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Confira a segunda parte do RENATOCAST com Zhema Rodero do VULCANO

Créditos da foto: Necroshorns (https://www.instagram.com/necroshorns)

Está no ar a segunda parte de uma trilogia especial sobre o VULCANO com o guitarrista Zhema Rodero no podcast RENATOCAST, apresentado por Renato Sanson. Na primeira parte do bate-papo, disponibilizado no mês de outubro, Zhema compartilhou insights sobre a formação da banda e a transição do Rock and Roll para um som mais extremo. O ex-baixista, agora guitarrista, também detalhou a experiência de gravação do álbum “Live!” e explicou as dificuldades de comunicação com outras bandas nos anos 1980 e sublinhou a importância dos fanzines no desenvolvimento da cena metálica da época.

Nesta segunda parte do especial, Zhema foi indagado sobre a parte temática do VULCANO e a importância na composição das letras e de que forma isto é trabalhado na banda. O guitarrista citou o ex-membro Carli Cooper, chamando-o de “mestre da minha classe”, referente à sua influência no início da década de 1980, relembrando momentos de descobertas líricas e que vieram a influenciar seu estilo de compor nas décadas seguintes. Segundo Zhema, seu estilo de composição segue uma regra, onde um percentual da letra conta exatamente o que ele tem em mente, e o percentual restante aplica-se uma fórmula que prende mais o ouvinte, através de um refrão marcante, por exemplo. De acordo com Zhema, tanto um riff ou um refrão poderão conquistar o ouvinte de imediato, mas afirmou que não há uma fórmula exata de composição que prenderá o ouvinte.

Além disso, o bate-papo seguiu para a área da tecnologia, tanto das mídias físicas quanto da internet, onde foram abordados os prós e contras de tantas mudanças, que de uma forma ou de outra afetam o mundo da música e nosso dia a dia. Zhema lembrou inclusive quando surgiu o CD de forma massiva, onde era dito que seria a “morte do vinil”. No campo da internet, destacou-se a facilidade com que os contatos podem ser feitos, mas ao mesmo tempo acabam fazendo com que percamos muito tempo conectados, não sobrando tempo nem para ler um livro. Zhema citou ainda uma fala de Carli Cooper, que chama a atual geração de “geração polegar”, devido a utilização dos polegares para escrever no celular. Confira mais acessando o podcast!

Ouça o podcast no Spotify:

RAGE IN MY EYES anuncia participação no megafestival Summer Breeze Brasil

Créditos da foto: Laura Barros

Com o DVD “And Then Came the Theater” lançado recentemente no YouTube e o anúncio da entrada do novo guitarrista, Daniel Cardoso, a banda gaúcha RAGE IN MY EYES divulga sua entrada no cast do megafestival Summer Breeze Brasil, que será realizado no mês de abril de 2024 na cidade de São Paulo. A segunda edição do Summer Breeze Open Air no Brasil está marcada para os dias 26, 27 e 28 de abril de 2024, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O RAGE IN MY EYES participará do festival ao lado de bandas como BIOHAZARD, CARCASS, EXODUS, DEATH ANGEL, WITHIN TEMPTATION, HAMMERFALL, ANTHRAX, KILLSWITCH ENGAGE, SEBASTIAN BACH, MR.BIG, EPICA e do aguardado MERCYFUL FATE, consolidando-se como um dos principais eventos do Heavy Metal brasileiro. Os ingressos estão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso. Mais informações em: www.clubedoingresso.com/evento/summerbreeze2024 ou no site do evento, em www.summerbreezebrasil.com.

Em comunicado, a banda anunciou: “Estamos encerrando o ano com muitos projetos em andamento e para 2024 já temos esta grande oportunidade em poder dividir o palco com tantas bandas que admiramos e para um público seleto num festival que chega a sua segunda edição no Brasil com força total. Agradecemos à produção do Summer Breeze Brasil pelo convite e aos nossos parceiros da Bravo Metal Mgmt pela grande parceria! Contamos com a presença de todos no festival e nas demais ações que estamos planejando para breve!”.  No repertório do grupo, os fãs podem esperar músicas do álbum “Ice Cell” (2019) e do EP “Spiral” (2021), além de outras surpresas.

O lançamento do DVD ao vivo “And Then Came the Theater” encerra uma fase da carreira da banda e com a entrada do guitarrista Daniel Cardoso RAGE IN MY EYES planeja também o lançamento de material inédito para o próximo ano, já em fase de composição. De acordo com o baixista Pedro Fauth, as novas composições devem seguir a sonoridade típica da banda, mantendo as inserções de acordeom e mantendo suas conexões com a milonga, ratificando assim que posição de vanguarda. Fauth comenta: “O DNA da milonga já está inserido em nossa sonoridade de forma natural, bem como nossas vestimentas inspiradas nas tradições gauchescas. Levaremos um pouco destas tradições para o público do Summer Breeze, mostrando um pouco da nossa cultura tão peculiar que se alinha perfeitamente com Heavy Metal”.

Assista ao DVD “And Then Came the Theater” no YouTube:

Ouça a música “Spark of Hope” no Spotify:

RITUALIST lança lyric vídeo de “Temple of Madness”, música que conta com a participação de Magnus Wichmann (ex-Rage In My Eyes)

Lançado recentemente, o álbum Tales of Life and Death”, da banda gaúcha RITUALIST, tem chamado a atenção pela sua técnica e agressividade, cuja sonoridade engloba o que há de melhor entre o Heavy e Power Metal. E para dar seguimento à divulgação do álbum, a banda disponibilizou um lyric vídeo para “Temple of Madness”, produzido pelo próprio vocalista da banda, Ricardo Janke. A faixa conta com a participação do guitarrista Magnus Wichmann, que faz o solo de abertura e intercala solos no meio da música com o guitarrista Rogério Reis. Magnus toca ainda em “Vampire Brother”, fechando uma parceria muito produtiva, como declarou a banda: “Ter o Magnus tocando duas músicas com a gente foi a cereja do bolo. Acompanhamos seu trabalho desde os tempos do Scelerata até o Rage In My Eyes e não poupamos esforços em ter seus solos engradecendo nossas músicas. O Magnus é certamente uma de nossas grandes influências do Metal gaúcho”.

Assista ao lyric vídeo de “Temple of Madness”:

Segundo Ricardo Janke, a música nasceu entre os anos de 2004 e 2006, quando ele e o guitarrista Rogério Reis tocaram juntos na banda INNERSIGHT, ainda nos tempos da escola. De acordo com Rogério Reis“na época Janke apresentou as linhas gerais do que seria a música para a banda, mas na ocasião a música não chegou a ser finalizada. Os anos se passaram e quando voltamos a compor juntos, “Temple of Madness” foi finalizada, ganhando uma pegada mais atual, e lançada em nosso debut”. Janke completa; “Foi como voltar no tempo, quando dávamos nossos primeiros passos mais profissionais no mundo da música. Lembro que quando a compomos, tínhamos algumas ideias, e ao retrabalhar ela tanto tempo depois, acabamos mantendo a maioria das ideias, mas, pensando numa pegada mais próxima do que estamos trabalhando no momento. Ainda assim, nos traz memórias muito boas, de uma época memorável”.

