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Badauí, do CPM22, faz show surpresa na estação General Osório em ação do Rock in Rio

Cantor tocou com a banda Vidal Trio que participa da “Festa no Metrô”, na contagem regressiva para a venda do Rock in Rio Card, dia 12 deste mês

Se ontem, terça-feira, a produção do Rock in Rio levou a banda Capital Inicial para o Metrô de São Paulo, hoje a surpresa foi para o público carioca. Quem passava pela estação General Osório, em Ipanema, no início da noite, assistiu um pocket show do cantor Badauí, vocalista do CPM22. O presente para os passageiros é mais uma ação do esquenta para a venda do Rock in Rio Card, que equivale a um ingresso antecipado e garante a entrada ao evento antes mesmo da confirmação de todas as bandas e atrações, e será feita no dia 12 de novembro, a partir das 19h, no site rockinrio.ingresso.com.

Badauí se apresentou com a banda Vidal Trio que participa da “Festa do Metrô” e cantou os hinos  do Ramones “Rockaway Beach” e “Sheena is a Punk Rocker”, fechando com o sucesso “Um minuto para o fim do mundo” do CPM22.  Até o dia 12, com exceção do domingo, quatro shows de 50 minutos que acontecem diariamente, das 17h às 21h, nas estações Antero de Quental, General Osório, Jardim Oceânico, Maria da Graça, Saens Pena e Siqueira Campos, do MetrôRio, e no terminal Alvorada, do BRT. Os artistas que se apresentam na “Festa no Metrô” foram selecionados pela curadoria do Rock in Rio. São eles: A Coisa Toda, Caio Barreto, Cecelo, Daniel Lopes, Ge Fonseca, João Pedro Bonfá, Jorge Ailton, Os Roquistas e Adal Fonseca, Rodrigo Sha, Tritony Trio e Vidal Trio.

Badauí falou sobre o convite da organização do Rock in Rio e da oportunidade de tocar para o público do metrô carioca. “Eu achei muito inusitado! O Rock vem do povo, do olho no olho. Então tocar para o trabalhador que está voltando para casa é um retorno para a essência do Punk rock. Foi demais!”, resumiu o vocalista da CPM22.

Fernanda Estrella, diretora de marketing do Rock in Rio, ressaltou que as ações promovidas têm o intuito de antecipar o clima contagiante do festival. “O Rock in Rio é isso! Música, entretenimento e alegria por todos os lugares. Queremos todos conosco em 2019 e a melhor forma de garantir presença é com o Rock in Rio Card, já no dia 12. Sabemos que os ingressos esgotam em poucas horas e o pessoal precisa estar no site às 19h”, alerta Estrella. O maior festival de música e entretenimento do mundo acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 03, 04, 05 e 06 de outubro, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro.

Rock in Rio 2019 terá Os Paralamas do Sucesso no Palco Mundo

O Rock in Rio começa a ganhar forma. Na última semana, a organização do evento trouxe a noite completa de Palco Mundo para o dia 4 de outubro. E, nesta terça-feira, 2 de outubro, Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, teve um encontro especial com Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, quando revelou em primeiríssima mão que Os Paralamas do Sucesso — banda que esteve na edição de 1985 do festival e ajudou a construir a história do evento junto outros nomes nacionais — estão confirmados para a edição de 2019. Será a quarta vez que a banda se apresenta no Rock in Rio (1985, 2011 e 2015). A data da apresentação será anunciada em breve.

Para Roberto Medina, a edição de 2019 será um momento nostálgico quando Iron Maiden e Scorpions se apresentam no Palco Mundo, como em 1985. Assim como os gigantes do rock, Os Paralamas do Sucesso também fazem parte deste momento histórico.

“Eles vieram para uma conversa e somente o empresário deles, o Zé Fortes, sabia que faríamos o convite. Em 1985, eram três meninos com 200 mil pessoas na frente, sem equipamentos e com um cenário quase inexistente. Mal subiram ao palco, rapidamente dominaram o público. Os Paralamas do Sucesso fazem parte do DNA do Rock in Rio e se destacam até hoje pelo talento. Eles vieram para ficar e atravessam o tempo com o mesmo vigor”, conta Roberto Medina.

Imediatamente após o convite, a banda disse o esperado sim. Com um clima bem intimista, Os Paralamas do Sucesso contaram os bastidores do show que marcou definitivamente a carreira deles.

“A gente nasceu no Rock in Rio, o Brasil nos conheceu ali. Foi incrível fazer parte da primeira edição. O show foi lendário. Nosso som foi perfeito e todo mundo curtiu muito. Foi uma vitrine para o nosso trabalho. Nós estamos muito felizes com o convite”, comemora Bi Ribeiro, o baixista da banda.

