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Ritualist divulga o lançamento do debut “Tales of Life and Death”

Foto: Leonardo Gomes (@leogomesfotografia)

A banda gaúcha RITUALIST está lançando seu primeiro álbum de estúdio, intitulado ‘Tales of Life and Death”, já disponível em todas as plataformas digitais. Formado pelo guitarrista e compositor gaúcho Rogério Reis, o RITUALIST conta com diversas participações especiais nesta estreia, apresentando um Heavy Metal potente que reúne elementos de diversos outros subgêneros, soando moderno, mas não perdendo a sua originalidade. Abordando histórias que passam pelo sobrenatural e vão até curiosidades sobre guerras e dos dilemas humanos, o disco marca uma importante etapa para a banda, que agora concentra-se em buscar uma gravadora para o lançamento físico do trabalho, além de divulgar material em vídeo e voltar para os palcos com este aguardado lançamento.

O full-length de 10 faixas foi gravado no estúdio do próprio guitarrista, com a colaboração do vocalista Ricardo Janke (Sefirot, Stratosphere Project) que contribuiu com a sua marcante interpretação e parceria autoral. Lucas Grzesczak (Asator, Dressed in Blood) participou como convidado nas músicas “Fallen Angels” e “Vampire Brother”, executando um poderoso gutural, tornando essas composições ainda mais agressivas. A cantora lírica Vivian Capobianco (Tomahawk) engrandeceu a progressiva “Child of the Sun” com belos vocais em latim. A lista de participações também contou com o competente, e já conhecido por seus trabalhos nas bandas Scelerata Rage in My EyesMagnus Wichmann, que desenvolveu solos avassaladores na rápida “Temple of Madness” e na misteriosa “Vampire Brother”.

RITUALIST surgiu em 2012 como projeto de covers e, desde 2018 está exclusivamente se dedicando a músicas autorais. Em 2021 lançou seu primeiro material, o EP “Praeludium”, que conta com três faixas; em 2022 a banda caiu na estrada e fez diversos shows no RS e SC, consolidando-se na cena do Metal do sul do país; e em 2023 entrou em estúdio e gravou o tão aguardado debut.

Confira o track list:

1. Into the Ritual

2. Fallen Angels

3. Temple of Madness

4. Last Move

5. Child of the Sun

6. The Hero

7. Kharma

8. Darkness

9. Vampire Brother

10. Take the Pain Away

Ouça o álbum “Tales of Life and Death” no Spotify:

Ouça a música “Temple of Madness” no YouTube:

Ouça o álbum “Tales of Life and Death” no Deezer:

https://www.deezer.com/us/album/487788275

Thunder Force divulga capa e pre-save do single “Soulbreaker”

Créditos da foto: Márcio Baltazar

Está programado para o dia 10 de outubro o lançamento do single “Soulbreaker”, o primeiro lançamento referente ao aguardado debut da banda gaúcha THUNDER FORCE. Além de disponibilizar o single em todas as plataformas digitais, a música também ganhará um caprichado vídeo clipe, dirigido por Cristian Dal Solio e produzido pela Fábrica Sonora.  Além disso, a capa do single foi criada pelo artista gráfico Carlos Fides, reconhecido mundialmente por suas belíssimas ilustrações. Todas as gravações do novo álbum foram realizadas na Fábrica Sonora, enquanto a mixagem ficou a cargo do renomado Adair Daufembach. Márcio Oliveira (vocal), Leonardo Fernandes (guitarra), Marlon Martins (guitarra) Raul Giacomin (baixo) e Gabriel Brunelli (bateria) mostram-se empolgados com o resultado final de “Soulbreaker”“Temos trabalhado arduamente para entregar um material de qualidade, e para que conseguíssemos chegar num patamar elevado, nos cercamos de ótimos profissionais, desde a confecção da capa até a mixagem. Estamos certos de que os fãs de música pesada, independentemente do gênero, gostarão da música tanto quanto nós gostamos de produzi-la! A julgar pela receptividade com os trechos que liberamos nas redes sociais, a resposta do público será positiva”.

Para fazer o pre-save, acesse:
https://onerpm.link/281524008699

A letra de “Soulbreaker” um tema que pode parecer não usual para o Heavy Metal, mas que se adequou perfeitamente para a sonoridade da banda, sobre a “força destrutiva do amor”. “Soulbreaker”, que pode ser traduzido para o português como “Destroçador de Almas” ou “Quebra-almas”, sugere algo que tem o poder de afetar profundamente a alma de alguém, causando perturbação emocional, sofrimento ou destruição interior. A própria definição de amor. A música aborda o conceito de uma força destrutiva e implacável que tem a capacidade de penetrar profundamente na psique humana, causando estragos emocionais e decisões erradas. O título acaba por sugerir que essa força é capaz de romper e devastar os sonhos e aspirações das pessoas.

De acordo com o guitarrista Leonardo Fernandes“a “verdade concreta” mencionada na letra representa uma realidade sombria e opressiva que leva a decisões equivocadas. Essa verdade não deixa escolha e acaba por cegar as pessoas, sugerindo que as ações influenciadas por ela podem ser prejudiciais. Além disso, há um trecho na música que descreve esse “Quebra-Almas” como alguém que conhece as fraquezas individuais, comanda as mentes das pessoas e influencia seus destinos. A referência aos “sete livros” na letra mostra que esse ser está de alguma forma relacionado a um conhecimento profundo ou místico”. Além disso, a letra explora a ideia de influências negativas que podem afetar as escolhas e os caminhos das pessoas, levando a resultados prejudiciais e destruindo suas aspirações. Ela pode ser vista como uma expressão metafórica dos desafios emocionais e mentais que as pessoas enfrentam quando confrontam forças negativas em suas vidas.

Acompanhe aqui o lançamento do vídeo no dia 10 de outubro:

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Álbuns da banda sueca Necrophobic são lançados no Brasil em edição limitada pela Cianeto Discos

O selo brasileiro CIANETO DISCOS está lançando no Brasil o EP “Spawned by Evil” e o álbum “The Third Antichrist” da banda sueca de Death/Black Metal Necrophobic. Ambos os trabalhos são inéditos no Brasil e foram lançados em edição limitada em 500 unidades em parceria com os selos Black Hearts Records e Misanthropic Records. Necrophobic iniciou suas atividades em 1989 em Estocolmo, capital da Suécia, e tinha como foco inicial criar um tipo mais sombrio de Death Metal em relação ao que estava sendo produzido na época. Com o nome da banda tirado de uma música do Slayer,presente no clássico “Reign in Blood” (1986), os membros fundadores Blackmoon e Joakim Sterner tiveram êxito em seu desejo metálico, embora apenas o último tenha seguido com a banda. Ao longo de sua carreira, o Necrophobic ganhou destaque como uma das forças pioneiras no cenário extremo na Suécia e internacionalmente, totalizando até agora nove álbuns e uma incontável série de EPs, singles e demos.

Gravado durante o outono e o inverno de 1995 e lançado no ano seguinte, o EP “Spawned by Evil” traz quatro músicas, sendo apenas a faixa título uma canção própria. O resto do track list apresenta versões para “Die By the Sword” (Slayer), “Nightmare” (Venom) e “Enter the Eternal Fire” (Bathory), algumas das principais influências do grupo. “Spawned by Evil” saiu em um período em que o Necrophobic já havia lançado seu álbum de estreia, “The Nocturnal Silence” (1993), considerado um clássico da cena sueca. O EP foi lançado entre os álbuns “The Nocturnal Silence” e “Darkside” (1997), marcando uma fase importante e de transição na carreira da banda. “Enter the Eternal Fire” também foi usada no tributo ao Bathory intitulado “In Conspiracy With Satan” (1998), onde figurou ao lado de bandas como MardukOphthalamiaDark FuneralEmperor, dentre outras.

