Tag Archives: Som Do Darma

Sob diferente perspectiva estética, novo EP do Fanttasma é lançado e reúne várias convidados especiais

Entre as participações em “Sailing”, destaque para a vocalista do Torture Squad, Mayara Puertas

O Fanttasma é um projeto artístico sem vínculos estéticos capitaneado pelo multi-instrumentista, compositor e produtor musical Rafael Augusto Lopes (ex-Torture Squad, Eternal Malediction).
“Another Sleepless Night”, o disco de estreia, foi lançado em 2013, inicialmente disponibilizado apenas no Bandcamp. Após impressionante demanda, a gravadora Warlock acabou lançando o álbum em CD.
“Another Sleepless Night” recebeu indicações entre “Melhores do Ano” e foi muito elogiado pela imprensa especializada: “(…) o resultado ficou impressionante.” (Brasil Metal História); “(…) não deve nada para nomes estrangeiros como Opeth, The Ocean e Katatonia.” (Rock On Stage); “Grande estreia.” (Hard And Heavy); “O Fanttasma é uma das maiores revelações do metal brasileiro…” (Metal Temple); “Imperdível e altamente recomendado!” (Hell Divine).

Sete anos é um longo período para não se esperar por grandes mudanças. Ainda mais de um projeto como o Fanttasma que nunca se limitou musicalmente.
“Sailing”, novo EP do grupo lançado no último dia 14 de Maio, reúne três composições inéditas, “Mars Is Here”, “Major Overhaul” e “Sailing”, que são a mais recente tradução do desejar artístico de Rafael Augusto Lopes. Uma proposta musical livre, plural, inclusive em sua concepção, já que em “Sailing” Lopes promove uma reunião de músicos de altíssimo nível, entre eles a vocalista do Torture Squad, Mayara Puertas, responsável pelos vocais principais em “Mars Is Here”.

“Durante as gravações de minha participação com o Living Metal no Casanegra Studio, fui surpreendida pelo convite do Lopes para participar do projeto gravando vozes para a faixa “Mars is Here”. Foi uma gravação inusitada que me tirou totalmente da minha zona de conforto dos guturais. Talvez seja uma das canções mais melódicas para a qual emprestei minha voz. Fiquei muito feliz com o resultado. É uma honra contribuir em um projeto do Rafael Augusto Lopes que é um grande guitarrista e produtor, e que fez parte da história do Torture Squad.”, comentou a vocalista.

Outros convidados especiais em “Sailing” incluem Victor Cutrale (vocal em “Major Overhaul”), Daniel Wegan (vocal em “Sailing”), Stella Rocha (backing vocals em “Mars Is Here”), Lucas Emidio (bateria em “Mars is Here” e “Major Overhaul”) e Rafael Paiola (backing vocals em “Mars Is Here”). A capa de “Sailing” também é uma pintura a óleo sobre tela do artista Rafael Romanelli (também guitarrista do Living Metal).

De acordo com Rafael Augusto Lopes, as músicas de “Saling” foram compostas há mais ou menos dois anos.

“Eu estava totalmente dedicado à música dos meus clientes e deixei essas de lado. Mas no segundo trimestre de 2019 tirei da gaveta e começamos a gravar. Tive dúvidas se era o período certo para lançar com tudo o que nós todos estamos vivendo, mas nós precisamos continuar. E sou muito grato aos músicos que me acompanharam nessa jornada e fizeram essas músicas se tornarem realidade.”

A respeito do direcionamento estético do EP, Lopes completou:
“Para mim o Fanttasma não tem nenhuma amarra musical, o que fez com que essas três músicas novas sejam bastante diferentes entre si, e também diferentes do primeiro álbum. Isso não significa que os próximos trabalhos vão soar parecidos com “Sailing”, nem que vão soar parecidos com o “Another Sleepless Night”. Aos poucos a identidade do Fanttasma vai se tornando mais clara e englobando todas essas sonoridades”.

Para ouvir “Sailing” nas plataformas digitais, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/35WV0Ut
Deezer: https://bit.ly/2WUVczy
iTunes: https://apple.co/3cwXlrA
Google Play: https://bit.ly/3fIBuzw
Amazon: https://amzn.to/2WvwOFA
Youtube: https://bit.ly/2zLsXLI

O disco de estreia do Fanttasma, “Another Sleepless Night”, também foi recentemente relançado para todas as plataformas digitais de música.
Para ouvir, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/2WCJwRI
Deezer: https://bit.ly/2yENUYm
iTunes: https://apple.co/2yCzUhN
Google Play: https://bit.ly/2Wb86tQ
Amazon: https://amzn.to/2SKbNF3
Bandcamp: https://bit.ly/2YJZ1d9
Youtube: https://bit.ly/2xMna86

Mais Informações:
www.facebook.com/fanttasmamusic
www.instagram.com/fanttasma.music
www.youtube.com/fanttasmamusic

Depois da estreia em Live com mais de 12 mil visualizações, Noturnall anuncia lançamento do show do DVD “Made In Russia” na íntegra e também novo single, “Cosmic Redemption”

No último dia 03 de Maio, o Noturnall fez história mais uma vez ao ser uma das primeiras bandas brasileiras a realizar a transmissão de um show pelo formato streaming-live. Na ocasião, a transmissão do DVD “Made In Russia”, em menos de uma hora, bateu a incrível marca de mais de 12 mil visualizações entre todas as plataformas combinadas: Youtube, Instagram e Facebook.

