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Mylena Monaco: vocalista se apresenta ao lado de grandes nomes do Metal no Festival Summer Breeze Brasil

No dia 29 de abril (sábado) a vocalista da Sinaya, Mylena Monaco, se apresentará no palco do Summer Breeze Brasil (no Memorial da América Latina), em uma jam session com os feras do Metal nacional: Eloy Casagrande (baterista, Sepultura), Alírio Netto (vocalista, Shaman), Raphael Dafras (baixista, Edu Falaschi), Mike Maeda (baterista, República) e Dallton Santos (guitarrista).

O show deles será às 18h no Palco Waves, onde apresentarão vários clássicos do Metal, incluindo um som da Sinaya.

Além disso, além da Sinaya, a Mylena segue trabalhando em alguns projetos paralelos e promete anunciar todos os detalhes nos próximos meses.

O Summer Breeze é um festival alemão, e reconhecido como um dos maiores do mundo, e terá sua primeira edição em território brasileiro, nos dias 29 e 30 de abril, e entre as atrações, estão nomes como Krisiun, H.E.A.T., Skid Row, Testament, Benediction, Sepultura, Stone Temple Pilots, Crypta, Kreator, Parkway Drive, Avantasia, Grave Digger, The Winnery Dogs, Stratovarius, Napalm Death, Evergrey, entre outros.

Para adquirir ingressos e demais informações, acesse: https://summerbreezebrasil.com/

No dia 23 de Abril, no La Iglesia, acontecerá também o Extreme Vocal Fest, o primeiro evento focado em vocal extremo do Brasil. O evento contará com a participação de vários vocalistas, entre eles, Caio MacBeserra do Project46, Rappa Nui do InDharma, além da apresentação dos alunos do Extreme Vocal Club (fundado por Mylena), também rolará um talk sobre vocal extremo.

Os ingressos antecipados estão disponíveis em: https://www.clubedoingresso.com/evento/extremevocalfest, e você pode garantir a meia entrada levando 1 kg de alimento não perecível no dia.

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Sepultura realiza turnê do álbum Quadra em solo brasileiro

Em abril, a banda sobe aos palcos para apresentar os shows do disco mais recente, lançado em 2020. Os ingressos já estão disponíveis

Os fãs de Sepultura já têm datas programadas para acompanhar a turnê do álbum Quadra, que retoma neste ano com passagens por locais como São Paulo, Santos, Belo Horizonte e Manaus. Lançado em 2020, o disco é o mote para as apresentações que acontecem em abril pelo grupo formado por Andreas Kisser (guitarra), Derrick Green (vocal), Paulo Xisto Jr. (baixo) e Eloy Casagrande (bateria). As vendas das entradas para a turnê já estão disponíveis (ingressos e datas completas aqui). 

O disco Quadra foi inspirado no antecessor Machine Messiah, lançado em 2017, considerado um disco diferente na história do Sepultura, com o uso de elementos inusitados. Andreas pontua que Quadra é a consequência do crescimento do Sepultura como banda e que esse álbum permitiu explorar novas possibilidades. “O lado A é mais tradicional, thrash metal, que representa o discurso do Sepultura, mas com elementos novos; o B é mais percussivo, com ritmos brasileiros; o C vai um pouco mais além com o violão, tem o instrumental como característica geral; e o D é aquela coisa mais ‘groovada’, lenta, com melodia”, explica.

Gravado na Suécia, o álbum tem produção, mixagem e masterização assinadas por  Jens Bogren, que já havia participado da equipe do Machine Messiah. “Trabalhar com Bogren é sensacional e foi fundamental. O produtor é o quinto elemento da banda dentro do estúdio. Ele expandiu a ideia de corais, de cordas. Foi um disco difícil de fazer, mas estávamos preparados”, comenta Kisser. A principal  novidade ficou por conta da participação de Emmily Barreto, da banda Far From Alaska, que divide os vocais com Derrick na faixa de encerramento. 

A palavra “quadra” pode ser usada com diferentes conotações, entre elas, para definir “quadra esportiva”, área limitada com demarcações regulatórias, onde, de acordo com um conjunto de regras, o jogo ocorre. “Todos nós viemos de diferentes quadras – países e nações com suas fronteiras e tradições, cultura, religiões, leis, educação e um conjunto de regras dentro das quais a vida acontece. Nossas personalidades, crenças, o modo de vida, a construção das sociedades e dos relacionamentos… Tudo depende desse conjunto de regras com as quais crescemos”, afirma Kisser.