Na época, o INNERSIGHT foi o embrião do que posteriormente viria a ser o RITUALIST, e contava ainda com o baterista Rafael Reis (ex-Eridanus/ex-Ritualist) e o baixista Marcos Vieira. Após o término da banda, a dupla seguiu por caminhos distintos. Em 2012, Rogério Reis montou o RITUALIST, inicialmente como uma banda de covers, e em 2018 Janke juntou-se ao grupo que retomou então o foco em composições autorais, com o lançamento do EP “Praeludium” em 2021, que conta com três faixas, o qual, acabou abrindo o caminho para o que viria a ser o álbum ‘Tales of Life and Death”, composto de 10 faixas trazendo diversas participações especiais. Além de Magnus Wichmann, o álbum traz Lucas Grzesczak (Asator, Dressed in Blood) que participou nas músicas “Fallen Angels” e “Vampire Brother” e a cantora lírica Vivian Capobianco (Tomahawk), responsável pelas partes líricas na faixa “Child of the Sun”.

Ouça o álbum Tales of Life and Death” no Spotify:

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Confira “Epic Synthesizer Music Vol. 2”, 17º álbum solo do conceituado músico gaúcho ELOY FRITSCH

Créditos da foto: Ricardo Fritsch

Em atividade por quatro décadas, o músico gaúcho ELOY FRITSCH chega ao seu 17º álbum solo, “Epic Synthesizer Music Vol. 2”, trazendo uma seleção com 11 músicas apresentando novas versões para composições lançadas ao longo de sua carreira solo. Nome consagrado da música Progressiva brasileira, o tecladista iniciou sua trajetória com a banda de Rock Progressivo Apocalypse, formada na cidade de Caxias do Sul em 1983, há exatos quarenta anos atrás. Neste período, a banda construiu um legado que possui um vasto catálogo de composições originais, incluindo versões em inglês, além de realizar turnês pelos Estados Unidos e Brasil, deixando sua marca com a gravação de diversos álbuns de estúdio e DVDs, além de participar de compilações internacionais na Espanha, França e Estados Unidos.

Com “Epic Synthesizer Music Vol. 2”, o tecladista reinterpreta estas 11 composições, que são caracterizadas por melodias majestosas e texturas eletrônicas geradas por sintetizadores e sequenciadores. Destaques incluem uma nova versão de “Spacetime” do álbum “Cosmic Light” (2021), seguida por uma versão compacta de “Mayan Temple”, mantendo o espírito virtuoso do Rock Progressivo. O álbum também apresenta a emotiva “Eternal”, uma homenagem ao influente compositor grego Vangelis, e outras faixas como “Warp Drive”“Artificial Intelligence”, que explora a música eletrônica com vocais de vocoder.

“Aurora Borealis” encanta com sua melodia sinfônica e vozes femininas acompanhadas por sintetizadores, enquanto “Atlantis” é uma faixa épica com elementos percussivos e alternância entre sons sintetizados e instrumentos étnicos. Duas músicas do álbum “Exogenesis” recebem novas versões, “Exogenesis Part I” e “Neutron Star”. Para encerrar, ELOY FRITSCH preparou também uma nova interpretação de “Beyond the Mountain”, destacando as partes corais em harmonia com os sintetizadores.

Confira o track list:

1 – Spacetime

2 – Mayan Temple

3 – Eternal

4 – Spacelab

5 – Warp Drive

6 – Artificial Intelligence

7 – Aurora Borealis

8 – Atlantis

9 – Exogenesis, Pt.1

10 – Neutron Star

11 – Beyond the Mountains

Ouça a música “Spacelab” no Youtube:

Ouça o álbum “Epic Synthesizer Music Vol. 2” no Spotify:

SYMMETRYA anuncia retorno de ex-integrantes e trabalha na pré-produção do quarto álbum

A banda catarinense de Heavy Metal SYMMETRYA anuncia o retorno de ex-integrantes e completa a formação para seu quarto álbum. Novamente composto por Jurandir Jr, (vocal), Alexandre Lamim (guitarra), Bruno Roberto (guitarra), Filipe Moreira (baixo) e Marcos Vinicius (bateria), o grupo agora trabalha na fase final de pré-produção do sucessor de “Beyond the Darkness” (2018), seu último registro completo de estúdio. Segundo Jurandir Jr., “as composições ganharam uma dose extra de peso em relação aos outros três álbuns e será o primeiro trabalho com duas guitarras e sem um tecladista como integrante”. Sobre o retorno da formação de 2019/2020, o vocalista explicou: “Com a pandemia, a banda entrou num processo de reestruturação, e neste meio tempo conversamos com o Filipe e o Bruno para um retorno à banda, já pensando no processo de composição de novas músicas. Tão logo retornamos aos ensaios, foi como se o período 2020/2023 não tivesse passado, pois a química rolou rapidamente. Agora é focar na finalização desta pré-produção e pensar no primeiro single”.

SYMMETRYA é conhecido pela sua paixão em inserir literatura ao seu Heavy Metal, algo destacado no último álbum, “Beyond the Darkness”, onde a banda presta homenagem à arte e literatura brasileira, destacando escritores e obras menos conhecidos, além de abordar referências à obra de Stephen King. A faixa “Crime of the Century” é baseada no clássico infanto-juvenil “O Escaravelho do Diabo” de Lúcia Machado De Almeida, enquanto “Lights Go Down” é uma homenagem à obra “I Encontro” do artista Juarez Machado. “Fragments of Life” se inspira no livro de Antônio Borges “Recipe for Desaster” tem como base partes do livro “Arte ou Desastre” de Ângelo Monteiro. A banda também incorpora elementos da obra de Stephen King em “Rose the Hat”, baseada em personagens de “Doutor Sono”, uma sequela de “O Iluminado”.

Formada em 2002, a banda lançou neste período os elogiados álbuns “Eternal Search” (2007), “Last Dawn” (2014) e “Beyond the Darkness” (2018) – todos bem recebidos pela crítica e que abriram portas para a participação do grupo em diversos festivais e shows ao vivo. Durante a pandemia participaram dos principais eventos virtuais, e agora se preparam também para relançar o vídeo clipe de “Armageddon” no YouTube e nas plataformas digitais, música composta pelo SYMMETRYA com a participação de Lucas Scaravelli (Dr. Stinky) da banda Zombie Cookbook em homenagem ao festival catarinense Armageddon Metal Fest, produzido pela ACME – Armageddon Concerts Management & Entertainment.

Ouça “Beyond the Darkness” no Spotify:

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Confira capa e informações sobre “Dracula”, novo EP do ODE INSONE

Créditos da foto: Rizemberg (@rizemberg)

A banda de Doom Metal ODE INSONE divulga capa e informações sobre o EP conceitual chamado “Dracula”, cujo lançamento está programado para novembro. Ao todo serão quatro músicas, onde as letras contam com uma releitura do próprio grupo para o conto “Drácula”, um romance gótico clássico escrito pelo autor irlandês Bram Stoker, publicado pela primeira vez em 1897. A história de “Drácula” é uma das mais famosas no cânone do horror e é amplamente considerada uma das obras mais influentes do gênero. O romance é ambientado na Transilvânia e na Inglaterra vitoriana e conta a história do Conde Drácula, um vampiro imortal que busca espalhar a maldição dos mortos-vivos. Já ambientado no cinema e inclusive em outras obras de Heavy Metal, o tema casa—se perfeitamente com a sonoridade do ODE INSONE.

