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Circus alerta sobre perigo da desinformação à democracia

Com mensagem poderosa, música ‘1317’, do elogiado disco Transmissão (2020), ganha videoclipe

Crédito: Daniel Marques (@danielfugaa)

Existe um ecossistema que usa a desordem da informação em seu favor e a provoca ativamente. Ele é intencional, organizado e tem muito dinheiro. É assim que a desinformação corrói sociedades e fragiliza democracias, um artifício que até mesmo mata.

Este é um ciclo do mal – entre tantos – que foram empregados com sucesso em diversas estruturas do Brasil e que deve ser compulsivamente combatido, aliás, o conceito do videoclipe da banda carioca de hardcore melódico Circus Rock para a música 1317, presente no elogiado disco ‘Transmissão’ (2020).

Assista ao videoclipe aquihttps://youtu.be/N6WBcm-idq8.

1317, a música, descreve o cenário político brasileiro dos últimos anos, que a banda pontua a partir do impeachment de Dilam Rousseff até os dias atuais, de um governo enveredado entre fake news e movimentos controversos. Tem uma típica sonoridade hardcore, rápida, direta, com letra que coloca o dedo na ferida, cantada em português.

O cenário do clipe ilustra a mensagem da letra. A banda montou a cronologia do golpe que destituiu a presidente até as eleições de 2018. “Entendemos que é uma mensagem poderosa, que deve ser dada igual um ponta pé na cara, a partir daí, surge a energia da banda tocando, passando a mensagem com toda força e dinamismo possível”, comenta ao vocalista Bernardo Tavares.

A fotografia, edição e roteiro do videoclipe é assinada por Daniel Marques (@danielfugaa), enquanto a produção e direção ficou com a Circus Rock.

Além disso, é uma música forte, com uma mensagem muito importante ao futuro próximo do Brasil, e por isso foi escolhida para ser a primeira produção audiovisual da banda neste início de 2021. “Nela discorremos sobre o processo das campanhas políticas, tudo isso se relacionado às fake news no jogo do marketing eleitoral”.

Repercussão do álbum Transmissão

Transmissão foi destaque em diversos sites e blogs especializados em rock, além de músicas incluídas em playlists nas plataformas digitais, rádios rock e clipes em canais de TV. A banda comenta o resultado positivo:

“Demoramos aproximadamente um ano para produzir esses 20 e poucos minutos. Pra banda, o poder das oito faixas é imenso. Mostra nossa história, nossa mensagem, nosso potencial, nosso esforço. Tem pessoas de fora do nosso ciclo comentando, galera nova se interessando, além do público que já nos acompanhava. Acreditamos que entregamos o que eles imaginavam ou além”.

Ouça Transmissão aqui: https://bit.ly/3mVnzJc

O disco mescla a potência dos riffs do quinteto carioca com uma lírica pungente e necessária ao Brasil atual e teve participações de peso: Arthur Mutanen (Bullet Bane), Caio Weber (Cefa), Milton Aguiar (Bayside Kings), Renato Rasta (NDR), o rapper Marcão Baixada e Rodrigo Lima (Dead Fish).

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O Preço lança compacto 7” Sonhos de Televisão

Crédito: Rogério Borges

Após o belíssimo álbum de estreia auto intitulado lançado em 2019 (CD e LP), o agora quarteto paulista O Preço retorna com um novo trabalho. A banda, que conta com Mário Rolim (bateria), Marcos Rolando (baixo), Luccas (guitarra) e Christian Targa, o Gordo (ex-Blind Pigs) na guitarra e vocal, acaba de lançar o compacto 7″ Sonhos Da Televisão, um vinil de 45rpm com dois novos singles, a faixa título e o b-side “Futuro Infeliz”.

Ouça as duas música do compacto 7 polegadas também no streaming: https://rebrand.ly/opreco_sonhos_de_televisao.

Pisando firme na velha conhecida estrada DIY (Do It Yourself), O Preço mostra aqui que veio pra ficar. “Sonhos da Televisão” é um lançamento conjunto dos selos Detona Records (@detonarecordsbrasil), Neves Records (@nevesrecords) e Vertigem Discos (@vertigemdiscos), com tiragem limitada a 300 cópias físicas e disponíveis nas cores, azul, vermelha e verde. O disquinho é transparente.

Com quase três décadas de punk na bagagem, as novas composições do frontman não poderiam caminhar por outras estradas senão aquela onde ele já fez história, seja em canções mais rápidas e agressivas como “Sonhos Da Televisão” – que nos faz lembrar que Targa era um dos compositores dos lendários Blind Pigs; ou mesmo em canções que invocam uma sonoridade mais crua e oitentista – como a agressiva “Futuro Infeliz”, que mostra o lado mais ríspido do conjunto. É punk rock, dos bons, feito por quem sabe do riscado.

As músicas do compacto foram gravadas no estúdio Yamamoto em Santana de Parnaíba (SP), por Fabio Yamamoto e Christian Targa, mixado no estúdio Ardanuy (SP) por Atila Ardanuy e Targa, e masterizado por Bruno Pompeo.

“Sonhos da Televisão” vem com aquela qualidade acima da média, característica que permeou o trabalho anterior do grupo, seja na captação, execução ou mesmo na embalagem.

No último dia 20 de fevereiro, O Preço participou de uma live na Mutante Rádio. Foi a primeira Superlive Mutante & Bode Preto.

Totalmente ao vivo, a banda tocou o repertório na íntegra e, entre as músicas, foram anunciados os patrocinadores e apoiadores. A banda também respondeu perguntas sobre o compacto e outras questões da carreira.

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O Preço é Christian Targa (vocal e guitarra), Mario Rolim (bateria), Marcos Rolando (baixo) e Luccas (guitarra).

Stab: thrash metal e inovações no novo single

Crédito: Erick Tedesco

O power-trio de thrash metal STAB, de Piracicaba (SP), lança uma música inédita um ano após o EP Sepulchral Lullaby. ‘We Deserve Another Day’ mostra a banda fiel à a proposta de compor com peso, agressividade e trazer inovações a cada composição.

