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Clássico dos belgas do AGATHOCLES é lançado no Brasil pela CIANETO DISCOS

Dando sequência em uma série de lançamentos inéditos no Brasil, a CIANETO DISCOS disponibiliza um item raríssimo do cenário extremo belga, o clássico “Mincer” da banda AGATHOCLES. É a primeira vez que este álbum é lançado no Brasil, e trata-se de uma peça fora do catálogo da banda há anos. Limitado em 300 cópias, o disco foi lançamento originalmente em 2006, pela gravadora Cyber Music. A banda é conhecida por ser uma das pioneiras do Grindcore e por sua abordagem DIY (Do It Yourself – Faça Você Mesmo) à música. Autointitulados como Mincecore, o grupo possui uma das discografias mais extensas do mundo, composta de inúmeros álbuns, EPs, demos, splits e compilações.

“Mincer” segue a tradição caótica do AGATHOCLES de criar música rápida, crua e intensa. A abordagem DIY da banda significa que eles muitas vezes gravavam e lançavam seus álbuns de forma independente, sem depender de gravadoras. Isso permitia à banda manter sua integridade artística e criar música que refletia suas próprias visões e valores. Desde o primeiro acorde, com a faixa “Dethrone the Tyrant”“Mincer” mergulha os ouvintes em um turbilhão sônico implacável, onde as faixas curtas e intensas se sucedem sem piedade. A produção áspera e despojada reforça a sensação de autenticidade e honestidade do álbum, abraçando a estética underground que é uma característica distintiva da abordagem criada pelo líder e único integrante original, Jan Frederickx.

Em termos líricos, “Mincer” não se desvia das raízes provocadoras do Grindcore. As letras frequentemente abordam questões sociais, políticas e de crítica à sociedade, e são entregues com uma veemência que espelha a natureza agressiva da música. A banda não hesita em expor a hipocrisia e as falhas do sistema, desafiando o ouvinte a refletir sobre os problemas que afligem a sociedade. “Dethrone the Tyrant”, por exemplo, parece ser uma crítica contundente à política externa dos Estados Unidos, retratando o país como imperialista, ganancioso e tirânico. Ela sugere que os Estados Unidos usam sua força militar para impor sua vontade em todo o mundo, em nome de causas falsas. O termo “peacekeepers” (guardiões da paz) é questionado, implicando que a suposta missão de manter a paz é na verdade uma fachada para promover seus próprios interesses.

Destacam-se ainda faixas como “Maze of Papers”, “Expendable Goods” “Diary of White Trash”, que capturam a essência da intensidade abrasadora de seu Mincecore enquanto entregam sua mensagem afiada. De uma forma geral, o disco traz tudo aquilo que um fã do AGATHOCLES quer ouvir: a bateria dispara como um metralhadora, os riffs de guitarra trituram os tímpanos com fúria e os vocais clamam por atenção. A agressividade constante é equilibrada com variações de ritmo, demonstrando a habilidade da banda em criar dinâmicas dentro da intensidade caótica do que se propôs a fazer com seu Mincecore.

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Segundo álbum da banda alemã BLOOD é lançado no Brasil pela CIANETO DISCOS em edição limitada

O selo brasileiro CIANETO DISCOS está lançando no Brasil uma edição limitada em 500 cópias do álbum “Christbait”, segundo registro da banda alemã de Death Metal BLOOD, lançado em 1992. O álbum é conhecido pela sua sonoridade agressiva e sua abordagem lírica controversa. A banda, formada em 1986, é notável por sua contribuição para o cenário extremo do Metal na Alemanha. “Christbait” apresenta uma mistura intensa de Death Metal e Grindcore, caracterizada por ritmos frenéticos, vocais doentios e letras ácidas. O título “Christbait” (que pode ser traduzido como “Iscas de Cristo”) já sugere a natureza polêmica das letras e da temática explorada no álbum.

A banda aborda temas como fanatismo religioso, hipocrisia, corrupção e a influência negativa da religião na sociedade. Essa abordagem lírica confrontadora é uma característica marcante do BLOOD até hoje e contribuiu para a controvérsia em torno do álbum. Musicalmente, “Christbait” é um turbilhão de agressividade sonora, com riffs rápidos e pesados, bateria intensa e vocais extremos. A produção crua e direta adiciona uma sensação de autenticidade à brutalidade do álbum. Embora o álbum tenha recebido críticas positivas de fãs do gênero e da cena underground, também enfrentou censura e restrições devido ao seu conteúdo lírico provocativo. A combinação de letras controversas e música extrema fez de “Christbait” uma parte notável da discografia do BLOOD e contribuiu para sua reputação como uma banda que desafiou limites e convenções.

Desde a introdução, com “Lost Lords” – que já entrega uma atmosfera sombria e perturbadora – até a última nota de “Mass Distortion”, o ouvinte é levado a um turbilhão de caos sonoro. As quinze faixas, curtas e intensas, se sucedem em uma sequência implacável, criando uma sensação de urgência e intensidade que se mantém ao longo de todo o álbum. Uma das características marcantes do álbum é sua brevidade. Com a maioria das faixas durando menos de dois minutos, o BLOOD entrega sua mensagem de forma direta e concentrada. Cada faixa parece ser um soco no estômago, deixando pouco tempo para respirar entre os ataques sonoros.

Em breve a CIANETO DISCOS lançará de forma exclusiva no Brasil o terceiro álbum do BLOOD, intitulado “Agios Pethane”, lançado em 1993.

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Novo EP do Cactek, intitulado “Sunrise In Hell”, será masterizado por Dan Swanö

Com previsão de lançamento para o final do ano, o EP de estreia do projeto carioca CACTEK, intitulado “Sunrise In Hell”, acaba de receber mais um reforço: Dan Swanö. O renomado músico, produtor e engenheiro de som sueco é conhecido por sua significativa contribuição para a cena musical de várias formas, especialmente no cenário do Metal extremo e progressivo. Swanö é multi-instrumentista e possui habilidades notáveis como vocalista, guitarrista, baixista e tecladista. Ele começou sua carreira musical nos anos 1980, ganhando destaque com a banda de Death Metal Edge of Sanity, onde foi o principal compositor e responsável pelos vocais guturais. Através do Edge of SanitySwanö ajudou a moldar o som do Death Metal melódico e influenciou muitas bandas subsequentes no gênero.

Além do Edge of SanityDan Swanö também esteve envolvido em vários outros projetos e bandas, incluindo o Nightingale, uma banda de Metal progressivo fundada na década de 1990, onde demonstrou suas habilidades com o uso de vocais mais limpos. Ele também fez parte do Bloodbath, um supergrupo de Death Metal com membros de outras bandas influentes como Opeth e Katatonia. Como produtor e engenheiro de som, Swanö trabalhou com inúmeras bandas e artistas, tanto dentro quanto fora do cenário do Metal. Ele ganhou reputação como um dos melhores produtores do gênero, graças à sua habilidade de capturar um som poderoso e cristalino para álbuns de Metal. Para o guitarrista Pedro de La Rocque,mentor do CACTEK, trabalhar com Swanö tem sido desafiador: “Sou fã do Dan desde a década de 1990, e creio que ele seja referência para muita gente. Ter sua experiência e nome atrelados ao Cactekcertamente elevará a qualidade do material, já que ele é perfeccionista e profissional ao extremo”.

