Os Thrasher do Mofo, continuam sua saga de explicar o conceito de cada uma das músicas presentes no EP de estreia “Empire of Self-Reggard“. Esse processo é feito com o intuito de encerrar um capítulo na carreira do grupo, que logo em seguida estará focando todas as suas energias no lançamento de seu novo álbum.
A penúltima música a ter seu conceito aberto e divulgado pela banda, é a faixa “Black Squad, que retrata a histórica e marcante batalha de uma divisão da aeronáutica norte americana, que era composta por negros na segunda guerra mundial.
O vocalista Emiliano Costa explica o conceito elaborado: “Black Squad é em homenagem a uma divisão da aeronáutica norte americana durante a segunda guerra mundial, que era composta na sua maioria por negros.
Por conta disso eles eram extremamente subjugados e lhes eram dadas missões de pouca relevância… até que um dia durante uma escolta a um bombardeiro eles foram atacados por caças alemães e mostraram que seu potencial era muito além do imaginado por seus superiores. Levando-os as mais importantes missões das quais, renderam inúmeras medalhas, como Purple Heart e flying crosses!
Tudo isso junto a riffs esmagadores, muita velocidade e uma atitude que mostra que o MOFO não está de brincadeira”!
A faixa em questão pode ser conferida em todas as plataformas digitais e no canal oficial da banda no YouTube.
A banda Crânio oriunda da cidade de Piracicaba/SP, vem se destacando por sua sonoridade que mescla Metal com elementos de Breakdown, ao estilo de Linkin Park e Limp Biskit.
Na estrada desde 2003, o grupo possuí um EP (autointitulado), disponível em todas as plataformas digitais. Com quatro faixas cantadas em português, o grupo é uma das forças de sua região.
Aproveitando o excelente momento, o grupo liberou uma música inédita para a atual “Coletânea Roadie Metal Vol.12“, que oficialmente foi lançada em todas as plataformas digitais no último dia 10.
A faixa já pode ser conferida em todas as plataformas digitais. Abaixo liberamos o link dela pelo spotify:
O mais recente álbum lançado pelo Necrofobia, “Membership“, carrega consigo letras fortes, arranjos impactantes e um núcleo de criação que, por mais de 15 anos, elaborou cuidadosamente o conteúdo escrito e composto para esse registro.
Para que você, leitor e fã da banda, possa compreender melhor os assuntos abordados em cada uma das 13 músicas presentes em “Membership“, será revelado gradativamente o conceito elaborado individualmente de cada uma das faixas.
A primeira música do álbum, “Silent Protest“, que muito em breve terá um videoclipe oficial lançado, aborda um fato histórico sobre o monge “Thích Quảng Đức“, que como protesto contra a política religiosa do governo “Ngo Dinh Diem”, ateou fogo em seu próprio corpo em um processo de autoimolação, em 11 de junho de 1963, resultando em sua morte.
A sua autoimolação foi filmada e fotografada, e se tornou uma imagem icônica (posteriormente usada pela banda Rage Against the Machine como capa do seu primeiro álbum). Enquanto queimava, o monge se manteve imóvel e totalmente em silêncio. É daí que vem o nome, traduzido “Protesto Silencioso“.
Dizem que, mesmo após a completa carbonização do corpo, seu coração se manteve intacto, e a música se refere a esta história em uma de suas estrofes: “um bom coração sempre se mantém o mesmo, um coração valente sobrevive a uma torre de chamas”, em tradução livre do Inglês.
A música pode ser conferida em todas as plataformas digitais, abaixo liberamos o link para audição completa pelo Spotify:
A banda Medjay está em processo de composição do seu novo EP intitulado “Sandstorm” com a mentoria artística e musical do guitarrista, compositor e vocalista Rafael Bittencourt (Angra, Bittencourt Project). Em entrevista a TRM Press, os músicos Phil Lima (guitarra e vocal), Samuka (baixo), Tiago Vitek (bateria) e Freddy Daniels (guitarra) falam sobre esta nova fase da Medjay.
Depoimento de Rafael Bittencourt:
“A banda MEDJAY tem o espírito do povo egípcio que inspirou o nome do grupo. São guerreiros, dedicados e talentosos. Vivemos um momento de carência de exemplos na área da cultura e educação no Brasil. O Medjay traz entretenimento e informação em uma dosagem muito legal. Estão se preparando para ser um ícone do power metal brasileiro. Todo o universo visual e musical da banda é muito envolvente. Com pouco tempo de existência já têm uma produção intensa de clipes, lyric vídeos e músicas de qualidade. Acho que o MEDJAY chega com disposição e vontade para preencher uma lacuna que estava faltando na nossa cena metal. Longa vida ao Medjay, povo guerreiro!”
Confira trechos da entrevista com a Medjay:
Medjay carrega um conceito muito forte da Cultura egípcia. Qual o sentido desse nome? Samuka: Medjay é o nome dado a um povo do Egito Antigo que pela sua bravura tornou-se a guarda real dos Faraós. Medjay para nós é também entendido como um espírito de coragem e luta que esta presente em toda a História humana, por isso em cada lugar que há um povo guerreiro, ali os Medjay se fazem presentes.
