VELHAS VIRGENS E SUAS MARCHINHAS TURBINADAS: É O CARNAVELHAS 2024 NO SANTO ROCK BAR
Nesta sexta feira, 9 de fevereiro, As Velhas Virgens levam ao palco do Santo Rock Bar, em Santo André, mais uma edição de seu show especial de Carnaval, misturando rock com marchinhas turbinadas, sambas alucinados e toda sorte de ritmos aloprados para divertir roqueiros e fariseus na festa de Momo: é o Carnavelhas 2024, abestado! Vão tocar os clássicos destes mais de vinte anos de mistura rítmica e divertida. E tem mais : vai ser o primeiro Carnaval da Ony, a nova vocalista. E o primeiro a gente nunca esquece. Vai ter Hino dos Solteiros? Vai! Homem do Bigode Cheiroso? Claro! O que é que vc tem na boca, Maria? Sim! A Tromba do Elefante? Mauro, eu mesmo e eu? Adoniran? Cover do Ary Toledo? Marchinhas clássicas? Tudo isso. Vamos lavar a alma neste show único que vai mostrar o quem há de melhor nos três discos de Carnavelhas. Um repertório louco, embriagado e pra lá de animado. Quem for, verá. Quem não for que se lasque. Perdeu, playboy.
CARNAVELHAS: Paulao de Carvalho- voz Alexandre Cavalo Dias, violão, cavaco, ukelele Tuca Paiva, baixo Ony Pessoa- voz Filipe Cirillo – Guitarra Simon Brow – bateria Coronel Marcelo Odair- percussão
VELHAS VIRGENS
Sexta-feira, 9 de Fevereiro de 2024 Abertura: 18:00 Início: 22:00 Santo Rock Bar Av. Firestone, 1340 – Casa Branca – Santo André, SP Classificação etária: +18 11-96252-10-66 WhatsApp
O SHOW ÉPICO DA ESCOLHA DA NOVA VOCALISTA DA BANDA DAS VELHAS VIRGENS PROMETE NÃO DEIXAR PEDRA SOBRE PEDRA DIA 22 DE SETEMBRO NO CARIOCA CLUBE/SP. O REPÉRTÓRIO SERÁ BASEADO NA TURNÊ “O BAR ME CHAMA”, CUJO DISCO FOI FINALISTA DO GRAMMY LATINO EM 2021 NA CATEGORIA MELHOR GRAVAÇÃO DE ROCK EM PORTUGUÊS. COM ALGUMAS NOVIDADES E OUSADIAS, A SABER. O SET, QUE JÁ PREVILEGIAVA (E MISTURAVA) COVERS DE SÁ, RODRIX E GUARABIRA (“MESTRE JONAS” AO MOLHO DE LYNYRD SKYNYRD), CAETANO VELOSO (“TROPICÁLIA” A LA BLACK SABBATH) E SECOS & MOLHADOS (“O VIRA” SAUTÈ COM CHUCK BERRY) GANHOU RELEITURAS RECENTES DE CANÇÕES ADVINDAS DE OUTROS GÊNEROS MUSICAIS, INCLUINDO “RETALHOS DE CETIM” (BENITO DI PAULA, NUMA VERSÃO BLUESY) E “DESLIZES” (SUCESSO OITENTISTA NA VOZ INSUPERÁVEL DE RAIMUNDO FAGNER COM UM QUÊ DE SCORPIONS).
TEM CLÁSSICOS DE UNDERGOUND QUE NESTES 36 ANOS FIZERAM A ALEGRIA DOS ADMIRADORES DA MAIOR BANDA INDEPENDENTE DO BRASIL? CLARO. NÃO PODERIAM FALTAR “SEU BURAQUINHO”, “UNS DRINKS”, “BLUES À PERIGO”, “DE BAR EM BAR PELA NOITE” E POR AÍ VAI.
MAS ‘PERAI… ONDE É QUE AS TRÊS FINALISTAS DO CONCURSO DE NOVA VOCALISTA DAS VELHAS VIRGENS VÃO ENTRAR?
