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Unblacker retorna com single e clipe ‘Tomorrow Never Comes’

Grupo paulistano estreia sua nova formação, com Nícolas Aqsenen, Bruno Mattoso, Maycon Avelino e Diego Rocha

Utilizando elementos de thrash e death metal, o single e videoclipe “Tomorrow Never Comes” marca a estreia da nova formação da banda paulistana Unblacker, que traz o fundador e guitarrista Nícolas Aqsenen agora ao lado de Bruno Mattoso (vocal), Diego Rocha (baixo, Blasthrash e Against The Hero) e Maycon Avelino (bateria, Sumerian Project, ex-Poseidon, Hammurabi). O novo single, que sucede “Time Traveler” e “Walking in São Paulo”, foi produzido, mixado e masterizado por Diego Rocha no Bay Area Estúdios.

“A letra de ‘Tomorrow Never Comes’ discute a ideia do futuro como uma construção mental ilusória, incitando as pessoas a abrirem-se para a percepção de que sempre estamos no hoje. A valorização do agora como a única realidade possível leva o indivíduo a um comportamento de coragem e de controle sobre a própria vida e o próprio destino”, detalhou Nícolas Aqsenen, que também é violonista e compositor do projeto de folk Ira de Gaia, além de idealizador do evento Espírito Plural.

Confira o clipe de “Tomorrow Never Comes” produzido pela Starship Videos em https://youtu.be/7rVOGrvIDcM

Em atividade há 13 anos, o Unblacker carrega em sua essência as trilhas sonoras do caos mental e de suas consequências sociais. O grupo clama por mudanças nas perspectivas do humano moderno, utilizando-se da agressão do metal, do groove e de estruturas rítmicas enriquecidas por percussões e música brasileira de diversas regiões. Nesta nova fase, a banda traz letras filosóficas a respeito das capacidades da consciência.

Ouça “Tomorrow Never Comes” no streaming em https://onerpm.link/523227425886

Site relacionado: https://linktr.ee/unblacker
Instagram: https://www.instagram.com/unblacker_band/

E-mail: unblackerband@gmail.com

Hammerhead Blues: single ‘Changing Heart’ contrasta peso e delicadeza

Quarto single do álbum “After The Storm” conta com a participação de Jimmy Diniz Pappon (Bombay Groovy) no Hammond

O power trio Hammerhead Blues, formado por Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria), traz em seu novo single, “Changing Heart”, o contraste entre o peso e delicadeza em uma composição com elementos acústicos e que conta com a participação de Jimmy Diniz Pappon (Bombay Groovy) no órgão Hammond. “Ela surgiu de um dedilhado que Will trouxe e ganhou vida com uma das letras mais bonitas já escritas pelo Otavio. É uma das músicas que melhor representa o contraste entre o peso e delicadeza que buscamos para o novo disco”, avaliou Luiz Cardim. “Estávamos sentados à mesa depois de uma longa viagem de São Paulo a Florianópolis em 2017, esgotados de uma sequência que parecia infindável de viagens e shows, quando Will puxou o dedilhado no violão. Eu queria dormir, mas perguntei se era dele e, recebendo a resposta afirmativa, corri para pegar meu caderno. Os versos saíram à época, mas foram complementados pouco antes das gravações, depois de muitos anos amadurecendo as ideias gerais do que eu queria falar ali. Fala muito dos caminhos na estrada, sobre buscar seu lugar, da vida pela busca”, acrescentou Otavio Cintra, que também cuidou da mixagem e masterização.

Ouça o single “Changing Heart” em https://youtu.be/f6pRD0gkFow

“Changing Heart”, quarto single do álbum “After The Storm”, foi gravada no Estúdio Urutu (SP), com engenharia de som de Otavio Cintra, John Di Lallo e Vicente Barroso.

Segundo Willian Paiva, a música surgiu em um momento de descobertas da vida na estrada, muitos shows e alguns excessos. “Apesar de ocupar o banco da bateria na banda, estou sempre pra lá e pra cá com algum violão a tiracolo. Lembro que toquei o dedilhado e conquistei os ouvidos dos meus camaradas. Terminamos todo o arranjo ali mesmo, numa casa de madeira em Florianópolis”, detalhou. “A letra foi lapidada através do tempo pelo Otavio e a mesma me contemplou completamente. O solo do Luiz carregado de feeling e os trabalhos de violões comprovam que o nosso novo álbum vem ao mundo um tanto multifacetado”, concluiu.

Site relacionado: https://linktr.ee/hammerheadblues

E-mail: hammerheadblues@gmail.com

Single de estreia do projeto Hall Of Gods traz a presença de Zak Stevens

Crédito: Tainá Lossëhelin

Projeto de Rafael Agostino promete arrebatar os entusiastas do metal e da música clássica

A fusão da música clássica e heavy metal ganha destaque com a estreia do projeto Hall Of Gods, que apresenta seu primeiro single em grande estilo, pois conta com a participação do experiente vocalista Zak Stevens (Archon Angel, Circle II Circle, Savatage, Trans-Siberian Orchestra e Machines of Grace). Explorando a intersecção entre esses gêneros, o Hall Of Gods destaca a faceta melancólica e melodiosa da música clássica, muitas vezes mergulhando nos matizes característicos do estilo doom metal.

O álbum presta uma homenagem reverente aos grandes compositores clássicos, sendo que cada faixa não somente encapsula uma temática singular, mas também incorpora, em suas letras, nuances relacionadas a esses mestres da música. O primeiro single, “The Requiem”, lança luz sobre o famoso Requiem de Mozart. Diante das conjecturas acerca da autoria própria do Requiem por parte de Mozart, a letra da música estabelece um paralelo intrigante entre a contemplação da mortalidade e a grandiosidade da obra em si. A composição também destaca releituras ousadas de temas icônicos intrínsecos ao legado de Mozart.

O mentor por trás do projeto é o talentoso multi-instrumentista Rafael Agostino, responsável por gravar todos os instrumentos, exceto as vozes. “Zak Stevens foi a escolha inaugural e, incontestavelmente, figura entre os meus vocalistas prediletos. Minha incursão pelo teclado teve início inspirada em ‘Edge Of Thorns’, do Savatage”, revela Rafael Agostino. “Colaborar com Zak foi uma grande experiência, quase como tê-lo como membro integral da banda. Suas sugestões enriqueceram a letra, aprimoraram as melodias e ele expressou seu apreço pelo projeto, impulsionando ainda mais minha determinação em dar continuidade a essa empreitada”, complementa.

Veja o vídeo de “The Requiem” em https://youtu.be/aOGK9RQ2rlU

“The Requiem” foi mixada por Henrique Canalle e masterizada por Alessandro Morgado. Já a arte de capa é uma criação de Rômulo Dias. Já o álbum trará cinco faixas e está agendado para sair em 2024.

Ouça no Spotify: https://tinyurl.com/4u7746te

Instagram: https://instagram.com/thehallofgods

The Darkness Foundation: projeto de Jairo Guedz lança segundo single

Após estreia com o single “Pray”, Jairo Guedz, Chris Salles e Fábio Andrey apresentam “Valkyria”

O The Darkness Foundation, projeto que traz Jairo Guedz (guitarra, baixo e violão), Fábio Andrey (vocal, guitarra, baixo e programação/samplers) e Chris Salles (bateria e percussão) apresenta seu segundo single, “Valkyria”, que traz arte de capa a cargo de Beto Ferris. “Este é o segundo single de quatro que pretendemos lançar até o fim do ano. ‘Valkyria’ traz a mesma atmosfera melancólica e densa de ‘Pray’, mixando sons pesados de guitarra e sintetizadores para criar uma atmosfera dark, que se encaixa muito bem com a ideia da letra. Valkyria é a evocação do sentimento de mudança, de revolução e de luta em momentos decisivos”, detalha Guedz. “As Valkirias são as filhas e mensageiras do Deus da guerra, Odin, que tinham a missão de escolher os heróis ou os mais fortes combatentes mortos em combate para levá-los à Valhala”, acrescenta.