Segundo Pedro de La Rocque, o CACTEK segue a firmes passos para conquistar os fãs de Death Metal. Para tal, cercou-se de profissionais de grande gabarito: “Comecei a escrever e gravar o material para este EP sozinho em 2019. Em 2021, o primeiro single, ‘Spam with a Plan’, foi masterizado por Jacob Holm-Lupo e lançado com grande aclamação da crítica. No início deste ano, com todas as cinco faixas gravadas, contratei um excelente baterista local chamado Wildy Souza, depois enviei o material para o lendário Dan Swanö para masterização. A arte de ambos os lançamentos foi criada pelo ilustrador de renome mundial João Antunes”.

O primeiro lançamento do projeto foi o single “Spam With a Plan”, dando uma amostra do que o CACTEK vem buscando, que na visão do músico, é um grande desafio: “Embora eu tenha feito grandes esforços para garantir que o Cactek ofereça uma visão absolutamente única e nova do estilo dos clássicos do death metal dos anos 90, com estruturas musicais em evolução e bem coesas, tenho certeza que o ouvinte será capaz de identificar certas influências que permeiam todo o trabalho – principalmente Carcass e Death. Há também uma boa dose de influências do hard rock em todas as faixas”. De La Rocque, que ficou responsável pelos vocais, baixo e guitarra, chamou para a bateria o músico gaúcho Wildy Souza, bacharelem bateria e percussão pela UNIVALI com extensa experiência em Metal Extremo. Além disso, todo o processo de gravação de guitarras, baixo e vocal foram registradas no estúdio particular do carioca, enquanto a bateria foi gravada no Ground Fire Studio. Capa, track list e data de lançamento serão divulgadas em breve.

Ouça “Spam With a Plan” no Spotify:

Ouça “Spam With a Plan” no YouTube:

Créditos da foto: Amanda Nunes

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Grinding lança lyric vídeo da faixa “Little Too Much”, que versa sobre relacionamentos abusivos e opressivos

A banda de Metal gaúcha GRINDING, de Porto Alegre, está lançando o single “Little Too Much” nas plataformas digitais, acompanhado de um lyric vídeo em seu canal no YouTube. A música versa fundamentalmente sobre um tema que está muito em voga na atualidade e que precisa ser discutido, que são os relacionamentos abusivos/opressivos. A tônica da música aborda as mais variadas formas de relacionamentos abusivos/opressivos, desde o clássico machista do marido e a mulher, como o inverso também, da mulher prepotente em relação ao marido submisso, assim como sobre pais autoritários em relação os filhos, dos filhos exploradores/usurpadores em relação aos pais complacentes ou idosos. Desta forma, A música abrange, de uma forma ampla, inclusive sobre relacionamentos abusivos/opressivos no ambiente de trabalho e em todos os campos profissionais onde existem hierarquias.

Assista ao lyric vídeo de “Little Too Much”:

Gilberto Silveira (guitarra/vocal), Leandro Thimmig da Costa (baixo) explicam ainda, que, nesta senda, a música demonstra a inconformidade com estes tipos de tratamentos que visam desdenhar, diminuir, e depreciar um indivíduo numa determinada relação, ou seja, rechaçar estas condutas abomináveis que visam colocar a parte atingida numa condição de inferioridade. Igualmente, a música busca alertar sobre estas situações de opulência e impotência, bem como transcrever circunstâncias onde as pessoas submetem-se a esse tipo de opressão/abuso, sejam muitas vezes para manter uma família, relacionamentos, um emprego/trabalho. Mas, segundo a banda, “este martírio dura até o momento em que isso já é demais”.

De acordo com o guitarrista e vocalista Gilberto Silveira, “este é o mote da música, isso já é um pouco demais, ou seja, esta situação perdura até o ponto em que o indivíduo “acorda” e se liberta desta condição de subjugado. O som ainda enfatiza que a pessoa que imprime este tipo de relacionamento abusivo/opressivo, ou seja, o algoz da relação, é um ser de ego inflado, escravo de suas vaidades, e, portanto, frágil, razão pela qual precisa adotar essa postura autoritária para não demonstrar as reais fraquezas da sua essência”. Para o baixista Leandro Thimmig da Costa, é indubitável “que, “quem nunca”, na nossa sociedade, se pôs em uma situação de suportar este tipo de conduta abusiva/opressiva em alguma esfera dos mais variados tipos de relacionamentos? É uma questão difícil e que decidimos trazer à tona, pois isso pode acontecer até mesmo em uma banda”.

Por mim, o duo foge do padrão do mundo metálico ao abordar tal tema, e propõe discussões sobre estas situações que atingem os mais variados campos, onde muitas vezes o marido oprime a esposa, ou o marido é um marionete da esposa, onde os filhos obrigam os pais a fazerem determinadas coisas, ou exploram a condição financeira ou também sobre a situação em que os filhos são os as vítimas dos pais, quando são compelidos a falar ou a agir de uma forma “assim ou assado”, e inclusive sobre o assédio laboral e afins. Para a dupla, essa é a tônica central da música: “Os mais variados tipos de relacionamentos abusivos/opressivos existentes em nossa sociedade, e a importância crucial de se libertar desta condição de subjugado”.

A equipe responsável pela criação de “Little Too Much” permaneceu quase intacta em relação aos singles e vídeos antecedentes. Esse alinhamento é uma prova do ditado “não se mexe em time que está ganhando”. De novidades, a adição da Bergamota Marketing (www.bergamkt.com) para a produção do lyric vídeo, habilmente transmitindo a mensagem da banda para as telas. Quanto à produção musical, a banda confiou novamente nos talentos de Lucas Santorum, enquanto as artes gráficas contam com a experiência de Everson Krentz, que atua como fotógrafo com a Everson K Fotografia e Design Gráfico com a Art + Solution e tem trabalhado com a banda nos últimos anos.

Ouça “Little Too Much” no Spotify:

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White Dragon Project lança versão física do álbum “The Story of Gaia” e aposta em temas instigantes

No dia 29 de julho a banda mineira de Heavy Metal tradicional WHITE DRAGON PROJECT realizou um coquetel de lançamento do novo álbum “The Story of Gaia”, já disponível em mídia física e em breve com lançamento nas plataformas digitais. O show de lançamento do CD está agendado para o dia 12 de agosto, no Anfiteatro Ivan Muller Botelho (Av. Astolfo Dutra, 41 – Centro, Cataguases/MG) às 19h, onde contará com participações especiais e gravação do show para DVD, conduzido pelo produtor Leandro Abritta, da LP Produções. Neste aguardado show, os fãs terão a oportunidade de conferir a estreia do novo baterista, Alexandre Pereira, que se une a Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo) e Rafael (teclados) para apresentar as músicas de “The Story of Gaia”.

