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Mortticia: Confira entrevista para o podcast Metalismo Cast

Já está no ar a primeira entrevista que a banda gaúcha MORTTICIA concedeu em 2021, divulgando o EP “A Light in the Black”. O bate papo foi realizado por Pedro Augusto Lima Beraldo, do Metalismo Cast, que chegou ao seu 23º episódio, onde foram abordados temas como a origem da banda, as linhas de baixo, influências, temática lírica e demais detalhes sobre o recente lançamento. O baixista Guilherme Hoppen Wiersbicki e o vocalista Lucas Fialho Zawacki comentam: “Agradecemos imensamente ao Metalismo Cast pelo ótimo papo e esperamos que todos possam conferir o podcast e saber um pouco mais sobre nossa trajetória. O que mais queremos agora é a vacina e que possamos fazer shows o quanto antes! O EP tem tido uma ótima aceitação e não temos dúvidas que será bem recepcionado nos palcos”. 

Confira o podcast no Podcloud:

https://metalismocast.podcloud.site/post/metalismocastepisodiomortticia?id=7de02a6c-175d-495a-96e1-03cd54e507a2

Confira o podcast no Spotify:

O time que acompanhou a banda na produção do EP foi escalado da seguinte forma: Iuri Sanson, ex-Hibria, auxiliou nas gravações dos vocais, enquanto outro ex-Hibria, o guitarrista e produtor Renato Osorio,cuidou da finalização do material em estúdio. Iuri Sansonfalou como foi este trabalho: O Lucas, quando iniciou os trabalhos da produção comigo, já tinha um ótimo conhecimento dos seus recursos vocais e de técnica também. Nós alinhamos algumas frases vocais que estavam um pouco perdidas e depois o entrosamento veio fácil. À medida que ia sugerindo algumas alterações, o Lucas executava minhas sugestões e no meio disso ainda vinham algumas ideias dele em cima das minhas (risos)… Foi um trabalho que fluiu muito bem e os fãs da banda vão curtir muito.”.

A capa do trabalho contou com o talento do artista gráfico Vinicius Gut, que é do interior de São Paulo e atua profissionalmente na área gráfica há mais de dez anos, e tem como foco principal a criação na área musical, criando merchandising, capa de CDs, pôsteres e já trabalhou com marcas e artistas como Jack Daniel’s, Vans, Ultra Music Festival, Wu-Tang Clan, Fall Out Boy, Dead Fish. E assim como no primeiro EP, “Existence/Resistance”, de 2018, a banda tem seu trabalho disponibilizado pelo canal do Youtube NWOTHM Full Albums, um dos principais meio de divulgação de Heavy Metal tradicional do mundo.

Ouça o EP “A Light in the Black” via NWOTHM Full Albums:

Ouça o EP “A Light in the Black” no Spotify:

Mortticia: Lyric video de “Ocean of Change” é lançado

A banda gaúcha MORTTICIA acaba de disponibilizar um lyric video para a faixa “Ocean of Change”, presente no vindouro EP “A Light in the Black”. Com ilustrações feitas por Vinicius Gut e animação à cargo de Afonso de Lima, o lyric video apresenta novas ideias gráficas, e transforma a temática da história da música com muita originalidade e precisão. Segundo a banda, a característica principal da letra é evidenciar que o presente, passado e futuro estão interligados, e todas as nossas ações podem colaborar para construir uma realidade melhor. Além disso, as ilustrações também trazem um pouco de referências à outras letras do grupo.

Assista ao lyric video:

A própria história de como surgiu o conceito de “Ocean of Change” se destaca pela originalidade. Há alguns anos atrás a banda queria participar de concurso de canções em Porto Alegre, o qual o tema da composição deveria ser “futuro”. O baixista Guilherme havia visto recentemente o filme “Cloud Atlas”, um filme que é dos mesmos diretores de Matrix, cheio de atores famosos, que tem uma história complicada e cheia de reviravoltas. Depois de ver o filme, ele tinha se interessado muito nos temas de ficção científica e de “entrelaçamento de histórias no tempo”, então, resolveu usar a história para levar inspiração para a banda.