Com a mesma formação original, os meninos, que em 1985 tinham apenas 23 anos, seguem fazendo sucesso. Para Herbert Vianna, vocalista e guitarrista, a admiração e as trocas mútuas entre os integrantes são traduzidas nas canções, que contagiam muita gente.

“Temos a sensação de estarmos voltando para casa. Somos os mesmos três e vamos viver a mesma emoção de quando subimos a primeira vez no palco do Rock in Rio. Em 1985 sentimos muita confiança. Era um show que já tinha sido insistentemente testado, mas nada comparado a um público de 200 mil pessoas. Quando vimos a nossa música contagiando o público, foi surpreendente”, conta Hebert, que aproveitou a visita ao escritório para afinar a guitarra usada por ele no show de 1985 e dada de presente ao festival.

O baterista João Barone define a apresentação no Rock in Rio como porta de entrada da banda não só no Brasil, mas também no mundo, principalmente na América do Sul.

“Na plateia de 1985 tinha gente de vários países da América do Sul e a partir desta vitrine que foi o Rock in Rio nós começamos a nos apresentar no mundo. Nos tornamos a banda que tocou no Rock in Rio e isso foi incrível”, relembra Barone.

O Rock in Rio acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro, 3, 4, 5 e 6 de outubro, na Cidade do Rock (Parque Olímpico, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro). A venda do Rock in Rio Card está marcada para o dia 12 de novembro pelo site  Ingresso.com.

Sobre os Paralamas do Sucesso

Com seu rock swingado, Os Paralamas do Sucesso ganharam destaque no cenário musical com o hit ‘Vital e sua moto’, em 1984, com o álbum ‘O Passo do Lui’, que tinha sucessos como ‘Meu erro’, ‘Óculos’ e ‘Romance Ideal’. Após a apresentação histórica do grupo no primeiro Rock in Rio, em 1985, veio o álbum “Selvagem?”. Na ocasião, o disco vendeu mais de 700 mil cópias alavancando a banda, que participou do Festival de Montreux em 1987.

A mistura de sons que vai do pop aos experimentos eletrônicos, sem perder a essência característica do rock, fez com que Os Paralamas do Sucesso conquistassem seu espaço e se tornassem referência no meio musical. As turnês pela América Latina e Estados Unidos, fizeram com que a banda fosse o primeiro nome do rock brasileiro a ser reconhecido internacionalmente.

O largo repertório e o set list mais do que afinado para os shows traduziam as dores do amor e cantavam o Brasil em suas composições. Em 2001, a banda passou por uma transformação, quando Herbert Vianna sofreu um acidente, deixando-o fora dos palcos por um período. O silêncio sobre a continuidade da banda não durou. Afinal, aonde quer que Herbert vá, seus fiéis escudeiros estão junto. Eles sabem como cuidar bem do seu amor e o ajudaram a resgatar a memória pela música. O “vendaval” deu lugar a projetos especiais e o grupo lançou o álbum ‘Longo Caminho’ (2002), que vendeu 300 mil cópias. Em seguida veio o intenso trabalho “Uns Dias”. Como eles próprios dizem em sua biografia, o álbum intitulado ‘Hoje’ “comprovou que a capacidade criativa dos três permanecia intacta e pulsante”.  Os 25 anos de carreira foram celebrados entre amigos, junto aos Titãs. E nos 30 anos, a comemoração veio a altura de tanto talento, com uma turnê do álbum ‘Multishow Ao Vivo – 30 anos’, com direito a documentário, DVD e programa de TV.  Hoje, a banda, com 35 anos de carreira, segue gravando álbuns e se apresentando pelo mundo inteiro como se estivessem em início de carreira, com a mesma alegria e vitalidade.

Rock in Rio anuncia primeiras atrações

Organização traz dia dedicado ao metal: IRON MAIDEN, Scorpions, Megadeth e Sepultura em uma noite emblemática

Espaço Favela, nova área do Rock in Rio, também divulga seu primeiro headliner, a banda Canto Cego, da Favela da Maré.

Evento reforça datas oficiais: 27, 28 e 29 de setembro, 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca.