“The Story of Gaia”, que conta com 10 faixas e capa criada por Rômulo Dias, traz em sua temática a história dos Anunnakis. baseado nas escrituras cuneiformes das tabuletas de esmeralda e nos estudos e descobertas do cientista Zacarias Sitchin, além de vários acontecimentos importantes ao longo da história. De uma forma geral, os Anunnaki, também conhecidos como Anunna, são uma antiga raça de seres mitológicos que fazem parte das tradições e lendas da Mesopotâmia, uma região histórica localizada no Oriente Médio, abrangendo o atual Iraque, parte do Irã, Kuwait, Síria e Turquia. A palavra “Anunnaki” é derivada da língua acádia, mas também aparece em textos em sumério. De acordo com as mitologias sumérias e acádias, os Anunnaki eram considerados deuses ou seres divinos que desempenhavam um papel importante na criação e governação do universo e da humanidade. Eles eram frequentemente descritos como seres superiores com poderes sobre-humanos e conhecimento avançado.

Seguindo o contexto, “The Story of Gaia”, traz ainda uma faixa intitulada “The Kybalion”, que segue a temática ligada à temas intrigantes. O “Kybalion” é um livro esotérico e filosófico que apresenta os princípios herméticos, um conjunto de ensinamentos atribuídos à tradição hermética. O livro é uma obra-chave para quem estuda o Hermetismo e a Alquimia, e tem sido uma fonte de inspiração para muitas correntes esotéricas e ocultistas. O “Kybalion” é uma obra densa e profunda, que desafia a mente e inspira a reflexão sobre a natureza do universo e a jornada do autoconhecimento. Muitos consideram essa obra como uma fonte de sabedoria atemporal que pode ser aplicada em várias áreas da vida e do conhecimento espiritual.

Para adquirir o álbum e outros itens do merchandising do WHITE DRAGON PROJECT, basta entrar em contato com a banda através do perfil no Instagram, em www.instagram.com/whitedragonmetal.

Confira o track list de “The Story of Gaia”:

1. Exiles from Capela

2. The Anunnaks

3. Between the age of Atlants and Lemuria

4. The Kybalion

5. The Arrival of Master Sananda

6. Humanity War

7. Cosmic Brothers

8. The Illumination of Consciousness

9. The Fall of the Illuminatis

10. Transcendence of Gaia

Assista ao vídeo clipe de “The Kybalion”:

Assista ao lyric vídeo de “Anunnaks”:

Após vencer o câncer, baterista do One of Them começa retorno gradual às atividades

Prestes a completar 20 anos de atividades, iniciadas em 2004, a banda gaúcha ONE OF THEM tem em seu currículo o lançamento de dois EPs, “I Am One of Them”(2009) e “Blind Faith” (2019), além de uma série de shows marcantes, como a abertura para o Overkill no Bar Opinião em 2012, na segunda passagem dos estadunidenses pela capital gaúcha. Paralelo a isso, a banda também é conhecida pela sua forte irmandade entre seus integrantes, afinal, a própria criação do grupo surgiu devido à grande amizade entre seus integrantes. De 2004 pra cá, após algumas mudanças de formação, o ONE OF THEM se estabilizou com GG Mussi (vocal), Jeff Witt Ivan Santos (guitarras), Alexandre Guterres (baixo) e Jonas Koehler (bateria), timaço que gravou “Blind Faith”.

E a força motriz que guia o ritmo da banda, composta pela cozinha de Alexandre Guterres Jonas Koehler mantém uma pegada intensa, rápida, pesada e brutal. Entretanto, entre o final de 2020 até o final do último semestre uma parte desta irmandade e engrenagem foi obrigada a dar uma pausa. O baterista Jonas Koehler havia sido diagnosticado com câncer e teve que realizar um intenso tratamento. O músico, que também integra o Revogar e já fez parte das bandas Morbidus e Dislike Blast, esta última um dos grandes nomes do Death Metal gaúcho na década de 1990, se viu diante de uma verdadeira batalha. Segundo o baterista, “A doença foi descoberta no final de 2020 através de um check-up de rotina. A partir de então começaram as investigações para determinar a gravidade. Foram inúmeros exames realizados ao longo de 2021. Começava a batalha para erradicação do câncer de próstata que, a essa altura encontrava-se em elevado estágio de desenvolvimento”.

Com a doença diagnosticada, Jonas Koehler partia para uma intensa luta: “O acompanhamento e preparação para a cirurgia transcorreu ao longo de 2021 e 2022 já na expectativa da realização do procedimento cirúrgico. Procedimento que finalmente foi realizado ao final do mês de dezembro de 2022. Com a primeira etapa do tratamento concluída começava a segunda fase consistindo em 36 seções de radioterapia e injeções trimestrais para inibição do crescimento de novas células malignas. O tratamento com radioterapia foi concluído com sucesso em meados de junho de 2023, tendo recebido alta médica na ocasião da conclusão das seções”. Agora, mesmo com a alta médica, o baterista precisará passar por procedimentos para sua efetiva melhora, assim como constantes cuidados e monitoramento: “Atualmente começaram seções de fisioterapia para reforçar a musculatura da pelve que atrofiou no período de recuperação pós cirurgia. As injeções de hormônios mencionadas anteriormente persistirão por 3 anos, assim como monitoramento trimestral da equipe médica. A partir das seções de fisioterapia estarei apto a retomada gradativa das atividades de ensaios, gravações, etc. junto a One Of Them”.

Assista ao lyric vídeo de “Pulverizados:

Ouça “Blind Faith” via Spotify:

Overdose Nuclear lança novo álbum, “Metal do Mangue”, carregado de críticas sociais e ambientais

Foi disponibilizado em todas as plataformas digitais o álbum “Metal do Mangue”, da banda de Thrash Metal OVERDOSE NUCLEAR, de Ubatuba/SP. Composto de nove faixas, dentre elas um cover para Cowboy Fora da Lei”, do eterno Rei do Rock Raul Seixas, o álbum ratifica a posição da banda no cenário brasileiro: depois de mais de dez anos de intensas atividades, tendo lançado uma demo e um álbum, “Metal do Mangue” torna o OVERDOSE NUCLEAR um dos principais nomes do estilo no Brasil. Verdadeiro sinônimo e exemplo de paixão e dedicação dos músicos independentes que buscam divulgar o Thrash Metal e manter viva a energia e a atitude do gênero, Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra), Gustavo Albado (baixo) e Rodrigo Kusayama (bateria) não medem esforços para criar músicas de qualidade com muito peso e agressividade.

Embora Ubatuba, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo, não seja uma cidade muito conhecida no cenário do Metal, coube ao OVERDOSE NUCLEAR contribuir para fortalecer a cena do Metal na região. Além disso, desde a sua formação, a banda tem se dedicado a promover a conscientização sobre os problemas ambientais e a incentivar ações positivas em relação ao meio ambiente. Eles utilizam sua música como uma plataforma para transmitir mensagens fortes e inspiradoras, abordando tópicos urgentes e alertando sobre as consequências da destruição ambiental. Paralelo a isso, há uma abordagem sobre questões políticas e sociais. Sobre isso, o vocalista Julio Candinho comenta: “Nesse segundo álbum buscamos trazer a narrativa para perto da nossa realidade. “Metal do Mangue” é uma antologia que mistura nossa realidade com a pura força do Metal, focada na crítica social/ambiental/política e um reflexo das nossas vidas, uma evolução do que fizemos no primeiro álbum”.