A premissa do filme é seguir vários indivíduos durante diferentes momentos históricos, desde a época do tráfico de escravos nos EUA até um futuro distópico pós-humanidade, passando pelos tempos atuais. Em cada momento no tempo os personagens tomam atos ou deixam marcas que vão influenciar as histórias de tempos posteriores. Por exemplo, um vídeo de uma declaração num julgamento de um personagem nos anos 2000 inspira uma revolução de ciborgues nos anos de 2100. Num dos momentos mais importantes do filme, um dos personagens, um abolicionista da escravidão, diz que: o seu esforço pode ser “apenas uma gota”, mas é de gotas que é feito o oceano. “Ocean of Change”, o oceano da mudança, é baseado nesta ideia. Como no refrão diz, “somos pequenas ondas de mudança… nossas lágrimas permanecem, como gotas que formarão um oceano no futuro. A nossa luta de todos os dias, entrelaça os nossos destinos e o fogo que queima hoje só existe porque no passado alguém acendeu uma luz”.

Ouça o single “Ocean of Change” no Spotify:

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Mortticia: Novo single trata sobre o poder que um sistema autoritário tem sobre a vida das pessoas

No dia 06/03 a banda gaúcha Mortticia, de Porto Alegre, lançará seu novo single, uma regravação da música “Hear My Words”, originalmente presente em seu primeiro EP. A nova versão, agora apresentando a nova formação, composta por Lucas Fialho Zawacki (vocal), Guilherme Hoppen Wiersbicki (baixo), “Bubu” Cardoso e Davi “Somberlain” Stamado (guitarras) e Anderson Dias (bateria), possui nova roupagem, e seus detalhes são citados pelo baterista: “Hear My Words” é uma baita balada, na realidade há uma parte da música em que o baixo e a bateria se juntam em um groove e fica uma cozinha coisa mais linda! Fora o refrão, que é bem grudento, acho que é uma das músicas mais dinâmicas e divertidas que já toquei, com certeza agradará todos os gostos.”

Confira um teaser do single:

O single, que será  lançado em todas as plataformas digitais, fará parte do EP “A Light In The Black”, com estimativa de lançamento para os próximos meses. Em relação à letra de “Hear My Words”, o vocalista Lucas Fialho Zawacki comenta: “Nós contamos uma história fictícia, sobre um povoado que é convocado para uma guerra em nome do senhor das terras em que vivem. Confrontados com esta realidade elas percebem que têm mais em comum com os seus inimigos do que com o seu suserano, que construíram aquelas paredes em prol de alguém que nem lhes conhece. No final elas preferem organizar uma revolta a matar e morrer em uma luta que não é a delas”. O tema é forte e sempre atual, sobretudo quando estamos diante de governos autoritários e fascistas. No campo do Heavy Metal, casa-se perfeitamente com a sonoridade, ainda que a música seja uma balada. Lucas ainda diz que “Essa letra fala do poder que um sistema autoritário tem sobre a vida dos indivíduos e que apenas se unindo em algo maior eles têm a chance de se defender. No refrão o interlocutor diz: ‘Ouçam o que eu digo / Vamos nos unir e uivar como lobos / Não como cachorros que obedecem’. Faço um paralelo com a alcateia de lobos que conseguem viver livres porque formam um grupo coeso, ao contrário dos cachorros que dependem da ajuda do seu domesticador”.

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MORTTICIA: Revelando detalhes sobre a nova fase em entrevista para canal do Youtube

O segundo semestre de 2019 foi de intensa movimentação para a banda gaúcha MORTTICIA, de Porto Alegre. Com a alteração da formação, os integrantes originais Lucas Fialho Zawacki (vocal) e Guilherme Hoppen Wiersbicki (baixo) ganharam o reforço de “Bubu” Cardoso e Davi “Somberlain” Stamado (guitarras) e Anderson Dias (bateria), estreando o line-up em show realizado na cidade de Caxias do Sul, onde apresentaram o single “Ocean of Change” pela primeira vez. A música, que inaugura esta nova fase da banda, bebe na fonte da NWOBHM e tem rendido comparações com o Iron Maiden, mas segundo o baixista Guilherme, as influências vão além da cena inglesa: “Ainda que o Maiden seja uma das nossas principais influências, temos ouvido muitas bandas novas e também nomes gaúchos como a Goaten, que dividimos o palco no mês passado. Procuramos sempre nos atualizar, buscando uma sonoridade própria”. O novo trabalho da banda, o EP “A Light In The Black”, já está finalizado e será lançado ainda no primeiro trimestre deste ano, contendo três faixas inéditas e três regravações da primeira demo. 

