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W.A.S.P. anuncia turnê de 40 anos em 2022 com Aquiles Priester na bateria

Banda norte-americana recrutou o baterista Aquiles Priester (Edu Falaschi/Hangar) para uma mega turnê em comemoração aos seus 40 anos de história

Hollywood, CA (26 de outubro de 2021) – 6 de junho de 2022 marca o 40° aniversário de uma das bandas de heavy metal mais infames, notórias e polêmicas do mundo: W.A.S.P.. Então, junte-se ao W.A.S.P. para esta turnê mundial muito especial do 40° aniversário, que começa em Milão, Itália, em 18 de março de 2022. Esta primeira parte das datas verá a banda chegar à Itália, Espanha, Irlanda, Irlanda do Norte, Reino Unido, Escócia, Holanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega, Alemanha, Romênia e Bulgária.

Blackie Lawless comentou a “40 Years Live World Tour 2022”, turnê que trará de volta o espetáculo de shock rock pelo qual o W.A.S.P. ficou conhecido na época de seu homônimo primeiro álbum:

“Para a turnê mundial do 40° aniversário do W.A.S.P., estamos voltando ao início. Estamos levando o show de volta para onde tudo começou. Completo, com todo o fogo e todo o sangue que chocou o mundo pela primeira vez. Só fizemos esse tipo de show na primeira turnê mundial e nunca mais… Até agora! Vou gritar e sangrar, porque “I Wanna Be Somebody! Estamos levando todos de volta… De volta ao início!”.

Aquiles Priester comenta sobre participar dessa turnê histórica:

“Estou muito feliz e honrado de fazer parte dessa turnê histórica celebrando os 40 anos do W.A.S.P, que é uma das bandas mais importantes do heavy metal mundial. Será um retorno em grande estilo aos palcos após a parada por conta da Pandemia. Estou feliz em ter uma nova rotina de shows”.

Confira o comunicado no site oficialhttps://www.waspnation.com/post/w-a-s-p-announce-40-years-live-world-tour-2022.

Sobre o W.A.S.P.

Poucas bandas na história do Rock já incitaram o amor e o ódio que essa banda teve no mundo. Desde o início, nos pequenos bares de Los Angeles, Califórnia, e mais tarde em vários países do mundo que proibiram esses Winged Assassins de se apresentarem ao vivo, o estilo único de Shock e Rock da banda causou organizações religiosas, conselhos municipais, Parlamentos e o Senado de Washington DC a realizar audiências em um esforço para impedir que esse grupo venda discos e destrua os palcos em todos os lugares em que tocaram.

Blackie Lawless liderou o grupo como vocalista principal e compositor principal desde o início. Sua marca única levou o grupo às alturas e vendeu milhões de discos ao lado com shows esgotados em todo o mundo por 4 décadas.

Nesta turnê, Lawless estará acompanhado pela mesma formação que veio ao Brasil em 2019 com Doug Blair (guitarra), Mike Duda (baixo) e Aquiles Priester (bateria).

W.A.S.P. 40 YEARS LIVE WORLD TOUR 2022

03-18-2022, Milan, Live Club
03-19-2022, Padova, Padova Hall
03-23-2022, Bilbao, Santana 27
03-24-2022, Murcia, Sala Gamma 3
03-25-2022, Barcelona, Razzmatazz 1
03-26-2022, Madrid, La Riviera
03-30-2022, Dublin, Vicar St.
03-31-2022, Belfast, Ulster Hall

04-1-2022, Wolverhampton, KK’s Steel Mill
04-2-2022, Manchester, Academy
04-3-2022, Nottingham, Rock City
04-5-2022, Glasgow, O2 Academy
04-6-2022, Newcastlee, O2 City Hall
04-7-2022, Bristol, O2 Academy
04-8-2022, London, Rou-House
04-9-2022, Eindhoven, Effenaar
04-10-2022, Copenhagen, Amager Bio
04-12-2022, Malmö, Moriskan
04-13-2022, Huskvarna, Folkets Park
04-14-2022, Sundsvall, Sporthallen
04-15-2022, Umeå, Idun
04-16-2022, Oulu, Teatria
04-17-2022, Tampere, Pakkahuone
04-18-2022, Helsinki, Kulttuuritalo
04-20-2022, Gävle, Gasklockan
04-21-2022, Eskilstuna, Lokomotivet
04-22-2022, Örebro, Conventum
04-23-2022, Karlstad, Nöjesfabriken
04-25-2022, Oslo, Rockefeller
04-28-2022, Stockholm, Stora Fållan
04-29-2022, Norrköping, Arbis
04-30-2022, Gothenburg, Trädgårn

05-1-2022, Bremen, Aladin
05-2-2022, Mannheim, Capitol
05-4-2022, Saarbrücken, Garage
05-5-2022, Oberhausen, Turbinenhalle
05-7-2022, Geiselwind, Music Halle
05-8-2022, Munich, Backstage Werk
05-17-2022, Bucharest, Arenele Romane
05-18-2022, Sofia, Universidada Sports Hall


Monolito Project lança álbum “First Principles”; ouça nas plataformas digitais

Multi-instrumentista e produtor Augusto Rocha lança projeto independente; músico toca todos os instrumentos no formato ‘one man band’

Concebido pelo guitarrista Augusto Rocha, o Monolito Project lançou em Maio de 2021 seu álbum de estreia “First Principles” em todas as plataformas digitais. Com o propósito de aquecer a banda, Augusto promete novos lançamentos de vídeos até o final do ano. Com o intuito de revisitar ideias e riffs criados ao longo de anos, o produtor organizou ideias antigas em músicas inéditas, aproveitando-se da facilidade nos dias de hoje através de plataformas de streaming.

“Cada faixa carrega inspirações de momentos distintos ao longo dos anos. ‘Outbreak’, por exemplo, foi a última composição a entrar no álbum e tem espinha dorsal em um dedilhado criado há 5 anos, tem uma reviravolta após o solo com riff dos tempos de faculdade e uma pegada geral muito influenciada pelo clima mais recente da pandemia. Uma viagem no tempo”, explicou Augusto Rocha.

Ouça Monolito Projecthttps://linktr.ee/monolitoproject
Assista “Outbreak”https://www.youtube.com/watch?v=hDsbyX-yJeg
Assista “A Gladiator’s Tale”https://www.youtube.com/watch?v=qlu6xjsam4Q
Assista “Underworld”:https://www.youtube.com/watch?v=E775wPzFvsE
Assista “The Fight”https://www.youtube.com/watch?v=krQntZQzZpA

Quatro singles foram lançados anteriormente ao lançamento do álbum, antecipando um álbum pesado, com predominância de linhas Thrash Metal, cheio de experimentalismos, ritmos e climas, além de toques do metal moderno, Prog Metal e arranjos clássicos, fazendo uso de instrumentos analógicos e digitais, todos executados ou programados pelo próprio artista.

Biografia

Engenheiro de formação e músico de paixão, Augusto toca guitarra desde a adolescência, quando teve suas primeiras experiências tocando em bandas, fazendo shows e até mesmo rascunhando suas primeiras músicas. Ao longo da faculdade e nos anos que se seguiram, além da guitarra, também dedicou tempo a aprender outros instrumentos, como bateria e violino. Suas influências mais remotas incluem bandas como Iron Maiden, Megadeth, Slayer, Faith No More, Metallica e Sepultura, ao mesmo tempo em que a admiração por compositores clássicos, como Mozart, completa a mistura.

Autodidata e curioso, depois de anos registrando ideias e fragmentos musicais próprios, o músico decidiu não apenas encarar o desafio de mesclar ideias antigas com novas criações para estruturar canções completas, mas também tocar todo o processo de gravação e produção sozinho, usando esse projeto como oportunidade para aprender coisas novas e se atualizar no assunto.

