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Psychotic Eyes reúne formação original e anuncia novo EP

Passado e futuro se encontram na celebração de 20 anos de carreira da banda

E lá se foram 20 anos… 
Qualitativamente, o Psychotic Eyes fez muito nesse período!
Foram algumas demos, dois discos de estúdio, e um EP que mudou a história do metal para sempre! Afinal, “Olhos Vermelhos”, lançado em dezembro de 2018, foi o primeiro registro acústico de death metal da história!


Em 20 anos pôde-se esperar mesmo de tudo do Psychotic Eyes, menos o óbvio. E uma reunião da formação original da banda, duas décadas depois, não parece algo comum.
Pois foi o que aconteceu.

Dimitri Brandi (vocal/guitarra), Reinaldo Rodriguez (guitarra), Aldo Assada (baixo) e Alexandre Tamarossi (bateria) estão tocando juntos novamente. Essa mesma formação que deu origem ao Psychotic Eyes em 1999, promete lançar um EP com três faixas: “Uma nova, uma velha e um cover do Arch Enemy, banda que surgiu na mesma época que nós e era uma das referências sonoras naquele tempo”, revelou Dimitri Brandi que ainda comentou sobre os bastidores dessa reunião: “A conversa foi tranquila, nem tocamos nos problemas que levaram à separação da banda. Página virada totalmente.”

Reinaldo Rodrigues foi quem plantou as sementes desse retorno da formação original do Psychotic Eyes.
“Vinte anos após o término da formação original, me pego juntando umas fotos antigas e editando um vídeo, com a música “Sold to Soul”. Postei o vídeo, marquei todos e o Alexandre comentou sobre fazermos uma nova versão da música. Curti demais a ideia e já fui agitando as reuniões. Tive a oportunidade de me encontrar primeiro com o Aldo. Falamos sobre os novos tempos, já que muitas coisas haviam mudado. Mesmo com todos os pontos, a reunião com a formação original foi muito tranquila, transparente e vimos que nossas ideias bateram mais do que imaginávamos. Foi sensacional rever todos juntos. Se preparem, porque vem muita sonzera por aí! O Psychotic Eyes voltou!”

No ano em que o Psychotic Eyes celebra seus 20 anos de carreira, passado e futuro se encontram. Não trata-se apenas de uma tendência saudosista, mas de uma vontade de se possibilitar ao novo a partir de uma tradição, como demonstram as palavras de Aldo Assada. 
“Esse interim foi importante para mim, embora não fosse o ideal que desejei para a banda 20 anos atrás. Este intervalo de 18 anos de ausência na banda me ajudou a crescer espiritualmente e musicalmente. Foi bastante enriquecedor trabalhar com música e tocar outros estilos, aprendendo a linguagem de cada uma delas. Creio que vai agregar nesse material e outros que estão por vir. Tenho uma expectativa bem alta para a nossa volta”.

Mais detalhes sobre o novo EP do Psychotic Eyes e planos dessa reunião da formação original serão divulgados em breve.

Enquanto isso, ouça o EP “Olhos Vermelhos” nas principais plataformas digitais:
Spotify: https://spoti.fi/2YKIOSs
Deezer: https://bit.ly/2SXfb1u
iTunes: https://apple.co/2XjMGt0
Google Play: https://bit.ly/2GUTjMW
Youtube: https://youtu.be/Oo5Wki0lIh8

Ouça também a intitulada “Demo 2”, último trabalho lançado pela velha/nova formação do Psychotic Eyes em 2002: 
Youtube – https://bit.ly/2souUHm
Bandcamp – https://psychoticeyes.bandcamp.com/album/demo-2-2002


Psychotic Eyes interpreta Chico Buarque pela perspectiva do metal da morte

“The Girl”, versão de “Geni e o Zepelim”, presente no segundo álbum do grupo, é relançada com a letra original de Chico Buarque

“Joga pedra na Geni. Joga bosta na Geni. Ela é feita para apanhar, ela é boa de cuspir. Ela dá pra qualquer um, maldita Geni”.

A letra de “Geni e o Zepelim”, de Chico Buarque, tem algo de death metal. Talvez muito mais do que qualquer letra sobre corpos humanos em putrefação ou sobre um culto de adoração a satã.

O Psychotic Eyes percebeu isso lá em 2011, na ocasião do lançamento de seu segundo álbum, “I Only Smile Behind The Mask”. No tracklist do disco havia “The Girl”, uma versão death metal para a citada música de Chico Buarque, porém com letra diferente, em inglês.