Ouça o single no Youtube:

Além do show repleto de energia em Caxias do Sul a banda aproveitou a passagem pela Serra Gaúcha para gravar uma entrevista com Geraldo “Gegê” Andrade, para o canal Entrevista com Gegê. Bastante conhecido pelo seu apoio ao underground gaúcho, Gegê, como é mais conhecido, também é um dos responsáveis pelo site RevistaFreak.com, e na entrevista com Lucas e Guilherme destacou assuntos como a fundação da banda, suas influências, detalhes sobre “Ocean of Change” e a cena local.

A própria parceria com a Goaten, nos shows realizados em dezembro, fortaleceram a ideia de Guilherme em buscar a criação de uma cena firme e atuante no campo do Heavy Metal tradicional praticado por ambas as bandas e que em todo o Rio Grande do Sul tem seus representantes: “Não queremos forçar a barra, mas temos, aos poucos, buscado criar um vínculo entre as bandas do nosso estilo, forjando algumas alianças que tem como objetivo dar vida ao Metal tradicional gaúcho. Notamos que há bandas novas surgindo e outras despontando depois de vários anos batalhando seu espaço. Que 2020 seja um ano de mudanças na cena local!”. 

Assista a entrevista:

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MORTTICIA: Ex-vocalista do Hibria fala sobre a produção dos vocais do novo EP

Crédito da foto: Leandro Almeida

Já em processo de finalização do EP “A Light in the Black”, os gaúchos da MORTTICIA trabalham agora nos últimos ajustes no trabalho, que contou com o auxílio de Iuri Sanson, ex-Hibria, na produção dos vocais junto ao vocalista Lucas Fialho Zawacki. Para Lucas, as expectativas em relação a “A Light in the Black” são muito positivas e já adianta algumas novidades do que virá a seguir: “Estamos preparando muitas surpresas para além das músicas, com muitas ilustrações, clipes e interações com os fãs. Foi muito gratificante ter gravado este material. Parece que todo um conjunto de coisas que estávamos trabalhando desde que eu entrei na banda começa a tomar uma forma mais definitiva. A vontade de fechar estas músicas e tocá-las ao vivo é imensa e acho que o resultado será muito bom.”.

No início de 2018 a banda lançou seu primeiro trabalho, “Existence/Resistance”, uma demo-tape contendo três faixas: “Life is On (One Flower)”“Violence” e “Hear My Words”. Foi através desse material a banda de Porto Alegre começou a chamar a atenção com seu Heavy Metal tradicional, juntando-se rapidamente ao seleto grupo de bandas brasileiras que fazem parte da famigerada NWOTHM (New Wave of Traditional Heavy Metal). Para o vocalista, as diferenças daquela fase para agora são muitas, como ele explica: “Durante a primeira demo eu ainda tocava guitarra na banda e estávamos compondo e discutindo nos mínimos detalhes todas as canções. Não tínhamos certeza de nada e as influências que trazíamos eram das mais variadas. Eu fiz a produção e mixagem das faixas pegando a opinião dos outros membros e a gente sabia que estava muito longe ainda do que a gente imaginava, mas era uma maneira de aprender e continuar progredindo. Agora neste novo processo eu tenho pensado nas composições com a mentalidade de vocalista e deixado o nosso produtor e os outros membros da banda se preocuparem com a parte deles. As canções mudaram muito de uma fase pra outra, mas as coisas estão muito mais encaminhadas e estou muito confiante que estamos no caminho certo.

Quanto ao trabalho técnico com o ex-vocalista do Hibria, Lucas conta que a principio seriam apenas aulas, focando em aspectos gerais do canto, mas a parceria trilhou para a pré-produção das linhas vocais de todas as faixas do novo EP: “Este processo fez toda a diferença. Grande parte das linhas vocais foi modificada e ficaram mais interessantes e isso aconteceu principalmente porque o Iuri estava sempre exigindo mais de mim e me incentivando a dar 100% do que eu tinha pra conseguirmos o melhor resultado. Ao final do processo eu gravei com a produção dele a versão final das vozes e foi muito tranquilo e divertido. Trabalhar com o Iuri foi um grande prazer, porque além de ser esse professor muito didático e um artista impressionante, ele é um dos caras mais gente boa que conheço!