O Rock in Rio vai oferecer não só uma noite para recordar, mas também histórica. Depois de uma edição sem os tradicionais metaleiros na Cidade do Rock, em 2017, a organização do Rock in Rio traz um presente especial aos fãs e anuncia, para 2019, um dia inteiro dedicado a esse gênero musical. Será um revival da primeira edição do evento, em 1985, quando as noites com essas bandas de heavy metal levaram até 300 mil pessoas ao evento. Trinta e três anos depois, com o IRON MAIDEN como headliner, os alemães do Scorpions, os americanos do Megadeth e os brasileiros do Sepultura, o Rock in Rio promete mais uma noite memorável, no dia 4 de outubro. Além do Palco Mundo, o Rock in Rio anuncia seu primeiro nome do Espaço Favela, uma nova área do festival, a banda Canto Cego, formada na Favela da Maré. Estes anúncios marcam o início da contagem regressiva de um ano para o Rock in Rio 2019, que acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca (Parque Olímpico — Av. Salvador Allende, s/n).

Para Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, anunciar toda a programação para o Palco Mundo na noite de metal é uma maneira de homenagear essa comunidade de metal, que em 2017, não foi representada. “Para a edição de 2019, começamos nosso booking com o foco neste público, porque eles fazem parte da alma do Rock in Rio quando invadem a Cidade do Rock de preto. Anunciar todas as atrações como este anúncio é como dar um presente para eles”, afirma Medina lembrando que “a reunião destes ícones da música em uma única noite será outro momento histórico que o Rock in Rio proporcionará para quem vai nos visitar. É como assistir a um filme e relembrar uma história que começou com eles há 33 anos”, comenta.

O IRON MAIDEN foi uma das primeiras atrações já anunciadas ao Rock in Rio, tocando na noite de abertura da lendária edição de 1985, em 11 de janeiro. Outras performances inesquecíveis na Cidade do Rock se seguiram quando foram headliner nas edições de 2001 e 2013, quando os 90 mil ingressos foram vendidos em poucas horas. Em outubro de 2019, os britânicos tocam no festival pela quarta vez e vão apresentar o show da sua última turnê Legacy Of The Beast, que está sendo saudada pelos fãs e pela mídia como o show mais extravagante e visualmente impressionante da carreira da banda com um repertório de sucessos de décadas e favoritos dos fãs, incluindo algumas músicas não tocadas ao vivo por muitos anos.

IRON MAIDEN é uma instituição. Ao longo de 43 anos, eles passaram a incorporar um espírito de independência criativa destemida e dedicação feroz aos seus fãs, o que lhes rendeu seguidores que abrangem todas as culturas, gerações e fusos horários. Com mais de 2.000 performances ao vivo, dezenas de milhões de fãs e 16 álbuns de estúdio, IRON MAIDEN é uma das bandas de rock mais influentes e reverenciadas de todos os tempos.

Outra atração neste dia para relembrar e que coincidentemente marcou a história do maior festival de música e entretenimento do mundo, a banda Scorpions também estave lá em 1985, nos dias 15 e 19 de janeiro, e agora eles estão de volta para sua segunda apresentação no Rock in Rio como “special guests”. Dos cinco integrantes, o vocalista Klaus Meine e os guitarristas Rudolf Schenker e Matthias Jabs irão reviver a emoção de um grande público cantando seus maiores sucessos como “Wind of Change”, “Rock You Like a Hurricane” e “The Zoo”. Desde 1965, a banda de hard rock já gravou 19 álbuns de estúdio e vendeu cerca de 160 milhões de cópias em mais de 50 anos e eles ainda têm uma agenda muito ocupada. Em seu currículo, eles têm diversos prêmios, entre eles na categoria Lendas do Rock, no World Music Awards.

Já o Megadeth se apresentou no Rock in Rio II, em 1991, e nesta oitava edição no Brasil, os americanos trazem um carioca entre seus integrantes: o guitarrista Kiko Loureiro, ex-Angra, que ingressou na banda de thrash metal em 2015. O convite veio do vocalista Dave Mustaine, que fundou o Megadeth em 1983. Para esta edição, o Megadeth fará a   Dystopia World Tour, que já passou por vários países. Em seus 34 anos de atividade, o Megadeth foi indicado para 12 Grammys e ganhou em 2017 com a música “Dystopia” na categoria Best Metal Performance. Eles prometem trazer vários sucessos para a Cidade do Rock como o clássico “Symphony of Destruction”.

Abrindo a noite do Palco Mundo, a banda que colocou o Brasil no mapa mundial de Heavy Metal e com extensa carreira internacional, o Sepultura volta ao Palco Mundo reforçando sua longa parceria com os palcos do evento. Presentes em diversas edições do festival, começando pelo Brasil em 1991, assim como nas edições em Lisboa e Las Vegas, o Sepultura, mais uma vez, celebra a noite do metal com os amantes do gênero. Seu mais recente álbum, Machine Messiah, foi lançado em 2017 e alcançou suas melhores posições na Suíça, Alemanha, Áustria, Bélgica e Portugal, sua carreira traduz a excelência de seu trabalho, que começou em 1984, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A banda já ultrapassou os 20 milhões de álbuns vendidos.

