A banda carioca de Thrash Metal FORKILL anuncia a entrada do baixista Eduardo Martins, músico que já passou pelas bandas Vox Mortem, na qual foi fundador e ChaoticSystem. O novo responsável pelos graves já está ensaiando com Igor Rodrigues (guitarra/vocal), Ronnie Giehl (guitarra) e Rodrigo Tartaro (bateria) e deverá fazer sua estreia nos palcos em breve. Segundo o guitarrista e vocalista Igor Rodrigues, “entramos em um pequeno hiato a fim de encontrar um novo baixista, e após ensaiarmos com alguns candidatos, chegamos a um consenso de que Eduardo seria a opção perfeito. Estamos muito felizes em efetivá-lo na banda, pois além de ter uma bagagem e experiência, agregará muito ao nosso som!”.
O FORKILL, que se prepara para lançar seu terceiro álbum, intitulado “Sick Society”, lançou recentemente dois vídeos para promoção do álbum: um lyric vídeo da faixa “Merchants of Faith” e um vídeo clipe de “The Seed”. O lançamento do trabalho será feito pela gravadora Dark Sun Records e contará com 12 faixas inéditas e uma regravação para a faixa “Killed At Last”. A capa de “Sick Society” é assinada por Marcelo DoD, enquanto o lyric vídeo é uma produção de Wanderley Perna e o vídeo clipe de “The Seed” produzido por Felipe Borges (Tellus Estúdio) e imagens de Ramon Melo.
Foi lançado o novo single da banda OVERDOSE NUCLEAR, intitulado “Poluição Nefasta”, dando uma amostra do que está por vir com o novo álbum, “Metal do Mangue”, com previsão de lançamento para o final do ano. “Poluição Nefasta” marca uma nova fase na trajetória do grupo, que está completando 10 anos de atividades. O single também marca a estreia do baterista Rodrigo Kusayama, que ao lado de Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra) e Gustavo Albado (baixo) trabalhou com afinco na produção do novo material. A capa do single e do álbum foram criadas por Marcelo Dod, enquanto o guitarrista Marcus Goulart ficou responsável pela pré-produção instrumental. As músicas foram gravadas no Family Mob, com produção, captação, mixagem e masterização a cargo de Hugo Silva. “Poluição Nefasta” contou com a pré-produção dos vocais por Mayara Puertas, vocalista do Torture Squad.
“Metal do Mangue” será lançado em formato físico pelo selo Bigorna Records, e além do track list composto por oito faixas autorais contará com um cover ainda não revelado e a participação especial de dois vocalistas em duas músicas distintas. Novos singles serão disponibilizados até o lançamento de “Metal do Mangue”. O lançamento do single “Poluição Nefasta” ratifica a posição da banda quanto a preocupação com as mudanças ambientais, e toda a renda obtida nas plataformas digitais com o single será revertida para o Grupo Tamoio de Ubatuba (https://www.instagram.com/tamoio.ubatuba), que tem realizado um trabalho de imensa importância na cidade natal do grupo, Ubatuba, litoral norte de São Paulo.
Segundo o vocalista Julio Candinho, “a música “Poluição Nefasta” é uma crítica direta ao avanço predatório que tem ocorrido em áreas preservadas por todo território nacional nas últimas décadas e amplificados nos últimos anos, e que essa poluição não gera só resíduos, mas acarreta em dezenas de problemas sociais e ambientais, inclusive na nossa cidade natal, uma das cidades com maior área de mata atlântica preservada do país. O avanço dos prédios e empreendimentos gigantescos sem um mínimo retorno e investimento em infraestrutura! E a nossa maneira expormos esses problemas e uma renda para ajudarmos a luta contra essa situação desastrosa!”.
No dia 28 de julho será lançado o primeiro single do álbum “Metal do Mangue”, intitulado “Poluição Nefasta”. A nova música do OVERDOSE NUCLEAR traz das profundezas dos mangues uma mensagem forte sobre os rumos sombrios da nossa sociedade, seguindo aquilo que a banda vem apresentando desde sua primeira demo: fortes críticas à sociedade, sobretudo à questão ambiental. Oriundos da cidade de Ubatuba, localizada no litoral norte de São Paulo, Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra), Gustavo Albado (baixo) e Rodrigo Kusayama (bateria) reverterão todo o valor arrecadado digitalmente com o single para o Grupo Tamoio de Ubatuba (https://www.instagram.com/tamoio.ubatuba), que tem realizado um trabalho de imensa importância com a natureza local. Em 2020 a banda fez uma apresentação virtual com o intuito de promover e colaborar com o projeto “Salve um Rio”, trabalho voluntário criado pelo grupo para buscar soluções para a preservação e limpeza do Rio Tavares (e outros locais degradados da cidade), que passa por diversos bairros da cidade de Ubatuba, desembocando na praia do Itaguá, ao lado de um ponto turístico, a Praça da Baleia.
Tanto a capa do single quanto do álbum foi criada por Marcelo Dod e todo seu processo de gravação foi realizado no Family Mob, com produção, captação, mixagem e masterização a cargo de Hugo Silva. O guitarrista Marcus Goulart ficou responsável pela pré-produção instrumental. “Metal do Mangue” será lançado pela Bigorna Records e contará com nove faixas, sendo uma delas um cover e duas músicas com participações especiais.