“Foi um baita desafio conciliar trabalho, família e este projeto. A falta de tempo e as restrições impostas pela pandemia acabaram tornando natural o caminho de tentar resolver tudo sozinho, do meu jeito e no meu ritmo, aproveitando para aprender mais sobre tudo aquilo que vem além da criação de um riff bacana e que materializa essas idéias em músicas que soam bem e ao alcance de todos”, disse Augusto.

Augusto conheceu mais sobre o processo de publicação online, dos aspectos técnicos aos papéis e responsabilidades de cada ator da rede, como sociedades de direitos autorais, distribuidores digitais e plataformas de streaming. Além disso, foi também uma oportunidade dele aprender mais sobre a própria produção musical. Gravar, mixar, masterizar, todos grandes desafios sobre os quais pouco conhecia em um universo tão amplo que realmente se justifica a existência de grandes músicos, profissionais e especialistas em cada etapa.

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Aquiles Priester participa de projeto “Why Hunger’s Drum Together”

Projeto é a reunião dos maiores bateristas do mundo numa mesma música, por uma grande causa.

Aquiles Priester foi convidado a participar do projeto Why Hunger’s Drum Together pelo embaixador da bateria mundial Dom Famularo, que conta com os maiores nomes da bateria mundial em atividade como Ringo Starr, Nicko McBrain, Dave Weckl, Jack Dejohnette, Vinnie Colaiuta, Dennis Chambers, Steve Gadd, Mike Portnoy, Virgil Donati, John Robinson, Greg Bissonete, Tommy Igoe, Stewart Copeland, Billy Cobhan, Alan White, Mike Mangini, Max Weinberg, Todd Sucherman, entre muitos outros.

Assista WhyHunger’s Drum Togetherhttps://youtu.be/4zio72R2Nmw

“Quando o Dom Famularo me falou do projeto aceitei na hora. Para quem trabalha com música e vídeo, dá para se imaginar o trabalho que isso gerou. O resultado ficou incrível e me sinto honrado em participar, pois a causa é muito nobre. A classe baterística surpreendeu mais uma vez”, disse Aquiles Priester.

No total, mais de 100 bateristas participam em uma homenagem musical única e épica ao clássico do Beatles “Come Together”, para construir um mundo justo e sem fome.

“Todos nós podemos concordar que nenhuma criança deve passar fome e que todos devem ter acesso a alimentos nutritivos. Esta é uma grande causa que apoiei no passado e uma ótima faixa – uma das minhas músicas favoritas dos Beatles. Então, quando Jim Keltner me pediu para me juntar a todos esses outros bateristas, fiquei feliz”, disse Ringo Starr em um comunicado.

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Entidade Blues lança lyric vídeo de “Mexa-Se Boy”, tributo ao Made in Brazil

Após o sucesso do festival de clipes prestando tributo aos 54 anos da banda Made In Brazil, produzido e patrocinado pela web rádio Stay Rock Brazil, a Entidade Blues lança seu lyric vídeo de “Mexa-Se Boy”, em seu próprio canal no YouTube.

“Foi um imenso prazer participar desse projeto, ainda mais que a música do Made In Brazil que trabalhamos foi escolha pessoal da Gigi Jardim, produtora executiva da Stay Rock Brazil”, disse Dudé, vocalista da Entidade Blues. “Mexa-Se Boy” ganhou uma releitura, mas que não alterou seu contexto original. “A ideia foi aproveitar ao máximo a super energia que esse som possui, mas através do olhar da Entidade Blues”, explicou o vocalista.

Assista “Mexa-Se Boy”:https://youtu.be/_jJb-In0WdU

A produção do novo lyric vídeo contou também com a mixagem e masterização do estúdio Garagem City e da edição e conceito visual do produtor Anderson Bellini, que possui no currículo trabalhos com bandas como Sinistra, Twilight Aura, além do documentário sobre a vida e obra do Maestro e vocalista Andre Matos. Após esse lançamento, Entidade Blues terá como principal compromisso a retomada dos trabalhos em estúdio e o lançamento do seu primeiro EP.

A Entidade Blues foi criada em 2019, a partir de um projeto com músicas autorais e clássicos do Blues e conta com formação Dudé (vocal), Gil Corrêa (baixo), Bruno Panichi (guitarra) e Ricardo Ventz (bateria).

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Edu Falaschi divulga documentário com making of de “Vera Cruz”

Vídeo com mais de uma hora de duração conta com depoimentos de todos os músicos, produtores e das participações especiais do álbum solo do vocalista

Edu Falaschi acaba de disponibilizar documentário com making of de seu primeiro álbum solo, “Vera Cruz”, lançado em 2021 pela MS Metal Records. Gravado e editado por Alex Curi, o vídeo conta com depoimentos de Edu Falaschi e de todos os músicos que gravaram o álbum, além de cenas das gravações, participações especiais e produtores que trabalharam no disco.

Assista o Making Ofhttps://youtu.be/SJzhezLfmt4
Ouça “Vera Cruz”https://found.ee/edufalaschiveracruz

Entre as participações especiais, “Vera Cruz” conta com a cantora Elba Ramalho participando do álbum na faixa “Rainha do Luar” e Max Cavalera (Soulfly/Cavalera Conspiracy/Killer Be Killed/Go Ahead and Die) na música “Face of the Storm”.

Ambientado entre Brasil e Portugal nos tempos do descobrimento da ilha de Vera Cruz pelos colonizadores lusitanos, o romance do álbum “Vera Cruz” é o mote da criação do repertório autoral composto por Edu Falaschi. O conceito das letras foi criado pelo vocalista e desenvolvido por Fábio Caldeira (Maestrick). As orquestrações foram criadas por Pablo Greg. A arte do álbum e do “Vera Cruz” foi idealizada pelo designer digital Carlos Fides.

“Eu queria criar uma história fictícia, um épico. Então eu pensei na história partindo de uma profecia, de um escolhido, que teria uma marca no peito e que era o descendente do criador de uma ordem secreta do mal, que foi criada nos anos 1200 e tal. Desenrola dali, o texto é longo, mas eu vou resumir. A segunda coisa era a questão de que eu queria fazer uma homenagem ao Brasil, trazer o épico pro Brasil pra homenagear o meu povo, a minha história e as minhas raízes. Só que essa temática medieval é uma temática basicamente europeia né. Então eu pensei em jogar que o descendente nasceria em 1500, que é o momento de descoberta do Brasil, ou invasão, e que ele seria o descendente 300 anos depois. E aí ele se junta a Pedro Álvares Cabral e vem pra cá no navio “Frol De La Mar”, que inclusive é uma das faixas do ál bum. A partir dali se desenvolve o drama”, explicou Edu Falaschi.

“Vera Cruz” foi mixado e masterizado pelo produtor Dennis Ward (Angra, Helloween, Pink Cream 69, Unisonic). O trabalho teve início às gravações em novembro de 2020 no Rio de Janeiro e foi produzido por Edu Falaschi e Roberto Barros e co-produzido por Thiago Bianchi no estúdio Fusão.

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Nothin’ But a Good Time: livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock nos anos 80

Escrito por Tom Beaujour e Richard Bienstock, livro captura a energia e o excesso dos anos 80 e do hair metal nas palavras de músicos e produtores

Com lançamento previsto para fevereiro de 2022 pela editora Estética Torta, o livro Nothin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras do hard rock e hair metal dos anos 80, contada pelos músicos e especialistas da indústria. A edição brasileira chega ao mercado com mais de 600 páginas, acabamento luxuoso em capa dura e pintura trilateral e está em pré-venda com desconto progressivo.

Compre o livrohttps://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-nothin-but-a-good-time-a-historia-completa-e-sem-censura-do-hard-rock-anos-80/

O hard rock na década de 1980 foi uma fonte maravilhosa e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente uma década exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.

Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies e groupies que viviam desse universo.

Apresentando um prefácio apaixonado do vocalista do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, e elaborado a partir de mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford e muitos outros, Nothin’ But a Good Time é a crônica definitiva, sem censura e muitas vezes confusa de uma época em que o excesso e o sucesso andavam de mãos dadas, contada pelos homens e mulheres que criaram um som e um estilo que definiram toda uma era musical – aquela em que as bandas e seus fãs procuravam nada além de diversão… e encontraram.

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Alírio confirma show de lançamento de “All Things Must Pass” no Blue Note em São Paulo

Evento acontece no dia 16 de Outubro; ingressos estão à venda no site da Eventim

Crédito: Tiago Kiss

Alírio confirmou seu show de lançamento de seu novo álbum solo, “All Things Must Pass”, no palco do Blue Note. O show está marcado para o dia 16 de Outubro (sábado), em São Paulo, e os ingressos estão à venda no site da Eventim (serviço abaixo). O trabalho é o primeiro álbum solo de Alírio lançado internacionalmente pela gravadora italiana Frontiers Music. O disco abrange uma ampla gama de estilos de rock e hard rock, sempre permitindo espaço para grandes melodias e baladas. Entre os músicos que participaram do disco estão o baterista Adriano Daga (produtor ganhador do Grammy) e o baixista Felipe Andreoli (Angra).

Alírio é uma das vozes mais reconhecidas no Brasil. Seja no palco, no estúdio ou atuando em um teatro musical, Alírio causa uma forte impressão com sua voz poderosa, alcance incrível e controle. Como cantor de rock, Alirio liderou a banda Khallice, que assinou contrato com a gravadora de rock progressivo Magna Carta para o lançamento de seu álbum de estreia, “The Journey”. Alirio também integrou a banda de metal Age of Artemis, que lançou dois discos, um deles produzido pelo renomado cantor e produtor Edu Falaschi (ex-Angra). Mais recentemente, juntou-se à banda Shaman como substituto do saudoso Andre Matos.

Ouça “All Things Must Pass”https://orcd.co/alirio
Assista videoclipe de “Grey” ft. Arnel Pinedahttps://youtu.be/rd8EoKUFe18
Assista “All Things Must Pass”https://youtu.be/Of22jR98qoE
Assista documentário sobre “All Things Must Pass”:
Parte 1:
https://youtu.be/sj4Zzn0rFe0
Parte 2:https://youtu.be/WyUk3Shm8z4

Alírio também participou de várias produções musicais de teatro, incluindo o protagonismo de “Galileo” em “We Will Rock You”, a produção musical oficial do Queen. Ele também foi mais tarde anunciado como o vocalista da banda “Queen Extravaganza”, o que levou Roger Taylor a comentar: “Alírio não é apenas um cantor superlativo, ele também é um grande showman.”

SERVIÇO
Data: 16/10/2021
Local: Blue Note SP
Endereço: Avenida Paulista 2073 – 2º Andar – Consolação – São Paulo/SP
Horário: 22h | Abertura da casa: 21h
Classificação etária: 18 anos
Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/alirio/

MEIA-ENTRADA E INGRESSOS PROMOCIONAIS
Confira em https://www.eventim.com.br/meia-entrada as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.


Livro “Lords of Chaos” ganha nova edição no Brasil

Livro que conta todos os percalços e a história do Black Metal da Noruega é relançado pela editora Estética Torta, em acabamento de luxo.

Com tiragem limitada de 500 exemplares, a nova edição de “Lords of Chaos”, livro que conta a história do Black Metal norueguês foi relançado no Brasil pela Estética Torta. Escrita por Michael Moynihan e Didrik Soderlind, a nova edição teve capa assinada pelo designer brasileiro Alcides Burn. O livro contextualiza fatos históricos e conta em detalhes o surgimento de um dos estilos musicais mais sangrentos.

Você pode comprar o livro aqui:https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-lords-of-chaos-nova-edicao/

No final do último milênio na Europa, muitas igrejas foram queimadas e profanadas por pessoas relacionadas ao Black Metal, certamente a mais extrema das correntes musicais. Aderindo a uma verdadeira guerra sacrílega, as bandas de Black Metal e seus fieis e obcecados fãs deixaram um legado implacável de suicídios, assassinatos e terrorismo que ultrapassou as fronteiras da Noruega, chegando à Alemanha, Finlândia e Estados Unidos.

Com centenas de fotos raras e dezenas de entrevistas com músicos, padres, policiais, fãs e os principais protagonistas dos eventos narrados, “Lords of Chaos” se tornou um livro aclamado em todo o mundo, servindo de inspiração para o filme de mesmo nome, lançado em 2019, bastante elogiado pela crítica especializada.

A primeira edição brasileira de “Lords of Chaos”, limitada a 666 cópias, esgotou-se em apenas 3 meses, deixando centenas de fãs e interessados órfãos e sedentos por uma nova edição. Para celebrar o sucesso de vendas, e atender a demanda ainda existente pela obra, a editora Estética Torta apresenta ao público uma nova edição do livro, com novo projeto gráfico, 666 páginas e acabamento mais luxuoso, com pintura trilateral preta.

“Lords of Chaos” é uma obra essencial não apenas para os fãs de Black Metal, mas para todos que desejam se aprofundar nos aspectos que fizeram a criação de um gênero musical que influenciou toda uma geração.

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Aquiles Priester reúne bateristas de vários gêneros musicais em festival

1º Aquiles Priester Drum Festival acontece neste domingo (29/8), no Tom Brasil, em São Paulo, com jams inusitadas com vários nomes da música brasileira

Quem é fã de bateria no Brasil, é assíduo ou pelo menos já ouviu falar da TVMaldita, canal do YouTube do baterista Aquiles Priester, com quase 200 mil inscritos atualmente e mais de 35 milhões de visualizações. Durante o ápice da pandemia em 2020, Aquiles realizou Lives em seu canal com os mais diversos bateristas. Com o intuito de celebrar essa união entre os músicos, o baterista criou o 1º Aquiles Priester Drum Festival, evento que acontece em São Paulo, dia 29 de Agosto (domingo), no Tom Brasil.

Para mostrar a força dos bateristas, Aquiles decidiu unir pela primeira vez músicos de rock, metal, forró, pop, sertanejo, entre outros, em um evento onde estes bateristas vão se apresentar com a bateria de Aquiles. Dentre os bateristas confirmados estão Aquiles Priester, Albino Infantozzi, Andre Jung, Cássio Cunha, Carlos Bala, Christiano Galvão, Cláudio Infante, Cuca Teixeira, Dino Verdade, Douglas Las Casas, Duda Neves, Edu Ribeiro, Eloy Casagrande, Giba Favery, Gilson Naspolini, Ivan Busic, João Barone, Juba Blitz, Kiko Freitas, Luana Dametto, Lufeh Batera, Mauricio Leite, Max Kolesne, Netinho, Paulo Zinner, Ricardo Confessori, Riquelme, Sérgio Melo e Vera Figueiredo.

Além dos bateristas, o evento conta com os vocalistas Edu Falaschi, Thiago Bianchi, Vanessa Lockhart, Angel Sberse, João Luiz, Fabricio Fonseca, Theo Vieira, entre outros. Dentre os guitarristas, nomes como Roberto Barros, Diogo Mafra, Cristiano Wortmann, Jéssica di Falchi e Michel Leme estarão presentes. Entre os baixistas, nomes como PJ (Jota Quest), Raphael Dafras, Luis Mariutti, além disso, os tecladistas Junior Carelli e Fabio Laguna também estão confirmados.