Jairo Guedz e Chris Salles, que fizeram parte da formação do The Mist em “The Hangman Tree” (1991), e Fábio Andrey, que entrou em 1996 após o lançamento de “Gottverlassen” (1995), criaram o The Darkness Foundation, projeto que pratica música pesada sob uma aura obscura, densa e melancólica, e está em processo de composição de seu álbum de estreia. Com um background pesado e eletrônico, utiliza piano, samplers e sintetizadores, tendo nomes como The Sisters of Mercy, The Mission, Moonspell, David Bowie e Depeche Mode entre suas referências.

Ouça o single “Valkyria” em https://youtu.be/GES_gwQmHH4

Confira nas plataformas de streaming: https://onerpm.link/700588880089

The Darkness Foundation:
Jairo Guedz: guitarra, baixo e violão
Fábio Andrey: vocal, guitarra, baixo e programação/samplers
Chris Salles: bateria e percussão

Instagram: https://www.instagram.com/thedarknessfoundation/
Facebook: https://tinyurl.com/4wmcpucb


La Iglesia recebe Eminence, Sujera e Bruxax no sábado (19)

Ingressos estão disponíveis através do Clube do Ingresso

O encontro entre Eminence, Sujera e Bruxax, marcado para o sábado (19), a partir das 20h, no La Iglesia, localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo (SP), promete agradar fãs de metal, hardcore e pop. Os ingressos para o evento estão disponíveis no Clube do Ingresso. “Muito bom poder estar tocando novamente em São Paulo e poder dividir o palco com as bandas Bruxax e Sujera, especialmente porque esta vai ser a nossa última data no Brasil antes dos shows nos EUA e México agendados para setembro”, declarou o guitarrista do Eminence, Alan Wallace. “Preparamos um set especial com músicas dos álbuns ‘Dark Echoes’, ‘The God of All Mistakes’ e do EP ‘Minds Apart’. Vai ser demais!”, acrescentou.

A banda mineira de metalcore Eminence conta com Bruno Paraguay (vocal), Alan Wallace (guitarra), Davidson Mainart (baixo) e Alexandre Oliveira (bateria, The Troops of Doom). Criada em 1995, conquistou reconhecimento nacional e internacional e já rodou o mundo com turnês que passaram pela Colômbia, Nova Zelândia, EUA, Suriname e China, além de se apresentar em três edições do Rock in Rio (2015, 2019 e 2022) e no Festival Woodstock na Polônia, em 2015. Atualmente, promove o sexto álbum, “Dark Echoes”, produzido pelo dinamarquês Tue Madsen.

Bruxax, que conta com Bia Maza (vocal), Emily C. (guitarra), Jubaas (baixo) e Rodolfo P. (bateria), une a densidade e peso do heavy metal à sensibilidade da música pop e elementos da música eletrônica, tendo nomes como Spiritbox, Placebo, David Bowie, Warpaint, Nina Simone e Evanescence entre suas referências. Após ter suas primeiras composições em inglês, o quarteto lançou o single “Você Sou Eu”, mostrando o frescor e a versatilidade desse novo nome do rock nacional.

Já a banda Sujera, que mescla thrash metal, new metal, hardcore e rap, conta com Gustavo Moretti e Marcel Serra nos vocais, Felipe Fratuci e Rafael Bode nas guitarras, Johnny Lande no baixo e Thiago Rosa na bateria. Abordando temas do cotidiano e falando sobre a realidade das ruas, racismo e violência, o grupo se destaca por suas apresentações energéticas. Sua discografia conta com os EPs “Murro, Melado e Lição” e “Original de Vila”, além de singles como “Pátria Armada Hostil”, “Artigo 171”, “Coisa Ruim” e versões para Sepultura (“Propaganda”), Racionais (“Negro Drama”) e Metallica (“Sad But True”).

Serviço:
Atrações: Eminence, Sujera e Bruxax
Data: 19 de agosto (sábado)
Horário: 20h / Show: 21h
Local: La Iglesia
Endereço: Rua João Moura, 515 – Galpão 6 – Pinheiros, SP/SP
Ingressos disponíveis no Clube do Ingresso: https://tinyurl.com/y9xk983y
Instagram: @sujerahc | @eminenceband | @bruxaxofficial | @ iglesia_borratxeria

Gueppardo lança novo álbum, ‘Power Lines’

Crédito: Marcelo Costa

Disponível nas plataformas de streaming, “Power Lines” terá a versão física lançada em setembro pela Classic Metal Records

A banda gaúcha Gueppardo apresenta “Power Lines”, quarto álbum de sua discografia e que já está disponível nas plataformas de streaming. Com capa a cargo do renomado artista paranaense Jean Michel (Metal Church, Queensrÿche, Lynch Mob, Vixen), o material foi gravado no estúdio Hurricane, tendo produção de Sebastian Carsin e Perÿ Rodriguez. Thiago Gutierres (vocal, baixo e teclado), Perÿ Rodriguez (guitarra e teclado) e Diego Pereira (bateria) focam as composições do novo trabalho no heavy metal tradicional, mas que flerta com o hard rock em alguns momentos, trazendo uma temática voltada para temas sociais, guerras, realidade atual, futura e distópica. “Com influências de Dio, Rata Blanca, Yngwie Malmsteen e Michael Schenker, ‘Power Lines’ é a nova cara do Gueppardo, que vem mais rápido e denso, mas mantendo a sonoridade oitentista”, descreve Perÿ Rodriguez.

O álbum foi antecipado com o single e clipe de “Another Rebel Down”, captado em meio a aviões e helicópteros esquecidos, num cenário pós-apocalíptico. “A letra fala de opressão, mas que podemos nos rebelar, lutar sempre e mesmo perdendo companheiros pelo caminho a única saída é seguir em frente. No meio do caos e da guerra, perdemos companheiros, mas isso não deterá o avanço da nossa luta. Podem derrubar um, mas outros se erguerão e a voz da liberdade nunca será silenciada”, explica o guitarrista. “A faixa-título também segue um cenário pós-guerra e em algum futuro possível, falando sobre pessoas lutando pela sobrevivência, o inverno nuclear e a fome, mas sob o lema de nunca desistir”, acrescenta.

Confira o clipe de “Another Rebel”, produzido pela Sasquatt Filmes, em https://youtu.be/WF5HQqCxPJs

O repertório de “Power Lines” abre com “Dare to Live”, que fala da necessidade e coragem para viver e encarar os problemas de frente. “A faixa de abertura traz uma mensagem de esperança e luta, com forte influência de Rata Blanca”, revela Rodriguez.

Já a faixa “Blind Faith” ataca o fanatismo religioso. “Com forte influência de Dio e um solo longo e dramático, ‘Blind Faith’ fala sobre onde pode chegar o fanatismo religioso: guerras, retrocesso e ignorância. Porém, você pode tirar a venda dos olhos”, observa o guitarrista.

Em “Invisible Chains”, a letra destaca que não somos apenas números. “É uma analogia às correntes invisíveis do controle social e da manipulação em massa mas, novamente, podemos lutar, nos unir e não aceitar. Ainda nesse sentido, a faixa ‘Under the Curtain’ fala que por trás da cortina ou por baixo dos panos, o jogo político sujo e desleal esmaga e oprime as classes menos favorecidas. O disco encerra com a mensagem de que podemos não aceitar, pois temos direito a uma vida minimamente digna”, conclui Rodriguez.