A banda mineira HOLOCAUSTO WM está iniciando a última fase das gravações de seu novo álbum, intitulado “Krieg: Die Religion Der Menschheit”, título em alemão que em português significa “Guerra: A Religião da Humanidade”. Esse álbum é mais um dos vários projetos criados pela banda para celebrar os 35 anos de lançamento do clássico álbum “Campo de Extermínio”, provavelmente um dos 10 álbuns mais reverenciados do Metal sul-americano de todos os tempos. As homenagens da banda não se reduzem somente aos 35 anos deste álbum, mas também aos grandes discos lançados pela Cogumelo Records no ano de 1987: Chakal com “Abominable Anno Domini”, Mutilator com “Immortal Force” e Sarcófago com “I.N.R.I.”. O título em alemão também é uma homenagem às grandes bandas da alemanha, principalmente ao Sodom, uma das maiores inspirações do guitarrista Valério Exterminator.
“Krieg: Die Religion Der Menschheit” terá ao todo 18 músicos envolvidos, sendo que a maioria como vocalistas e os demais como guitarristas solos. Em alguns casos, os convidados significam um grande resgate, pois estão fora da cena por mais de 25 anos. Dos 15 convidados apenas um não participou de alguma banda de BH/MG na década de 1980, até porque não tinha nascido. O vocalista Markin representará uma banda pioneira do Metal de Belo Horizonte, o grande Sagrado Inferno, que segue em atividade. As letras obviamente sustentam a temática da banda, bem como a língua portuguesa. Os vocalistas convidados foram responsáveis pela criação das letras e serão os protagonistas nas gravações. O war trio do HOLOCAUSTO WM, Valério Exterminator (guitarra/vocal), Manfredo War Tank (bateria e vocal), Rafão The Trigger (baixo e vocal), participará como backing vocals. Paralelo às gravações a banda continua recrutando seus aliados através do projeto “Holocausto WM Allies”:, que no momento se encontra com 54 alistados. Para mais informações, basta entrar em contato com Valério Exterminator via WhatsApp: 31999428882.
Em paralelo o HOLOCAUSTO WM também divulga o álbum “Made In War”, em comemoração ao aniversário de “Campo de Extermínio”. O trabalho apresenta 18 músicas, sendo 15 músicas gravadas e lançadas entre 2020 e 2021 e mais três músicas que são versões de 2022 para três clássicos do álbum “Campo de Extermínio”, lançado em 1987. As músicas são “Campo de Extermínio”, “Regimento da Morte” e “Scoria”.
Foi lançado nesta sexta-feira, 24 de junho, o novo single da banda gaúcha RAGE IN MY EYES, para a música “Surrounded By Black Mirrors”. A música também está sendo lançada em formato de vídeo, com imagem e som retiradas do vindouro DVD ao vivo “And Then Came The Theater”, gravado em janeiro no Teatro Bruno Kiefer, na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre. O lançamento do single e vídeo nesta sexta-feira celebra o início da miniturnê com o Angra, que percorrerá as capitais da região sul, iniciando em Florianópolis (24/06) seguido de Porto Alegre (25/06) e Curitiba (26/06). No set list, o grupo mesclará as músicas do debut “Ice Cell” (2019) e do EP “Spiral” (2021).
Jonathas Pozo (vocal), Magnus Wichmann (guitarra), Pedro Fauth (baixo) e Francis Cassol (bateria) lançarão um novo single e vídeo em 21 dias seguindo o cronograma do projeto “Spiral Experience”, mostrando todas as músicas do DVD “And Then Came The Theater”. E é através do projeto que os fãs poderão concorrer a ingressos, CDs, DVDs, camisetas, worskshows exclusivos, bem como conferir o DVD na íntegra no YouTube ao adquirir a versão física de “And Then Came The Theater”, cujo conteúdo completo será exclusivo.
Assista ao vídeo de “Surrounded By Black Mirrors”:
Ouça o single “Surrounded By Black Mirrors” no Spotify:
Após a ótima receptividade do single “Desert Soldier”, principalmente nos EUA e Japão, o power trio gaúcho CRAZY CARPES se prepara para lançar a segunda parte da música, intitulada “Desert Soldier II”, com lançamento para o dia 24/06. Esta continuação ajudará o ouvinte a compreender melhor a história. Meio homem, meio Deus, dessa forma é que o soldado do deserto era conhecido, de acordo com as escrituras encontradas no antigo Egito. Ninguém havia encontrado seu corpo até esta operação secreta. Ele descobriu uma forma de manipular a gravidade e o tempo, o que possibilitou a abertura de uma fenda no espaço-tempo. Com esse poder passou a ser cobiçado pelos senhores da guerra. Viagem no tempo, sequência de Fibonacci, mistério, fazem parte segunda obra épica.
Assim como os registros anteriores, a arte da capa leva a assinatura do artista gráfico Peter Rodriguez, enquanto que a produção foi realizada pela própria banda em seu estúdio particular. Marcelo Carpes (guitarra/vocal), Maurício Carpes (bateria) e Alex Osterkamp (baixo) vem numa crescente sequência de trabalho com o lançamento do álbum “Metal Tapes” e do single “Desert Soldier” em 2021, e para os próximos meses prometem mais singles e um novo álbum completo.A música contou com a participação de Rodrigo Longhi nos vocais.