O repertório do show no DVD “Made In Russia” procurou reunir os principais clássicos da carreira do Noturnall, embora com ênfase nas novas composições escritas com a atual formação da banda que conta com Thiago Bianchi (vocal), Mike Orlando (guitarras), Saulo Xakol (baixo) e Henrique Pucci (bateria).

A boa novidade é que o show do DVD “Made In Russia” será agora disponibilizado na íntegra no Youtube a partir do dia 13 de Julho, Dia Mundial do Rock, e também apenas em áudio para as plataformas de música digital.

Se não bastasse, “Cosmic Redemption”, a faixa inédita presente em “Made In Russia”, e que também estará presente no novo álbum do Noturnall, será lançada como single no dia 18 de Junho.

O vocalista Thiago Bianchi comentou a respeito dos dois lançamentos.

“Cosmic Redemption dará nome ao novo álbum e é uma música que já vínhamos tocando em shows ao longo do último ano, inclusive foi muito pedida nos shows de nossa última tour com Mike Portnoy pelo Brasil. Portanto, achamos que faz sentido lançá-la antes do próprio disco, como single.

Aliás, algo interessante para acrescentar, é que no dia 18 de Junho, que será seu lançamento, será meu aniversário, além de aniversário de um ano do anúncio nova formação e também marcará um ano exato da gravação dessa turnê pela Rússia! Estamos muito felizes em poder dividir com nosso público esse momento tão especial.”

Mais Informações:
www.noturnall.com
www.twitter.com/noturnall
www.facebook.com/noturnall
www.instagram.com/noturnall
www.youtube.com/noturnallofficial

Brave: já disponível novo videoclipe “Wake The Fury”

Faixa faz parte do novo álbum da banda, “The Oracle”, lançado em Fevereiro

São mais de 20 anos de estrada! Várias Demos, EPs, dois álbuns e dezenas de shows e participações em festivais.
Na imprensa especializada, não apenas sobram elogios, como a alcunha de “criadores do brutal power metal”.
O Brave está de volta!

Depois da épica estreia com “The Last Battle” (2012) e do celebrado aperfeiçoamento em “Kill The Bastard” (2016), o Brave lança seu novo álbum, “The Oracle”.
Gravado e mixado por Marcio Teochi no Teochi Studio em Itu/SP e masterizado no estúdio Absolute Master em Capivari/SP, “The Oracle” reúne oito faixas: “Intro”, “Firestorm”, “The Oracle”, “We Fight for Odin”, “Valhalla”, “Wake The Fury”, “Fall To The Empire” e “We Burn The Heart”.

“The Oracle” foi lançado em fevereiro em um evento fechado para imprensa na Full House em São Paulo e já está disponível em todas as principais plataformas digitais de música:
Spotify: http://bit.ly/2PDdW3O

Deezer: http://bit.ly/39jvBFl

Claro Música: http://bit.ly/2PGkzSZ

Amazon: https://amzn.to/2TdxxcO

Google Play: http://bit.ly/3cniMvC

Youtube: http://bit.ly/2PGH4qD
A banda que é formada por Sidney Milano (vocal), Ricardo Carbonero (baixo), Carlos Alexgrave (bateria) e Carlos Bertolazi (guitarra), promete lançar videoclipes para todas faixas do álbum. Depois do primeiro para “Fall To The Empire”, agora foi a vez de “Wake The Fury”. Com produção e edição do próprio guitarrista Carlos Bertolazi, o videoclipe “Wake The Fury” do Brave já está disponível no canal oficial da banda no Youtube:

https://youtu.be/VpityvG8JJc

Assista também o videoclipe “Fall To The Empire”: https://youtu.be/kRNUKhVH7QQ

A versão em CD Físico de “The Oracle” tem distribuição exclusiva da Anti Posers Records. Para pedidos no atacado, acesse: https://www.facebook.com/antiposersrecords

O CD está disponível para venda no varejo em todo Brasil pela Die Hard Records: http://bit.ly/3daTxNA

Mais Informações:
www.facebook.com/BravePowerMetal

www.instagram.com/bravepowermetal
www.youtube.com/BRAVEPowermetal
www.soundcloud.com/bravepowermetal-1


Warshipper propõe conceito de esterilidade social em novo álbum “Barren…”

Previsto para ser lançado em Junho, o terceiro álbum cheio do quarteto contará com a participação especial de Fernanda Lira da banda Nervosa

O conceito de grotesco surgiu na história da arte ainda na Roma antiga durante a Renascença. Porém, talvez, nunca tenha existido outra linguagem capaz de expressar tão bem o conceito de arte grotesca do que o death metal. Não obstante, são em tempos sombrios, como o atual, em que o grotesco exerce protagonismo perante o belo. De forma que é chegado, então, o momento do Warshipper assumir-se protagonista nesse movimento de música extrema.

Formado em 2011, o Warshipper nasceu já constituído de muita experiência, afinal, reúne em seu line-up um ex-Bywar, Renan Roveran (guitarra/vocal), e um ex-Zoltar, Rodolfo Nekathor (baixo/vocal), além de outros dois exímios músicos, Rafael Oliveira (guitarra) e Roger Costa (bateria). Até aqui lançaram dois álbuns, “Worshipper of Doom” de 2015, e “Black Sun” de 2018, e um single, “Atheist”, de 2019. Em termos de palcos, já fizeram dezenas de shows expressivos, alguns ao lado de atrações internacionais como Warrel Dane (Nevermore/Sanctuary – RIP), Enthroned, Besatt, entre outros. Ademais, no ano passado, realizaram uma de suas mais importantes empreitadas: uma bem-sucedida turnê europeia que contou com 10 shows em sete países: Alemanha, Bélgica, Holanda, França, Áustria, Eslováquia e República Tcheca.