Neste EP, a banda está equilibrando músicas mais rápidas e outras mais lentas, contendo elementos de Doom, Gothic e passagens mais melódicas, com ambientações atmosféricas. Com arte da capa criada por Aurélio Lara (@designlara_artwork), gravação por Bestial God Creations e produção da própria banda, “Dracula” tem tudo para ser um dos destaques de sua discografia, que já conta com três álbuns completos, diversos singles e uma participação no “My Dying Bride – Brazilian Tribute”, com a faixa “Meu Vinho em Silêncio”.

“Dracula” marca a primeira participação em estúdio da tecladista Priscila Hawana, que ingressou ao ODE INSONE após o lançamento do álbum “Isolamento: Do Silêncio à Poesia”, de 2020. O restante da formação permanece intacto, com Tiago Monteiro (vocal), Venore (vocal), Mad Ferreira (guitarra), Diego Nóbrega (baixo) e George Alexandria (bateria). Mais informações sobre o lançamento do EP serão divulgadas em breve.

Assista ao vídeo clipe de “Sem Despedida”:

Ouça o álbum “Isolamento: Do Silêncio à Poesia” no Spotify:

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DARKSHIP confirma participação no canal Heavy Metal Online e divulga entrevista ao Programa Metal Com Batata

Dando seguimento na divulgação de seu segundo álbum, intitulado “Between the Shadows”, a banda gaúcha DARKSHIP anuncia sua participação no tradicional canal brasileiro Heavy Metal Online, com entrevista agendada para o dia 06/11 em uma live conjunta com os meios de comunicação Metal no Papel e EM Music Management. O bate-papo tanto pode ser acompanhado pelo YouTube quanto pelas páginas no Facebook dos canais acima, a partir das 21h. O programa Heavy Metal Online é inteiramente dedicado a divulgação de bandas do cenário Heavy Metal brasileiro, através de entrevistas, coberturas de festivais nacionais e internacionais, resenhas, lives e divulgação de lançamentos. Além dos programas mensais o canal também desenvolve documentários com temas relacionados ao estilo, todos eles voltados para reflexão dos amantes do cenário.

Para acompanhar a entrevista ao Heavy Metal Online, acesse:
https://www.youtube.com/user/heavymetalonline

Além disso, o DARKSHIP, composto por Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal), divulga sua participação no Programa Metal com Batata, onde Joel Sílvia contaram detalhes da história do grupo e do novo trabalho. Durante a execução da entrevista foram tocadas faixas de “Between the Shadows”, que foi produzido por Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, em São Paulo/SP. A entrevista também foi veiculada em diversas rádios web, atingindo um público variado em diversos meios de comunicação.

Para assistir a entrevista ao Programa Metal com Batata, acesse:

Ouça “Between the Shadows” no Spotify:

Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:
https://www.youtube.com/watch?v=ZuznJLr09qE

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Wisache retorna aos palcos em show com suecos do Hardcore Superstar em Belo Horizonte

A banda mineira de Hard Rock WISACHE marca seu retorno aos palcos como banda de abertura do show dos suecos do Hardcore Superstar em Belo Horizonte no dia 16 de novembro. Com mais de 20 anos de carreira, o WISACHE comemora esta importante marca nesta reunião ao vivo e também lançando o EP “Shout It!” pela primeira vez nas plataformas digitais. Segundo o guitarrista BETO LANI, será uma única apresentação da sua antiga banda, que promete um show repleto de surpresas: “Neste ano fechamos 20 anos de história e para celebrar tanto retornaremos aos palcos e disponibilizamos o EP nas plataformas, que até então só estava disponível em formato físico. Estamos ensaiando para esta data histórica e contamos com todos os amigos de BH para relembrarmos juntos tudo o que o Wisache já aprontou por aí!”.

Créditos da foto: Marcos Bellusci

O evento ainda contará com as bandas convidadas Napalm CobrasGypsy Tears e Sioux 66 e será realizado na tradicional casa de shows Mister Rock Bar, localizada na Av. Teresa Cristina, nº295. O WISACHE conta com o guitarrista BETO LANI, cuja carreira solo já rendeu três álbuns entre 2019 e 2023: “Chaotic Frame of Mind” (2019), “About the Uncharted” (2021) e “Beyond Chaos and Unknown” (2023).

Serviço:

Pela primeira vez no Brasil: HARDCORE SUPERSTAR

Data: Quinta-feira – 16/11/2023

Local: Mister Rock Bar

Endereço: Av. Teresa Cristina, 295 – Prado – Belo Horizonte/MG

Horários:

Portas – 19h

Hardcore Superstar – 22h

After party GlamSlam – 00h

Ingressos promocionais via Sympla:

https://www.sympla.com.br/evento/hardcore-superstar-glamslam-belo-horizonte/

Ingressos físicos sem taxa:

www.instagra,com/rockinbeerbh

Ouça “Beyond Chaos and Unknown” no Spotify:

Assista ao vídeo clipe de “Road to Madness”:

Créditos da foto: Marcos Bellusci

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Ritualist divulga o lançamento do debut “Tales of Life and Death”

Foto: Leonardo Gomes (@leogomesfotografia)

A banda gaúcha RITUALIST está lançando seu primeiro álbum de estúdio, intitulado ‘Tales of Life and Death”, já disponível em todas as plataformas digitais. Formado pelo guitarrista e compositor gaúcho Rogério Reis, o RITUALIST conta com diversas participações especiais nesta estreia, apresentando um Heavy Metal potente que reúne elementos de diversos outros subgêneros, soando moderno, mas não perdendo a sua originalidade. Abordando histórias que passam pelo sobrenatural e vão até curiosidades sobre guerras e dos dilemas humanos, o disco marca uma importante etapa para a banda, que agora concentra-se em buscar uma gravadora para o lançamento físico do trabalho, além de divulgar material em vídeo e voltar para os palcos com este aguardado lançamento.

O full-length de 10 faixas foi gravado no estúdio do próprio guitarrista, com a colaboração do vocalista Ricardo Janke (Sefirot, Stratosphere Project) que contribuiu com a sua marcante interpretação e parceria autoral. Lucas Grzesczak (Asator, Dressed in Blood) participou como convidado nas músicas “Fallen Angels” e “Vampire Brother”, executando um poderoso gutural, tornando essas composições ainda mais agressivas. A cantora lírica Vivian Capobianco (Tomahawk) engrandeceu a progressiva “Child of the Sun” com belos vocais em latim. A lista de participações também contou com o competente, e já conhecido por seus trabalhos nas bandas Scelerata Rage in My EyesMagnus Wichmann, que desenvolveu solos avassaladores na rápida “Temple of Madness” e na misteriosa “Vampire Brother”.

RITUALIST surgiu em 2012 como projeto de covers e, desde 2018 está exclusivamente se dedicando a músicas autorais. Em 2021 lançou seu primeiro material, o EP “Praeludium”, que conta com três faixas; em 2022 a banda caiu na estrada e fez diversos shows no RS e SC, consolidando-se na cena do Metal do sul do país; e em 2023 entrou em estúdio e gravou o tão aguardado debut.