ELAS EXECUTARÃO, SOB O ACOMPANHAMENTO DA BANDA, TRÊS CANÇÕES SOLO (BEIJOS DE CORPO, A MULHER DO DIABO E SÓ PRA TE COMER), ENFRENTANDO PELA PRIMEIRA VEZ COM A CARA E A CORAGEM A MATILHA DE BEBUNS QUE COMPÕE OS FÃS DA FRENTE DO PALCO DAS VELHAS VIRGENS. AO FINAL, A SOBREVIVENTE, DIGO, A VENCEDORA (A SER DEFINIDA NOS BASTIDORES PELA PRÓPRIA BANDA NOS INSTANTES QUE SEPARAM A VOLTA TRIUNFAL PARA O BIS) RETORNARÁ AO PALCO PARA CANTAR NADA MENOS QUE O CÉLEBRE DUETO “ABRE ESSAS PERNAS”, A MÚSICA MAIS EXECUTADA EM MERETRÍCIOS E CASAS DE TOLERENCIA ABAIXO DA LINHA DO EQUADOR, O HIT SUPREMO DAS STRIPPERS DE NORTE A SUL DO PAÍS HÁ MAIS DE DUAS DÉCADAS. UFA!
DEPOIS DISSO, CARISSIMA NOVA VOCALISTA, É HORA DE CAIR NA ESTRADA, COMER POEIRA E LEVAR O ROCK DANADO DAS VELHAS VIRGENS PARA OS QUATRO CANTOS DO BRASIL. PORQUE A NOSSA VIDA É O ROCK’N’ROLL, MANO, COMO CELEBRIZOU O MADE IN BRAZIL. ESSA SIM A MAIOR BANDA DE ROCK TUPINIQUIM DE TODOS OS TEMPOS.
O novo disco das Velhas Virgens (19º da carreira) lançado em meio às muitas mudanças e dificuldades que todos viveram em 2020. A pandemia impediu que a banda continuasse a turnê, que começou no final de 2019, com o lançamento dos primeiros singles que anteciparam o disco completo. O disco teve o lançamento on line, mesmo sem definições e prazos para uma possível volta à normalidade. O rock não pode parar. E nem a maior banda independente do Brasil.
Com 10 músicas. O disco nasceu para ser um EP e foi sendo aumentado e construído durante a pré-produção, antes mesmo dos ensaios com a banda. A ideia era fazer uma homenagem ao rocknroll dos anos 70, sem sair do estilo simples cultivado ao longo dos anos. Nem todas as músicas acabaram caminhando para isso, mas, no geral, foi possível chegar em um clima orgânico nas gravações e arranjos que nos remete ao rock setentista.
O disco inicia com “Mazzaroppi Blues” (Paulão de Carvalho), foi a primeira vez que a banda gravou uma música instrumental, com “riff” e melodia composta para gaita, um arranjo entre a surf music misturada ao rockabilly com pegada bem dançante.
Em seguida vem “O Bar Me Chama” (Paulão de Carvalho), que dá nome ao disco, um típico blues das Velhas Virgens, bem-humorado, chamando todos para a festa, com refrão grudento, “riff” de gaita e um arranjo mais elaborado com metais e coro lembrando os momentos mais pop de BB King.
“Leprechaun” (Paulão de Carvalho) aparece duas vezes, na primeira versão mais rock e na segunda, com a participação especial da banda paranaense “Terra Celta”, mais divertida com seus instrumentos diferentes e um tratamento “celta”, estabelecendo uma ligação sonora entre a festa de St. Patrick e o folclore brasileiro.
A stoniana “Brechó Cintilante” (Paulão de Carvalho) dá o clima rocknroll bem ao estilo dos anos 70 com uma gravação bastante orgânica. Conta a história de um bar lisérgico que aparece e desaparece no meio da serra da Cantareira onde pessoas de todas as épocas vão para dançar, curtir a música, boa comida e bebida. Até Raulzito dá as caras por lá.
“Não É Não” (Alexandre Cavalo Dias) é a música controversa feita sob medida para a vocalista, Juliana Kosso. A banda buscou seu arranjo em uma mistura de bandas dos anos 70 de diferentes vertentes como “Cream” e “Lynyrd Skynyrd”, a diferença vai para a temática feminista que dá voz ativa e protagonismo para a garota da banda.