“Fiquei muito feliz quando todos esses bateristas aceitaram participar do festival, pois esse é um evento diferenciado e que celebra a união da bateria do Brasil. Principalmente porque todos eles vão tocar uma música na minha bateria. Bateria é um instrumento muito pessoal e só o fato deles terem aceitado mostra o tamanho da união da classe dos bateristas do Brasil. Tenho certeza que esse festival será um divisor de águas e eu acredito que será apenas o primeiro”, disse Aquiles.

Recentemente, em seu canal do YouTube, Aquiles Priester soltou um vídeo que mostra muito bem como funcionam essas Jams com os músicos. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=Vn-u0-PbprQ

SERVIÇO

Data: 29/08/2021
Local: TOM BRASIL
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Vila Cruzeiro – São Paulo/SP
Horário: Abertura da casa: 17h – Showtime: 19h
Abertura dos portões: 2 horas antes
Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/aquilespriester/

BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE SERVIÇO
TOM BRASIL
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Vila Cruzeiro – São Paulo/SP
Segundas à Sábado das 10h às 20h | Domingos e Feriados das 10h às 18h


Angra: Cervejaria Coruja lança as cervejas de 30 anos da banda

Cervejaria abre linha especial em homenagem a um dos ícones do Metal no Brasil

Em homenagem às três décadas de história, o Angra se uniu à Cerveja Coruja, de Forquilhinha/SC, para apresentar um lançamento que tem feito muito barulho: as cervejas comemorativas dos 30 anos da banda. A parceria foi iniciada graças ao interesse particular por cervejas artesanais do fundador e guitarrista, Rafael Bittencourt, consumidor assumido da marca Coruja.

O Angra se consagra como um dos maiores nomes do heavy metal brasileiro no mundo. Sua trajetória é repleta de lançamentos históricos, mantendo suas referências musicais criadas por seus interlúdios sinfônicos, instrumental altamente técnico e pela alquimia do metal com elementos regionais brasileiros. Um grande exemplo de versatilidade no meio musical, sendo aclamada por seus fãs fiéis.

Para a cervejaria, que também é detentora das marcas Saint Bier, Barco e Catarina, ficou a responsabilidade de desenvolver duas receitas exclusivas, que conquistassem os fãs do Angra. A linha é formada por long necks ilustradas com elementos dos álbuns que marcaram a história da banda. A primeira cerveja é uma Lager leve, com amargor sutil e aroma refrescante e marcante, graças ao dry hopping dos lúpulos cascade e amarillo. Já a segunda é uma IPA envolvente e refrescante, com notas frutadas e amargor característico do estilo.

A parceria ainda prevê o lançamento de um kit exclusivo, formado por uma garrafa de cada estilo e um copo personalizado da banda, a ser lançado no início do mês de setembro. Os fãs do Angra e da Coruja encontram os produtos à venda no e-commerce da cervejaria (https://loja.encheocopo.com/) e da banda (https://store.angra.net/), além dos pontos de venda atendidos pela Cerveja Coruja espalhados por todo o território nacional.

Mais Informações:
http://www.angra.net/
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Leandro Caçoilo divulga vídeo inédito cantando “Better Without You” do Evanescence em uma collab com músicos do Metal nacional

Música foi repaginada e lançada no canal oficial do vocalista do Viper

O vocalista Leandro Caçoilo (Viper, Caravellus, Hardshine) acaba de disponibilizar um vídeo com uma versão inédita de “Better Without You” do Evanescence. A versão conta com a participação de Canutos (baixo, das bandas Varial e Mutação), Rafael Agostino (teclados, das bandas Armored Dawn e Elevenber), Maya Silva (bateria, das bandas Mari/Maya Acoustic Rock/Othera/Maya e os Astecas) e Raphael Olmos (guitarra, do Kamala)

Assista “Better Without You” com Leandro Caçoilohttps://youtu.be/OuASl-JFpOc

Caçoilo explica a versão“Cantar este som foi um grande desafio porque a Amy Lee é uma das melhores da nova geração. Fiz questão de cantar a minha música favorita da banda e fazer uma versão para mostrar o quanto esta é especial. Viva o Evanescence”.

Leandro Caçoilo é professor de canto e está aberto à aulas e/ou workshops. Suas aulas abordam técnicas de respiração, impostação, repertório, belting, apoio, aquecimento, resistência, drive e ressonância, além de gravações em pro-tools e especialização em diversos estilos. Para contratar o serviços de Leandro Caçoilo, envie e-mail para leandrocacoilo@hotmail.com.

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E-mail para contato: leandrocacoilo@hotmail.com
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Sepultura: livro sobre os primórdios da banda é relançado

Escrito por Silvio “Bibika” Gomes, primeiro empresário da banda, o livro “Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)” é relançado no Brasil pela editora Estética Torta 

A editora Estética Torta anuncia o relançamento do livro “Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)”. Escrito por Silvio “Bibika” Gomes, primeiro empresário do Sepultura, juntamente com o jornalista André Barcinski, este livro estava fora de catálogo há quase duas décadas e agora ganha uma reedição de luxo pela editora em capa dura, acabamento premium e conteúdos extras, com novas imagens exclusivas. 

O livro chega ao mercado em 15 de novembro de 2021, mas pode ser adquirido em pré-venda no site da editora com 30% de desconto. 

Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-sepultura-os-primordios-1984-1998/.

Durante 18 meses, os dois escritores entrevistaram mais de 60 pessoas e reuniram cerca de cem fotos, a maioria nunca publicada. Dividido em vários capítulos, “Sepultura: Os Primórdios (1984-1998)” desmente alguns mitos criados pelos próprios integrantes da banda, por exemplo, a história de que o vocalista Max Cavalera teria partido para Nova York, em 1988, com vários álbuns do grupo para conseguir um contrato com alguma gravadora. Na verdade, Max já havia negociado um acordo com a Roadrunner e só estava indo aos EUA para acertar detalhes.

O Sepultura poderia atingir o sucesso que teve tendo um guitarrista que ligava seu instrumento a um captador acionado por um interruptor de luz, um baterista que pendurava um prato em um cabo de vassoura e um músico que havia entrado na banda apenas por ter um baixo novinho em folha, mesmo não sabendo tocar uma nota sequer? A resposta é simples: a banda brasileira com mais prestígio no exterior, com shows realizados em mais de 50 países e milhões de discos vendidos.

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Ronnie James Dio: editora divulga trecho de “Rainbow in the Dark”, autobiografia do cantor

Estética Torta irá lançar em agosto no Brasil autobiografia do cantor Ronnie James Dio, lenda do Heavy Metal

Antes de morrer, em 2010, Ronnie James Dio estava escrevendo sua autobiografia, contando a história de como saiu da cena de rock regional de Nova York para liderar três grupos do rock e heavy metal inovadores: Rainbow (com o ex-guitarrista do Deep Purple, Ritchie Blackmore), Black Sabbath, e sua própria banda, Dio. Ao longo da última década, a viúva de Dio, Wendy, e o renomado jornalista musical Mick Wall concluíram o livro, chamado “Rainbow in the Dark: A Autobiografia”, com lançamento mundial em 2021. No Brasil, o livro será lançado em agosto, pela editora Estética Torta.

Neste trecho exclusivo do livro, Dio conta como Sharon Osbourne o apresentou ao guitarrista do Black Sabbath, Tony Iommi, e revela as dúvidas que ele teve sobre substituir Ozzy Osbourne. Ao mesmo tempo, o cantor se lembra da emoção que sentiu ao começar um novo capítulo para a banda icônica, culminando no que seria o sucesso de platina da banda em 1980, “Heaven and Hell”.

“Rainbow in the Dark: A Autobiografia” de Dio chega ao mercado brasileiro em 31 de agosto, com aproximadamente 350 páginas e acabamento de luxo, com capa dura, verniz localizado e pintura trilateral. A pré-venda acontece através do site da editora, aqui: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-rainbow-in-the-dark-a-autobiografia-de-ronnie-james-dio/.

