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Repetente Records celebra 1 ano em festa com jams e anúncio surpresa

Foto: Andreza Sena (@andreza__sena)

Evento especial do selo de três músicos do CPM22 (Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher) junto ao diretor artístico Rick Lion acontece no dia 31/05, no Fabrique Club (SP)

Um ano de Repetente Records!

Um baita ano de perseverança, profissionalismo e valorização do rock independente através da experiência do agora quarteto Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr. (músicos do CPM 22) e Rick Lion.

Desde o início do selo, em abril de 2022, eles já promoveram potentes lançamentos das bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro e Magüerbes – em breve também da Statues on Fire e outras.

Este primeiro aniversário da Repetente Records será celebrado na capital paulista (SP) em grande estilo no dia 31 de maio, uma quarta-feira, a partir das 20h, no Fabrique Club (rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda).

Neste evento especial, o palco do Fabrique vai receber jams de todas as bandas do selo, além de convidados especiais. E vai ter surpresa com um super anúncio!

Os ingressos para a festa já estão à venda!

GARANTA SEU INGRESSO AQUI!

Repetente Records celebra 1 ano em festa com jams e anúncio surpresa

Evento especial do selo de três músicos do CPM22 (Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher) junto ao diretor artístico Rick Lion acontece no dia 31/05, no Fabrique Club (SP)

Um ano de Repetente Records! Um baita ano de perseverança, profissionalismo e valorização do rock independente através da experiência do agora quarteto Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr. (músicos do CPM 22) e Rick Lion, que desde o início do selo, em abril de 2022, já promoveram potentes lançamentos das bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro e Magüerbes – em breve também da Statues on Fire e outras.

Este primeiro aniversário da Repetente Records será celebrado na capital paulista (SP) em grande estilo no dia 31 de maio, uma quarta-feira, a partir das 20h, no Fabrique Club (rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda).

Os ingressos para a festa já estão à venda:
https://pixelticket.com.br/eventos/13767/festa-de-aniversario-1-ano-repetente-records-fabrique-club.

Neste evento especial, o palco do Fabrique vai receber jams de todas as bandas do selo, além de convidados especiais.

Badauí comenta sobre a festa de 1 ano de Repetente Records. “Essa festa é para comemorar uma marca importante de um projeto que está apenas no início, mas é também uma forma de agradecer as bandas que confiaram em nós e no crescimento do selo! A nossa ideia sempre foi fortalecer a cena com bandas que têm discursos afiados e aglutinar seus fãs com o mesmo propósito! Será uma noite inesquecível!”.

Mas o palco da festa também será para anúncios, como o da banda que entrará para o time Repetente Records. Além de ser revelada, a banda – ainda surpresa – tocará algumas músicas, uma espécie de mini show. E só um spoiler: trata-se de um nome que faz, hoje, um dos shows mais enérgicos de toda cena punk/hardcore nacional.

Rick Lion destaca o diferencial do selo no mercado fonográfico do rock independente no Brasil. “Ao contrário da maioria dos selos, a Repetente Records nasceu com o objetivo principal de alavancar e fortalecer a cena como um todo, trazendo àqueles que estão começando a experiência de quem vive por anos dentro do cenário nacional da música. Aqui, na Repetente, tem suporte, profissionalismo, novas ideias e parcerias”.

A Festa de 1 ano da Repetente Records conta com apoio da Jack Daniels, loja de skate Ratus (localizada em Santo André/SP) e da 89 FM – Rádio Rock, por meio do programa Heavy Pero No Mucho – o apresentador Thiago DJ vai discotecar nessa noite no Fabrique!

Repetente Records: persistir na devoção pela música

A festa no dia 31/05 no Fabrique Club será uma forma de enaltecer um ano em que quarteto Badauí, Phil Fargnoli, Ali Zaher Jr. e Rick Lion apostaram naquela que pode ser considerada a gênese da Repetente Records: a persistência na chama da paixão pela música e disposição ainda com muito fôlego para desbravar o novo.

A Repetente Records surgiu em 2022 para fortalecer o rock/punk rock em parceria com uma das maiores distribuidoras de música digital do mundo, a inglesa Ditto Music, além de assessoria de imprensa da Tedesco Mídia. No início de 2023, o selo anunciou Rick Lion como diretor artístico.

O nome tem tudo a ver com perseverança e persistência na música. Repetente tem a ver com a rebeldia contra padrões. Na escola, muitas vezes o aluno “repetente” é aquele que não se encaixa nos moldes, mas eventualmente encontra na música uma forma de vencer na vida.

Ele repete não por incapacidade, mas por não ligar, não se interessar pelas mesmas coisas ou por estar enfrentando problemas maiores e mais urgentes fora da escola. Em vez de copiar a lousa, ele está sempre criando – fazendo desenhos, escrevendo rimas, bolando planos, fantasias impossíveis, se divertindo com uma realidade menos careta e injusta.