O Rock mais pesado do disco fica por conta de “Carregue Sua Cruz Com Classe” (Paulão de Carvalho) com “riff” de guitarra simples e pesado, numa levada que evoca o pré-punk setentista, com letra que fala de alcoolismo e de não colocar em risco determinadas coisas importantes da vida, encarando as agruras do dia a dia (como ter que ficar um tempo longe da birita e do bar) com algum bom humor.
“Vícios e Pecados” (Alexandre Cavalo Dias), fala de dor e separação que ficou ainda mais angustiante nessa interpretação e diante do cenário pandêmico que nos cerca. Com arranjo simples, refrão que cresce com a música, é uma balada que as Velhas costumam gravar em todos seus discos.
Outra novidade é a versão de Lousiana, um sucesso obscuro dos anos 70 na voz de Mike Kennedy e composta por Percy Mayfield, aqui em versão de Paulão de Carvalho aludindo a um casal de moças: Thelma & Louise? Não. Luisa e Ana. A canção recebeu um tratamento sonoro mais pesado e direto com teclados do produtor, Gabriel Fernandes, guiando os arranjos.
Para fechar o disco os dois presentes para o público. A versão de “Leprechaun” com o “Terra Celta” e uma versão de “O Bar Me Chama” com direito a um divertido “coro de zumbis” finalizando o disco.
Lançamento com a parceria entre E-DISCOS.NET e a VinilOlds.
Caracteristicas: Vinil 12″ Preto Capa Simples Encarte 30×30 com as letras Edição limitada 300 cópias Prensagem: Rocinante
LADO A 01 Mazzaroppi Blues 02 O Bar Me Chama 03 Leprechaun 04 Brechó Cintilante 05 Não É Não
LADO B 01 Carregue Sua Cruz Com Classe 02 Vícios E Pecados 03 Leprechaun (Feat. Terra Celta) 04 Luiza E Ana 05 O Bar Me Chama (Versão Coral Zumbi)
As vivências e a estrada, depois de certo tempo, proporcionam sabedoria para que bandas sigam adiante. As Velhas Virgens, com suas mais de três décadas, dosam essa experiência com a teimosia inconsequente de seguirem como artistas independentes. Feito que, ao contrário das previsões de mercado, rendeu sucesso e oportunidade para rodar o Brasil até os dias de hoje. Porto Alegre recebe, mais uma vez, a irreverência das Velhas dia 12 de maio, às 22h, no Alcabar (Travessa São José, 515 — Navegantes).
O show atual tem foco no álbum mais recente, “O Bar Me Chama” (2020), e ainda em músicas que andavam fora do setlist e lados Bs. Além disso, o repertório conta com releituras de canções brasileiras do começo dos anos 70 (Sá, Rodrix e Guarabira, Caetano Veloso e Secos & Molhados) com a pegada roqueira característica das Velhas.
O quarteto gaúcho Madame Chaos é a atração convidada para fazer as honras da casa. A banda vai aquecer o público mostrando seu autodenominado “metalhard” (mistura da essência do heavy metal com a mentalidade de criação das bandas de hardrock).
* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show, no dia do evento.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.
Pontos de venda
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência)
Loja Back in Black no Shopping Total (Av. Cristóvão Colombo, 545, loja 2119).
Horário funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h / domingo 14h às 20h.
Online (com taxa de conveniência)
www.bilheto.com.br (em até 10x no cartão)
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos pontos de venda anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.
VELHAS VIRGENS
Com mais de 33 anos de estrada, a maior banda independente do Brasil, as Velhas Virgens, embalam novo show no qual o álbum mais recente “O Bar Me Chama” (2020) é a maior atração — ao lado de músicas que andavam fora do setlist e lados B.
Além disso, o grupo promete releituras de canções brasileiras do começo dos anos 70 de nomes como Sá, Rodrix e Guarabira, Caetano Veloso e Secos & Molhados. Tudo com a pegada roqueira característica das Velhas.
“Os shows vão ser panelas de pressão com um viés hippie pesado”, definem os membros do grupo.