Para comprar o EP “Spawned by Evil”, acesse:
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Gravado e mixado no Estúdio Sunlight em Estocolmo, Suécia, de dezembro de 1998 a junho de 1999, “The Third Antichrist” foi lançado em outubro de 1999 pela Black Mark Production, gravadora criada pelo pai de Quorthon (Bathory), Börje Forsberg, responsável pelo lançamento de inúmeros clássicos metálicos ao longo da década de 1990. Um dos destaques do álbum é a sua produção sólida, capturando a ferocidade da banda sem sacrificar a clareza do som, permitindo que cada instrumento seja ouvido distintamente, o que é importante para apreciar a complexidade da música. Outra característica latente no trabalho do Necrophobic é a qualidade de seus riffs e solos de guitarra, aqui divididos entre Martin Halfdan e Sebastian Ramstedt. Em “The Third Antichrist” o trabalho da dupla não é exceção. Faixas como “Frozen Empire” e “The Third of Arrivals” apresentam riffs poderosos e cativantes que ficam gravados na mente do ouvinte.

Para comprar o álbum “The Third Antichrist”, acesse:
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Ouça “Demonic”, do álbum “The Third Antichrist”:

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Segregatorum lança single “Kirsty” nas plataformas digitais, acompanhado de um caprichado lyric vídeo

Créditos da foto: Maria Pires

A banda gaúcha SEGREGATORUM está lançando o single “Kirsty”, a primeira música do novo álbum a ser liberada. Ao mesmo tempo lançam um caprichado lyric vídeo da faixa, criado por Maurizio Del Piccolo (NervosaRevolution SaintsMr. BigJorn Lande e Quiet Riot). “Kirsty” mostra a face mais pesada e agressiva do grupo, numa pegada Death Metal que envolve também muita técnica e melodia. O refrão pegajoso torna a composição ainda mais envolvente, destacando ainda os vocais intensos de Lucas Lazzarotto e riffs e solos inspirados de Edu Vignatti, além da participação especial do baixista Alex Carrion (Vikram) e do baterista Thiago Caurio (Atomic Elephant, Distraught, Keep Them Blind), que tornaram a cozinha uma massa sonora compacta e eficaz. Para mixar a faixa o grupo contou com a experiência do premiado produtor brasileiro Adair Daufembach, enquanto a arte da capa traz o artista gráfico Aurélio Lara, da Designlara. “Kirsty”, e consequentemente o álbum “Path Worse Than Death”, foram gravados na terra natal da banda, Bento Gonçalves, no Soundstorm Studio, capitaneado por Ernani Savaris.

Assim como nos trabalhos anteriores, o SEGREGATORUM busca inspiração na obra Hellraiser, de Clive Barker, e em “Kirsty” esta influência está bem presente. “Hellraiser” é uma obra icônica e aterrorizante do autor britânico Clive Barker. A história de “Hellraiser” começou como um conto chamado “The Hellbound Heart”, que foi posteriormente adaptado por Barker em um filme de mesmo nome em 1987. O filme se tornou um clássico do terror e gerou várias sequências. “Hellraiser”, tanto o filme quanto o livro, tornaram-se uma parte importante da cultura pop do horror e deixou uma marca duradoura no gênero, influenciando também o cenário do Metal extremo mundial. O vocalista Lucas Lazzarotto comenta sobre a sonoridade da música e sua ligação com a letra: “Quando escuto essa música, me lembro quando estávamos esmagando nossos neurônios para elaborar alguns riffs agressivos, até chegarmos à essência do riff principal, que é esse refrão grudento, e eu não sei como o Eduardo consegue trazer esse tipo de riff complexo e ao mesmo tempo visceral, é como se ele estive escrevendo uma carta de Natal para o Freddy Krueger! E o que mais me chamou atenção nessa música durante a montagem da estrutura, é justamente, ela soar devastadora e atroz, e quando, elaborei a letra não poderia ser diferente, ela precisava ser violenta e selvagem, e o vocal soar horrendo/ríspido do começo ao fim.”

Em “Kirsty”, o narrador revela uma atração doentia por atos violentos e sanguinários, descrevendo-os com uma precisão perturbadora. O tema central da música adentrar nos recônditos mais sombrios e inquietantes da mente humana, abordando a morbidez que alguns indivíduos podem experimentar em relação à violência e ao sadismo, algo muito visto em “Hellraiser”, onde o personagem central da trama, Pinhead, é um dos cenobitas mais famosos e é conhecido por sua aparência macabra e linhas de diálogo memoráveis. O vocalista completa: “É realmente uma música grudenta e ao mesmo tempo perturbante, pois como num filme de horror, você torce para que a pessoa escape, mas ela acaba fazendo coisas tolas: como tropeçar no caminho, se esconder num lugar óbvio, ou ir na direção do assassino, e você sabe, ela morrerá pelas mãos do vilão, e mesmo assim, você indignado continua torcendo, para que ela escape, eu adoro essa sensação claustrofóbica e tensa, e é esse gosto que temos em “Kirsty”, é um roteiro clássico de filmes de horror. E antes, que perguntem, o título da música é em homenagem à Kirsty e a suas fugas em Hellraiser”.

Ouça o single “Kirsty” no Spotify:

Assista ao lyric vídeo de “Kirsty” no YouTube:

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Projeto de bateristas do Charlie Brown Jr. fará workshow em Porto Alegre em novembro

Está programado para o dia 12 de novembro a vinda do BATERAS CBJR para a capital gaúcha, com a Bravo Metal Mgmt trazendo os bateristas do CHARLIE BROWN JR. para um evento que reunirá workshow, masterclass e bate-papo na tradicional casa de shows Opinião. Os músicos Pinguim Graveto, que integraram a lendária banda brasileira dos saudosos Chorão Champignon, em diferentes fases, prometem um domingo especial não só para os fãs da banda, mas também para aficionados por bateria em geral, apresentando músicas do CHARLIE BROWN JR., mostrando suas técnicas e segredos em estúdio e nos palcos.

A abertura deste encontro em Porto Alegre será realizada pelo renomado baterista gaúcho Thiago Caurio, das bandas Atomic Elephant Distraught, além de músico de apoio para o Rage In My Eyes e presença constante em diversos projetos. Atualmente o CHARLIE BROWN JR., segue em sua turnê comemorativa “Celebração 30 anos”, com Marcão Britto (guitarra/v0cal), Thiago Castanho (guitarra/vocal), Denis Mascote (baixo), Egypcio (vocal) e os bateristas Bruno Graveto André Pinguim.

Pinguim

Em janeiro de 2005, Pinguim foi convidado para se tornar o baterista da banda Charlie Brown Jr., substituindo o baterista original, Renato Pelado, onde também desempenhou a função de beatbox, acompanhando Chorão em algumas músicas. Antes de se juntar à banda, ele já havia colaborado com o guitarrista Thiago Castanho. Com o Charlie Brown Jr.Pinguim participou da gravação do álbum “Imunidade Musical”, que restaurou a sonoridade da banda com 23 músicas marcantes. O álbum se tornou emblemático na carreira da banda, alcançando grande sucesso e vendendo 125 mil cópias apenas no mês de lançamento, recebendo certificação de platina. Além disso, a banda lançou o DVD “Skate Vibration”, que inclui apresentações ao vivo e clipes de shows e bastidores de 2005. Pinguim também participou dos shows do Criança Esperança em 2006 e 2007, organizados pela UNESCO e pelo Grupo Globo, recebendo certificados de apreciação. Em 2007, ele contribuiu para o álbum “Ritmo, Ritual e Responsa”, que serviu como trilha sonora do filme “O Magnata”.

Bruno Graveto

Bruno Graveto é conhecido por ser o ex-baterista da banda Charlie Brown Jr., uma das bandas de Rock mais populares do Brasil. Tendo começado a tocar bateria aos 12 anos de idade, passou por outros projetos antes de se juntar à banda, em 2008, substituindo o baterista Pinguim. Durante sua passagem pela banda, Graveto contribuiu com sua habilidade na bateria para o som característico da banda, que misturava diversos elementos musicais de forma única. Com Graveto o grupo gravou os álbuns “Camisa 10 Joga Bola Até na Chuva” (2009), “Música Popular Caiçara ao Vivo” (2012), “La Familia 013” (2013) e “Chegou Quem Faltava” (2021). Além disso, Graveto também teve experiências musicais com outras bandas. Ele colaborou com o baixista Heitor Gomes, conhecido por sua participação no CPM 22, em um projeto musical chamado Fusion, além de ter integrado o Strike por cerca de seis anos.

