O expoente brasileiro de prog power metal, Noturnall, acaba de reeditar seu mais recente trabalho, Cosmic Redemption, em LP (disco de vinil) 12 polegadas, edição limitada com capa impressa especial e mídia azul esfumaçado.
O lançamento é uma parceria entre os selos E-DISCOS.NET e Made In Soul Records sendo a primeira edição do disco nesse formato no Brasil.
Cosmic Redemption foi lançado em maio de 2023 nas plataformas digitais e agora ganha vida em uma edição limitada pensada para os fãs da banda.
O álbum conta com diversas participações especiais, como Mike Portnoy, o lendário baterista do Dream Theater na faixa “Scream! For!! Me!!!”, música essa que abre o lado B. O guitarrista do Symphony X, Michael Romeo, que no álbum é responsável pelas orquestrações da balada “Shadows (Walking Through)” e ainda, Ney Matogrosso que faz um dueto com Thiago Bianchi no cover e clássico “O Tempo Não Para”.
O disco é o primeiro com a nova formação da banda que se consolidou em 2019, e conta com Thiago Bianchi nos vocais, Saulo Xakol no baixo, Henrique Pucci na bateria, e com a presença do virtuoso guitarrista americano Mike Orlando (Adrenaline Mob).
Vale lembrar que a versão internacional do LP esgotou-se em poucos dias. Portanto, para não perder a oportunidade de ter este item indispensável do Heavy Metal brasileiro em sua coleção, garanta já o seu!
Track List: LP Noturnall – Cosmic Redemption
Lado A 1. Try Harder 2. Reset The Game 3. Shallow Grave
Lado B 1. Scream! For!! Me!!! (Feat. Mike Portnoy) 2. Shadows (Walking Through) (Feat. Michael Romeo) 3. Cosmic Redemption 4. O Tempo Não Para (Feat. Ney Matogrosso)
Serviço pré-venda: Edição Limitada Vinil 12″: Noturnall – Cosmic Redemption Capa: Impresso Especial Mídia: Azul esfumaçado Prensagem: Polysom Valor R$149,90
O novo disco das Velhas Virgens (19º da carreira) lançado em meio às muitas mudanças e dificuldades que todos viveram em 2020. A pandemia impediu que a banda continuasse a turnê, que começou no final de 2019, com o lançamento dos primeiros singles que anteciparam o disco completo. O disco teve o lançamento on line, mesmo sem definições e prazos para uma possível volta à normalidade. O rock não pode parar. E nem a maior banda independente do Brasil.
Com 10 músicas. O disco nasceu para ser um EP e foi sendo aumentado e construído durante a pré-produção, antes mesmo dos ensaios com a banda. A ideia era fazer uma homenagem ao rocknroll dos anos 70, sem sair do estilo simples cultivado ao longo dos anos. Nem todas as músicas acabaram caminhando para isso, mas, no geral, foi possível chegar em um clima orgânico nas gravações e arranjos que nos remete ao rock setentista.
O disco inicia com “Mazzaroppi Blues” (Paulão de Carvalho), foi a primeira vez que a banda gravou uma música instrumental, com “riff” e melodia composta para gaita, um arranjo entre a surf music misturada ao rockabilly com pegada bem dançante.
Em seguida vem “O Bar Me Chama” (Paulão de Carvalho), que dá nome ao disco, um típico blues das Velhas Virgens, bem-humorado, chamando todos para a festa, com refrão grudento, “riff” de gaita e um arranjo mais elaborado com metais e coro lembrando os momentos mais pop de BB King.
“Leprechaun” (Paulão de Carvalho) aparece duas vezes, na primeira versão mais rock e na segunda, com a participação especial da banda paranaense “Terra Celta”, mais divertida com seus instrumentos diferentes e um tratamento “celta”, estabelecendo uma ligação sonora entre a festa de St. Patrick e o folclore brasileiro.
A stoniana “Brechó Cintilante” (Paulão de Carvalho) dá o clima rocknroll bem ao estilo dos anos 70 com uma gravação bastante orgânica. Conta a história de um bar lisérgico que aparece e desaparece no meio da serra da Cantareira onde pessoas de todas as épocas vão para dançar, curtir a música, boa comida e bebida. Até Raulzito dá as caras por lá.
“Não É Não” (Alexandre Cavalo Dias) é a música controversa feita sob medida para a vocalista, Juliana Kosso. A banda buscou seu arranjo em uma mistura de bandas dos anos 70 de diferentes vertentes como “Cream” e “Lynyrd Skynyrd”, a diferença vai para a temática feminista que dá voz ativa e protagonismo para a garota da banda.
O Rock mais pesado do disco fica por conta de “Carregue Sua Cruz Com Classe” (Paulão de Carvalho) com “riff” de guitarra simples e pesado, numa levada que evoca o pré-punk setentista, com letra que fala de alcoolismo e de não colocar em risco determinadas coisas importantes da vida, encarando as agruras do dia a dia (como ter que ficar um tempo longe da birita e do bar) com algum bom humor.
“Vícios e Pecados” (Alexandre Cavalo Dias), fala de dor e separação que ficou ainda mais angustiante nessa interpretação e diante do cenário pandêmico que nos cerca. Com arranjo simples, refrão que cresce com a música, é uma balada que as Velhas costumam gravar em todos seus discos.
Outra novidade é a versão de Lousiana, um sucesso obscuro dos anos 70 na voz de Mike Kennedy e composta por Percy Mayfield, aqui em versão de Paulão de Carvalho aludindo a um casal de moças: Thelma & Louise? Não. Luisa e Ana. A canção recebeu um tratamento sonoro mais pesado e direto com teclados do produtor, Gabriel Fernandes, guiando os arranjos.
Para fechar o disco os dois presentes para o público. A versão de “Leprechaun” com o “Terra Celta” e uma versão de “O Bar Me Chama” com direito a um divertido “coro de zumbis” finalizando o disco.
Lançamento com a parceria entre E-DISCOS.NET e a VinilOlds.
Caracteristicas: Vinil 12″ Preto Capa Simples Encarte 30×30 com as letras Edição limitada 300 cópias Prensagem: Rocinante
LADO A 01 Mazzaroppi Blues 02 O Bar Me Chama 03 Leprechaun 04 Brechó Cintilante 05 Não É Não
LADO B 01 Carregue Sua Cruz Com Classe 02 Vícios E Pecados 03 Leprechaun (Feat. Terra Celta) 04 Luiza E Ana 05 O Bar Me Chama (Versão Coral Zumbi)
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