“Power Lines” – Repertório:
1. Dare To Live
2. Power Lines
3. Sands of Destiny
4. In the Shadows of the Night
5. Interlude
6. Farewell
7. Blind Faith
8. Invisible Chains
9. Another Rebel Down
10. Under the Curtain

Ouça nas plataformas de streaming em https://tratore.ffm.to/powerlines

Discografia:
Instinto Animal (EP, 2009)
Fronteira Final (2015)
Execução Sumária (2019)
I Am The Law (2021)
Power Lines (2023)

Contatos:
Instagram: @gueppardoofficial
Facebook: https://www.facebook.com/Gueppardo

E-mail: gueppardoofficial@gmail.com

Killrape: a fúria do thrash no retorno com ‘Whore of Babylon’

“Whore of Babylon” vem com lyric video de Gabby Vessoni, que trabalhou com Hatefulmurder, LAC e no vídeo de Doro Pesch (feat. Rob Halford)

Crédito: Adriano Facuri

Trinta anos após a fundação, Rodson Lemos e Nilmon Filho não só reativaram a banda carioca de thrash metal Killrape como apresentam o lyric video de “Whore of Babylon”, primeiro single que antecipa o novo álbum, “Corrosive Master”. “Escolhemos esta para representar a nova fase porque é uma música rápida, com riffs complexos na velocidade da luz e mudanças de andamento que resumem o que o álbum ‘Corrosive Master’ tem de evolução no som do Killrape”, revelou o guitarrista Nilmon Filho, que também gravou baixo e programou a batera. “A letra que meu irmão e vocalista Rodson Lemos escreveu trata da ‘Meretriz da Babilônia’, uma personagem bíblica que representa a ‘mãe das prostitutas e das coisas repugnantes da Terra’ de acordo com o Livro do Apocalipse. Nossa abordagem liga esse símbolo à corrupção do ser humano”, acrescentou.

Confira o lyric video, criado por Gabby Vessoni, que trabalhou com Hatefulmurder, LAC e recentemente no vídeo de Doro Pesch (feat. Rob Halford), em https://youtu.be/7dyZiRXv5hs

O Killrape foi formado em 1993 pelos irmãos Nilmon Filho (guitarra, ex-Hicsos, Vengeance of Mine e Imperfecta) e Rodson Lemos (vocal). Chamado inicialmente de Corrosive, o grupo alterou o nome e estreou com o álbum “Corrosive Birth” (2010). “Killrape é o mal encarnado. Nascido de uma noviça de alma e corpo estuprados, o filho do Diabo chega à raça humana com a determinação e o sentimento de vingança herdados de seu pai. Fazendo de sua mãe biológica sua primeira vítima já no nascimento corrosivo, a saga de filho do Mal começou em 2010”, resumiu o guitarrista.

Em 2011, com o segundo álbum intitulado “Corrosive Legion”, a banda trouxe músicas compostas de 1995 a 2011, fechando um ciclo e deixando o futuro aberto apenas para composições totalmente atuais. O novo álbum, “Corrosive Master”, estava programado para sair em 2015 mas devido a problemas pessoais ficou para 2023. “O álbum ‘Corrosive Master’ vem sendo trabalhado desde 2012 e foi gravado e regravado três vezes. É o ‘Chinese Democracy’ do Killrape! São oito músicas que vêm com a proposta de apresentar o thrash metal com passagens épicas e progressivas, mantendo o espírito violento e obscuro”, destacou o guitarrista.

“Corrosive Master” foi mixado pelo experiente Celo Oliveira. “Uma novidade é a afinação, que vem apenas meio tom abaixo do padrão e deixou os riffs mais claros em contraponto aos dois álbuns anteriores, que foram gravados dois tons inteiros abaixo do padrão e soavam mais grave, se aproximando do death metal”, explicou Nilmon Filho. “Nos dedicamos para fazer este terceiro trabalho o divisor de águas entre as composições antigas e as realmente novas, pois para ‘Corrosive Master’ todas foram criadas do zero”, concluiu.

Discografia:
Corrosive Birth (2010)
Corrosive Legion (2011)
Whore of Babylon (Single, 2023)
Corrosive Master (TBR, 2023)

Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/2nrjrm73

Mídias sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/killrapeband/
Facebook: https://web.facebook.com/killrapeband

E-mail: killrape@gmail.com

ABC recebe noite única com Eminence, Eskröta, Bayside Kings e Amorfo

Juntas pela primeira vez, bandas promovem evento imperdível no cenário underground no Tupinikim, em Santo André (SP)

Prepare-se para uma noite eletrizante repleta de música intensa e poderosa! No dia 30 de junho, a cidade de Santo André (SP) receberá um festival reunindo as bandas Eminence, Bayside Kings, Eskröta e Amorfo. O evento promete uma experiência única para os amantes do hardcore, metalcore e thrash metal. Os ingressos já estão disponíveis no Sympla.

Originário de Belo Horizonte (MG), o Eminence foi criado em 1995 e conta com Bruno Paraguay (vocal), Alan Wallace (guitarra), Davidson Mainart (baixo) e Alexandre Oliveira (bateria, The Troops of Doom). A banda de metalcore, que conquistou reconhecimento nacional e internacional, já rodou o mundo com turnês e shows que passaram pela Colômbia, Nova Zelândia, EUA, Suriname e China. Já se apresentaram em três edições do “Rock in Rio” (2015, 2019 e 2022) e no Festival Woodstock na Polônia, em 2015. Atualmente, promove o sexto álbum, “Dark Echoes”, produzido pelo dinamarquês Tue Madsen (Antfarm Studios). Espere por uma experiência musical intensa e poderosa! “Vai ser a primeira vez que vamos estar no ABC, uma região muito importante para o metal brasileiro. Será uma honra poder dividir o palco com estas super bandas”, comentou Alan Wallace.

De Santos para o mundo, o Bayside Kings está sempre pronto para surpreender com seu som intenso e envolvente. Desde 2010 em atividade, se tornou referência no cenário hardcore, conquistando fãs por todo o país. Agora, estão em turnê pelo Brasil com seu mais recente álbum, intitulado “#LIVREPARATODOS”, que marca uma nova fase para a banda ao apresentar suas letras em português. Com sonoridade poderosa e letras impactantes, o Bayside Kings propõe liberdade e autenticidade. Seus shows são uma verdadeira experiência, com energia contagiante e entrega única.

A Eskröta, que conta com Yasmin Amaral (vocal e guitarra) e Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals), une crossover/hardcore e thrash metal em uma combinação explosiva. Com suas letras em português, abordam temas sociais e empoderamento feminino, transmitindo mensagens impactantes por meio de sua música. O trio atualmente está em turnê divulgando o álbum “Atenciosamente, Eskröta”, que sucede o debut “Cenas Brutais” (2021) e o EP “T3RROR” (2022).

Representante do ABC Paulista, o Amorfo desde 2015 vem se destacando e traz uma sonoridade poderosa com influências de crustpunk, crossover e hardcore. O grupo tem como objetivo unir música pesada a temáticas político-sociais contemporâneas, como a violência e os distúrbios humanos. Através de suas letras impactantes, busca promover uma reflexão sobre as ações da sociedade, destacando a importância de atitudes pessoais para promover mudanças.

Serviço:
Atrações: Eminence, Eskröta, Bayside Kings e Amorfo
Data: 30 de junho
Horário: 20h
Local: Tupinikim
Endereço: Rua das Monções, 585 – Jardim, Santo André/SP
Ingressos disponíveis em https://tinyurl.com/crvjy5p2


Chicken Rocket lança ‘Find Another Way’ e traz a energia dos anos 80 de volta

Crédito: Fernando Zannini

Intenção do grupo mineiro de hard rock é fazer com que o ouvinte tenha a sensação de ser transportado no tempo

A banda mineira Chicken Rocket está pronta para conquistar os fãs de hard rock com o lançamento de seu primeiro single, “Find Another Way”. Formada na cidade de Andradas, conta com Alencar Moraes (vocal), Lex Nogueira (guitarra), Everton Negão (baixo), Rodrigo Marudi (bateria) e Rafael Gallo (teclado), músicos experientes que já tocaram em várias bandas de sua região, que engloba Poços de Caldas, Jacutinga, Águas da Prata, São João da Boa Vista e Espírito Santo do Pinhal.

“Nós formamos a Chicken Rocket em 2021, no auge da pandemia. O nome surgiu como a ideia de um projeto para músicas autorais do tecladista Rafael Gallo. Ele queria fazer algo que realmente decolasse, então surgiu o Rocket”, revela o vocalista Alencar Moraes. “A música ‘Find Another Way’ traz uma mensagem de superação e busca por novos caminhos em tempos desafiadores. Musicalmente, a intenção era trazer de volta a energia arrebatadora do rock dos anos 80, para que o ouvinte tivesse a sensação de ser transportado no tempo e mergulhar nessa experiência única de nostalgia e contemporaneidade”, acrescentou.