Em agosto de 2021, o Sepultura lançou o álbum SepulQuarta, criado a partir de um quadro semanal que a banda promoveu em seu canal do YouTube. A banda tinha encontro marcado com os fãs e trazia convidados especiais a cada quarta-feira para bate-papos e jam sessions virtuais. Em SepulQuarta, o grupo, que já soma mais de 35 anos de estrada, revisitou seu repertório clássico, mas também tocou músicas que não costumam figurar em setlists. Tudo isso foi feito contando com participações especiais de nomes como João Barone (Os Paralamas do Sucesso), Matt Heavy (Trivium) e Scott Ian (Anthrax), entre outros. 

Em 2022, a banda fez uma extensa temporada da turnê de Quadra nos Estados Unidos e também na Europa. Neste ano, Sepultura volta a essas localidades, respectivamente, entre maio e junho e, depois, em agosto (detalhes aqui).

Confira as datas da turnê aqui:
Ingressos: https://www.sepultura.com.br/tour-dates 

8 de abril – Arena Club Santos, Santos
12 de abril – Arena da Amazônia (Vivaldo Lima), Manaus
20 de abril – Mineirão, Belo Horizonte
25 de abril – Estádio Santa Cruz, Ribeirão Preto
29 a 30 de abril – Summer Breeze 2023, São Paulo
30 de abril – Estância Marisa (Bezerrão), Divinópolis

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Novo projeto do baterista do Sepultura tem data confirmada em Porto Alegre

A produtora BRAVO METAL MGMT anuncia seu próximo evento na capital gaúcha, levando ao palco do Teatro do CIEE o novo projeto do baterista do SepulturaEloy Casagrande, chamado CASAGRANDE & HANYSZ, em show que será realizado no dia 07/04. O CASAGRANDE & HANYSZ foi formado recentemente por Eloy em parceria com o guitarrista João Hanysz, apresentando sons experimentais que trazem influência de vivências e sonhos, que numa simbiose acabam confundindo o ouvinte do que é real ou imaginado, englobando música brasileira com toques de Metal extremo e Rock Progressivo com influência de videogame.

Eloy, que ingressou no Sepultura com apenas 20 anos de idade, já viajou o mundo com a banda, onde excursionou pelos 5 continentes, gravou dois álbuns de estúdio e 2 DVDs. O baterista também conhecido por suas aparições na TV e por ter integrado as bandas Gloria, Iahweh, 2ois, além de ter sido membro da banda de apoio do saudoso vocalista Andre Matos. A trajetória do baterista vem desde a infância, tendo começado a tocar aos sete anos de idade. Em 2004, aos 13 anos, foi o grande vencedor do “Batuka International Drummer Fest”, promovido por Vera Figueiredo. Logo após, ganhou também o concurso “Modern Drummer’s Undiscovered Drummer Contest 2005”, e se apresentou no “Modern Drummer Festival”, o evento de bateria mais renomado do mundo. Atualmente Eloy faz a nova turnê mundial com o Sepultura e começa a divulgar este promissor novo projeto que estreará em Porto Alegre. Eloy também foi eleito recentemente como melhor baterista de Metal pelo segundo ano consecutivo pelos leitores da revista Modern Drummer. Outra votação em que o baterista saiu premiado foi na cerimônia da Drumeo Awards, realizada em janeiro, onde o músico garantiu o título de melhor baterista de Metal de 2022.

Assista ao vídeo de “Hope Refuge” do Casagrande & Hanysz:

A noite terá a abertura de uma das maiores revelações do cenário musical de Porto Alegre surgida durante a pandemia, o ATOMIC ELEPHANT.  Formada por Renato Osorio (guitarra, ex-Hibria/Paul Di’Anno), Gustavo Strapazon (baixo, ex-Scelerata/Paul Di’Anno) e Thiago Caurio (bateria, Astafix/Keep Them Blind) músicos experientes e carimbados do Metal gaúcho, a banda traz ao público uma sonoridade que mescla influências étnicas (world music), passando pela música brasileira e regional, indo de encontro ao Heavy Metal e ao Rock Progressivo. Toda essa gama de influências agradou tanto o power trio que decidiram gravar um EP, que leva o nome da banda. Produzido pelo própria power trio e mixado por Renato Osorio, o EP foi lançado nas principais plataformas digitais e tem obtido excelente receptividade pelo público e crítica especializada, atestando assim toda a qualidade das seis faixas que o compõe.