SERVIÇO:

BATERAS CBJR – Workshow – Bate-Papo – Masterclass

Local: Bar Opinião – R. José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa, Porto Alegre/RS

Quando: 12/11/2023 – Domingo

Horário: 19h

Valores:

Inteira Lote 1: R$ 100,00

Meia Lote 1: R$ 50,00

Solidário Lote 1: R$ 60,00

Inteira Lote 2: R$ 110,00

Meia Lote 2: R$ 55,00

Solidário Lote 2: R$ 70,00

Inteira Lote Final: R$ 120,00

Meia Lote Final: R$ 56,00

Solidário Lote Final: R$ 75,00

Classificação: 16 anos

Ingressos:

https://bileto.sympla.com.br/event/87299/

Assista ao vídeo da dupla no canal Batera Clube Drum Shop:

Insidious Nature anuncia show com Project46 na capital maranhense

Créditos da foto: John & Jhenny (https://www.instagram.com/jota_fotoss)   

No dia 17/09, a banda maranhense de Death Metal INSIDIOUS NATURE estará no Reviver Hostel (Rua de Nazaré, 200 – Centro Histórico – São Luís/MA) para mais um show de divulgação de seu novo álbum, “A Prelude To The Endless”. O show fará parte da nova turnê do Project46, intitulada “Terra de Ninguém” e contará com a presença das bandas Eletric Mob e Odeon. O Project46 está promovendo seu álbum mais recente, chamado “TR3S”, que foi produzido e gravado em Los Angeles (EUA). O álbum foi considerado o melhor de 2017 pela revista Roadie Crew e, posteriormente, durante a pandemia, ganhou uma versão especial em inglês, disponível em todas as principais plataformas de música. O evento está marcado para começar às 21h, e os ingressos estão disponíveis por preços que variam entre R$ 50,00 e R$ 100,00.

Para adquirir ingressos, acesse:

https://www.clubedoingresso.com/evento/project46-saoluis

Recentemente o INSIDIOUS NATURE foi destaque no canal Ethnos Rock, onde o apresentador Cláudio Tiberius fez um vídeo react de “A Prelude To The Endless”, onde deixou suas impressões sobre o trabalho, que conta com seis faixas, todas devidamente analisadas. Pitter Cutrim (vocal), Rogers Rocha (guitarra), André Urbano (guitarra) e Lucas Mano (bateria) trazem temas que fogem das características padrões do Death Metal, focando nas mais variadas percepções da vida e as diversas facetas que envolvem o ser humano. Uma destas faixas é “Uncovered”, cuja ideia central é a de que, se tivéssemos a capacidade de observar todos os detalhes e nuances de uma situação ou experiência, sem depender de memórias subjetivas e tendenciosas, isso nos daria uma compreensão mais profunda da realidade, mas ao mesmo tempo nos privaria da confortável ignorância. A pergunta é se escolheríamos a “mentira mais doce” (ou seja, a ignorância) em vez da “dolorosa verdade” (ou seja, a realidade completa e crua). Segundo a banda, a letra também questiona como nos sentimos quando suspeitamos que algo seja verdadeiro e temos a oportunidade de confirmar isso, sugerindo um confronto entre a busca pela verdade e o desejo de permanecer na ignorância.

Assista ao vídeo react do canal Ethnos Rock:

Ouça “A Prelude To The Endless” no Spotify:

Assista ao vídeo clipe de “Doomed Epilogue” no YouTube:

Créditos da foto: John & Jhenny (https://www.instagram.com/jota_fotoss)   

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Inspirado no Death Metal da Flórida e na estética de Hellraiser, single “Kirsty” será lançado no final do mês; confira capa e pré-save!

No dia 29/09 a banda gaúcha SEGREGATORUM lançará “Kirsty”, o primeiro single de seu novo álbum, “Path Worse Than Death”, acompanhado de um lyric vídeo produzido por Maurizio Del Piccolo, que já trabalhou com NervosaRevolution SaintsMr. BigJorn Lande e Quiet Riot. Com uma belíssima capa, desenhada pelo artista gráfico Aurélio Lara, da Designlara, e com mixagem assinada pelo renomado produtor Adair Daufembach, o single traz duas grandes referências em sua temática: a letra se inspira na cena Death Metal da Flórida entre as décadas de 1980/1990, cujas letras eram muitas vezes baseadas em filmes de horror, ao mesmo tempo em que também homenageia a estética de Hellraiser, de Clive Barker. Na música, o narrador parece sentir uma atração doentia por atos violentos e sanguinários, descrevendo-os com detalhes perturbadores. O conceito geral da música parece explorar os aspectos mais obscuros e perturbadores da psique humana, bem como a atração mórbida que alguns indivíduos podem sentir pela violência e pelo sadismo. É uma representação artística de temas sombrios, tão característicos nos discos de Metal extremo e em filmes de terror e desde o primeiro álbum do SEGREGATORUM uma marca registrada.

A sonoridade do SEGREGATORUM transcende os limites do convencional, abrangendo uma vasta gama de influências musicais. Ela pode ser apreciada tanto por entusiastas do Death Metal à la Death Carcass quanto por aqueles que se deleitam com as nuances complexas e melódicas encontradas em bandas como Symphony X. O som do grupo é verdadeiramente diversificado, refletindo os gostos pessoais e a paleta musical abrangente de seus membros, destacando-se especialmente o vocal versátil de Lucas Lazzarotto e a as linhas de guitarras inspiradas de Edu Vignatti, encaixando doses intensas de agressividade, peso, melodia e técnica, priorizando bons resultados, independentemente de subgêneros do Metal.

Para fazer o pré-save, acesse o link e acompanhe o lançamento:

https://segregatorum.hearnow.com/kirsty

A cozinha de “Kirsty” e consequentemente de “Path Worse Than Death”, traz a participação especial do baixista Alex Carrion, do Vikram, e do baterista Thiago Caurio, do Atomic Elephant e Keep Them Blind, músicos técnicos e gabaritados. A produção do álbum foi realizada por Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, localizado na cidade natal do grupo, Bento Gonçalves. A colaboração desses músicos excepcionais e o envolvimento de Ernani Savaris garantiram um resultado sonoro de excelência para “Path Worse Than Death”, que será lançado nos próximos meses.

Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover) no Spotify:

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Créditos da foto: Maria Pires

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Novos singles do Thunder Force trarão temas inspirados na força destrutiva do amor e em importante personagem da Segunda Guerra Mundial

Após a finalização das masterizações com o renomado produtor Adair Daufembach, a banda THUNDER FORCE prepara o tão aguardado lançamento de seu álbum debut, mas antes disso prepara uma série de lançamentos especiais. O primeiro destes lançamentos será no dia 10 de outubro, quando lançarão um single e um vídeo clipe, de uma faixa ainda não revelada. Entretanto, segundo a banda, a música traz um personagem que representa o amor e tudo que ele faz com a alma. A música aborda o conceito de uma força destrutiva e implacável que tem a capacidade de penetrar profundamente na psique humana, causando estragos emocionais e decisões erradas. Essa força é capaz de romper e devastar os sonhos e aspirações das pessoas. De acordo com o guitarrista Leonardo Fernandes“a primeira parte da letra fala sobre a rapidez e precisão dessa força, comparando-a a um vento rápido e a uma bala certeira. Ela age sem distinção, atingindo todos, e penetra até a alma, insinuando a profundidade da influência negativa que exerce”.

O lançamento seguinte será no dia 10 de novembro, quando será disponibilizado um novo single em todas as plataformas digitais e um lyric vídeo. Esta faixa, porém, aborda um tema mais agressivo, baseado na minissérie “The Liberator”, ambientada durante a Segunda Guerra Mundial e segue a história verídica do oficial do Exército dos Estados Unidos, Felix L. Sparks, e sua unidade, a 157º Regimento de Infantaria da 45ª Divisão de Infantaria. A série foca principalmente nas ações da unidade no teatro europeu, desde o desembarque na Itália até a libertação do campo de concentração de Dachau, na Alemanha. Outro foco da série explora questões morais, o custo da guerra e os desafios de liderança em meio ao conflito. Ela não hesita em retratar os aspectos brutais da guerra, incluindo violência, sofrimento e dilemas éticos enfrentados pelos soldados.