Ouça ‘We Deserve Another Day’: rebrand.ly/we_deserve_another_day

‘We Deserve Another Day’ é uma das três inéditas (mais um cover da estadunidense Toxic Holocaust) que o STAB gravou em 2020, como um material exclusivo para o período da quarentena. Este ano, formarão um EP.

Todas as músicas também foram registradas em vídeo no formato collab (tela dividida). Algumas inclusive já rodaram importantes festivais online de metal realizados entre o ano passado e 2021.

E todas foram gravadas no Casarão Studio, em Piracicaba, o mesmo local onde o STAB produziu o EP Sepulchral Lullaby (lançado de forma independente em fevereiro de 2020).

‘We Deserve Another Day’ é dinâmico. O thrash metal agressivo é a base e, ao longo da música, o STAB incrementa com partes atmosféricas, blast beats e termina em um solo.

Fala sobre sonhos e desejos a serem alcançados. “Como se o sonho, enquanto dorme, fosse um aviso de que você deve correr atrás daquilo que tanto quer para a sua vida”, conta o vocalista e guitarrista Murilo Ramos. João Polizei (baixo) e Leonardo Veronez (bateria) completam o STAB.

Stab nas redes sociais

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Saving Lipe usa rock alternativo para criticar ego humano

Single leva o nome do futuro EP, de seis faixas, com todos os instrumentos – e voz – gravados por Felipe Casquet

O jovem Felipe Casquet, de 17 anos, baterista da banda de stoner rock Casquetaria (do selo Abraxas), estreia o projeto de rock alternativo Saving Lipe, agora também como vocalista e performer de todos os instrumentos. A primeira música, já nas plataformas digitais, é If I Had to Stay Alone, com referências de Nirvana e Smashing Pumpkins.

Ouça o single If I Had to Stay Alone aqui: https://rebrand.ly/saving-lipe.

A música de estreia é um rock alternativo que mescla melodias com rock visceral, uma verve que leva o ouvinte àquela sonoridade pujante de meados da década de 1990, mas com uma produção moderna e cristalina.

A ideia do Saving Lipe nasceu em 2016 e, de lá pra cá, o artista já compôs seis músicas. Todas farão parte do EP If I Had to Stay Alone, com lançamento prevista para o primeiro semestre de 2021.

If I Had to Stay Alone critica o ego humano e as demais músicas do EP também têm letras que abordam questões sociais e psicológicas do indivíduo.

“Música, para mim, é o resultado de toda criatividade tirada do artista a partir dos sentimentos. O que faz da música tão significante é o compromisso que tenho com a arte de expressar”, comenta Felipe sobre o momento com o Saving Lipe.

Mais informações sobre Saving Lipe no instagram @lipe_casquet.

Unblacker lança clipe da nova música Walking in São Paulo

O mais recente lançamento do Unblacker, ‘Walking in São Paulo’, acaba de ganhar um videoclipe, que expressa, agora em imagens, a fúria e a tensão da letra, um panorama cru da maior metrópole brasileira.

Assista ao clipe de ‘Walking in São Paulo’: https://youtu.be/b-mVzib2t_8.

O clipe de ‘Walking in São Paulo’ é uma realização do Unblacker junto à Pier 66 Films, que captou todas as imagens na Casa de Cultura Chico Science, com edição da Canil Records.

O color granding ficou por conta da Caxão Produtora. O guitarrista Nícolas Aqsenen assina a produção-executiva e Paulo Soza a produção musical. Já a mix e a master foi obra de Diego Henrique Rocha (Bay Area Estudios).

A música é um metal moderno, com groove e riffs poderosos, cuja letra levanta questões em relação à desigualdade, distúrbios mentais crescentes e a hipocrisia contida no modelo meritocrático urbano.

Em ‘Walking in São Paulo’ a banda é Nícolas Aqsenen (guitarra), Caio Gaona (bateria), Deyvis Santana (baixo), Armando Herman (voz) e Lucas Chacon (percussão).

Crédito: Humberto Morais

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Pallets, com rock n’ roll simples e dançante, lança single É Tão Bom

Música é a primeira faixa de trabalho do próximo disco, Cidade Jardim

Pallets, banda de rock n’ roll fundada em 2004 na cidade de São José dos Pinhais (Paraná), estreia na Orangeira Music com a direta e dançante ‘É Tão Bom’, repleta de riffs e solos inspirados no classic e indie rock. Ouça a música aquihttps://rebrand.ly/pallets.

‘É Tão Bom’ marca uma nova fase da Pallets, que se prepara para o lançamento do segundo disco, já intitulado Cidade Jardim e que terá 10 faixas – será lançado no próximo 29 de novembro, em uma live, no canal do Youtube da banda. A banda o tocará na íntegra!

A música fala sobre o amor de duas pessoas, da cumplicidade no olhar e da simples presença da pessoa amada trazer conforto e segurança para a outra.

A capa do single é assinada pelo artista Evandro Marenda, amigo de longa data da Pallets e que também produziu a capa do álbum.

A gravação, produção e direção do single, assim como de todas as músicas de Cidade Jardim, foi feita pela própria banda no Estúdio dos Pallets, em São José dos Pinhais. A mixagem e masterização é um trabalho de Emanuel Weltener, guitarrista da banda e produtor musical do estúdio.

A banda
Pallets já lançou três EPs, um álbum (‘Independência ou Sorte?, de 2012), um single, um DVD ao vivo e um compacto em vinil (fabricado na Polysom). Já tocou em diversas cidades pelo Brasil e em alguns dos principais festivais de música da região sul.

Formam a banda Aldo Luiz (guitarra), Emanuel Weltener (guitarra), Renan Alves (voz), Ricardo Coração de Leão (baixo) e William Carvalho (bateria).

Crédito: Murilo Ribeiro

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Circus descreve relações da sociedade e politiza tema no novo disco ‘Transmissão’

Álbum tem participações de membros do Dead Fish, Bullet Bane, Cefa, Bayside Kings, NDR e do rapper Marcão Baixada

Crédito: Daniel Marques

Um grito de liberdade, igualdade e respeito às diferenças move “Transmissão”, urgente e impactante novo álbum da banda carioca Circus. Ao longo de oito faixas, o trabalho mescla a potência dos riffs do quinteto com uma lírica pungente e necessária no Brasil de 2020.