De volta aos estúdios, o Warshipper prepara agora aquele que pretende ser o seu mais importante álbum até aqui: “Barren…”.
“Barren…”, terceiro álbum cheio do quarteto, está sendo gravado no Casanegra Studio em São Paulo/SP sob produção de Rafael Augusto Lopes (Zumbis do Espaço, Living Metal), e vai reunir 11 faixas inéditas: “Barren Black”, “Axiom”, “Respect!”, “Rabbit Hole”, “Embryo”, “Numb – Pleasures of Possession”, “Beneath The Burden”, “Licking The Wounds”, “Anagrams Of Sorrow”, “Compulsive Trip” e “Knowing Just As I (Detachment)”.

De acordo com Renan Roveran, “Barren…” será o primeiro disco conceitual do Warshipper e sugere a definição de esterilidade sob uma perspectiva social.
“O disco retrata, através de leituras distintas, a perspectiva “estéril” dos sujeitos diante de predefinições de padrão de normalidade que são impostas pelas sociedades em suas mais diversas facetas, seja por questões de gênero, raça, orientação sexual, dependência química ou mesmo condição emocional/mental”, explica o músico que complementa: “Ao nos propormos à desconstrução de tais padrões, em diversos níveis, nos depararmos com essa dolorosa realidade: uma visão inóspita quanto à felicidade e sensação de valor. A vida é cruel, traumática, e quanto mais compreensão disso temos, mais negativa é a perspectiva. Estéril, de fato.”

Ainda de acordo com Renan, embora possa ser considerado um disco conceitual, “Barren…” explora o tema com pluralidade, de forma que cada música pode ser resolvida individualmente, mesmo que todas as 11 faixas estejam conectadas pelos aspectos traumáticos de como nossa sociedade propõe-se a funcionar.
“Todas e todos, individualmente, temos nossas dores, traumas e sofremos com o impacto da sociedade em que estamos introduzidos, porém, é impossível não perceber que há determinados grupos que são vítimas  
de uma segregação condicional estúpida e que sem dúvida estão mais expostos aos flagelos das imposições de nossos sistemas sociais, políticos e religiosos. E assim como a desconstrução subjetiva, a empatia é uma das principais ferramentas para nos sensibilizarmos com estas causas e vencermos, juntos, os desafios herdados do meio em que fomos criados. É um caminho sem volta, sem fim, mas é apenas a partir do momento em que nos disponibilizamos abertos à luta contra o preconceito, intolerância e diferenças, que teremos a oportunidade de aprender e descobrir mais sobre nós mesmos. Estamos abertos a isso e nossa sincera demonstração dessa atitude é através da arte. Eis aqui mais esse álbum do Warshipper: “Barren…””

Previsto para ser lançado no Brasil em Junho pela gravadora Songs For Satan, “Barren…” contará com a participação especial de Fernanda Lira na faixa “Respect!”. A vocalista da banda Nervosa esteve no Casanegra Studio com a banda no início desse mês de Fevereiro gravando sua colaboração.

Outras informações sobre o álbum, inclusive data de lançamento, serão divulgadas em breve.

Mais Informações:
  
www.facebook.com/warshipper
www.instagram.com/warshippermetal
www.youtube.com/warshipperband

Plataformas de Música:
Spotify: https://spoti.fi/2uL3y2A
Deezer: http://bit.ly/2SNkJZ8
iTunes: https://apple.co/2SveLgV


Laudany retoma processo criativo e anuncia novo EP

“Trials And Punishments”, disco de estreia da banda lançado em 2006, agora também foi disponibilizado para as plataformas digitais

Originalmente formada no interior de São Paulo em 2002, a Laudany é uma banda de metal autoral que sempre logrou êxito enquanto esteve ativa. Tanto em termos de shows como em estúdio.

O grupo estreou nos palcos fazendo logo uma apresentação no Music Hall durante a “Expomusic 2003”. Também fez shows de abertura para respeitadas bandas como Shaman, Moonspell e participou de alguns dos principais eventos de arte gótica do país na época, como a Thorns Gothic Rave, Gótico SP Fest, entre outros.

Depois do single “Invisible”, o grupo lançou em 2006 seu disco de estreia, “Trials And Punishments”. Produzido por Aldo D’Isep (Endrah, Queiron, Threat), o álbum reuniu 10 faixas e foi muito bem recebido pela imprensa na época. “Um ótimo trabalho, com alto nível musical e sonoro” (Revista Roadie Crew); “Heavy rock bem trabalhado, com nuances góticas e progressivas que surpreendem positivamente” (Revista Shopping Music); “Sentimos orgulho pelo fato de uma banda nacional, e de maneira independente, chegar a um nível tão alto quanto o apresentado aqui.” (Whiplash); “Pinta de banda experiente, com boa técnica, ótimas composições que grudam na cabeça.” (With Every Tear A Dream). “O profissionalismo dos caras salta aos ouvidos, com músicas muito bem elaboradas, arranjos que passam a sensação de terem sido muito bem pensados e discutidos, execução impecável e uma produção excelente.” (MetalSplash). Essas foram algumas resenhas publicadas na época sobre “Trials And Punishments” que também chegou a ser indicado ao Prêmio Toddy de Música Independente de 2007 na categoria “Melhor Álbum de Heavy Metal”, onde também concorreram Sepultura, Angra, Krisiun, Violator, Witchhammer, entre outros.