Vocês acabaram de lançar um clipe em tributo ao Iced Earth com participação de May Undead Puertas dirigido por Juninho Carelli da Foggy Films. Como foi essa experiência? Phil Lima: A experiência de trabalhar com a May foi incrível. Assim que a convidei para gravar esse tributo autorizado, ela se entusiasmou e disse que pintou o cabelo de vermelho por causa do Barlow (Matthew). Foi uma parceria sensacional que esperamos repetir em breve com músicas da Medjay. A gravação do clipe foi um trabalho extremamente profissional conduzido pelo Juninho Carelli e Rudge Campos. Equipamentos e equipe de primeira da Foggy em parceria com Studio128.
Como está sendo a pré produção do EP? E o que os fãs podem esperar desse trabalho? Samuka: “Sandstorm” será o título do nosso primeiro EP. A Tempestade de Areia é uma homenagem a bravura do povo Egípcio durante a primavera Árabe que teve início em 2011. Estamos preparando 06 músicas que traz elementos da musicalidade Árabe, mas não deixando de lado o forte power metal que nos definem. Gravaremos entre os dias 02 a 05 de novembro no Ninrod estúdio e pretendemos lançar em formato “Medrive”.
Fale sobre a parceria Medjay e Rafael Bittencourt no trabalho de mentoria e produção musical. Phil Lima: Trabalhar com Rafael Bittencourt é algo indescritível. Quando iniciamos a Medjay tínhamos planos de fazer algo de fato “grande”. Mas nem no cenário mais otimista sonhávamos que então pouco tempo estaríamos dando passos tão largos e sólidos como esse. Ele tem prestado um serviço de mentoria artística e musical, assim ele traz para nós nada menos que trinta anos de muita experiência sentidas na pele e vividas intensamente. Com isso nos ajuda a tomar decisões mais acertadas, mostra alguns possíveis atalhos e como evitar alguns problemas… com isso podemos pelo menos cometer erros diferentes! É um trabalho muito diferenciado de Coaching que ele tem desenvolvido com bandas, em breve vocês verão o resultado.
Brasileiros radicados em Nova York lançam segundo single
Crédito: Clever Balázs Sangalaza
A banda Joppa, que conta com Joppa (vocal), André Vasconcelos (guitarra), Apoena (baixo), Vinny (bateria) e João Nogueira (teclado), músicos brasileiros radicados em Nova York, estreou com o single “Stonehead” e agora apresenta “Elephant’s Paw”. O líder e vocalista Joppa descreve que seu objetivo é “fazer músicas que tenham uma sonoridade obscura”. Assim, a musicalidade pode ser descrita como um rock/metal diversificado, com referências desde bandas mais tradicionais, passando pelo som industrial, psicodélico, stoner e chegando até o doom, o progressivo e, ainda, com nuances inspiradas no black metal. “Além de Black Sabbath, All Them Witches, The Black Angels, Darkthrone, Ty Segall, Electric Wizard e outros grupos, estilos como Dark Ambient e Dungeon Synth também servem de inspiração para as minhas composições”, revelou o vocalista e compositor.
Com música e letra de Joppa, o single foi gravado no Ghidra Studios, em Nova York, tendo produção a cargo de Apoena e André Vasconcelos, e mixagem/masterização por Apoena. “Elephant’s Paw traz uma sonoridade de rock e metal, focada no peso da guitarra e no groove da bateria, mas, ao longo dela, os teclados vão tomando mais espaços e deixando-a mais indefinida, até chegarmos na sessão final, que é mais expansiva e não tem groove algum”, explicou Joppa.
Até o final de 2017 Joppa vivia em Boston, mas, após conflitos de diferenças na visão musical, acabou deixando sua antiga banda e se mudou para Nova York, onde conseguiu se reorganizar. Obteve o apoio artístico de João Nogueira, um dos principais músicos brasileiros ativos na cena de rock americana. Líder do Stone Giant, com o qual teve duas passagens no festival Lolapalooza, também integra o The Claypool Lennon Delirium, liderado por Les Claypool (Primus) e Sean Lennon, que atualmente promove o álbum “South of Reality”.
Joppa, então, integrou à sua banda o produtor e baixista Apoena (RANN) e André Vasconcelos (RANN), eleito um dos melhores guitarristas de Nova Iorque pela publicação Behind The Scenes NYC. Para a bateria o grupo optou por algo diferente e convidou um guitarrista, Vinny, como prova de que a preocupação maior era com o bom gosto nas escolhas e a objetividade na performance, qualidades que Vinny domina também na bateria.