Fazem parte do selo as bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro, Magüerbes e Statues on Fire, além da banda surpresa a ser anunciada no dia 31/05 durante a festa de 1 ano.

Repetente Records: dinamismo e experiência

Phil Fargnoli lembra que a Repetente Records é uma engrenagem: ele e Ali Zaher ficam mais focados na parte operacional da distribuição digital e questões de estúdio junto às bandas, enquanto Badauí e Rick são o elo artístico, os caras que direcionam ideias, fortalecem a identidade e jogam luz no ardiloso caminho da música independente no país.

“Depois de tantos anos na ativa compondo, gravando, tocando e excursionando, chegamos a um ponto imprescindível para qualquer banda, que é ter o compromisso consigo mesmo de entregar sempre um ótimo álbum e fazer muitos shows. É um ciclo que toda banda deveria e, àquelas que se esforçam, precisam cair. Essa dinâmica é um pouco daquilo que projetamos na Repetente Records: compartilhar experiência, apontar as armadilhas, mas também apontar os atalhos. Queremos fomentar nosso setor – a música. Queremos fazer as bandas acreditarem e batalharem, assim como nós, e vamos fazer esse caminho juntos, com amizade e qualidade”, fala Phil.

Repetente Records nas redes

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Billy the Kid, da Costa Rica, se apresenta em São Paulo neste sábado (8/10)

Quatro bandas nacionais fazem a abertura do festival: Escombro, Paura, Good Intentions e Never Look Back

O show da banda costa riquenha Billy the Kid em São Paulo já é neste sábado (8/1o), a partir das 17h, no Jai Club (Vila Mariana). A apresentação única no Brasil faz parte da turnê de despedida dos palcos do quinteto hardcore/metal, ícone da música pesada latino-americana.

A abertura será com as bandas nacionais: Never Look BackPauraGood Intentions e Escombro.

O show é uma realização da Xaninho Discos com a Loja 255 e os ingressos continuam à venda: https://www.clubedoingresso.com/evento/billythekid-sp.

Billy the Kid, formado em 2007 na capital costa riquenha San José, é uma das mais autênticas bandas da música pesada na América Latina, com seu hardcore metalizado.

A banda se destacou também por cantar em inglês e em espanhol em meio à mistura única de hardcore, metal, hip hop, reggae e até dance hall.

Nas apresentações da Final Tour, o Billy the Kid fará um apanhado de todos os discos, desde o explosivo debut, Esta Ciudad Ardera’, passando pelo colossal ‘Jonestown’ até o pesado e até então último registro, ‘Destroy Babylon’, além de trazer músicas dos demais álbuns da carreira, como Gorilla, de 2014, considerado um marcado moderno do beatdown hardcore.

Mais informações no Instagram do Billy the Kid: https://www.instagram.com/btk506.

Atrações nacionais no show de São Paulo

Paura

Clássica banda de hardcore baseada na cidade São Paulo, o Paura resiste no underground há mais de 25 anos. Sempre musicalmente atual e afiado em seu conteúdo lírico, mais uma vez o Paura vem mostrar que hardcore também é coisa de gente grande.

Good Intentions

Os veteranos do straight edge vêm outra vez mais nos mostrar que hardcore é mais que música. Posturado e alerta, o Good Intentions sempre foi sinônimo de apresentações catárticas. Uma banda que se consolidou no underground sem jamais esquecer de seus ideais.

Escombro

A banda mais pesada da cidade ataca novamente. Com guitarras ultrapesadas e letras agressivas, com mensagens críticas, o Escombro ganhou notoriedade na cena ao longo dos últimos anos. Unindo a estética do hardcore a citações famosas no mundo do rap, o Escombro é uma ode ao que há de mais sincero no submundo.

Never Look Back

O Never Look Back é a força do hardcore/metal de Brasília. A banda ficou cerca de 3 anos longe dos palcos, mas já anunciou que está com gás total para as próximas apresentações, inclusive neste show em São Paulo.

Serviço

Billy the Kid em SP (8/10) com Paura | Good Intentions | Escombro
Data: 8 de outubro de 2022
Horário: 17h (abertura da casa)
Local: Jai Club
Endereço: Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana (São Paulo/SP)
Ingressohttps://www.clubedoingresso.com/evento/billythekid-sp

Valores: R$ 50 (1º lote – meia entrada), R$ 50 (1º lote – promocional, mediante doação de um quilo de alimento não perecível), R$ 100 (1º lote – inteira)

Ingresso sem taxa de serviço na Loja 255, na Galeria do Rock, com pagamento em dinheiro (em espécie)

Classificação etária: 16 anos

Com mensagens diretas, Escombro mostra cicatrizes em novo EP

Banda traz hardcore pesado e moderno com mensagens pertinentes ao momento social e político do Brasil

Crédito: @artsayeg

O quarteto hardcore Escombro atinge a maturidade em Cicatrizes, EP de cinco músicas já nas principais plataformas de streaming via Canil Records. Com sonoridade encorpada, moderna e letras desafiadoras, mas também contestadoras e otimistas, a banda de São Paulo eleva o gênero a outro patamar e, claro, com muitos riffs, coros, breakdowns e linhas vocais faladas. Ouça aqui: https://bit.ly/CicatrizesEP.

