e 30 de Setembro (Sábado e domingo)
Local: Carioca Club Pinheiros (R Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros – São Paulo/SP)
Tel. (11) 3813-8598 / www.cariocaclub.com.br

PROGRAMAÇÃO:

Sábado (29/09)
13:00 – ABERTURA PORTAS
14:00 – 14:30 – HUMAN ATROCITY (30”)
14:45 – 15:20 – INFESTED BLOOD (35”)
15:35 – 16:15 – PURGATORY (40”)
16:30 – 17:10 – AETERNUS (40”)
17:25 – 18:10 – TAAKE (45”)
18:25 – 19:15 – VULCANO (50”)
19:30 – 20:30 – COVEN (60”)
20:45 – 21:55 – RAZOR (70”)

Domingo (30/09)
14:00 – ABERTURA PORTAS
15:00 – 15:30 – MANGER CADAVRE (30”)
15:45 – 16:20 – DECOMPOSED GOD (35”)
16:35 – 17:15 – AMEN CORNER (40”)
17:30 – 18:10 – ENTHRONED (40”)
18:25 – 19:10 – MORBID SAINT (45”)
19:25 – 20:15 – SCHIRENC PLAYS PUNGENT STENCH (50”)
20:30 – 21:30 – WOLFBRIGADE (60”)
21:45 – 22:55 – AT THE GATES (70”)

INGRESSOS:
http://www.clubedoingresso.com/setembronegrofestival
Página oficial do festival: www.facebook.com/SetembroNegroFestival
Página oficial da Tumba Produções: www.facebook.com/tumbaproductions
E-mail: tumbaprod@uol.com.br

Páginas relacionadas:
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Rock in Rio 2019: Público já pode se programar o maior evento de música e entretenimento do mundo

Venda de Rock in Rio Card acontece no mês de novembro

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2018 — A organização do Rock in Rio anuncia as datas da edição de 2019 do evento no Brasil. A Cidade do Rock abre suas portas nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 03, 04, 05 e 06 de outubro. Outra novidade para quem quer garantir presença no maior evento de música e entretenimento do mundo, é que a venda de Rock in Rio Card acontece no dia 12 de novembro de 2018, às 19h. Assim como nas edições anteriores, o público que adquirir este bilhete garante a presença antecipada no Rock in Rio antes mesmo do anúncio das bandas e atrações. A venda será realizada pelo site Ingresso.com.

O Rock in Rio 2019 acontecerá pela segunda edição consecutiva no Parque Olímpico, garantindo que o legado do Jogos seja mais uma vez palco de um grande evento internacional. Em 2019, os visitantes encontrarão uma Cidade do Rock ainda maior, com mais espaço de área útil e novas áreas, como o Espaço Favela, anunciado em abril deste ano.

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 33 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2,038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Nas redes sociais, os números da edição de 2017 são bem impactantes. São 143 milhões de pessoas alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes do festival somente durante os dias de evento.

Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável.  Em 2001, por meio do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 212,5 mil empregos diretos e indiretos no total das 19 edições, e mais de R$ 100 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado.

Edu Falaschi lança videoclipe inédito de “The Glory Of The Sacred Truth”

Vocalista gravou vídeo em homenagem aos fãs pelo sucesso da ROS tour

O lendário vocalista Edu Falaschi acaba de lançar o videoclipe de “The Glory of the Sacred Truth”, faixa título que faz parte do EP de mesmo e conta com a performance dos mesmos músicos de sua turnê solo “Rebirth of Shadows Tour”. Essas faixas inéditas do EP são as primeiras gravações em 10 anos que Edu Falaschi, Aquiles Priester e Fabio Laguna realizam juntos. As músicas inéditas são “The Glory of the Sacred Truth” e “Streets of Florence”.

Assista o videoclipe de “The Glory Of The Sacred Truth”:

O videoclipe inédito de “The Glory Of The Sacred Truth” foi gravado e dirigido por Junior Carelli da Foggy Films e foi gravado em um heliponto de um prédio em São Bernardo do Campo. A música faz parte do lançamento do EP “The Glory Of The Sacred Truth”, que faz parte da divulgação do novo trabalho, com 2 musicas inéditas. O EP terá lançamento mundial em todas as plataformas de Streaming, alem de CD físico lançado no Japão com varias faixa bônus pela gravadora King Records. O lançamento no Japão antecede os shows em Tokyo e Osaka que já estão com todos os ingressos quase esgotados.

O line-up atual formado por Edu Falaschi para seu carreira solo é composta por Aquiles Priester (bateria), Fabio Laguna (teclados), Roberto Barros (guitarra), Diogo Mafra (guitarra) e Raphael Dafras (baixo). Edu Falaschi lança estas duas músicas inéditas e autorais como forma de agradecimento aos fãs pelo apoio a sua turnê “Rebirth of Shadows Tour”. A capa foi desenhada por Carlos Fides (Almah, Noturnall, Oficina G3, Scalene, Eterna, entre outras). Recentemente, o vocalista confirmou uma turnê pela Europa e Ásia. Até o momento estão confirmados países como Colômbia, Espanha, Bélgica, Itália e Japão.

Edu Falaschi comenta sobre a música “The Glory Of The Sacred Truth”:

“A música é muito forte, melódica e rápida, um “Power Metal” tradicional! Compus essa música como ideia de continuar a história que eu, Aquiles e Fábio estávamos escrevendo durante os nossos tempos de Angra! A atmosfera desta música traz pros fãs uma energia poderosa e vibrações positivas que os fazem querer “agitar” e externar todas as suas maiores emoções e fúria! A letra representa muito desse sentimento de justiça pra todos os que se sentem injustiçados com mentiras! A música é sobre “Fake News”, que é muito comum hoje em dia quando as pessoas, covardemente, tentam destruir outras vidas usando mentiras e falsas informações, é uma coisa horrível de se fazer especialmente quando você não tem a chance de se defender! Neste mundo da Internet, esse mundo dig ital, tudo é muito rápido e todas as mentiras se transformam em verdade facilmente, o que faz com que a VERDADE valia OURO e seja SAGRADA nos dias atuais!

Escute o EP “The Glory Of The Sacred Truth” no Spotify: https://open.spotify.com/album/37NZ4TWp7pUx38l5Jj3LKv

Links Relacionados:
https://www.facebook.com/rebirthofshadows/
http://edufalaschi.com.br/
https://www.facebook.com/edufalaschi.officialpage

SHAMAN faz show memorável em SP

Por Paola Teodoro
Fotos Felipe Domingues

Saudosismo, ansiedade, expectativa. Esses foram alguns dos motivos que levaram centenas de fãs a se “Reunirem” na Audio, conceituada casa de show localizada no bairro da Barra Funda, zona oeste da cidade de São Paulo, no dia 22 de setembro de 2018 para o Show intitulado “Shamam Reunion”, que marcou o inicio de uma sequencia de shows com a formação original da banda Shaman.

Esse projeto só foi possível após o empresário Ricardo Dallal, da empresa FreePass Entretenimento, acreditar no apelo de diversos fãs nas redes sociais pedindo o retorno da banda, que inicialmente faria apenas uma apresentação em São Paulo, se tornando até o momento uma turnê com oito shows espelhados em diversas capitais do país.

Ao chegar na Audio, nos deparamos com uma enorme fila de fãs ansiosos, alguns em rever a banda e outros em poder prestigiar pela primeira vez aquele momento. A expectativa era imensa, pois a banda havia anunciado um show cheio de surpresas onde tocaria os dois álbuns lançados pela formação original na íntegra (Ritual/Reason). Do lado de dentro, a expectativa era ainda maior, pois aos poucos a casa foi ficando completamente lotada.

Por volta das 20:30 o som ambiente foi silenciado, dando espaço para um som de piano que vinha do palco, tomando a atenção do publico por longos 30 minutos, quando as cortinas se abriram, ao som de Ancient Winds interrompida por um vídeo ao fundo do palco com trechos de ensaios, shows e gravações da banda em seu início, destacando um momento da gravação de “Innocence” onde o público cantou em uma única voz o trecho “I hear the sound / A thousand voices / I lost my innocence” criando uma atmosfera incrível! Destaque também, para um momento especial gravado em 2003, onde o Andre Matos fez um depoimento emocionante falando sobre o futuro da banda no qual ele diz: “O futuro? O futuro é agora”… Dando início ao show com Turn Away, primeira música do álbum Reason.

Logo de cara uma porrada na orelha e como a banda havia prometido, o álbum foi tocado na integra, dando destaques para as músicas “More”, cover da banda britânica The Sisters of Mercy, lançada originalmente em 1990. “Innocence”, “Iron Soul” e “Born To Be” encerrando a primeira parte do show, vale destacar também a interação do público que cantou praticamente todas as músicas.

Foi impressionante a performance da banda, mesmo estando separados a 12 anos a energia e sintonia deles ainda é fantástica. Andre Matos, Ricardo Confessori, Fábio Ribeiro, Hugo e Luis Mariutti ainda possuem um entrosamento perfeito. Era notável a alegria e satisfação deles estarem no palco juntos novamente. Foi visível o semblante de emoção no rosto do Ricardo, o sorriso do Luis e o timbre impressionante do seu baixo, alegria e empolgação do Hugo e do Fábio Ribeiro e a maestria do Andre.

Após uma pequena pausa, retomado os vídeos no telão ao fundo do palco, deu-se inicio a segunda parte do show, desta vez o álbum tocado na integra foi Ritual, lançado em 2002 pela Universal Music. Foi neste momento que o público respondeu com maior empolgação e alegria, por varias vezes o Andre cedeu seu posto de vocalista para a galera que respondia cantando todas as músicas em uníssono. Destaques para “For Tomorrow” na qual Andre tocou uma flauta indígena de bambu, “Fairy Tale” desta vez diferente dos shows antigos, foi tocada em um piano de cauda que estava no palco, “Ritual” que levou o público ao delírio.

Mais um momento para ser destacado, pouco antes de anunciar a última música, Andre Matos falou para o público sobre o quanto eles estavam felizes por tocarem juntos novamente e que nem eles nem os fãs, imaginavam que esta reunião aconteceria de novo, neste momento todos os presentes entoaram em coro “Volta, volta, volta, volta…”, Então Andre respondeu dizendo que não tinha como saber, mas que outras reuniões irão acontecer, fazendo menção ao vídeo “de que o futuro é agora”, anunciando “Pride” que na versão original, conta com a participação de Tobias Sammet (Edguy / Avantasia), porém Andre disse que ele (Tobias) havia enviado “um telegrama” informando que não poderia participar do show, mas eles tinham um convidado especial para este dueto e então chamou ao palco Bruno Sutter, intitulado como “Bruno Sammet” pelo Andre, dando fim ao show.

Foi uma apresentação memorável, marcada por muita emoção e interação entre púbico e banda que superou todas as expectativas dos fãs antigos e deixando um gosto de quero mais para os mais novos.

Esperamos que esta sequência de shows mostre para a banda que eles ainda possuem muito a oferecer para a cena e que ainda mantem o espaço conquistado a 12 anos atrás. Aguardamos que anunciem o retorno oficial da banda com a formação original.

Agradecemos a Heloisa Vidal da FreePass por gentilmente fornecer as credenciais para o Ponto ZerØ… Até a próxima!!!