A banda gaúcha ARCANA MEA está divulgando a capa e o pre-save do novo single, intitulado “Rejeitado”, que será disponibilizado nas plataformas digitais no dia 17 de junho. A música faz parte de uma série de lançamentos que o grupo está promovendo, tendo iniciado o projeto com “Parasita”, lançada em março. Douglas Correa (guitarra/vocal), Gabriel Vargas (guitarra), Gabriel Azevedo (baixo) e Jeferson Oliveira (bateria) utilizaram a mesma logística que o single anterior, gravando as partes de bateria no estúdio AkazaProduções e os vocais no Bethelstudio, enquanto os instrumentos de cordas foram gravados no home studio do guitarrista GabrielVargas. Em relação a produção, toda a parte de equalização e mixagem ficou a cargo de GabrielVargas, assim como a arte da capa, criada novamente pelo guitarrista.
Nesse novo single a banda fala sobre um homem que relata o sentimento de rejeição e desprezo que está passando, o quão isso o deixou doente mentalmente e consequentemente o resultado violento disso. Em “Rejeitado” a banda resolver fazer algumas experiências sonoras, como explicou Gabriel Azevedo: “Buscamos climas mais pesados, andamentos lentos e rápidos, mesclando o agressivo com climas obscuros, arrastados, algo novo em nossas composições com o objetivo de causar impacto nos ouvintes”.
Com quase vinte de anos de estrada, a banda gaúcha THUNDER FORCE retorna de uma hibernação obrigatória devido a pandemia e além de já trabalhar em material inédito, também tem buscado parcerias para os primeiros shows depois de mais de dois anos inteiramente restritos aos ensaios. Abrangendo uma sonoridade que engloba diversos estilos de Heavy Metal, a banda já contou com várias formações, mas hoje ganha forças com seu line-up mais duradouro, completado em 2018, com Márcio Oliveira (vocal) Leonardo Fernandes (guitarra) Marlon Martins (guitarra) Raul Giacomon (baixo) e Gabriel Brunelli (bateria).
O THUNDER FORCE já contabiliza o lançamento de um EP, dois singles e um vídeo clipe, e agora após 17 anos de sua formação, está em estúdio gravando seu álbum de estreia, sem título definido. Segundo o guitarrista Leonardo Fernandes, o trabalho contará com oito composições próprias, criadas desde o retorno da banda em 2018. A previsão de lançamento do material é para o primeiro trimestre de 2023, e conforme o guitarrista comenta, “no decorrer de nossa história fomos destaques nos meios de comunicação de música pesada e agora, com esta formação tão sólida e criativa, estamos mais do que confiantes na preparação deste primeiro álbum, que mostrará todas as novas características adquiridas nesta nova fase, sempre pensando em evolução”.
Formado no início de 2005, o THUNDER FORCE tem em seu DNA diversas influências dentro do Heavy Metal, Rock Clássico e Progressivo. Em seu currículo constam inúmeros shows pelo Rio Grande do Sul e trabalhos como o single “Sonhos e Pesadelos” (2006) e o EP “Silence In Darkness”(2008), que conta com quatro composições. Também neste período a banda foi destaque de uma revista nacional especializada em Heavy Metal, em uma seção de bandas emergentes no país, tendo seu corrente trabalho muito bem aceito pela crítica especializada, e finalmente em 2010, com “Stranger Calling My Name”, o último trabalho lançado. Entre 2014 e 2018 a banda ficou em pausa, para retornar com força total. No leque de influências do grupo estão nomes como Iron Maiden, Helloween, Blind Guardian, Megadeth, Metallica, Dream Theater, Death e Symphony X.
Para saber mais informações sobre a banda e como contratá-la para shows, basta entrar em contato através do e-mail wargodspress@gmail.com ou através de suas redes sociais. O grupo também busca parcerias com bandas de outras regiões, formando assim um intercâmbio com todos os cantos do Rio Grande do Sul e Brasil.
Ouça o single “Stranger Calling My Name” no Spotify:
Ouça o single “Stranger Calling My Name” no YouTube:
Depois de todos os percalços da pandemia, a INNER CALIGULA finalmente faz sua estreia oficial nos palcos. Será no dia 05 de junho, a partir das 16h, no Gravador Pub (Conde de Porto Alegre, 22) de Porto Alegre, na 31ª edição do True Metal Fest. Vinicius Colombo (vocal), Daniel Cardoso e Andy Furtado (guitarras), Igor Natusch (baixo) e Filipe Telles (bateria) tocarão ao lado das bandas Aurascent, SyringaVulgaris e Ossos. O grupo irá apresentar várias das músicas que estarão no primeiro álbum de estúdio, que está em fase de produção, incluindo as faixas “Inner Caligula” e “Lost Cosmonaut”, lançadas como singles em 2020. Ingressos no local custam R$ 25,00 e antecipados pelo PIX (51) 98921-3848 (todo ingresso antecipado ganha um CD). A INNER CALIGULA estava pronta para começar uma série de shows após a aparição no programa televisivo Radar, da TVE-RS (que está disponível no canal da banda no YouTube), mas a chegada da pandemia acabou atrasando os planos. Interessados em agendamento de shows podem entrar em contato pelo e-mail innercaligula@gmail.com ou através da Wargods Press.