Assim como na série, a letra deste vindouro novo single aborda o papel de Felix L. Sparks, um oficial militar dos Estados Unidos que desempenhou um papel significativo durante a Segunda Guerra Mundial. Ele liderou sua unidade em várias campanhas cruciais durante a Segunda Guerra Mundial. Paralelo à história que inspirou a letra, o THUNDER FORCE buscou descrever uma narrativa de luta, coragem e perseverança em busca da liberdade. Desta forma, a música retrata um grupo de homens que compartilham um destino comum e estão dispostos a sacrificar tudo para alcançar a vitória e a liberdade.

Márcio Oliveira (vocal), Leonardo Fernandes (guitarra), Marlon Martins (guitarra) Raul Giacomin (baixo) e Gabriel Brunelli (bateria) planejam o lançamento do debut para o mês de dezembro e até lá deverão apresentar novos projetos de divulgação para o álbum.

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Assista ao vídeo clipe de “The Fall of the Illuminatis”, do White Dragon Project

Foto: Divulgação

Está no ar o novo vídeo clipe da banda WHITE DRAGON PROJECT, para a nona faixa do novo álbum, intitulada “The Fall of the Illuminatis”. A música fala sobre uma possível manipulação global por parte dos Illuminati, cuja história real remonta ao século XVIII, Desde então, muitas teorias da conspiração se desenvolveram em torno dos Illuminati, atribuindo-lhes um poder e influência muito maiores do que os eventos históricos justificam. Os versos iniciais da música falam dos “herdeiros das Grandes Pirâmides” e dos “Reis da terra e do mar”, referindo-se possivelmente àqueles que detêm poder e influência. A ideia é que esses indivíduos mantiveram a humanidade “escravizada” por um longo período de tempo, manipulando-a através de marionetes.

Os versos subsequentes descrevem as ações dessa elite, espalhando sofrimento, doenças, guerra e fome, enquanto dirigem os seres humanos como “animais cegos” através de mentiras confortáveis. O clímax da música sugere uma mudança iminente, marcada por um “pulso de energia” que “acorda os soldados”. Essa energia nova parece representar uma força transformadora e iluminadora que toma o lugar do controle anterior. O termo “Gaia” refere-se ao planeta Terra como um todo, conecta a letra com o título do álbum, “The Story of Gaia”. A letra continua ressaltando que um “novo tempo” chegou, indicando a ascensão de um novo reinado ou era, que derruba todos os reinos de “escuridão profunda”, sugerindo uma reviravolta na situação previamente controlada.

Assista ao vídeo clipe de “The Fall of the Illuminatis”:

Essas teorias da conspiração muitas vezes incluem elementos como controle mundial, manipulação dos mercados financeiros, influência sobre governos e a criação de eventos históricos significativos, como é o caso que envolve a faixa “The Fall of the Illuminatis”. Com o álbum “The Story of Gaia” o WHITE DRAGON PROJECT aborda diversas temáticas que envolvem o imaginário mundial, como por exemplo, além dos Illuminati, os Anunnakis. Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo), Alexandre Pereira (bateria) e Rafael (teclados). Para adquirir o álbum e outros itens do merchandising do WHITE DRAGON PROJECT, basta entrar em contato com a banda através do perfil no Instagram, em www.instagram.com/whitedragonmetal.

Assista ao vídeo clipe de “The Kybalion”:

Assista ao lyric vídeo de “Anunnaks”:

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Black Flag e L7 tocam juntas em Porto Alegre no mês de outubro

Influência para todo cenário rocker desde os anos 1980, do metal ao alternativo, o Black Flag estreia em Porto Alegre dia 25 de outubro, no Opinião (José do Patrocínio, 834), com produção da Abstratti e apoio da Bravo Metal Mgmt.  E a ocasião é especial, já que a banda liderada pelo guitarrista Greg Ginn (único da formação original) vai executar seu clássico segundo álbum “My War” na íntegra. Também estão previstos no repertório petardos de outros trabalhos em uma apresentação com mais de duas horas. Na mesma noite, outra influente banda também está escalada: a L7, quarteto feminino relacionado ao movimento riot girl, que deslanchou junto ao grunge dos 1990 e conquistou sucesso e respeito com faixas como “Pretend We’re Dead”. Esta é a segunda turnê do Black Flag no país e a primeira a passar pelo Rio Grande do Sul. Já as meninas do L7 desembarcam no Brasil pela terceira vez, sendo a segunda passagem pela capital gaúcha.

Serviço:
L7 e Black Flag em Porto Alegre
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 16 anos (acompanhado de responsável legal)
Quando: Quarta-feira, 25 de outubro, às 19h

Horários

19h — abertura da casa
19h30min — L7
21h30min — BLACK FLAG

Ingressos

PISTA

1º lote (promocional)

Solidário — R$ 165*
Meia — R$ 160**
Inteira — R$ 320

2º lote (promocional)

Solidário — R$ 175*
Meia — R$ 170**
Inteira — R$ 340

3º lote

Solidário — R$ 185*
Meia — R$ 180**
Inteira — R$ 360

Mezanino

1º lote (promocional)

Solidário — R$ 225*
Meia — R$ 220**
Inteira — R$ 440

2º lote (promocional)

Solidário — R$ 235*
Meia — R$ 230**
Inteira — R$ 460

3º lote

Solidário — R$ 245*
Meia — R$ 240**
Inteira — R$ 480

Pontos de venda

Online (com taxa de conveniência)

www.sympla.com.br/opiniao (em até 12x no cartão)

PONTOS DE VENDA SEM TAXA:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Av. Assis Brasil, 2611 – Loja 249 – Jardim Lindóia, Porto Alegre)
Horário funcionamento: das 10h às 22h.
Online (com taxa de conveniência)
www.sympla.com.br/opiniao (em até 12x no cartão)

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

Black Flag

Black Flag é nome de referência para o punk e pioneiro no hardcore. Criada pelo guitarrista Greg Ginn em 1976, na Califórnia (EUA), a banda tornou-se extremamente influente dentro do rock, do metal ao indie. Após chamar a atenção no cenário underground com dois EPs — “Nervous Breakdown” (de 1979 — com Keith Morris, que depois formaria o Circle Jerks, nos vocais) e “Jealous Again” (1980) — o grupo lançou o acelerado primeiro álbum “Damaged” (1980), que tinha o hoje lendário Henry Rollins como frontman. Com seu segundo disco “My War” (1984), o Black Flag tornou-se realmente cultuado, a ponto de ser citado como influência por grupos como NirvanaMudhoneyMelvins e Queens of the Stone Age. Com “My War”, gravado como trio (Ginn ficou responsável pelas cordas, Rollins pelas vozes e Bill Stevenson, do Descendents, pela bateria), o conjunto apostou em uma sonoridade mais arrastada e pesada, estabelecendo caminhos que deram origem ao sludge e ao grunge. São nove músicas, sendo seis mais “tradicionais” (tal qual “Can’t Decide” e “Beat My Head Against The Wall”) no lado A e três um tanto experimentais no B.  O grupo colocou na rua outros álbuns importantes, como “Slip It In” (1984), “Loose Nut” (1985) e “In My Head” (1985). A maioria das artes de capa são assinadas por Raymond Pettibon, artista visual irmão de Ginn, conhecido por ter ainda criado o famoso logo das quatro barras que identifica o Black Flag. Além de tocar Ginn também fundou o selo independente SST, em 1978, por onde lançou todas suas gravações e artistas então emergentes, como Hüsker DüBad BrainsSoundgardenSonic Youth e Dinosaur Jr. Atualmente, o Black Flag é composto, além de Ginn, por Harley Duggan (baixo), Charles Wiley (bateria) e o skatista profissional Mike Vallely (vocal).