O videoclipe, recheado de “easter eggs”, foi produzido pela De Carli Filmes, com participação da radialista Glaucia Carvalho e do TikToker MaloyStyle. “O clipe mostra a banda em ação, com uma história paralela em que os atores se encontram, não por acaso, enquanto buscam um novo caminho em suas vidas”, descreve o vocalista.

Confira o clipe e descubra como a Chicken Rocket capturou a essência do passado e a trouxe com um toque moderno em https://youtu.be/n6KW2Lio4v8

Com o lançamento de seu primeiro single e clipe, a Chicken Rocket se estabelece como uma força promissora na cena do hard rock. E no rastro deste, outros singles virão ao longo do ano, trazendo essa pegada hard rock com as influências pessoais de cada integrante. A Chicken Rocket está pronta para decolar!

Ouça nas plataformas de streaminghttps://ditto.fm/findanotherway-chickenr

Redes Sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/chickenrocketband/
Facebook: https://www.facebook.com/chickenrocketband
TikTok: https://www.tiktok.com/@chickenrocketband

Julio Mendoza leva sua expertise à plataforma de ensino de guitarra Pickup Music

Produtor audiovisual brasileiro deixa sua marca em uma das maiores plataformas de ensino de guitarra da atualidade

Com uma carreira sólida e vasta experiência no setor, o produtor audiovisual brasileiro Julio Mendoza assume seu papel e deixa sua marca na Pickup Music, uma das principais plataformas de ensino de guitarra da atualidade. Com mais de meio milhão de seguidores nas redes sociais e mais de 20 mil alunos inscritos, a plataforma oferece uma variedade de cursos com renomados artistas da indústria, além de novos projetos planejados para a segunda metade de 2023.

Atuando como gerente de produção audiovisual na Pickup Music, considerada uma referência mundial em ensino musical online, Mendoza supervisiona e dá vida ao conteúdo audiovisual da plataforma. Sua dedicação em proporcionar uma experiência excepcional e autêntica tanto para os assinantes da Pickup Music quanto para cada artista é uma das principais razões pelas quais sua agenda está repleta de colaborações com renomados nomes da guitarra e da música em todo o mundo. “Estou muito feliz em fazer parte da equipe da Pickup Music e contribuir para a expansão e aprimoramento da plataforma”, diz Mendoza.

Entre os diversos artistas com os quais ele vem trabalhando na Pickup Music, destacam-se Isaiah Sharkey, guitarrista da banda do cantor e compositor americano John Mayer; Joshua Ray Gooch, guitarrista da estrela country canadense Shania Twain; Arianna Powell, integrante da banda da jovem sensação americana Olivia Rodrigo; Molly Miller, guitarrista do cantor americano Jason Mraz; e Plini, um dos maiores expoentes da guitarra progressiva atualmente. “Tenho orgulho de trabalhar com músicos talentosos e fornecer um ambiente de aprendizado enriquecedor para nossos alunos. Juntos, estamos construindo uma comunidade vibrante e inspiradora”, acrescenta.

Nascido e criado em São Paulo, Mendoza começou a tocar guitarra aos 10 anos e desenvolveu sua paixão pela música ouvindo heavy metal enquanto crescia. Essa paixão o levou a buscar oportunidades que resultaram em colaborações bem-sucedidas com seus ídolos e influentes nomes da cena musical nacional. Com o Angra, trabalhou na criação e operação de animações de palco do Blu-ray e álbum ao vivo “Angels Cry – 20th Anniversary Tour”. Também atuou como cinegrafista e editor do DVD/CD ao vivo “Live in Brusque/SC, Brazil”, do Hangar, além de ter participado como cinegrafista e editor em videoaulas do baterista Aquiles Priester intituladas “Our Lives, 15 Years later… Live in Studio!” e “All Access to Aquiles Priester’s Drumming”. Mendoza também dirigiu o videoclipe de “Big Trouble”, do guitarrista Marcelo Barbosa.

Entre 2014 e 2016, durante o tempo em que trabalhou na produtora audiovisual Foggy Filmes, famosa no meio da música e da comédia por produções na Netflix, sua dedicação e talento inato ultrapassaram as fronteiras brasileiras e ele passou a colaborar com artistas internacionais. Nesse período, trabalhou com o renomado guitarrista americano Mike Orlando (Adrenaline Mob), além de fazer parte da produção audiovisual do Avantasia, projeto liderado pelo vocalista alemão Tobias Sammet (Edguy), que conta com a participação de grandes nomes do heavy metal mundial e recentemente se apresentou no Brasil no festival “Summer Breeze Open Air”.

Em busca de crescimento profissional e imerso em um cenário musical vibrante, Mendoza mudou-se para Los Angeles, na Califórnia, em 2017, para estudar música no Musicians Institute, uma das maiores e mais reconhecidas faculdades de música dos Estados Unidos. Desde então, sua carreira tem se expandido internacionalmente, alcançando voos cada vez mais altos e estabelecendo valiosas conexões na indústria. “Em 2019, fui convidado para trabalhar como produtor de conteúdo durante a turnê europeia do Kiko Loureiro, atualmente no Megadeth”, conta Mendoza.

Com uma trajetória impressionante e vasta experiência, Mendoza continua a fortalecer sua presença no cenário musical, demonstrando sua paixão e dedicação ao produzir conteúdo audiovisual de alta qualidade que consolida sua posição como um profissional de destaque no setor.

Site relacionado:www.pickupmusic.com

Instagram:
www.instagram.com/pickupmusic
www.instagram.com/juliomendozamusic

The Troops of Doom: Fuzz On Discos lança ‘Antichrist Reborn’ em vinil

Lançamento em edição limitada traz encarte com as letras e um pôster exclusivo tamanho A3

A Fuzz On Discos, que agrupa a Anomalia Distro, Melômano Discos e Neves Records, abriu a venda do lançamento em vinil do debut do The Troops of Doom, “Antichrist Reborn” (2022). O lançamento do LP em edição limitada traz a capa com logo dourado, encarte com as letras e um pôster exclusivo tamanho A3. A arte da capa foi pintada por Sergio “AlJarrinha” Oliveira, artista por trás da arte original de “Bestial Devastation”, do Sepultura. “O sugestivo título do álbum tem uma forte ligação com a música ‘Antichrist’, da minha época no Sepultura e, claro, porque nosso som é um resgate daquela aura do death metal dos anos 80”, declarou Jairo “Tormentor” Guedz.

“Antichrist Reborn”, que sucede os EPs “The Rise of Heresy” (2020) e “The Absence of Light” (2021), foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren (Hypocrisy, Pain, Dark Funeral, Dimmu Borgir, Therion, Amon Amarth, Immortal, Enslaved e outras) no icônico The Abyss Studio e masterizado por Jonas Kjellgren no Blacklounge Studio, na Suécia. O álbum conta com participações especiais de João Gordo (Ratos de Porão) em “A Queda”, única cantada em português, além de Alex Camargo e Moyses Kolesne, do Krisiun, na versão de “Necromancer”, clássico do Sepultura da fase com Jairo “Tormentor” Guedz.

O The Troops of Doom, formado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo “Tormentor” Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), atualmente está em turnê promovendo “Antichrist Reborn”. Originalmente, o álbum saiu no exterior pela gravadora Alma Mater Records, de Fernando Ribeiro (Moonspell), e no Brasil em CD pela Voice Music e Rock Brigade Records.