Ouça Transmissão aqui: https://bit.ly/3mVnzJc.

Junto ao disco sai o videoclipe da faixa introdutória, Matéria, Ambiente, Percepção e Estimulo, assista: https://youtu.be/OyACRKYWz40.

O grupo recebe os convidados Arthur Mutanen (Bullet Bane), Caio Weber (Cefa), Milton Aguiar (Bayside Kings), Renato Rasta (NDR), o rapper Marcão Baixada e Rodrigo Lima (Dead Fish). O disco foi produzido por Jorge Guerreiro (Dead Fish, Matanza, Pitty, Titãs, Rancore) e Bráulio Drumond, em uma grande celebração de diferentes gerações do cenário nacional.

Nome em ascensão na cena musical carioca, a Circus procura transmitir e espalhar mensagens carregadas de críticas sociais, busca de autoconhecimento e emoções de forma sincera em suas canções. Após 6 anos de trajetória, que inclui o disco de estreia “Em Meio à Destruição”, o grupo formado por Bernardo Tavares (vocal), Alex Heink (guitarra), Eduardo Lopez (guitarra), Thales Ramos (baixo) e Hugo Rezende (bateria) mira voos mais altos.

A Circus reflete a tensão política e social do país atualmente em uma nova leva de canções, antecipadas pelos singles “O Plano”, com participação de Rodrigo Lima; “Renascer”, que ganhou um clipe; “Abstrações” e “Novo Mundo”, que tiveram lyric videos. Em comum, as faixas entregam uma lírica afiada que reflete sem meias palavras sobre o caos, porém sem perder de vista a esperança de uma existência mais justa para todos.

Essa é a mensagem que a Circus vem buscando transmitir em seus 6 anos de estrada. As oito novas canções interligam os assuntos mais relevantes para o grupo, relacionando a comunicação em sociedade e o cenário político – ambos interferem diretamente na criação da personalidade de um indivíduo.

“Além de acreditar e espalhar um ideal que prega igualdade e liberdade, combatemos todo discurso de ódio e um sistema econômico que cada vez mais vai explorando e precarizando. Os males do sistema não são apenas consequências, são planos e estratégias, é uma luta de classe, onde um grupo paga e sofre pelo privilégio do outro. A desigualdade social e os problemas pessoais psicológicos estão diretamente relacionados ao sistema econômico, a propaganda consumista, a cultura nas redes sociais e sobre como todos esses elementos são disparados e estimulados. Acabamos absorvendo tudo sem perceber, é uma guerra de informações que moldam comportamento, ética, moral e costumes, construindo um ‘eu’ insustentável para o nosso corpo, mente e planeta”, reflete Bernardo Tavares.

Embora tenha um paralelo possível com as incertezas trazidas pela nova realidade de isolamento social, “Transmissão” começou a ser produzido há mais de 1 ano, entre criação das músicas, pré-produção, gravação, inclusão das participações, edição, mixagem e masterização. O álbum foi viabilizado por uma espécie de “financiamento coletivo informal”. Os músicos organizaram um circuito de shows, quatro eventos seguidos de produção independente, 100% voltados para a arrecadação do CD, cuja verba foi atingida com sucesso.

“Transmissão” foi gravado no HR Estúdio no Rio de Janeiro e masterizado no EME Estúdio. O álbum já está disponível nos serviços de streaming.

Veja o clipe “O Plano”: https://youtu.be/JLOdTF95wjc

Veja o clipe “Renascer”: https://youtu.be/JLOdTF95wjc

Veja o lyric video “Abstrações”: https://youtu.be/ujtteA1tdbM

Veja o lyric video “Novo Mundo”: https://youtu.be/39DpcRMA848


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Claustrofobia coloca álbuns clássicos no streaming e completa discografia no digital

Faltavam o debut Claustrofobia, o icônico Thrasher e I See Red

Foto: Gabriel Aguilar

Pedido há anos pelos fãs em todo o mundo, o Claustrofobia, em parceria com a Canil Records, disponibiliza três discos clássicos da banda brasileira de thrash metal nas principais plataformas de streaming. São eles o debut Claustrofobia, o segundo e icônico Thrasher e o quarto full, I See Red. Desta forma, agora é possível ouvir a discografia completa em formato digital.

A discografia completa do Claustrofobia se encontra aqui: http://bit.ly/Discografia_Claustro.

Claustrofobia, Thrasher e I See Red, como conta a banda, são discos de repercussão mundial na música pesada, cujas respectivas mídias físicas estão esgotadas. “Muita gente sentia falta de tê-los disponíveis para ouvir, principalmente os fãs que nos acompanham desde a década de 1990 e estão agora se acostumando com o formato digital”, conta o guitarrista Marcus D’Angelo, fundador do Claustrofobia ao lado do irmão, o baterista Caio D’Angelo.

O relançamento, acredita o Claustro, acontece em um momento pontual. “Finalmente pudemos voltar às atenções a questões como esta, depois de anos de intensas turnês nos Estados Unidos, Brasil, incluindo o show no Rock in Rio de 2019. Este foi um período em que a Claustrofobia chamou novamente a atenção dos fãs antigos e conquistamos novos. Representamos a resistência do metal nacional”.

O debut foi gravado no Mr. Som, em São Paulo, com supervisão do lendário vocalista do Korzus, Marcelo Pompeu. Foi gravado em 1998 e saiu em 2000. Reúne músicas de demos tapes e outras compostas naquele momento. Um registro impactante para o fim daquela década. “Lançamos via Destroyer, que inclusive criou um selo exclusivo para lançar este nosso disco, a Dragon Records. Realizou um sonho nosso de lançar um disco, numa época difícil de lançar um CD. E é sensacional, com músicas fortes, com participação do Marcelo Pompeu e do Punk do Siegrid Ingrid”, conta Marcus.

Thrasher, de 2002, é o álbum em que o Claustrofobia de fato mostrou ao mundo o seu estilo de fazer música pesada, um thrash metal sujo, raivoso e de resistência, considerado um dos grandes discos da banda e do metal nacional de todos os tempos. Marca a longeva parceria com o Ciero, do DaTribo, onde o disco foi gravado, novamente lançado pela Destroyer. Teve a participação do Vitor Rodrigues (ex-Torture Squad e atual Victorizer) e foi o disco que alçou a banda na estrada pelo Brasil.