Mas durante as sessões de gravação do álbum, o grupo, hoje capitaneado pelo vocalista/guitarrista Dimitri Brandi e pelo baixista Douglas Gatuso, também registrou uma segunda versão, com a letra original, em português. Guardada a sete chaves durante sete anos, essa versão está agora disponível nas plataformas digitais e foi lançada como faixa bônus de “I Only Smile Behind The Mask”.

Para ouvir, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/2pmF0Xh
Deezer: http://bit.ly/2pnG0dS
Google Play: http://bit.ly/2DebbSN

Escrita por Chico Buarque em 1978 para o musical “Opera do Malandro”, Geni, no musical, é Genivaldo, um travesti hostilizado pela sociedade de sua época. Embora a letra não faça menção a orientação sexual do personagem, podendo, Geni, representar uma mulher. De claro e forte cunho crítico-social, “Geni e o Zepelim” é um manifesto político em favor das minorias, não só em defesa da diversidade sexual ou de enxovalhamento ao pensamento patriarcal, mas é um lançar de luz sob as angustias daqueles que vivem sob a escuridão social: deficientes, pessoas da terceira idade, imigrantes, presidiários, etc. Portanto, uma letra absolutamente relevante para a contemporaneidade política do país.

Entre outras novidades, “Olhos Vermelhos”, o disco acústico de death metal do Psychotic Eyes, está em fase final de masterização. Gravado no estúdio HBC Records em Guarulhos/SP sob produção de Humberto Belozupko, o trabalho reunirá duas faixas inéditas, “Memento Mori” e “Olhos Vermelhos” – baseado num poema de Luiz Carlos Barata Cichetto – além de novos arranjos para “The Hand of Fate” – música presente no álbum de estreia – além de “Life” e “Dying Grief”, ambas de  “I Only Smile Behind The Mask” (2011).

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Psychotic Eyes disponibiliza online demo de 2002

“Olhos Vermelhos”, o disco acústico de death metal do Psychotic Eyes, está em fase de masterização. Enquanto o trabalho não chega, o grupo decidiu disponibilizar online, pela primeira vez, a sua demo de 2002.

O trabalho intitulado apenas como “Demo 2” reúne as faixas “The Humachine” (versão prévia da que apareceu em “I Only Smile Behind The Mask”), “Sold To Soul”, “The Price”, “Nightmares Of A Virgin Mind (outro)” e o cover do Death, “Crystal Mountain”.

“Com os atrasos da produção do disco acústico, resolvi lançar esse material”, explica o vocalista/guitarrista Dimitri Brandi. “As músicas ainda me emocionam como naquela época. Quase vinte anos se passaram mas elas soam vivas, renovação do metal brasileiro. Acho que aquele estilo de tocar ninguém até então tinha explorado. Há elementos naquelas composições que nem mesmo o Psychotic Eyes explorou depois, infelizmente. Espero que gostem de ouvir essas músicas. Em especial, nossa homenagem ao Death e ao Chuck Schuldiner com “Crystral Mountain” é ainda mais importante hoje, neste mundo intolerante, em que o metal perdeu espaço, em que a criatividade e a sensibilidade artística têm cada vez menos espaço.”

A demo pode ser ouvida na íntegra no Youtube – https://bit.ly/2souUHm – e também no Bandcamp –https://psychoticeyes.bandcamp.com/album/demo-2-2002 .

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Psychotic Eyes: artista-plástica Nua Estrela assina capa de disco acústico de death metal

Violões e vocais guturais! Essa é a receita minimalista, porém ousada, de “Olhos Vermelhos”, o primeiro disco acústico de death metal da história que o Psychotic Eyes lança ainda no primeiro semestre de 2017.

“Olhos Vermelhos” já está todo gravado e segue em processo de mixagem no estúdio HBC Records em Guarulhos/SP sob produção de Humberto Belozupko. O trabalho reunirá duas faixas inéditas, “Memento Mori” e “Olhos Vermelhos” – baseado num poema de Luiz Carlos Barata Cichetto. Também farão parte do álbum, em novos arranjos, “The Hand of Fate” – música presente no álbum de estreia – além de “Life” e “Dying Grief”, ambas de  “I Only Smile Behind The Mask” (2011).

Se gravar um disco acústico de death metal já não fosse subversivo demais para a ala dos conservadores da comunidade metal, o que dizer sobre a capa de “Olhos Vermelhos”, uma obra assinada pela artista plástica gaúcha Nua Estrela.