A pré-produção de “Metal do Mangue” foi realizada pelo guitarrista Marcus Goulart, enquanto a gravação, captação, mixagem e masterização levam a assinatura de Hugo Silva, do estúdio Family Mob. A capa álbum é uma obra do artista gráfico Marcelo Dod, que já havia criado artes de singles recentes.  Há duas participações especiais: Mayara “Undead” Puertas, do Torture Squad, canta em “O Julgamento”, além de trabalhar com o vocalista Julio Candinho na pré-produção dos vocais do álbum e atuando como sua professora de técnicas vocais. Em “Messias Genocida” a banda contou com a participação de Jairo Vaz Neto, vocalista da banda Chaos Synopsis

Confira o track list de “Metal do Mangue”:

1 – Metal do Mangue

2 – Devorar e Destruir

3 – Poluição Nefasta

4 – E.V.I.L.

5 – Em Seu Pior Pesadelo

6 – O Julgamento

7 – A Guerra Nunca Muda

8 – Messias Genocida

9 – Cowboy Fora da Lei (Raul Seixas cover)

Ouça álbum “Metal do Mangue” no Spotify:

Ouça “Cowboy Fora da Lei (Raul Seixas cover)” no YouTube:

Assista ao vídeo de “Messias Genocida” no YouTube:

Darkship lança novo álbum nas plataformas digitais, com produção de Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall)

A banda gaúcha DARKSHIP disponibilizou em todas as plataformas digitais seu novo álbum, “Between the Shadows”, o segundo de sua trajetória iniciada em 2010. Uma das faixas, intitulada “I Know I’m in Danger!” foi veiculada em formato de vídeo na 39º edição do Roadie Crew Online Festival, realizada no início de junho no canal oficial da revista ROADIE CREW no YouTube. Composto de dez faixas, listadas abaixo, o álbum conta com a produção de Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, em São Paulo/SP, mostrando a banda cada vez mais coesa e disposta a levar seu Dark Electro Symphonic Modern Metal para um público cada vez maior. Esta denominação, segundo o baterista Joel Pagliarini, visa criar uma referência própria para a sonoridade do grupo: “Tocamos Heavy Metal, mas, com diversas referências, indo da música clássica, sinfônica, passando pelo Pop e eletrônico, tudo isso somado às influências pesadas, juntando tudo isso num caldeirão e buscando uma pegada mais moderna. Neste novo álbum elevamos ao máximo esta ideia de criar um som próprio, e creio que atingimos o objetivo e estamos muito contentes com o resultado e recepção dos fãs”.

Além da gravação, produção, mixagem e masterização realizadas por Thiago Bianchi“Between the Shadows” entre o outono de 2019 e a primavera de 2020, houve a edição de vozes de Wagner Cappia, edição de Flávio Zanella e capa criada pelo artista gráfico Carlos Fides. O line-up da banda na época contava, além de Joel Pagliarini (bateria e sintetizadores), Ander Santos (violino orquestrais e piano) e Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), com Júlio César de Azeredo (guitarras), Rodrigo Schafer (baixo) e Adiel Veras (baixo), time responsável pelas gravações das dez faixas abaixo.

Confira o track list de “Between the Shadows”:

1. The Eagle Trapped in the Shadows
2. I’ll Be There with You!
3. I Know I’m in Danger!
4. You Raise Me Up!
5. We’ll Remember
6. Winds of Love
7. Tears of Rage
8. Between the Shadows
9. Heavenly Night
10. Upside-Down

Com o line-up estabilizado com Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal), o DARKSHIP agora foca na divulgação do álbum e nos shows que virão, bem como na finalização do DVD gravado em novembro de 2019, quando a banda embarcou em uma turnê pelo Brasil, com shows nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, ao lado dos brasileiros do NOTURNALLEDU FALASCHI e da lenda estadunidense MIKE PORTNOY, fazendo parte da turnê “Redemption Tour”, onde fez o registro de dois DVDs ao vivo, nas cidades de Limeira/SP, no Bar da Montanha e em Porto Alegre/RS no Bar Opinião.

Ouça o álbum “Between the Shadows” no Spotify:

Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:
https://www.youtube.com/watch?v=ZuznJLr09qE

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Darkship divulga a entrada do baixista Doods e participação no festival online da Roadie Crew e no programa Backstage

Depois do anúncio oficial da entrada do guitarrista e vocalista Misael Dutra à nova formação do DARKSHIP, a banda gaúcha agora divulga a entrada do novo baixista, o músico Eduardo Junges Varga Machado, conhecido nas mídias sociais por Doods Junges. Tendo atuado desde 2011 no mercado musical, o baixista teve seus primeiros contatos com o Rock ainda quando criança, através de fortes influências vindas de casa, como explicou: “Aos 7 anos ganhei meu primeiro instrumento musical, um ukulele. Desde então, o gosto pelas cordas foi crescendo a cada dia. Até que, em 2015, adquiri um contrabaixo, e foi paixão à primeira tocada. Desde então, venho estudando as baixas frequências e me aperfeiçoando cada vez mais no instrumento”.

Com o recente lançamento do álbum “Between the Shadows”, o segundo da banda, o DARKSHIP entrou em sua fase pós-pandemia à procura de um baixista que estivesse de acordo com uma proposta que reunisse habilidade e aptidão com o instrumento com carisma e entrosamento com os demais membros. Doods comenta como foi seu processo de entrada na banda: “Eu já conhecia o trabalho do Darkship há algum tempo, e fiquei muito animado assim que surgiu o convite para um teste com eles. Desde o início estive ciente da responsabilidade que seria fazer parte de um grupo tão experiente, e, portanto, dei meu melhor para agradá-los”. De acordo com o baixista, a relação com os colegas de banda tem sido a melhor possível desde sua entrada: “Me acolheram de maneira incrível e sempre estiveram presentes para ajudar em minha adaptação ao modo de operar do grupo, as músicas, etc. Fora que se trata de pessoas extremamente profissionais, o que resulta em uma qualidade sem igual de desempenho individual em cada ensaio”.

Em comunicado, o baterista Joel Pagliarini declarou: “Estamos extremamente felizes em receber Doods como novo integrante da banda Darkship. Desde o primeiro momento em que surgiu a oportunidade de tê-lo conosco, ficamos animados com a possibilidade de agregar seu talento e energia ao nosso som. Doods é um músico excepcional e sua entrada como baixista trouxe uma nova dimensão às nossas músicas. O processo de entrada de Doods na banda foi muito positivo. Ele já conhecia nosso trabalho há algum tempo e estava familiarizado com nosso estilo musical. Quando o convite para um teste chegou, ele se dedicou intensamente para mostrar o seu melhor. E podemos dizer que ele superou todas as nossas expectativas!”.

Agora com o line-up completo, com Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal), o DARKSHIP segue na divulgação de seu novo álbum, “Between the Shadows”, que será lançado neste sábado, dia 10 de maio em todas as plataformas digitais. Produzido por Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, em São Paulo/SP, o trabalho mostra a evolução do grupo nestes mais de dez anos de estrada. Nesta sexta-feira, o grupo também participará da 39ª edição do Roadie Crew Online Festival, a partir das 19h30, através do canal do YouTube da revista Roadie Crew (www.youtube.com/roadiecrewmagtv. Além disso, “Between the Shadows” também estreará no Programa Backstage da Rádio Kiss FM, que vai ao ar no domingo, dia 11 de junho, às 22h, em http://www.programabackstage.com.