I See Red veio depois de Fulminant, gravado no Mr. Som. Como destaca Marcus, é um disco “sangue no zóio”, feito na raça, com um relevante upgrade na produção e na forma da banda compor. Rendeu contrato com a Candlelight Records, da Inglaterra, e que em seguida levou a Claustrofobia a uma turnê europeia. “Um laboratório para chegar no som que fazemos hoje”, revela o guitarrista.

Para mais informações sobre o Claustrofobia e outras bandas do cast da Canil Records, acesse o site: https://canilrecords.com.br.

Hard rock pesado, Allen Key lança o tão esperado single Straw House

Música de estreia chega no streaming e em lyric vídeo pela Canil Records

Crédito: @jowhead

“Straw House” é a primeira música lançada pela banda Allen Key, mas a estreia via Canil Records carrega ao menos oito anos de projeções, criações e ajustes para enfim soltar esta canção hard rock eletrizante, pesada, com nuances de trilha sonora. Ouça aqui: http://bit.ly/Straw_House.

É um hard que se sobressai com vocais femininos agudos e melódicos, entre momentos suaves e agressivos, sempre acompanhados por um instrumental cirúrgico e dinâmico. Pantera, Evanescence, Linkin Park e Gorija são algumas das influências.

“Straw House”, produzida, mixada e masterizada na LoudFactory (São Paulo), conta a história de um amigo da vocalista que, anos atrás, sofreu abusos num relacionamento, um enredo com começo, meio e fim, embalado com distintos sentimentos, tensões, apreensões e uma mensagem. Como uma trilha sonora de um filme.

A versatilidade da Allen Key expressa tudo isso em sons e sensações e é sobre sensibilidade e transgredir emoções que a banda veio para ficar. Além de Karina Menascé (Mercy Shot), que é vocalista e baixista, tem Victor Anselmo (guitarrista), Pedro Fornari (guitarra) e Felipe Bonomo (bateria).

A música de estreia da Allen Key também chega em um impactante lyric video. “Queremos que o clipe mostre a força do rinoceronte, como se ele fosse o parceiro ferido, começando com os seus olhos em chamas, ele correndo em direção, até a casa onde tudo está pegando fogo, e ele dentro de um hexágono de fogo, com tudo em chamas ao seu redor”, revela a banda.

A Allen Key já tem outras músicas em fase final de produção e, também via Canil Records, serão lançadas em muito breve. A previsão do próximo single é janeiro de 2021.

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Monster RockFest, em edição online, terá nove bandas tocando ao vivo no Hangar 110

Idealizado por Gig Music e Monster Energy, o evento acontece dia 3 de outubro, às 15h, com alguns dos principais nomes do rock alternativo e hardcore nacional

Dead Fish, Pense, Zander, Bullet Bane, Black Days, Molho Negro, The Mönic, Punho de Mahin e Continue são as bandas escaladas para o festival Monster RockFest Online, que terá transmissão ao vivo e gratuita pelo facebook do Hangar110, a partir das 15h, no dia 3 de outubro (sábado). O evento é idealizado pela Gig Music e Monster Energy.

Nos intervalos, Mariana Ayres (gamer e streamer) e Ricardo Dexter (skatista profissional), farão um bate papo e jogarão alguns games com as bandas, podendo interagir com os espectadores e fazendo perguntas enviadas por eles.

O festival da Monster Energy e Gig Music também é patrocinado pela Vans e tem apoios de Hangar 110, Forever Vacation Records e agência Olga, que conseguiram tirar o projeto do papel seguindo todos os protocolos de segurança e de saúde como uso de máscara, álcool em gel, higienização constante dos instrumentos, distanciamento entre as pessoas, horários de chegada e saída das bandas, limitação de pessoas no espaço etc.

Com um time formado por nomes consagrados, sensações e revelações, o Monster RockFest Online, em um esquema ultraprofissional de show, busca dar protagonismo ao rock independente, que tanto precisa de iniciativas como esta nesse período de quarentena e distanciamento social.

Para muitas das bandas do lineup, esta será a primeira vez que se apresentarão desde março deste ano e, por isso, a importância do evento e da colaboração do público, que poderá fazer doações e compra de merchandise via link/QR Code.

Serviço:
Evento: Monster Rock Fest Online
Facebook: facebook.com/events/2607124352932693
Data: 03 de Outubro de 2020 (sábado)
Horário: A partir de 15h
Assista online em: www.facebook.com/hangar110 ou www.twitch.tv/gigmusic
Transmissão gratuita
Indicação: +18
Realização: Monster Energy e Gig Music
Patrocínio: Vans “Off the Wall”
Apoio: Forever Vacation Records, Hangar110 e Agência Olga

The Baggios resgata o rock psicodélico e homenageia Jimi Hendrix

Hendrixiano é a segunda música pós-Vulcão, álbum indicado ao Grammy em 2019

A nova música da The Baggios resgata o lado rockão e reforça o lado psicodélico que o trio sergipano vem desenvolvendo para homenagear os 50 anos da morte de Jimi Hendrix, lembrado em 18 de setembro. Ouça aqui: https://song.link/FRfqWtd6hgn9g.

Em “Hendrixiano” as guitarras de Julio Andrade estão ainda mais azedas e recheadas de fuzz (principal pedal do Hendrix), mandando riffs atrás de riffs, mostrando a sua essência blues-rock e se mantendo contemporâneo, com forte identidade baggiana.

A repercussão foi imediata. No mesmo dia em que foi lançada, a música levou a banda a capa de diversas playlists com milhares de seguidores no Spotify, Tidal e Amazon Music.

A letra carrega um tom surrealista, contando a história de uma brava criatura que busca o novo, sem medo na incansável busca de um melhor caminho em meio ao retrocesso que percorre sua volta.

Esse é o segundo single inédito desde o último álbum, o elogiado “Vulcão” que foi indicado ao Grammy Latino 2019 na categoria “Melhor Álbum de Rock”. Anteriormente, o power trio lançou – em áudio e vídeoclipe – “Quareterna Serigy”.