O novo álbum do MOONCORPSE, “King of the Damned”, comprova toda a versatilidade do instrumentista Thiago Gasulla, que soube unir o mundo do Folk ao Black Metal com grande maestria. Cercado de influências musicais diversas e por temas ligados ao terror e fantasia, incluindo filmes e até mesmo jogos de tabuleiro, o músico paulistano tem buscado criar um ambiente mais amplo para a banda, como ele mesmo explica: “Eu sempre busquei minha identidade no Metal, as bandas que toquei sempre foram de Metal. Então a minha maior influencia vem do Metal. Mas ao trabalharmos com esse gênero, eu me sinto um pouco limitado, e a minha ideia é expandir, inovar, criar algo diferente. Neste segundo álbum eu trabalhei um pouco mais as linhas de guitarras, e no primeiro eu havia composto todas as faixas no violão, então o primeiro álbum tem uma ambientação focada no acústico. Com isso dá para sentir uma evolução de peso em relação do primeiro com o segundo álbum.”.
Cercado de ideias, Gasulla tem em mente dois projetos que pretende desenvolver ainda neste ano: “A minha ideia é regravar as melhores músicas dos dois álbuns, e lançar um CD novo, com um pouco mais de peso. Inclusive estou com a intenção já de começar a fazer shows com a Mooncorpse, de chamar músicos para fazerem parte da banda.”. Dentre deste panorama, de conciliar o lado Folk e o Extremo, Gasulla terá a missão de criar dois shows para a banda: “Por conta do estilo do Mooncorpse eu teria duas opções de shows, uma opção acústica (com toda aquela ambiência de terror) e uma opção Metal (que seria a versão para incluir a banda em festivais de Metal, etc)”.
Em breve serão divulgadas mais informações sobre estes shows e também sobre o novo álbum, que englobará o lado mais Metal do MOONCORPSE.
A banda ANIE, dos músicos Fernando Quesada (violão e vocal) e Junior Carelli (teclado e vocal), acaba de lançar um vídeo tributo para a clássica faixa “Wasted Years” do Iron Maiden. O vídeo foi gravado pela mesma produtora Foggy Filmes, que faz documentários para o Netflix, e que pertence ao tecladista e vocalista Junior Carelli.
“Está é uma versão que muda a música tanto na parte melódica, como também harmônica. Quisemos trazer o conceito da ANIE de alterar clássicas músicas para novas versões acústicas”, disse Fernando Quesada.
O projeto ANIE é um novo som, um novo conceito em música acústica, onde as músicas inéditas buscam uma sonoridade diferente com piano, violão de 12 cordas, percussão, vozes e letras que vão conversar com você. A história do ANIE começou fora do Brasil, quando em uma turnê com outro projeto pelos EUA, a dupla conheceu uma gravadora, que buscava um som acústico, se interessou em ouvir as composições e decidiu lançar como um projeto internacional.
Na banda todas as músicas são tocadas com piano, violão de 12 cordas e 2 vozes, fazendo com que seja um clima intimista e autêntico nas execuções. Toda a produção do áudio e vídeo da ANIE, além da composição e arranjo, é realizada por Junior Carelli e Fernando Quesada, mostrando mais uma grande produção dentro do mercado independente a todo o momento.
Após bem-sucedida apresentação com ingressos esgotados no ano passado, o Ultraje a Rigor, um dos grandes representantes do rock nacional, apresenta novo show especial, nesta sexta-feira (24/08), às 21h, no Teatro Bradesco, em São Paulo.
O grupo formado por Roger Moreira (vocal/guitarra), Marcos Kleine (guitarra), Rinaldo “Mingau” Oliveira Amaral (baixo) e Marco Aurélio “Bacalhau” Mendes (bateria) promete aquele tradicional show de rock ‘n roll direto, sem frescuras e com uma pegada fora do comum.
No repertório, hits tão atuais que parecem ter sido feitos recentemente, como “Inútil”, “Mim quer tocar”, “Rebelde sem causa”, “Nós vamos invadir sua praia”, “Pelado”, “Ciúme”, “Me dá um olá”, “Sexo”, “Eu me amo”, entre tantos outros. É uma oportunidade única de ver uma das maiores bandas de rock do país em ação, tocando os sucessos de quase 40 anos de carreira.
“É sempre um prazer subir ao palco do Teatro Bradesco e ainda mais para um show tão especial. São Paulo é a nossa casa e podem ter certeza que vamos preparar um set com todos os nosso grandes sucessos. Será uma noite inesquecível!”, declarou o frontman Roger Moreira.
Os ingressos custam de R$ 50 a R$ 180 e continuam à venda pelo site Uhuu.com. Mais informações no serviço abaixo.
Formado na cidade de São Paulo em 1980, o Ultraje a Rigor começou como uma banda de covers antes de tornar-se um fenômeno nacional e vender milhões de discos, além de trazer extensa bagagem de estrada ao encantar o público em espetáculos cheios de energia.
Seguindo firme há mais de 10 anos com o mesmo line-up, o show do Ultraje a Rigor é um baile para o público cantar e dançar à vontade, ou seja, é diversão e entretenimento ao som de uma verdadeira metralhadora de clássicos atemporais, que marcam décadas e mais décadas.