A editora também lança, concomitante com a autobiografia, a graphic novel Holy Diver: uma adaptação para quadrinhos da história por trás do principal álbum solo de Dio. Garantindo o combo livro + HQ, a editora oferece um desconto de 20% sobre o valor dos produtos, além de um pôster exclusivo. Para adquirir o combo, acesse: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/combo-dio-rainbow-in-the-dark-livro-holy-diver-hq/.

Confira trecho de “Rainbow in the Dark: A Autobiografia”:

Enquanto isso, Wendy tinha feito amizade com Sharon Arden, que logo se tornaria Sharon Osbourne. Sharon estava trabalhando para o pai, Don Arden, um dos empresários mais temíveis do mundo da música. No Reino Unido, era conhecido como Mr. Big. Don gostava de se gabar que tinha ligações com a máfia, gostava que soubessem que carregava uma arma e tinha vários bordões que gostava de usar, como “Tenta a sorte”. Particularmente, era o que a frase sugeria se você fosse otário o bastante para contrariar Don.

Don ganhou dinheiro empresariando artistas tão diversos como Little Richard, Gene Vincent, The Animals, The Small Faces, ELO e, agora, Black Sabbath, para citar apenas alguns. Ele era tão rico, que morava em uma enorme mansão em Beverly Hills que já havia sido propriedade de Howard Hughes. Sharon morava com Don na mansão. Foi por intermédio da conexão de Wendy com Sharon que fui convidado para conhecer os caras do Sabbath. Tudo se deu de modo muito simpático e polido, quando partimos não pensei mais no assunto. Eles estavam se preparando para fazer seu próximo álbum com Ozzy e eu ainda estava pensando em meu próximo passo.

Então o destino resolveu dar uma mãozinha. Certa noite, eu estava no Rainbow quando chegou o alto e taciturno guitarrista do Sabbath, Tony Iommi. Gostei de Tony imediatamente. Sabia que ele era o líder musical do Sabbath, o mentor por trás de alguns dos riffs de guitarra mais clássicos da história do rock. Começamos a conversar e descobrimos que ambos estávamos pensando em fazer um álbum solo. Tony confidenciou-me que a banda havia acabado de expulsar Ozzy. Ozzy foi o primeiro a admitir que era o pior inimigo de si mesmo naquela época, num período em que seu consumo de álcool e drogas estava completamente fora de controle. Ele, dificilmente, foi o único astro do rock a sofrer esse destino. Tony explicou que o baixista da banda e letrista mais frequente, Terry “Geezer” Butler, também estava passando por alguns problemas familiares. Daí a inclinação de Tony em considerar algum tipo de projeto solo.

Naquele momento, eu queria experimentar ideias e sugeri uma possível colaboração. Podia ser que sim. Podia ser que não. Um dia, talvez. Quem sabe, nada demais. A próxima coisa que me lembro é de estar na parte de trás da limusine de Tony rumo a um estúdio em Los Angeles, onde ele queria me mostrar e tocar essa “ideia para uma música”, mas estava tendo problemas em terminar sem um vocalista e algumas letras. Quando ele apertou o play no console, não pude acreditar no que estava ouvindo! Essa não era uma ideia improvisada que ainda precisava de uma tonelada de trabalho. Este era, de pleno direito, o bestial Sabbath!

Começava melancólica e incandescente, violões ágeis, realçados por trechos mágicos de guitarra. Então, de repente, após cerca de 40 segundos, lá estavam, saindo dos alto-falantes como uma tempestade de relâmpagos, os derradeiros riffs monstruosos. Nenhum outro guitarrista na história do rock poderia ter surgido com algo parecido. Pesado, puro, mas ainda brilhando como um farol. Antes que a música tivesse chegado à metade, antes que Tony pudesse perguntar o que eu estava pensando, já estava rabiscando as palavras que me vieram imediatamente.

“In the misty morning, on the edge of time, we’ve lost the rising sun, a final sign…”.

Então eu estava cantando no microfone, Tony rolando o som, um sorriso enorme estava esculpido em seu rosto. Era a primeira coisa que Tony e eu escrevíamos juntos, e era uma das melhores. Chamamos de “Children of the Sea” e, da primeira vez que reproduzimos a demo, nas primeiras horas da manhã seguinte, nós dois sabíamos. Isso é o que faríamos a seguir, acontecesse o que acontecesse.

No início, a conversa era eu trabalhar com Tony em seu álbum solo. Essa noção foi rapidamente dissipada à medida que criamos juntos mais e mais músicas incríveis. Com Ozzy definitivamente fora e Geezer começando a voltar de sua crise familiar, Tony e Bill deram o próximo passo lógico e me convidaram para entrar no Black Sabbath. A verdade é que ele nunca quis terminar o Sabbath. Ele simplesmente não conseguia ver como poderiam continuar sem Ozzy.

Admito que, de início, evitei a expectativa. Estava desesperado para fazer minhas próprias coisas novamente, depois de anos trabalhando sob as leis de Ritchie Blackmore. Eu também não tinha certeza de como diabos deveria substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath. Diferentemente dos anos seguintes, quando grupos como Van Halen, Bad Company, Iron Maiden, e até mesmo Queen, conseguiram trazer um novo frontman impunemente, no final dos anos 1970, a ideia de uma banda mundialmente famosa, como o Sabbath, substituir seu frontman era considerado impensável. Led Zeppelin sem Robert Plant, Rolling Stones sem Mick Jagger? Sacrilégio.

O fato de eu já ser bem conhecido do público do rock, como o cantor do Rainbow, era uma faca de dois gumes, a meu ver. Eu poderia, no fim, afastar tanto os fãs do Sabbath quanto do Rainbow. Por outro lado, na opinião de Tony, trazer um novo vocalista, do qual ninguém nunca tinha ouvido falar, era um risco muito maior. Tony me disse que tinha certeza de que eu era capaz de ser o substituto. Bem, vocalmente, com certeza. Ozzy era um grande frontman, mas um grande cantor? Não muito. Mas Ozzy era o Sabbath, no que dizia respeito às legiões de fãs em todo o mundo. Como eles iriam gostar do cara americano do Rainbow, não importa o quão bem eu pudesse cantar?

Alguém que, definitivamente, não achava que eu estava à altura do trabalho era Don Arden, que enlouqueceu ao descobrir o que Tony tinha feito, ameaçando com todo o tipo de retaliação. Don sabia muito profundamente, no entanto, que a situação com Ozzy não era mais sustentável. Também fazia anos que aquela formação não tinha um recorde de sucesso nos Estados Unidos. A certa altura, até sugeriu que eu compusesse com Tony e cantasse no álbum, mas que levassem Ozzy para uma turnê.

Quando Tony disse a Don onde ele poderia enfiar aquela ideia estúpida, aquilo foi o fim do Sabbath, no que dizia respeito a Don. Ele cancelou o aluguel da casa que estava alugando para eles e vendeu o contrato de gestão empresarial para um cara chamado Sandy Pearlman, então empresário do Blue Öyster Cult, uma das muitas bandas americanas dos anos 1970 a ser diretamente influenciada pelo pioneirismo do Sabbath. Ele então disse a Sharon para começar a cuidar de Ozzy como um artista solo: o início de uma estrada longa e incessantemente sinuosa que merece um livro próprio.

Porém, para ser justo com Don, eu também ainda não estava inteiramente convencido. O que inclinou minha mão no final foi a absoluta qualidade das canções que Tony e eu estávamos compondo. Isso, mais o fato de que Tony me garantiu que não seria como a minha situação no Rainbow, onde Ritchie era o chefe e ponto-final. Se eu me juntasse a ele no Sabbath, seria como um parceiro com voz em pé de igualdade, tanto musicalmente quanto ao que dizia respeito aos negócios.