Para adquirir o LP, acesse: https://www.fuzzondiscos.com.br/produtos/the-troops-of-doom-antichrist-reborn/

Repertório – “Antichrist Reborn”:
01 – Dethroned Messiah
02 – Far From Your God
03 – Altar of Delusion
04 – Grief
05 – Pray Into The Abyss
06 – The Rebellion
07 – Deserters From Paradise
08 – Apocalypse MMXXII
09 – A Queda (c/ João Gordo)
10 – Preacher’s Paradox
11 – Necromancer (Sepultura) (c/ Alex Camargo & Moyses Kolesne) – Bônus

Sites relacionados:
https://www.fuzzondiscos.com.br
https://www.thetroopsofdoom.com

Kuazar: power trio paraguaio lança segundo álbum, ‘Hybrid Power’

Crédito: Guti Gonzalez

“Hybrid Power” promete fazer história na cena do metal sul-americano

Trio paraguaio de thrash metal Kuazar, que atualmente conta com Josema Gonzalez (vocal e guitarra), Marcelo Saracho (baixo) e Ratty Gonzalez (bateria), apresenta seu segundo álbum, “Hybrid Power”, e se prepara para iniciar um novo ciclo de shows após mais de seis anos. Contando com oito faixas, o sucessor de “Wrath of God” (2009) e do DVD “Wrath on the Road” traz músicas agressivas e versáteis, incluindo toques de elementos latinos e uma pegada mais moderna.

“Hybrid Power” teve a produção artística e as partes de bateria gravadas pelo brasileiro Marcelo Moreira (Almah, Kiko Loureiro, Circle II Circle, Graham Bonnet Band, Marmor, Burning In Hell). O material também traz a presença do produtor paraguaio Adrian Ortiz nas gravações extras e produções adicionais, além de mixagem de Brendan Duffey. “Estamos com um som renovado, explorando sonoridades clássicas e modernas. Daí vem parte do conceito ‘híbrido’ presente ao longo do álbum e exposto no título”, revela Josema Gonzalez.

Antes do lançamento foram produzidos três singles/clipes, incluindo “Obscure & Violent”, “Silence” e “Machete Che Pope”. “A letra de ‘Silence’ trata da conscientização sobre o suicídio, pois pretendemos trabalhar ao lado de ONGs para usá-la como uma fuga da depressão. Queremos usar exemplos e contar histórias sobre pessoas que lutaram e venceram a batalha contra esta terrível doença. Por outro lado, houve uma tremenda polêmica no Paraguai, gerada pelo relato histórico e pelo uso de imagens da banda tocando em igrejas para o videoclipe de ‘Machete Che Pope'”, conta.

Já “Obscure & Violent”, o primeiro single, fala da natureza violenta da humanidade. “O refrão diz ‘o ódio é a fonte do nosso poder’, o que resume a ideia principal da letra, explorando a existência natural de sentimentos ruins, agressivos e sádicos na humanidade. Desde os cultos religiosos espirituais até as guerras, a presença do mal e dos pensamentos agressivos está sempre presente na humanidade”, acrescenta Josema Gonzalez.

Veja o clipe de “Machete Che Pope” em https://youtu.be/Y3Er8CwetOw

Confira o repertório de “Hybrid Power”:
1- Obscure and Violent
2- Hybrid Power
3- Future Necropolis
4- Silence
5- There for me
6- The Sniper
7- Antagonist
8- Machete che pope (Acosta ñu)

A arte de capa foi desenhada pelo artista paraguaio Sant V. Schreiber. “Ela apresenta uma menina indígena e uma europeia, com diversos detalhes escondidos no desenho e que remetem a momentos das músicas contidas no álbum e a clássicos do Kuazar”, conclui o vocalista e guitarrista.

O Kuazar vem se destacando nos palcos da América do Sul, tendo realizado shows no Paraguai, Brasil e Bolívia, tocando ao lado de Megadeth, Kreator, Behemoth, Hirax, Sepultura, Violator e Krisiun, obtendo uma sólida base de fãs em um curto período de tempo.

Ouça Hybrid Power nas plataformas de streaming em https://orcd.co/kuazar-hybridpower

Mídias sociais:
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Contato: contactokuazar@gmail.com

Hammurabi: disco ao vivo não foi planejado, mas é realidade

Crédito: Jéssica Kuhne

“Let The Sinos River Valley Ablaze” foi captado na segunda edição do Ablaze Metal Fest

Diferentemente do que acontece normalmente, o Hammurabi não se planejou para soltar um trabalho ao vivo, mas contou com uma estrutura de peso durante sua passagem por Novo Hamburgo (RS). Assim saiu “Let The Sinos River Valley Ablaze”, já disponibilizado em todas as plataformas de streaming. O material traz na íntegra o show da banda mineira, que fechou o primeiro dia da segunda edição do Ablaze Metal Fest, realizado no último dia 25 de março em Novo Hamburgo (RS). Na ocasião, além do guitarrista, vocalista e fundador Daniel Lugondi, estavam Guilherme Goto (guitarra), Gabriel Kaspar (baixo) e Yuri Alexander (bateria). Realizado em dois dias, o Ablaze Metal Fest, maior festival na região Sul, também contou com a presença de nomes como The Troops of Doom, Ratos de Porão, Distraught, Test, Vazio e outros.

“Discos ao vivo são uma realidade no mercado e costumam marcar performances épicas. Obviamente, é o tipo de formato que mais exige planejamento, ensaios a exaustão e uma equipe de alto nível, sincronizada e determinada para se obter grandes resultados”, observa Daniel Lugondi. “Nas suas devidas proporções, considerando o underground nacional, quaisquer desses lançamentos exigem uma força descomunal, os imponderáveis podem ser vários. Em nosso caso, nada foi planejado, mas como fizemos uma grande performance, temos agora o lançamento de ‘Let The Sinos River Valley Ablaze'”, acrescenta.

Confira o vídeo de “Followers of Black”, extraído da performance do Hammurabi no “Ablaze Metal Fest” em https://youtu.be/ThQkWl56yls

Repertório – “Let The Sinos River Valley Ablaze”:
01. Intro
02. Blessed by Hate
03. The Emperor Returns to the Front
04. Prelude to Creation
05. Oil, Smoke, and Blood
06. Kings of Babylon
07. Highway of Death
08. Wrath Against the Dying of the Light
09. Followers of Black

O lançamento também marca os 17 anos da banda, que segue fazendo shows pontuais enquanto prepara seu novo disco, com perspectiva de lançamento para o segundo semestre. Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/yja5h7z2

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Produtores interessados em reservar uma data: galbes@xaninhodiscos.com.br

E-mail: daniel.lucas@hammurabi.com.br

Korvak: trio paraibano de death/thrash metal lança ‘Chapter II: World’s Duality’

Crédito: Renan Zott

Sucessor do debut “Korvak” (2019) foi lançado pelo selo Thrash or Death Records e está disponível nas plataformas de streaming

A banda paraibana Korvak, formada por André Brito (vocal e baixo), Gabriel Pontes (guitarra) e Cláudio Montevérdi (bateria), apresenta seu segundo álbum, “Chapter II: World’s Duality”, lançado pela gravadora Thrash or Death Records e já disponível nas plataformas de streaming. Com capa desenvolvida pelo renomado artista Márcio Aranha (SP), traz como tema central a dualidade que permeia o mundo.

O repertório de doze faixas é encerrado com “Febre Humana”, uma das duas com letras em português. “É um grito de revolta contra o tratamento corriqueiro e sem caráter de emergência ao meio ambiente. O ser humano é a doença para a terra – e ela tem seus meios de se automedicar!”, observa André Brito. “Uma curiosidade é que me reuni com Gabriel na época do falecimento de Eddie Van Halen e o tapping que marca a música surgiu por influência desse triste acontecimento. É uma espécie de fusão de Death e Van Halen, um encerramento perfeito para a viagem do álbum”, acrescenta.

Já o single “March to Death” é inspirado na série Mr. Robot. “Ela fala sobre como o modo de vida/produção de hoje nos impede de pensar como estamos lidando com as formas de relações, deixando a vida passar na marcha da morte”, explica o vocalista e baixista André Brito.

Confira a faixa “March to Death”, que explicita a sonoridade do trio transitando pelo death e thrash Metal, em https://youtu.be/gL006CMesf0

Explorando o death e thrash metal fora da obviedade, com linhas de progressividade e psicodelia, o trio de Campina Grande chega ao décimo ano de estrada com dois EPs lançados, um split e dois álbuns full. “Nosso som traz referências de Death, Coroner, Testament, Slayer, Kreator, Destruction, Voivod, Black Sabbath, Rush e outros nomes da música pesada, mas costumamos falar que fazemos um metal ‘old school futurista’, pois também englobamos influências de outros subgêneros e estilos não só do metal. Essa ideia se baseia em mesclar elementos musicais locais, sendo o ‘underground’ brasileiro”, detalha Brito. “No novo álbum, por exemplo, temos a faixa ‘A Fera’, que vem como um respiro em meio ao caos, algo como fazia Tony Iommi nos discos do Black Sabbath nos anos 70. Com soturnas influências nordestinas, como Zé Ramalho, seu tema é uma angústia filosófica”, completa o guitarrista Gabriel Pontes.