Acompanhe as novidades do The Baggios: instagram.com/thebaggios. Em breve, a banda lança o documentário do disco Vulcão, parte do edital Natura Musical, patrocinado via lei de incentivo, através da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo.

Bad Bebop lança o dinâmico e pesado segundo disco, Starting Riots

A Abraxas Records lança nesta sexta-feira (11 de setembro), no streaming, o dinâmico e potente segundo disco do power trio heavy metal Bad Bebop (Curitiba), intitulado Starting Riots, que evidencia o amadurecimento e a força criativa da banda desde o debut Prime Time Murder, de 2017. Ouça aqui: https://bit.ly/33jLN7S.

São 10 faixas, entre faixas rápidas, densas, melódicas e tem até espaço para a sutileza. Starting Riots significa, em português “Iniciando Tumultos”, e dialoga com um país polarizado e tensionado por política e pandemia.

Já a capa é assinada pelo renomado Carlos Fides (Almah, Kamelot, Noturnall, Evergrey). A banda é Henrique Bertol (guitarra), Celso Costa(bateria), remanescentes da extinta Necropsya, e Juliano Ribeiro (baixo e vocal), também guitarrista e compositor da Semblant.

“Starting Riots é uma síntese do que vivemos enquanto banda e indivíduos em um mundo cada vez mais complexo e controverso. Uma ideia que começou em 2015 e firma mais um importante passo em nossa história”, destaca a banda.

Sobre a Bad Bebop
A Bad BeBop surgiu no ano de 2015 em Curitiba/PR com a proposta de tocar heavy metal, sem deixar de lado influências de outros gêneros.

Em abril de 2017 é lançado o debut Prime Time Murder e, ao longo dos meses seguintes, foi destaque na mídia com resenhas positivas, destacando principalmente o peso e a personalidade.

Após os primeiros shows, a banda confirma e realiza uma mini tour na Argentina, que segundo o trio, foi o momento crucial para seguir em frente e iniciar a composição do disco seguinte.

Durante o processo de composição de Prime Time Murder, lançaram o “Trouble” como primeiro single, que ganha notoriedade e está próximo das 100 mil visualizações no Youtube.

Completam seus lançamentos audiovisuais as músicas “22”, Vicious” e “River”, todas disponíveis nos canais virtuais da banda.

Entre 2019 e 2020 foram lançados os singles “Thieves”, “Herald of Truth” e “Backbone”, também parte de Starting Riots.

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Oitão apresenta nova formação

Quarteto hardcore/metal já trabalha em novas músicas

Crédito: David Mazzo (@mazzofotografia)

Após lançar duas músicas, ‘Instinto Sujo’ e ‘Proteste’, que também ganharam videoclipe, o Oitão, banda de hardcore/metal fundada e formada em 2008 pelo chef Henrique Fogaça, anuncia mudanças na formação.

Henrique Fogaça (vocal) e Ciero (guitarra) continuam sem os irmãos Marcus e Caio D’Angelo, que moram em Las Vegas (Estados Unidos) e, devido à logística, estão agora exclusivamente focados no Claustrofobia.

A nova formação, que já trabalha em novas músicas, conta agora com a volta do baterista original do Oitão, Benê, e quem assume o baixo é Tchelo Martins, renomado técnico de som e produtor musical desde 1990.

O Oitão é hoje associado ao selo Canil Records. Ouça a música ‘Proteste’ e ‘Instinto Sujo’ nos respectivos links: https://bit.ly/3eUjpgu e https://youtu.be/aha2Jfsz_xc.

Siga o Oitão no Instagram: https://www.instagram.com/oitaohchttps://www.instagram.com/oitaohc

Siga a Canil Records: http://www.instagram.com/canilrecords

Em espaço urbano, Oitão e Grupo R-Existência fazem projeção alusiva à música Proteste

Projeção acontecerá simultaneamente em São Paulo e Vacaria (RS), às 20h, dia 9 de setembro

Oitão e o Grupo de Teatro R-Existência, Núcleo de Vacaria (RS), unem forças no combate à fome e a situação difícil de pessoas em situação de rua, afetadas drasticamente pela pandemia da covid-19. Para conscientizar a população da importância em doar alimentos e roupas a estas pessoas, em sintonia com os projetos Marmita do Bem e Proteste Por Um Mundo Melhor, um vídeo alusivo à música ‘Proteste’ será projetado no dia 9 de setembro, às 20h, em um prédio na Baixa Augusta, próximo ao parque. Imagens das citadas campanhas também serão divulgas neste dia.

A produção é do R-Existência, que criou o vídeo em homenagem ao Oitão. O coletivo tem representação na arte democrática e prega valores como humanidade, igualdade e empatia. O vídeo relata a letra forte de ‘Proteste’, com animações sobre a pobreza, protestos e outras questões da dura realidade brasileira.

A projeção em um dos principais cenários da capital paulista visa propor a reflexão sobre o momento único e calamitoso em que vive a humanidade, e a importância de fazer a diferença por meio da solidariedade, seja com doações ou qualquer tipo de apoio a entidades e campanhas, como a Marmita do Bem e a Proteste Por Um Mundo Melhor, do Oitão e do chef Henrique Fogaça e seus empreendimentos.

O Ateliê Analógico Digital é o responsável pela projeção em São Paulo, com projetores da ON Projeções. A empresa, que cuidou de todas as autorizações para esta ação, utiliza a técnica de vídeo mapping, projeção de vídeo em objetos ou superfícies de grandes dimensões, como fachadas de edifícios e estátuas. O VJ Foga também participa com apoio no local e operações.

A banda reforça, ainda, que a projeção é um reconhecimento e agradecimento ao Grupo de Teatro R-Existência pelo vídeo.

Simultaneamente (dia 9/9), a mesma ação acontece em Vacaria, no Rio Grande do Sul. A projeção de ‘Proteste’ acontece às _ na Casa do Povo (a única obra de Oscar Niemeyer no estado), em um espaço esquema drive-in com realização da Tec House. A entrada é a doação de um quilo de alimento não perecível, com ponto de arrecadação na Câmara de Vereadores da cidade. Toda a arrecadação será destinada a pessoas em situação de rua do município gaúcho, por meio do projeto Resgatando Vidas.

