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IRON MAIDEN: Leva 61mil fãs ao delírio no Estádio do Morumbi em SP

Por: Felipe Domingues

377 anos, esta é a soma da idade dos integrantes da banda Iron Maiden que realizou o show da turnê Legacy Of The Beast no último domingo, dia 06 de outubro, no Estádio do Morumbi na capital paulista. Engana-se quem pensa que se trata de uma banda de “velhinhos”, pois toda a banda possui uma energia de dar inveja em muitos jovens.

Já no caminho para o Morumbi, pude perceber que a noite seria fantástica, pois já percebia diversas pessoas que lotavam o metro com camisetas da banda, também notei algumas famílias inteiras a caminho do show, é muito legal ver os pais levando seus filhos para um show de metal.

Chegando ao estádio, fiquei ainda mais impressionado, pois estava totalmente lotado e era notável a ansiedade dos fãs para o início do show, mas antes da atração principal, a responsabilidade de aquecer a galera foi da banda The Raven Age, que tem acompanhado o Maiden durante a Legacy Of The Beast, com a divulgação do álbum Conspiracy lançado em março de 2019.

Formada por Matt James (vocais), Matt Cox (baixo), Tony Maue (guitarra), Jai Patel (bateria) e George Harris (guitarra), filho do Steve Harris, baixista do Iron Maiden. A banda faz um metal moderno, pesado e técnico, e mesmo não sendo uma banda conhecida pela maioria do público, causou uma boa impressão, inclusive com bons momentos de interação com a galera.

Pontualmente as 20h, acabou a ansiedade e o Iron Maiden subiu ao palco com “Aces High“, do álbum Powerslave de 1984, um clássico espetacular para fazer os 61mil fãs que lotaram o Morumbi cantar e pular initerruptamente, devo destacar também o cenário, alias a banda abusa deste quesito trazendo um conceito diferente a cada parte do show, avião, vitrais, fogo e uma escultura gigante do Eddie causam um impacto impressionante.

Um show repleto de clássicos e a banda executando as músicas com maestria, com participação do publico em praticamente todas as faixas, regidos pelo vocalista Bruce Dickinson, que fez um show a parte, o jovem vocalista (risos), não parou um minuto, correu, pulou e cantou muito e não deixou de interagir com a galera que respondia o sempre. Mesmo que você não seja fã da banda, é praticamente impossível não se arrepiar na introdução de “Fear of the Dark“, que foi cantada em coro por todos que estavam presente.

Não posso deixar de destacar os demais integrantes do Maiden, a simpatia do baterista Nicko McBrain contagiou os fãs que gritaram o nome dele por diversas vezes durante o show, o guitarrista Janick Gers que girou e jogou sua guitarra o tempo todo, o timbre o baixo do Steve Harris que é característico em todas as músicas da banda, Adrian Smith e Dave Murray que completam a trinca perfeita de guitarras com Gers.

Apesar de sempre querermos ver e ouvir mais, este foi um show completo, não sai de lá com a sensação que tenha ficado alguma música fora do set, mas saímos de lá com a promessa que a banda deverá retornar em breve e que este foi o melhor show que eles já fizeram no Brasil até o momento. Quanta honra SP, posso afirmar que fiz parte disso… 🤘🏽

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Setlist: The Raven Age
Betrayal of the Mind
Promised Land
Surrogate
The Day the World Stood Still
The Face That Launched a Thousand Ships
Fleur de Lis
Grave of the Fireflies
Seventh Heaven
Angel in Disgrace

Setlist: Iron Maiden
Aces High
Where Eagles Dare
2 Minutes to Midnight
The Clansman
The Trooper
Revelations
For the Greater Good of God
The Wicker Man
Sign of the Cross
Flight of Icarus
Fear of the Dark
The Number of the Beast
Iron Maiden
The Evil That Men Do
Hallowed Be Thy Name
Run to the Hills

Rock in Rio anuncia primeiras atrações

Organização traz dia dedicado ao metal: IRON MAIDEN, Scorpions, Megadeth e Sepultura em uma noite emblemática

Espaço Favela, nova área do Rock in Rio, também divulga seu primeiro headliner, a banda Canto Cego, da Favela da Maré.