L7

O pensamento de que para fazer rock era preciso ter culhões ficou no passado. E as meninas do L7 são pioneiras nesse sentido, comprovando isso desde 1985, quando iniciaram as atividades na Califórnia. No Brasil, o quarteto feminino surgido com o levante grunge, que mudou o panorama da cultura pop durante os anos 1990, despontou com o terceiro álbum “Bricks Are Heavy” (1992). É desse disco a consagrada “Pretend We’re Dead”, bem como os singles “Everglade” e “Monster”. Com a grande exposição mundial, as garotas estrearam ao vivo no Brasil em 1993, como atração do Hollywood Rock. Com show coeso e enérgico, roubaram a cena no evento, sendo apontadas como uma das melhores performances do festival — que tinha na escalação Nirvana e Red Hot Chili Peppers, entre outros. Ainda na última década do século passado, a L7 lançou os discos “Hungry for Stink” (1994), “The Beauty Process: Triple Platinum” (1997) e “Slap-Happy” (1999), sem o mesmo impacto de outrora. Em 2001, a banda anunciou um hiato indefinido, retornando aos palcos em 2014. A última passagem do conjunto pelo Brasil foi em 2018, um ano antes de lançar “Scatter the Rats”, seu primeiro álbum em 20 anos e o mais recente até então. Em 2016, saiu o documentário “L7: Pretend We’re Dead”, dirigido por Sarah Price e mostrando a trajetória de altos e baixos da banda. A formação atual, que vem desde o fim dos anos 1980, tem Donita Sparks (vocais e guitarra), Suzi Gardner (guitarra e vocais), Jennifer Finch (baixo) e Demetra Plakas (bateria).

Texto: Assessoria de imprensa Abstratti

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Royal Rage anuncia turnê europeia ao lado do Orphaned Land

Créditos da foto: Odair Soares

A banda de Thrash Metal curitibana ROYAL RAGE anuncia sua primeira turnê internacional para o mês de janeiro de 2024, ao lado dos israelenses do Orphaned Land através do festival Motorcultor Festival. O Motocultor Festival é um festival francês criado em 2007 e que atualmente é realizado em Carhaix-Plouguer e também possui uma versão itinerante. O giro contará ainda com as bandas Ring of Gyges, Azteca e Stråle, com início programado para o dia 12 de janeiro na cidade holandesa de Eindhoven. O Orphaned Land é uma banda oriunda de Israel, conhecida por sua abordagem única que combina elementos do Metal progressivo, Death Metal melódico e música étnica do Oriente Médio. A banda foi formada em 1991 em Petah Tikva, Israel, e é frequentemente referida como uma das pioneiras do Metal oriental ou “oriental metal”. Para o frontman Pedro Ferreira, trata-se de uma oportunidade única: “É um sonho se tornando realidade. Desde a criação do Royal Rage nós sonhamos em rodar o mundo fazendo shows como nossos ídolos, e chegou nossa vez! Não poderia estar mais feliz de embarcar nessa ao lado de uma banda tão icônica como o Orphaned Land. Agora é aquecer e se preparar pra quebrar tudo no velho mundo!”.

Confira as datas:

Eindhoven – Holanda – 12/01/2024

Lille – França – 13/01/2024

Manchester – Inglaterra – 14/01/2024

Londres – Inglaterra – 15/01/2024

Paris – França – 16/01/2024

Pratteln – Suíça – 17/01/2024

Colmar – França – 19/01/2024

Lyon – França – 20/01/2024

Barcelona – Espanha – 21/01/2024

Porto – Portugal – 23/01/2024

Lisboa – Portugal – 24/01/2024

Vitoria – Espanha – 25/01/2024

Toulouse – França – 26/01/2024

Nantes – França – 27/01/2024

Rotterdam – Holanda – 28/01/2024

Antes disso, o ROYAL RAGE tocará em Curitiba/PR, no dia 10 de setembro e em São José dos Pinhais/PR no dia 16 de setembro, já aquecendo os motores para a turnê europeia. Pedro Ferreira (guitarra/vocal), Sol Perez (guitarra), Airton Senna (baixo) e Tiago Rodrigues (bateria), que recentemente anunciaram sua entrada para o selo Sliptrick Records, da Letônia, preparam o lançamento do álbum “Evolve”, contendo 12 faixas sob a produção de Russ Russell (Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited e At the Gates).

Assista ao vídeo de “Real Dolls”:

Ouça o single “Khan” no Spotify:

Novo single de Föxx Salema, “Constant Fight (10th Anniversary)”, ultrapassa 16 mil plays no Spotify

Créditos da foto: Cleber Magalhães e Föxx Salema

O mais recente single da vocalista FÖXX SALEMA“Constant Fight (10th Anniversary)”, ultrapassou os 16 mil streamings no Spotify após fechar um mês de seu lançamento, celebrando assim mais uma ótima marca em sua carreira. A música foi regravada como uma homenagem ao single lançado há uma década, que marcou a estreia da carreira solo da musicista, que iniciou sua jornada no Heavy Metal na década de 1990. A letra descreve uma visão sombria e crítica da sociedade, destacando a crescente miséria, violência e caos que prevalecem nas ruas. Ela aborda a dor profunda que consome alguém interiormente e como o vício em álcool pode corroer a alma. Faz referência a traficantes de drogas que exploram as pessoas e a corrupção dentro da polícia. Ela ainda cita como o custo de vida está caro no país, gerando consequências desastrosas para população e critica políticos insensíveis que manipulam os acontecimentos e não se importam com as consequências desde que mantenham o poder. Já a referência ao uso da bíblia como guia sugere uma crítica à hipocrisia religiosa ou ao uso de crenças religiosas como uma tentativa de “desculpa” para ações que são no mínimo questionáveis e até mesmo criminosas.

Por outro lado, a citada “luta constante” e a necessidade de “seguir o caminho” sugerem a ideia de enfrentar os desafios diários sem olhar para trás ou se arrepender. Em última análise, a letra busca transmitir uma mensagem de resistência, encorajando o ouvinte a continuar lutando e seguir em frente, independentemente das adversidades, e a rejeitar o arrependimento por suas escolhas e ações. Em seu refrão, “Constant Fight” é uma alusão a luta pessoal da vocalista como trans e sua luta contra a transfobia. Na capa do single, FÖXX SALEMA está representada como uma raposa e ao seu lado, seu marido e tecladista Cleber Magalhães, está representado como um lobo.

Além disso, a vocalista divulga o financiamento coletivo para o novo álbum “Metal is Metal”, que contará com nove faixas e será lançado digitalmente e fisicamente (em formato digipack e com encarte). Todas as pessoas que apoiarem financeiramente terão seus nomes citados em uma publicação especial de agradecimento em alguma das redes sociais da vocalista, assim que o álbum estiver disponível. Doações acima de R$ 120,00 receberão as músicas do álbum em MP3 e também a capa em arquivo PNG (tudo em alta qualidade), mas unicamente após manifestação de interesse e com a devida comprovação. Para colaborar, basta acessar o link listado abaixo e contribuir. O valor mínimo de doação estipulado pelo site é de R$ 25,00, podendo inclusive doar via PIX.

Ouça “Constant Fight (10th Anniversary)” no Spotify:

Colabore com o financiamento coletivo:
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/foxx-salema-metal-is-metal

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Clássico dos belgas do AGATHOCLES é lançado no Brasil pela CIANETO DISCOS

Dando sequência em uma série de lançamentos inéditos no Brasil, a CIANETO DISCOS disponibiliza um item raríssimo do cenário extremo belga, o clássico “Mincer” da banda AGATHOCLES. É a primeira vez que este álbum é lançado no Brasil, e trata-se de uma peça fora do catálogo da banda há anos. Limitado em 300 cópias, o disco foi lançamento originalmente em 2006, pela gravadora Cyber Music. A banda é conhecida por ser uma das pioneiras do Grindcore e por sua abordagem DIY (Do It Yourself – Faça Você Mesmo) à música. Autointitulados como Mincecore, o grupo possui uma das discografias mais extensas do mundo, composta de inúmeros álbuns, EPs, demos, splits e compilações.

“Mincer” segue a tradição caótica do AGATHOCLES de criar música rápida, crua e intensa. A abordagem DIY da banda significa que eles muitas vezes gravavam e lançavam seus álbuns de forma independente, sem depender de gravadoras. Isso permitia à banda manter sua integridade artística e criar música que refletia suas próprias visões e valores. Desde o primeiro acorde, com a faixa “Dethrone the Tyrant”“Mincer” mergulha os ouvintes em um turbilhão sônico implacável, onde as faixas curtas e intensas se sucedem sem piedade. A produção áspera e despojada reforça a sensação de autenticidade e honestidade do álbum, abraçando a estética underground que é uma característica distintiva da abordagem criada pelo líder e único integrante original, Jan Frederickx.