O som de “O Bar Me Chama” é setentista no timbre, nas passagens, na temática e no peso das músicas. As Velhas Virgens investiram em mash ups, citando riffs clássicos dos anos 70, imortalizados por Alice Cooper, Jimi Hendrix, Neil Young & Cia., e fazendo uma mistura deles com clássicos da MPB.
A formação atual das Velhas é Paulão de Carvalho (voz e gaita), Alexandre Cavalo Dias (guitarra), Tuca Paiva (baixo elétrico), Juliana Kosso (vocal), Filipe Cirilo (guitarra) e Simon Brow (bateria).
Sobre as Velhas Virgens
A banda carrega na bagagem mais de dois mil shows realizados por todo o Brasil, tornando-se o grupo nacional com mais tempo de sucesso independente, segundo apontamento do livro de recordes brasileiro, RankBrasil.
As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar nesses mais de 30 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 18 CDs, sete DVDs, dois livros, uma gravadora e sete rótulos de cervejas artesanais (cuja receita é do baixista Tuca Paiva).
Os números surpreendem, considerando que falamos de artistas independentes: mais de 600 mil seguidores nas mídias sociais e música no YouTube com 2,5 milhões de acessos.
As Velhas também mantêm uma grife de camisetas e gifts, a Gravadora Gabaju Records, bem como muitos outros produtos derivados da marca. É só entrar nos sites www.velhasvirgens.com.br e www.gabaju.com.br e conferir.
MADAME CHAOS:
O poder do rock vive neles! Unidos pelo lifestyle rock ‘n’ roll e muita atitude, quatro amigos se associaram para criar uma das mais promissoras bandas da atualidade. Formada por Guilherme França (vocalista e guitarra base), Nathan Freitas (baterista), Fábio Michel (guitarrista solo) e Ariel Gaspar (baixista), a Madame Chaos é a consagração da melhor composição de subgêneros do rock.
Identitariamente compostos pelo visual e som hard rock, as inspirações do grupo vão além da composição de canções com uma pegada forte no country e no blues, misturando um som versátil que utiliza bases que viajam desde o heavy metal, passando pelo grunge e chegando até mesmo no jazz.
As canções da banda são pesadas e agressivas, ao mesmo tempo em que extremamente melódicas, exalando os sentimentos humanos diários, ensinando lições e passando valores como aprender a lidar com situações que vivemos em nosso âmago.
A Madame Chaos já participou de festivais e diversos shows nos quais apresentou as quatro faixas do seu EP “Ready to Fire”, bem como os singles ‘Sweet Paranoid’, ‘Wasted Bones’ e ‘Overdose’ — que tem o poder de levar qualquer um que os escuta instantaneamente para a era de ouro do hard rock dos anos 1980 e 1990. Conforme já dito em uma entrevista ao “José Florêncio Podcast”, a banda se identifica como “metalhard”, que é a mistura da essência do heavy metal com a mentalidade de criação das bandas de hard rock.
A Madame tem previsto para 2023 um novo EP com mais quatro músicas que trazem a proposta de explicar melhor o porquê de a banda se identificar como “metalhard”. As faixas estão sendo mixadas e masterizadas pela AudioFARM Recording Studios.
Por uma curiosa coincidência do destino, no exato momento em que vários artistas de gêneros diversos estão lançando regravações, as Velhas Virgens, que já se dedicam a releituras desde tempos pré-cambrianos em seus 36 anos de existência (Eu bebo sim/ Elizeth Cardoso, Jorge Maravilha/Chico Buarque, Samba do Arnesto/ Adoniran Barbosa, Retalhos de Cetim/Benito Di Paula) resolvem apostar novamente num olhar para o passado como deslumbre do futuro. O que quer dizer isso? Fomos a 1987 pinçar “Deslizes”, um sucesso vertido para o português por Sullivan e Massadas que se converteu, na época, num arrasa quarteirão nas rádios e programas de Tv na interpretação visceral de Raimundo Fagner. Que responsa, heim? Difícil descobrir um modo de tornar esta canção precursora da dor de corno, da tal “sofrência”, tão na moda hoje em dia, em algo melhor ou ao menos tão interessante quanto a original. Ok, difícil, mas não impossível.