Evento reforça datas oficiais: 27, 28 e 29 de setembro, 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca.

O Rock in Rio vai oferecer não só uma noite para recordar, mas também histórica. Depois de uma edição sem os tradicionais metaleiros na Cidade do Rock, em 2017, a organização do Rock in Rio traz um presente especial aos fãs e anuncia, para 2019, um dia inteiro dedicado a esse gênero musical. Será um revival da primeira edição do evento, em 1985, quando as noites com essas bandas de heavy metal levaram até 300 mil pessoas ao evento. Trinta e três anos depois, com o IRON MAIDEN como headliner, os alemães do Scorpions, os americanos do Megadeth e os brasileiros do Sepultura, o Rock in Rio promete mais uma noite memorável, no dia 4 de outubro. Além do Palco Mundo, o Rock in Rio anuncia seu primeiro nome do Espaço Favela, uma nova área do festival, a banda Canto Cego, formada na Favela da Maré. Estes anúncios marcam o início da contagem regressiva de um ano para o Rock in Rio 2019, que acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca (Parque Olímpico — Av. Salvador Allende, s/n).

Para Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, anunciar toda a programação para o Palco Mundo na noite de metal é uma maneira de homenagear essa comunidade de metal, que em 2017, não foi representada. “Para a edição de 2019, começamos nosso booking com o foco neste público, porque eles fazem parte da alma do Rock in Rio quando invadem a Cidade do Rock de preto. Anunciar todas as atrações como este anúncio é como dar um presente para eles”, afirma Medina lembrando que “a reunião destes ícones da música em uma única noite será outro momento histórico que o Rock in Rio proporcionará para quem vai nos visitar. É como assistir a um filme e relembrar uma história que começou com eles há 33 anos”, comenta.

O IRON MAIDEN foi uma das primeiras atrações já anunciadas ao Rock in Rio, tocando na noite de abertura da lendária edição de 1985, em 11 de janeiro. Outras performances inesquecíveis na Cidade do Rock se seguiram quando foram headliner nas edições de 2001 e 2013, quando os 90 mil ingressos foram vendidos em poucas horas. Em outubro de 2019, os britânicos tocam no festival pela quarta vez e vão apresentar o show da sua última turnê Legacy Of The Beast, que está sendo saudada pelos fãs e pela mídia como o show mais extravagante e visualmente impressionante da carreira da banda com um repertório de sucessos de décadas e favoritos dos fãs, incluindo algumas músicas não tocadas ao vivo por muitos anos.

IRON MAIDEN é uma instituição. Ao longo de 43 anos, eles passaram a incorporar um espírito de independência criativa destemida e dedicação feroz aos seus fãs, o que lhes rendeu seguidores que abrangem todas as culturas, gerações e fusos horários. Com mais de 2.000 performances ao vivo, dezenas de milhões de fãs e 16 álbuns de estúdio, IRON MAIDEN é uma das bandas de rock mais influentes e reverenciadas de todos os tempos.

Outra atração neste dia para relembrar e que coincidentemente marcou a história do maior festival de música e entretenimento do mundo, a banda Scorpions também estave lá em 1985, nos dias 15 e 19 de janeiro, e agora eles estão de volta para sua segunda apresentação no Rock in Rio como “special guests”. Dos cinco integrantes, o vocalista Klaus Meine e os guitarristas Rudolf Schenker e Matthias Jabs irão reviver a emoção de um grande público cantando seus maiores sucessos como “Wind of Change”, “Rock You Like a Hurricane” e “The Zoo”. Desde 1965, a banda de hard rock já gravou 19 álbuns de estúdio e vendeu cerca de 160 milhões de cópias em mais de 50 anos e eles ainda têm uma agenda muito ocupada. Em seu currículo, eles têm diversos prêmios, entre eles na categoria Lendas do Rock, no World Music Awards.