Embora nunca tenha anunciado seu fim, a Laudany permaneceu inativa entre 2009 e 2018, até que neste ano de 2019 anunciou a retomada de seu processo criativo.

Formada atualmente por Moyses Prado (vocal), Hooligan (guitarra), Netto Carvalho (bateria) e Eliton Tomasi (baixo), a banda está em estúdio gravando um novo EP. Intitulado “Now”, o trabalho vai reunir quatro composições inéditas; “Now”, “Holy Wisdom”, “Timeless”, “Evolution” e uma versão para “Strength To Endure” dos Ramones.

“Now pretende continuar de onde a Laudany parou e disponibilizar a banda ao futuro”, conta o guitarrista Hooligan. “Nesse hiato, sempre que compunha algo – e depois de algum tempo parava para ouvir -, tudo soava como se tivesse sido feito para a Laudany. É como se eu nunca tivesse parado de produzir conteúdo para a banda! As músicas desse novo EP preservam a nossa essência, mas trazem certo ar de renovação. Estamos mais abertos e amadurecidos para absorver influências e incorporar vários elementos artísticos no conceito geral da banda”.

De autoria da artista visual Vera Araújo, para a capa de “Now” o grupo decidiu usar uma pintura a óleo sob tela.

“A capa do EP está num quadro na parede aqui da minha casa”, conta Eliton Tomasi que desde o início do grupo exercia o papel de manager e agora passa a ser o baixista da banda. “A opção por uma pintura a óleo sob tela reflete um desejo da banda de se expressar artisticamente em cada detalhe. Isso não significa que subestimamos as artes digitais, muito pelo contrário – o disco de estreia da Laudany traz uma arte incrível desenvolvida nessa linguagem -, mas é que nesse momento queremos buscar novos significados para alguns aspectos da produção criativa de uma banda, e para a capa achamos legítimo resgatar a técnica da pintura sob tela. A ausência do logotipo da banda e título do EP é um ato de desobediência diante dos padrões de mercantilização de trabalhos artísticos. Por fim, a Vera Araújo conseguiu traduzir muito bem a ideia conceitual desse EP como um todo que sugere ao observador, e ouvinte, uma total imersão no momento presente.”

O novo EP “Now” da Laudany deve ser lançado no início do primeiro semestre de 2020. Enquanto o novo trabalho não fica pronto, o grupo convida o público a conferir seu álbum de estreia, “Trials And Punishments”, que agora também está disponível em todas as plataformas digitais de música.

Spotify: https://spoti.fi/2N99EAt 

Deezer: http://bit.ly/2ZczxC9  

Napster: http://bit.ly/2P9BdfY 

iTunes: https://apple.co/2HbBcBu 

Youtube: http://bit.ly/33AH1lz 

Google Play: http://bit.ly/2Z8g2uq 

Amazon: https://amzn.to/2N8A2dW 

Mais Informações:

www.facebook.com/laudanyofficial 

www.instagram.com/laudanyband 


“The Inner Source”, disco de estreia da Ignispace, já disponível

O disco foi financiado com recursos do Proac Municípios Piracicaba e a versão física em CD Digipack está sendo distribuída gratuitamente

“The Inner Source”, álbum de estreia da Ignispace, já está disponível! O disco foi lançado no último dia 08 de Novembro em um evento fechado para imprensa e convidados no Central Panelaço em São Paulo.

Gravado no Ignisound Studio em Rio das Pedras/SP, “The Inner Source” reúne 11 faixas de uma musicalidade bastante aprimorada em relação à apresentada em “Rise Beyond”, EP de estreia do grupo lançado em 2018.
“Além das referências eletrônicas já mostradas no EP, em “The Inner Source” há muita influência de rock progressivo, AOR e até de música folk”, conta o baixista Rafael Romani que também assina a produção do álbum. “E justamente por termos tantos elementos diferentes nas músicas, optamos por uma produção mais limpa e dinâmica, de forma a tornar mais harmônica todas as diferentes nuances da música do Ignispace.”

Apesar da diversidade de influencias e referências musicais, o peso é um elemento essencial para a musicalidade do Ignispace. De acordo com o guitarrista Rafael Benato, a ideia foi que em “The Inner Source” o Ignispace soasse ainda mais pesado que no EP.
“Trabalhamos com várias afinações diferentes ao longo do álbum, assim como as vozes foram exploradas em diferentes camadas. Tudo isso contribuiu para uma sonoridade mais pesada e encorpada.”

A Ignispace foi formada na cidade de Piracicaba/SP em 2018, e além de Romani e Benato, também conta a jovem e talentosa vocalista Larissa Zambon. O baterista Thiago Siqueira – que já havia tocado com Romani e Benato na banda progressiva Ansata – embora tenha gravado o álbum, já não é mais o baterista do grupo, posto hoje ocupado por Roger Busatto (ex-Mordeth).