Thirty Seconds to Mars se apresenta, esta semana, em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

Shows da ‘The Monolith Tour’ acontecem em São Paulo, Porto Alegre e Curitiba com músicas do novo disco e hits consagrados da banda liderada por Jared Leto

Após cinco anos de seu último trabalho ‘Love, Lust, Faith and Dream’, o grupo norte-americano Thirty Seconds to Mars apresentou ao público ‘America‘, seu quinto disco de estúdio, em abril deste ano. Mesmo antes de seu lançamento oficial, o álbum figurou no topo das paradas com o single ‘Walk On Water’, que ficou durante cinco semanas em primeiro lugar do Billboard’s Rock Airplay Chart e por quatro semanas em primeiro lugar no Mediabase Alternative Chart. ‘America’ ainda estreou em segundo lugar na lista do Billboard 200, um marco na carreira do grupo.

Junto ao lançamento, a banda também confirmou uma extensa agenda de shows para divulgar o novo trabalho. A ‘The Monolith Tour’ teve início em março pela Europa e segue para a América do Norte antes de desembarcar por aqui. Os shows no Brasil acontecem nos dias 27 de setembro, no Espaço das Américas (São Paulo); 29 de setembro, no Pepsi on Stage (Porto Alegre) e em 30 de setembro, no Teatro Positivo (Curitiba).

A turnê brasileira é realizada pela Move Concerts Brasil. Ingressos à venda para o público geral desde 31 de julho. Mais informações em SERVIÇO.

Sobre ‘America’
Em 6 de abril de 2018, o Thirty Seconds to Mars lançou seu álbum ‘America’, juntamente com uma ambiciosa e criativa campanha global para apresentar o novo disco. O moodboard (https://tinyurl.com/marsmoodboard) detalha toda a campanha visual, incluindo várias capas de álbuns disponíveis em lojas físicas e digitais. Além das capas, imagens provocativas fazem parte de uma campanha publicitária global, incluindo outdoors e cartazes. ‘America’ está disponível em todas as plataformas digitais. O álbum traz faixas com os superstars Halsey e A$AP Rocky, além de uma faixa produzida por Zedd.

A música ‘Dangerous Night’ alcançou o primeiro lugar nas paradas americanas. Este é o segundo single consecutivo de ‘America’ a alcançar o topo das paradas, depois de ‘Walk On Water’. O álbum também estreou em 2º lugar na Billboard 200.

Em junho deste ano, a banda multiplatinada lançou o videoclipe visceral de seu novo single ‘Rescue Me’. Dirigido por Mark Romanek, o vídeo estreou globalmente na TRL AM da MTV, nos EUA, e simultaneamente na rede internacional de canais e plataformas da MTV em mais de 180 territórios.

Assista ao videoclipe de ‘Rescue Me’: https://youtu.be/yEWb6bsd5lo

Sobre Thirty Seconds to Mars
Thirty Seconds to Mars, é uma banda de Los Angeles formada por Jared Leto e Shannon Leto. Seu álbum de estreia, ’30 Seconds to Mars’, foi lançado em 2002 e continua sendo cultuado. Porém, alcançaram sucesso mundial com o lançamento de seu segundo álbum, ‘A Beautiful Lie’ (2005), que vendeu mais de 5 milhões de cópias e foi seguido do disco ‘This Is War’, de 2009. O processo de gravação desse álbum foi marcado por uma disputa legal com a gravadora e acabou se tornando o tema do premiado e aclamado documentário ‘Artifact’ (2012). Em 2013, o Thirty Seconds to Mars lançou seu quarto álbum, ‘Love, Lust, Faith and Dreams’ (2013), que se tornou um sucesso de crítica e público, vendendo mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo e esgotando ingressos de apresentações em estádios e arenas.

O grupo recebeu inúmeros prêmios e elogios ao longo de sua carreira, incluindo uma dúzia de prêmios na MTV, um Billboard Music Award e um recorde mundial do Guinness pela turnê mais longa da história. No dia 4 de julho, a banda filmou um documentário intitulado ‘A Day In the Life of America’. Incluindo mais de 90 equipes em todos os 50 estados norte-americanos (além de Washington DC e Porto Rico). O projeto captura a vida americana em um único dia. ‘A Day In the Life of America’ está previsto para ser lançado em 2018. Em abril de 2018, o Thirty Seconds to Mars lançou seu tão aguardado 5º álbum de estúdio.

Confira mais informações sobre a banda em:
http://www.thirtysecondstomars.com/
https://www.instagram.com/30secondstomars/
https://www.facebook.com/thirtysecondstomars
https://www.youtube.com/user/30SecondsToMarsVEVO
https://twitter.com/30SECONDSTOMARS

SERVIÇO

Realização: Move Concerts Brasil

SÃO PAULO (SP)
Data: 27 de setembro de 2018 (quinta-feira)
Local: Espaço das Américas
Endereço: R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo – SP, 01156-000
Classificação etária: 14 anos. Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ingressos em: Livepass.com.br
Pré-venda fã clube: a partir do dia 30 de julho, às 00h01 (de domingo para segunda-feira), até 30 de julho, às 23h59.
Venda público geral: a partir do dia 31 de julho, às 00h01 (de segunda para terça-feira).

PREÇOS:

SETOR
PREÇO
INTEIRA
MEIA
Pista Premium
R$ 480,00
R$240,00
Pista
R$ 240,00
R$ 120,00
Mezanino
R$ 480,00
R$ 240,00
 
MEIA-ENTRADA
Confira no link planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12933.htm#art1 as leis de meia-entrada do seu estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.
PORTO ALEGRE (RS)
Data: 29 de setembro de 2018 (sábado)
Local: Pepsi On Stage
Endereço: Av. Severo Dullius, 1995 – Anchieta, Porto Alegre – RS, 90200-310
Classificação etária: 14 anos. Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ingressos em: Livepass.com.br
Pré-venda fã clube: a partir do dia 30 de julho, às 10h, até 31 de julho, às 09h59.
Venda público geral: a partir do dia 31 de julho, às 10h.
PREÇOS:
SETOR
PREÇO
INTEIRA
MEIA
Pista Premium
R$ 260,00
R$130,00
Pista – Lote 1
R$ 170,00
R$ 85,00
Mezanino
R$ 240,00
R$ 120,00
MEIA-ENTRADA
Confira no link planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12933.htm#art1 as leis de meia-entrada do seu estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.
CURITIBA (PR)
Data: 30 de setembro de 2018 (domingo)
Local: Teatro Positivo
Endereço: R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido, Curitiba – PR, 81280-330
Classificação etária: 14 anos. Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ingressos em: DiskIngressos.com.br
Pré-venda fã clube: a partir do dia 30 de julho, às 10h, até 31 de julho, às 09h59.
Venda público geral: a partir do dia 31 de julho, às 10h.
PREÇOS:
SETOR
PREÇO
INTEIRA
MEIA
Setor VIP Amarelo
R$ 980,00
R$490,00
Setor Branco
R$ 780,00
R$ 390,00
Setor Rosa
R$ 680,00
R$ 340,00
Setor Verde
R$ 580,00
R$ 290,00
Setor Laranja
R$ 480,00
R$ 240,00
Setor Azul
R$ 380,00
R$ 190,00
MEIA-ENTRADA
Confira no link planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12933.htm#art1 as leis de meia-entrada do seu estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.

Claustrofobia: disponibiliza os álbuns “Fulminant” e “Peste” em todas as plataformas de Streaming

Dois álbuns fundamentais na história do Metal brasileiro acabam de ser disponibilizados oficialmente em todas as plataformas de Streaming para consumo livre dos fãs do Claustrofobia. Os registros “Fulminant” (2005) e “Peste” (2011) já se encontram no Spotify, Deezer, ITunes, Google Play, Napster, Tidal, Amazon e várias outras plataformas.

Em 2005 o Claustrofobia recebeu todo o respaldo do público mundial como uma das maiores bandas deThrash Metal made in Brasil, o fato se deve ao lançamento do terceiro álbum da carreira “Fulminant”.

O disco que apresentava letras mais maduras e uma musicalidade ainda mais pesada e rápida, foi uma escolha certa do grupo, que ao invés de recorrer aos recursos modernos da época, onde a maioria dos artistas utilizam “pro tools” na produção de seus registros, o Claustrofobia, juntamente com Ciero da Tribo Studios, optaram por uma gravação 100% analógica. Essa escolha fez com que o disco fosse recebido e distribuído por inúmeras gravadoras nacionais e internacionais, proporcionando a banda sua primeira tour internacional.

Fulminant conta com a participação especial de Andreas Kisser (Sepultura) e Alex Camargo(Krisiun). Ambos os músicos participaram respectivamente das músicas “Eu Quero é que se Foda” e “Fact”.

Spotify: https://open.spotify.com/album/0UXTFROPmdulP5CZ8UR8uJ?si=7rmZuaU6SQ69Z7MD1v5M9w
Tidal: http://tidal.com/br/store/album/95129107
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/72949922
Apple Music: https://itunes.apple.com/br/album/fulminant/1435991477

Peste é o quinto álbum de estúdio do Claustrofobia, o registro foi lançado oficialmente em 2011, é considerado um marco na carreira da banda, um dos motivos é por conta de ser o primeiro que possuí todas as letras cantadas em português.

Outro fator importante que gerou muita notoriedade ao Claustrofobia, foi a mescla de elementos deSamba e Metal na faixa “Nota 6,66”. Algumas faixas do álbum “Peste” são consideradas hinos doThrash Metal brasileiro e presença obrigatória nos shows da banda, músicas como “Metal Maloka”, “Bastardos do brasil” e “Pino da Granada” são constantemente reverenciadas pelos fãs e apreciadores da música pesada.

O álbum foi gravado e produzido pelo renomado produtor Ciero da Tribo que trabalha com oClaustrofobia a vários anos.

Spotify: https://open.spotify.com/album/1mjXZ0kYekch20wSwolg12?si=nWdEggcBS3apbuFlEYF5vA
Tidal: http://tidal.com/br/store/album/95564367
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/72953322
Apple Music: https://itunes.apple.com/br/album/peste/1435483315

Formação:
Marcus D’Angelo – Vocal/Guitarra
Rafael Yamada – Baixo
Caio D’Angelo – Bateria

Sites relacionados – Claustrofobia:
Site: http://www.claustrofobia.com.br/
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/claustrofobia/
Facebook: https://www.facebook.com/claustrofobiaofficial/
YouTube: https://www.youtube.com/user/metalmaloka
Instagram: https://www.instagram.com/claustrofobia_official/
Twitter: https://twitter.com/metalmaloka

Nightwish inicia nova importante tour pela América Latina com show sold out no Brasil

A “DECADES: WORLD TOUR 2018” será realizada durante nove meses ininterruptos, com repertório especial e diversas surpresas – foto: divulgação

Após bombástica apresentação no ROCK IN RIO 2015, a banda finlandesa Nightwish, verdadeiro fenômeno global, está de volta a América Latina, desta vez, com a tão aguardada “DECADES: WORLD TOUR 2018“.

A única apresentação no Brasil, acontece nesta sexta-feira (28/09), no Tom Brasil, em São Paulo. A expectativa dos fãs para esta performance é tão grande que não há mais ingressos à venda há muito tempo.

Como special guest, a banda holandesa Delain, que está na estrada promovendo o novo álbum “Moonbathers”, terá a responsabilidade de abrir todas as datas desta excursão, que também vai passar pelas capitais da Argentina, Chile, Colômbia e México.