Já o Megadeth se apresentou no Rock in Rio II, em 1991, e nesta oitava edição no Brasil, os americanos trazem um carioca entre seus integrantes: o guitarrista Kiko Loureiro, ex-Angra, que ingressou na banda de thrash metal em 2015. O convite veio do vocalista Dave Mustaine, que fundou o Megadeth em 1983. Para esta edição, o Megadeth fará a   Dystopia World Tour, que já passou por vários países. Em seus 34 anos de atividade, o Megadeth foi indicado para 12 Grammys e ganhou em 2017 com a música “Dystopia” na categoria Best Metal Performance. Eles prometem trazer vários sucessos para a Cidade do Rock como o clássico “Symphony of Destruction”.

Abrindo a noite do Palco Mundo, a banda que colocou o Brasil no mapa mundial de Heavy Metal e com extensa carreira internacional, o Sepultura volta ao Palco Mundo reforçando sua longa parceria com os palcos do evento. Presentes em diversas edições do festival, começando pelo Brasil em 1991, assim como nas edições em Lisboa e Las Vegas, o Sepultura, mais uma vez, celebra a noite do metal com os amantes do gênero. Seu mais recente álbum, Machine Messiah, foi lançado em 2017 e alcançou suas melhores posições na Suíça, Alemanha, Áustria, Bélgica e Portugal, sua carreira traduz a excelência de seu trabalho, que começou em 1984, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A banda já ultrapassou os 20 milhões de álbuns vendidos.

Espaço Favela já tem sua primeira atração – Banda Canto Cego fecha a noite nesta nova área do evento

Além de todas as atrações de metal do Palco Mundo, a organização do Rock in Rio apresenta o primeiro headliner do Espaço Favela: a banda Canto Cego, que iniciou seu processo criativo há oito anos na favela da Maré e já ganhou palcos do Brasil e de outros países, como a Suíça, quando se apresentou no Montreux Jazz Festival, realizando ainda uma turnê pelo país.

A inspiração do nome Canto Cego, que nasceu em 2010, veio de dentro da Maré, onde o grupo formado por Roberta Dittz, Rodrigo Solidade, Magrão Kovok e Ruth Rosa ensaiou sem parar por mais de dois anos até ganhar corpo para encarar os desafios sombrios que a música propõe. A partir de um misto de poesia e batidas pesadas do rock, eles tinham o objetivo de gerar uma reflexão em quem os ouvisse abordando a dicotomia dos mundos. Sem saber como começar, se inscreviam em festivais, os quais os ajudaram a desbravar o mercado conquistando prêmios, como 1º lugar do Festival de Nova Música Brasileira (2012), e a tocar efetivamente com bandas renomadas como Detonautas, Biquini Cavadão, Ira, Fresno e Ultraje a Rigor em palcos do Rio de Janeiro e de outras cidades do país, como São Paulo, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa… Desde então, não parou mais. Agora, chega ao Espaço Favela, do Rock in Rio, ganha holofote e voz para encarar uma plateia de milhares de pessoas. E se estar no festival de Montreux os deixou com o coração fervendo, como eles mesmos relatam, a expectativa para o Rock in Rio será mais um divisor de águas em suas vidas.

“Estamos fazendo uma curadoria de peso nas favelas, buscando conteúdos genuínos de muita qualidade e evidenciando o potencial incrível das comunidades. Queremos mostrar para as bandas que se apresentarão que acima de tudo, elas podem e devem estar ali. São poderosas e só precisam do holofote direcionado corretamente. Porque a voz, eles já têm. As bandas que apresentaremos estão prontas para mostrar seus trabalhos e nós estamos prontos para recebê-las. O Espaço Favela não é um lugar de assistencialismo”, garante Zé Ricardo, diretor artístico do Espaço Favela e do Palco Sunset.