Iuri Sanson ficou conhecido no mundo inteiro pelo seu trabalho fantástico com o Hibria, um dos grandes nomes do Metal brasileiro. O vocalista comentou sua participação no processo de gravação com a MORTTICIA e como se deu sua relação com Lucas nessa etapa do EP: O Lucas, quando iniciou os trabalhos da produção comigo, já tinha um ótimo conhecimento dos seus recursos vocais e de técnica também. Nós alinhamos algumas frases vocais que estavam um pouco perdidas e depois o entrosamento veio fácil. À medida que ia sugerindo algumas alterações, o Lucas executava minhas sugestões e no meio disso ainda vinham algumas ideias dele em cima das minhas (risos)… Foi um trabalho que fluiu muito bem e os fãs da banda vão curtir muito.”. Embora a sonoridade da MORTTICIA seja diferente da Hibria, na visão de Iuri, as músicas da Mortticia tem passagens bem Prog Metal com guitarras que ficam na cabeça e longos solos. São duas características que se também se encontram em alguns sons no “Defying the Rules”, debut da Hibria.”.

Para finalizar, Iuri comenta sobre a importância de os vocalistas procurarem um professor de canto para auxiliar nas gravações:“Eu acho super importante, pois é um profissional capaz de fazer com que o vocalista tenha sua melhor performance utilizando todos os recursos que sua voz tem a oferecer. E é isso que nós buscamos quando vamos gravar um CD. Assim como produtor sempre contribui e muito para o trabalho. Pois é uma pessoa que tem uma visão de quem não faz parte da banda e geralmente, até na maioria das vezes, traz uma sonoridade que agrada tanto aos músicos, quanto aos fãs da banda.”.

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MORTTICIA: Produtor fala sobre o processo de gravação do novo EP

A banda porto-alegrense MORTTICIA está prestes a lançar seu novo trabalho, o EP “A Light in the Black”. O grupo tem se destacado pela sua sonoridade voltada ao Heavy Metal tradicional, e pode ser considerada um dos expoentes da N.W.O.T.H.M. (New Wave of Traditional Heavy Metal) no Rio Grande do Sul. Trabalhar com esta sonoridade mais clássica do Heavy Metal pode parecer fácil, mas corre o risco de soar datada se não for trabalhada da maneira correta. O produtor do EP, Eric Nunes, do estúdio Mezzo, de Canoas/RS, dá sua opinião sobre a sonoridade da banda e como tem sido produzir este material: “O som da Mortticia inicialmente me soou muito anos 80, mas com o passar do tempo acabamos trazendo alguns elementos modernos, mas nunca perdendo a “raiz oitentista”. Trabalhar essa sonoridade hoje é um pouco mais delicado, ainda mais no país em que vivemos onde esse estilo e sonoridade estão um pouco esquecidos. Mas com esse pequeno “toque moderno” que estou trazendo para a banda eu acredito atingir públicos diferentes dentro do meio.”.

Sobre a constante luta entre uma produção mais orgânica x digital, Eric declara: “Você prefere um celular dos anos 90, ou prefere um atual? A tecnologia veio para agregar e não para estragar a sonoridade. Eu vejo alguns amadores com uma placa de som de R$ 500,00, um microfone de R$ 200,00 e uma guitarra de R$ 500,00 tirando quase a sonoridade de um estúdio que custa milhões. Eu seria hipócrita de dizer que não vamos usar e abusar do digital, mas vai ter muita coisa orgânica nesse álbum, isso eu posso garantir!”.

O baixista Guilherme Hoppen Wiersbicki mostra seu entusiasmo em querer apresentar o material novo ao vivo: “Estamos quase terminando a produção do EP e queremos muito mostrar para o público e testar sua força ao vivo. As músicas estão ficando como planejamos e a parceria com o Eric tem sido muito produtiva. O processo de gravação e produção tem sido longo, mas o resultado final será compensador! Já estamos planejando alguns shows e buscando parcerias”. Além de Guilherme, a MORTTICIA é formada por Lucas Fialho Zawacki (vocal), João Paulo Aires e Guilherme Quadros (guitarras) e Axel Martins da Silveira (bateria).

No total serão seis músicas, três delas regravações da primeira demo, uma instrumental e duas inéditas. Eric explicou como tem funcionado o trabalho em estúdio: “Quando eles me apresentaram as músicas eu trouxe a opção de nós fazermos uma pré-produção, onde produziríamos tudo antecipadamente (como se fosse uma demo) para podermos discutir durante esse processo, então eles aceitaram e passamos quase um ano produzindo, foram várias faixas gravadas e apagadas, várias ideias que vieram durante esse processo que foram mudadas nesse tempo. Porém, acredito que com esse formato de trabalho todos estão concordando com o resultado final, e na minha opinião, estamos fazendo um trabalho muito bom!”.

Ouça o primeiro trabalho, “Existence/Resistance”:

https://spoti.fi/2JGKI39

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