Espaço Favela já tem sua primeira atração – Banda Canto Cego fecha a noite nesta nova área do evento

Além de todas as atrações de metal do Palco Mundo, a organização do Rock in Rio apresenta o primeiro headliner do Espaço Favela: a banda Canto Cego, que iniciou seu processo criativo há oito anos na favela da Maré e já ganhou palcos do Brasil e de outros países, como a Suíça, quando se apresentou no Montreux Jazz Festival, realizando ainda uma turnê pelo país.

A inspiração do nome Canto Cego, que nasceu em 2010, veio de dentro da Maré, onde o grupo formado por Roberta Dittz, Rodrigo Solidade, Magrão Kovok e Ruth Rosa ensaiou sem parar por mais de dois anos até ganhar corpo para encarar os desafios sombrios que a música propõe. A partir de um misto de poesia e batidas pesadas do rock, eles tinham o objetivo de gerar uma reflexão em quem os ouvisse abordando a dicotomia dos mundos. Sem saber como começar, se inscreviam em festivais, os quais os ajudaram a desbravar o mercado conquistando prêmios, como 1º lugar do Festival de Nova Música Brasileira (2012), e a tocar efetivamente com bandas renomadas como Detonautas, Biquini Cavadão, Ira, Fresno e Ultraje a Rigor em palcos do Rio de Janeiro e de outras cidades do país, como São Paulo, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa… Desde então, não parou mais. Agora, chega ao Espaço Favela, do Rock in Rio, ganha holofote e voz para encarar uma plateia de milhares de pessoas. E se estar no festival de Montreux os deixou com o coração fervendo, como eles mesmos relatam, a expectativa para o Rock in Rio será mais um divisor de águas em suas vidas.

“Estamos fazendo uma curadoria de peso nas favelas, buscando conteúdos genuínos de muita qualidade e evidenciando o potencial incrível das comunidades. Queremos mostrar para as bandas que se apresentarão que acima de tudo, elas podem e devem estar ali. São poderosas e só precisam do holofote direcionado corretamente. Porque a voz, eles já têm. As bandas que apresentaremos estão prontas para mostrar seus trabalhos e nós estamos prontos para recebê-las. O Espaço Favela não é um lugar de assistencialismo”, garante Zé Ricardo, diretor artístico do Espaço Favela e do Palco Sunset.

Com cenografia lúdica e bem colorida, o Espaço Favela vai levar para a Cidade do Rock toda a cultura artística e capacidade empreendedora das comunidades do Rio de Janeiro. Uma curadoria de bons talentos que vem destes locais, mas que muitas vezes não tem tanta representatividade, vai dar voz a esta parte da população. Curador artístico do palco, Zé Ricardo, fez uma busca dentro das favelas do Rio de Janeiro para trazer ao festival toda a diversidade e potências culturais que existem por lá. O público terá a oportunidade de conferir apresentações de orquestra, artistas dos mais variados ritmos deste MPB até Funk, além de declamações de poesia e dança.

“A música tem poder de transformação e é isso que será reforçado no espaço. Dentro das comunidades existe arte e uma grande economia criativa. É preciso dar voz ao artístico e abrir este diálogo com a população como um todo”, conta Zé Ricardo.

O Espaço Favela contará ainda com bares, escolhidos por meio de uma parceria com o Sebrae, em uma cenografia deslumbrante que, em dimensões, pode ser considerada maior que o Palco Mundo.

Em breve novos nomes serão anunciados nos canais oficiais do evento, mas pelo ponto de partida, o público pode esperar mais uma edição inesquecível em 2019.  Em breve serão também anunciadas as informações sobre a venda antecipada do Rock in Rio Card, que será realizada em novembro ainda desse ano.

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 33 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Nas redes sociais, os números da edição de 2017 são bem impactantes. São 143 milhões de pessoas alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes do festival somente durante os dias de evento.

Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável.  Em 2001, por meio do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 212,5 mil empregos diretos e indiretos no total das 19 edições, e mais de R$ 100 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado. Em 2016, foi anunciado o projeto socioambiental do Rock in Rio Amazonia Live, que estará presente nas edições do festival até 2019 em todos os países onde o evento é realizado. Com o projeto, já foram angariadas mais de 73 milhões de árvores por meio de doações.

Mais informações:
http://rockinrio.com/