Confira o track list:

1. Into the Ritual

2. Fallen Angels

3. Temple of Madness

4. Last Move

5. Child of the Sun

6. The Hero

7. Kharma

8. Darkness

9. Vampire Brother

10. Take the Pain Away

Ouça o álbum “Tales of Life and Death” no Spotify:

Ouça a música “Temple of Madness” no YouTube:

Ouça o álbum “Tales of Life and Death” no Deezer:

https://www.deezer.com/us/album/487788275

Thunder Force divulga capa e pre-save do single “Soulbreaker”

Créditos da foto: Márcio Baltazar

Está programado para o dia 10 de outubro o lançamento do single “Soulbreaker”, o primeiro lançamento referente ao aguardado debut da banda gaúcha THUNDER FORCE. Além de disponibilizar o single em todas as plataformas digitais, a música também ganhará um caprichado vídeo clipe, dirigido por Cristian Dal Solio e produzido pela Fábrica Sonora.  Além disso, a capa do single foi criada pelo artista gráfico Carlos Fides, reconhecido mundialmente por suas belíssimas ilustrações. Todas as gravações do novo álbum foram realizadas na Fábrica Sonora, enquanto a mixagem ficou a cargo do renomado Adair Daufembach. Márcio Oliveira (vocal), Leonardo Fernandes (guitarra), Marlon Martins (guitarra) Raul Giacomin (baixo) e Gabriel Brunelli (bateria) mostram-se empolgados com o resultado final de “Soulbreaker”“Temos trabalhado arduamente para entregar um material de qualidade, e para que conseguíssemos chegar num patamar elevado, nos cercamos de ótimos profissionais, desde a confecção da capa até a mixagem. Estamos certos de que os fãs de música pesada, independentemente do gênero, gostarão da música tanto quanto nós gostamos de produzi-la! A julgar pela receptividade com os trechos que liberamos nas redes sociais, a resposta do público será positiva”.

Para fazer o pre-save, acesse:
https://onerpm.link/281524008699

A letra de “Soulbreaker” um tema que pode parecer não usual para o Heavy Metal, mas que se adequou perfeitamente para a sonoridade da banda, sobre a “força destrutiva do amor”. “Soulbreaker”, que pode ser traduzido para o português como “Destroçador de Almas” ou “Quebra-almas”, sugere algo que tem o poder de afetar profundamente a alma de alguém, causando perturbação emocional, sofrimento ou destruição interior. A própria definição de amor. A música aborda o conceito de uma força destrutiva e implacável que tem a capacidade de penetrar profundamente na psique humana, causando estragos emocionais e decisões erradas. O título acaba por sugerir que essa força é capaz de romper e devastar os sonhos e aspirações das pessoas.

De acordo com o guitarrista Leonardo Fernandes“a “verdade concreta” mencionada na letra representa uma realidade sombria e opressiva que leva a decisões equivocadas. Essa verdade não deixa escolha e acaba por cegar as pessoas, sugerindo que as ações influenciadas por ela podem ser prejudiciais. Além disso, há um trecho na música que descreve esse “Quebra-Almas” como alguém que conhece as fraquezas individuais, comanda as mentes das pessoas e influencia seus destinos. A referência aos “sete livros” na letra mostra que esse ser está de alguma forma relacionado a um conhecimento profundo ou místico”. Além disso, a letra explora a ideia de influências negativas que podem afetar as escolhas e os caminhos das pessoas, levando a resultados prejudiciais e destruindo suas aspirações. Ela pode ser vista como uma expressão metafórica dos desafios emocionais e mentais que as pessoas enfrentam quando confrontam forças negativas em suas vidas.

Acompanhe aqui o lançamento do vídeo no dia 10 de outubro:

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Spotify: https://l1nk.dev/ThunderForceSpotify
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Álbuns da banda sueca Necrophobic são lançados no Brasil em edição limitada pela Cianeto Discos

O selo brasileiro CIANETO DISCOS está lançando no Brasil o EP “Spawned by Evil” e o álbum “The Third Antichrist” da banda sueca de Death/Black Metal Necrophobic. Ambos os trabalhos são inéditos no Brasil e foram lançados em edição limitada em 500 unidades em parceria com os selos Black Hearts Records e Misanthropic Records. Necrophobic iniciou suas atividades em 1989 em Estocolmo, capital da Suécia, e tinha como foco inicial criar um tipo mais sombrio de Death Metal em relação ao que estava sendo produzido na época. Com o nome da banda tirado de uma música do Slayer,presente no clássico “Reign in Blood” (1986), os membros fundadores Blackmoon e Joakim Sterner tiveram êxito em seu desejo metálico, embora apenas o último tenha seguido com a banda. Ao longo de sua carreira, o Necrophobic ganhou destaque como uma das forças pioneiras no cenário extremo na Suécia e internacionalmente, totalizando até agora nove álbuns e uma incontável série de EPs, singles e demos.

Gravado durante o outono e o inverno de 1995 e lançado no ano seguinte, o EP “Spawned by Evil” traz quatro músicas, sendo apenas a faixa título uma canção própria. O resto do track list apresenta versões para “Die By the Sword” (Slayer), “Nightmare” (Venom) e “Enter the Eternal Fire” (Bathory), algumas das principais influências do grupo. “Spawned by Evil” saiu em um período em que o Necrophobic já havia lançado seu álbum de estreia, “The Nocturnal Silence” (1993), considerado um clássico da cena sueca. O EP foi lançado entre os álbuns “The Nocturnal Silence” e “Darkside” (1997), marcando uma fase importante e de transição na carreira da banda. “Enter the Eternal Fire” também foi usada no tributo ao Bathory intitulado “In Conspiracy With Satan” (1998), onde figurou ao lado de bandas como MardukOphthalamiaDark FuneralEmperor, dentre outras.

Para comprar o EP “Spawned by Evil”, acesse:
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Gravado e mixado no Estúdio Sunlight em Estocolmo, Suécia, de dezembro de 1998 a junho de 1999, “The Third Antichrist” foi lançado em outubro de 1999 pela Black Mark Production, gravadora criada pelo pai de Quorthon (Bathory), Börje Forsberg, responsável pelo lançamento de inúmeros clássicos metálicos ao longo da década de 1990. Um dos destaques do álbum é a sua produção sólida, capturando a ferocidade da banda sem sacrificar a clareza do som, permitindo que cada instrumento seja ouvido distintamente, o que é importante para apreciar a complexidade da música. Outra característica latente no trabalho do Necrophobic é a qualidade de seus riffs e solos de guitarra, aqui divididos entre Martin Halfdan e Sebastian Ramstedt. Em “The Third Antichrist” o trabalho da dupla não é exceção. Faixas como “Frozen Empire” e “The Third of Arrivals” apresentam riffs poderosos e cativantes que ficam gravados na mente do ouvinte.

Para comprar o álbum “The Third Antichrist”, acesse:
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Ouça “Demonic”, do álbum “The Third Antichrist”:

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Segregatorum lança single “Kirsty” nas plataformas digitais, acompanhado de um caprichado lyric vídeo

Créditos da foto: Maria Pires

A banda gaúcha SEGREGATORUM está lançando o single “Kirsty”, a primeira música do novo álbum a ser liberada. Ao mesmo tempo lançam um caprichado lyric vídeo da faixa, criado por Maurizio Del Piccolo (NervosaRevolution SaintsMr. BigJorn Lande e Quiet Riot). “Kirsty” mostra a face mais pesada e agressiva do grupo, numa pegada Death Metal que envolve também muita técnica e melodia. O refrão pegajoso torna a composição ainda mais envolvente, destacando ainda os vocais intensos de Lucas Lazzarotto e riffs e solos inspirados de Edu Vignatti, além da participação especial do baixista Alex Carrion (Vikram) e do baterista Thiago Caurio (Atomic Elephant, Distraught, Keep Them Blind), que tornaram a cozinha uma massa sonora compacta e eficaz. Para mixar a faixa o grupo contou com a experiência do premiado produtor brasileiro Adair Daufembach, enquanto a arte da capa traz o artista gráfico Aurélio Lara, da Designlara. “Kirsty”, e consequentemente o álbum “Path Worse Than Death”, foram gravados na terra natal da banda, Bento Gonçalves, no Soundstorm Studio, capitaneado por Ernani Savaris.