“The Inner Source” foi financiado com recursos do Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, Fundo de Apoio à Cultura e Prefeitura Municipal de Piracicaba. Além de ter sido lançado para todas as plataformas digitais, o álbum também está disponível em CD Digipack e traz uma característica bastante particular: toda a prensagem física de mil cópias será distribuída gratuitamente! Rafael Benato destaca a imprevisibilidade com que as especificidades da lei e os objetivos da banda se encontraram.
“Chega a ser interessante o fato de que a regra do edital, que impede a comercialização do álbum, na verdade vá ao encontro de nossa proposta de levar nossa música ao máximo de pessoas possíveis. Sem o entrave econômico, a distribuição gratuita do CD físico possibilitará que nossa música chegue a pessoas que, talvez, só a ouviriam por acidente.”

Para ouvir “The Inner Source” nas plataformas digitais de música, acesse:

Spotify: https://spoti.fi/32xBJpi
Deezer: http://bit.ly/34OLGQI  
iTunes: https://apple.co/36Rg8vz
Napster: http://bit.ly/33DukWT
Youtube: http://bit.ly/2Q8lQmF

Por enquanto as cópias físicas estão sendo distribuídas gratuitamente apenas diretamente com os músicos em Piracicaba. Em breve serão divulgadas instruções de como os fãs da banda de outras regiões poderão receber a cópia gratuita do CD Digipack (capa e trabalho de arte de são assinados pelo artista Romulo Dias).

Mais Informações:
www.facebook.com/ignispaceofficialpage
www.instagram.com/ignispaceofficial
www.soundcloud.com/ignispace-official
www.youtube.com/ignispaceofficial


Seu Juvenal anuncia novo disco: “Brincando com Ódio”

Com recursos do edital Funcult, o sucessor do elogiado “Rock Errado” de 2015 começa a ser gravado em Novembro no renomado estúdio Sonastério em Nova Lima/MG

Crédito Fotos: Natália Zinato

“Brincando com ódio será um disco dos dias de hoje. Essa época onde o amor é menos popular.”


É assim que o baterista Renato Zaca define, em linhas gerais, “Brincando com Ódio”, o novo álbum de estúdio do grupo mineiro de rock errado Seu Juvenal.

“Brincando com Ódio” será sucessor do elogiado “Rock Errado” de 2015 e reunirá oito músicas. Todas as faixas serão gravadas ao vivo, a partir de Novembro, no estúdio Sonastério em Nova Lima/MG, um dos maiores estúdios em qualidade sonora e área construída do Brasil, por onde já passaram artistas renomados como Skank, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Seu Jorge, Criolo, Iza, Gal Costa, entre muitos outros.     

“Brincando com Ódio” será financiado com recursos do Funcult, edital de fomento à produção artística e cultural do Fundo Municipal de Cultura de Ouro Preto/MG, do qual o Seu Juvenal foi vencedor.

Para o guitarrista Edson Zacca, “Brincando com Ódio” pretende consolidar uma busca sonora que vem desde o primeiro álbum do Seu Juvenal, “Guitarra de Pau Seco” de 2004.


“Optamos por gravar ao vivo em estúdio pois desde nosso primeiro álbum a intenção era produzir um disco que chegasse mais próximo possível da forma como o Seu Juvenal soa ao vivo. E uma grande referência para esse novo trabalho será nossa primeiro demo tape lançada em 1997, “Cyberjecas no Sertão da Farinha Podre”, cujas bases foram gravadas ao vivo em estúdio e que nos soa muito bem até hoje, passados 20 anos. Escolhemos também o Sonastério por ser um estúdio grande, plural em termos de tecnologia analógica, nos possibilitando uma gama de opções. Vamos atrás de uma sonoridade crua, punk, madura e verdadeira, que não se esconde atrás de plug-ins ou afinadores. Brincando com Ódio será um disco que mostrará uma banda real.”

“Brincando com Ódio” será lançado no primeiro semestre de 2020 tanto no formato físico (CD Digipack) como para todas as plataformas digitais de música. A capa será mais uma vez assinada pelo talentosíssimo artista plástico brasileiro Dinho Bento, responsável pela arte da capa do disco anterior “Rock Errado”.

Enquanto o novo álbum não é lançado, assista o videoclipe de “O Pior Cego”, o mais recente single do Seu Juvenal lançado no início do ano. 

https://youtu.be/kViWnSsdPCI

Além do guitarrista Edson Zacca e do baterista Renato Zaca, o Seu Juvenal também é formado pelo baixista Fabiano Minimim e pelo vocalista Bruno Bastos.

Mais Informações:
www.seujuvenal.com.br 
www.facebook.com/seujuvenalmg
www.twitter.com/seujuvenalmg
www.soundcloud.com/seujuvenal
www.youtube.com/seujuvenalmg


Ignispace divulga capa e tracklist de seu disco de estreia, “The Inner Source”

O disco está sendo financiado com recursos do Proac Municípios – Piracicaba e será lançado em Novembro

Crédito Foto: Suzy dos Santos

Formada na cidade de Piracicaba/SP em 2018, a Ignispace é a soma da jovem e talentosa vocalista Larissa Zambon, com três músicos experientes vindos da genial banda progressiva Ansata: o baixista Rafael Romani, o guitarrista Rafael Benato e o baterista Thiago Siqueira.
O EP “Rise Beyond”, lançado também em 2018, foi a primeira amostra de que o quarteto sabe disponibilizar a experiência do passado a serviço do presente. Não obstante o saber técnico-musical, com o Ignispace eles sabem bem onde querem chegar: fazer metal que seja acessível para o máximo de pessoas possíveis, não exclusivamente para metalheads!