Em termos líricos, “Mincer” não se desvia das raízes provocadoras do Grindcore. As letras frequentemente abordam questões sociais, políticas e de crítica à sociedade, e são entregues com uma veemência que espelha a natureza agressiva da música. A banda não hesita em expor a hipocrisia e as falhas do sistema, desafiando o ouvinte a refletir sobre os problemas que afligem a sociedade. “Dethrone the Tyrant”, por exemplo, parece ser uma crítica contundente à política externa dos Estados Unidos, retratando o país como imperialista, ganancioso e tirânico. Ela sugere que os Estados Unidos usam sua força militar para impor sua vontade em todo o mundo, em nome de causas falsas. O termo “peacekeepers” (guardiões da paz) é questionado, implicando que a suposta missão de manter a paz é na verdade uma fachada para promover seus próprios interesses.

Destacam-se ainda faixas como “Maze of Papers”, “Expendable Goods” “Diary of White Trash”, que capturam a essência da intensidade abrasadora de seu Mincecore enquanto entregam sua mensagem afiada. De uma forma geral, o disco traz tudo aquilo que um fã do AGATHOCLES quer ouvir: a bateria dispara como um metralhadora, os riffs de guitarra trituram os tímpanos com fúria e os vocais clamam por atenção. A agressividade constante é equilibrada com variações de ritmo, demonstrando a habilidade da banda em criar dinâmicas dentro da intensidade caótica do que se propôs a fazer com seu Mincecore.

Para comprar o álbum em formato slipcase e conferir todos os outros itens do selo, acesse: https://cianetodiscos.com.br/produtos/agathocles-mincer-cd/

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Segundo álbum da banda alemã BLOOD é lançado no Brasil pela CIANETO DISCOS em edição limitada

O selo brasileiro CIANETO DISCOS está lançando no Brasil uma edição limitada em 500 cópias do álbum “Christbait”, segundo registro da banda alemã de Death Metal BLOOD, lançado em 1992. O álbum é conhecido pela sua sonoridade agressiva e sua abordagem lírica controversa. A banda, formada em 1986, é notável por sua contribuição para o cenário extremo do Metal na Alemanha. “Christbait” apresenta uma mistura intensa de Death Metal e Grindcore, caracterizada por ritmos frenéticos, vocais doentios e letras ácidas. O título “Christbait” (que pode ser traduzido como “Iscas de Cristo”) já sugere a natureza polêmica das letras e da temática explorada no álbum.

A banda aborda temas como fanatismo religioso, hipocrisia, corrupção e a influência negativa da religião na sociedade. Essa abordagem lírica confrontadora é uma característica marcante do BLOOD até hoje e contribuiu para a controvérsia em torno do álbum. Musicalmente, “Christbait” é um turbilhão de agressividade sonora, com riffs rápidos e pesados, bateria intensa e vocais extremos. A produção crua e direta adiciona uma sensação de autenticidade à brutalidade do álbum. Embora o álbum tenha recebido críticas positivas de fãs do gênero e da cena underground, também enfrentou censura e restrições devido ao seu conteúdo lírico provocativo. A combinação de letras controversas e música extrema fez de “Christbait” uma parte notável da discografia do BLOOD e contribuiu para sua reputação como uma banda que desafiou limites e convenções.

Desde a introdução, com “Lost Lords” – que já entrega uma atmosfera sombria e perturbadora – até a última nota de “Mass Distortion”, o ouvinte é levado a um turbilhão de caos sonoro. As quinze faixas, curtas e intensas, se sucedem em uma sequência implacável, criando uma sensação de urgência e intensidade que se mantém ao longo de todo o álbum. Uma das características marcantes do álbum é sua brevidade. Com a maioria das faixas durando menos de dois minutos, o BLOOD entrega sua mensagem de forma direta e concentrada. Cada faixa parece ser um soco no estômago, deixando pouco tempo para respirar entre os ataques sonoros.

Em breve a CIANETO DISCOS lançará de forma exclusiva no Brasil o terceiro álbum do BLOOD, intitulado “Agios Pethane”, lançado em 1993.

Para comprar o álbum em formato slipcase e conferir todos os outros itens do selo, acesse:

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Novo EP do Cactek, intitulado “Sunrise In Hell”, será masterizado por Dan Swanö

Com previsão de lançamento para o final do ano, o EP de estreia do projeto carioca CACTEK, intitulado “Sunrise In Hell”, acaba de receber mais um reforço: Dan Swanö. O renomado músico, produtor e engenheiro de som sueco é conhecido por sua significativa contribuição para a cena musical de várias formas, especialmente no cenário do Metal extremo e progressivo. Swanö é multi-instrumentista e possui habilidades notáveis como vocalista, guitarrista, baixista e tecladista. Ele começou sua carreira musical nos anos 1980, ganhando destaque com a banda de Death Metal Edge of Sanity, onde foi o principal compositor e responsável pelos vocais guturais. Através do Edge of SanitySwanö ajudou a moldar o som do Death Metal melódico e influenciou muitas bandas subsequentes no gênero.

Além do Edge of SanityDan Swanö também esteve envolvido em vários outros projetos e bandas, incluindo o Nightingale, uma banda de Metal progressivo fundada na década de 1990, onde demonstrou suas habilidades com o uso de vocais mais limpos. Ele também fez parte do Bloodbath, um supergrupo de Death Metal com membros de outras bandas influentes como Opeth e Katatonia. Como produtor e engenheiro de som, Swanö trabalhou com inúmeras bandas e artistas, tanto dentro quanto fora do cenário do Metal. Ele ganhou reputação como um dos melhores produtores do gênero, graças à sua habilidade de capturar um som poderoso e cristalino para álbuns de Metal. Para o guitarrista Pedro de La Rocque,mentor do CACTEK, trabalhar com Swanö tem sido desafiador: “Sou fã do Dan desde a década de 1990, e creio que ele seja referência para muita gente. Ter sua experiência e nome atrelados ao Cactekcertamente elevará a qualidade do material, já que ele é perfeccionista e profissional ao extremo”.

Segundo Pedro de La Rocque, o CACTEK segue a firmes passos para conquistar os fãs de Death Metal. Para tal, cercou-se de profissionais de grande gabarito: “Comecei a escrever e gravar o material para este EP sozinho em 2019. Em 2021, o primeiro single, ‘Spam with a Plan’, foi masterizado por Jacob Holm-Lupo e lançado com grande aclamação da crítica. No início deste ano, com todas as cinco faixas gravadas, contratei um excelente baterista local chamado Wildy Souza, depois enviei o material para o lendário Dan Swanö para masterização. A arte de ambos os lançamentos foi criada pelo ilustrador de renome mundial João Antunes”.

O primeiro lançamento do projeto foi o single “Spam With a Plan”, dando uma amostra do que o CACTEK vem buscando, que na visão do músico, é um grande desafio: “Embora eu tenha feito grandes esforços para garantir que o Cactek ofereça uma visão absolutamente única e nova do estilo dos clássicos do death metal dos anos 90, com estruturas musicais em evolução e bem coesas, tenho certeza que o ouvinte será capaz de identificar certas influências que permeiam todo o trabalho – principalmente Carcass e Death. Há também uma boa dose de influências do hard rock em todas as faixas”. De La Rocque, que ficou responsável pelos vocais, baixo e guitarra, chamou para a bateria o músico gaúcho Wildy Souza, bacharelem bateria e percussão pela UNIVALI com extensa experiência em Metal Extremo. Além disso, todo o processo de gravação de guitarras, baixo e vocal foram registradas no estúdio particular do carioca, enquanto a bateria foi gravada no Ground Fire Studio. Capa, track list e data de lançamento serão divulgadas em breve.