Celebrando 22 brilhantes anos de carreira e milhões de álbuns vendidos em todo mundo, Tuomas Holopainen (teclado), Erno “Emppu” Vuorinen (guitarra), Floor Jansen (vocal), Marco Hietala (baixo/vocal), Kai Hahto (bateria) e Troy Donockley (uilleann pipes, low whistles, vocal) são um dos nomes mais respeitados da música internacional nos últimos anos.

Nesta tour, o grupo preparou setlist mais do que especial, apresentando material extremamente raro, principalmente com composições do começo da carreira jamais ou pouquíssimas vezes tocadas até os dias de hoje, com adaptações para alguns clássicos, além de boas surpresas. Este setlist será “one-off” e só será executado durante a “DECADES: WORLD TOUR 2018”.

Após encantar os principais festivais da Europa e diversas cidades dos EUA, o Nightwish orgulhosamente vai proporcionar aos fãs latino-americanos o que vem sendo considerada uma das melhores e mais impressionantes performances dos últimos tempos.

Por conta de toda a complexidade logística somente para transportar a superprodução de palco, som e luz, que pesa mais de 4 toneladas, os incansáveis colecionadores de discos de ouro realizarão apenas cinco shows no Continente. A agenda é a seguinte:

28/09 – Tom Brasil – São Paulo, Brasil
30/09 – Estádio Malvinas – Buenos Aires, Argentina
02/10 – Teatro Caupolican – Santiago, Chile
04/10 – Arena Metropolitana – Bogotá, Colômbia
07/10 – CDMX – Cidade do México, México

Sob o comando de Tuomas Holopainen, o Nightwish já fez mais de dois mil shows e vendeu mais de 10 milhões de discos ao redor do Globo, solidificando o status de uma das maiores bandas do heavy metal europeu.

A banda sempre teve como característica um som repleto de criatividade e virtuosismo, tanto em sua temática, com letras que evocam mundos fantásticos e paralelos, paixão e sangue, conectando passado, presente e futuro.

Após lançar oito excelentes álbuns, o grupo segue em bem-sucedidas excursões pelo Mundo e ainda conquistando novos fãs com suas belas performances. Com um setlist bem elaborado e a execução de diversos clássicos, a nova excursão, como não poderia ser diferente, tem registrado a impressionante marca de shows sold out.

O tecladista Tuomas Holopainen falou sobre a escolha das músicas que entraram para a coletânea de CD duplo “Decades”, lançada em março via Nuclear Blast: “Se alguém nunca ouviu Nightwish e gostaria de conhecer a banda e entender o que passamos nesses últimos 20 anos, esse disco será uma ótima maneira. Essa foi minha filosofia enquanto escolhia as faixas”.

Links relacionados:
http://www.facebook.com/nightwish
https://www.facebook.com/freepassentretenimento
http://dynamoprod.com.br
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

SERVIÇO SÃO PAULO
Free Pass e Dynamo Brazilie orgulhosamente apresentam NIGHTWISH em única apresentação no Brasil da “DECADES: WORLD TOUR 2018”

Data: sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Local: Tom Brasil – www.grupotombrasil.com.br
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281,Chácara Santo Antônio, São Paulo – SP.
Horário: Portas 19h | Shows a partir das 20:15
Capacidade: 4000 pessoas.
Censura: 14 anos (desacompanhados). Menores dessa idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis.
Estacionamento: Hot Valet (com manobrista)
Acesso para deficientes físicos
Ar-condicionado

Informações e compra de ingressos:

Preços
PISTA – ESGOTADO
PISTA VIP – ESGOTADO
CADEIRA ALTA – ESGOTADO
FRISAS – ESGOTADO
CAMAROTE – ESGOTADO

Vendas Online
Pelo aplicativo ou site da Ingresso Rápido: https://compre.ingressorapido.com.br/event/6396/d/26853

Pontos de venda
SEM taxa de conveniência: Bilheterias do Tom Brasil
Endereço – Rua Bragança Paulista, 1281,Chácara Santo Antônio, São Paulo – SP.
Horários de funcionamento: de Segunda a Sábado das 10h as 20h, e aos Domingos e Feriados das 10h as 18h.
Em dias de show a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos após o inicio do show.
COM taxa de conveniência: Acesse o link para mais informações – http://www.ingressorapido.com.br/PontosVenda.aspx.

*Meia entrada: estudantes, pessoa com deficiência e um acompanhante, aposentados, idosos (pessoas com mais de 60 anos), jovens pertencentes a famílias de baixa renda, com idades de 15 a 29 anos, diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais, professores da rede pública estadual e das redes municipais de ensino.
*Será expressamente proibida a entrada portando câmeras fotográficas profissionais ou semiprofissionais, e filmadoras de qualquer tipo.
*A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.

Turnê do L7 em dezembro também passará por BH, Curitiba e Porto Alegre

Crédito: Marina Sanchez

L7 também se apresentará em BH, Curitiba e Porto Alegre

Lendária banda de Los Angeles fará cinco shows em histórica nova turnê em dezembro; shows de São Paulo e Rio de Janeiro já estavam anunciados

O histórico retorno do L7 ao Brasil ganhou três novas datas. Além de Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente nos dias 1 e 2 de dezembro, o quarteto de Los Angeles que tanto é ícone do rock feminista como uma lenda viva do grunge, também vai tocar em mais três capitais brasileiras: Porto Alegre (RS) dia 4/12 no Bar Opinião, Curitiba (PR) dia 5/12 no Hermes Bar e em Belo Horizonte (MG) dia 6/12, no Music Hall. O giro, que também passará pelo Chile (30/11), é uma realização da Powerline Music & Books.

Esta será apenas a segunda turnê do L7 por terras brasileiras, exatos 25 anos após a avassaladora apresentação das meninas no Hollywood Rock, no Rio de Janeiro. Na ocasião, elas tocaram no mesmo palco do Nirvana, banda com quem dividiam, no início da década de 1990, a atenção do público e meios de comunicação como os principais expoentes do grunge. Não à toa, o L7 era constantemente chamado de ‘Nirvana de saias’.

Donita Sparks (guitarra/vocal), Suzi Gardner (guitarra/vocal), Dee Plakas (bateria) e Jennifer Finch (baixo) voltam com o vigor de uma banda experiente, cem por cento compromissada em dar o melhor nesta atual fase, que tanto consiste em fazer shows como também lançar um novo disco. “Dispatch from Mar-a-Lago” e “I Came Back To Bitch” são inéditas que o L7 já lançou desde a reunião em 2014.

Como anunciado ainda no primeiro semestre, o show em São Paulo será no Tropical Butantã e terá a abertura das bandas nacionais The Pin-Ups e Deb and the Mentals. No Rio, tocam no Circo Voador, com Indiscipline e Lâmmia de abertura. O show de POA será solo, mas em Curitiba as meninas terão a companhia da The Shorts e Ruido MM, enquanto em BH também se apresenta a sensação do indie goiano, Carne Doce.

L7 no Rio de Janeiro (Circo Voador)
Evento: https://www.facebook.com/events/2131841977087635/
Data: 1º de dezembro de 2018
Local: Circo Voador
Horário: 19 horas
Endereço: Rua dos Arcos, s/n – Lapa
Ingresso: https://carrinho.tudus.com.br/circo-voador-l7/tickets
1º lote – R$ 90 (promocional/meia entrada)
1º lote – R$ 180 (inteira)
Censura 16 anos

L7 em São Paulo (Tropical Butantã)
Evento: https://www.facebook.com/events/200413880610950/
Data: 2 de dezembro de 2018
Horário: 17 horas
Local: Tropical Butantã
Endereço: Avenida Valdemar Ferreira, 93 – Butantã
Ingressos: http://www.clubedoingresso.com/l7-sp
2º lote 130,00 (promocional/meia entrada)
Camarote 1º lote $180,00 (promocional/meia entrada)
Camarote 2º lote $200,00 (promocional/meia entrada)
Censura: 16 anos

L7 em Porto Alegre (Bar Opinião)
Data: 4 de dezembro de 2018
Local: Bar Opinião
Endereço: Rua José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa, POA/RS

L7 em Curitiba (Hermes Bar)
Data: 5 de dezembro de 2018
Local: Hermes Bar
Endereço: Rua Engenheiros Rebouças, 1645 – Rebouças, Curitiba/PR

L7 em Belo Horizonte (Music Hall)
Data: 6 de dezembro de 2018
Horário: 20 horas
Local: Music Hall
Endereço: Avenida do Contorno, 3239 – Santa Efigênia, BH/MG
Ingresso: R$ 70 (mais taxa)
Venda online: https://www.queremos.com.br/concert/2018/12/MG/l7_carne_doce_bh

IRA AGITA O PÚBLICO NO SESC BELENZINHO TOCANDO O CD PSICOACUSTICA NA ÍNTEGRA E DEMAIS SUCESSOS

Por Thiago Tavares

Nos dias 14 e 15 de setembro, o SESC Belenzinho apresentou o show que sem dúvidas foi o evento do ano na unidade, onde inauguraram o mais novo projeto musical com o pé direito. O projeto intitulado Álbum, que tem o propósito de remontar a memória da música brasileira por meio de registros fonográficos recebeu a mais clássica banda de rock nacional que se tem notícia. O Ira! nos dois dias apresentou na íntegra o álbum Psicoacústica (1986), que em 2018 completou 30 anos, no qual o grupo veio com sua formação desde a volta aos palcos em 2014: Nasi (vocal), Edgard Scandurra (guitarra e vocais), Evaristo Pádua (bateria), Johnny Boy (teclados e violão) e Daniel Rocha (baixo).

E por que já início essa matéria mencionando que já considero o evento do ano? Pois a procura foi tão grande pelos dois shows que os ingressos se esgotaram em poucos dias, isso dito por fonte próximas a pessoa que vos escreve, tanto é que isso refletiu no dia em que eu e o fotógrafo Daniel Ometo comparecemos para fazer a cobertura do show no sábado. Uma fila imensa! A galera em peso querendo conferir o show pois não é todo momento que o Ira! aparece para fazer show na terra da garoa.

E as 21:30, iniciou-se o show onde a banda tocou as oito faixas do disco, disco este que é considerado um divisor de aguas na carreira da banda, onde pode-se constatar uma mistura de estilos musicais: por um lado, inspirações do rock dos anos 60 e outro lado, elementos do hip-hop, estilo musical que começava a sua ascensão a partir das periferias.

O fato mais gratificante que se pôde ver é que a galera que compareceu ao show era bastante diversificada no quesito de faixa etária. Você via pessoas que era possível deduzir que eram da época de lançamento do disco, pois sabiam as letras da primeira até a última faixa. E também tinham pessoas mais novas, que conhecem os últimos álbuns e sucessos da banda que prestigiaram e tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais o início da caminhada do Ira! rumo ao reconhecimento do público perante ao rock, estilo que na época, tinha nomes de peso no cenário nacional como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Titãs, Ultraje a Rigor entre outros.

A inspiração para as letras do disco veio do filme O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla, que tem uma fala apresentada logo de cara em Rubro Zorro, uma história muito bem amarrada e com um arranjo cheio de guitarras.