Faça o pre-save do álbum “Between the Shadows”:
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Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:

Ouça o álbum de estreia “We Are Lost” no Spotify:

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Darkship oficializa a entrada do guitarrista e vocalista Misael Dutra no line-up e anuncia novo álbum

A banda gaúcha DARKSHIP anuncia a entrada oficial do guitarrista e vocalista Misael Dutra ao line-up, fortalecendo assim o time que divulgará o novo álbum, “Between The Shadows”, com lançamento programado para o dia 10 de junho. Misael é um talentoso músico de Garibaldi, cidade localizada no Rio Grande do Sul. Ele é guitarrista, violonista, professor de violão e cantor, e sua paixão pela música começou na adolescência, quando ganhou seu primeiro violão. Desde então, nunca parou de aprender e evoluir, estudando diferentes instrumentos e técnicas musicais. Ao longo dos anos, o músico passou por grandes nomes do ensino vocal da região, alcançando um nível mais avançado na parte vocal. E após isso, entrou profissionalmente na música, participando de projetos musicais e se apresentando em pubs e bares da região. Paralelo a isso, sempre foi estudando e praticando um pouco de guitarra, pois ainda enquanto fazia seu primeiro curso de violão, praticava o que aprendia na guitarra de seu irmão. Mas então adquiriu a sua própria guitarra e a vontade de sentir uma distorção cada vez mais pesada foi aumentando, até decidir de fato se aprofundar mais e fazer um curso intensivo, conseguindo assim colocar mais um instrumento em sua linha de trabalho, se tornando no início de 2021, guitarrista e fazendo linhas vocais junto com a vocalista Sílvia Cristina Schneider Knob no DARKSHIP.

O músico sente uma enorme satisfação e realização em tocar na banda. Para ele, “fazer parte do Darkship é uma experiência incrível e única, pois é uma banda que tem um som poderoso e intenso, com letras profundas e significativas”. A oportunidade de tocar na banda surgiu em 2021, quando Misael se aprofundou no estudo da guitarra e foi convidado a se juntar à banda. Para ele, foi um grande desafio, pois o DARKSHIP é uma banda muito exigente e com um nível técnico bastante elevado, mas após de dedicar ao máximo e conseguir se adaptar rapidamente ao estilo da banda, tem contribuído com seu talento e paixão pela música. Para Misael“tocar na banda é uma realização pessoal, e estou determinado a continuar evoluindo e aprimorando minhas habilidades musicais para oferecer sempre o melhor ao público”. A entrada de Misael na banda foi resultado de testes e audições realizados pelos membros do DARKSHIP. Essas etapas são comuns em processos de seleção de novos integrantes, a fim de encontrar um músico que se encaixe bem com o estilo, visão e objetivos da banda. A experiência e habilidades musicais de Misael foram fatores fundamentais para a sua escolha como novo guitarrista do DARKSHIPJoel Pagliarini, baterista e fundador da banda, tem demonstrado satisfação com a entrada de Misael. Ele destaca que “o guitarrista tem trazido novas ideias, perspectivas e energia para a banda, e que sua integração tem sido muito positiva para o grupo”.

Na opinião da vocalista Sílvia Cristina Schneider Knob, a divisão dos vocais com Misael tem sido “uma experiência interessante, pois permite uma maior dinâmica e variedade vocal na apresentação da banda, essa dinâmica vocal pode ajudar a aprimorar o desempenho da banda e adicionar mais profundidade e intensidade às apresentações e ajudar nas próximas composições. Além disso, a colaboração entre vocalistas sempre traz novas ideias e perspectivas musicais, o que pode ser inspirador e criativo para ambos”. A integração da voz masculina e feminina na música é uma técnica que muitas bandas de Metal utilizam para criar uma sonoridade mais rica e interessante, e isso tem ajudando a banda a se destacar e ter um diferencial. O DARKSHIP é uma banda de Dark Electro Symphonic Modern Metal (Heavy Metal) formada no final do ano de 2010, na cidade de Carlos Barbosa/RS e que hoje tem em seu line-up Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal). A banda apresenta influências de derivadas fontes musicais, mas nunca deixando de lado o som pesado e denso do Rock/Metal.

Com este line-up, dando continuidade ao primeiro álbum da banda, intitulado “We Are Lost”, o DARKSHIP vem trabalhando na divulgação do seu segundo álbum “Between The Shadows”, produzido por Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, e que será lançado no próximo mês. Em novembro de 2019, a banda embarcou em uma turnê pelo Brasil, com shows nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, ao lado dos brasileiros do NOTURNALLEDU FALASCHI e da lenda estadunidense MIKE PORTNOY, fazendo parte da turnê “Redemption Tour”, onde fez o registro de dois DVDs ao vivo, nas cidades de Limeira/SP, no Bar da Montanha e em Porto Alegre/RS no Bar Opinião. Esse registro tem precisão de para lançamento para o segundo semestre de 2023, e algumas músicas que farão parte do DVD já estão disponíveis em sua página oficial do YouTube, em formato de vídeo clipe ao vivo, incluindo músicas do novo álbum, “Between The Shadows”.

Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:

Ouça o álbum de estreia “We Are Lost” no Spotify:

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Royal Rage entra no cast da gravadora letã Sliptrick Records e anuncia novo line-up

Os thrashers curitibanos do ROYAL RAGE anunciam a entrada no cast da gravadora Sliptrick Records, da Letônia, que fará o lançamento de seu novo álbum, “Evolve”. Em comunicado, a banda comenta esta nova parceria: “Com muito orgulho anunciamos que agora somos oficialmente artistas da Sliptrick Records! Obrigado por confiarem em nosso trabalho e nos colocar em meio à grandes bandas! Trabalhamos com muita dedicação na finalização do “Evolve”, e o resultado final está incrível. E o melhor disso é que através da Sliptrick teremos uma distribuição maior e com grande foco na Europa, o que já almejávamos há algum tempo. Em breve anunciarmos mais detalhes sobre o lançamento oficial”.

O álbum será marcado ainda pelo retorno do baixista Airton Senna ao ROYAL RAGE. Tendo entrado na banda em meados de 2018, o músico gravou o primeiro álbum, “Conquer”, e mais três importantes singles com a banda: “Bloodlust” (2019), “Khan” e “Eyes of Glass” (2020), além das gravações de “Evolve”Airton, ao lado de Pedro Ferreira (guitarra/vocal), Sol Perez (guitarra) e Tiago Rodrigues (bateria) formam um time imbatível, como conta o frontman Pedro Ferreira: “Ter Airton de volta no time é fantástico. Além de sermos grandes amigos, já chegamos em ponto de composição que conseguimos prever o que o outro vai escrever. É algo muito louco, em apenas alguns instantes ele já entende a minha ideia e eu a dele. Uma sintonia ímpar e estou muito feliz com o resultado que ele entregou”.

“Evolve”, o novo álbum do grupo curitibano, contará com as músicas “Evolve”, “Lampião”, “Bloodlust”, “Real Dolls”, “Khan”, “Eyes of Glass”, “Into the Abyss”, “Virtual Hell”, “Cheap Addiction”, “Your Brain Will Fall”, “Seize the Pain” e “Disease and Decadence”. Na produção, o ROYAL RAGE contou com a experiência do produtor britânico Russ Russell (Napalm Death, Dimmu Borgir, The Haunted, The Exploited e At the Gates) enquanto a arte gráfica leva a assinatura já característica de Adelson Tavares.