O argumento decisivo, em verdade, foi quando Wendy pegou e me disse com toda franqueza: “Ronnie, temos menos de 800 dólares no banco, precisamos fazer alguma coisa!”.

Wendy estava certa, é claro. Sempre estava. Liguei para Tony: “Ok, cara, tô dentro. Quando começamos?”.

Trecho extraído de Rainbow in the Dark: A Autobiografia © 2021 by Estética Torta. Todos os direitos reservados.

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Lethal Fright lança vídeo de “My Pride My Hell” com Ivan e Andria Busic

Música é também novo single e faixa do álbum “Past Through the Future (The Desert)”, ambos disponíveis em todas as plataformas

A banda Lethal Fright, do vocalista brasileiro Douglas Arruda, acaba de lançar seu primeiro single e vídeo para a música “My Pride My Hell”, presente no álbum de estreia “Past Through the Future (The Desert)”. O vídeo conta com participações especiais de Ivan Busic (bateria), Andria Busic (baixo e vocal), além de Nunes Italiano (guitarras), guitarrista da banda.

Assista “My Pride My Hell”https://youtu.be/Tm5G5A0jjPo

O guitarrista Nunes Italiano comentou em suas redes sociais: “Não poderia deixar de celebrar o Dia do Rock de maneira tão triunfal,  tocando com os amigos e ídolos! Conheci a banda Dr. Sin há 20 anos, e o som deles mudou toda minha concepção musical do rock. O Dr. Sin se tornou uma referência primordial”. Nunes lembrou também que “há 15 anos, era obrigatório ter músicas do Dr. Sin em nosso repertório. E hoje, poder dividir esse som com eles, é mais que um sonho!”

Já na versão do single, além de Andria Busic (Dr. Sin) e Ivan Busic (Dr. Sin), conta também com a participação de músicos da banda Sons of Apollo: Derek Sherinian (ex-Dream Theater, ex-Alice Cooper) e Ron ‘Bumblefoot’ Thal (ex-Guns N’ Roses). A capa do single foi desenhada por Carlos Fides, do Estúdio Art Side.

“Jamais pensei que seria possível reunir um time tão espetacular! Músicos virtuosos e lendas vivas do Rock. Um grande privilégio. Por isso achamos muito pertinente lançar esse single justamente no Dia do Rock!”. Sobre o composição, Douglas Arruda adiciona “Essa música é sobre rebeldia, tem uma veia ‘rocker’! “My Pride My Hell” foi a primeira composição, no começo dos anos 2000. Talvez por isso tem juventude e energia, sendo inclusive música muito divertida de ser executada!”.

“My Pride My Hell” é música do álbum “Past Through the Future (The Desert)”, produzido por Andria Busic da Busic Produções, mixado por Adair Daufembach (Tony Macalpine, Project46, Hangar, Angra, Maestrick) e masterizado por Tony Lindgren (Sepultura, Angra, Dimmu Borgir) no Fascination Street Studios, na Suécia. A capa de “Past Through the Future (The Desert)” foi desenhada por Gustavo Sazes.

Ouça “Lethal Fright – Past Through the Future (The Desert)”https://lethalfright.hearnow.com/

Supervisionado pelos irmãos Busic, a Lethal Fright lançou dois singles em 2019, primeiro com “Braves Gonna Roll” (com tema no jiu jitsu brasileiro) e “I Am Not Done with Your Story”. O sucesso desse esforço levou à ideia de produzir um álbum full-lenght. O trabalho ganhou corpo e conta com as participações especiais do tecladista Derek Sherinian (ex-Dream Theater), os bateristas Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar, ex-Angra) e Dirk Verbeuren (Megadeth), os guitarristas Milan Polak e Ron “Bumblefoot” Thal (Sons of Apollo, ex-GNR), além dos irmãos Andria Busic e Ivan Busic que tocam em várias faixas.

O resultado foi um trabalho com letras e sonoridades diversificadas, ora remetendo ao rock progressivo, ora para o Heavy Metal clássico. Entretanto, o trabalho se mostra bastante fluido, já que a maioria das músicas são diretas e não se alongam. Há influências de Sepultura ao Van Halen, desenrolando temas surpreendentes. Além do Douglas Arruda, a Lethal Fright conta com o habilidoso guitarrista maranhense Nunes Italiano, que se juntou ao projeto no final de 2020.

Tracklist de “Past Through the Future (The Desert)”:

1 – Past Through the Future (The Desert) (feat. Derek Sherinian, Aquiles Priester, Milan Polak)
2 – I Am Not Done with Your Story (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
3 – Escape From the Circle of Lies (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
4 – Resilience (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
5 – One Chance (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
6 – Once a Heart (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
7 – Voices in the Fray (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
8 – Generations (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
9 – Aquatic Trees (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren, Ron ‘Bumblefoot’ Thal)
10 – My Pride My Hell (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Andria Busic, Ron ‘Bumblefoot’ Thal)
11 – Braves Gonna Roll (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren)
12 – Lethal Fright (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)

LETHAL FRIGHT é:
Douglas Arruda: baixo, vocal, teclados
Nunes Italiano: guitarras

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Lethal Fright lança álbum de estreia “Past Through the Future (The Desert)” com participações de peso

Banda do vocalista Douglas Arruda estreia “Past Trough the Future (The Desert)” com participações mais do que especiais de Derek Sherinian (Sons of Apollo, ex-Dream Theater), Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar), Dirk Verbeuren (Megadeth, ex-Soilwork), Milan Polak, Ron “Bumblefoot” Thal (Sons of Apollo, ex-GNR), Andria Busic (Dr. Sin) e Ivan Busic (Dr. Sin)

Douglas Arruda – Credito Bertie

A banda Lethal Fright, do vocalista brasileiro Douglas Arruda, que também assina todas as composições, acaba de lançar em todas as plataformas de streaming o álbum de estreia “Past Through the Future (The Desert)”. O trabalho foi produzido com a ajuda de Andria Busic da Busic Produções, mixado por Adair Daufembach (Project46, Hibria) e masterizado por Tony Lindgren (Sepultura, Angra, Dimmu Borgir) no Fascination Street Studios, na Suécia. A capa de “Past Through the Future (The Desert)” foi desenhada por Gustavo Sazes.

Ouça “LETHAL FRIGHT – Past Through the Future (The Desert)”https://lethalfright.hearnow.com/

Supervisionado pelos irmãos Busic, a Lethal Fright lançou dois singles em 2019, primeiro com “Braves Gonna Roll” (com tema no jiu jitsu brasileiro) e “I Am Not Done with Your Story”. O sucesso desse esforço levou à ideia de produzir um álbum full-lenght. O trabalho ganhou corpo e conta com as participações especiais do tecladista Derek Sherinian (ex-Dream Theater), os bateristas Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar, ex-Angra) e Dirk Verbeuren (Megadeth), os guitarristas Milan Polak e Ron “Bumblefoot” Thal (Sons of Apollo, ex-GNR), além dos irmãos Andria Busic e Ivan Busic que tocam em várias faixas.

O resultado foi um trabalho com letras e sonoridades diversificadas, ora remetendo ao rock progressivo, ora para o Heavy Metal clássico. Entretanto, o trabalho se mostra bastante fluido, já que a maioria das músicas são diretas e não se alongam. Há influências de Sepultura ao Van Halen, desenrolando temas surpreendentes. Além do Douglas Arruda, a Lethal Fright conta com o habilidoso guitarrista maranhense Nunes Italiano, que se juntou ao projeto no final de 2020.