Prepare-se, respire fundo e vá com bastante energia e disposição, pois assim como foi no ano passado, o Teatro Bradesco irá tremer.
Classificação: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Duração: aproximadamente 90 minutos
SERVIÇO SÃO PAULO
ULTRAJE A RIGOR
Sábado, 24 de agosto de 2019
Horário: 21h
Teatro Bradesco (Rua
Palestra Itália, 500 – Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes)
– 50% de desconto para Clientes Bradesco e guichê exclusivo
na bilheteria do Teatro. Desconto limitado a quatro ingressos por sessão para
titulares dos cartões de crédito, débito e múltiplo (exceto cartão pessoa
jurídica Bradescard). Limitado a quatro ingressos por sessão para o titular e
cota de 240 ingressos por sessão;
– 40% de desconto para usuário dos Cartões Zaffari Card e
Bourbon Card, na compra de até 2 ingressos por titular do cartão, limitado a
100 ingressos por sessão. Válido para compras online através do número do
cartão ou pela bilheteria.
– 30% de desconto referente ao patrocínio da Porto Seguro.
Mediante código promocional. Válido para 2 ingressos por CPF sem limite de
ingressos.*Exceto no setor Plateia Gold + M&G.
– 40% de desconto para clientes Clube Hits Black. Para saber
mais vantagens, acesse: www.hte.com.br/clubehits
** Política de venda de ingressos com desconto: as compras
poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante
apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas
compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita
no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.
*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é
destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja
abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em
São Paulo:
– IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante
apresentação de documento de identidade oficial com foto.
– ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de
Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único,
emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios
Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações:
www.documentodoestudante.com.br
– PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante
apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência
Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os
critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No
momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de
documento de identidade oficial com foto.
– JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades
entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que
será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de
2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
– JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento
de identidade oficial com foto.
– DIRETORES,
COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE
APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS mediante apresentação de
carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite
acompanhado de documento oficial com foto.
– PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES
MUNICIPAIS DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela
Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento
oficial com foto.
**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados
ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos
ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor
do ingresso.
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do
espetáculo.
Capacidade: 1.439 lugares
Acesso para deficientes
Self
Período
Valor
Até 2h
R$13,00
2h a 3h
R$16,00
3h a 4h
R$19,00
4h a 5h
R$22,00
5h a 6h
R$28,00
6h a 7h
R$34,00
Demais horas
R$3,00
Valet
Período
Valor
Até 1h
R$18,00
Demais horas
R$12,00
Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)
Domingos e feriados: 10h às 22h (ou até o final do
espetáculo)
Formas de pagamento: dinheiro e cartões de crédito e débito
informadas no local de pagamento. Taxa de perda do cartão de estacionamento,
será cobrado valor de estadia/ pernoite, conforme horas descritas nas tabelas.
Tempo de tolerância de 15 minutos somente para self
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE SERVIÇO
Local: Teatro Bradesco Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso –
Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes
Horário de funcionamento da bilheteria do Teatro: domingo a
quinta-feira (12h às 20h) e sexta e sábado (12h às 2h).
OUTROS PONTOS DE VENDA – COM TAXA DE SERVIÇO
Site: www.uhuu.com
Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro,
Hipercard, Mastercard, Visa e Visa Electron.
O Hangar – A Casa do Ócio, espaço cultural alternativo da cidade de Curitiba, abrirá suas portas para o festival organizado pela banda Exylle. O grupo celebra seus 5 anos de carreira com duas noites – sexta-feira (23) e sábado (24) – de shows de bandas locais. Os ingressos para cada noite custam R$ 10, mas na venda antecipada o combo sai por R$ 15. Esses ingressos promocionais estão sendo vendidos pelas bandas, na loja Let’s Rock e no Hangar.
O Exylle lança oficialmente essa semana seu disco de estreia, autointitulado; o single “Burn Your Leaders” já está em todas as plataformas digitais. O grupo iniciou sua história em 2014, e com o lançamento do EP “Dead When Born By the Church”, ganhou visibilidade no cenário local por fazer muitas apresentações ao vivo, principalmente no Paraná. A banda também tocou em festivais em Santa Catarina e dividiu o palco com grandes nomes do Metal brasileiro, como Flagelador, Whipstriker, Cemitério e Flesh Grinder.
Programação
O festival será dividido em duas partes, com cinco bandas se apresentando em cada noite. Confira o cronograma oficial.