Com cenografia lúdica e bem colorida, o Espaço Favela vai levar para a Cidade do Rock toda a cultura artística e capacidade empreendedora das comunidades do Rio de Janeiro. Uma curadoria de bons talentos que vem destes locais, mas que muitas vezes não tem tanta representatividade, vai dar voz a esta parte da população. Curador artístico do palco, Zé Ricardo, fez uma busca dentro das favelas do Rio de Janeiro para trazer ao festival toda a diversidade e potências culturais que existem por lá. O público terá a oportunidade de conferir apresentações de orquestra, artistas dos mais variados ritmos deste MPB até Funk, além de declamações de poesia e dança.

“A música tem poder de transformação e é isso que será reforçado no espaço. Dentro das comunidades existe arte e uma grande economia criativa. É preciso dar voz ao artístico e abrir este diálogo com a população como um todo”, conta Zé Ricardo.

O Espaço Favela contará ainda com bares, escolhidos por meio de uma parceria com o Sebrae, em uma cenografia deslumbrante que, em dimensões, pode ser considerada maior que o Palco Mundo.

Em breve novos nomes serão anunciados nos canais oficiais do evento, mas pelo ponto de partida, o público pode esperar mais uma edição inesquecível em 2019.  Em breve serão também anunciadas as informações sobre a venda antecipada do Rock in Rio Card, que será realizada em novembro ainda desse ano.

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 33 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Nas redes sociais, os números da edição de 2017 são bem impactantes. São 143 milhões de pessoas alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes do festival somente durante os dias de evento.

Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável.  Em 2001, por meio do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 212,5 mil empregos diretos e indiretos no total das 19 edições, e mais de R$ 100 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado. Em 2016, foi anunciado o projeto socioambiental do Rock in Rio Amazonia Live, que estará presente nas edições do festival até 2019 em todos os países onde o evento é realizado. Com o projeto, já foram angariadas mais de 73 milhões de árvores por meio de doações.

Mais informações:
http://rockinrio.com/






British Lion: Novo projeto de Steve Harris chega pela primeira vez ao Brasil

Banda formada pelo fundador, baixista e principal compositor do Iron Maiden desembarca no país em novembro para shows dia 09 no Rio de Janeiro, dia 10 em São Paulo e dia 13 em Porto Alegre

O músico e compositor inglês Steve Harris, lendário idealizador, fundador, baixista, principal compositor, tecladista e co-produtor de uma das maiores banda de heavy metal da história, o Iron Maiden, estará de volta ao Brasil em novembro – dessa vez para a estréia nos palcos nacionais de sua nova empreitada, o British Lion.

Lançada em 2012 com um álbum que esteve nos charts de rock de vários países, o grupo está realizando este ano sua primeira turnê mundial fora do continente europeu e será visto em três apresentações no país – eles estarão no Rio de Janeiro, em 9 de novembro, no Circo Voador, dia 10 de novembro em São Paulo, no Cine Jóia, e dia 13 de novembro em Porto Alegre, no Bar Opinião.

Enquanto se apresenta nesta turnê internacional, o British Lion prepara o seu segundo álbum de estúdio, previsto para ser lançado mundialmente ainda este ano. A banda é formada por Steve Harris no baixo, Richard Taylor nos vocais, David Hawkins na guitarra e no teclado, Grahame Leslie na guitarra e Simon Dawson na bateria.

“Uma banda confiante e incendiária, que traz à mente o hard rock clássico do UFO a Thin Lizzy e Uriah Heep, mas que têm um frescor que pertence à era moderna” declarou a revista inglesa Metal Hammer sobre as primeiras apresentações do grupo na Inglaterra.

Os ingressos para as apresentações brasileiras do British Lion estarão disponíveis a partir de 04 de junho. Mais informações em SERVIÇO.

Sobre o projeto BRITISH LION

Fundador do Iron Maiden, um dos maiores ícones do metal em todo o mundo, parecia que Steve Harris já havia conseguido tudo que poderia sonhar com a super banda que gravou 16 álbuns de estúdio e vendeu mais de 90 milhões de cópias em todo o mundo. Mas eis que surge o primeiro projeto solo / paralelo de Harris. Desenvolvido sob circunstâncias super secretas entre turnês, ele foi motivado, segundo o próprio artista, pelo talento bruto dos músicos envolvidos.