Inspirados na bem-sucedida metamorfose implementada em “Retalhos de Cetim”, de Benito de Paula (2017), transformada num blues e hit das plataformas de streaming da banda, “Deslizes” foi geneticamente alterada numa simbiose inspirada na balada “Still Loving You”, megassucesso mundial da banda alemã Scorpions de 1984. Nos primeiros segundos da nossa mutação sonora, a balada do Scorpions se materializa e desaparece, mas a atitude classic rock permanece dialogando com dor de cotovelo que ganhou notoriedade na voz de Fagner. De fato é impossível fazer algo tão intenso e profundo como a versão original, muito por conta do cantor. Mas a adição do peso do metal, somado ao sentimento na interpretação do crooner de rock criam um paralelo musical singular que merece respeito. No final das contas, além de uma nova visão sobre o que já foi concebido de outra maneira, “Deslizes by Velhas Virgens” apresenta a uma nova geração um produto ilustre da fonografia oitentista, estabelecendo um link de mão dupla com a história da MPB, resultando em entretenimento de ótima qualidade. A produção é de Gabriel Fernandes, o mesmo que levou a banda a uma indicação no Grammy/2021 pelo álbum O Bar Me Chama.
O novo lançamento das Velhas Virgens é a regravação de uma canção de Chico Buarque de 1974 cheia de lendas ao seu redor. A música foi gravada pelas Velhas em 1998, para o CD “Sr Sucesso” (lançado em 1999 nas bancas), acabou não entrando no disco na época. Recuperamos a canção, remasterizamos e reapresentamos para nosso público. O que era um samba-rock na voz do Chico virou um punk rock cheio de guitarras com as Velhas.
A história da música já merecia um filme. Chico Buarque, para escapar da censura, assume o pseudônimo de Julinho da Adelaide, manda a letra da música, entre vários versos românticos, para a Polícia Federal. Com a aprovação e sem a obrigação de gravar tudo o que foi aprovado, escolheu o que queria da letra e, em 1974, saiu no projeto de Jads Macalé intitulado “Banquete dos Mendigos”, gravado no concerto em homenagem aos 25 anos da “Declaração Universal dos Direitos Humanos”.
Alguns acreditavam que a música teria sido feita para filha do ex-presidente Gerneral Geisel por causa do verso “Você não gosta de mim, mas sua filha gosta”. Chico dá sua versão dos fatos: “Aconteceu de eu ser detido por agentes de segurança (do Dops), e no elevador o cara pedir autógrafo para a filha dele. Claro que não era o delegado, mas aquele contínuo de delegado”. Se a lenda for melhor que a verdade, fique com a lenda!
Histórias a parte, a música virou um rock na versão das Velhas Virgens com interpretação bem pessoal e muito humor. Hoje sabemos que cometemos alguns erros na letra da música, mas acho que o Chico há de nos perdoar, no final dos anos 80 não era tão fácil achar as letras corretas. Paulão insiste que não errou e sim mudou de propósito algumas palavras da letra original só para poder alardear que fez uma letra em parceria com Chico Buarque. E durma-se com um barulho destes!
Os vocais agressivos e cheios de sarcasmos de Paulão de Carvalho dão o tom da música enquanto as guitarras fazem uma parede sonora punk rock com influência dos Ramones. A batera e baixo fazem uma cozinha de linhas bem definidas, indo direto ao ponto. Um rock sem firulas, pra bater cabeça, que termina com uma citação ao AC/DC!
As Velhas Virgens lançam novo single dia 13 de junho para comemorar o dia dos “desnamorados”, fazendo uma brincadeira com o neologismo “desaniversário”, adotado por Lewis Carroll na obra “Alice através do espelho”.
Esse blues, composto por Alexandre Cavalo, trata de dor e separação, interpretado com maestria por Juliana Kosso. A música é o terceiro single que integra o repertório do novo disco da banda “O Bar Me Chama” que está pronto e deve sair no segundo semestre.
A produção ficou por conta de Gabriel Fernandes que imprimiu seu estilo mais limpo de gravação e mixagem, desviando as Velhas Virgens da linha que vinham seguindo até aqui e pavimentando o caminho que a banda pretende trilhar em nova fase. Mudanças são necessárias para se manter atual, o mundo não é o mesmo do século passado e as Velhas precisam se ajustar a ele.