Manhãs de Domingo já tem uma pegada de rock dos anos 60 e é uma música que fala da vida dos adolescentes que chegam em casa somente de manhã.

Receita Para Se Fazer um Herói é um reggae que fala sobre ascensão e queda de alguém que vira herói perante outras pessoas. Um fato curioso é que está musica teve um imbróglio com o poeta Reinaldo Edgar Ferreira – no fim, a ação por plágio foi resolvida e o nome dele consta nos créditos.

Inspirada em The Jam, Pegue Essa Arma é outra com um sampler do filme de Sganzerla a estar presente no disco.

Já em Farto do Rock ‘n’ Roll coloca essa em evidência essa mescla de estilos musicais que constam nesse álbum, musica essa que é interpretada por Edgard Scandurra.

Advogado do Diabo é a mistura de rock, hap, e embolada, estilo musical nordestino e que lembra bastante os clássicos do Nação Zumbi, tanto nos arranjos quanto na letra da música.

Para encerrar, a boa Mesmo Distante mistura um tom de bardo contador de história com um tom psicodélico.

É muito bom ver o Ira! novamente, engatando uma série de shows Brasil a fora, e por meio de seus sucessos, mostrando que o rock brasileiro não morreu como muitos pensam, mas com certa a banda tem seu capítulo a parte no gênero musical.

O Ira! tem shows nos dias 22 de Setembro em Vinhedo (SP) e 29 de Setembro em Cocal do Sul (SC).

Em nome do Ponto ZerØ, agradecemos a Mariana Ramos, da assessoria de imprensa do SESC Belenzinho pelo fornecimento das credenciais.

Setembro Negro Fest: Programa Pegadas de Andreas Kisser faz especial do festival que acontece na semana que vem

Na semana que vem acontece a volta de um dos festivais mais tradicionais do Brasil; o Setembro Negro, que depois de um hiato, chega em sua 12ª edição, e acontece nos dias 29 (sábado) e 30/09 (domingo), no Carioca Club (R Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros – Sao Paulo/SP)

O cast do festival contará com as bandas Aeternus, Enthroned, Human Atrocity, Morbid Saint, Schirenc Plays Pungent Stench, Purgatory, Razor, Vulcano, At The Gates, Manger Cadavre?, Wolfbrigade, Amen Corner, Decomposed God, Taake, Infested Blood e Coven.

O programa Pegadas de Andreas Kisser da 89FM, apresentou um especial sobre o festival. O guitarrista do Sepultura e seu filho Yohan Kisser, destacaram a importância do Setembro Negro. Ouça, aqui:

https://soundcloud.com/user-912278236/pegadas-09-09-18-especial-setembro-negro-fest

Para mais informações sobre o Setembro Negro, siga a página do evento no Facebook:

https://www.facebook.com/events/2045030379098810/

SERVIÇO: 12ª Edição FESTIVAL SETEMBRO NEGRO
Dias: 29 e 30 de Setembro (Sábado e domingo)
Local: Carioca Club Pinheiros (R Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros – São Paulo/SP)
Tel. (11) 3813-8598 / www.cariocaclub.com.br

PROGRAMAÇÃO:

Sábado (29/09)
13:00 – ABERTURA PORTAS
14:00 – 14:30 – HUMAN ATROCITY (30”)
14:45 – 15:20 – INFESTED BLOOD (35”)
15:35 – 16:15 – PURGATORY (40”)
16:30 – 17:10 – AETERNUS (40”)
17:25 – 18:10 – TAAKE (45”)
18:25 – 19:15 – VULCANO (50”)
19:30 – 20:30 – RAZOR (60”)
20:45 – 21:55 – COVEN (70”)

Domingo (30/09)
14:00 – ABERTURA PORTAS
15:00 – 15:30 – MANGER CADAVRE (30”)
15:45 – 16:20 – DECOMPOSED GOD (35”)
16:35 – 17:15 – AMEN CORNER (40”)
17:30 – 18:10 – ENTHRONED (40”)
18:25 – 19:10 – MORBID SAINT (45”)
19:25 – 20:15 – SCHIRENC PLAYS PUNGENT STENCH (50”)
20:30 – 21:30 – WOLFBRIGADE (60”)
21:45 – 22:55 – AT THE GATES (70”)

INGRESSOS:
http://www.clubedoingresso.com/setembronegrofestival

Página oficial do festival: www.facebook.com/SetembroNegroFestival

Página oficial da Tumba Produções: www.facebook.com/tumbaproductions

E-mail: tumbaprod@uol.com.br

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Psychotic Eyes interpreta Chico Buarque pela perspectiva do metal da morte

“The Girl”, versão de “Geni e o Zepelim”, presente no segundo álbum do grupo, é relançada com a letra original de Chico Buarque

“Joga pedra na Geni. Joga bosta na Geni. Ela é feita para apanhar, ela é boa de cuspir. Ela dá pra qualquer um, maldita Geni”.

A letra de “Geni e o Zepelim”, de Chico Buarque, tem algo de death metal. Talvez muito mais do que qualquer letra sobre corpos humanos em putrefação ou sobre um culto de adoração a satã.

O Psychotic Eyes percebeu isso lá em 2011, na ocasião do lançamento de seu segundo álbum, “I Only Smile Behind The Mask”. No tracklist do disco havia “The Girl”, uma versão death metal para a citada música de Chico Buarque, porém com letra diferente, em inglês.

Mas durante as sessões de gravação do álbum, o grupo, hoje capitaneado pelo vocalista/guitarrista Dimitri Brandi e pelo baixista Douglas Gatuso, também registrou uma segunda versão, com a letra original, em português. Guardada a sete chaves durante sete anos, essa versão está agora disponível nas plataformas digitais e foi lançada como faixa bônus de “I Only Smile Behind The Mask”.

Para ouvir, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/2pmF0Xh
Deezer: http://bit.ly/2pnG0dS
Google Play: http://bit.ly/2DebbSN

Escrita por Chico Buarque em 1978 para o musical “Opera do Malandro”, Geni, no musical, é Genivaldo, um travesti hostilizado pela sociedade de sua época. Embora a letra não faça menção a orientação sexual do personagem, podendo, Geni, representar uma mulher. De claro e forte cunho crítico-social, “Geni e o Zepelim” é um manifesto político em favor das minorias, não só em defesa da diversidade sexual ou de enxovalhamento ao pensamento patriarcal, mas é um lançar de luz sob as angustias daqueles que vivem sob a escuridão social: deficientes, pessoas da terceira idade, imigrantes, presidiários, etc. Portanto, uma letra absolutamente relevante para a contemporaneidade política do país.

Entre outras novidades, “Olhos Vermelhos”, o disco acústico de death metal do Psychotic Eyes, está em fase final de masterização. Gravado no estúdio HBC Records em Guarulhos/SP sob produção de Humberto Belozupko, o trabalho reunirá duas faixas inéditas, “Memento Mori” e “Olhos Vermelhos” – baseado num poema de Luiz Carlos Barata Cichetto – além de novos arranjos para “The Hand of Fate” – música presente no álbum de estreia – além de “Life” e “Dying Grief”, ambas de  “I Only Smile Behind The Mask” (2011).

Mais Informações:
www.psychoticeyes.com
www.twitter.com/psychoticeyes
www.facebook.com/psychoticeyes
www.youtube.com/psychoticeyesbrazil

Angra: show com Massacration e Tuatha de Danann no Rio de Janeiro dia 23 de Novembro

A banda Angra acaba de confirmar um show especial com as bandas Massacration e Tuatha de Danann no Rio de Janeiro, dia 23 de novembro, na segunda perna da turnê brasileira do novo álbum “Ømni”. Como marca registrada de sua história, o álbum “Ømni” do Angra é repleto de brasilidade misturada à música clássica e o heavy metal, fórmula que se soma a diferentes influências como Rock Progressivo, música latina, Djent, entre muitos outros.

Compre ingressos para o show de Rio de Janeiro: www.ev7live.com.br/angra

Para comemorar essa parte da turnê brasileira, a banda divulgou seu novo videoclipe para a música “Light of Transcendence”. “Estou muito feliz com o videoclipe de “Light of Transcendence” e com os novos shows confirmados. Está sendo uma turnê única e maravilhosa, que nunca esqueceremos”, disse o guitarrista Rafael Bittencourt.

Assista o videoclipe de “Light of Transcendence”: https://youtu.be/2RpQJigqA60

Atualmente formado por Fabio Lione (vocal), Rafael Bittencourt (guitarra), Marcelo Barbosa (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Bruno Valverde (bateria), os músicos do Angra estão empolgados com o sucesso desta nova fase e o lançamento deste videoclipe. A banda está em turnê do álbum “ØMNI” por todo o planeta, com mais de 100 datas confirmadas em 2018 e segue com novos planos para 2019.

SERVIÇO RIO DE JANEIRO
DATA E LOCAL:
Data: 23 de Novembro de 2018
Local: Fundição Progresso
Endereço: R. dos Arcos, 24 – Lapa, Rio de Janeiro
Informações e ingressos: www.ev7live.com.br/angra

Links relacionados:
Site oficial: www.angra.net
Facebook: www.facebook.com/AngraOfficialPage

Destruction: Assista vídeo de ensaio realizado em São Paulo

Show na capital acontece no domingo, com participação das meninas da Nervosa

Domingo (23/09) o Destruction se apresentará em São Paulo, no Espaço 555 (Av. São João, 555, Centro – ao lado da Galeria do Rock), como parte da turnê “The Butchers Are Back! Latin Attack 2018”. A banda convidada é o trio feminino Nervosa.

No sábado passado (15/09), eles fizeram um ensaio em São Paulo, que contou com a presença de alguns fãs e amigos. Assista o vídeo de “Curse The Gods” que abriu o ensaio:

https://www.youtube.com/watch?v=UxuOhmSB6yw&feature=youtu.be

Siga a página do show de São Paulo no Facebook:
https://www.facebook.com/events/239050673313298/

O Destruciton está lançando “Thrash Anthens II”, que traz regravações dos clássicos “Sentence Of Death” (EP, 1984), “Infernal Overkill” (1985), “Eternal Devastation” (1986), “Mad Butcher” (EP, 1987) e “Release From Agony” (1987) – assim como fizeram na primeira parte, que foi lançado em 2007. Com isso, os shows atuais estão recheados de clássicos.

Recentemente eles anunciaram a entrada do baterista Randy Black (ex-Annihilator, ex-Primal Fear, etc), que completa o trio, ao lado das lendas, Schmier (baixo e vocal) e Mike (guitarra).

As meninas da Nervosa estão lançando seu terceiro álbum, “Downfall of Mankind”, e são velhas conhecidas do pessoal do Destruction, pois já fizeram algumas tours conjuntas na Europa. Schmier é uma espécie de ‘padrinho’ do trio brasileiro.

A formação da Nervosa traz Fernanda Lira (vocal e baixo), Prika Amaral (guitarra e backing vocals) e Luana Dametto (bateria).

Veja o vídeo/teaser da turnê:
https://www.youtube.com/watch?v=Iw_1vRnw2dA&feature=youtu.be

SERVIÇO:
TC7 Produções e Live Co. apresentam:
DESTRUCTION
Banda convidada: Nervosa
Dia 23/09 (Domingo)
Horário: 18h30
Local: Espaço 555 (Av. São João, 555, Centro, São Paulo)

Ingressos:

O 1º Lote de ingressos já está à venda na bilheteria da casa (SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA) ou em: https://ticketbrasil.com.br/show/6107-destruction-saopaulo-sp/ingressos/

Censura: 16 anos

Produção: TC7 Produções & Live Co.