Sucedendo o EP virá o álbum cheio de estreia da Ignispace, “The Inner Source”.
Gravado no Ignisound Studio em Rio das Pedras/SP, “The Inner Source” reunirá 11 faixas: “Leap of Faith”, “Ghost of Time”, “Rise Beyond”, “I Know”, “Turn Around”, “The Source”, “Your Poison”, “Crowd of Fools”, “Shining Blue”, “A Whole New Life” e “Hidden Nature”.

De acordo com o guitarrista Rafael Benato, “The Inner Source” pretende aprimorar a proposta apresentada pelo Ignispace no EP “Rise Beyond”.
“Em comparação com o Rise Beyond, The Inner Source está mais pesado. Trabalhamos com várias afinações diferentes ao longo do álbum, assim como as vozes foram exploradas em diferentes camadas. Tudo isso contribuiu para uma sonoridade mais encorpada.”

O baixista Rafael Romani, que também assina a produção do álbum, destaca as referências a outros segmentos musicais que o Ignispace vem explorando desde o EP.
“Por termos tantos elementos diferentes nas músicas, optamos por uma produção mais limpa e dinâmica. Com isso pretendemos explorar de forma mais harmônica todas as diferentes nuances da música do Ignispace, como o folk, a música eletrônica, entre outros.”

“The Inner Source” está sendo financiado com recursos do Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, Fundo de Apoio à Cultura e Prefeitura Municipal de Piracicaba. O álbum será lançado em CD Digipack e em todas as plataformas de música em Novembro. Um show de lançamento, com entrada franca, já está marcado para o dia 04/11 no Polo Piracicaba do Projeto Guri.

Capa e todo trabalho de arte de “The Inner Source” é assinado pelo artista Romulo Dias.

Um single, “Viagem Ao Fundo do Ego”, cover do grupo carioca Egotrip, já havia sido lançado pelo Ignispace: https://youtu.be/_Uka8daocHY
A música será lançada como bônus na edição digital de “The Inner Source”.

Mais Informações:
www.facebook.com/ignispaceofficialpage
www.instagram.com/ignispaceofficial

Assista o Lyric Video de “Warbringer”, nova música do Hellish War com participação de Chris Boltendahl

A faixa faz parte do novo álbum da banda, “Wine Of Gods”, financiado pelo Proac Editais e lançado em Julho

“Wine Of Gods”, novo álbum de estúdio do Hellish War, já está disponível! O disco foi lançado no último dia 19 de Julho em um evento fechado para imprensa e convidados no Central Panelaço em São Paulo. 
“Wine Of Gods” foi gravado no Omni Studio em Cosmópolis/SP e no Reverbera Studio em Santos/SP e mixado e masterizado no Piccoli Studio em Londres, Inglaterra, por Ricardo Piccoli, com quem a banda havia trabalhado em seu disco anterior, “Keep It Hellish”.

Dez faixas inéditas compõem esse novo trabalho do Hellish War: “Wine Of Gods”, “Trial By Fire”, “Falcon”, “Dawn Of The Brave”, “Devin”, “House On The Hill”, “Burning Wings”, “Paradox Empire”, “The Wanderer” e “Warbringer”. 

A última citada, “Warbringer”, reserva uma participação muito especial: a do frontman do Grave Digger, Chris Boltendahl!
O vocalista alemão, que na música divide os vocais com Bil Martins, comentou sobre sua participação.
“Estou orgulhoso de fazer parte do novo álbum da banda brasileira Hellish War. Eles soam como se fossem uma banda europeia dos anos 80, como numa mistura do velho Running Wild, Rage e Grave Digger. Os riffs e vocais poderiam ter sido compostos na Alemanha ou em qualquer outra parte da Europa. Os fãs vão se surpreender com a energia e o poder dessa banda! Eu os desejo tudo de bom e muito sucesso no futuro com seu novo álbum, Wine Of Gods”.

O Lyric Video oficial de “Warbringer” já está disponível no canal oficial do Hellish War no Youtube:https://youtu.be/EWe2e0BXDsk 

“Wine Of Gods” já está disponível em CD Digipack – com distribuição pela Anti Posers Records – e também em versão digital para todas as plataformas de música:

Spotify: https://spoti.fi/33bJsuG 
Deezer: http://bit.ly/2M68TbY 
Google Play: http://bit.ly/2Yz8R2T 
iTunes: https://apple.co/2OFK7RN 
Amazon: https://amzn.to/2YREoZ7 
Napster: http://bit.ly/2OM09K5 
Youtube: http://bit.ly/33iVKRX 

“Wine Of Gods” também ganhará uma versão em vinil a ser lançada pela Abigail Records em Setembro.

Três shows de lançamento, em Campinas, Sorocaba e Santos, também estão programados para acontecer entre Agosto e Setembro.
Em Sorocaba a apresentação acontece no próximo dia 17 de Agosto no Parque dos Espanhóis (R. Dr. Campos Salles, s/n – Vila Assis) a partir das 19h. O Brave será a banda convidada na noite.
Em Santos a apresentação acontece no dia 01 de Setembro no Boteco Valongo (R. São Bento, 43 – Centro) a partir das 18h. O Living Metal será a banda convidada na noite.
Em ambas ocasiões os shows terão entrada franca.