“Foi bem interessante que este projeto foi todo trabalhado à distância. Deu super certo. Eu e o Ivan gostamos muito das composições, e gravamos também. Desejo boa sorte para o Douglas e Lethal Fright, o trabalho ficou muito bom”. (Andria Busic)”

Natural de Mogi das Cruzes, é atualmente radicado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Douglas deu início a essa realização em meados dos anos 90. “A ideia de ter uma banda e produzir minha própria música desde meados dos anos 90, quando comecei a ouvir bandas de metal. O festival “Monsters of Rock”, que aconteceu em São Paulo, no Brasil, nos anos noventa teve uma grande cobertura e foi uma influência. Não pude ir ao evento, mas eu vi os vídeos daquelas grandes bandas tocando lá, achei demais. Foi aí que pensei que, de alguma forma, gostaria de fazer o mesmo”, disse o vocalista. Uma curiosidade é que a primeira apresentação da Lethal Fright foi em 2003, como banda de abertura para o Shaman.

Veja lyric vídeo da música “Aquatic Trees”https://youtu.be/wdEhV8Zi61g

“O nome “Lethal Fright”, foi inspirado em um livro de terror mostrado por um amigo da escola em 1996. Anos depois, morando em São Luís do Maranhão por volta de 2003, tive a chance de formar uma banda, e esse se tornou o nome. Foi por um curto período de tempo (2 anos ou mais), basicamente tocando covers. Foram várias formações até que a banda encerrou em 2005, e esse foi meu último esforço como banda … Até que em 2018 decidi trazer esse nome de volta como um projeto musical com música autoral. Eu sou quem comanda todo o processo: composição, arranjo, canto e toco, completamente. A ideia era fazer um EP e rapidamente virou um full-length. Tem sido uma experiência interessante, por isso estou muito orgulhoso e motivado com o desafio”, completou.

Mais recentemente, o guitarrista Nunes Italiano se juntou ao projeto. Ele participou da última formação da banda (em 2005), onde se apresentou algumas vezes. “Durante todos esses anos, eu fiquei imaginando se seria possível ter continuado. E eu definitivamente pensava em trabalhar com o Nunes novamente. Naquela época ele já era um dos melhores guitarristas em São Luís, Maranhão. Por acaso tivemos uma conversa no ano passado e foi muito natural chamá-lo como integrante do projeto. E rapidamente ele estava contribuindo, e regravando algumas músicas como Braves Gonna Roll e One Chance, que ficaram espetaculares!”

Tracklist de “Past Through the Future (The Desert)”:

1 – Past Through the Future (The Desert) (feat. Derek Sherinian, Aquiles Priester, Milan Polak)
2 – I Am Not Done with Your Story (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
3 – Escape From the Circle of Lies (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
4 – Resilience (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
5 – One Chance (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
6 – Once a Heart (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
7 – Voices in the Fray (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
8 – Generations (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
9 – Aquatic Trees (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren, Ron ‘Bumblefoot’ Thal)
10 – My Pride My Hell (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Andria Busic, Ron ‘Bumblefoot’ Thal)
11 – Braves Gonna Roll (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren)
12 – Lethal Fright (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)

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Saxon: “Denim and Leather”, biografia sobre os 10 primeiros anos da banda inglesa, chega ao Brasil em setembro

Escrita por Martin Popoff, famoso jornalista canadense especializado em música pesada, a biografia revela detalhes dos primeiros dez anos do Saxon

Com pré-venda iniciada pela editora Estética Torta, a biografia “Denim And Leather – Os 10 primeiros anos do Saxon”, que conta em detalhes os dez primeiros álbuns da lendária banda inglesa e pioneira da New Wave of British Heavy Metal, movimento musical que começou na segunda metade da década de 70 e catapultou grupos como Iron Maiden, Venom, Def Leppard, Diamond Head, entre outros, será lançada no Brasil no dia 30 de setembro com capa dura e acabamento de luxo.

Em “Denim And Leather – Os 10 primeiros anos do Saxon”, os fãs do Saxon terão a oportunidade de ler em detalhes o que Biff Byford (vocal), Graham Oliver (guitarra), Paul Quinn (guitarra), Steve Dawson (baixo) e Pete Gill (bateria), criaram e desenvolveram nos dez primeiros anos. A obra foca a prodigiosa primeira década de produção do Saxon. Os álbuns “Saxon”, “Wheels of Steel”, “Strong Arm of the Law”, “Denim and Leather”, “Power & the Glory”, “Crusader”, “Innocence Is No Excuse”, “Rock the Nations” e “Destiny” têm capítulos autônomos, em que Popoff desconstrói cada música em ambos os lados do vinil original, sem esquecer as faixas bônus e os lados B, bem como o material ao vivo, incluindo “The Eagle Has Landed”.

Após o Saxon completar mais de 40 anos de estrada, um dos marcos na carreira da banda, a editora resolveu celebrar sua história neste livro com muita reverência e muitas canecas de cerveja sendo brindadas pelos headbangers vestidos em jeans e couro.

São mais de 350 páginas do mais puro Heavy Metal com muito conteúdo específico sobre os álbuns, entrevistas inéditas, todos os fatos curiosos da banda e dados inéditos sobre os álbuns que compreenderam os dez primeiros anos do Saxon. O livro está em pré-venda no site da editora com 10% de desconto, com opções de combos com descontos maiores.

Denim and Leather – 10% OFF durante a pré-venda: De 109,90 por 98,90 – Link: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-denim-and-leather-os-10-primeiros-anos-do-saxon/

Combo Denim and Leather (Saxon) + Metal Heart (Accept) – 20% OFF: De 219,80 por 175,90 – Link: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/combo-denim-and-leather-saxon-metal-heart-accept/

Combo Denim and Leather (Saxon) + Metal Heart (Accept) + Whitesnake – 30% OFF: De 309,70 por 216,90 – Link: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/combo-denim-and-leather-saxon-metal-heart-accept-whitesnake/

Sobre Martin Popoff
Martin escreveu mais de 100 livros, incluindo biografias do Rush, Motörhead, Iron Maiden, Whitesnake etc. Ele também trabalhou em vários projetos para a Banger Films, incluindo o premiado documentário “Beyond the Lighted Stage”. Popoff publicou mais resenhas de álbuns em livros (aproximadamente 7.900) do que qualquer pessoa na história.

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Helloween: livro sobre a banda será lançado no Brasil

“Helloween: A História Completa”, livro do jornalista italiano Massimo Longoni, terá edição traduzida pela editora Estética Torta

Será lançada no mês de outubro a biografia “Helloween: A História Completa”, sobre a banda Helloween, lenda do Power Metal alemão e mundial. O livro conta com mais de 400 páginas e foi escrito pelo jornalista italiano Massimo Longoni. Como indica seu subtítulo, a obra conta a história completa do Helloween, do seu surgimento até o novo álbum, “Helloween”, que será lançado em 2021 e conta com Andi Deris (vocal), Michael Kiske (vocal), Michael Weikath (guitarra), Kai Hansen (guitarra e vocal), Markus Grosskopf (baixo), Sascha Gerstner (guitarra) e Dani Löble (bateria).

A versão brasileira de “Helloween: A História Completa” conta com capa dura, pôster exclusivo, marcador de páginas, e pode ser adquirida em pré-venda no site da editora com 25% de desconto, de 119,90 por R$89,90.

Para adquirir o livro, entre no site no site da editorahttps://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-helloween-a-historia-completa/

– Sobre o Helloween –
Referida por muitos como os herdeiros do Iron Maiden ao trono do metal, a banda foi fundada em Hamburgo, na Alemanha, no início dos anos 80, por Kai Hansen e Ingo Schwichtenberg. Graças a uma receita original que combina velocidade, peso, ótimas melodias e letras repletas de positividade, eles estabeleceram os padrões do Power Metal em todo o planeta.