A iniciativa tem apoio da Tech House, FN Telões, Captar Cultural, Andreas Ciero, Câmara de Vereadores Vacaria, Rádio Esmeralda FM/Programa Fala Cidade, LLP Contabilidade e DaTribo Studio.

Cyanide Summer mistura punk e rock anos 50 em ‘Trash the Words’

Banda, com vocal feminino, lança mais um single em parceria com a Canil Records

A banda de punk com vocal feminino Cyanide Summer lança mais um single em parceria com a Canil Records. ‘Trash the Words’ resgata a verve do rock anos 50, junto à energia de um punk rock moderno. Ouça aqui: http://bit.ly/trashthewords.

‘Trash the Words’ aborda a dualidade de indivíduos enquanto casais ou amigos, com uma pertinente crítica a falas e comentários absurdos em contextos e momentos errados. Também sugere outra leitura: a gravidade de mentiras em um relacionamento.

Esta é, sem dúvida, a música mais distinta da carreira do quarteto paulistano, que sempre coloca uma pegada horror punk nas suas produções e sem nunca perder a referência de clássicos, como Ramones, Misfits, The Clash, The Distillers e Hellacopters.

“Lançamos aqui um trabalho de muita qualidade, com energia e aquela pegada punk que nunca vai embora. Cyanide Summer é uma família que sempre busca o melhor de cada um. A harmonia faz parte do nosso som”, ressalta a banda, formada por Ade (vocal), Corsi (guitarra), Re Prado (baixo) e Peralta (bateria).

‘Trash the Words’ foi produzida por Rogério Wecko, no Dual Noise estúdio, e a arte feita por Banca Art.

Formada em 2017 na cidade de São Paulo, a Cyanide Summer toca punk rock e já se apresentou nas principais casas de capital paulista, como Manifesto, Jai Club, Feeling e FFFront.

Em 2018 saiu o primeiro single, ‘As Fake As You’. Ainda neste ano, a banda também lançou a música ‘Destroy It’. Lançaram, em seguida, uma versão de ‘Modern Love’, do David Bowie, para o Tributo Bowie Goes Punk.

A discografia ainda tem o singles ‘A Chance to Bleed’ e um split em português chamado Viajar/Dose de Realidade, todos lançados pela Canil Records.

Lançaram também via Devilsbeat Records uma versão para ‘Sometimes I Don’t Know’, tributo ao The Hellacopters, chamado South América To The Max, em que participaram diversas bandas da América do Sul.

Com mensagens diretas, Escombro mostra cicatrizes em novo EP

Banda traz hardcore pesado e moderno com mensagens pertinentes ao momento social e político do Brasil

Crédito: @artsayeg

O quarteto hardcore Escombro atinge a maturidade em Cicatrizes, EP de cinco músicas já nas principais plataformas de streaming via Canil Records. Com sonoridade encorpada, moderna e letras desafiadoras, mas também contestadoras e otimistas, a banda de São Paulo eleva o gênero a outro patamar e, claro, com muitos riffs, coros, breakdowns e linhas vocais faladas. Ouça aqui: https://bit.ly/CicatrizesEP.

O título é a síntese do debate que o Escombro sempre propõe. “Não deixe que as dores, feridas e cicatrizes tomem conta de você, elas têm que servir de aprendizado, te construir como pessoa. São marcas que te fazem crescer e chegar ao lugar onde se encontra hoje”, fala o vocalista Jota.

Como em lançamentos anteriores (o single ‘O Peso de Sobreviver’ e o EP ‘Eutanásia Social, além do álbum homônimo, de 2017), o Escombro em Cicatrizes é um rolo compresso político, crítico da censura e do cerceamento de qualquer liberdade, da violência, da desigualdade social e da corrupção, mas é também uma banda que propõe reflexões pessoais em cima de temas atuais.

O nome das canções são sugestivas: ‘Mundo Cão’, ‘Sofrer’, ‘Cicatrizes’ (com a participação de Milton Aguiar, do Bayside Kings) e ‘Acreditar’ – além do manifesto presente em ‘Intro’.

A entrada de Renato Romano na guitarra é crucial à sonoridade de Cicatrizes. É um músico moderno e técnico, cujo jeito de tocar acentua a bateria e abre espaço para a voz.

Cicatrizes mostra um trabalho de perfeita sintonia entre a bateria de Felipe Felipeles, a guitarra de Renato e o baixo de Igor Fugiwara. Ambos os instrumentos têm o mesmo groove, com uma pegada hardcore moderna e agressiva.

Além disso, são os fraseados da guitarra de Renato que trouxeram um novo horizonte ao trabalho vocal de Jota, que aqui apresenta linhas que cortam o instrumental. Em outras palavras, são linhas de vocal mais faladas. “Encontrei uma pegada de cantar que me agrada mais, me encontrei como vocalista”, comenta o vocalista.

E o resultado deste EP é o que o Escombro mostrará daqui em diante, sempre com punhos cerrados e levantados, leais ao lema que criaram: Hardcore por um Mundo mais digno, que também é o nome do festival que a banda organiza anualmente, unindo música de resistência e ações beneficentes.

Escombro nas rede sociais

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Stab prepara conteúdo de quarentena pós-Sepulchral Lullaby

Foto: Jean Novaes

Power trio thrash metal grava live sessions de músicas inéditas

O power-trio paulista de thrash metal STAB teve a ascendente divulgação do EP Sepulchral Lullaby interrompida por causa da pandemia da covid-19. Nos primeiros meses do ano, a banda fizera shows ao lado de nomes como Surra e Krisiun na cidade natal, Piracicaba, e tinha outros agendados, consequentemente cancelados.

Sem se acomodar, Murilo (guitarra/vocal), João (baixo) e Leonardo (bateria) levaram a divulgação para as redes sociais e agora anunciam a produção profissional de live sessions de três músicas inéditas e um cover, que serão lançadas no começo de setembro.