“Conheci o trabalho da Nua Estrela no mesmo dia em que fizemos o primeiro show acústico de death metal da história”, conta o vocalista e guitarrista/violonista, Dimitri Brandi. “Era o evento de lançamento da revista “Gatos & Alfaces”, que vinha acompanhada de um CD chamado “Ainda Respira”, que trazia bandas que mostravam que o rock brasileiro ainda estava vivo. O Psychotic Eyes era uma delas, aparecíamos na coletânea com a faixa “Life”. O organizador do evento e editor da revista era o Barata Chichetto, poeta com quem temos uma amizade e admiração de longa data. Ele armou um evento sensacional, que misturava música, poesia, literatura e artes plásticas. Havia uma exposição de trabalhos da Nua Estrela, que me chamaram muita atenção. Depois reparei que a capa da revista também era dela. O trabalho impressionava pela agressividade e sensualidade das imagens, sempre retratando o corpo feminino de uma maneira muito real e particular. Algo que realmente emociona. Vi o trabalho dela no Facebook e deparei com a arte que vai ilustrar nosso EP “Olhos Vermelhos”. Era perfeita, parecia que tinha sido feita pensando na música, que aliás tem letra do Barata, em português. Entrei em contato com ela e perguntei se ela gostaria e poderia ceder a imagem para ser capa do disco. Ela adorou a ideia, nunca tinha trabalhado com uma banda antes.”

A capa de “Olhos Vermelhos”, enquanto pintura, é uma retórica muda. Ela transmite aos olhos do observador tudo o que o Psychotic Eyes se propõe com esse trabalho. De forma que sua concepção original será mantida, o Psychotic Eyes não incluiu logotipo e nem título do trabalho na imagem. Além de preservar a subjetividade e concepção original da obra de Nua Estrela, “Olhos Vermelhos”, enquanto obra de arte, passa a ser uma “unidade pluralista”, ao colocar em diálogo a música extrema e as artes plástica. Não obstante, a ausência de um logotipo evita a mercantilização de uma obra de arte.

“Eu achei sensacional usar, como capa de um disco, um quadro que não foi pintado com essa finalidade”, acrescenta Dimitri. “A imagem fala por si, mas não tem nada a ver com capas de discos de rock. Ao meu ver, tanto a pintura como todo essa ideia e concepção, representa algo diferente, inusitado e inovador.”

Datas de lançamento, formatos e plataformas de distribuição de “Olhos Vermelhos” serão divulgados em breve.

Um vídeo com trecho das gravações de “Olhos Vermelhos” já havia sido divulgado pelo grupo: https://youtu.be/V-6xJIGFA8M

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Psychotic Eyes na Revista Roadie Crew

Está nas bancas a edição #196 da revista Roadie Crew, a principal publicação impressa especializada em rock e heavy metal do Brasil. Nesta edição correspondente ao mês de Maio de 2015, Dimitri Brandi, vocalista e guitarrista da banda de death metal progressivo Psychotic Eyes, é o músico participante da seção Blind Ear, uma das mais conhecidas da publicação. Dimitri saiu-se muito bem ao adivinhar, logo de primeira, músicas e álbuns de bandas como Marillion, Orphaned Land, Behemoth, Paradise Lost, entre outras que, certamente, estão entre as influências do músico.

Falando nisso, o Psychotic Eyes continua em estúdio dando os toques finais nas gravações de “Olhos Vermelhos”, o primeiro disco acústico de death metal da história que o grupo pretende lançar ainda esse ano.

“Olhos Vermelhos” está sendo gravado no estúdio HBC Records em Guarulhos/SP com produção de Humberto Belozupko. O disco reunirá duas faixas inéditas, “Olhos Vermelhos” – baseado num poema de Luiz Carlos Barata Cichetto – e “Memento Mori”. Também farão parte do álbum, em novos arranjos, “The Hand of Fate” – música presente no álbum de estreia do Psychotic Eyes autointitulado – além de “Life” e “Dying Grief”, ambas do segundo álbum de estúdio, “I Only Smile Behind The Mask” (2011).

“As gravações estão sensacionais, o material vai ficar fantástico”, diz eufórico Dimitri Brandi. “Só estão demorando mais do que o previsto, pois gravar death metal no violão está se mostrando uma tarefa muito mais difícil do que o esperado. Como o violão é um instrumento acústico, tudo o que fazemos é captado pelo microfone. Um guitarrista e um baixista acostumados a “descer o braço” nas cordas apanham um pouco, pois produzimos muitos ruídos cavernosos que não soam bem na gravação. Isso tem feito o processo demorar um pouco mais do que seria uma gravação com instrumentos elétricos, mas o resultado está ficando surpreendente”.

Datas de lançamento, formatos e plataformas de distribuição de “Olhos Vermelhos” serão divulgados em breve.

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