Ouça o EP do Atomic Elephant no Spotify:

Assista ao vídeo de “Dumbo’s Revenge” do Atomic Elephant:

SERVIÇO:
BRAVO METAL APRESENTA
Casagrande & Hanysz
Banda convidada: Atomic Elephant
Dia: 07/04/23
Horário: 18h
Local: Teatro do CIEE – R. Dom Pedro II, 861 – Porto Alegre/RS
Realização: Bravo Metal Mgmt

Ingressos:
De R$140 à R$180

Para adquirir ingressos:
https://www.sympla.com.br/bravo-metal-apresenta-casagrande-hanysz__1872259?share_id=0

Contatos:
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SEPULTURA VOLTA A SÃO PAULO PARA O ENCERRAMENTO DA MACHINE MESSIAH WORLD TOUR NA AUDIO SÃO PAULO

Por Thiago Tavares

O dia 27 de outubro sem sombra de dúvidas não sairá da memória dos headbangers de São Paulo que compareceram ao Audio Club, para assistirem e apreciarem uma das maiores bandas de metal do país, respeitado em praticamente todos os lugares por onde passam neste mundo. Os caras do Sepultura, formado por Derick Green, Andreas Kisser, Paulo Junior e Eloy Casagrande, passaram por terras paulistas para esta que pode ser a última apresentação da banda, encerrando-se assim a tour do último CD intitulado Machine Messiah, de 2017, disco esse com muitos elogios da crítica especializada.

Mas a noite não ficaria apenas restrita a show dos mineiros. A banda convidou outros dois grupos para iniciar os trabalhos e assim, aquecer os motores para o caos e o terror que aconteceria logo mais tarde.

Pontualmente, as 21hrs subiu ao palco da Áudio, uma banda que nós do Ponto ZerØ vem acompanhando seu trabalho impecável que vem conquistando um público até que desconhecido, mas se depender do barulho que fazem, os caras conquistaram mais admiradores. De Santo André, os caras da banda MX, fizeram um som com competência, apresentando música de álbuns antigos e priorizando músicas do mais recente trabalho, intitulado A Circus Called Brazil, onde depois de certo tempo em pausa, ressurgem com um trabalho muito bem produzido e com certeza, já estão colhendo os frutos. A apresentação que foi em torno de 40 minutos agradou bastante os presentes.

Após a apresentação da MX, apresentou-se os conterrâneos do Sepultura, banda essa que até a apresentação de sábado não tinha conhecido, mas após a mesma, tenho que abrir os olhos e os ouvidos.

As 22hrs adentram ao palco da Audio o Eminence. Formado por Alan Wallace (Guitarra), Bruno Paraguay (Vocal), Davidson Mainart (Baixo) e André Marcio (Bateria), a banda mineira formada em 1995 apresentou seus maiores sucessos com sua discografia de 4 CDs de um grupo que vem lutando de forma incansável para divulgar seus trabalhos, isso porque já tocaram em diversos países, mas dificilmente se vê no Brasil. No show foi possível a técnica vocal de Bruno Paraguay nas músicas e uma cozinha bastante competente nos arranjos e as músicas executadas por eles agitaram o público presente, que aumentava a cada instante, mas quem viu o Eminence, gostou bastante. Abro um parêntese aqui e peço mais shows deles em sampa, afinal, temos que valorizar o que criamos de bom por aqui.

E após a apresentação da primeira leva de mineiros, iria vir a segunda leva de mineiros de responsa, e que responsabilidade eles carregam, levantando o nome do Brasil mundo afora e disseminando para os quatro cantos que sabemos fazer um metal de qualidade e que o respeito deve sim ser respaldado a eles.

E as 23hrs a espera já tinha acabado. A casa realmente chegou a sua lotação máxima para ver a banda que é sinônimo de representatividade do metal do Brasil para o mundo inteiro. O Sepultura sobe ao palco tocando o terror já agitando a galera com uma música do último álbum: I’am The Enemyonde a primeira de diversos moshs que foram feitos até o fim do show.