Páginas relacionadas:
https://www.facebook.com/destruction/
http://www.destruction.de/
https://www.facebook.com/femalethrash/
https://www.facebook.com/tc7producoes/
https://www.facebook.com/livecolive/
https://www.facebook.com/lpmetalpress/

Killing Joke: pela primeira vez no Brasil neste final de semana

Ícone do post-punk mundial, a banda inglesa Killing Joke finalmente virá ao Brasil e não haveria ocasião melhor do que durante a celebração de seus 40 anos. Liderados pelo performático e carismático vocalista Jaz Coleman, a banda virá com a sua formação original completa e trará a “Laugh At Your Peril – Fortieth Anniversary World Tour 2018” para terras nacionais em show promovido pela EV7 Live, com data única em 23 de setembro na cidade de São Paulo. Os brasileiros podem esperar por grandioso show com inúmeros clássicos atemporais.

Os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Carioca Club e também através do site www.clubedoingresso.com/k illingjoke . Maiores informações abaixo ou através do e-mail ev7live@gmail.com.

SERVIÇO SÃO PAULO

23 DE SETEMBRO DE 2018 – DOMINGO

Carioca Club Pinheiros
Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Pinheiros – São Paulo – SP

Abertura da casa 17:00 horas
Show 19:00 horas

Ingressos:
1º Lote – Pista – Meia-entrada R$ 100,00
1º Lote – Pista – Inteira R$ 200,00
1º Lote – Camarote – Meia-entrada R$ 160,00
1º Lote – Camarote – Inteira R$ 320,00

Pontos de venda:

Ingressos online já disponíves através do Clube do Ingresso:
http://www.clubedoingresso.com/killingjoke

Demais pontos de venda:
http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar

Venda sem taxa de serviço na bilheteria do Carioca Club
(apenas para pagamento em dinheiro)

ENTREVISTA: Fabio Ribeiro (Remove Silence/Shaman)

Entrevistamos o conceituado tecladista Fábio Ribeiro (Remove Silence/Shaman), na entrevista ele comenta sobre sua carreira como músico, e a expectativa dos shows de retorno da formação original da banda Shaman. Confira.

Por Eduardo Carvalho.

Fabio, primeiramente, gostaria de agradecer pela disponibilidade em conceder esta entrevista ao PONTO ZERØ!

Não há como começarmos de outra forma, senão falando para os leitores e fãs de como está sendo essa volta tão aguardada junto ao SHAMAN! Depois de tantos anos separados, você pode nos contar como foi o processo de reintegração junto à banda? Quem entrou em contato contigo? Como está se sentindo em voltar a ensaiar com Andre, Luis, Hugo e Ricardo?

Para mim foi uma grande surpresa, algo que eu jamais esperaria que acontecesse. Meu grande amigo Luis Mariutti me ligou e disse: “O Shaman está voltando. Você vai fazer, né? Tem que ser com você.” A partir de então foram apenas algumas negociações com o empresário Rick Dallal, que é um cara super de boa, extremamente profissional, muito experiente e sem dúvidas um dos grandes responsáveis por fazer tudo isso acontecer.

Os ensaios estão rolando semanalmente e desde o primeiro a sensação não poderia ser melhor. É surpreendente como pessoas que tocaram juntas por tanto tempo conseguem se entrosar tão rapidamente, mesmo após estes anos todos. É a tal química musical, acho eu. Parece ser muito natural saber o que um ou outro está fazendo e as músicas soaram muito bem logo de cara, como se tivéssemos realizado o último show na semana anterior. O clima entre nós todos também está muito bom e acredito que tudo isso vai resultar em uma energia excelente para os shows.

Qual a expectativa para estes shows já agendados? Há possibilidade de rolar uma turnê, de fato, celebrando este retorno? Já chegaram a conversar a respeito dessa possível extensão dos shows, visto que a agenda está aumentando gradativamente?

Nós estamos tão surpresos com a receptividade e tão ansiosos com os shows quanto ficamos quando a banda surgiu. Os ingressos para o primeiro show esgotaram-se em poucos dias e abrimos uma data extra no dia seguinte. Isso já é um bom indício de que a coisa vai bem e de que a expectativa da galera é enorme. No início, era para ser somente um único show de reunião mesmo, hoje já temos shows agendados em diversas cidades do país e a tendência é a turnê se estender. Estamos procurando oferecer um espetáculo com o melhor nível de qualidade possível, como costumávamos fazer na época. Por isso, inicialmente estamos fazendo os shows nas capitais, em locais com boa estrutura. Claro, dependendo da demanda, isso pode se propagar mais ainda, chegando a lugares mais distantes e certamente abrindo a possibilidade de shows internacionais também.

Poderia nos adiantar qual equipamento que utilizará nos shows do SHAMAN? Foi complicado de retomar as músicas, recriar as programações e linhas de teclado utilizadas nas músicas?

De certa forma, sim, lembrar de tudo tão rápido, um repertório de 19 músicas complexas para a parte de teclados. A parte musical nem tanto, principalmente as músicas do primeiro álbum que foram reproduzidas milhares de vezes e estavam bem guardadas no fundo da memória. E como dizem os mais velhos: “Quem guarda, tem”. Eu conservei todas as partituras do Ritual que havia escrito na época e isso me ajudou bastante a tirar algumas dúvidas também. Já o Reason foi um pouco mais difícil de lembrar. Na época eu havia decidido me livrar da leitura de partituras nas fases iniciais de trabalhos deste tipo e não escrevi nada, decorei tudo logo de cara. Tive que abrir as sessões multi-track das músicas aqui no estúdio e tirar parte por parte de novo, apostando na memória. O engraçado é que, como eu modifico ligeiramente os arranjos para poderem ser reproduzidos ao vivo por um só tecladista, algumas coisas que eu relembrei através das pistas isoladas não eram exatamente o que eu fazia ao vivo naquela época. Após algumas passadas, minhas mãos muitas vezes foram automaticamente saindo do que eu estava tentando tocar e executando os arranjos que eu fazia, diferentes dos originais. Uma coisa de memória profunda, que de certa forma gera movimentos involuntários, haha! Eu me peguei tocando tal música e de repente as mãos estavam executando o arranjo adaptado dos shows daquela época. E eu: “Ah, era isso que eu fazia!”. Em um mês a técnica requerida voltou de boa e tudo está rolando redondinho.

Ressuscitar a parte tecnológica foi um trabalho mais árduo, bem mais complicado do que relembrar as partes musicais. O legal é que acabou apresentando um resultado melhor em sonoridade e praticidade, devido à evolução tecnológica que tivemos daquela época para cá. Na fase final do Shaman em 2006, eu estava usando um Korg Triton Extreme 76 e um Kawai K5000W para as partes de instrumentos acústicos e sons mais variados, além de um Nord Electro 2 para os sons de órgão Hammond e um Nord Lead 3 para os solos e melodias com sons sintetizados. Ainda tenho os Nords e o Kawai aqui, mas não mais o Triton Extreme. Usei dois destes na época da turnê dos álbuns Time To Be Free e Mentalize do Andre Matos, mas ambos já se foram. E eram realmente os grandes responsáveis pela maioria dos sons nos shows. Hoje sou patrocinado pela Korg e meu instrumento principal é o Kronos. Para os shows em São Paulo, vou usar um modelo de 88 teclas, o Kronos 2 Platinum. Para os demais, talvez eu prefira o meu bom e velho Kronos 61, para facilitar o transporte e a logística de palco. E este modelo apresenta teclas leves, diferentes das do Platinum 88 que tem teclado de piano e dificulta a execução de algumas partes mais encrencadas. Estou tocando bem estas partes no Platinum, mas não quero desgraçar as minhas mãos, haha! Como controlador para o Kronos e para alguns sons adicionais, incluí também o KingKorg, que é um sintetizador VA muito poderoso e versátil. Estes instrumentos dão conta de tudo com maestria, reduzindo a quantidade de teclados usados na época de quatro para dois, apenas um suporte e diversos cabos a menos. Algumas vezes, sinto falta de espaço de teclas para executar alguns arranjos com muitas variações de timbre, mas consegui adaptar algumas divisões de teclado malucas no Kronos e estou conseguindo administrar tudo. Realmente, este trampo de programação é o que me tomou mais tempo, principalmente com as músicas do Reason que, além de uma variedade maior de sons, incluem uma enormidade de partes dependentes de samples retirados das trilhas originais do disco, editados e distribuídos nas teclas para execução em tempo real. Assim como na época, não vamos usar Backing Tracks, é tudo na carne mesmo, então eu tenho que disparar tudo isso através das teclas, além das partes tocadas. Tive que adaptar todos os programas e combinações do Triton Extreme para o Kronos e, por sorte, pelo menos os samples e suas organizações nas teclas puderam ser lidos pelo Kronos a partir do backup antigo do Triton, não precisei refazer o trabalho a partir das trilhas originais. Mas os sons internos nos teclados tiveram que ser re-programados do zero de qualquer forma. Muitas músicas possuem dezenas de sons espalhados e empilhados nas teclas. Organizá-los e me acostumar com suas localizações diferentes em cada música foi meio chatinho. Mas é bem legal ver o trabalho concluído e o que estes recursos atuais me proporcionam em facilidade de execução e tranquilidade no palco. Um toque em um botão e já está tudo pronto para a música seguinte.

Qual a música que você mais gosta de tocar do SHAMAN? Há alguma música que mexe com você, deste repertório do SHAMAN, por alguma razão pessoal/particular?

Meu álbum preferido é o Reason, por sua sinceridade conceitual e musical, qualidade de produção e direcionamento mercadológico da banda. Acho que o Shaman estava no caminho exato quando foi lançado. Por isso são também as músicas que mais gosto de tocar. É um álbum mais “tecladístico” e menos “orquestral”. As músicas são mais gostosas de executar e os timbres são mais variados, indo de sonoridades vintage a aproximações modernas e ousadas para o estilo, principalmente na época. Estes são dois extremos que eu realmente adoro misturar, complementam-se muito bem e agradam ouvidos mais variados. Minhas favoritas são Turn Away, Reason, Innocence e Born To Be.

Com relação ao trabalho feito anteriormente com ANDRE MATOS SOLO, qual música te marcou nos álbuns em que fez parte (Time to Be Free e Mentalize)?

Endeavour, certamente. Uma composição que me tomou apenas cerca de uma hora e que eu hesitei em mostrar, por considerá-la simples demais. Eu jamais poderia imaginar que se tornaria um dos clássicos da banda, com toda aquela idéia executada nos encerramentos dos shows e a reação que causava no público na época. O teor de despedida causava bastante emoção e, ironicamente, esta foi a última música que executei com a banda. Gosto muito de A Lapse In Time também, tem um significado muito especial para mim e a essência de sua composição reflete os momentos extremamente conturbados que eu estava passando naquela época.