Assista ao vídeo de “Real Dolls”:

Ouça o single “Khan” no Spotify:

Créditos da foto: Odair Soares

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Dosoro confirma participação especial do tecladista Derek Sherinian em single

A banda gaúcha DOSORO anuncia a participação especial do tecladista Derek Sherinian¸ ex-Dream Theater e atual Sons of Apollo,no single “Morena”, que será lançado no decorrer deste ano. As tratativas tiveram início em 2021, pelo Instagram, e segundo o guitarrista Edu Vignatti, a ideia seria tê-lo participando do single “Momentos”, que acabou não se concretizando. Entre idas e vindas, a colaboração deu certo: “Num primeiro momento, e sem trocadilhos, era para ele ter gravado a “Momentos”, mas no final das contas suas linhas de teclado ficaram muito bem encaixadas em “Morena”. Gostamos muito do resultado final e nem precisamos dizer o quanto estamos felizes por ter alguém que passou pelo Dream Theather em uma música nossa!”.

Derek Sherinian, que tocou na banda estadunidense entre 1994 e 1999, gravou o álbum Falling into Infinity” (1997) e diversos singles e álbuns ao vivo, como o clássico “Once in a Livetime”, de 1998. Sua carreira solo também surpreende, com uma série de lançamentos desde 1999, além de passagens pelo Black Country Communion, Yngwie MalmsteenPlanet X Sons of Apollo. A banda, que atualmente divulga o vídeo clipe de “Momentos”, comenta: “Este ano de 2023 tem sido muito produtivo, e com o lançamento de “Morena” com os teclados de Derek será um atrativo marcante para nossa trajetória. Acho que todos carregam um pouco de influências de Dream Theather e demais bandas que o Derek trabalhou, e embora nossa sonoridade seja bem diferente destas bandas, acaba enriquecendo nosso som”.

O último lançamento da DOSORO, o vídeo clipe de “Momentos”, faz parte de uma série de vídeos que serão lançados neste ano, com produção de Luiza Cioatto, da produtora Flutuante. Os vídeos contarão com a direção de Luiza Cioatto, produção de Maria Augusta Pires e produção e assistência de Henrique Garcia“Momentos” foi a primeira música que o baixista Fabrício Mussoi gravou ao entrar na banda. O músico, que também é dono do Teia Instituto Musical e do pub Teia Cultural, em Bento Gonçalves, conta que “foi muito inspirador ter alguém desse porte numa música que a gente compôs, e ainda por cima ter a oportunidade fazer um duelo de solos no final da música foi como pôr a cereja no bolo! Curto muito alguns trabalhos do Derek com o Malmsteen, Planet X, Sons of Apollo e Black Country Communion, então foi algo muito prazeroso e marcante”.

Assista ao vídeo clipe de “Momentos” no YouTube:

Ouça “Momentos” no Spotify:

Créditos da foto: Facebook/Derek Sherinian 

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Tim “Ripper” Owens participará de single da banda gaúcha Segregatorum; confira detalhes!

A banda gaúcha SEGREGATORUM contará com a participação especial do vocalista estadunidense Tim “Ripper” Owens em seu novo single, intitulado “Last Night ov The World”, que fará parte do álbum “Path Worse Than Death”, com previsão de lançamento para o próximo semestre. Conhecido pela sua passagem marcante pelo Judas Priest e por inúmeros projetos, Ripper entrou no mundo da música ainda na década de 1980, mas foi através da banda Winter’s Bane que seu nome começou a aparecer, com o lançamento do álbum “Heart of a Killer”, de 1993. De lá pra cá, além da participação no Priest nos álbuns “Jugulator” (1997) e “Demolition” (2001), fez parte do Iced Earth e da banda de Yngwie Malmsteen. Dentre outras bandas e participações especiais, trabalha atualmente com o KK’s Priest e lançou neste ano o EP solo “Return to Death Row”, com o nome de Ripper.

Para o vocalista Lucas Lazzarotto, a banda escolheu “Last Night ov The World”, como encerramento do álbum “Path Worse Than Death” justamente pela participação de Ripper e o resultado bombástico desta união: “A participação do Ripper foi majestosa, digna de fechar o álbum com chave de ouro, e escutar a empolgação dele cantando a letra e fazendo vocais mais agressivos do que o habitual é uma experiência animal. “Last Night…” é uma música grudenta com uma pegada arrastada característica de um Black Sabbath, e contém grooves dignos de colocar o Sepultura de molho, e diria que a voz do tio “Ripper”, deu o toque que faltava para realçar essa peça imponente.”

O guitarrista Edu Vignatti nos dá mais detalhes sobre esta parceria: “Sim, Tim Ripper Owens está em uma das músicas novas da Segregatorum! Um dia eu e o Lucas escrevemos num rascunho os nomes de todos os músicos que gostaríamos que participassem de algo com a banda, e que a gente curtia, e logo depois pensei: “vou mandar uma mensagem pro Ripper!”. Achei que ele não ia responder, mas ele me retornou a mensagem e para nossa surpresa ele gravou tudo em dois dias, e mandou a frase “Gonna sound killer”. Quando ouvi a primeira vez fiquei impressionado, pois é muito mais Death Metal que eu imaginava, e a galera pirou quando ouviu. Foi muito gratificante ver uma música que eu e o Lucas criamos sendo cantada por um de nossos ídolos, e também ver como soa poderosa essa música. Keep in metal!”.

SEGREGATORUM está trabalhando na finalização do álbum com o produtor Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, localizado na cidade natal da banda, Bento Gonçalves. Para as gravações do baixo o duo contou com a participação especial de Alex Carrion, músico que já transitou entre bandas de Melódico, Progressivo e Neo Clássico e que atualmente integra o Vikram. As partes de bateria ficaram a cargo de Thiago Caurio, do Atomic Elephant Keep Them Blind. “Last Night ov The World” será lançado em breve em todas as plataformas digitais.

Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover) no Spotify:

Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover) no YouTube:

Créditos da foto: Maria Pires

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One of Them é destaque no site Rebel Rock e participará de live no Instagram

Com a demo-tape “I Am One of Them”(2009) recém disponibilizada nas plataformas digitais, a banda de Thrash Metal gaúcha ONE OF THEM segue divulgando este relançamento digital e também seu mais recente trabalho, o EP “Blind Faith”, de 2019. Composta atualmente por GG Mussi (vocal), Jeff Witt Ivan Santos (guitarras), Alexandre Guterres (baixo) e Jonas Koehler (bateria), a banda segue trabalhando nas composições de um novo registro e anuncia sua participação em uma live no Instagram do site Rebel Rock, comandado por Sergiomar Menezes. A live será realizada no dia 26/04, quarta-feira, às 19h, no seguinte link: https://www.instagram.com/rebelrockrs. Neste aguardado bate-papo a banda vai contar um pouco de sua história, bem como suas influências, os planos futuros e muitos mais.