“Lies”, “We Deserve Another Day”, “Conspiracy” e “War Is Hell” (cover do Toxic Holocaust) são as novas músicas gravadas e produzidas em formato collab (tela dividida) no Casarão Music Studio, por Franco Torrezan – mesmo local onde foi produzido Sepulchral Lullaby entre o final de 2019 e começo de 2020. O material inédito já recebe os últimos ajustes.

Com influências diversas, de Sepultura, Candlemass e Black Sabbath a Toxic Holocaust e Municipal Waste, o STAB mostra criatividade e riffs pesados no EP Sepulchral Lullaby, o mais recente lançamento e sucessor de uma demo, de 2018. O registro tem momentos agressivos, outros densos e também dosa algumas passagens com batidas rápidas.

Sepulchral Lullaby (EP, 2020)

Ouça nas principais plataformas digitais: https://album.link/dB7KrsGgrR2Dd

Odin’s Krieger 2020 com The HU é remarcado para dezembro deste ano

Banda da Mongólia, fenômeno mundial que combina música étnica com rock, toca em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba; ingressos comprados valem para as novas datas

The Hu, fenômeno da música mundial devido à única mistura de rock com elementos étnicos da Mongólia (como canto tradicional polifônico mongol e elementos do folclore oriental), atração principal nas três datas da edição especial do Odin’s Krieger, teve seus shows remarcados para dezembro deste ano. Os ingressos comprados para os eventos que aconteceriam em abril serão válidos para as novas datas.

O primeiro show do The Hu é dia 2 de dezembro, no Rio de Janeiro (Espaço Kubrick), com Triddana (folk metal, Argentina) e Tailten na abertura. São Paulo recebe o quarteto mongol dia 6/12, no Carioca Club, também com Triddana, Taberna Folk e Oaklore. Um dia antes, 5/12, é a vez de Curitiba, no CWB Hall, ao lado do Terra Celta e mais uma vez do Triddana.

Os argentinos do Triddana, sensação do folk no país vizinho, assim como o The Hu, também estreiam em solo brasileiro.

O The Hu foi formado em 2016 na moderna capital da Mongólia, Ulan Bator (que entre os séculos 16 e 17 era um dos maiores centros budistas do mundo). Os músicos Gala, Jaya, Temka e Enkush se uniram ao produtor Dashka para conceber algo uma sonoridade forte e única, com instrumentação mongol tradicional, canto gutural difônico, guitarras distorcidas, tambores bombásticos e ritmos agressivos junto a sons folclóricos do Oriente.

“Hu” é a raiz da palavra mongol para ser humano, que inspira a peculiar e cativante música que chamam de “Hunnu Rock”. É apenas um nome para tentar explicar a força de uma banda, formada por quatro graduados em Música e com vasta experiência pela Ásia e Pacífico em outros projetos, cujos primeiros videoclipes – para as músicas “Wolf Totem” e “Yuve Yuve Yu” – alcançaram mais de 45 milhões de visualizações em questão de um ano.

Cinematográficos e épicos, com o impacto do visual que remete a uma Mongólia histórica e, de certo modo, tribal, além de mostrar os instrumentos diferentes que eles usam mesmo em palco, os clipes logo chamaram a atenção da indústria musical. Estampou páginas de jornais, como The Guardian e The Independent, foi destaque na Vice, DW, Classic Rock e em diversos canais de TV do mundo asiático.

O The Hu logo estourou, atingiu o estrelado. De viral do Youtube ao 1º lugar o Top New Artists da “Billboard” devido ao disco de estreia, “The Gereg” (setembro/2019). Óbvio o globo terrestre inteiro estaria ansioso por vê-los ao vivo e a primeira turnê europeia (que começou dia 15 de janeiro) já está completamente sold out: cerca de 30 shows com todos os ingressos vendidos antes mesmo do início do giro.

Os mongóis fazem música que exalta mitos, ancestralidade e o vínculo do homem com a natureza, um tipo de música que não se parece com nada do que já existe. É, sem dúvida, uma sonoridade genuína e de uma profundidade estrondosa, que em cena prometem uma experiência sem igual.

Serviços
Rio de Janeiro – Odin´s Krieger 2020 – Edição especial
Evento: https://www.facebook.com/events/630405837532025/
Data: 2 de dezembro de 2020
Horário: a partir das 17h
Local: Espaço Kubrick (avenida Mem de Sá 66, Lapa/RJ)
Bandas: The Hu (Mongólia), Triddana (Argentina) e Tailten (Brasil)
Ingressos: R$90 (1º lote, meia entrada estudante/promocional), R$110 (2º lote, meia entrada estudante/promocional)
Venda online: https://www.bilheto.com.br/evento/235/Odins_Krieger
Classificação etária: 18 anos (entre 14-17 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos)

Curitiba – Odin´s Krieger 2020 – Edição especial
Evento: https://www.facebook.com/events/158890885548796/
Data: 5 de dezembro de 2020 (domingo)
Hora: a partir das 15h
Local: CWB Hall (rua Dr. Claudino dos Santos, 72)
Bandas: The Hu (Mongólia), Triddana (Argentina) e Terra Celta (Brasil)
Ingresso: R$ 90 (Pista, 1º lote – meia entrada estudante/promocional); R$ 190 (Mezanino Open Bar com cerveja, hidromel, água e refrigerente + Camiseta + Copo oficial, meia entrada estudante/promocional)

Venda online: https://bilheto.com.br/evento/234/The_HU_Odins_Krieger
Venda física: Espaço Carmela (rua Dr. Claudino dos Santos, 72) – sem taxa de conveniência

São Paulo – Odin´s Krieger 2020 – Edição especial
Evento: https://www.facebook.com/events/2512885515642800/
Data: 6 de dezembro de 2020 (sábado)
Hora: a partir das 14h
Local: Carioca Club (rua Cardeal Arcoverde, 2899 – SP)
Bandas: The Hu (Mongólia), Triddana (Argentina), Taberna Folk (Brasil) e Oaklore (Brasil)
Ingresso: R$ 90 (Pista, 1º lote – meia entrada estudante/promocional); R$ 190 (Camarote Open Bar com cerveja, hidromel, água e refrigerente + Camiseta + Copo oficial, meia entrada estudante/promocional)

Venda online: https://pixelticket.com.br/eventos/5254/the-hu-odin-s-krieger-fest-edicao-especial
Venda física: Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República/SP) – sem taxa de conveniência

Between the Buried and Me se apresenta nesse domingo em São Paulo

Banda que revolucionou o prog metal faz show único no Brasil, dia 15/3 no Fabrique Club; John Wayne é a banda convidada

Banda norte-americana que revolucionou o metal progressivo com riffs e passagens pesadas, algumas complexas e não raramente caóticas, o Between The Buried And Me enfim chega a São Paulo neste domingo, 15 de março, com show no Fabrique Club. É a única apresentação no Brasil e que fecha a extensa primeira turnê pela América Latina. Ainda há ingressos online em http://bit.ly/31UGvgq ou físico, na Locomotiva Discos.