Com seu show enérgico, o trio já dividiu palco com grandes bandas do underground brasileiro, como Krisiun, Nervochaos, The Mist, The Troops of Doom, Flageladör, Eskröta e outros. “Chapter II: World’s Duality” apresenta a faixa “Korvak Attack!”, que exalta a postura de seus seguidores que sempre agitam nos shows. “Ela foi criada para ser uma espécie de hino para os ‘Korvak Maniacs’. Não há distinção no mosh e ninguém escapará ao ataque Korvakiano”, conclui o vocalista e baixista.

Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/4wcxf55u

Sites relacionados:
http://linktr.ee/korvak
https://korvak.bandcamp.com/

Contato para shows e merch: korvakbrasil@gmail.com

Hammerhead Blues apresenta o single ‘Thrill of the Moonrise’

Crédito: Renan Paiva

“Thrill of the Moonrise” é o terceiro single que antecipa o novo álbum, “After the Storm”

O power trio Hammerhead Blues, formado por Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria), apresenta “Thrill of the Moonrise”, terceiro single antecipando o lançamento do novo álbum, intitulado “After the Storm” e que será lançado no segundo semestre. Com captação de áudio, mixagem e masterização no Estúdio Urutu, a música mantém a estrutura e a base musical do trio, focada no hard rock psicodélico. “‘Thrill of the Moonrise’ é uma das músicas que melhor sintetiza a energia do Hammerhead Blues no palco. A letra passeia por histórias vividas por nós na estrada e foi escrita em um momento em que não podíamos nos ver ou tocar por conta da pandemia. É uma música que fala sobre liberdade e identidade”, explica Luiz Cardim. “É total descarrego! Tanto no palco quanto nesse registro de estúdio em que fizemos questão de gravar ao vivo com todos tocando juntos na mesma sala”, completa Willian Paiva.

Confira o single “Thrill of the Moonrise”

Os singles anteriores, “Around the Sun” e “Roger’s Cannabis Confusion”, foram lançados no ano passado. “O single de ‘Around the Sun’ foi o primeiro após o debut, ‘Caravan of Light’ (2017), e saiu em videoclipe. Já ‘Roger’s Cannabis Confusion’ vem com nossa linguagem setentista em um groove arrastado de blues psicodélico”, esclarece Cardim.

BIO
Dez anos atrás, Luiz e Otavio faziam parte da Electric Age, banda independente de destaque no Monsters of Rock 2013, mas a dupla se juntou a Willian para fazer longas jams pelas noites de São Paulo. Daí surgiu o Hammerhead Blues, que lançou o EP homônimo em 2015 e o álbum de estreia, “Caravan of Light” em 2017, um dos destaques do então recém-chegado selo carioca Abraxas.

O trio também se destaca por suas performances coesas e energéticas, tendo em seu currículo a participação em importantes eventos, como ‘Congresso Bruxólico’ (Joinville/SC), ‘Aldeia Rock Fest’ (Aldeia Velha/RJ), ‘Festival Rock na Cidade’ (89FM/São Paulo), ‘Expo Music’ (SP) e ‘Comic Con’ (SP). Além disso, tocou com grandes nomes do cenário internacional, como Samsara Blues Experiment (ALE), Mars Red Sky (FRA) e uma turnê nacional ao lado de Radio Moscow (EUA).

AGENDA
O próximo show está marcado para o dia 17 de junho (sábado), a partir das 19h, no Rising Power, que fica na Rua Coronel Fernando Prestes, 677, no Centro de Santo André/SP. Ingressos antecipados (R$ 25) para o evento, que também contará com a presença da banda The Wind, estão disponíveis em https://tinyurl.com/mr3vkfc6. “Claro que neste show vamos tocar a ‘Thrill of the Moonrise’, que é uma explosão de rock, um grito preso na garganta que a gente solta depois de tantos anos de estrada juntos. É uma música de muita energia e vamos mostrar isso no palco”, conclui Otavio Cintra.

Site relacionado:  https://linktr.ee/hammerheadblues

E-mail: hammerheadblues@gmail.com

Marduk: segundo lote de ingressos para show em SP disponível

Grupo sueco se apresentará na VIP Station, em São Paulo, no dia 29 de outubro

Vinte anos após a primeira das oito passagens pelo Brasil, a Caveira Velha Produções traz novamente a banda sueca de black metal Marduk, que retorna para se apresentar em São Paulo no dia 29 de outubro na VIP Station, casa localizada no bairro de Santo Amaro. O evento ainda contará com a presença das bandas Impurity (MG), Luxúria de Lilith (GO), Grave Desecrator (RJ), Vazio (SP) e Funeral Putrid (SP).

A apresentação do Marduk no Brasil será a última da turnê pela América Latina, passando pelo México, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Equador, Chile e Argentina. O grupo, que prepara o lançamento de seu 15º álbum de estúdio, “Memento Mori”, sucessor de “Viktoria” (2018), recentemente demitiu o baixista Joel Lindholm, que fez uma saudação nazista durante um show na Inglaterra. O guitarrista Morgan “Evil” Steinmeyer Håkansson é o único membro remanescente da formação original, que estreou em 1992 com o álbum “Dark Endless”. Ele é acompanhado atualmente por Mortuus (vocal), Fredrik Widigs (bateria) e pelo baixista Magnus “Devo” Andersson, que havia saído da banda em 29 de dezembro de 2020, mas retorna especialmente para a turnê após a demissão de Lindholm.

ABERTURAS

Vazio, banda paulistana de black metal formada por Renato Gimenez (vocal, guitarras e efeitos), Eric Nefus (guitarras e teclados), Nilson Slaughter (baixo e samples) e Daniel Vecchi (bateria) vem promovendo álbum “Eterno Aeon Obscuro” com shows importantes e participações em grandes eventos. Contando com músicos vindos de nomes como Armagedom, Social Chaos, Nuclear Frost e Creptum, o grupo apresenta uma mistura o metal extremo com sonoridades obscuras e rápidas do black metal, além de incorporar música experimental e ritualística. Após o EP de estreia, “Vazio” (2017), veio uma turnê pela Europa em 2017, quando o grupo se apresentou em sete países. Na sequência, vieram mais lançamentos – ao todo são seis splits, um EP e um álbum full.

Contando com Gerunda (vocal), Claudio Funerador (guitarra), Victor Magalhães (baixo) e Edvaldo Pepé (bateria), o grupo paulista Funeral Putrid, que recentemente abriu para a banda alemã Nocturnal, surgiu ainda na década de 90. Praticando um death/black metal com passagens de doom metal, conta com duas demo-tapes, “Temple of Immortal” (1997) e “Sanctuary of Destruction” (2000) e o single “Lost in Darkness” (2003). Após encerrar as atividades em 2008, retomou os trabalhos e agora prepara o single “The Shadow”.

A banda carioca de black/death metal Grave Desecrator surgiu em 1998 e atualmente promove seu novo álbum de estúdio, “Immundissime Spiritus”. A discografia ainda conta com os álbuns “Sign of Doom” (2008), “Insult” (2010) “Dust to Lust” (2016), além de um álbum ao vivo, alguns EPs e splits. O trio Butcherazor (vocal e guitarra), Nathan Wicked (baixo) e M. Kult (bateria) prometem mandar um som cru e agressivo, que fez com que a banda se tornasse um dos principais nomes do metal extremo da América do Sul, tendo passado por mais de 15 países em suas turnês.