Ouça “Spam With a Plan” no Spotify:

Ouça “Spam With a Plan” no YouTube:

Créditos da foto: Amanda Nunes

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Grinding lança lyric vídeo da faixa “Little Too Much”, que versa sobre relacionamentos abusivos e opressivos

A banda de Metal gaúcha GRINDING, de Porto Alegre, está lançando o single “Little Too Much” nas plataformas digitais, acompanhado de um lyric vídeo em seu canal no YouTube. A música versa fundamentalmente sobre um tema que está muito em voga na atualidade e que precisa ser discutido, que são os relacionamentos abusivos/opressivos. A tônica da música aborda as mais variadas formas de relacionamentos abusivos/opressivos, desde o clássico machista do marido e a mulher, como o inverso também, da mulher prepotente em relação ao marido submisso, assim como sobre pais autoritários em relação os filhos, dos filhos exploradores/usurpadores em relação aos pais complacentes ou idosos. Desta forma, A música abrange, de uma forma ampla, inclusive sobre relacionamentos abusivos/opressivos no ambiente de trabalho e em todos os campos profissionais onde existem hierarquias.

Assista ao lyric vídeo de “Little Too Much”:

Gilberto Silveira (guitarra/vocal), Leandro Thimmig da Costa (baixo) explicam ainda, que, nesta senda, a música demonstra a inconformidade com estes tipos de tratamentos que visam desdenhar, diminuir, e depreciar um indivíduo numa determinada relação, ou seja, rechaçar estas condutas abomináveis que visam colocar a parte atingida numa condição de inferioridade. Igualmente, a música busca alertar sobre estas situações de opulência e impotência, bem como transcrever circunstâncias onde as pessoas submetem-se a esse tipo de opressão/abuso, sejam muitas vezes para manter uma família, relacionamentos, um emprego/trabalho. Mas, segundo a banda, “este martírio dura até o momento em que isso já é demais”.

De acordo com o guitarrista e vocalista Gilberto Silveira, “este é o mote da música, isso já é um pouco demais, ou seja, esta situação perdura até o ponto em que o indivíduo “acorda” e se liberta desta condição de subjugado. O som ainda enfatiza que a pessoa que imprime este tipo de relacionamento abusivo/opressivo, ou seja, o algoz da relação, é um ser de ego inflado, escravo de suas vaidades, e, portanto, frágil, razão pela qual precisa adotar essa postura autoritária para não demonstrar as reais fraquezas da sua essência”. Para o baixista Leandro Thimmig da Costa, é indubitável “que, “quem nunca”, na nossa sociedade, se pôs em uma situação de suportar este tipo de conduta abusiva/opressiva em alguma esfera dos mais variados tipos de relacionamentos? É uma questão difícil e que decidimos trazer à tona, pois isso pode acontecer até mesmo em uma banda”.

Por mim, o duo foge do padrão do mundo metálico ao abordar tal tema, e propõe discussões sobre estas situações que atingem os mais variados campos, onde muitas vezes o marido oprime a esposa, ou o marido é um marionete da esposa, onde os filhos obrigam os pais a fazerem determinadas coisas, ou exploram a condição financeira ou também sobre a situação em que os filhos são os as vítimas dos pais, quando são compelidos a falar ou a agir de uma forma “assim ou assado”, e inclusive sobre o assédio laboral e afins. Para a dupla, essa é a tônica central da música: “Os mais variados tipos de relacionamentos abusivos/opressivos existentes em nossa sociedade, e a importância crucial de se libertar desta condição de subjugado”.

A equipe responsável pela criação de “Little Too Much” permaneceu quase intacta em relação aos singles e vídeos antecedentes. Esse alinhamento é uma prova do ditado “não se mexe em time que está ganhando”. De novidades, a adição da Bergamota Marketing (www.bergamkt.com) para a produção do lyric vídeo, habilmente transmitindo a mensagem da banda para as telas. Quanto à produção musical, a banda confiou novamente nos talentos de Lucas Santorum, enquanto as artes gráficas contam com a experiência de Everson Krentz, que atua como fotógrafo com a Everson K Fotografia e Design Gráfico com a Art + Solution e tem trabalhado com a banda nos últimos anos.

Ouça “Little Too Much” no Spotify:

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White Dragon Project lança versão física do álbum “The Story of Gaia” e aposta em temas instigantes

No dia 29 de julho a banda mineira de Heavy Metal tradicional WHITE DRAGON PROJECT realizou um coquetel de lançamento do novo álbum “The Story of Gaia”, já disponível em mídia física e em breve com lançamento nas plataformas digitais. O show de lançamento do CD está agendado para o dia 12 de agosto, no Anfiteatro Ivan Muller Botelho (Av. Astolfo Dutra, 41 – Centro, Cataguases/MG) às 19h, onde contará com participações especiais e gravação do show para DVD, conduzido pelo produtor Leandro Abritta, da LP Produções. Neste aguardado show, os fãs terão a oportunidade de conferir a estreia do novo baterista, Alexandre Pereira, que se une a Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo) e Rafael (teclados) para apresentar as músicas de “The Story of Gaia”.

“The Story of Gaia”, que conta com 10 faixas e capa criada por Rômulo Dias, traz em sua temática a história dos Anunnakis. baseado nas escrituras cuneiformes das tabuletas de esmeralda e nos estudos e descobertas do cientista Zacarias Sitchin, além de vários acontecimentos importantes ao longo da história. De uma forma geral, os Anunnaki, também conhecidos como Anunna, são uma antiga raça de seres mitológicos que fazem parte das tradições e lendas da Mesopotâmia, uma região histórica localizada no Oriente Médio, abrangendo o atual Iraque, parte do Irã, Kuwait, Síria e Turquia. A palavra “Anunnaki” é derivada da língua acádia, mas também aparece em textos em sumério. De acordo com as mitologias sumérias e acádias, os Anunnaki eram considerados deuses ou seres divinos que desempenhavam um papel importante na criação e governação do universo e da humanidade. Eles eram frequentemente descritos como seres superiores com poderes sobre-humanos e conhecimento avançado.

Seguindo o contexto, “The Story of Gaia”, traz ainda uma faixa intitulada “The Kybalion”, que segue a temática ligada à temas intrigantes. O “Kybalion” é um livro esotérico e filosófico que apresenta os princípios herméticos, um conjunto de ensinamentos atribuídos à tradição hermética. O livro é uma obra-chave para quem estuda o Hermetismo e a Alquimia, e tem sido uma fonte de inspiração para muitas correntes esotéricas e ocultistas. O “Kybalion” é uma obra densa e profunda, que desafia a mente e inspira a reflexão sobre a natureza do universo e a jornada do autoconhecimento. Muitos consideram essa obra como uma fonte de sabedoria atemporal que pode ser aplicada em várias áreas da vida e do conhecimento espiritual.

Para adquirir o álbum e outros itens do merchandising do WHITE DRAGON PROJECT, basta entrar em contato com a banda através do perfil no Instagram, em www.instagram.com/whitedragonmetal.

Confira o track list de “The Story of Gaia”:

1. Exiles from Capela

2. The Anunnaks

3. Between the age of Atlants and Lemuria

4. The Kybalion

5. The Arrival of Master Sananda

6. Humanity War

7. Cosmic Brothers

8. The Illumination of Consciousness

9. The Fall of the Illuminatis

10. Transcendence of Gaia

Assista ao vídeo clipe de “The Kybalion”:

Assista ao lyric vídeo de “Anunnaks”:

Após vencer o câncer, baterista do One of Them começa retorno gradual às atividades

Prestes a completar 20 anos de atividades, iniciadas em 2004, a banda gaúcha ONE OF THEM tem em seu currículo o lançamento de dois EPs, “I Am One of Them”(2009) e “Blind Faith” (2019), além de uma série de shows marcantes, como a abertura para o Overkill no Bar Opinião em 2012, na segunda passagem dos estadunidenses pela capital gaúcha. Paralelo a isso, a banda também é conhecida pela sua forte irmandade entre seus integrantes, afinal, a própria criação do grupo surgiu devido à grande amizade entre seus integrantes. De 2004 pra cá, após algumas mudanças de formação, o ONE OF THEM se estabilizou com GG Mussi (vocal), Jeff Witt Ivan Santos (guitarras), Alexandre Guterres (baixo) e Jonas Koehler (bateria), timaço que gravou “Blind Faith”.