Between the Buried and Me, com 20 anos de atividades, ganhou notoriedade na música pesada mundial devido à inusitada mistura de progressivo com elementos de diversas vertentes do heavy metal (do rock ao death metal), além de jazz e até de música eletrônica.

A heterogênea discografia de 10 discos de estúdio, três ao vivo e um EP comprova a autenticidade da banda. Cada registro propõe uma imersão sonora diferente, mas por meio de brilhantes e bem encaixados dualismos: da calmaria ao caos, da tensão à redenção, e da vagarosidade a velocidades incríveis.

Nesta turnê pela América Latina, a banda toca músicas de todas as fases num setlist extenso e que prende a atenção da audiência do começo ao fim.

Tem guitarras distorcidas, melodia, agressividade, mas tem guitarras limpas, dedilhados e sutis, uso constante de teclados, junto a vocais limpos e passagens com guturais. É uma banda altamente recomendada para fãs de Dillinger Escape Plan, TesseracT, Opeth e Devin Townsend Project.

A banda paulistana de metal/hardcore John Wayne fará a abertura do evento. Na ativa há uma década, tem lançado um EP (“EP2011”) e três álbuns (“Tempestade” de 2012, “Dois Lados” de 2015 e o “Purgatório”, de 2019), e coleciona importantes participações em festivais: tocou em 2015 no palco Sunset, do Rock in Rio, além de shows concorridos no Rock na Praça (SP), Abril Pro Rock (PE) e Goiânia Noise (GO).

A realização é da Powerline Music & Books.

SERVIÇO
Between the Buried and Me em São Paulo
Evento: https://www.facebook.com/events/1010476025966484/
Data: 15 de março de 2020
Horário: 18 horas (portas)
Local: Fabrique Club (rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda, São Paulo/SP)
Ingresso: R$ 130,00 (2º Lote, meia promocional, mediante entrega de 1 quilo de alimento no dia do evento, e estudante)
Venda online: http://bit.ly/31UGvgq
Venda física: Locomotiva Discos – sem taxa, somente em dinheiro (rua Barão de Itapetininga, 37 – SP/SP)
Classificação etária: 16 anos

Ícone do doom, Pentagram estreia no Brasil com turnê de 50 anos

Show único será dia 13 de setembro em São Paulo, no Fabrique Club

A resposta norte-americana ao britânico Black Sabbath chama-se Pentagram, banda do norte da Virginia que, após 50 anos de histórias, reviravoltas, superações e perseverança, é igualmente um ícone e nome de respeito do heavy/doom metal mundial. A importante turnê que celebra meio século de serviço à música traz o Pentagram pela primeira vez à América do Sul, com show único no Brasil, dia 13 de setembro, no Fabrique Club (São Paulo).

O primeiro full length, homônimo (que virou ‘Relentless’, nas reedições), saiu apenas em 1985, após 14 anos de atividades e alguns singles e uma demo lançada. Estava sacramentada a sonoridade densa e não raramente sinistra do Pentagram, repleta de riffs metálicos impactantes de uma espécie de hard rock distorcido e psicodélico, alguns solos wah-wah e letras doentias confessionais do fundador da banda, o vocalista Bobby Liebling.

Pioneiros do proto-doom, o Pentagram riscou de vez seu nome no hall das bandas lendárias com o álbum seguinte, ‘Day of Reckoning’ (1897), com verdadeiros hinos heavy doom, amparados por timbres que remetem diretamente ao da guitarra soberana de Tony Iommi da época de ouro do Black Sabbath. A qualidade ainda superior ao do disco de estreia aponta este segundo lançamento como um dos melhores da extensa carreira do Pentagram.

Décadas depois, o culto ao Pentagram foi renovado e a sonoridade desafiadora e instigante da banda chegou a novas gerações, graças ao lançamento em 2011 do documentário ‘Last Days Here’. A produção rodou o mundo. Conta a luta de Bobby Liebling contra as drogas e depressão, além de mostrar o reencontro do vocalista com integrantes antigos para trazer de volta a aura dos ‘velhos tempos’.

Reabilitado, Bobby foi reagrupado ao Pentagram em 2017 e, desde então, fazem esporádicas turnês pelos Estados Unidos, e agora é a vez da América do Sul. A banda promete shows só de clássicos da persistente carreira.

O último disco lançado pelo Pentagram é ‘Curious Volume’, de 2015. O nono álbum de estúdio saiu viu Peaceville Recoords e contém tanto material escrito na década de 1970 como outras músicas feitas especialmente para este álbum. O resultado é uma mistura única – e homogênea – de doom metal moderno com a típica sonoridade psicodélica de décadas passadas. O título é uma referência ao ‘poeta maldito’ Edgar Allan Poe: ‘Curious Volume’ aparece no primeiro parágrafo da emblemática obra literária ‘O Corvo’.

A realização do show local é do Fabrique Club.

Serviço
Pentagram pela 1ª vez no Brasil – 13 de setembro em SP
Evento: https://www.facebook.com/events/1254903398043575/
Data: 13 de setembro de 2020
Horário: 18h (portas)
Local: Fabrique Club (rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda/SP)
Classificação etária: 16 anos
Ingresso: R$ 110 (1º lote, meia promocional | estudante), R$ 130 (2º lote, meia promocional | estudante)
Venda online: https://pixelticket.com.br/eventos/5393/pentagram
Venda física: Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República, São Paulo)