“Levou anos para que isso acontecesse”, diz ele. “Originalmente o vocalista Richard Taylor e o guitarrista Grahame Leslie me enviaram uma fita – isso deve mostrar a você há quanto tempo aconteceu. Fiquei impressionado e decidi ajudá-los um pouco e foi a partir daí que a coisa foi tomando forma. Eu achei que as músicas eram tão impactantes que seria um crime se elas não vissem a luz do dia.”

Então, depois de alguns anos trabalhando em mais faixas com Richard Taylor e também com o guitarrista David Hawkins, Steve passou para a próxima fase, a mixagem do álbum. “É muito diferente, mas existem alguns elementos do Maiden lá. Mas não que eu tenha me preocupado muito com o que as pessoas pensam”, afirma ele.

Com uma vibe de rock decididamente pesada, o British Lion apresenta uma paleta completa de sons: meditativo, melancólico, justamente indignado e exuberantemente pesado. Suas canções são song hits sobrecarregados pelo estilo inimitável de Harris, mas infundidas com uma química totalmente diferente, um mundo à parte do Maiden. Um novo projeto, mas com uma alma concebida anos atrás, com a atitude dos anos 70, recriada com uma borda moderna.

Quanto ao nome do álbum “British Lion”, Steve explica; “Isso representou muitas coisas para mim. Eu sempre fui patriota. Eu sempre tive orgulho de ser britânico – não vejo nenhum motivo para não ser. É uma parte enorme do meu ser. Não é como se eu estivesse agitando a bandeira ou tentando pregar, isso não é uma declaração política. É como apoiar seu time de futebol, de onde você é. Eu acho que se presta a algumas imagens muito fortes também, e para mim isso se encaixa com o som ”.

E que som! Inesperado, empolgante e diferente de tudo o que o Iron Maiden fez, “British Lion” é uma jogada ousada de um dos músicos mais bem sucedidos, influentes e talentosos do Reino Unido. “Com o Maiden, sempre fizemos o que parece certo e isso não é exceção. Mas quanto ao som de “British Lion”, é natural que pareça diferente de tudo o que fiz antes, já que trabalhei com músicos diferentes. Eu acho que vai surpreender muita gente e estou muito animado. ”

Depois de uma série de shows ao vivo em clubes e festivais por todo o Reino Unido e em alguns países da Europa desde o lançamento do álbum de estréia, a banda está atualmente trabalhando no segundo álbum de estúdio, que ainda não tem nome, mas será lançado ainda este ano, enquanto a banda embarca pela primeira vez numa turnê fora do continente.

SERVIÇO

RIO DE JANEIRO
DATA: 9 de novembro

LOCAL:
Circo Voador (R. dos Arcos, s/n – Lapa, Rio de Janeiro – RJ)

HORÁRIO: A confirmar

MAIS INFORMAÇÕES:

Preços:

  • Pista: R$ 320,00
  • Pista meia-entrada: R$ 160,00

Ingressos: http://www.tudus.com.br/

SÃO PAULO
DATA: 10 de novembro

LOCAL:
Cine Jóia (Praça Carlos Gomes, 82 – Sé, São Paulo – SP)

HORÁRIO: A confirmar

MAIS INFORMAÇÕES:

Preços:

  • Pista: R$ 220,00
  • Pista meia-entrada: R$ 110,00

Ingressos: https://www.ingresse.com/

PORTO ALEGRE
DATA: 13 de novembro

LOCAL:
Bar Opinião (R. José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa, Porto Alegre)

HORÁRIO:
A confirmar

MAIS INFORMAÇÕES:

Preços:

  • Pista: R$ 200,00
  • Pista meia-entrada: R$ 100,00
  • Pista (solidário): R$ 110,00

Ingressos: http://www.livepass.com.br/