O power trio goiano de black metal Luxúria de Lillith, que conta com uma discografia respeitável, com os álbuns “A Volúpia Infernal” (2005), “Sucumbidos pela Carne” (2009), “Mundo de Cadáveres” (2012), “Lilitus” (2016) e a ópera black metal dividida em 11 atos “Gehennom” (2019), além de várias demos de estúdio e ao vivo e o EP “Rascunho do Fim” (2011), traz o fundador Alysson Drakkar (vocal e baixo) ao lado de Larakna (guitarra) e Taufic (bateria). Drakkar e sua horda realizaram diversas apresentações pelo Brasil e no exterior, tocando na Bolívia, Peru, Portugal, República Tcheca, Alemanha, Inglaterra, Itália, Holanda, Suíça e México. Além de suas apresentações e registros fonográficos, Alysson Drakkar como artista pesquisador, produziu diversos clipes para Luxúria de Lillith.

Por fim, a tradicional banda mineira Impurity, criada ainda no final da década de 80 e que conta com oito álbuns de estúdio em sua discografia, sendo “Satan’s Will Be Done” (2020) o mais recente. Prepare-se para o mais puro e genuíno black metal ‘old school’ da velha escola brasileira!

Serviço:
Atrações: Marduk, Impurity (MG), Luxúria de Lilith (GO), Grave Desecrator (RJ), Vazio (SP) e Funeral Putrid (SP)
Data: domingo, 29 de outubro
Abertura: 16h30
Local: Vip Station
Endereço: Rua Gibraltar, 346 – Santo Amaro – São Paulo/SP
Classificação etária: +18
Ingressos: primeiro lote esgotado; segundo lote online disponível através do Clube do Ingresso – https://www.clubedoingresso.com/evento/marduk-sp
Produção: Caveira Velha Produções

Phrenesy instiga a bater cabeça com thrash metal de ‘Fears Apocalypse’

Crédito: Jacqueline Sales

Segundo álbum da banda brasiliense foi lançado na Europa pelo selo italiano Wormholedeath Records

A banda brasiliense de thrash metal Phrenesy, formada por Wendel Aires (vocal), Tiago Teobaldo e Fabricio Rocha (guitarras), Aluisio Lima (baixo) e Josefer Ayres (bateria), apresenta “Fears Apocalypse”, sucessor do debut “The Power Comes From The Beer” (2014). Produzido por Thiago Bianchi no Estúdio Fusão e com arte de capa criada por Jacqueline Sales, o material, lançado na Europa pelo selo italiano Wormholedeath Records, conta com participações especiais de Rodrigo Shakal (Mofo), Felipe Chendes (Alto Extermínio), Sara Abreu (Estamira) e Marco Mendes (Device).

Além de mostrar a evolução, tanto na parte musical quanto nas letras, o grupo deixa claro que a música de Phrenesy não é apenas sobre cerveja, mas expor as questões políticas que a sociedade enfrenta. “A faixa-título fala sobre as guerras por motivos injustificáveis como as religiosas, que matam em nome de Deus, e outros que usam da guerra para se apossar das riquezas de outros países, matando crianças, idosos… Enfim, líderes que dizimam um povo inteiro para roubar e satisfazerem seus egos”, explicou o vocalista Wendel Aires. “A faixa ‘Vultures’ também vai para este lado, pois fala dos falsos profetas, os abutres ladrões da fé que usam o nome de Deus se aproveitando da humildade e ignorância de seus fiéis e seguidores para ganhar dinheiro”.

Confira o lyric video de “Fears Apocalypse”:

Outro destaque do repertório que também saiu em lyric video é “Fuck the Pain”, que fala sobre as dificuldades da vida. “Ela fala que devemos ser fortes para conseguir superar as dificuldades. O lema é nunca desistir, ser resiliente, superar toda dor e adversidade”, resume o vocalista. Já “Lost Generation”, que saiu em lyric video através do canal da Wormholedeath Records, fala sobre a cultura do cancelamento. “Principalmente das pessoas covardes que ficam cuspindo maldades e espalhando mentiras atrás do teclado de um computador ou de um celular, sem se preocupar com as consequências que essas atitudes trarão ao próximo”, observa Wendel Aires, que considera a letra de “The Truth is All There” a mais complexa. “Ela aborda astronomia, o universo, seu fascínio e seus segredos. Se estamos sozinhos nesse universo imenso, por que a NASA esconde tanta coisa da gente? Por que esse tabu? O que há de tão secreto que não pode ser revelado?”, questiona o vocalista.

Confira o lyric video de “Lost Generation”:

O lado Tankard, a ligação do underground e o thrash com a cerveja, que o Phrenesy apresenta desde o começo da carreira, não foi abandonado. “A faixa ‘The Party Won’t Stop’ é sobre farra e bebedeiras, festas que viram a noite e acordar com uma ressaca desgraçada no outro dia. Já ‘War for Beer’ fala sobre acabar a cerveja do mundo. Uma guerra mundial para conseguir tomar esse líquido sagrado. Seria o fim do mundo se cerveja um dia acabasse. Afinal, há duas décadas somos o ‘Thrash Pilsen do Distrito Federal'”, concluiu Aires.

Repertório – “Fears Apocalypse”:
1. Fears Apocalypse
2. Bring It On
3. Fuck The Pain
4. Lost Generation
5. Mistakes
6. My Hate Is Gonna Speak For Me
7. Vultures
8. The Truth Is All There
9. The Party Won’t Stop
10. War For Beer

Ouça o álbum no streaming em https://linktr.ee/phrenesy

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Site relacionado: http://www.wormholedeath.com/

E-mail: phrenesyband@gmail.com

Musica Diablo: álbum de estreia, de 2010, é relançado em vinil

AMM (All Music Matters), Melômano Discos e Neves Records se unem para relançamento em vinil do único álbum do Musica Diablo

Contando com Derrick Green (vocal, Sepultura), André NM (guitarra, Nitrominds), André Curci (guitarra, Threat, Statues on Fire), Ricardo Brigas (baixo, Blackning, Titânio) e Edu Nicolini (bateria, Nitrominds, Voodoopriest, Anthares), o Musica Diablo lançou seu único álbum em maio de 2010. Agora, pela primeira vez o material tem a sua versão em vinil, lançada através da união dos selos AMM (All Music Matters), Melômano Discos e Neves Records.

“Esse lançamento em vinil, treze anos após termos lançado o CD, foi uma grata surpresa! Nós gravamos a parte instrumental no estúdio da Deck Discos, no Rio de Janeiro, com a produção de Rafael Ramos. Esse foi o mesmo estúdio onde eu havia gravado o quinto álbum do Nitrominds, cinco anos antes. Então, já estava familiarizado com estúdio e produtor. E os vocais foram gravados, posteriormente, em São Paulo”, recorda o baterista Edu Nicolini. “O Musica Diablo foi uma banda de vida curta, que durou menos de 4 anos, mas que considero muito importante na minha carreira, pois foi quando voltei a tocar metal. Estava há cerca de 15 anos meio afastado da cena, tocando apenas hardcore, mas foi uma experiência muito bacana tocar com o Derrick”, acrescenta.

O baixista Ricardo Brigas também destaca a importância do Musica Diablo em sua carreira. “Não só pra mim que tive a honra de participar, mas para o metal nacional. A proposta era muito boa, fazer o que a gente mais gostava de fazer na vida, um metal cru, orgânico, que nos fez voltar àquilo que nos formou como músicos nos anos 80”. A repercussão da banda, segundo o baixista, “foi muito positiva tanto na mídia especializada quanto com o público”. Para Brigas, o relançamento em vinil o fez “voltar no tempo e lembrar-se de tantas histórias que essa curta trajetória nos trouxe e que ainda são vivas na memória”.

O Musica Diablo surgiu em 2008, quando o guitarrista Andre NM decidiu chamar alguns amigos para uma jam session durante a semana. O propósito era tocar thrash metal e, enquanto iam compondo suas próprias músicas, os amigos começaram a tocar covers de Kreator, Nuclear Assault, Municipal Waste, entre outros. No final daquele ano, Andre recrutou Derrick Green. Em meados de 2009, já com 15 músicas prontas, Andre NM foi a um show da banda paulistana Threat, que estava abrindo para a inglesa Onslaught, e viu em Andre Curci a escolha certa para a segunda guitarra no Musica Diablo. Pouco depois, em janeiro de 2010, o grupo se uniu ao produtor Rafael Ramos para gravar o álbum, que traz 11 faixas do mais puro thrash metal.