Para o baixista Igor Natusch, foi uma longa espera: “Estávamos em um momento muito bom e, de repente, tudo parou pelo caminho. Então, dá para imaginar a sede que estamos de subir em um palco e mostrar nossa música para os fãs de Heavy Metal! O Gravador Pub é um lugar comprometido com o trabalho autoral e acaba sendo um ótimo espaço para darmos o pontapé inicial. Sabemos que a pandemia segue por aí, exigindo cuidados da nossa parte, mas acreditamos que, com os cuidados devidos, chegou a hora de fazer a coisa acontecer”. Em abril, a banda concluiu as gravações de bateria do que será o primeiro álbum da INNER CALIGULA. As gravações aconteceram no Black Stork Studio, em Caxias do Sul/RS, com a produção de Renato Osorio e assistência de Thiago Caurio. Vídeos e fotos das sessões foram compartilhados nos perfis da banda nas redes sociais. A próxima etapa é a gravação de guitarras e baixo, o que deve acontecer nos próximos meses. O baterista Filipe Telles comenta a experiência: “Para as gravações da bateria, foram privilegiados arranjos diretos e sólidos, além de extrair o melhor som possível do kit. A sala que escolhemos foi imprescindível na dinâmica, assim como a escolha dos profissionais que conduziram o processo de gravação. Ficamos muito satisfeitos com o resultado e acreditamos que as partes da bateria estarão cumprindo seu papel em contar cada história das músicas que serão lançadas”.
Acaba de ser lançado o vídeo clipe da faixa “Strike Back”, da banda sueca de Power Metal THE LIGHTBRINGER OF SWEDEN, em parceria com a Odin Management. O vídeo contou com a direção, filmagem e edição por Daniel Wahlström da Heavy Groove Media. A música fará parte do álbum “The New World Order”, com lançamento previsto para o segundo semestre. Serão dez faixas de um intenso Power Metal, com mixagem e masterização assinadas pelo produtor Fredrik Nordström (At the Gates, Arch Enemy, Dark Tranquility, In Flames, Opeth), do Studio Fredman, enquanto que a capa é uma criação da artista gráfica Isabell Sarstedt com o guitarrista Lars Eng. Além disso,“Strike Back” faz parte da coletânea virtual “United Metal Alliance – Europe Against Bloodshed in Ukraine”, ao lado de bandas como Tyran Pace, Axe Crazy, Altair, Ancillotti, Venator, Hitten e Stallion. A coletânea foi lançada apenas no Bandcamp, disponível no seguinte link: https://unitedmetalalliance.bandcamp.com/album/europe-against-blodshed-in-ukraine.
O THE LIGHTBRINGER OF SWEDEN surgiu em 2017 e dois anos depois já estava despontando como uma grande revelação do Power Metal sueco ao lançar uma série de singles, culminando com o debut “Rise of the Beast”, em 2020. Em suas fileiras está o vocalista Herbie Langhans, conhecido por fazer parte do Seventh Avenue e mais recentemente pela sua atuação como músico de apoio do mega projeto Avantasia. O músico, que também fez parte do Sinbreed, tem atuado em diversos outros projetos, como Beyond the Bridge, Firewind, Radiant, Sonic Haven, Steel Rhino e Whispers in Crimson. Além de Herbie, o grupo tem como força motriz o guitarrista Lars Eng, responsável pelas composições, letras, produção e artes gráficas. Completam a banda Carsten Stepanowicz (guitarra solo), Johan Bergqvist (baixo) e Tobbe Jonsson (bateria).
Foi lançado o vídeo clipe da faixa “Silence is Shame”, da banda paulistana THE ANGER, com a participação da vocalista Simone Santos. A música faz parte do CD “Tales from the City – Part 1”, lançado recentemente em formato físico através dos selos Tales From The Chaos e Heavy Metal Rock. O vídeo clipe foi gravado entre novembro de 2021 e março de 2022 e contém uma introdução com áudios reais de familiares e amigos comentando o caso da menina Ágatha Félix, no qual a letra é baseada. A criança de 8 anos foi morta com um tiro de fuzil, em setembro de 2019, no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. A menina estava dentro de uma kombi com a mãe quando foi baleada nas costas por um policial.
Rafael Orsi (guitarra, baixo e vocal), Fábio Moysés (bateria) e Aivan Moura (vocal e teclados) tem como foco letras com críticas sociais e mostrando o dia a dia da população com seus mais variados problemas. A letra de “Silence is Shame” é um protesto contra a opressão da polícia sobre o povo da periferia e da favela. A música tem uma mudança brusca e acaba de forma inesperada simbolizando como a vida da menina Ágata foi terminada também de forma abrupta pela violência policial.
O trio também está divulgando, além do CD em formato físico, sua nova linha de merchandising, já disponíveis em sua loja na plataforma Shopee. No site é possível adquirir a camiseta oficial da banda e uma caneca personalizada com a arte da capa.
A banda mineira de Heavy Metal WHITE DRAGON PROJECT está na reta final das gravações de seu segundo álbum, “The Story of Gaia”, sucessor de “Prepare For The Changes”, lançado em 2019. No primeiro álbum o grupo apresentou um Heavy Metal tradicional com algumas influencias de nomes como Iron Maiden, Helloween e JudasPriest, causando uma boa impressão nos fãs de Metal tradicional e imprensa especializada. Segundo o vocalista Leo Rodrigues, as gravações do álbumforam uma experiência fantástica, “pois aproveitamos a questão da pandemia para fazer esse segundo álbum, e como eu estava presente ajudando na criação de todas as músicas, posso dizer que me esforcei ao máximo para que tudo saísse da melhor forma possível, e que todos da banda também se esforçaram para que o resultado fosse o desejado”.