E a força motriz que guia o ritmo da banda, composta pela cozinha de Alexandre Guterres Jonas Koehler mantém uma pegada intensa, rápida, pesada e brutal. Entretanto, entre o final de 2020 até o final do último semestre uma parte desta irmandade e engrenagem foi obrigada a dar uma pausa. O baterista Jonas Koehler havia sido diagnosticado com câncer e teve que realizar um intenso tratamento. O músico, que também integra o Revogar e já fez parte das bandas Morbidus e Dislike Blast, esta última um dos grandes nomes do Death Metal gaúcho na década de 1990, se viu diante de uma verdadeira batalha. Segundo o baterista, “A doença foi descoberta no final de 2020 através de um check-up de rotina. A partir de então começaram as investigações para determinar a gravidade. Foram inúmeros exames realizados ao longo de 2021. Começava a batalha para erradicação do câncer de próstata que, a essa altura encontrava-se em elevado estágio de desenvolvimento”.

Com a doença diagnosticada, Jonas Koehler partia para uma intensa luta: “O acompanhamento e preparação para a cirurgia transcorreu ao longo de 2021 e 2022 já na expectativa da realização do procedimento cirúrgico. Procedimento que finalmente foi realizado ao final do mês de dezembro de 2022. Com a primeira etapa do tratamento concluída começava a segunda fase consistindo em 36 seções de radioterapia e injeções trimestrais para inibição do crescimento de novas células malignas. O tratamento com radioterapia foi concluído com sucesso em meados de junho de 2023, tendo recebido alta médica na ocasião da conclusão das seções”. Agora, mesmo com a alta médica, o baterista precisará passar por procedimentos para sua efetiva melhora, assim como constantes cuidados e monitoramento: “Atualmente começaram seções de fisioterapia para reforçar a musculatura da pelve que atrofiou no período de recuperação pós cirurgia. As injeções de hormônios mencionadas anteriormente persistirão por 3 anos, assim como monitoramento trimestral da equipe médica. A partir das seções de fisioterapia estarei apto a retomada gradativa das atividades de ensaios, gravações, etc. junto a One Of Them”.

Assista ao lyric vídeo de “Pulverizados:

Ouça “Blind Faith” via Spotify:

Overdose Nuclear lança novo álbum, “Metal do Mangue”, carregado de críticas sociais e ambientais

Foi disponibilizado em todas as plataformas digitais o álbum “Metal do Mangue”, da banda de Thrash Metal OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba/SP. Composto de nove faixas, dentre elas um cover para Cowboy Fora da Lei”, do eterno Rei do Rock Raul Seixas, o álbum ratifica a posição da banda no cenário brasileiro: depois de mais de dez anos de intensas atividades, tendo lançado uma demo e um álbum, “Metal do Mangue” torna o OVERDOSE NUCLEAR um dos principais nomes do estilo no Brasil. Verdadeiro sinônimo e exemplo de paixão e dedicação dos músicos independentes que buscam divulgar o Thrash Metal e manter viva a energia e a atitude do gênero, Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra), Gustavo Albado (baixo) e Rodrigo Kusayama (bateria) não medem esforços para criar músicas de qualidade com muito peso e agressividade.

Embora Ubatuba, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo, não seja uma cidade muito conhecida no cenário do Metal, coube ao OVERDOSE NUCLEAR contribuir para fortalecer a cena do Metal na região. Além disso, desde a sua formação, a banda tem se dedicado a promover a conscientização sobre os problemas ambientais e a incentivar ações positivas em relação ao meio ambiente. Eles utilizam sua música como uma plataforma para transmitir mensagens fortes e inspiradoras, abordando tópicos urgentes e alertando sobre as consequências da destruição ambiental. Paralelo a isso, há uma abordagem sobre questões políticas e sociais. Sobre isso, o vocalista Julio Candinho comenta: “Nesse segundo álbum buscamos trazer a narrativa para perto da nossa realidade. “Metal do Mangue” é uma antologia que mistura nossa realidade com a pura força do Metal, focada na crítica social/ambiental/política e um reflexo das nossas vidas, uma evolução do que fizemos no primeiro álbum”.

A pré-produção de “Metal do Mangue” foi realizada pelo guitarrista Marcus Goulart, enquanto a gravação, captação, mixagem e masterização levam a assinatura de Hugo Silva, do estúdio Family Mob. A capa álbum é uma obra do artista gráfico Marcelo Dod, que já havia criado artes de singles recentes.  Há duas participações especiais: Mayara “Undead” Puertas, do Torture Squad, canta em “O Julgamento”, além de trabalhar com o vocalista Julio Candinho na pré-produção dos vocais do álbum e atuando como sua professora de técnicas vocais. Em “Messias Genocida” a banda contou com a participação de Jairo Vaz Neto, vocalista da banda Chaos Synopsis

Confira o track list de “Metal do Mangue”:

1 – Metal do Mangue

2 – Devorar e Destruir

3 – Poluição Nefasta

4 – E.V.I.L.

5 – Em Seu Pior Pesadelo

6 – O Julgamento

7 – A Guerra Nunca Muda

8 – Messias Genocida

9 – Cowboy Fora da Lei (Raul Seixas cover)

Ouça álbum “Metal do Mangue” no Spotify:

Ouça “Cowboy Fora da Lei (Raul Seixas cover)” no YouTube:

Assista ao vídeo de “Messias Genocida” no YouTube:

Darkship lança novo álbum nas plataformas digitais, com produção de Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall)

A banda gaúcha DARKSHIP disponibilizou em todas as plataformas digitais seu novo álbum, “Between the Shadows”, o segundo de sua trajetória iniciada em 2010. Uma das faixas, intitulada “I Know I’m in Danger!” foi veiculada em formato de vídeo na 39º edição do Roadie Crew Online Festival, realizada no início de junho no canal oficial da revista ROADIE CREW no YouTube. Composto de dez faixas, listadas abaixo, o álbum conta com a produção de Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, em São Paulo/SP, mostrando a banda cada vez mais coesa e disposta a levar seu Dark Electro Symphonic Modern Metal para um público cada vez maior. Esta denominação, segundo o baterista Joel Pagliarini, visa criar uma referência própria para a sonoridade do grupo: “Tocamos Heavy Metal, mas, com diversas referências, indo da música clássica, sinfônica, passando pelo Pop e eletrônico, tudo isso somado às influências pesadas, juntando tudo isso num caldeirão e buscando uma pegada mais moderna. Neste novo álbum elevamos ao máximo esta ideia de criar um som próprio, e creio que atingimos o objetivo e estamos muito contentes com o resultado e recepção dos fãs”.

Além da gravação, produção, mixagem e masterização realizadas por Thiago Bianchi“Between the Shadows” entre o outono de 2019 e a primavera de 2020, houve a edição de vozes de Wagner Cappia, edição de Flávio Zanella e capa criada pelo artista gráfico Carlos Fides. O line-up da banda na época contava, além de Joel Pagliarini (bateria e sintetizadores), Ander Santos (violino orquestrais e piano) e Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), com Júlio César de Azeredo (guitarras), Rodrigo Schafer (baixo) e Adiel Veras (baixo), time responsável pelas gravações das dez faixas abaixo.

Confira o track list de “Between the Shadows”:

1. The Eagle Trapped in the Shadows
2. I’ll Be There with You!
3. I Know I’m in Danger!
4. You Raise Me Up!
5. We’ll Remember
6. Winds of Love
7. Tears of Rage
8. Between the Shadows
9. Heavenly Night
10. Upside-Down

Com o line-up estabilizado com Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal), o DARKSHIP agora foca na divulgação do álbum e nos shows que virão, bem como na finalização do DVD gravado em novembro de 2019, quando a banda embarcou em uma turnê pelo Brasil, com shows nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, ao lado dos brasileiros do NOTURNALLEDU FALASCHI e da lenda estadunidense MIKE PORTNOY, fazendo parte da turnê “Redemption Tour”, onde fez o registro de dois DVDs ao vivo, nas cidades de Limeira/SP, no Bar da Montanha e em Porto Alegre/RS no Bar Opinião.

Ouça o álbum “Between the Shadows” no Spotify:

Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:
https://www.youtube.com/watch?v=ZuznJLr09qE

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