E aparentemente o Sepultura veio com um set arrebatador, não focando no novo trabalho, mas também priorizou “algumas coisas velhas”, palavras do guitarrista Andreas Kisser ao se referir a clássicos da banda, onde convenhamos, hoje é complicado fazer um setlist do Sepultura de forma justa, pois dificilmente deixar alguma música, as mais clássicas, é quase uma heresia.

O set em si foi meio que voltar ao tempo. Ouvir novamente Territory (1996), Choke (1998), Desperate Cry (1992) colocaram a galera em êxtase, relembrando os áureos tempos de MTV que valorizavam e muito os videoclipes. A porradaria rolou a solta, Derirck cantando horrores, em sua melhor performance, a cozinha mostrando um nível de técnico monstruoso.

Foi mais de uma hora e quinze minutos de apresentação arrebatadora, onde o bis não poderia faltar a nata do grupo mineiro: Troops Of Doom, Slave New World, Resistant Parasites (Machine Messiah) Ratamahatta e a cereja do bolo que poucos conhecem… uma tal de Roots Bloody Roots.

O show foi ímpar, onde se possível tocar mais duas horas, os caras tocaram tranquilamente, pois realmente a energia do público era surpreendente, cantando as músicas do início ao fim e o povo de sampa representou demais indo ao show, lotou a casa e fez de uma apresentação, um verdadeiro espetáculo.

Em nome do Ponto ZerØ, agradecemos a Adriana Baldin pelo fornecimento das credenciais do evento.

Sepultura – Setlist
I Amthe Enemy
Phantom Self
Kairos
Territory
Inner Self
Sworn Oath
False
Against
Choke
Boycott
Corrupted
Machine Messiah
Desperate Cry
Refuse/Resist
Arise

Encore
Troops Of Doom
Slave New World
Resistant Parasites
Ratamahatta
Roots Bloody Roots

Sepultura volta a São Paulo com a turnê Machine Messiah

“Bow down to Machine Messiah. Give me your praise. I’ll keep you safe”. Mais uma vez, os súditos do Sepultura podem se curvar e reverenciar Machine Messiah, 14º disco de estúdio da banda, o mais completo e envolvente que a banda fez na era Derrick Green. Reverências também ao vocalista que está completando 20 anos de Sepultura. Duas décadas de uma fúria devastadora nos vocais que o colocou entre os gigantes do heavy metal mundial.

Após uma movimentada turnê que passou pela Àsia, Europa, Austrália, Nova Zelândia entre outros países, o Sepultura volta à São Paulo em outubro com a turnê Machine Messiah. O heavy metal continua em segurança. Curvem-se, eles estão voltando.

Serviço Sepultura – Audio
Tour Machine Messiah
Bandas Convidadas:  Eminence  (BH) e MX (ABC Paulista)
Data: 27 de outubro (sábado)
Abertura da casa: 20h00
Classificação: 18 anos
Local: Audio
Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 694 – Barra Funda – São Paulo – SP
Capacidade da casa: 3.200 pessoas
Acesso para deficientes: sim
Local para alimentação: sim
Wifi: sim
Venda Ingressos: Bilheteria Audio (de segunda a sábado das 13h às 20h)
Site ou aplicativo Ticket360 – https://www.ticket360.com.br/evento/9312/sepultura
Cartões: Visa, Master, Amex, Hipercard

Rock in Rio anuncia primeiras atrações

Organização traz dia dedicado ao metal: IRON MAIDEN, Scorpions, Megadeth e Sepultura em uma noite emblemática

Espaço Favela, nova área do Rock in Rio, também divulga seu primeiro headliner, a banda Canto Cego, da Favela da Maré.

Evento reforça datas oficiais: 27, 28 e 29 de setembro, 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca.

O Rock in Rio vai oferecer não só uma noite para recordar, mas também histórica. Depois de uma edição sem os tradicionais metaleiros na Cidade do Rock, em 2017, a organização do Rock in Rio traz um presente especial aos fãs e anuncia, para 2019, um dia inteiro dedicado a esse gênero musical. Será um revival da primeira edição do evento, em 1985, quando as noites com essas bandas de heavy metal levaram até 300 mil pessoas ao evento. Trinta e três anos depois, com o IRON MAIDEN como headliner, os alemães do Scorpions, os americanos do Megadeth e os brasileiros do Sepultura, o Rock in Rio promete mais uma noite memorável, no dia 4 de outubro. Além do Palco Mundo, o Rock in Rio anuncia seu primeiro nome do Espaço Favela, uma nova área do festival, a banda Canto Cego, formada na Favela da Maré. Estes anúncios marcam o início da contagem regressiva de um ano para o Rock in Rio 2019, que acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca (Parque Olímpico — Av. Salvador Allende, s/n).