Ainda de acordo com o vocalista, há algumas diferenças entre os trabalhos: “Começando por ser um álbum conceitual, onde todas as músicas tem uma ideia que se linka com a próxima música na cronologia dos acontecimentos históricos. Tem também a questão de ser um álbum mais pesado, mais denso não só na concepção do CD mais também nas letras, bem mais complexo que o primeiro”. Leo Rodrigues também dá um spoiler sobre o que espera do álbum e do retorno aos palcos: “Espero que tenha a mesma aceitação do primeiro álbum, e que possa abrir novas possibilidades para a banda, com relação ao retorno aos palcos, final de maio já iremos começar os ensaios para retornar com as apresentações, e ao vivo é outra história, estamos loucos para sentir essa energia novamente e vamos tremer o chão por onde a White Dragon passar”.
Formado por Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo), Rafael (teclados) e Alisson (bateria), o WHITE DRAGON PROJECT tem trabalhado com o produtor Jr. Bonora na finalização do álbum, responsável por sua masterização e mixagem. A capa do álbum foi assinada pelo designer gráfico Rômulo Dias, refletindo a temática lírica, onde o grupo entra mais uma vez no mundo das civilizações antigas, onde várias teorias se fundem com a realidade da nossa história.
A banda de Power Metal STEELGODS acaba de disponibilizar seu álbum de estreia, “Olitizack”, em todas as plataformas digitais. Lançado inicialmente em formato físico, acompanhado de um livro, o CD engloba toda a experiência do grupo adquirida ao longo de 24 anos de estrada. Formada em 1998, a banda lançou apenas uma demo e alguns singles nesse período, e com “Olitizack” pretende abrir caminho para novos registros em estúdio. O lançamento digital vem acompanhado da excelente receptividade do vídeo clipe para a faixa “The Dream”, lançado em abril. Gravado na Fazenda Coruputuba no interior de Pindamonhangaba, o clipe narra um sonho detalhando um mundo dominado por distópicos dogmas religiosos, princípios que transformaram o planeta em um lugar vazio e corrompido pela guerra.
As onze faixas do trabalho mostram Nelson Bonito (vocal), Diego Correa (guitarra), Elton Silvarum (guitarra), Fabrício Castilho (baixo), Saulo Carvalho (bateria) e Matheus Lisboa (teclado) usando e abusando de um Power Metal calcado no melhor do estilo, com muita melodia, peso e inspiração, tornando “Olitizack” um dos melhores álbuns do gênero lançados neste ano. Para adquirir o álbum ou o livro, basta entrar em contato através do e-mail steelgodsofficial@gmail.com ou enviando uma mensagem para o Instagram ou Facebook da banda, listados logo abaixo.
Foi lançado no último dia 22 de Maio o vídeo clipe para a faixa “The Dream”, presente no álbum de estreia “Olitizack”, já disponível em formato físico e com lançamento digital agendado para o dia 04/05. Segundo explicação da banda STEELGODS, o conceito do disco “Olitizack” inicia-se com um sonho revelador. A faixa “The Dream” narra esse sonho detalhando um mundo dominado por distópicos dogmas religiosos, princípios que transformaram o planeta em um lugar vazio e corrompido pela guerra. O videoclipe “The Dream” espelha este mundo distópico através de frases e imagens, um trabalho que exprime contestação e Heavy Metal. O local escolhido para as filmagens foi a fazenda Coruputuba, importante vila industrial de Pindamonhangaba, interior de São Paulo, que atualmente está em sono profundo diante do valor cultural e histórico que ela merece. Assim como em “The Dream”, Coruputuba viu seu valor e amor ser consumido por princípios questionáveis. O vídeo produzido pelo estúdio Vibe Vale e já está disponível no canal da banda no YouTube.
Assista ao vídeo clipe:
Composto de 11 faixas voltadas ao Heavy/Power Metal, o debut do STEELGODS já está disponível em formato físico, acompanhado de um livro ilustrado que conta a história distópica que envolve o álbum através do personagem Olitizack. O grupo, que é formado por Nelson Bonito (vocal), Diego Correa (guitarra), Elton Silvarum (guitarra), Fabrício Castilho (baixo), Saulo Carvalho (bateria) e Matheus Lisboa (teclado), também divulga o pre-save do álbum nas plataformas digitais. Para adquirir o álbum ou o livro, basta entrar em contato através do e-mail steelgodsofficial@gmail.com ou enviando uma mensagem para o Instagram ou Facebook da banda, listados logo abaixo.
Foi lançado o debut da banda sergipana TOOCRAZY, intitulado “Chaotic”. Transitando entre estilos como Grindcore, Crust, Thrash, Death Metal e Crossover, o trio formado Yhuri Tojal (guitarra e vocal), Crisly Silva (baixo) e Rodrigo Menezes (bateria) forjou oito faixas intensas, agressivas e pesadas, que refletem o caótico mundo em que vivemos. A produção do álbum contou com a assinatura de Thiago Bezerra, que também ficou responsável pela masterização e mixagem. A captação da bateria ficou por conta de Danilo Viana. “Chaotic” foi gravado em Aracaju/SE no Maca Records e Estúdio Três entre julho de 2021 e fevereiro de 2022. A mixagem e masterização foi realizada em São Paulo/SP no Madness Music entre fevereiro e março de 2022. A arte da capa foi criada por André Honorato (Ossos Cruzados) e finalizada pelo baixista Crisly Silva.