O Musica Diablo realizou uma turnê pela Europa e diversos shows pelo Brasil. “Fazer o primeiro show da banda em Berlim foi demais! Nunca tinha ido para a Europa e nem imaginaria que um dia pudesse ir… Tocamos em vários festivais no Brasil e é uma pena esse trabalho não ter tido continuidade”, afirmou Brigas. “O Musica Diablo me abriu várias portas, me deu visibilidade como músico e depois disso alavancou minha carreira, provando que é possível fazer o que você mais curte, que é tocar e desbravar esse mundão com sua música. Basta acreditar”, concluiu.

Repertório:
Sweet Revenge
Sacrifice
Live To Buy
Underlord
Work Out
Lifeless
In The Name of Greed
Betrayed
The Flame of Anger
Twisted Hate
The Rack

Site relacionado: https://www.fuzzondiscos.com.br/produtos/musica-diablo-1-lp-2023-sepultura-nitrominds/

Tchandala apresenta a compilação ‘Start Over’

Crédito: Max Machado

Faixas escolhidas para a coletânea seguem a direção musical que a banda sergipana adotará no próximo álbum

A banda sergipana de heavy metal Tchandala, formada por Dejair Benjamim (vocal), Siuari Damaceno (guitarra), Eddie Varg (guitarras), Igor Hudson (baixo) e Anthony Cavalcante (bateria), disponibilizou nas plataformas de streaming a coletânea “Start Over”. O material traz músicas que seguem a direção musical que o grupo irá manter em seu próximo disco. “As músicas da compilação se aproximam mais do que temos proposto para o novo trabalho, que é manter a essência do heavy metal tradicional e melódico, mas explorar bem as passagens thrash e death metal e incorporar elementos mais modernos. Além disso, teremos mais vocais com drives”, revelou Dejair Benjamim.

A arte de capa de “Start Over”, que é uma releitura do primeiro trabalho da banda, a demo-ensaio “The Beginning…” (1998), ficou a cargo de Carlos Trino, da agência Trino 3D. “Eu sempre achei a arte de nossa demo algo muito expressivo, pois foi feita em tinta nanquim aplicada em papel vegetal. Queria modernizar a ideia da arte, mantendo a dicotomia existente nela, e dar um título caracterizando um novo início, uma nova linha de composição”, explicou o vocalista.

No momento, o Tchandala se encontra em fase de composição do novo trabalho, que será uma obra conceitual. “O pano de fundo será o tema ‘Os 7 pecados capitais’ e, mais uma vez, manteremos nossa parceria na parte lírica com o historiador e professor Hermeson Pidele. A previsão do início das gravações está marcado para o início do próximo ano”, concluiu Dejair Benjamim.

Discografia:
Fantastic Darkness (2002)
Mirror of a Decade (EP, 2007)
Fear of Time (2012)
Resilience (2017)
Turning the Hourglass (EP, 2018)
We Are (single, 2021)  
Celebration (coletânea, 2021)
Searching Our Souls (single, 2022)
Start Over (coletânea, 2023)

Streaming:
Deezer: https://tinyurl.com/3d7nbyzt
Spotify: https://tinyurl.com/2sbv728f

Confira o vídeo de “Searching our Souls”, faixa que abre a coletânea e conta com a participação do baterista Aquiles Priester (Edu Falaschi, W.A.S.P.), em https://youtu.be/sYttlQxU64Q

Mídias sociais:
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Belgas do Evil Invaders tocam neste domingo em São Paulo

Crédito: Tim Tronckoe

Show do dia 28 de maio na Jai Club ainda contará com a presença do Flageladör, Eskröta, Night Prowler e Biter

A extensa turnê da banda belga Evil Invaders pela América Latina passará por São Paulo no dia 28 de maio, com um show na Jai Club. O evento, que terá início às 16h, contará com a presença do Flageladör, Eskröta, Night Prowler e Biter. “Estamos quase uma semana em nossa turnê latino-americana, onde tocamos no México, Costa Rica, Colômbia e Peru. Vamos para o Chile e depois para o Brasil. Já faz muito tempo desde que tocamos aí e estamos ansiosos para ver todos vocês, maníacos loucos! A última vez foi foda e estamos de volta para levantar o inferno com você mais uma vez”, declarou o vocalista e guitarrista Joe.

Criado na cidade de Leopoldsburg (BEL) em 2007, o grupo de thrash/speed metal Evil Invaders, atualmente formado por Joe (vocal e guitarra), Max (guitarra), Joeri (baixo) e Senne Jacobs (bateria), vem promovendo o seu terceiro álbum de estúdio, “Shattering Reflection”, com shows nos principais festivais europeus de metal, entre eles o Alcatraz Festival e o Graspop Metal Meeting. O material mais recente, lançado em abril de 2022 pela Napalm Records e que sucede “Feed Me Violence” (2017) e ao vivo “Surge of Insanity” (2019), recebeu críticas altamente positivas da mídia, como do Metal Injection, considerando como “o álbum do ano”, e o Distorted Sound (ING), que deu nota máxima. As faixas “Die for Me”, “In Deepest Black” e “Sledgehammer Justice” foram promovidas com vídeos.

ABERTURAS

Flageladör, que se encontra em estúdio produzindo o seu quinto álbum, “Culto Aos Decibéis”, conta com Armandö Macedö (vocal e guitarra), Alan Magno (baixo e backing vocals), Vinícius Talamonte (bateria) e Junior Bezerra (guitarra, ao vivo). O grupo de speed metal, que surgiu em 2000 em Niterói (RJ) e hoje em dia é radicado em São Paulo, realizou diversas turnês nacionais e no exterior, tendo se apresentado ao lado de nomes como Exciter, Nuclear Assault, R.D.P., Nifelheim, Mayhem, Grim Reaper, Krisiun, Suffocation, Mortiis, Agathocles, entre outras.

Criada na cidade de Rio Claro (SP) em 2017, a Eskröta promove seu segundo álbum, “Atenciosamente, Eskröta”, sucessor de “Cenas Brutais” (2021) e do EP “T3RROR” (2022). O trio, atualmente formado por Yasmin Amaral (vocal e guitarra), Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocal) e o baterista convidado Jhon França, pratica um thrash metal, hardcore e crossover com letras em português.

Formado no ano de 2015 na cidade Indaiatuba (SP), o Biter foca o seu som no metal dos anos 80, tendo influências da New Wave of British Heavy Metal e speed metal. Brian Adriano (vocal e baixo), Diego Alcon (vocal e guitarra), Jimmy Walcker (guitarra) e Anderson Bregantin (bateria) atualmente promovem o split com a banda Sweet Danger, “Danger at First Bite”, lançado pela Classic Metal Records, mesmo selo que lançou o debut “The Eyes of the Biter” (2017). Entre as suas diversas turnês, a banda chegou a se apresentar ao lado de bandas internacionais, como Iron Angel, Nuclear Warfare, Ambush e o próprio Evil Invaders.

A banda de Osasco (SP) Night Prowler foi criada em 2017 e atualmente prepara o segundo álbum, sucessor do debut “No Escape…”, lançado em 2018 pela Kill Again Records e em vinil, em 2021, pela Dying Victims Records. Fernando Donasi (vocal), Luke Couto e Igor Senna (guitarras), Gabriel Teixeira (baixo) e Vinícius Talamonte (bateria) praticam um heavy metal com guitarras velozes e harmônicas, vocal que transita entre o limpo e o agressivo, baixo inquieto e em constante groove, além da bateria pesada e compassada.

SERVIÇO:
Atrações: Evil Invaders, Flageladör, Eskröta, Night Prowler e Biter
Local: Jai Club
Data: 28 de maio (domingo)
Horário: a partir das 16h
Ingressos à venda na loja 255 da Galeria Do Rock (sem taxa)
Pelo pix entrar em contato com: (11) 94844 3403
Ingressos online em https://www.clubedoingresso.com/evento/evilinvaders-flagelador-sp