E o próprio site Rebel Rock destacou o trabalho da banda recentemente, na seção “Bandas que você precisa conhecer”, onde repassou a trajetória da banda desde sua fundação, em 2004, quando o embrião da ONE OF THEM não passava de um bando de velhos amigos sedentos em tocar Thrash Metal. Prestes a completar 20 anos de atividades, o guitarrista Jeff Witt comenta: “Quando iniciamos a banda nem imaginávamos que um dia estaríamos dividindo o palco com os ícones do Thrash Overkill no Bar Opinião ou que estaríamos lançamento um EP super bem produzido uma década depois da primeira demo. Neste período também tivemos a oportunidade de tocar em ótimos festivais e dividir o palco com grandes bandas, em lugares 100% underground ou em casas de shows grandes. Tem sido uma história incrível e com certeza seguirá por muito tempo. O Thrash Metal está no nosso sangue!”. 

Confira o texto do Rebel Rock aqui:
https://rebelrockrs.blogspot.com/2023/03/bandas-que-voce-precisa-conhecer-one-of.html.

Ouça “I Am One of Them” no Spotify:

Ouça a faixa “Sadistic Blinder” no YouTube:

Créditos da foto: Day Montenegro

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Em podcast, guitarrista Felipe Machado diz que “Maniacs in Japan” é o “Loco Live” do Viper

Foi disponibilizado no Spotify o novo episódio do RENATOCAST, trazendo uma entrevista com a lendária banda brasileira VIPER, que esteve tocando recentemente em Porto Alegre no Angra Fest, realizado em 26/03 no Auditório Araújo Vianna. Na ativa desde a década de 1980, a banda foi responsável por revelar ao mundo o vocalista Andre Matos, com quem gravou os clássicos “Soldiers of Sunrise” (1987) e “Theatre of Fate” (1989). Sem o icônico frontman, o grupo seguiu sua carreira com grande sucesso, chegando a tocar no Japão. Entre idas e vindas, o VIPER conta hoje Leandro Caçoilo (vocal), Kiko Shred e Felipe Machado (guitarras), Pit Passarell (baixo) e Guilherme Martin (bateria).

Neste bate-papo realizado com Felipe Machado Guilherme Martin, o podcaster Renato Sanson abordou o retorno da banda com a nova formação, as expectativas para o novo álbum, “Timeless”, que será lançado no próximo mês, e a participação no festival Summer Breeze, onde farão uma homenagem à Andre Matos com Angra e ex-integrantes do Shaman. Sobre o Summer Breeze, o guitarrista comentou sobre a experiência do grupo em tocar em eventos grandes e na abertura de shows de bandas como o Metallica, na década de 1990.

A conversa chegou também ao álbum “Maniacs in Japan”, gravado em terras nipônicas durante a turnê do álbum “Evolution”, em 1993, com o guitarrista comparando o disco com “Loco Live” do Ramones, devido à sua velocidade acima da média: “Esse disco tem realmente uma energia foda. Esse disco marcou a vida de muita gente, até mesmo pela época em que saiu. Foi uma época importante para muita gente. Muita gente fala do “Maniacs in Japan” com carinho. Eu ouvi o disco outro dia, é um disco muito louco, é muito rápido. Outro dia me falaram que é o “Loco Live” do Viper, é um Viper meio estilo Ramones”.

Ouça o podcast no Spotify:

Créditos das fotos: Glauco Malta

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Confira o novo single do Bipolar Mockers, “Straight Down to Hell”

Seguindo a campanha de lançamento do novo disco da banda BIPOLAR MOCKERS em parceria com OCARADOMETAL, o avatar do futuro chamado JoeFire voltará a assumir as redes de Ian Garbinato, mais conhecido como O Cara do Metal”, através de hack para contar sobre essa nova música, intitulada “Straight Down to Hell”. A narrativa segue o lançamento do primeiro single, “Dial 666”, que foi um reposicionamento importante pra carreira da banda BIPOLAR MOCKERSOCARADOMETAL é o estrategista desse lançamento e possuí mais de um milhão de seguidores nas suas redes sociais.

Ouça “Straight Down to Hell” no Spotify:

Ouça “Straight Down to Hell” no YouTube:

JoeFire é um cantor em formato de avatar criado exclusivamente para este projeto, e que está vivendo num futuro distópico e utiliza da internet para se comunicar com o presente. Desta forma, ele começa a tentar hackear os perfis do influenciador OCARADOMETAL. Após o sucesso dessa missão, OCARADOMETAL decide ajudar JoeFire a lançar seu disco e assina com o artista avatar no seu selo Heavy Future Records. O primeiro lançamento desta parceria foi o single “Dial 666”, e também o primeiro lançamento do selo. Ao todo serão lançados três singles antes do “Digital Hell” ser liberado.

Um relato de JoeFire sobre a última sexta feira: “Acordei como em todos os dias, mas algo estranho aconteceu. Encontrei um telefone antigo em minha casa e, por pura curiosidade, digitei o número 6-6-6. Para minha surpresa, um portal misterioso se abriu em meu quarto. Sem hesitar, eu atravessei o portal e fui parar diretamente no inferno. A paisagem infernal era aterradora: tudo estava destruído, almas atormentadas gritavam por ajuda e uma forte atmosfera de medo permeava o ambiente. Inicialmente, fiquei perplexo com o que vi, mas logo comecei a explorar o inferno com uma curiosidade mórbida. Depois de passar algum tempo no inferno, decidi que era hora de sair e encontrar um caminho de volta para casa. Segui em frente e, depois de várias tentativas, consegui encontrar um portal para voltar ao mundo real. Essa experiência singular mudou minha perspectiva sobre o mundo”.

Crédito da foto: João Paulo Mantovani

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Pettalom anuncia show no Extreme Noise Fest e efetiva a vocalista Amanda Antunes

A banda de Heavy/Gothic Metal PETTALOM, de Tatuí/SP, após apresentação no Tatuí Metal Fest,  com a estreia da vocalista Amanda Antunes (da banda Rubywoo e também esposa do  baterista  e ex-integrante sempre participante Ricardo Menezes), acaba de efetivá-la e confirmá-la no posto de vocal feminino oficial do PETTALOMAmanda já havia participado como atriz do polêmico clipe da faixa “Caroline” na época em que Ricardo também era baterista oficial do Pethallian e no passado acompanhou muitas fases das bandas PettalomPethallian e a extinta Soturnia. “Caroline”, aliás, foi composta inicialmente na casa de Ricardo pelo guitarrista e também ex-Soturnia e PethallianRodrigo Momberg.

Após a próxima apresentação do PETTALOM, que será realizada na 21º edição do Extreme Noise Fest em Itapetininga/SP, no dia 15 de abril, Amanda realizará,  segundo ela, um antigo desejo de fazer parte do PETTALOM e de forma oficial e fixa. A banda toda está muito feliz e satisfeita com essa surpresa: “A liga ocorreu de forma forte e rápida logo após a excelente performance de Amanda ao vivo nas músicas “Ashes Garden” e “Mr.Lovecraft”. Salve o Metal, todas as bandas parceiras da cena e o Pettalom agora entra num novo capítulo bastante aguardado há tempos: ter uma excelente vocalista, amiga e frontwoman em seu cast!”. Neste evento o grupo contará ainda com a participação especial da vocalista Ana Laura Teotônio, que gravou o recente video clipe oficial “Mr.Lovecraft”. O festival terá em seu line-up as bandas PerceptionVulture e Fire Hammer, que subirão ao palco do Rock Bar Pub (Rua José de Almeida Carvalho, 782) à partir das 21h.