Assim como nos trabalhos anteriores, o SEGREGATORUM busca inspiração na obra Hellraiser, de Clive Barker, e em “Kirsty” esta influência está bem presente. “Hellraiser” é uma obra icônica e aterrorizante do autor britânico Clive Barker. A história de “Hellraiser” começou como um conto chamado “The Hellbound Heart”, que foi posteriormente adaptado por Barker em um filme de mesmo nome em 1987. O filme se tornou um clássico do terror e gerou várias sequências. “Hellraiser”, tanto o filme quanto o livro, tornaram-se uma parte importante da cultura pop do horror e deixou uma marca duradoura no gênero, influenciando também o cenário do Metal extremo mundial. O vocalista Lucas Lazzarotto comenta sobre a sonoridade da música e sua ligação com a letra: “Quando escuto essa música, me lembro quando estávamos esmagando nossos neurônios para elaborar alguns riffs agressivos, até chegarmos à essência do riff principal, que é esse refrão grudento, e eu não sei como o Eduardo consegue trazer esse tipo de riff complexo e ao mesmo tempo visceral, é como se ele estive escrevendo uma carta de Natal para o Freddy Krueger! E o que mais me chamou atenção nessa música durante a montagem da estrutura, é justamente, ela soar devastadora e atroz, e quando, elaborei a letra não poderia ser diferente, ela precisava ser violenta e selvagem, e o vocal soar horrendo/ríspido do começo ao fim.”

Em “Kirsty”, o narrador revela uma atração doentia por atos violentos e sanguinários, descrevendo-os com uma precisão perturbadora. O tema central da música adentrar nos recônditos mais sombrios e inquietantes da mente humana, abordando a morbidez que alguns indivíduos podem experimentar em relação à violência e ao sadismo, algo muito visto em “Hellraiser”, onde o personagem central da trama, Pinhead, é um dos cenobitas mais famosos e é conhecido por sua aparência macabra e linhas de diálogo memoráveis. O vocalista completa: “É realmente uma música grudenta e ao mesmo tempo perturbante, pois como num filme de horror, você torce para que a pessoa escape, mas ela acaba fazendo coisas tolas: como tropeçar no caminho, se esconder num lugar óbvio, ou ir na direção do assassino, e você sabe, ela morrerá pelas mãos do vilão, e mesmo assim, você indignado continua torcendo, para que ela escape, eu adoro essa sensação claustrofóbica e tensa, e é esse gosto que temos em “Kirsty”, é um roteiro clássico de filmes de horror. E antes, que perguntem, o título da música é em homenagem à Kirsty e a suas fugas em Hellraiser”.

Ouça o single “Kirsty” no Spotify:

Assista ao lyric vídeo de “Kirsty” no YouTube:

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Projeto de bateristas do Charlie Brown Jr. fará workshow em Porto Alegre em novembro

Está programado para o dia 12 de novembro a vinda do BATERAS CBJR para a capital gaúcha, com a Bravo Metal Mgmt trazendo os bateristas do CHARLIE BROWN JR. para um evento que reunirá workshow, masterclass e bate-papo na tradicional casa de shows Opinião. Os músicos Pinguim Graveto, que integraram a lendária banda brasileira dos saudosos Chorão Champignon, em diferentes fases, prometem um domingo especial não só para os fãs da banda, mas também para aficionados por bateria em geral, apresentando músicas do CHARLIE BROWN JR., mostrando suas técnicas e segredos em estúdio e nos palcos.

A abertura deste encontro em Porto Alegre será realizada pelo renomado baterista gaúcho Thiago Caurio, das bandas Atomic Elephant Distraught, além de músico de apoio para o Rage In My Eyes e presença constante em diversos projetos. Atualmente o CHARLIE BROWN JR., segue em sua turnê comemorativa “Celebração 30 anos”, com Marcão Britto (guitarra/v0cal), Thiago Castanho (guitarra/vocal), Denis Mascote (baixo), Egypcio (vocal) e os bateristas Bruno Graveto André Pinguim.

Pinguim

Em janeiro de 2005, Pinguim foi convidado para se tornar o baterista da banda Charlie Brown Jr., substituindo o baterista original, Renato Pelado, onde também desempenhou a função de beatbox, acompanhando Chorão em algumas músicas. Antes de se juntar à banda, ele já havia colaborado com o guitarrista Thiago Castanho. Com o Charlie Brown Jr.Pinguim participou da gravação do álbum “Imunidade Musical”, que restaurou a sonoridade da banda com 23 músicas marcantes. O álbum se tornou emblemático na carreira da banda, alcançando grande sucesso e vendendo 125 mil cópias apenas no mês de lançamento, recebendo certificação de platina. Além disso, a banda lançou o DVD “Skate Vibration”, que inclui apresentações ao vivo e clipes de shows e bastidores de 2005. Pinguim também participou dos shows do Criança Esperança em 2006 e 2007, organizados pela UNESCO e pelo Grupo Globo, recebendo certificados de apreciação. Em 2007, ele contribuiu para o álbum “Ritmo, Ritual e Responsa”, que serviu como trilha sonora do filme “O Magnata”.

Bruno Graveto

Bruno Graveto é conhecido por ser o ex-baterista da banda Charlie Brown Jr., uma das bandas de Rock mais populares do Brasil. Tendo começado a tocar bateria aos 12 anos de idade, passou por outros projetos antes de se juntar à banda, em 2008, substituindo o baterista Pinguim. Durante sua passagem pela banda, Graveto contribuiu com sua habilidade na bateria para o som característico da banda, que misturava diversos elementos musicais de forma única. Com Graveto o grupo gravou os álbuns “Camisa 10 Joga Bola Até na Chuva” (2009), “Música Popular Caiçara ao Vivo” (2012), “La Familia 013” (2013) e “Chegou Quem Faltava” (2021). Além disso, Graveto também teve experiências musicais com outras bandas. Ele colaborou com o baixista Heitor Gomes, conhecido por sua participação no CPM 22, em um projeto musical chamado Fusion, além de ter integrado o Strike por cerca de seis anos.

SERVIÇO:

BATERAS CBJR – Workshow – Bate-Papo – Masterclass

Local: Bar Opinião – R. José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa, Porto Alegre/RS

Quando: 12/11/2023 – Domingo

Horário: 19h

Valores:

Inteira Lote 1: R$ 100,00

Meia Lote 1: R$ 50,00

Solidário Lote 1: R$ 60,00

Inteira Lote 2: R$ 110,00

Meia Lote 2: R$ 55,00

Solidário Lote 2: R$ 70,00

Inteira Lote Final: R$ 120,00

Meia Lote Final: R$ 56,00

Solidário Lote Final: R$ 75,00

Classificação: 16 anos

Ingressos:

https://bileto.sympla.com.br/event/87299/

Assista ao vídeo da dupla no canal Batera Clube Drum Shop:

Insidious Nature anuncia show com Project46 na capital maranhense

Créditos da foto: John & Jhenny (https://www.instagram.com/jota_fotoss)   

No dia 17/09, a banda maranhense de Death Metal INSIDIOUS NATURE estará no Reviver Hostel (Rua de Nazaré, 200 – Centro Histórico – São Luís/MA) para mais um show de divulgação de seu novo álbum, “A Prelude To The Endless”. O show fará parte da nova turnê do Project46, intitulada “Terra de Ninguém” e contará com a presença das bandas Eletric Mob e Odeon. O Project46 está promovendo seu álbum mais recente, chamado “TR3S”, que foi produzido e gravado em Los Angeles (EUA). O álbum foi considerado o melhor de 2017 pela revista Roadie Crew e, posteriormente, durante a pandemia, ganhou uma versão especial em inglês, disponível em todas as principais plataformas de música. O evento está marcado para começar às 21h, e os ingressos estão disponíveis por preços que variam entre R$ 50,00 e R$ 100,00.