Além de Bil Martins, completam a formação do Hellish War em “Wine Of Gods” os guitarristas Vulcano e Daniel Job, o baixista JR e o baterista Daniel Person.

“Wine Of Gods” foi integralmente financiado pelo Proac Editais, programa de investimento direto do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Mais Informações: 

www.facebook.com/hellishwar 
www.instagram.com/hellishwar 
www.youtube.com/hellishwarofficial 
www.twitter.com/hellishwar 
www.instagram.com/antiposersrecords 
www.facebook.com/AbigailRecordsBr

www.proac.sp.gov.br


Psychotic Eyes reúne formação original e anuncia novo EP

Passado e futuro se encontram na celebração de 20 anos de carreira da banda

E lá se foram 20 anos… 
Qualitativamente, o Psychotic Eyes fez muito nesse período!
Foram algumas demos, dois discos de estúdio, e um EP que mudou a história do metal para sempre! Afinal, “Olhos Vermelhos”, lançado em dezembro de 2018, foi o primeiro registro acústico de death metal da história!


Em 20 anos pôde-se esperar mesmo de tudo do Psychotic Eyes, menos o óbvio. E uma reunião da formação original da banda, duas décadas depois, não parece algo comum.
Pois foi o que aconteceu.

Dimitri Brandi (vocal/guitarra), Reinaldo Rodriguez (guitarra), Aldo Assada (baixo) e Alexandre Tamarossi (bateria) estão tocando juntos novamente. Essa mesma formação que deu origem ao Psychotic Eyes em 1999, promete lançar um EP com três faixas: “Uma nova, uma velha e um cover do Arch Enemy, banda que surgiu na mesma época que nós e era uma das referências sonoras naquele tempo”, revelou Dimitri Brandi que ainda comentou sobre os bastidores dessa reunião: “A conversa foi tranquila, nem tocamos nos problemas que levaram à separação da banda. Página virada totalmente.”

Reinaldo Rodrigues foi quem plantou as sementes desse retorno da formação original do Psychotic Eyes.
“Vinte anos após o término da formação original, me pego juntando umas fotos antigas e editando um vídeo, com a música “Sold to Soul”. Postei o vídeo, marquei todos e o Alexandre comentou sobre fazermos uma nova versão da música. Curti demais a ideia e já fui agitando as reuniões. Tive a oportunidade de me encontrar primeiro com o Aldo. Falamos sobre os novos tempos, já que muitas coisas haviam mudado. Mesmo com todos os pontos, a reunião com a formação original foi muito tranquila, transparente e vimos que nossas ideias bateram mais do que imaginávamos. Foi sensacional rever todos juntos. Se preparem, porque vem muita sonzera por aí! O Psychotic Eyes voltou!”

No ano em que o Psychotic Eyes celebra seus 20 anos de carreira, passado e futuro se encontram. Não trata-se apenas de uma tendência saudosista, mas de uma vontade de se possibilitar ao novo a partir de uma tradição, como demonstram as palavras de Aldo Assada. 
“Esse interim foi importante para mim, embora não fosse o ideal que desejei para a banda 20 anos atrás. Este intervalo de 18 anos de ausência na banda me ajudou a crescer espiritualmente e musicalmente. Foi bastante enriquecedor trabalhar com música e tocar outros estilos, aprendendo a linguagem de cada uma delas. Creio que vai agregar nesse material e outros que estão por vir. Tenho uma expectativa bem alta para a nossa volta”.

Mais detalhes sobre o novo EP do Psychotic Eyes e planos dessa reunião da formação original serão divulgados em breve.

Enquanto isso, ouça o EP “Olhos Vermelhos” nas principais plataformas digitais:
Spotify: https://spoti.fi/2YKIOSs
Deezer: https://bit.ly/2SXfb1u
iTunes: https://apple.co/2XjMGt0
Google Play: https://bit.ly/2GUTjMW
Youtube: https://youtu.be/Oo5Wki0lIh8

Ouça também a intitulada “Demo 2”, último trabalho lançado pela velha/nova formação do Psychotic Eyes em 2002: 
Youtube – https://bit.ly/2souUHm
Bandcamp – https://psychoticeyes.bandcamp.com/album/demo-2-2002


Brave divulga título, tracklist e capa de novo álbum

“The Oracle” é o terceiro disco de estúdio do grupo e será lançado pela Anti Posers Records

São mais de 20 anos de estrada! Várias Demos, EPs, dois álbuns e dezenas de shows e participações em festivais. 
Na imprensa especializada, não apenas sobram elogios, como a alcunha de “criadores do brutal power metal”.
O Brave está de volta!

Depois da épica estreia com “The Last Battle” (2012) e do celebrado aperfeiçoamento em “Kill The Bastard” (2016), o Brave lança seu novo álbum, “The Oracle”.
Gravado e mixado por Marcio Teochi no Teochi Studio em Itu/SP e masterizado no estúdio Absolute Master em Capivari/SP, “The Oracle” reúne oito faixas: “Intro”, “Firestorm”, “The Oracle”, “We Fight for Odin”, “Valhalla”, “Wake The Fury”, “Fall To The Empire” e “We Burn The Heart”.

Em “The Oracle” o Brave não apenas mantém uma tradição, mas disponibiliza-a para novas possibilidades de interpretação. E isso só foi possível porque o Brave agora consolidou sua formação com Sidney Milano (vocal), Ricardo Carbonero (baixo), Carlos Alexgrave (bateria) e Carlos Bertolazi (guitarra). 