Para entender um pouco mais o conceito do álbum, o grupo resumiu o tema de cada música, onde “Insanity”, a faixa de abertura, aborda a insanidade humana na busca cega por poder e as suas consequências, enquanto “O Estandarte”, única faixa cantada em português, fala sobre um império antes indestrutível, que é acometido por diversos eventos inexplicáveis, levando a sua total decadência até o vazio. “Violation”, a terceira faixa, trata do tema da tecnologia, uma poderosa e perigosa ferramenta nas mãos dos que detêm o poder. Desde a total vigilância das pessoas comuns, até a manipulação em massa. Na sequência, “Wasteland”, falando sobre a situação de várias pessoas que vivem em total estado de alerta, lutando pra sobreviver e vivenciando todos os horrores inimagináveis em zonas de guerra, campos de refugiados e etc. Já “Sorrow, Madness, Hate and Disgrace” trata sobre o sentimento de estar perdido e em total desesperança em relação ao mundo em que vivemos. Um mundo de tristeza, loucura, ódio e desgraça.
As últimas três faixas seguem retratando os problemas que nos assolam diariamente, como “Living in Hell”, que indaga: O colapso final da humanidade está por vir? O que o futuro nos reserva? Ou será que já estamos vivendo o próprio inferno? A penúltima faixa, “Swallowed”, diz para todos lutarem o máximo que puder contra toda a loucura e caos, mas avisa: esteja ciente de que no final o mundo vai te engolir. Finalizando o track list, “Plague of Chaos” traz de volta o tema do caos e a fragilidade da sociedade em meio a eventos e apocalípticos e imprevisíveis. Atualmente com Joarlan Smith na bateria, Yhuri Tojal (guitarra e vocal) e Crisly Silva (baixo) dão seguimento na divulgação do álbum, disponível em todas as plataformas digitais e em formato físico, podendo ser adquirido através do Facebook ou Instagram da banda. O show de lançamento do álbum será realizado no dia 06/05, em Aracaju, e mais informações serão divulgadas em breve.
Lançado exatamente dois anos após o debut “Endless Suffering”, o single “Parasita” inaugura uma nova fase na carreira da banda gaúcha ARCANA MEA. Douglas Correa (guitarra/vocal), Gabriel Vargas (guitarra), Gabriel Azevedo (baixo) e Jeferson Oliveira (bateria) agora investem em letras em português, buscando expor com mais consistência e clareza suas ideias, além de investir em novas estruturas musicais no que se refere aos vocais. “Parasita” é uma amostra do novo trabalho, que virá com mais músicas em português, tratando de temas importantes como depressão, rejeição e corrupção, como explicou o vocalista Douglas Correa em entrevista para o webcast Tavernano ano passado, que buscou referências em bandas brasileiras nesta nova fase: “exemplos de bandas cantando em português não faltam dentro do pais, e é algo que a gente vem desenvolvendo, como um objetivo da banda e estamos trilhando esse caminho”.
Outra novidade na produção da banda é a confecção da capa do single pelo próprio guitarrista Gabriel Vargas, onde a arte ilustra uma pulga. Para o guitarrista e artista gráfico, a música representa realmente um parasita: “Quando colocamos no papel os assuntos que trabalharíamos no disco, e consequentemente, na programação dos singles, um dos primeiros temas veio de imediato: parasita. Mas não estamos falando do parasita em si, e sim das pessoas que grudam na gente como verdadeiros parasitas, ou melhor dizendo, sangue sugas, que usam e abusam da nossa boa vontade. Acho que posso falar pela banda quando digo que começar esta nova fase através de “Parasita” foi uma das melhores decisões que tomamos. Tanto a letra, quanto a sonoridade e a própria capa representam muito bem este recomeço. E não esquecendo: que venham os shows que a pandemia nos tirou!”.
Na última terça-feira, 08/03, o canal do YouTube HEAVY CULTURE conversou com Nicholas Barker, baterista do Brujeria e com passagens marcantes pelo Dimmu Borgir e Cradle of Filth. O músico britânico, considerado um dos melhores na sua área, também assumiu as baquetas do Lock Up desde sua fundação, em 1998 até seguir outros caminhos em 2017, tendo gravado quatro álbuns com o super projeto de Metal extremo. Dentre suas influências estão nomes como Neil Peart, Gene Hoglan, Clive Burr, Nicko McBrain, Dave Lombardo, e Pete Sandoval. E para falar sobre suas origens, influências, pelas bandas que passou e planos futuros, o staff do canal recebeu Barker para um bate-papo franco e descontraído, destacando o tempo pelo qual passou pelo Testament, em 2007, relembrando inclusive um show em São Paulo: “Tocar com o Testament foi fantástico, foi ótimo. Houve muita especulação recentemente que eu seria o novo baterista, mas não, não é verdade, apenas para a tour, e isso foi quando Gene (Hoglan) desistiu. Algumas semanas atrás todo mundo na indústria da música achava que era eu que iria substitui-lo, mas não, não era eu. Mas foi muito divertido tocar e fazer turnês com o Testament, me diverti muito, especialmente no Brasil. Eu comemorei meu aniversário em São Paulo! Tocar Thrash Metal no Brasil é uma coisa meio louca, o público fica agitado. Todas as vezes que toquei no Brasil o público foi incrível. É muito diferente dos outros países”.