Para adquirir ingressos, acesse:

https://www.clubedoingresso.com/evento/project46-saoluis

Recentemente o INSIDIOUS NATURE foi destaque no canal Ethnos Rock, onde o apresentador Cláudio Tiberius fez um vídeo react de “A Prelude To The Endless”, onde deixou suas impressões sobre o trabalho, que conta com seis faixas, todas devidamente analisadas. Pitter Cutrim (vocal), Rogers Rocha (guitarra), André Urbano (guitarra) e Lucas Mano (bateria) trazem temas que fogem das características padrões do Death Metal, focando nas mais variadas percepções da vida e as diversas facetas que envolvem o ser humano. Uma destas faixas é “Uncovered”, cuja ideia central é a de que, se tivéssemos a capacidade de observar todos os detalhes e nuances de uma situação ou experiência, sem depender de memórias subjetivas e tendenciosas, isso nos daria uma compreensão mais profunda da realidade, mas ao mesmo tempo nos privaria da confortável ignorância. A pergunta é se escolheríamos a “mentira mais doce” (ou seja, a ignorância) em vez da “dolorosa verdade” (ou seja, a realidade completa e crua). Segundo a banda, a letra também questiona como nos sentimos quando suspeitamos que algo seja verdadeiro e temos a oportunidade de confirmar isso, sugerindo um confronto entre a busca pela verdade e o desejo de permanecer na ignorância.

Assista ao vídeo react do canal Ethnos Rock:

Ouça “A Prelude To The Endless” no Spotify:

Assista ao vídeo clipe de “Doomed Epilogue” no YouTube:

Créditos da foto: John & Jhenny (https://www.instagram.com/jota_fotoss)   

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Inspirado no Death Metal da Flórida e na estética de Hellraiser, single “Kirsty” será lançado no final do mês; confira capa e pré-save!

No dia 29/09 a banda gaúcha SEGREGATORUM lançará “Kirsty”, o primeiro single de seu novo álbum, “Path Worse Than Death”, acompanhado de um lyric vídeo produzido por Maurizio Del Piccolo, que já trabalhou com NervosaRevolution SaintsMr. BigJorn Lande e Quiet Riot. Com uma belíssima capa, desenhada pelo artista gráfico Aurélio Lara, da Designlara, e com mixagem assinada pelo renomado produtor Adair Daufembach, o single traz duas grandes referências em sua temática: a letra se inspira na cena Death Metal da Flórida entre as décadas de 1980/1990, cujas letras eram muitas vezes baseadas em filmes de horror, ao mesmo tempo em que também homenageia a estética de Hellraiser, de Clive Barker. Na música, o narrador parece sentir uma atração doentia por atos violentos e sanguinários, descrevendo-os com detalhes perturbadores. O conceito geral da música parece explorar os aspectos mais obscuros e perturbadores da psique humana, bem como a atração mórbida que alguns indivíduos podem sentir pela violência e pelo sadismo. É uma representação artística de temas sombrios, tão característicos nos discos de Metal extremo e em filmes de terror e desde o primeiro álbum do SEGREGATORUM uma marca registrada.

A sonoridade do SEGREGATORUM transcende os limites do convencional, abrangendo uma vasta gama de influências musicais. Ela pode ser apreciada tanto por entusiastas do Death Metal à la Death Carcass quanto por aqueles que se deleitam com as nuances complexas e melódicas encontradas em bandas como Symphony X. O som do grupo é verdadeiramente diversificado, refletindo os gostos pessoais e a paleta musical abrangente de seus membros, destacando-se especialmente o vocal versátil de Lucas Lazzarotto e a as linhas de guitarras inspiradas de Edu Vignatti, encaixando doses intensas de agressividade, peso, melodia e técnica, priorizando bons resultados, independentemente de subgêneros do Metal.

Para fazer o pré-save, acesse o link e acompanhe o lançamento:

https://segregatorum.hearnow.com/kirsty

A cozinha de “Kirsty” e consequentemente de “Path Worse Than Death”, traz a participação especial do baixista Alex Carrion, do Vikram, e do baterista Thiago Caurio, do Atomic Elephant e Keep Them Blind, músicos técnicos e gabaritados. A produção do álbum foi realizada por Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, localizado na cidade natal do grupo, Bento Gonçalves. A colaboração desses músicos excepcionais e o envolvimento de Ernani Savaris garantiram um resultado sonoro de excelência para “Path Worse Than Death”, que será lançado nos próximos meses.

Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover) no Spotify:

Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover) no YouTube:

Créditos da foto: Maria Pires

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Novos singles do Thunder Force trarão temas inspirados na força destrutiva do amor e em importante personagem da Segunda Guerra Mundial

Após a finalização das masterizações com o renomado produtor Adair Daufembach, a banda THUNDER FORCE prepara o tão aguardado lançamento de seu álbum debut, mas antes disso prepara uma série de lançamentos especiais. O primeiro destes lançamentos será no dia 10 de outubro, quando lançarão um single e um vídeo clipe, de uma faixa ainda não revelada. Entretanto, segundo a banda, a música traz um personagem que representa o amor e tudo que ele faz com a alma. A música aborda o conceito de uma força destrutiva e implacável que tem a capacidade de penetrar profundamente na psique humana, causando estragos emocionais e decisões erradas. Essa força é capaz de romper e devastar os sonhos e aspirações das pessoas. De acordo com o guitarrista Leonardo Fernandes“a primeira parte da letra fala sobre a rapidez e precisão dessa força, comparando-a a um vento rápido e a uma bala certeira. Ela age sem distinção, atingindo todos, e penetra até a alma, insinuando a profundidade da influência negativa que exerce”.

O lançamento seguinte será no dia 10 de novembro, quando será disponibilizado um novo single em todas as plataformas digitais e um lyric vídeo. Esta faixa, porém, aborda um tema mais agressivo, baseado na minissérie “The Liberator”, ambientada durante a Segunda Guerra Mundial e segue a história verídica do oficial do Exército dos Estados Unidos, Felix L. Sparks, e sua unidade, a 157º Regimento de Infantaria da 45ª Divisão de Infantaria. A série foca principalmente nas ações da unidade no teatro europeu, desde o desembarque na Itália até a libertação do campo de concentração de Dachau, na Alemanha. Outro foco da série explora questões morais, o custo da guerra e os desafios de liderança em meio ao conflito. Ela não hesita em retratar os aspectos brutais da guerra, incluindo violência, sofrimento e dilemas éticos enfrentados pelos soldados.