Sobre o REMOVE SILENCE, depois de ser nomeada ao Grammy pelo trabalho com o excelente debút, o álbum FADE (2010), lançou em 2012 o álbum Stupid Human Atrocity, dois EPs (Little Piece of Heaven, em 2013 e Irreversible, em 2015) e mais dois singles – RAW (2017) e Middle Of Nowhere (2018), é notório que a banda está atingindo um nível de maturidade considerável. Para uma banda tão ativa no mundo digital, com direito a curta-metragem (Bats in the Belfry, do disco Fade), como tem sido a repercussão e o retorno por parte dos fãs e da mídia a todo esse empenho e dedicado trabalho realizado até aqui?

A banda completou dez anos de atividade em 2017. Desde o início, tentamos apresentar um som com o maior nível de sinceridade possível, não respeitando rótulos ou direcionamentos de mercado. Fazemos apenas o que gostamos de fazer e tentamos produzir com a maior diversidade possível, procurando ainda manter um grau de identidade e consistência entre os trabalhos. Depois destes anos todos, isso é o que realmente acabou diferenciando e destacando a banda em um cenário tão vasto. É realmente muito gratificante notar que grande parte da mídia e do público aponta a banda como “inovadora”, “diferente”, “ousada”… É muito agradável também tomar conhecimento disso quando a essência de tudo é natural, completamente sem pretensões. Mais gostoso ainda é o fato de não recebermos críticas em um mercado tão competitivo e muitas vezes tão cruel. Estes são ótimos sinais de que estamos no caminho certo. A banda tem crescido muito nos últimos anos, realizando concertos para um público maior e mais variado. Passamos também a ser veiculados em grandes emissoras de rádio, que representam um enorme gancho para divulgação, mesmo nesta era de internet. Estamos crescendo naturalmente, fazendo o som que curtimos de verdade. Acredito que é exatamente isso que torna uma banda eterna para quem ouve seu trabalho, a sinceridade na música.

Quais são os próximos planos para a REMOVE SILENCE, após o lançamento do single Middle of Nowhere?

Pretendemos lançar mais um single em breve e finalmente o álbum Raw dentro dos próximos meses. O álbum está pronto já faz algum tempo, mas estamos segurando estrategicamente para o período pós-eleições, quando as pessoas possivelmente estarão menos focadas em política e mais abertas a outras atividades, como aproveitar mais a vida e ouvir um pouco mais de música. Estamos também realizando versões e remixes de algumas faixas do álbum para juntarem-se a material novo para um subseqüente EP.

No mês de julho, a REMOVE SILENCE foi banda de abertura da banda brasileira FRESNO. Pela importância do show, imagino que tenha sido muito gratificante receber este convite. Mas gostaria de saber como foi esta experiência de tocar para um público que, provavelmente, não estava acostumado ou tinha sido apresentado para o som da REMOVE SILENCE? Deu pra sentir a energia do público, mesmo sendo um tipo de som diferente do que a FRESNO faz?

Este parece ser outro ponto muito favorável no nosso som. Conseguimos agradar uma grande variedade de pessoas, não importando o estilo musical que curtem. Poucas semanas antes, participamos do festival Araraquara Rock com o Angra e a receptividade do público, em grande parte a galera mais fanática do metal, foi surpreendente, muito calorosa. Este show com o Fresno foi um dos mais legais que já fizemos, a reação do público foi a melhor possível. È uma galera que está lá pela música, não pelos músicos. Dançaram e cantaram o tempo todo, apresentando uma interação muito legal com a banda durante todo o show.

Consegue citar mais alguns shows marcantes que tenha feito parte em sua carreira?

Este com o Fresno foi um deles. Outros que não consigo esquecer foram alguns com o Shaman e com o Angra. A gravação do DVD RituAlive do Shaman no Credicard Hall em São Paulo foi fenomenal! O resultado de um trabalho gigantesco que foi gratificado a altura. Mais de oito mil pessoas, terceiro maior público da casa até então. E tudo correu tão bem, mesmo com a complexidade técnica da produção, vários convidados especiais, instrumentos adicionais, etc. Foi um verdadeiro milagre nada ter dado errado em um único show captado para o lançamento do primeiro trabalho ao vivo da banda, que até hoje é considerado o melhor DVD ao vivo de uma banda de metal brasileira. Outro que pegou forte foi a abertura para o Iron Maiden no Estádio do Pacaembú. Lotado e incrivelmente energético. Logo após este show, tive um problema de tendinite que me deixou de molho por dois meses. Entre os mais antigos, eu destacaria o Angra em Belfort, na França. Em 1999, eu havia acabado de voltar para a banda e ainda não estava cem por cento familiarizado com as músicas que eu não havia tocado antes. Ainda estava lendo algumas partituras. Tinha feito apenas um show uma semana antes, em Belo Horizonte, quando escrevi algumas já no camarim. A galera gritando “Angrrrra! Angrrrra!” e eu na escada para o palco tentando lembrar se tal timbre era para ser usado tal hora, se tais notas eram mesmo as corretas… Mas correu tudo bem e a sensação foi ótima!

Você considera que a REMOVE SILENCE seja a banda onde você consegue colocar uma carga criativa mais intensa, em relação aos teus outros projetos, já que não parecem se apegar a nenhum tipo de rótulo ou definição, fazendo apenas o som mais sincero possível, de acordo com o que a banda está afim de promover? Esta liberdade pode se traduzir no trabalho do projeto ANNUBIS também, por exemplo?

Com certeza, pois é exatamente esta a ideologia da banda. Trabalhamos nas composições, nos arranjos e na produção técnica com cem por cento de liberdade. Tudo isso é muito legal para mim, pois posso imprimir minha identidade como tecladista e sintesista sem qualquer receio. É muito divertido poder experimentar de tudo no estúdio e ao vivo, misturar sonoridades clássicas com aproximações modernas e usar instrumentos antigos e de vanguarda, sempre buscando a variedade para o som. Já no Annubis, a aproximação é um pouco diferente. Esta foi minha primeira banda, de 1984 a 1986. O som é Rock Progressivo tradicional, baseado em influências do que ouvíamos muito na época, bandas como Rush, ELP, King Crimson e Yes. Já fazia um bom tempo que vínhamos conversando e pensando neste retorno, para podermos ao menos gravar o trabalho. Na época, quase gravamos através da saudosa Lunário Perpétuo, que estava lançando o álbum Live! da banda Vulcano. Chegamos a trabalhar na pré-produção, mas a banda se separou antes que o trabalho fosse concluído. Cada um seguiu seu caminho. O baterista Jeff Carvalho trabalha com educação física. O guitarrista Silvio Pinheiro trabalha com computação gráfica. Mesmo assim, ambos não deixaram de fazer música. O baixista Fabio Zaganin, o grande incentivador da coisa toda, continua muito presente no cenário desde então, tocou e toca com um monte de gente. No ano passado, nos reunimos para uma confraternização e resolvemos iniciar o projeto para valer. Estamos gravando desde janeiro, aqui no meu estúdio, onde também foram feitos todos os trabalhos do REMOVE SILENCE. Resolvemos que tudo deveria ser feito de forma que o espírito da época fosse resgatado, algo como um presente para nós mesmos pelos tantos anos de amizade. Então, estamos reproduzindo as mesmas composições, preservando a essência da banda e sua sonoridade original o máximo possível. Estamos usando somente instrumentos e recursos de produção e gravação que oferecem sonoridades típicas da época. Para os teclados, por exemplo, não estou incluindo nenhum recurso surgido após os anos oitenta. Ou seja, a galera que curte os sons de teclados “vintage” pode esperar muita coisa de sintetizadores analógicos, órgãos eletromecânicos e transistorizados, pianos acústicos e elétricos, mellotron… Estou adorando fazer este trabalho, afinal estes são tipos de sons que constituem uma parte enorme da minha personalidade como tecladista. O álbum deve ser lançado no início de 2019.

Dos projetos que já fez parte, um dos que mais gosto, particularmente, é o MOTORGUTS.  O disco Seven (2012) é absolutamente fantástico! Existe alguma possibilidade de novos lançamentos da banda, mesmo com o distanciamento do vocalista Fabio Colombini, que se mudou pra fora do país? O que acha do MOTORGUTS?

Curto demais! Este é outro trabalho que foi realizado com uma liberdade artística enorme. Gosto muito da aproximação que eles propuseram no álbum, algo mais livre e audacioso dentro do estilo Heavy Metal. Gravamos aqui também, em pouco tempo. A produção foi muito tranqüila, todos são músicos excelentes e grandes amigos de longa data também. Pois é, a banda encontra-se em repouso, já que o Colombini teve a sorte de escapar desta roubada de país e todos os demais estão envolvidos em outros projetos no momento. Mas muito já se falou por aqui sobre uma continuidade do trabalho.

Sobre o teu trabalho como produtor, já que atua nesta área desde os anos 90, com produções de bandas, peças publicitárias, trilhas sonoras, locução, dublagem, entre outros: Hoje, no Brasil, o que você indica para alguém que queira seguir nesta carreira? Algum curso específico? Você mesmo já ministrou ou pensou em ministrar cursos voltados e direcionados para produção musical (pensando neste amplo campo de atuação que você já tem)?

No atual cenário do Brasil, o mais importante é ter certeza de que é isso realmente que você quer, principalmente se você deseja atuar em uma área artística, trabalhando com seriedade em uma banda ou projetos musicais autorais. As áreas de publicidade não requerem tanta apreensão, são criadoras de produtos para consumo comum e continuam funcionando. Já para quem deseja expressar-se com sinceridade e qualidade musical, as coisas mudaram muito de quinze anos apara cá, para um estado insuportavelmente pior. Não é preciso desenhar, todos sabemos o que foi feito propositalmente com a nossa cultura. É imperdoável tal grau de destruição em favor de um projeto de poder. Para quem trabalha com arte de verdade, realmente o caminho anda complicado. Se você tiver estômago para fazer a coisa mecanicamente segundo as tendências culturais atuais e estiver apenas em busca de dinheiro, a situação se abranda um pouco. Basta ser esperto, ter bons contatos e um nível técnico básico no estúdio. Musicalidade não importa muito. Talento muito menos. Um golpe de sorte aqui ou ali e você pode se dar bem. Ou não, pois sabemos que esta montanha russa chamada Brasil costuma nos mandar para cima após uma descida que gela um frio na barriga deste tamanho. Esperamos que sim, então a decisão é sua. Agora, caso queira fazer a coisa para valer, eu acho que a experiência é o melhor caminho. Além de procurar um bom profissional para ajudá-lo no início, através de cursos que fornecem conhecimento teórico e prático, procure experimentar ao máximo com o que você tem em mãos. Os recursos atuais permitem que qualquer pessoa possa se expressar com uma qualidade incrível usando um mínimo de equipamento. Eu atuo na área didática desde os anos noventa também, com cursos sobre produção musical e tecnologia, incluindo programação de sintetizadores e uso de demais dispositivos musicais. Quando um aluno novo chega, a resposta sobre a duração do curso é sempre a mesma: Você fica aqui até sentir-se seguro para prosseguir sozinho. A área é extensa, possui muitas ramificações, tudo pode se estender, mas nada é melhor do que partir para a ação desde o princípio.

Você ainda é consultor de tecnologia musical da KORG? Como tem sido este trabalho? Há muita dificuldade aqui no Brasil, culturalmente falando? Ou com a chegada da tecnologia (iPads, iPhones, apps, fones de alta qualidade e afins) este trabalho se intensificou com mais facilidade para um consultor como você?