Sexta-feira (23/08)
-Chubasa (20h)
-Dead Sky Dawning (21h)
-Hell Gun (22h)
-Mercy Killing (23h)
-Slammer (0h)
Sábado (24/08)
-Impested (20h)
-Atrocitus (21h)
-Violent Curse (22h)
-Mustaphorius (23h)
-Exylle (0h)
SERVIÇO Exylle – Comemoração de 5 anos
Datas: 23 e 24 de agosto de 2019 (sexta-feira e sábado)
Local: Hangar – A Casa do Ócio
Endereço: Al. Dr. Muricy, 1091 – Largo da Ordem
Horário: 20h
Ingressos: R$ 10 (por dia) ou R$ 15 (pacote para as 2 noites)
Venda antecipada: Let’s Rock, Hangar e com as bandas
Música será lançada em setembro, no streaming, pela Canil Records
Com os dias em contagem regressiva para a apresentação na edição 2019 do Rock in Rio (4 de outubro), o power trio thrash metal Claustrofobia enfim revela a capa do novo single, Vira Lata. A música chega dia 6 de setembro às principais plataformas de streaming pela Canil Records.
É possível já fazer o pré-save do single no Spotify para, quando lançada, a música entrar automaticamente na lista de músicas do usuário. Seja um dos primeiros a ouvir o petardo Vira Lata! Clique aqui: https://onerpm.com/sm/sm?ps=3600935756.
Vira Lata é pesada, raivosa, tem groove na medida exata e, com letras em português, faz pertinentes críticas aos tempos de hipocrisia, preconceito, bestialização pelas fake news e desespero generalizado da população brasileira. É uma música que poderia facilmente figuras nos emblemáticos discos Thrasher ou Peste. “Exaltamos as pessoas que fazem sua parte com sorriso no rosto para sobreviver, independente de tudo”, destaca a Claustrofobia.
O recado do novo single é direto e reto e reverbera a mesma fúria que a Claustrofobia sempre deixou alta e clara em suas composições, desde os primórdios nos idos dos anos 90. “Somos todos Vira Lata e, se você é brasileiro e não concorda com isso, ou é um revoltado inocente ou apenas mais um tolo preconceituoso”.
Vira Lata foi produzida pela própria banda, Marcus D’Angelo (vocal, guitarra), Rafael Yamada (baixo) e Caio D’Angelo (bateria), junto ao produtor Addasi Addasi no Fuel Music Studio (Fullerton, Califórnia). A mixagem ficou por conta de Andre “Kbelo” Sangiacomo, no Family Mob Studios, em São Paulo, que já fez produções do Ratos de Porão, Ego Kill Talent, Far From Alaska e é técnico de som do Sepultura.
A banda Dysnomia acaba de disponibilizar em seu canal no YouTube o teaser de seu vídeo mais recente.
O registro, produzido por Vitor Bido, mostra a banda executando a faixa-título de seu último álbum, “Anagnorisis”, que tem obtido ótima recepção por parte de público e crítica. A banda de thrash/death metal de São Carlos-SP realiza esse lançamento como parte da divulgação da “Brazilian Anagnorisis Tour 2019”.
Para quem ainda não conferiu, “Anagnorisis” está disponível nos principais canais de streaming e no canal do YouTube da banda. Interessados em adquirir a versão física do álbum podem entrar em contato através do endereço dysnomiametal@gmail.com
Após 9 anos desde o último álbum, a banda Caravellus acaba de lançar a faixa inédita “Panis ET Circenses” em todas as plataformas digitais e no YouTube. O primeiro single do vindouro álbum reafirma o estilo progressivo da banda, com instrumental intrincado e melodias marcantes, dando um gostinho do que vem por aí. A capa do single foi feita por Rafael Tavares e dá uma ideia do conceito do álbum, que irá deixar ainda mais evidente a autenticidade deste novo trabalho.
O novo álbum do Caravellus está previsto para o início de 2020 e conta com seu novo lineup formado por Leandro Caçoilo (Vocal), Glauber Oliveira (guitarras) e Daniel Felix (piano e teclados) – as baterias foram gravadas por John Macaluso. “O novo single mostra que a banda segue um direcionamento com autenticidade e muito peso”, disse Leandro Caçoilo.
O Viper, um dos nomes mais importantes da história do metal nacional, anunciou recentemente que irá cair na estrada para uma turnê mais do que especial. O grupo acaba de confirmar show no Rio de Janeiro com a a “VIPER & GUESTS – CELEBRATION TOUR”, que irá celebrar todos os 34 gloriosos anos de carreira, tendo como convidados, músicos ilustres do Shaman.
Leandro Caçoilo (vocais), Pit Passarell (baixo), Felipe Machado e Hugo Mariutti (guitarras) e Guilherme Martin (bateria), além de Luis Mariutti (baixo), Ricardo Confessori (bateria) e Fábio Ribeiro (teclados) prometem emocionar aos fãs, no próximo dia 14 de dezembro, com incrível performance no já tradicional palco da Tropical Butantã, em São Paulo. Esta é mais uma realização Top Link Music e Rádio & TV Corsário.
Segue abaixo comunicado, na integra, divulgado recentemente pela banda em suas redes sociais:
“É com grande honra e um orgulho infinito que anunciamos VIPER & GUESTS – CELEBRATION TOUR. Essa série de 10 shows será uma celebração da carreira do VIPER, mas também uma produção única e em homenagem a todos os fãs. Não apenas pelo repertório, mas também porque estaremos com grandes músicos e amigos (alguns nunca tocaram juntos) e duas baterias no palco.