Assim como na série, a letra deste vindouro novo single aborda o papel de Felix L. Sparks, um oficial militar dos Estados Unidos que desempenhou um papel significativo durante a Segunda Guerra Mundial. Ele liderou sua unidade em várias campanhas cruciais durante a Segunda Guerra Mundial. Paralelo à história que inspirou a letra, o THUNDER FORCE buscou descrever uma narrativa de luta, coragem e perseverança em busca da liberdade. Desta forma, a música retrata um grupo de homens que compartilham um destino comum e estão dispostos a sacrificar tudo para alcançar a vitória e a liberdade.

Márcio Oliveira (vocal), Leonardo Fernandes (guitarra), Marlon Martins (guitarra) Raul Giacomin (baixo) e Gabriel Brunelli (bateria) planejam o lançamento do debut para o mês de dezembro e até lá deverão apresentar novos projetos de divulgação para o álbum.

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Assista ao vídeo clipe de “The Fall of the Illuminatis”, do White Dragon Project

Foto: Divulgação

Está no ar o novo vídeo clipe da banda WHITE DRAGON PROJECT, para a nona faixa do novo álbum, intitulada “The Fall of the Illuminatis”. A música fala sobre uma possível manipulação global por parte dos Illuminati, cuja história real remonta ao século XVIII, Desde então, muitas teorias da conspiração se desenvolveram em torno dos Illuminati, atribuindo-lhes um poder e influência muito maiores do que os eventos históricos justificam. Os versos iniciais da música falam dos “herdeiros das Grandes Pirâmides” e dos “Reis da terra e do mar”, referindo-se possivelmente àqueles que detêm poder e influência. A ideia é que esses indivíduos mantiveram a humanidade “escravizada” por um longo período de tempo, manipulando-a através de marionetes.

Os versos subsequentes descrevem as ações dessa elite, espalhando sofrimento, doenças, guerra e fome, enquanto dirigem os seres humanos como “animais cegos” através de mentiras confortáveis. O clímax da música sugere uma mudança iminente, marcada por um “pulso de energia” que “acorda os soldados”. Essa energia nova parece representar uma força transformadora e iluminadora que toma o lugar do controle anterior. O termo “Gaia” refere-se ao planeta Terra como um todo, conecta a letra com o título do álbum, “The Story of Gaia”. A letra continua ressaltando que um “novo tempo” chegou, indicando a ascensão de um novo reinado ou era, que derruba todos os reinos de “escuridão profunda”, sugerindo uma reviravolta na situação previamente controlada.

Assista ao vídeo clipe de “The Fall of the Illuminatis”:

Essas teorias da conspiração muitas vezes incluem elementos como controle mundial, manipulação dos mercados financeiros, influência sobre governos e a criação de eventos históricos significativos, como é o caso que envolve a faixa “The Fall of the Illuminatis”. Com o álbum “The Story of Gaia” o WHITE DRAGON PROJECT aborda diversas temáticas que envolvem o imaginário mundial, como por exemplo, além dos Illuminati, os Anunnakis. Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo), Alexandre Pereira (bateria) e Rafael (teclados). Para adquirir o álbum e outros itens do merchandising do WHITE DRAGON PROJECT, basta entrar em contato com a banda através do perfil no Instagram, em www.instagram.com/whitedragonmetal.

Assista ao vídeo clipe de “The Kybalion”:

Assista ao lyric vídeo de “Anunnaks”:

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Black Flag e L7 tocam juntas em Porto Alegre no mês de outubro

Influência para todo cenário rocker desde os anos 1980, do metal ao alternativo, o Black Flag estreia em Porto Alegre dia 25 de outubro, no Opinião (José do Patrocínio, 834), com produção da Abstratti e apoio da Bravo Metal Mgmt.  E a ocasião é especial, já que a banda liderada pelo guitarrista Greg Ginn (único da formação original) vai executar seu clássico segundo álbum “My War” na íntegra. Também estão previstos no repertório petardos de outros trabalhos em uma apresentação com mais de duas horas. Na mesma noite, outra influente banda também está escalada: a L7, quarteto feminino relacionado ao movimento riot girl, que deslanchou junto ao grunge dos 1990 e conquistou sucesso e respeito com faixas como “Pretend We’re Dead”. Esta é a segunda turnê do Black Flag no país e a primeira a passar pelo Rio Grande do Sul. Já as meninas do L7 desembarcam no Brasil pela terceira vez, sendo a segunda passagem pela capital gaúcha.

Serviço:
L7 e Black Flag em Porto Alegre
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 16 anos (acompanhado de responsável legal)
Quando: Quarta-feira, 25 de outubro, às 19h

Horários

19h — abertura da casa
19h30min — L7
21h30min — BLACK FLAG

Ingressos

PISTA

1º lote (promocional)

Solidário — R$ 165*
Meia — R$ 160**
Inteira — R$ 320

2º lote (promocional)

Solidário — R$ 175*
Meia — R$ 170**
Inteira — R$ 340

3º lote

Solidário — R$ 185*
Meia — R$ 180**
Inteira — R$ 360

Mezanino

1º lote (promocional)

Solidário — R$ 225*
Meia — R$ 220**
Inteira — R$ 440

2º lote (promocional)

Solidário — R$ 235*
Meia — R$ 230**
Inteira — R$ 460

3º lote

Solidário — R$ 245*
Meia — R$ 240**
Inteira — R$ 480

Pontos de venda

Online (com taxa de conveniência)

www.sympla.com.br/opiniao (em até 12x no cartão)

PONTOS DE VENDA SEM TAXA:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Av. Assis Brasil, 2611 – Loja 249 – Jardim Lindóia, Porto Alegre)
Horário funcionamento: das 10h às 22h.
Online (com taxa de conveniência)
www.sympla.com.br/opiniao (em até 12x no cartão)

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

Black Flag

Black Flag é nome de referência para o punk e pioneiro no hardcore. Criada pelo guitarrista Greg Ginn em 1976, na Califórnia (EUA), a banda tornou-se extremamente influente dentro do rock, do metal ao indie. Após chamar a atenção no cenário underground com dois EPs — “Nervous Breakdown” (de 1979 — com Keith Morris, que depois formaria o Circle Jerks, nos vocais) e “Jealous Again” (1980) — o grupo lançou o acelerado primeiro álbum “Damaged” (1980), que tinha o hoje lendário Henry Rollins como frontman. Com seu segundo disco “My War” (1984), o Black Flag tornou-se realmente cultuado, a ponto de ser citado como influência por grupos como NirvanaMudhoneyMelvins e Queens of the Stone Age. Com “My War”, gravado como trio (Ginn ficou responsável pelas cordas, Rollins pelas vozes e Bill Stevenson, do Descendents, pela bateria), o conjunto apostou em uma sonoridade mais arrastada e pesada, estabelecendo caminhos que deram origem ao sludge e ao grunge. São nove músicas, sendo seis mais “tradicionais” (tal qual “Can’t Decide” e “Beat My Head Against The Wall”) no lado A e três um tanto experimentais no B.  O grupo colocou na rua outros álbuns importantes, como “Slip It In” (1984), “Loose Nut” (1985) e “In My Head” (1985). A maioria das artes de capa são assinadas por Raymond Pettibon, artista visual irmão de Ginn, conhecido por ter ainda criado o famoso logo das quatro barras que identifica o Black Flag. Além de tocar Ginn também fundou o selo independente SST, em 1978, por onde lançou todas suas gravações e artistas então emergentes, como Hüsker DüBad BrainsSoundgardenSonic Youth e Dinosaur Jr. Atualmente, o Black Flag é composto, além de Ginn, por Harley Duggan (baixo), Charles Wiley (bateria) e o skatista profissional Mike Vallely (vocal).