Eu fui o primeiro consultor da Korg no Brasil, entre 1994 e 1996. Em seguida, trabalhei na mesma área para a Kawai até 2002 e para a Nord até 2006. Fui patrocinado por estas empresas também. Neste momento, sou um dos Artistas Korg no Brasil, que são músicos patrocinados pela marca. Esta pareceria já dura sete anos e é responsável por grande parte da liberdade de atuação que tenho no que faço no estúdio e no palco, por conta dos instrumentos surpreendentes que eles têm lançado ultimamente.

Na época, trabalhar nesta área já não era muito fácil. Infelizmente, boa parte da galera por aqui nunca pôde ter muito acesso a novas tecnologias no momento em que foram lançadas. Isso acontece até hoje. Além da falta de recursos financeiros, há sempre um atraso enorme de informação. Isso reflete na cultura e na capacidade de absorvermos novas tecnologias. Como conseqüência, temos sempre um menor grau de conhecimento atualizado em todas as áreas. Era realmente bem complicado tentar facilitar a venda de um produto que trabalhava com Síntese Aditiva Avançada para um público que em sua grande maioria só conhecia teclados interativos com acompanhamento automático ou sintetizadores PCM para reprodução de sons de piano, metais, orquestras ou acordeão, haha! Mas eu me divertia. Certa vez, levei o tal sintetizador aditivo para demonstração em uma igreja. Quando cheguei, o ensaio havia terminado e os músicos estavam ao lado palco. O tecladista me recebeu e ligamos o instrumento. Parte do trabalho era destacar as grandes novidades e a flexibilidade enorme que o sistema oferecia, então já fui explicando: “Olha, com este recurso, mais aquele e mais aquele outro você pode chegar a sonoridades nunca antes ouvidas!” E ele todo compenetrado, mostrando-se maravilhado com alguns sons, mas exibindo no fundo dos olhos um ar de total apreensão com tudo aquilo. Poucos momentos depois veio a previsível pergunta: “E os metais, onde estão?” Eu, na maior naturalidade possível, apontei para os músicos ao lado do palco, que empunhavam trombone, trompete e saxofone e disse: “Ali.”

Hoje em dia sinto uma leve melhora, devido a disponibilidade facilitada de dispositivos multifuncionais que são perfeitos também para fazer música, como iPads e iPhones. Embora não acessíveis para todos, infelizmente, ainda são mais baratos que equipamentos dedicados. E este universo cresceu muito de seis anos para cá. Ando usando tudo isso ao máximo aqui, pois esta tecnologia disponibiliza muitas coisas realmente inovadoras para fazer música. Novos sistemas de síntese, combinações inteligentes de sistemas existentes, praticidade, flexibilidade e todo o lance da tela multi-touch, que muitas vezes transforma o dispositivo em um instrumento musical completamente novo! Na verdade, neste momento estamos navegando entre dois extremos e estas duas tendências se misturam com uma tranquilidade incrível, para um resultado musical realmente muito interessante. Ao lado de dispositivos de vanguarda como os do sistema iOS, estamos vivenciando o verdadeiro e tão aguardado retorno dos sistemas analógicos. Inúmeras empresas voltaram a produzir novos sintetizadores inteiramente analógicos e muitos outros foram ressuscitados em versões especiais aprimoradas. Isto está afetando drasticamente a música mundial, assim como ocorreu quando estes instrumentos surgiram pela primeira vez. Ambos os extremos são sistemas muito intuitivos para quem quer aprender música e se aprofundar nos conceitos de criação de sons. Não houve até hoje época melhor para trabalharmos com isto.

Você costuma ir a shows das bandas que mais gosta de escutar? Bandas como Rammstein, que costumam ter um trabalho de palco performático incrível e tem um destaque importante para os teclados, por exemplo, te agradam? E, aproveitando, quais são as bandas que marcaram tua vida de espectador em shows?

Sim, sempre que possível. Assisti o Depeche Mode recentemente, uma banda que adoro e que tem uma grande influência sobre o som que faço hoje com o REMOVE SILENCE. Adoro a maneira como os teclados são empregados e o bom gosto das composições. Vi o Rammstein algumas vezes também, gosto demais do som e da postura deles. Extremamente profissionais em tudo que fazem, um som diferente e muito bem executado, videoclipes excepcionais e um show para ficar na memória, mesmo para quem não gosta do estilo. Acho que, como tecladista, um show que me marcou muito foi a primeira apresentação do ELP no Brasil, no início dos anos noventa. Ainda considero o saudoso Keith Emerson como o melhor tecladista de rock de todos os tempos. Saí do show pensando em vender tudo e abrir uma granja ou sei lá…

Atualmente, creio que você seja uma grande referência nacional nas teclas. Pensando não só no metal/rock/prog, quais outros tecladistas você acompanha ou admira? Músicos como Jordan Rudess tem um impacto sobre o teu estilo de tocar e compor?

Agradeço demais pelo reconhecimento! Um dos tecladistas que mais admiro e que não faz parte do universo Rock é Wendy Carlos, responsável por trabalhos icônicos para a história dos sintetizadores como Switched On Bach e a trilhas sonoras dos filmes A Laranja Mecânica e O Iluminado de Stanlek Kubrick, diretor que eu curto demais também. Por incrível que pareça, como sou conhecido por muitos como um tecladista de Heavy Metal, não tenho influência do Jordan no meu estilo. O cara é tecnicamente fantástico, no mesmo nível do Emerson, mas talvez porque somos de gerações próximas, eu não absorvi muito do trabalho dele. Lembro-me mais das coisas do Dream Theater com o Kevin Moore, que tem um bom gosto ímpar também, principalmente nos arranjos e timbres. Quando a banda surgiu, eu tinha vinte e poucos anos e as inovações sonoras que eles apresentaram inicialmente para o estilo foram uma surpresa para todo mundo.

Depois desta nomeação ao Grammy, já considerou a possibilidade de morar fora do Brasil, para seguir trabalhando como produtor, ampliar e aprimorar teus conhecimentos? Uma franquia do “The Brainless Brothers” talvez?

Eu penso em morar fora do Brasil desde sempre, haha! E este é o motivo principal mesmo, como estava dizendo anteriormente. Infelizmente, o Brasil é um país que, ao invés de tornar-se referência para o mundo com suas inúmeras qualidades, possui governantes que insistem em segurar as pessoas pelas pernas. Aqui, a prática atualmente é te fazer cair, ao invés de tentar subir. Nivelar as coisas por baixo é trivial, tudo para que sejamos iguais, todos inferiorizados e dependentes. Por sorte, o que faço não possui raízes, é um tipo de trabalho que pode ser feito em qualquer lugar, com poucos recursos materiais. Então, apostar em uma continuidade de carreira lá fora continua sendo uma enorme possibilidade. Os próximos meses serão decisivos para uma resolução deste porte.

Você já teve a oportunidade ou vontade de tocar com uma orquestra? O que pensaria sobre um disco de metal (o SHAMAN, por exemplo) contando com uma orquestra?

Tocamos com uma orquestra em Fortaleza, durante a turnê do álbum Mentalize, em 2009. Foi uma experiência muito legal sentir ao vivo a união do estilo com os músicos em seus instrumentos acústicos. Os álbuns do Shaman possuem seções de orquestra de verdade e instrumentos acústicos variados entre as camadas de teclados e demais dispositivos eletrônicos. A soma de tudo é o que faz o som soar daquela maneira, um trabalho composto. Seria legal ver o Shaman experimentando com isso em maior evidência, já faz parte do estilo da banda afinal. Mas eu gostaria de experimentar isto em um show ao vivo como fizemos. A integração é mais humana e a gravação de material em vídeo seria imprescindível.

Você ainda possui os manuscritos de partituras que o Andre Matos escreveu para teclado, se não me engano, desde a demo da Reaching Horizons?

Sim, foram escritas durante os primeiros ensaios. Tenho também as partituras que escrevi durante a turnê do álbum Fireworks e as que eu usava no início das turnês com o Shaman.

Pensando nas bandas que você mais gosta, quais são as músicas que você curte tocar ainda? Músicas de bandas como Pink Floyd e Deep Purple que possuem a característica do teclado em seus discos, talvez?

Eu participei de duas bandas de tributo no passado. Uma, chamada Desequilíbrios,  executava músicas do Marillion, como um trabalho paralelo ao autoral. A outra foi o Pink Floyd Cover, já quando eu estava no Angra e no Shaman. Em ambas, eu topei o trabalho exatamente por gostar dos teclados e por serem bandas de grande influência para mim na época. É sempre muito divertido tocar coisas que a gente gosta.

Para finalizar, poderia deixar uma mensagem aos fãs do teu trabalho, principalmente os fãs do SHAMAN e aos leitores do PONTO ZERØ, a respeito do que vem pela frente na tua carreira?

Agradeço demais a galera do Ponto ZerØ e a todos pelo reconhecimento por todos estes anos de dedicação à música. Aos fãs do Shaman, muito obrigado pelo esforço realizado para que a banda retornasse. Vocês são os grandes responsáveis por tornar isso realidade. Vem bastante coisa por aí com os shows do Shaman e o lançamento do novo álbum do REMOVE SILENCE, então provavelmente eu poderei agradecer vocês pessoalmente. Grande abraço a todos!

Mais uma vez, gostaria de parabeniza-lo pela volta do SHAMAN, pelo brilhante trabalho criativo com a REMOVE SILENCE e todos teus projetos, deixando desde já nosso abraço fraterno e desejo de que o sucesso sempre o acompanhe, Fabio!

Muito obrigado!

Eu que agradeço! Valeu! 🙂

Torture Squad: apresentação no show livre disponível em todas as plataformas de Streaming

As sete faixas apresentadas dia 05 de agosto, pelo Torture Squad, inicialmente liberado apenas no canal oficial do Showlivre no YouTube, agora já está disponível no Spotify, Deezer, Apple Music, Amazon, Napster, Google Play, Tidal, Groove e vários outros canais de música.

Em celebração aos 10 anos de “Hellbound”, o Torture Squad, fez um show visceral executando apenas músicas desse álbum, que representa um dos momentos mais importantes e consolidador da carreira da banda. O Torture Squad comprova estar em seu melhor momento musical e isso pode ser conferido em uma apresentação precisa e memorável no Showlivre.

Escute a apresentação do Torture Squad no Showlivre pelas plataformas abaixo:

Spotify: https://spoti.fi/2LL7FOp
Deezer: http://bit.ly/2NCqSDI
Apple Music: https://apple.co/2wDrOAu

Tracklist da apresentação:
– The Beast Within
– The Fall of Man
– Man Behind the Mask
– In the Cyberwar
– Twilight For All Mankind
– Hellbound
– Chaos Corporation

Formação
Mayara “Undead” Puertas – vocal
Rene Simionato – guitarra
Castor – baixo
Amilcar Christófaro – bateria

Mais informações:
Site Oficial: www.torturesquad.net.br
Facebook: www.facebook.com/torturesquad
YouTube: www.youtube.com/torturesquadband
Roadie Metal Press: https://roadie-metal.com/press/torture-squad/

Destruction inicia turnê pelo Brasil neste fim de semana

Os alemães do Destruction iniciam sua tour pelo Brasil neste fim de semana, em Limeira/SP (16/09 @Bar da Montanha). O trio é uma das mais tradicionais bandas de Thrash Metal do planeta, e está divulgando “Thrash Anthens II”, disco de regravações de alguns de seus maiores clássicos.