Para Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, anunciar toda a programação para o Palco Mundo na noite de metal é uma maneira de homenagear essa comunidade de metal, que em 2017, não foi representada. “Para a edição de 2019, começamos nosso booking com o foco neste público, porque eles fazem parte da alma do Rock in Rio quando invadem a Cidade do Rock de preto. Anunciar todas as atrações como este anúncio é como dar um presente para eles”, afirma Medina lembrando que “a reunião destes ícones da música em uma única noite será outro momento histórico que o Rock in Rio proporcionará para quem vai nos visitar. É como assistir a um filme e relembrar uma história que começou com eles há 33 anos”, comenta.

O IRON MAIDEN foi uma das primeiras atrações já anunciadas ao Rock in Rio, tocando na noite de abertura da lendária edição de 1985, em 11 de janeiro. Outras performances inesquecíveis na Cidade do Rock se seguiram quando foram headliner nas edições de 2001 e 2013, quando os 90 mil ingressos foram vendidos em poucas horas. Em outubro de 2019, os britânicos tocam no festival pela quarta vez e vão apresentar o show da sua última turnê Legacy Of The Beast, que está sendo saudada pelos fãs e pela mídia como o show mais extravagante e visualmente impressionante da carreira da banda com um repertório de sucessos de décadas e favoritos dos fãs, incluindo algumas músicas não tocadas ao vivo por muitos anos.

IRON MAIDEN é uma instituição. Ao longo de 43 anos, eles passaram a incorporar um espírito de independência criativa destemida e dedicação feroz aos seus fãs, o que lhes rendeu seguidores que abrangem todas as culturas, gerações e fusos horários. Com mais de 2.000 performances ao vivo, dezenas de milhões de fãs e 16 álbuns de estúdio, IRON MAIDEN é uma das bandas de rock mais influentes e reverenciadas de todos os tempos.

Outra atração neste dia para relembrar e que coincidentemente marcou a história do maior festival de música e entretenimento do mundo, a banda Scorpions também estave lá em 1985, nos dias 15 e 19 de janeiro, e agora eles estão de volta para sua segunda apresentação no Rock in Rio como “special guests”. Dos cinco integrantes, o vocalista Klaus Meine e os guitarristas Rudolf Schenker e Matthias Jabs irão reviver a emoção de um grande público cantando seus maiores sucessos como “Wind of Change”, “Rock You Like a Hurricane” e “The Zoo”. Desde 1965, a banda de hard rock já gravou 19 álbuns de estúdio e vendeu cerca de 160 milhões de cópias em mais de 50 anos e eles ainda têm uma agenda muito ocupada. Em seu currículo, eles têm diversos prêmios, entre eles na categoria Lendas do Rock, no World Music Awards.

Já o Megadeth se apresentou no Rock in Rio II, em 1991, e nesta oitava edição no Brasil, os americanos trazem um carioca entre seus integrantes: o guitarrista Kiko Loureiro, ex-Angra, que ingressou na banda de thrash metal em 2015. O convite veio do vocalista Dave Mustaine, que fundou o Megadeth em 1983. Para esta edição, o Megadeth fará a   Dystopia World Tour, que já passou por vários países. Em seus 34 anos de atividade, o Megadeth foi indicado para 12 Grammys e ganhou em 2017 com a música “Dystopia” na categoria Best Metal Performance. Eles prometem trazer vários sucessos para a Cidade do Rock como o clássico “Symphony of Destruction”.

Abrindo a noite do Palco Mundo, a banda que colocou o Brasil no mapa mundial de Heavy Metal e com extensa carreira internacional, o Sepultura volta ao Palco Mundo reforçando sua longa parceria com os palcos do evento. Presentes em diversas edições do festival, começando pelo Brasil em 1991, assim como nas edições em Lisboa e Las Vegas, o Sepultura, mais uma vez, celebra a noite do metal com os amantes do gênero. Seu mais recente álbum, Machine Messiah, foi lançado em 2017 e alcançou suas melhores posições na Suíça, Alemanha, Áustria, Bélgica e Portugal, sua carreira traduz a excelência de seu trabalho, que começou em 1984, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A banda já ultrapassou os 20 milhões de álbuns vendidos.