O título é a síntese do debate que o Escombro sempre propõe. “Não deixe que as dores, feridas e cicatrizes tomem conta de você, elas têm que servir de aprendizado, te construir como pessoa. São marcas que te fazem crescer e chegar ao lugar onde se encontra hoje”, fala o vocalista Jota.

Como em lançamentos anteriores (o single ‘O Peso de Sobreviver’ e o EP ‘Eutanásia Social, além do álbum homônimo, de 2017), o Escombro em Cicatrizes é um rolo compresso político, crítico da censura e do cerceamento de qualquer liberdade, da violência, da desigualdade social e da corrupção, mas é também uma banda que propõe reflexões pessoais em cima de temas atuais.

O nome das canções são sugestivas: ‘Mundo Cão’, ‘Sofrer’, ‘Cicatrizes’ (com a participação de Milton Aguiar, do Bayside Kings) e ‘Acreditar’ – além do manifesto presente em ‘Intro’.

A entrada de Renato Romano na guitarra é crucial à sonoridade de Cicatrizes. É um músico moderno e técnico, cujo jeito de tocar acentua a bateria e abre espaço para a voz.

Cicatrizes mostra um trabalho de perfeita sintonia entre a bateria de Felipe Felipeles, a guitarra de Renato e o baixo de Igor Fugiwara. Ambos os instrumentos têm o mesmo groove, com uma pegada hardcore moderna e agressiva.

Além disso, são os fraseados da guitarra de Renato que trouxeram um novo horizonte ao trabalho vocal de Jota, que aqui apresenta linhas que cortam o instrumental. Em outras palavras, são linhas de vocal mais faladas. “Encontrei uma pegada de cantar que me agrada mais, me encontrei como vocalista”, comenta o vocalista.

E o resultado deste EP é o que o Escombro mostrará daqui em diante, sempre com punhos cerrados e levantados, leais ao lema que criaram: Hardcore por um Mundo mais digno, que também é o nome do festival que a banda organiza anualmente, unindo música de resistência e ações beneficentes.

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Escombro lança música em resposta à tentativa de censura

“O Peso de Sobreviver” marca o início da parceria com a Seven Eight Life, tradicional selo hardcore do Brasil, com forte representação na América do Sul

Crédito: Jow Head

O quarteto paulistano Escombro faz valer e vive pelo lema que eles mesmo criaram há anos, Hardcore Por um Mundo mais Digno. A censura durante um show em Brasília, no começo de junho deste ano, apesar de um infeliz e desnecessário abuso de poder, alimentou a força criativa e indignação sincera da banda, que responde ao episódio com a música “O Peso de Sobreviver”. O single, disponível nas principais plataformas de streaming, pode ser conferido aqui: https://spoti.fi/2X0lA97

A nova música marca a estreia do Escombro na Seven Eight Life, o mais tradicional selo de hardcore do Brasil e com forte representatividade na América do Sul. Um novo EP está previsto ainda para esse ano. 

“O Peso de Sobreviver”, como sugere o nome, é tanto uma música pesada em termos de som, com guitarras metalizadas que destilam riffs furiosos, como carrega um enorme fardo que é fazer parte da resistência contra a censura, contra a onda crescente do racismo e segregação. 

“Ficou mais pesado pela raiva que passamos ali no ocorrido”, conta o vocalista Jota, que no dia 8 de junho foi detido e levado para uma delegacia da polícia militar em Brasília, enquanto se apresentava no União Underground Fest. A repressão aconteceu durante a execução de “S.O.P. (Sistema Padrão Operacional)”, música do primeiro álbum – Maldita Herança (2017) – com participação de Henrique Fogaça. No discurso introdutório, Jota faz críticas à instituição policial. Dois policiais tentaram parar o evento e prender o vocalista, que foi conduzido à delegacia. 

“A letra não é direcionada à PM. É também para outros agentes da sociedade. Alguns se sentem agora mais protegidos e respaldados por políticos no poder com discurso de ódio, e estão saindo do armário. A música é uma crítica a todas estas pessoas racistas, preconceituosas, que querem a volta da censura e da opressão a artistas, negros, pobres”, desabafa Jota. 

Jota, em nome do Escombro, dá o recado. “Não vamos nos acovardar. Episódios como esse só fomentam nosso inconformismo, alimentam a revolta, nossa e de muita gente, seja no hardcore ou em outros movimentos. Vamos sempre questionar e bater de frente”.

Capa do single ‘O Peso de Sobreviver’