Ainda sobre o Testament, o músico comentou um pouco mais sobre os rumores de sua possível volta às baquetas da lenda do Thrash: “Eu realmente fui um membro do Testament por um curto período de tempo até ter alguns problemas de imigração nos EUA. Então fui deportado e enviado de volta para o Reino Unido. Esse foi meio que o fim da minha experiência com o Testament. Ainda somos grandes amigos e quando Gene desistiu algumas semanas atrás, sim, eu fui considerado para o trabalho”. E questionado sobre seu maior desafio, o baterista conta: “eu diria que meu maior desafio é o estúdio, sempre porque sofro de uma ansiedade muito forte, assim que eles dizem “gravar” minha mente enlouquece. Tenho muita insônia durante o período em estúdio e tudo que eu ouço é o “click track” sempre que tento dormir à noite, isso é horrível, o estúdio realmente fode com minha cabeça e com minha ansiedade. Na situação ao vivo é muito diferente porque há a emoção, a multidão os fãs, é menos clínico, há uma sinergia com o público”.
Recentemente o baterista participou do álbum solo de Biff Byford, vocalista do Saxon, intitulado “School of Hard Knocks”. Sobre sua experiência com esta lenda viva do Metal mundial, Barker deu mais detalhes, relembrando também sua amizade com o produtor Andy Sneap, que já trabalhou em discos do Saxon: “eu conheço o Biff há algum tempo, porque sou muito amigo do Andy Sneap, o produtor musical. Ele toca no Judas Priest agora, e ele cresceu muito perto de onde eu moro, nós éramos amigos desde a adolescência e quando ele estava na banda de Thrash nos anos 80 Sabbat… Eles provavelmente são a melhor banda de Thrash do Reino Unido de todos os tempos. Eles eram caras locais quando nós éramos crianças, nós os seguíamos pelos shows locais, nós carregávamos todos os seus equipamentos e então, eventualmente, começamos uma amizade e isso foi nos anos 80… Na verdade eu gravei as demos de pré-produção do Saxon para o álbum “Battering Ram” com o Andy no Backstage Studios, porque o Nigel, o baterista do Saxon, teve um aneurisma cerebral, então ele estava no hospital e não podia tocar bateria então ele me perguntou se eu faria a bateria para a pré-produção do Andy. A antiga banda do Andy, Hell, fez uma turnê no Reino Unido com o Saxon alguns anos atrás e eu era o gerente de turnê do Andy e ele estava no Hell na turnê do Saxon, então eu conhecia os caras do Saxon e Biff me perguntou se eu realmente gostaria de tocar bateria em algumas músicas… Para mim, ser convidado para tocar bateria no álbum de Biff foi muito especial porque o Saxon são heróis locais nesta parte do Reino Unido, foi meu primeiro show e foi bastante simbólico para mim. Você nunca pensa em fazer esse tipo de coisa ou fazer parte disso porque você é como um fã assistindo isso. Se alguém tivesse me dito quando eu tinha 11 anos “um dia você vai tocar sua bateria no álbum do Biff Byford” ninguém acreditaria em mim!”.
Para conferir o bate-papo completo com Nick Barker, acesse:
O HEAVY CULTURE tem dedicado o mês de março aos bateristas, e após ter conversado com Abaddon, ex-Venom, e Nicholas Barker, do Brujeria, agora receberá Lee Harrison (Monstrosity e Terrorizer), no dia 15/03, epara finalizar o mês especial, no dia 29/03 será a vez de Perry Strickland, do Vio-Lence, contar um pouco de sua trajetória. O canal também conversou com o brasileiro Anderson Tiago, do canal do YouTube NWOTHM Full Albums, que ao longo dos anos tem trabalhado com afinco na propagação da New Wave of Traditional Heavy Metal pelo mundo. O bate-papo foi realizado pela correspondente na Alemanha, Deny Hexenschuss, onde foi abordado o interesse de Anderson (hoje radicado na Holanda)por este subgênero do Heavy Metal e como funciona seu trabalho com o canal.
Fundada há quase 40 anos, a banda estadunidense AT WAR segue na ativa com seu Thrash Metal, tendo em frente o baixista e vocalista Paul Arnold, que ao lado do guitarrista Shawn Helsel mantém intacta as características daquela década de ouro para o estilo e que tornou a banda “cult” com os álbuns “Ordered to Kill” (1986) e “Retaliatory Strike” (1988). Para falar sobre esta trajetória e planos futuros, o canal do YouTube HEAVY CULTURE bateu um papo com o frontman, que revelou estar sempre trabalhando em material novo, mas sem previsão de lançamento no momento, mas que deverão tocar uma música inédita no Maryland Deathfest, festival que será realizado em maio nos EUA.
Sobre o visual baseado em temas bélicos, Paul Arnold contou que se trata de algo que sempre o acompanhou desde criança: “Em primeiro lugar, éramos todos grandes fãs dos fãs de filmes da Segunda Guerra Mundial. Meu pai lutou na Segunda Guerra Mundial, então eu tive uma conexão direta apenas com essa geração, e quando criança ficava assistindo aos filmes da Segunda Guerra, onde nos primeiros dias eles usavam imagens reais nesses filmes em vez de atuação. Era muito legal ver essas coisas, mas como era uma criança, não sabia nada sobre os horrores da guerra. Então ao crescer eu carreguei isso comigo e depois durante a guerra do Vietnã, enquanto criança, eu via isso na TV o tempo todo. Meu irmão mais velho poderia ter sido convocado e não foi, mas nessa idade eu tinha uma ligação direta com os caras que estavam indo para o Vietnã também. Então ao crescer era algo que eu carregava comigo”.