Espaço Favela já tem sua primeira atração – Banda Canto Cego fecha a noite nesta nova área do evento

Além de todas as atrações de metal do Palco Mundo, a organização do Rock in Rio apresenta o primeiro headliner do Espaço Favela: a banda Canto Cego, que iniciou seu processo criativo há oito anos na favela da Maré e já ganhou palcos do Brasil e de outros países, como a Suíça, quando se apresentou no Montreux Jazz Festival, realizando ainda uma turnê pelo país.

A inspiração do nome Canto Cego, que nasceu em 2010, veio de dentro da Maré, onde o grupo formado por Roberta Dittz, Rodrigo Solidade, Magrão Kovok e Ruth Rosa ensaiou sem parar por mais de dois anos até ganhar corpo para encarar os desafios sombrios que a música propõe. A partir de um misto de poesia e batidas pesadas do rock, eles tinham o objetivo de gerar uma reflexão em quem os ouvisse abordando a dicotomia dos mundos. Sem saber como começar, se inscreviam em festivais, os quais os ajudaram a desbravar o mercado conquistando prêmios, como 1º lugar do Festival de Nova Música Brasileira (2012), e a tocar efetivamente com bandas renomadas como Detonautas, Biquini Cavadão, Ira, Fresno e Ultraje a Rigor em palcos do Rio de Janeiro e de outras cidades do país, como São Paulo, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa… Desde então, não parou mais. Agora, chega ao Espaço Favela, do Rock in Rio, ganha holofote e voz para encarar uma plateia de milhares de pessoas. E se estar no festival de Montreux os deixou com o coração fervendo, como eles mesmos relatam, a expectativa para o Rock in Rio será mais um divisor de águas em suas vidas.

“Estamos fazendo uma curadoria de peso nas favelas, buscando conteúdos genuínos de muita qualidade e evidenciando o potencial incrível das comunidades. Queremos mostrar para as bandas que se apresentarão que acima de tudo, elas podem e devem estar ali. São poderosas e só precisam do holofote direcionado corretamente. Porque a voz, eles já têm. As bandas que apresentaremos estão prontas para mostrar seus trabalhos e nós estamos prontos para recebê-las. O Espaço Favela não é um lugar de assistencialismo”, garante Zé Ricardo, diretor artístico do Espaço Favela e do Palco Sunset.

Com cenografia lúdica e bem colorida, o Espaço Favela vai levar para a Cidade do Rock toda a cultura artística e capacidade empreendedora das comunidades do Rio de Janeiro. Uma curadoria de bons talentos que vem destes locais, mas que muitas vezes não tem tanta representatividade, vai dar voz a esta parte da população. Curador artístico do palco, Zé Ricardo, fez uma busca dentro das favelas do Rio de Janeiro para trazer ao festival toda a diversidade e potências culturais que existem por lá. O público terá a oportunidade de conferir apresentações de orquestra, artistas dos mais variados ritmos deste MPB até Funk, além de declamações de poesia e dança.

“A música tem poder de transformação e é isso que será reforçado no espaço. Dentro das comunidades existe arte e uma grande economia criativa. É preciso dar voz ao artístico e abrir este diálogo com a população como um todo”, conta Zé Ricardo.

O Espaço Favela contará ainda com bares, escolhidos por meio de uma parceria com o Sebrae, em uma cenografia deslumbrante que, em dimensões, pode ser considerada maior que o Palco Mundo.

Em breve novos nomes serão anunciados nos canais oficiais do evento, mas pelo ponto de partida, o público pode esperar mais uma edição inesquecível em 2019.  Em breve serão também anunciadas as informações sobre a venda antecipada do Rock in Rio Card, que será realizada em novembro ainda desse ano.

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 33 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Nas redes sociais, os números da edição de 2017 são bem impactantes. São 143 milhões de pessoas alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes do festival somente durante os dias de evento.

Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável.  Em 2001, por meio do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 212,5 mil empregos diretos e indiretos no total das 19 edições, e mais de R$ 100 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado. Em 2016, foi anunciado o projeto socioambiental do Rock in Rio Amazonia Live, que estará presente nas edições do festival até 2019 em todos os países onde o evento é realizado. Com o projeto, já foram angariadas mais de 73 milhões de árvores por meio de doações.

Mais informações:
http://rockinrio.com/