O lançamento mais recente do PETTALOM é o single e vídeo clipe de ”Mr. Lovecraft”, uma versão repaginada da música lançada originalmente no EP “Requiem – Bastidores do Fim”, de 2009. Agora, com  a efetivação de Amanda AntunesFrater Gusion (vocal), Fernando Almeida Rafael Saraiva (guitarras), William Morgan (baixo), Cerbo (bateria) e Rafael Braz (teclados, Enorion) se preparam para mais shows e o lançamento do EP “The Agnostic”que deverá ser lançado em breve. Ao todo serão quatro faixas, sendo elas: “The Howlings of Nachash”“Mr. Lovecraft”“23 Years Ago ( Little Scarlet Pretty One)” e “Sybil (Honour and Blood 1841/1888)”Completarão o EP as bônus tracks “The Lust Witch” e “No Regret”, esta última uma homenagem ao saudoso tecladista Bruno Selmer, do Silent Cry, que participou da demo “Ancient Sacraments”, de 2004.

Na foto, formação que gravou o vídeo clipe de “Mr. Lovecraft”.

Assista ao vídeo clipe de “Mr. Lovecraft”:

Ouça “Mr. Lovecraft” no Spotify:

Crédito da foto: Rafael Braz

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Finita inicia parceria com a LBN Agency e divulga show com o Rebaelliun

Os gaúchos da FINITA anunciam parceria com a agência de shows LBN Agency, que a partir de agora será responsável pelo booking de shows da banda pelo Brasil. O objetivo do grupo, segundo seus integrantes, é tocar em outros estados e expandir sua área de atuação, principalmente atingindo novos públicos. A ideia da FINITA é fazer miniturnês pelo Brasil, começando por Santa Catarina e Paraná, e depois chegando ao sudeste e nordeste até o final do ano. Os shows farão parte do processo de divulgação do EP “Above Chaos” e do elogiado vídeo clipe da faixa “Lucifer’s Empire”, produzido por Paulo Issler, com cenas gravadas no Studio Top, onde atuaram Jênifer Arruda e Manuela Kelling.

Assista ao vídeo clipe de “Lucifer’s Empire:

O próximo show de Luana (vocal), Portela (guitarra), Allison (baixo), Guilherme (teclado) e Pablo (bateria) será realizado no dia 06/05, em Pelotas/RS, na 11º edição do tradicional festival Sounds From the Grave, com a participação das bandas Rebaelliun (que também faz parte do cast da LBN) e Pacta Corvina. O evento será realizado no Galpão, localizado na Rua José do Patrocínio, 8, com ingressos custando R$ 25,00, pelo site Sympla e na hora.

Para adquirir ingressos:
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Ouça o EP “Above Chaos” no Spotify:

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Segregatorum divulga capa e track list de “Path Worst Than Death”

A banda gaúcha SEGREGATORUM anuncia mais informações sobre o tão aguardado novo álbum, que levará o título de “Path Worst Than Death”. Composto de oito faixas, incluindo a já conhecida versão acústica de “Embers Fire”, do Paradise Lost, o álbum traz ainda a participação do vocalista Tim “Ripper” Owens na faixa “Last Night ov The World”. Formado pelo vocalista Lucas Lazzarotto e pelo guitarrista Edu Vignatti, o grupo tem trabalhado novamente com o produtor Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, localizado na cidade natal da banda, Bento Gonçalves. Para as gravações do baixo o duo contou com a participação especial de Alex Carrion, músico que já transitou entre bandas de Melódico, Progressivo e Neo Clássico e que atualmente integra o Vikram. As partes de bateria ficaram a cargo de Thiago Caurio, do Atomic Elephant Keep Them Blind.

Confira o track list de “Path Worst Than Death”:
1 – “Kirsty”
2 – “Dominandi”
3 – “La Miserie Nostri”
4 – “We have To Die for Ourselves”
5 – “Tragedy Lovers”
6 – “Embers Fire” (Paradise Lost Acoustic Cover)
7 – “Lurking Pain”
8 – “Last Night ov The World” – Feat. Tim “Ripper” Owens

A arte da capa mais uma vez foi elaborada pelo vocalista Lucas Lazzarotto, que assinou as artes do debut, EP ao vivo e singles anteriores. Enquanto a parte sonora passeia por várias camadas musicais, a temática lírica segue com influências do universo “Hellraiser”, criado por Clive Barker. Em “Path Worst Than Death”, conforme explica Lucas Lazzarotto, a banda segue a seguinte direção artística: “o álbum vai permear tudo o que a de mais vil e repugnante no ser humano, pois, como o próprio título sugere “um caminho pior que a morte”, é justamente a própria vida nesse mundo, com todas as corrupções, imoralidades, doenças, lamentações, tragédias e misérias da nossa raça, a realidade é bem pior que a ficção e torcemos para que o apocalipse chegue logo… E por mais que sua vida seja perfeita, você continua ameaçado por doenças, autoengano, infelicidade, maldade, traição, corrupção, dor e limitações.”. Ainda sem data de lançamento, o álbum será precedido por singles e vídeo clipes, que serão divulgados em breve.

Ouça o álbum “Embers Fire” (Paradise Lost cover) no Spotify:

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Créditos da foto: Maria Pires

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Podcast fala sobre a falta de acessibilidade em casa de shows para portadores de deficiência

Já está no ar o novo episódio do RENATOCAST, podcast comandado por Renato Junior Justin Rosa, mais conhecido no meio metálico como Renato Sanson, dos sites Road to Metal Heavy and Hell. Com mais de dez anos dedicados à música, e agora investindo no formato podcast, Renato iniciará uma série de episódios voltados ao Heavy Metal e suas mais variadas experiências como imprensa especializada do estilo e como consumidor, destacando neste episódio “Lá vem a história: Acessibilidade em casa de shows” os problemas relacionados à falta de acessibilidade em casa de shows para pessoas portadoras de deficiência.

Crédito:Uillian Vargas

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Renato, que é cadeirante, tem realizado dezenas de coberturas de shows durante todos estes anos, de shows undeground ao mainstream, de casas de shows pequenas à estádios, e na maioria das vezes em que foi exercer seu trabalho como imprensa, ou até mesmo como público pagante, ficou refém da falta de estrutura e planejamento das produtoras. Vale lembrar que há uma lei destinada às pessoas portadoras de deficiência, a lei nº 10.098, vigente deste 2000, que em seu 12º artigo, declara: “Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e comunicação”.

No episódio, Renato relembrou o espanto do baterista Aquiles Priester (Angra, Hangar, Edu Falaschi) ao vê-lo no público e declarou “tu é o primeiro cadeirante que vejo num show de Metal!”Renato também citou sua experiência no show do Kiss em Porto Alegre em 2012, realizado no Ginásio Gigantinho, quando enfrentou problemas para poder realizar a cobertura do evento, devido justamente à falta de um local adequado para pessoas portadoras de deficiência. O podcaster comenta: “Apesar de termos a lei 10.098, falo sem medo de errar que 90% dos locais a nível BRASIL não atendem os requisitos. Falando então em casas de shows, menos ainda. É muito importante que possamos colocar o assunto em pauta e tenhamos a chance de debatê-lo, já que se trata de um público que poderia estar consumindo estes shows em maior número, mas a falta de acessibilidade acaba impondo muitas barreiras. Desta forma, todos saem perdendo”.