Essas dez apresentações serão produzidas pelo empresário Paulo Baron, da Top Link Music. Paulo entra para a família e passa a ser o responsável pelos futuros projetos da banda. Sem palavras para agradecer ao Wikimetal, que promoveu a reunião da banda com o Andre na turnê ‘To Live Again’ e tornou possível para muitos (inclusive para nós) o que era apenas um grande sonho.
O que nos motiva a voltar com força total, em primeiro lugar, são os fãs e o carinho que recebemos nos últimos meses. Também há o respeito à memória do maior e mais talentoso músico da história do heavy metal brasileiro, um verdadeiro irmão com quem tivemos a honra de conviver durante décadas dentro e fora dos palcos. E, por último, mas igualmente importante, decidimos encarar tudo isso por nós mesmos.
A música é a nossa vida. A nossa vida é a música. É para isso que vivemos. Tudo o que fizemos é e sempre será dedicado aos nossos fãs de todas as idades e lugares, personagens que nos acompanham desde 8 de abril de 1985, quando subimos no palco pela primeira vez. Toda essa história, todas essas músicas, todas essas memórias inesquecíveis simplesmente não existiriam sem vocês.
É por isso que só podemos dizer uma coisa: obrigado por tudo. Obrigado por compartilharem essa viagem. E bem-vindos ao novo capítulo que começa hoje”. VIPER, 8 de agosto de 2019
Felipe Machado, Pit Passarell, Guilherme Martin, Hugo Mariutti, Leandro Caçoilo, Luis Mariutti, Ricardo Confessori, Fábio Ribeiro, Paulo Baron.
O novo nome do Death/Thrash Metal brasileiro, o Ritos Sombrios, apresenta oficialmente seu primeiro single para o público e fãs do estilo. O grupo que está na ativa desde 2016, ainda não tinha nenhuma música com produção profissional liberada para os fãs.
Com o passar dos anos, o grupo oriundo da cidade de Itapecuru do estado do Maranhão, foi trabalhando suas composições, compondo novas músicas e em 2019, iniciou os trabalhos de gravações do primeiro EP da carreira. O disco que irá carregar o nome de “Darkness Sky”, será muito em breve disponibilizado para audição completa em todas as plataformas digitais e, enquanto esse momento não chega, uma das músicas que estará presente no registro acaba de ser liberada para audição no canal de YouTube da banda.
A faixa “Gritos de Horror” apresenta oficialmente o Ritos Sombrios ao mundo. Notoriamente a banda se preocupa com a qualidade do material e, entrega uma faixa polida e muito bem produzida, isso sem contar, na qualidade individual de cada um dos músicos que comprovadamente apresentam uma música brutal, agressiva e devastadora aos ouvidos.
Confira o single “Gritos de Horror”:
A formação atual da banda é:
Iury Gustavo (Iury Filth) – Voz Jean Amorim ( Jack)– Baixo David Lopes– guitarra Izaque – Bateria
Com uma levada de extremo bom gosto, a música “Maybe Someday” da Last Lover, é carregada de harmonias contagiantes e refrões que facilmente grudam na mente do ouvinte.
A música que está presente no primeiro álbum de estúdio da banda, o excelente “I’m Alive”. Retrata a história de um cara que desiste de tudo que é imposto pela sociedade, quebrando os dogmas de se ter um emprego fichado, horário de ir e sair, o que fazer, como se portar em convívio a outras pessoas, largando tudo isso para ir atrás de seus sonhos e aquilo que realmente irá lhe fazer feliz.
Para se entender melhor o conceito da música, o vocalista, guitarrista e fundador da Last Lover, Salomax, explicou como surgiu a ideia de compor a música e o quanto ela reflete diretamente no momento em que ele tomou a decisão de se dedicar exclusivamente ao que ama: “Essa música nasceu primeiramente das estruturas harmônicas dos refrãos, na sequencia idealizei os riffs e depois de toda essa estrutura criada, surgiu a letra. O conceito dela foi feito sobre a minha realidade na época em que a compus. Eu trabalhava e estava de saco cheio de passar por dificuldades e um dos maiores problemas que eu tinha era o medo de enfrentar meus sonhos, porém um dia a ficha caiu, abandonei minha profissão de guarda municipal, ter que acordar cedo, cumprir horários, correr riscos e outros pormenores. Assim eu acreditei e agarrei meu sonho de ter uma guitarra e colocar minhas ideias em músicas, resolvi romper esse ciclo de rotinas e imposições e fui atrás do que realmente me faz ser completo e realizado. Por fim, essa música desafia o ouvinte a fazer o mesmo e, acreditar sempre que quando se faz o que se gosta, as chances de sucesso são muito maiores”.