O Clipe foi gravado em meio a pandemia, na base do “cada um na sua casa”, editado por Rafael Resende.
Pela primeira vez a capa é feita por um componente da Banda. Alexandre Cavalo assina a ilustração e Ju Vechi fez o design do encarte.
As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar. São 30 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 16 CDs, cinco DVDs, dois livros, uma gravadora, um bar e algumas cervejas artesanais.
Desta vez, eles chegam com o single ‘O bar me chama’, um blues dançante e bem humorado, costurado com um sedutor tema de gaita, acompanhado de corinhos e metaleira. Um shuffle com refrão grudento, não há como não sair rebolando. A música descreve a epopeia de um sujeito que tenta ir pro trabalho, pro futebol, se casar, e até ter seu descanso eterno, mas não consegue, pois o bar, literalmente, o chama.
‘O bar me chama’ também será o nome do próximo álbum do grupo, com previsão de estar em agosto nas redes.
O Café Aurora, que recentemente abriu as portas como Aurora Club, inova mais uma vez em sua programação e mostra porque vem reconsolidando sua tradição e trazendo o bom e velho Rock n Roll de volta a casa.
Dessa vez, pensando no seu público e na falta de opção para curtir o período de carnaval, o bar organiza a maratona Carna Rock, que será uma programação com quatro datas voltada para o publicou do rock e suas vertentes. Como maneira de atualizar os fãs das bandas e dos frequentadores do bar, o Aurora Club divulga os horários de todos os dias do Carnarock.
Programação completa do Carnarock:
Carna metal – Cronograma Abertura da casa: 17h 19:00 às 20:00 – Maledettos 20:30 as 21:30 – Brado 22:00 as 23:00 – comando nuclear 23:30 as 00:30 – Hell Road 01:00 as 02:00 – Anthares 02:30 as 03:30 – No Race
Carna blues – Cronograma: Abertura da casa: 17h 18:00 as 19:20 – Full el Cuervo 19:50 as 21:10 – Santo Veneno 21:40 as 23:00 – Entidade Blues 23:30 as 00:50 – Amargo malte 01:20 as 02:40 – Javali
Carnaceltic – Cronograma: Abertura da casa: 16h 17:00 às 18:20 – Tunas Celtic 18:40 às 20:00 – Eldrhimnir 20:10 às 20:50 – Lutas vikings e dança medieval 21:00 às 22:20 – O Bardo e o Banjo 22:40 às 00:00 – Hillbilly Rawhide
O Café Aurora é uma das casas mais tradicionais de show de São Paulo. Foi inaugurado em 1988 no bairro do Bixiga, centro de São Paulo, e seguiu firme e forte por muitos e muitos anos. Explorando um ambiente rústico das antigas construções, o Café Aurora, se destaca por ser uma das mais antigas e tradicionais casas de São Paulo.
Serviço: O Aurora club orgulhosamente apresenta o Carna Rock Dias 2, 3, 5 e 6 de Março Aurora Club, antigo Café Aurora Endereço: Rua Treze de Maio, 112 – Bixiga, São Paulo – SP Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Débito e Crédito
Na noite do ultimo sábado, dia 19 de março, o palco do Aquarius Rock Bar recebeu duas das maiores bandas de rock”n”roll do país, Camisa de Vênus que esta em turnê de comemoração dos seus 35 anos de história e Velhas Virgens, que divulga seu novo disco intitulado de “Garçons do Inferno”, coletânea com músicas escolhidas pelos próprios fãs da banda.
A festa começou com a banda MATTILHA que subiu ao palco do Aquarius com a responsabilidade de aquecer a galera, formada por, Gabriel Martins (vocal), Victor Guilherme (guitarra), Andy Einech (baixo) e Ian Martini (bateria), os paulistas não deixaram a desejar e cumpriram bem seu papel, destaque para o cover de “Bete Balanço” do Barão Vermelho.