L7

O pensamento de que para fazer rock era preciso ter culhões ficou no passado. E as meninas do L7 são pioneiras nesse sentido, comprovando isso desde 1985, quando iniciaram as atividades na Califórnia. No Brasil, o quarteto feminino surgido com o levante grunge, que mudou o panorama da cultura pop durante os anos 1990, despontou com o terceiro álbum “Bricks Are Heavy” (1992). É desse disco a consagrada “Pretend We’re Dead”, bem como os singles “Everglade” e “Monster”. Com a grande exposição mundial, as garotas estrearam ao vivo no Brasil em 1993, como atração do Hollywood Rock. Com show coeso e enérgico, roubaram a cena no evento, sendo apontadas como uma das melhores performances do festival — que tinha na escalação Nirvana e Red Hot Chili Peppers, entre outros. Ainda na última década do século passado, a L7 lançou os discos “Hungry for Stink” (1994), “The Beauty Process: Triple Platinum” (1997) e “Slap-Happy” (1999), sem o mesmo impacto de outrora. Em 2001, a banda anunciou um hiato indefinido, retornando aos palcos em 2014. A última passagem do conjunto pelo Brasil foi em 2018, um ano antes de lançar “Scatter the Rats”, seu primeiro álbum em 20 anos e o mais recente até então. Em 2016, saiu o documentário “L7: Pretend We’re Dead”, dirigido por Sarah Price e mostrando a trajetória de altos e baixos da banda. A formação atual, que vem desde o fim dos anos 1980, tem Donita Sparks (vocais e guitarra), Suzi Gardner (guitarra e vocais), Jennifer Finch (baixo) e Demetra Plakas (bateria).

Texto: Assessoria de imprensa Abstratti

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Royal Rage anuncia turnê europeia ao lado do Orphaned Land

Créditos da foto: Odair Soares

A banda de Thrash Metal curitibana ROYAL RAGE anuncia sua primeira turnê internacional para o mês de janeiro de 2024, ao lado dos israelenses do Orphaned Land através do festival Motorcultor Festival. O Motocultor Festival é um festival francês criado em 2007 e que atualmente é realizado em Carhaix-Plouguer e também possui uma versão itinerante. O giro contará ainda com as bandas Ring of Gyges, Azteca e Stråle, com início programado para o dia 12 de janeiro na cidade holandesa de Eindhoven. O Orphaned Land é uma banda oriunda de Israel, conhecida por sua abordagem única que combina elementos do Metal progressivo, Death Metal melódico e música étnica do Oriente Médio. A banda foi formada em 1991 em Petah Tikva, Israel, e é frequentemente referida como uma das pioneiras do Metal oriental ou “oriental metal”. Para o frontman Pedro Ferreira, trata-se de uma oportunidade única: “É um sonho se tornando realidade. Desde a criação do Royal Rage nós sonhamos em rodar o mundo fazendo shows como nossos ídolos, e chegou nossa vez! Não poderia estar mais feliz de embarcar nessa ao lado de uma banda tão icônica como o Orphaned Land. Agora é aquecer e se preparar pra quebrar tudo no velho mundo!”.

Confira as datas:

Eindhoven – Holanda – 12/01/2024

Lille – França – 13/01/2024

Manchester – Inglaterra – 14/01/2024

Londres – Inglaterra – 15/01/2024

Paris – França – 16/01/2024

Pratteln – Suíça – 17/01/2024

Colmar – França – 19/01/2024

Lyon – França – 20/01/2024

Barcelona – Espanha – 21/01/2024

Porto – Portugal – 23/01/2024

Lisboa – Portugal – 24/01/2024

Vitoria – Espanha – 25/01/2024

Toulouse – França – 26/01/2024

Nantes – França – 27/01/2024

Rotterdam – Holanda – 28/01/2024

Antes disso, o ROYAL RAGE tocará em Curitiba/PR, no dia 10 de setembro e em São José dos Pinhais/PR no dia 16 de setembro, já aquecendo os motores para a turnê europeia. Pedro Ferreira (guitarra/vocal), Sol Perez (guitarra), Airton Senna (baixo) e Tiago Rodrigues (bateria), que recentemente anunciaram sua entrada para o selo Sliptrick Records, da Letônia, preparam o lançamento do álbum “Evolve”, contendo 12 faixas sob a produção de Russ Russell (Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited e At the Gates).

Assista ao vídeo de “Real Dolls”:

Ouça o single “Khan” no Spotify:

Novo single de Föxx Salema, “Constant Fight (10th Anniversary)”, ultrapassa 16 mil plays no Spotify

Créditos da foto: Cleber Magalhães e Föxx Salema

O mais recente single da vocalista FÖXX SALEMA“Constant Fight (10th Anniversary)”, ultrapassou os 16 mil streamings no Spotify após fechar um mês de seu lançamento, celebrando assim mais uma ótima marca em sua carreira. A música foi regravada como uma homenagem ao single lançado há uma década, que marcou a estreia da carreira solo da musicista, que iniciou sua jornada no Heavy Metal na década de 1990. A letra descreve uma visão sombria e crítica da sociedade, destacando a crescente miséria, violência e caos que prevalecem nas ruas. Ela aborda a dor profunda que consome alguém interiormente e como o vício em álcool pode corroer a alma. Faz referência a traficantes de drogas que exploram as pessoas e a corrupção dentro da polícia. Ela ainda cita como o custo de vida está caro no país, gerando consequências desastrosas para população e critica políticos insensíveis que manipulam os acontecimentos e não se importam com as consequências desde que mantenham o poder. Já a referência ao uso da bíblia como guia sugere uma crítica à hipocrisia religiosa ou ao uso de crenças religiosas como uma tentativa de “desculpa” para ações que são no mínimo questionáveis e até mesmo criminosas.

Por outro lado, a citada “luta constante” e a necessidade de “seguir o caminho” sugerem a ideia de enfrentar os desafios diários sem olhar para trás ou se arrepender. Em última análise, a letra busca transmitir uma mensagem de resistência, encorajando o ouvinte a continuar lutando e seguir em frente, independentemente das adversidades, e a rejeitar o arrependimento por suas escolhas e ações. Em seu refrão, “Constant Fight” é uma alusão a luta pessoal da vocalista como trans e sua luta contra a transfobia. Na capa do single, FÖXX SALEMA está representada como uma raposa e ao seu lado, seu marido e tecladista Cleber Magalhães, está representado como um lobo.

Além disso, a vocalista divulga o financiamento coletivo para o novo álbum “Metal is Metal”, que contará com nove faixas e será lançado digitalmente e fisicamente (em formato digipack e com encarte). Todas as pessoas que apoiarem financeiramente terão seus nomes citados em uma publicação especial de agradecimento em alguma das redes sociais da vocalista, assim que o álbum estiver disponível. Doações acima de R$ 120,00 receberão as músicas do álbum em MP3 e também a capa em arquivo PNG (tudo em alta qualidade), mas unicamente após manifestação de interesse e com a devida comprovação. Para colaborar, basta acessar o link listado abaixo e contribuir. O valor mínimo de doação estipulado pelo site é de R$ 25,00, podendo inclusive doar via PIX.

Ouça “Constant Fight (10th Anniversary)” no Spotify:

Colabore com o financiamento coletivo:
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