Enfrentando mudanças traumáticas na formação, fracassos pesados, subidas vertiginosas, quedas e ressurreições inesperadas, o Helloween está vivo por mais de trinta e cinco anos. Uma longa viagem que será contada pela primeira vez com a profundidade que merece, enriquecida pela análise de todos os discos publicados.

– Sobre o autor Massimo Longoni –
Jornalista musical e entusiasta da cultura pop. Coleciona vinis dos anos 80, década que marcou sua formação. Nascido e criado em Milão, na Itália, estudou arquitetura e parou de tocar bateria para não incomodar os vizinhos. Escreve para a Tgcom24 e colabora com várias revistas do setor. Publicou Good Girl, Bad Guy – Il mondo di Billie Eilish (Alcatraz) e fez várias monografias para O Dicionário do Pop-Rock (Zanichelli) e 1000 concertos que mudaram nossas vidas (Rizzoli).

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Arraiá do Metal, novo disco do Detonator “casa” as festas juninas com o Heavy Metal

Você já se pegou imaginando como seriam canções tradicionais como “Cai Cai Balão”, “Pula Fogueira” ou “Capelinha de Melão” em formato de rock pesado?

Detonator, personagem interpretado pelo músico, cantor e humorista Bruno Sutter lançou no último dia 7 de junho, o disco “Arraiá do Metal”, com versões de grandes clássicos juninos em uma roupagem inusitada.

“Eu nasci no dia de Santo Antônio, 13 de junho, e fui batizado na paróquia com o mesmo nome. Então comemorava meu aniversário muitas vezes nas festividades desse dia. Essas músicas fazem parte da nossa cultura desde sempre. Achei que seria uma homenagem muito bacana e, ao mesmo tempo uma forma de divertir a mim e a todos nesses tempos tão duros”, disse Detonator.

Ouça “Arraiá do Metal”https://open.spotify.com/album/6ia52K8upS1zNVm4oUCYYg?si=HsvevMX3QM2cQ4smqUf3xQ&utm_source=copy-link

Sutter, que produziu todo disco sozinho disse que a maior dificuldade para transformar essas músicas em Heavy Metal, foi transpor as linhas melódicas da sanfona para a guitarra:

“Como não sou guitarrista por profissão, foi um desafio maior. As linhas de melodia da sanfona são muito ricas. Analisando as músicas mais a fundo, minha admiração pelas canções e compositores do interior aumentou ainda mais! A voz do Detonator nas músicas e pequenas adaptações nos títulos e nas letras deram uma roupagem muito pitoresca nas músicas hahahah. Estou muito contente com o resultado final!”

O disco Arraiá do Metal tem 10 músicas e está disponível no formato digital em todos os serviços de streaming e no canal oficial de Bruno Sutter no YouTube: https://www.youtube.com/brunosutteroficial.

Mais informações:
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Produtos oficiais: http://www.brunosutter.com


“O Reino Sangrento do Slayer” será relançado e atualizado pela editora Estética Torta no Brasil; biografia tem pré-venda iniciada

Nova versão do livro de Joel McIver conta com apêndice cobrindo os últimos anos da banda até 2019 e um capítulo especial sobre o guitarrista Jeff Hanneman

“O Reino Sangrento do Slayer”, biografia que conta a história da lendária banda de Thrash Metal norte-americana, será relançada no Brasil em uma versão atualizada pela editora Estética Torta em setembro. Após oito anos fora de catálogo no país, a nova versão terá em capa dura, acabamento de luxo com pintura trilateral, mais de 500 páginas, e capítulos adicionais em relação às edições anteriores e que irão cobrir toda a história da banda entre 2011 e em 2019, incluindo um apêndice sobre o saudoso guitarrista Jeff Hanneman.

O livro está em pré-venda no site da editora e será lançado oficialmente no dia 30 de setembro, com preço de capa de R$119,90, e desconto exclusivo de 20% na pré-venda. Todos que adquirirem na pré-venda receberão juntamente com a edição um pôster exclusivo. O leitor tem a opção também de comprar, com desconto, um combo do livro com a HQ oficial do Slayer, “Repentless”, também lançada pela editora. O desconto é de 30% durante o primeiro mês de pré-venda: de R$209,80 por R$146,90. Toda a arte gráfica do material (capa e pôster) foi desenvolvida pelo renomado designer brasileiro Alcides Burn.

Onde comprarhttps://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-o-reino-sangrento-do-slayer/

Combo livros do Slayerhttps://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/combo-livro-hq-slayer/

“O Reino Sangrento do Slayer” foi escrito pelo jornalista Joel McIver, autor de biografias de diversas bandas e artistas, tais como Cannibal Corpse (também lançada pela Estética Torta), Max Cavalera, Metallica, Black Sabbath, Tool, Cliff Burton, Randy Rhoads, Glenn Hughes e Machine Head.

Além de contar toda a história do Slayer, desde os primórdios nos bares de São Francisco em 1982 até a conquista de todos os cantos do mundo, onde se apresentaram em grandes estádios décadas mais tarde, a biografia disseca álbum por álbum. O livro é destinado a todos que querem conhecer as histórias que marcaram a trajetória brutal, única e “sangrenta” do Slayer.

Jeff Hanneman, Dave Lombardo, Tom Araya e Kerry King construíram uma trajetória que se confunde com a história do Thrash Metal, gênero que eles ajudaram a criar e a difundir por todo o planeta. A nova versão brasileira da biografia traz o prefácio da edição inglesa, assinado pelos músicos do Municipal Waste. O livro também apresenta fotos raras do início do Slayer, cartazes de shows realizados nos primórdios, registros de backstage e muito mais.

Sobre o autor Joel McIver

Joel McIver nasceu em 1971, na Inglaterra. É autor de diversos livros sobre o mundo do rock, incluindo o best-seller “Justice For All: The Truth About Metallica”. Escreveu também biografias do Slayer, Black Sabbath, Motörhead, Queens Of The Stone Age e outros. Publicou periodicamente textos para o The Guardian, Metal Hammer, Classic Rock e Rolling Stone, além de regularmente ser convidado para falar na BBC. McIver é formado em Língua Alemã pela Universidade de Edimburgo e vive com sua esposa em High Wycombe, nos arredores de Londres.

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Bruno Sutter lança videoclipe de seu novo single “Pandemic 2021″

O humorista, ator, multi-instrumentista e vocalista Bruno Sutter (Massacration, Detonator, Solo) acaba de lançar seu novo single “Pandemic 2021″. A faixa foi composta pelo cantor e teve todos seus instrumentos gravados por Bruno Sutter.

Assista “Pandemic 2021″https://youtu.be/puiPNIGuKpQ

“Tem sido tempos sombrios para todos. Para o meu segmento artístico percebo uma frustração muito grande por não termos uma previsão concreta da volta aos palcos, da interação com as pessoas. Isso nos deixa extremamente tristes. Por isso quis retratar neste clipe o que sentimos por estarmos presos sem trabalho”, disse Bruno Sutter.

Sutter aproveita o lançamento do single para relembrar que a relação público e artista, apesar da distância, ainda pode ser uma realidade de outras formas: “Apesar do isolamento que temos passado, uma forma que nos ajuda não só artisticamente mas financeiramente é simplesmente ouvir nosso material nos serviços de streaming, em nosso canal do YouTube, pois isso auxilia com a monetização de nosso material próprio”.

O videoclipe fala sobre a pandemia do novo corona vírus, que assolou o mundo. Um ano e meio depois as coisas continuam sem definição. E a história retrata uma pessoa presa pela quarentena sem poder exercer sua profissão em uma luta contra sua própira mente, para conseguir lidar com esta realidade – um caso bem claro da arte imitando a vida. Respeitando o isolamento social, este Home videoclipe e a música foram produzidos, captados e editado por Sutter sem nenhuma interação.

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