Com essa construção intimista e pessoal, a música “Maybe Someday” é uma das mais legais do álbum “I’m Alive”. A Last Lover inclusive possuí um vídeo oficial para essa faixa, além de conferir o clipe muito bem produzido, o material também pode ser conferido em todas as plataformas de Streaming.
A banda Monday Riders divulgou em suas redes sociais, uma notícia ao seu público que, confirma que a banda está em processo de gravações das músicas que estarão no próximo álbum de estúdio e intitulado de “Fire, Blood and Gasoline”.
Através de uma foto de um microfone profissional e a seguinte legenda “Ontem foi dia de gravar o vocal do nosso álbum Fire, Blood and Gasoline”, o Monday Riders confirmou que as vozes de Jairo Resenroads já estão sendo captadas. Para bom entendedor, isso significa que, os outros instrumentos possivelmente já devem ter sido gravados, afinal, as vozes são sempre as últimas a serem captadas.
Com essa informação, resta aguardar a finalização das gravações para que o material seja produzido e masterizado e, oficialmente a banda anuncie a data de seu aguardado lançamento.
Os dois primeiros singles de “Fire, Blood and Gasoline”, já se encontram disponível para audição completa no canal de YouTube da banda e em todas as plataformas digitais. Confira as músicas “What You Need” e “Lost In Time”. Abaixo canal da banda no Spotify.
Monday Riders é formado por: Jairo Resenrods – vocal Renato Teixeira – guitarra Wagner Felix – baixo Paulo Meneses – bateria
A TORMENTA segue trabalhando pesado na divulgação de seu novo trabalho, o álbum ‘Batismo da Dor’, lançado oficialmente no último mês de março.
Uma das faixas marcantes desse álbum, Reféns do Medo, foi selecionada para levar a TORMENTA estar em as 10 selecionadas para a edição desse ano do Concurso de Bandas promovida pelo festival anual Planeta Rock. O Planeta Rock é o segundo maior festival de rock do interior paulista.
O concurso teve mais de 184 inscrições com musicas autorais, de banda de vários estados brasileiros.
‘Batismo da Dor’, um dos candidatos mais fortes a disco do ano, está disponível em formato digital em todos os principais aplicativos de música digital, confira alguns links:
Quem preferir o material físico, ‘Batismo da Dor’ em digipack – e outros itens de merchan –, está disponível diretamente com a banda pelo site oficial: www.tormentametal.com
Uma das grandes revelações do Hard Rock brasileiro, a banda maranhense MICHELLY divulga o EP “Freedom”, lançado digitalmente em todas as plataformas digitais no mês de junho e já conquista ótimo respaldo de público e critica. Estreando também nos palcos, o grupo fez uma apresentação eletrizante no Festival Mês do Rock, realizado no dia 20/07, no Fanzine Rock Bar em São Luis, cidade natal da banda. O grupo comenta este primeiro show oficial: “Tivemos uma boa experiência de palco num local bem estruturado e a interação do público para com a banda foi bem melhor do que tínhamos imaginado para a primeira apresentação oficial da banda com músicas autorais”.
Assista ao vídeo gravado no Festival Mês do Rock:
https://youtu.be/gaMhKohTMrk
Embora o Brasil não seja um país com tradição no Hard Rock, mas sim em gêneros mais extremos do Metal, Dã Al Carneiro (vocal), Lucas Silva e Dayvisoon Trindade (guitarras) Luís Eduardo (baixo) e João Victor Padilha (bateria) não deixam de citar bandas contemporâneas do estilo e que fazem um trabalho qualidade e diferenciado: “Gostaríamos de citar a banda Dirty Swede, que é relativamente nova e é ativista pela causa animal e tem um estilo semelhante à Michelly. Também gostamos da banda Mattilha, que já é mais antiga e que vem trabalhando desde 2010 e tem seu trabalho reconhecido nacionalmente.”.
Atualmente o quinteto divulga seu o EP “Freedom”, com cinco faixas (“Hey Baby”, “Master”, “Freedom”, “Fly Back to Home”e “Never End”) e gravação foi feita no Estúdio Garagem com produção de Dã Carneiro, enquanto a capa é uma arte criada pelo artista gráfico Eron Araújo e os vídeos foram criados por Dayisson Trindade. Uma curiosidade que vem chamando a atenção dos admiradores da banda é o seu próprio nome, MICHELLY. Indagados sobre sua musa inspiradora, a resposta não causa surpresa:“Nós estávamos sem ideias para nome da banda, então nosso vocalista Dã Al Carneiro começou a pensar na sensualidade do Hard Rock e pensou no que passaria a ideia de algo sensual e acabou pensando em botar o nome de uma mulher, e então se lembrou da música ‘’My Michelly’’ do Guns N’ Roses e acabou cotando o nome da banda como Michelly!”.
O primeiro single da nova fase da Red Light DC é “Fly Away”. Com mais peso nos vocais e na guitarra, a música nasceu da vontade de extravasar. As influências de Alice in Chains e Soundgarden são latentes na música que sucede o álbum “Love, Alcohol And Other Drugs” (2018), com produção de Celo Oliveira.