Logo após a MATTILHA foi a vez da Camisa de Vênus, a banda nem havia subido ao palco e a galera já gritava o famoso “BOTA PRA F#@$%”, no palco Marcelo Nova e Robério Santana (baixo) comandaram uma apresentação impecável, repletas de grandes hits da banda como “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Só o Fim”, “Bete Morreu”, “Simca Chambord”, “Silvia” e muitos outros…
Completam a banda o filho do Marcelo Nova, Drake Nova (guitarra), Leandro Dalle (guitarra) e Celio Glouster (bateria) que mostraram um ótimo entrosamento com o repertório, vale destacar o publico que por diversas vezes cantavam as músicas do inicio ao fim e a participação do Paulão das Velhas Virgens na música “Simca Chambord”, uma excelente apresentação desta lendária banda, um dos maiores ícones do rock nacional.
E para finalizar a noite, subiu ao palco do Aquarius a banda das Velhas Virgens, formada por Paulo de Carvalho (vocal), Alexandre Cavalo (guitarra), Juliana Kosso (vocal), Tuca Paiva (baixo), Simon Brow (bateria) e Filipe Cirilo (guitarra), as Velhas Virgens divulgam o álbum intitulado de “Garçons do Inferno”, primeira coletânea da banda após 29 anos de carreira que conta com 20 grandes sucessos escolhidos pelos próprios fãs das Velhas Virgens.
No palco, Paulão e sua “trupe” apresentaram um show com muita irreverência como já de costume, com direito a realização de dois casamentos com o vocalista da banda como mestre cerimonial. Velhas Virgens é uma banda muito boa, já tive oportunidade de acompanhar diversos shows da banda, desde o lançamento de “Vocês não sabem como é bom aqui dentro!” de 1997, a cada show fico surpreso com a presença de palco dos integrantes, espero que seja apenas mais uma brincadeira da banda o anuncio feito pelo próprio Paulão no inicio deste ano que esta seria sua ultima turnê com as Velhas.
Gostaríamos de agradecer o Aquarius Rock Bar por sempre atender nossas solicitações de credenciamento.
A casa de shows Aquarius Rock Bar recebeu no último sábado dia, 11 de abril, uma noite do mais puro e sarcástico Rock in Roll, com as bandas SOMRISAL (Mamonas Assassinas Cover), MARILIA GABRIELA e VELHAS VIRGENS.
A primeira banda a subir ao palco foi a Somrisal, formada por Will Sabber (Vocal/Dinho), Cesar Guerreiro (Baixo/Samuel), Marcelo Guerreiro (Bateria/Sergio), Guilherme Bocão (Guitarra/Bento) e Rafael Agostinho (Teclado/Júlio), a Somrisal apresentou um tributo fiel e integro a lendária e sempre lembrada banda Mamonas Assassinas que contagiou a todos nos anos 90 com sua irreverência.
Considerada pelos próprios integrantes dos Mamonas Assassinas o cover oficial da banda, a Somrisal foi batizada pelo próprio Dinho e com isso vem fazendo shows e conquistando públicos por onde passa, destaque para as músicas “Vira Vira”, “Pelados em Santos” e “Robocop Gay” com a ótima performance do vocalista Will.
Logo após, subiu ao palco a banda Marília Gabriela que com muita irreverencia tocou algumas músicas próprias incluindo a já conhecida “Que se Foda” onde o púbico cantou do início ao fim e alguns covers de suas referências musicais como: Raimundos, Ultraje a Rigor e Rage Against The Machine.
Formada por Paulo (Vocal), Levi Jota (Guitarra), João Travassos (Bateria) e Fredão (Baixo), a banda possui 2 EPS lançados e o single “Me entreguei ao Álcool” (2014) lançado pela 89.1 Fm a Rádio Rock e produzido pelo Lampadinha, no estúdio “Casa do Lampadinha” em SP.
E por fim a atração principal da noite, a banda das Velhas Virgens subiu ao palco por volta das 2h da manhã. Com mais de 28 anos de carreira independente, Paulo de Carvalho (Paulão) e sua banda subiu ao palco do Aquarius para divulgar o álbum “Todos os dias a cerveja salva a minha vida”, lançado em 2014 e financiado por seus fãs, via crowdfunding.
No repertório, destaque para as músicas “Balada para Charlie Harper”, “Meus Problemas com a Bebida”, “O que seria do rock”, “A história de Kid Marreta” com uma melodia tipicamente nordestina onde Paulão interpreta um boxeador que se mete com a pessoa errada e acaba se dando mal. E também para Juliana Kosso em “Matadora de aluguel”.