Em São Paulo eles tocam no outro domingo, 23/09, no Espaço 555, com participação da Nervosa (Veja serviço completo abaixo!).

Siga a página do show de São Paulo no Facebook:
https://www.facebook.com/events/239050673313298/

“Thrash Anthens II” traz regravações dos clássicos “Sentence Of Death” (EP, 1984), “Infernal Overkill” (1985), “Eternal Devastation” (1986), “Mad Butcher” (EP, 1987) e “Release From Agony” (1987) – assim como fizeram em na primeira parte, em 2007. Com isso, os shows atuais estão recheados de clássicos.

Recentemente eles anunciaram a entrada do baterista Randy Black (ex-Annihilator, ex-Primal Fear, etc), que completa o trio, ao lado das lendas, Schmier (baixo e vocal) e Mike (guitarra).

As meninas da Nervosa estão lançando seu terceiro álbum, “Downfall of Mankind”, e são velhas conhecidas do pessoal do Destruction, pois já fizeram algumas tours conjuntas na Europa. Schmier é uma espécie de ‘padrinho’ do trio brasileiro.

A formação da Nervosa traz Fernanda Lira (vocal e baixo), Prika Amaral (guitarra e backing vocals) e Luana Dametto (bateria).

SERVIÇO:
TC7 Produções e Live Co. apresentam:
DESTRUCTION
Banda convidada: Nervosa
Dia 23/09 (Domingo)
Horário: 18h30
Local: Espaço 555 (Av. São João, 555, Centro, São Paulo)
Ingressos:

O 1º Lote de ingressos já está à venda na bilheteria da casa (SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA) ou em: https://ticketbrasil.com.br/show/6107-destruction-saopaulo-sp/ingressos/

Censura: 16 anos

Produção: TC7 Produções & Live Co.
Páginas relacionadas:
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The Gard comemora boa repercussão de álbum de estreia e anuncia nova formação

Intitulado “Madhouse”, o álbum reúne sete composições autorais e um novo arranjo para “Immigrant Song” do Led Zeppelin

Formada em 2010 por Allan Oliveira (guitarra), Beck Norder (vocal) e Lucas Mandelo (bateria), a The Gard desde o princípio teve como objetivo a música autoral, embora tenham ganhado bastante relevância na região metropolitana de Campinas, de onde é originária, com seu show “Tributo ao Led Zeppelin”. Em meio ao setlist das músicas do Led, a The Gard sempre apresentou suas composições próprias. Com o tempo o interesse do público pelas canções autorais foi crescendo e o espaço para elas, no setlist, aumentando.

“Madhouse”, disco de estreia da The Gard, foi então uma consequência natural. Em oito faixas, o power trio paulista transcende suas referências musicais ao oferecer ao público uma experiência musical onde o rock clássico e o contemporâneo convergem, como numa coalização sonora que disponibiliza-se para o futuro, para o desconhecido.

A imprensa especializada tem recebido muito bem o disco e a proposta musical do grupo como apontam algumas resenhas publicadas sobre o álbum:
“Como se não bastasse ser criativo, o The Gard mostrou competência e ousadia” (Leandro Nogueira Coppi – Revista Roadie Crew); “O grupo conseguiu em oito músicas fazer uma junção da sonoridade clássica com a contemporânea da forma mais sensacional que já vi.” (Renan Soares – Whiplash); “Musicalmente, o The Gard é bem maduro, sabe o que fazer com sua música. Ela soa espontânea, diversificada e eclética…” (Marcos Garcia – Heavy Metal Thunder); “Madhouse surpreende desde o primeiro momento…” (Eduardo de Souza Bonadia – Strike); “O que surpreende em cada música é a diversidade, a sensação de estar ouvindo algo que não se parece com nada…” (Eduardo Marques  – Taverna dos Gûaranim); “(…) músicos com know-how, que encaram qualquer parada, não têm medo de profanar o sagrado e se proclamam deuses de seu próprio culto” (Marcelo Vieira – Metal Na Lata); “Um trabalho interessantíssimo!” (Vitor Franceschini – Arte Metal); “Mostrando uma maturidade impressionante para um debut, e com uma música que transborda não só qualidade, como também muita energia e vibração, o The Gard mostra que é possível sim, fazer Classic Rock com cara de século XXI.” (Leandro Vianna – A Música Continua a mesma).

Depois do show oficial de lançamento de “Madhouse” realizado no fim de Agosto no Hey Bulldog em Campinas/SP, o grupo anuncia sua nova formação com as entradas do baixista Enrico Ghirello e do segundo guitarrista Gabriel Miranda.
“A demora para acontecer o show de lançamento se deu pelo fato do nosso guitarrista, e também compositor, Allan Oliveira, estar fora do Brasil”, explica o vocalista Beck Norder. “Foi uma busca infindável encontrar alguém para substituí-lo, que curtisse os sons da banda, tivesse agenda flexível para shows, ensaios e ainda morasse perto para viabilizar tudo isso. Fizemos alguns testes com músicos locais, e de onde menos esperávamos surge um excelente guitarrista que encaixou-se perfeitamente à banda. Desde o primeiro ensaio o Gabriel tocou as músicas de forma impecável. Respeitou as composições e as linhas de guitarra já existentes, ao mesmo tempo que colocou sua própria interpretação. No baixo, desde 2017, tivemos o retorno de Enrico, que havia feito alguns shows com a gente, principalmente os de tributo a Led Zeppelin. Com o lançamento do nosso álbum de estreia, aumentou a exigência para um músico efetivo. E nesse processo de ensaios, e na fantástica apresentação deste último show de Agosto, ficou claro que ganhamos mais que dois subs pra shows, ganhamos dois membros da banda!”.

O The Gard passa então agora a contar, oficialmente, com os seguintes integrantes: Beck Norder no vocal, Allan Oliveira e Gabriel Miranda nas guitarras, Enrico Ghirello no baixo e Lucas Mandelo na bateria.

O próximo compromisso do The Gard acontece no dia 15 de Setembro quando o grupo divide o palco com as bandas Mattilha e Sioux 66 no Echos Studio Bar em Campinas/SP.

Os shows estão programados para acontecer a partir das 22:00 e os ingressos estarão à venda no local na hora do show por R$ 15,00. O Echos Studio Bar fica na Rua Agostinho Pattaro, 54 no bairro Barão Geraldo em Campinas/SP.

“Madhouse” está disponível nas plataformas digitais e também em formato físico em Cd.

Spotify: https://spoti.fi/2JtgkEt
Deezer: https://bit.ly/2r4bfuG
Google Play: http://bit.do/eeSAo
Amazon: https://amzn.to/2HsQR1q
Cd Baby: https://bit.ly/2r3HACT

O CD físico está à venda no Mercado Livre: https://bit.ly/2r0pAJo

Assista também o videoclipe para “Immigrant Song”, primeiro single de “Madhouse”: https://youtu.be/IsBXIzo38kY

Mais Informações:
www.thegardband.com
www.facebook.com/thegardband
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www.instagram.com/thegard_band

Angra Fest: Dr. Sin retorna aos palcos para show especial no festival

Com produção da Top Link Music, a banda Angra vai comemorar em grande estilo seu centésimo show da bem sucedida ‘Omni Tour’. Uma nova edição do Angra Fest será realizada na capital paulista dia 1 de dezembro, sábado, no Tropical Butantã. A produtora tem orgulho em informar que a icônica banda Dr. Sin retorna aos palcos e será uma das atrações do Angra Fest.

Além do Dr. Sin, o Angra Fest conta com a participação das bandas Angra, Project46, Malta e Nervosa. O evento promete reunir o melhor do rock. O festival é uma mistura de música, cultura, atitude e já marcou o calendário de shows da cidade ano passado e volta ao circuito para apoiar a união do rock no país.

Informações e preços:
https://ticketbrasil.com.br/festival/6414-angrafest-saopaulo-sp/

Para celebrar essa parte da turnê brasileira, a banda divulgou seu novo videoclipe para a música “Light of Transcendence”. “Estou muito feliz com o videoclipe de “Light of Transcendence” e com os novos shows confirmados. Está sendo uma grande e maravilhosa aventura, nunca esqueceremos”, disse o guitarrista Rafael Bittencourt.

Assista o videoclipe de “Light of Transcendence”: https://youtu.be/2RpQJigqA60

Atualmente formado por Fabio Lione (vocal), Rafael Bittencourt (guitarra), Marcelo Barbosa (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Bruno Valverde (bateria), os músicos do Angra estão empolgados com o sucesso desta nova fase e o lançamento deste videoclipe. A banda está em turnê do álbum “ØMNI” por todo o planeta, com mais de 100 datas confirmadas em 2018 e segue com novos planos para 2019.

Site oficial:
www.angra.net

Soulspell divulga videoclipe de “Caro Senhor Presidente”, versão da cantora Pink

O projeto Soulspell Metal acaba de divulgar um novo videoclipe em tributo para a música “Dear Mr. President” da grande cantora e artista Pink. “Esse não é somente um tributo, de áudio ou vídeo. Para o Soulspell, esse é nosso recado, nossa mensagem ao povo e aos políticos brasileiros, nossa contribuição, mesmo que ínfima, para o futuro do nosso país”, disse o baterista Heleno Vale.

Assista o videoclipe de “Caro Senhor Presidente”: https://youtu.be/vgxosokFqwA

“O videoclipe foi registrado para esse tributo em português e às vésperas das eleições mais importantes dos últimos tempos do nosso país, a fim de que este vídeo possa ser usado como reflexão particular de cada um de nós, independentemente de qualquer ideologia”, completou o baterista Heleno Vale.

Vale lembrar que esse vídeo não defende qualquer lado partidário. Trata-se de uma crítica a toda e qualquer forma de corrupção e desonestidade na política brasileira. Por favor, a banda Soulspell pede que não utilizem para defender suas causas pessoais de direita ou esquerda ou qualquer lado político. Compartilhem-no apenas por um país melhor, mais justo e mais honesto. Respeite a opinião de todos, como você gostaria que respeitassem a sua. Todos os músicos participaram de forma espontânea a fim passar essa vibe positiva adiante.

O Soulspell agradece imensamente a todos os participantes e aos pais das crianças que autorizaram suas participações.

Ficha técnica de “Caro Senhor Presidente”:

Músicos:
Michel Sebá – Vocal
Victor Emeka – Vocal
Daísa Munhoz – Vocal
Rosângela Salles – Vocal
Leandro Erba – Guitarra / Violões
Sergio Pusep – Violões
Daniel Guirado – Baixo
Heleno Vale – Bateria

Produção:
Paulo Bortoli – Produção de Vídeo
Heleno Vale – Produção de Áudio
Raquel Oliveira – Produção Geral

Coral (adultos):
Ana Clara Ranzani
Cléo Moreira
Nanci Toniollo
Néia Moreira
Rosangela Salles
Dilsaléia Oliver (figurante)
Antônio Barboza da Silva Júnior (figurante)

Coral (crianças):
Victória Isabelli Bulhões
Thayná da Silva Barbosa
Myrella dos Santos de Souza
Ana Clara dos Santos da Silva
Beatriz Oliveira Rodrigues
Ana Júlia Ferraz de Araújo
Manuela Oliveira (figurante)

Links relacionados:
https://www.facebook.com/soulspellmetalopera
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