“Esse novo trabalho traz influências mais pesadas, liberando toda energia, como uma aula de luta após um dia estressante”, define Renalvo Junior, guitarrista da Red Light DC. Enquanto a música busca a libertação, o lyric video evoca a tensão e a dor da depressão.
“A depressão é uma doença que atinge uma grande quantidade de pessoas. E os motivos podem ser estresse, relacionamentos destrutivos, pressão relacionadas ao dia a dia ou algum trauma. A depressão é algo tenso e cinzento. Na banda temos pessoas próximas com depressão, casos que já chegaram ao suicídio, e queríamos falar sobre esse assunto”, lamenta Ricardo Bruno, baixista.
Para desestressar, para curtir, para pensar. O rock da Red Light DC é sem rótulos, sem seguir nenhuma vertente. Duas guitarras, uma bateria, um baixo e uma voz potente. Assim foi criada a Red Light DC, banda paulista que traz no currículo o disco “Love, Alcohol And Other Drugs” (2018). O trabalho de estreia também contou com o single “Scream”, lançado como lyric video e o videoclipe do single “Burn”.
“A Red Light DC traz canções que retratam o mundo visto pelo amor e pelo ódio, pelas ressacas e por pessoas que vivem na margem das grandes cidades”, explica Regis Lima, guitarrista.
A Red Light DC é formada por Ton Araujo (voz) e Alex Oliveira (bateria), além de Renalvo, Regis e Ricardo. A ficha técnica do single “Fly Away”, traz Jean Michel Designations Artwork (capa); Regis Lima (produção, mixagem e masterização); e Maria Catia (lyric video).
O trio porto-alegrense SLOW está divulgando o álbum “Lágrimas de Ícaro”, apresentando composições do início da banda, na década de 1980, época em que a ditadura instaurada no Brasil obrigava os músicos a passar suas músicas pelo crivo da censura. Lauro Levandowski (guitarra/baixo e vocal), um dos remanescentes daquela fase, relembrou alguns fatos que fizeram parte da carreira da banda naquela primeira metade de década, quando o Heavy Metal no Rio Grande do Sul dava seus primeiros passos. Formada nos idos de março de 1980, a SLOW passou pelos mesmos problemas da maioria dos músicos da época: não tinha equipamentos decentes e tocavam em qualquer lugar. Instrumentos como um violão serrado ao meio que virou uma “guitarra”, uma bateria improvisada com surdos, tarol e pratos e um piano elétrico, os jovens músicos deram o pontapé inicial do que viria a se tornar uma das primeiras bandas de Heavy Metal gaúchas. Após algumas melhorias, tudo iria ficando mais profissional e as primeiras composições foram criadas, assim como shows em Porto Alegre.
Já em 1983, Lauro recorda que “falar deste ano é difícil, até pelo número de coisas que aconteceram. Tivemos o trabalho terrível de em meio à ditadura, registrar cada música, enviar letra e gravação, isso sem falar em reservar um teatro por duas semanas…”. O guitarrista se refere ao Teatro do IPE, local que abrigou dezenas de shows na época, e que era carregado de burocracia, afinal, já haviam tocado em diversos colégios de Porto Alegre e foi tudo muito fácil. “A diferença para os dias atuais é que no caso destes shows tinha todo um clima de ordem imposta por medo. As leis continuam as mesmas para coisas graves. Mas o clima que me refiro é de desconhecimento que podíamos ter mais liberdade. No caso da temporada no Teatro do IPE foi outro cenário. O pessoal da administração se surpreendeu quando eu e o Leandro fomos até lá para alugar o teatro por duas semanas. Achamos legal eles aceitarem, mas depois veio uma burocracia terrível para nós com apenas 18 anos. Todos os integrantes tiveram que se registrar na Ordem dos Músicos do Brasil. Depois gravar as músicas em fita K7 e encaminhar com as letras para a censura federal, levou cerca de dois meses para finalizarem as músicas no ECAD. Uma espera interminável para jovens sedentos por música.”
Entretanto, uma das músicas, “Demonólotra”, foi barrada pela censura por ser ofensiva. Lauro conta que poderia ser pior: “Na época TODOS tinham pavor do fiscal do ECAD. Se ele “batesse” em algum bar e pedisse carteirinha de músico e se alguém da banda não tivesse não podia tocar. Em bares que tocamos, como o Rocket 88, o fiscal não apareceu, mas era comum a galera se ferrar. Nas apresentações no Teatro do IPE o ECAD não apareceu, somente a Brigada Militar, mas a administração estava lá e comunicou a legalidade do evento. A liberdade te permite ser criativo. Como ser criativo se já partir do princípio que algo pode ser censurado? É essa a liberdade que não tínhamos.”.
Ouça a versão original de “Incubus e Sucubus”, de 1983 e considerada um dos grandes clássicos da banda:
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