Ainda sobre a temática que influenciou o AT WAR, o baixista/vocalista comentou, deixando claro que não há motivações políticas na banda: “Qual é a forma de agressão mais sincera do planeta? É a guerra. Boa, ruim ou indiferente, é a coisa mais agressiva que os humanos fazem, quer dizer, nenhuma outra criatura se mata como nós. Mas para nós era a imagem… Todo mundo está em guerra com alguma coisa, em vez de reclamar sobre isso e choramingar e chorar, saia e declare guerra ao que está incomodando você em sua vida e assuma o controle. Essa era a ideia toda, então era natural que todo o motivo da guerra tivesse surgido com as armas e a camuflagem e os cintos de bala… Não estávamos tentando fazer nenhuma declaração”.
Para conferir o bate-papo com Paul Arnold, acesse:
O HEAVY CULTURE também estreou seu novo quadro, Heavy Ladies, com o episódio “Mulheres do Rock que admiramos”, com a participação de diversas mulheres ligadas à imprensa e canais de música nacionais.
A banda de Heavy/Power Metal STEELGODS anunciou a pré-venda de seu primeiro álbum, “Otilizack”, com lançamento programado para março. E dentre o material disponível está um livro ilustrado que conta a história distópica que envolve o álbum através do personagem Olitizack. A temática aborda uma distopia em que as religiões, por uma fé cega, acabam causando uma guerra global e sufocando os sentimentos, cabendo ao personagem a condução por este mundo obscuro da decadência religiosa. O livro conta com 76 páginas e ilustrações assinadas por Fabrício Castilho, que além de comandar os graves da banda, também é o responsável pela capa do álbum e sua temática. A decisão da banda em lançar um livro junto com o CD foi unânime, conforme contou o multitarefas Castilho: “Com o lançamento de “Otilizack” estaremos unindo grandes paixões: Heavy Metal e literatura. Então, nada melhor do que criar um livro exclusivo contando a história do álbum e também uma peça teatral, o que dará ao ouvinte uma nova dimensão de tudo o que envolve a temática e trajetória do personagem Olitizack. Vale ressaltar que as ilustrações do livro são criações abstratas referente às músicas onde cada música tem a sua respectiva imagem. Notamos que há uma grande parcela do público de som pesado que também ama literatura, o que nos dá certeza de estarmos no caminho certo”.
Confira os itens da pré-venda:
CD – R$ 29,90
Livro (colorido) – R$ 44,90
Livro (preto e branco) – R$ 34,90
Camiseta – R$ 44,90
Combo (CD, livro colorido e camiseta) – R$ 94,90
Para adquirir algum dos itens basta entrar em contato através do e-mail steelgodsofficial@gmail.com ou enviando uma mensagem para o Instagram ou Facebook da banda, listados logo abaixo. O valor do frete será calculado individualmente e separadamente. A pré-venda está sendo realizada durante o mês de fevereiro, e a partir de então será feito o pedido dos produtos e em cerca de 30 dias a banda realizará o envio.
“Otilizack” contará com 11 faixas, dentre elas “Mandragora”, lançada recentemente como single do álbum. Segundo a banda, a música fala da natureza caótica e corrupta dentro deste mundo que criaram para Olitizack, tudo envolto em um potente e consistente Heavy Metal. Nelson Bonito (vocal), Diego Correa (guitarra), Elton Silvarum (guitarra), Fabrício Castilho (baixo), Saulo Carvalho (bateria) e Matheus Lisboa (teclado) também divulgam o track list do álbum, disponibilizado abaixo. E para falar sobre o lançamento, Matheus Lisboa e Fabrício Castilho participarão do podcast/talk Troca de XP, no dia 23/02, às 20h, no seguinte link: www.twitch.tv/gtarsistv.
Foi lançado nesta sexta-feira o single de estreia da banda gaúcha AD OMINOUS, intitulado “Ruin”. Formado em 2021, o grupo é formado por Carlos (bateria), Cristian (guitarra/vocais), Igor (guitarra/vocais), Lucas Carbonera (baixo) e Luiz Felipe (guitarra/vocais), time que busca criar uma sonoridade baseada em diversas influências, flutuando entre os diversos subgêneros do Metal. “Ruin” tem uma sonoridade focada no Death Metal melódico. A música, gravada no estúdio SoundStorm, em Bento Gonçalves/RS, foi produzida, mixada e masterizada por Ernani Savaris, enquanto que a arte da capa foi assinada pela fotógrafa Aline Bedin e logotipo criado por ChristopheSzpajdel.
Segundo a banda, a temática do single fala de uma amizade em que havia uma relação de confiança, que gradativamente se perde devido à ganância e ambição de um dos lados. O baixista Lucas Carbonera dá mais detalhes sobre “Ruin”: “Foi muito interessante trabalhar nesta música após nossa saída do Segregatorum. Tomamos um tempo para compor, para deixar como queríamos, e como já tocamos juntos há alguns anos, o processo foi bem tranquilo. Embora o fator pandemia tenha atrasado alguns processos, creio que conseguimos atingir nossos objetivos com sucesso, já abrindo caminho para o lançamento do EP”. Programado para sair no primeiro semestre, o primeiro EP do AD OMINOUS terá cinco faixas autorais e receberá o título “The Struggle: Alpha”.
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