Mesmo com Paulão sofrendo com dores no corpo e febre por estar com dengue, não podemos deixar de destacar a performance do vocalista, que mesmo doente, não deixou a desejar e permaneceu até o fim do show no palco interagindo com o público que compareceu e não saiu decepcionado com que viu.
Gostaríamos de agradecer ao Aquarius Rock Bar por conceder gentilmente as credenciais para o Ponto ZerØ. Até a próxima!
Sábado 11 de abril tem VELHAS VIRGENS de volta no Aquarius Rock Bar com a turnê do disco “Todos os dias a cerveja salva a minha vida”.
A zona leste da capital paulista que se segure, o Kid Marreta (Paulo de Carvalho) e Matadora de Aluguel (Juliana Kosso) chegam ao palco do Aquarius Rock Bar em um show de puro rock’n’roll, venham se embriagar com a gente!!!
Data: 11/04/2015
Cidade: São Paulo / SP
Local: Aquarius Rock Bar
Endereço: ua Iososuke Okaue, n.40, Itaquera (Travessa da Nova Trabalhadores Jacu Pêssego na altura do n. 1600).
Informações: 11 2524 3211 / 98657 1100 / www.aquariusrockbar.com.br /contato@aquariusrockbar.com.br
Ou nos PONTOS DE VENDA:
– TWISTER GAMES: Shoppin Metrô Itaquera loja, 245;
– AQUARIUS ROCK BAR: seg. a sex. das 22h00 às 3h00 (sem taxa);
– SP ROCK: Galeria do Rock loja 402;
– CADA QUAL: Rua Augusta 2171 – Consolação;
– SHOPPING ORIENTE: Rua Oriente, 500 – Brás;
– SHCOOL OF ROCK: Rua dos Chanés, 263 – Moema;
– AGE OF DREAMS: Av. Marechal Deodoro, 1754 – 2º andar loja 33 – Centro – São Bernardo do Campo – SP;
– METAL CD Santo André Rua Dona Elisa Fláquer, 184;
Em breve pontos de venda sem taxa.
Estacionamento com seguro ao lado.
A CASA
O Aquarius tem uma ampla estrutura coberta e descoberta, sala de jogos e um palco espaçoso para você curtir sempre as melhores bandas de ROCK.
O Aquarius Rock Bar está localizado na Rua Iososuke Okaue, 40 – Itaquera – Travessa da Av. Nova Trabalhadores Jacu Pêssego (Rodo Anel), na altura do número 1.600 em frente ao Aquário de Itaquera e o Habbi’s.
Quem estiver de CARRO, venha pelo acesso da Av. Jacu Pêssego.
COMO CHEGAR DE TRANSPORTE PÚBLICO
– Vindo do CENTRO:
Metrô linha vermelha, sentido Itaquera, descer em Itaquera e pegar o ônibus Jd. São Francisco, ou qualquer lotação que vá pela Av. Jacu Pêssego, pedir pra descer no ponto do Habbis da Jacu Pêssego em frente ao AquariO. (15 min.)
– Vindo de STO. ANDRÉ / SÃO MATEUS:
Pegar ônibus Term. A.E Carvalho ou Term. São Miguel que sai do Term. São Mateus e vai pela Ragueb chohfi, ou qualquer ônibus/Lotação que vá pela Av. Jacu Pêssego e pedir para descer no ponto do Habbi’s da Av. Jacu Pêssego em frente ao AquariO (13 min).
– Vindo da CID. TIRADENTES / GUAIANAZES:
Pegar ônibus Term. Pq Dom Pedro ou qualquer ônibus/Lotação que vá pela Av. Jacu Pêssego e pedir pra descer em no ponto do Habbis da Jacu Pêssego em frente ao AquariO (16 min).
– Vindo de ITAQUERA:
Pegar qualquer ônibus / lotação que passe em frente ao AquariO e o Habbis da Av. Jacu Pêssego e descer nesse ponto.
O Habbi’s fica de esquina com um posto de gasolina, essa é a Rua Iososuke Okaue o Aquarius Rock Bar fica no Numero 40.
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