“The Oracle” é um disco singular, brutal power metal do começo ao fim, mais ainda assim plural e dinâmico em sua concepção.
“Em ‘The Oracle’ tivemos mais uma dose de amadurecimento e muito mais gana”, comenta o vocalista Sidney Milano. “A sonoridade está com mais energia e identidade pessoal como um todo. Tudo isso sem perdermos, é claro, a pegada tradicional do power metal. As composições nasceram a partir de estruturas compostas pelo nosso guitarrista Carlos Bertolazi. A partir daí todo mundo contribuiu com sugestões. Já com relação às letras, foram escritas em conjunto por todos os integrantes.”

A capa de “The Oracle” é assinada por Manoel Hellsen da MH Design Art e reflete o conceito por trás do título do álbum.
“The Oracle continua seguindo pelas temáticas pagãs, como já é de costume no Brave”, explica Milano. “Deste vez, especificamente, falamos sobre uma exploração em terras distantes, onde guerreiros se deparam com superstições e os extremos de seus sentimentos na luta pela sobrevivência em condições severas.”

“The Oracle” está previsto para ser lançado em CD pela Anti Posers Records em Setembro e também disponibilizado nas plataformas de música digital.
Em breve será divulgado o lançamento do primeiro single no formato de videoclipe.

Mais Informações:
www.facebook.com/BravePowerMetal

www.instagram.com/bravepowermetal
www.youtube.com/BRAVEPowermetal 
www.soundcloud.com/bravepowermetal-1


Freesome lança como single versão de “Badlands”, do AC/DC

Originalmente formada em 2012 em Campinas/SP como Threesome, a agora chamada Freesome é um quarteto de música autoral formado por Juh Leidl (vocal), Fred Leidl (guitarra/vocal), Bob Rocha (baixo) e Henrique Matos (bateria).

Crédito Foto: Daniel Gonçalves

O álbum de estreia, intitulado “Get Naked”, foi lançado em 2014 e reuniu 11 faixas de uma sonoridade esteticamente influenciada pelo rock dos anos 60 e 70 e com referências de outros segmentos como o blues, jazz e o indie. Inerentemente maliciosas, as letras das músicas do Freesome discorrem geralmente sobre as relações humanas pela perspectiva de experiências sexuais, monogâmicas ou não.

Três anos após o lançamento do debute, o grupo decidiu colocar o álbum sob nova perspectiva. O resultado foi o EP “Keep On Naked” que traz regravações de duas músicas do disco de estreia, “Every Real Woman” – agora “ERW” – e “Why Are You So Angry?” – rebatizada como “Sweet Anger” -, além de uma faixa inédita chamada “My Eyes”. “Keep On Naked” foi produzido por ninguém menos que Maurício Cajueiro, renomado produtor brasileiro que já trabalhou com alguns dos nomes mais relevantes do mundo como Linkin Park, Steve Vai, Glenn Hughes, Gene Simmons, Stephen Stills, entre outros. 

Aproveitando as sessões de gravação de “Keep On Naked”, o Freesome ainda registrou uma versão bem peculiar para “Badlands”, clássico do AC/DC de 1983, que fez parte do tracklist de “For Those About To Brazil… The Brazilian Tribute To AC/DC” lançado pela gravadora Secret Service da Inglaterra. 

Felizes com o resultado, a banda decidiu lançar a versão como single e disponibiliza-la em todas as plataformas digitais. Esse é o primeiro lançamento oficial do grupo sob o novo nome Freesome.


Para ouvir a versão de “Badlands” do Freesome, acesse:

Spotify: https://spoti.fi/2Wn9xqf

Deezer: http://bit.ly/2wqTitG

Google Play: http://bit.ly/2Xb9gDJ

Amazon: https://amzn.to/2JIo6P4

Youtube: http://bit.ly/2K4OPEO 

O próximo passo do Freesome será a gravação de um novo EP, cujo título e data de lançamento serão divulgados em breve.

Por enquanto o Freesome convida todas e todos para também visitarem os novos endereços do grupo na internet:

www.freesomerock.com  
www.facebook.com/freesomerock 
www.youtube.com/freesomerock 
www.twitter.com/freesomeRock 
www.instagram.com/freesomerock 

Press Release e Gestão Cultural:Eliton Tomasi – SOM DO DARMA
eliton@somdodarma.com.br
www.somdodarma.com.br
(15) 99134-3443

Hellish War divulga capa e tracklist de novo álbum, “Wine Of Gods”

O quarto disco de estúdio do Hellish War tem financiamento pelo Proac Editais, iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo

Crédito Foto: Susi dos Santos

“Wine Of Gods”, novo disco de estúdio do Hellish War já está pronto! O trabalho foi gravado no Omni Studio em Cosmópolis/SP e no Reverbera Studio em Santos/SP e mixado e masterizado no PiccoliStudio em Londres, Inglaterra, por Ricardo Piccoli, com quem a banda havia trabalhado em seu disco anterior, “Keep It Hellish”.

“Wine Of Gods” vai incluir 10 faixas: “Wine Of Gods”, “Trial By Fire”, “Falcon”, “Dawn Of The Brave”, “Devin”, “House On The Hill”, “Burning Wings”, “Warbringer”, “Paradox Empire” e “The Wanderer”.
Todas as músicas são inéditas e grande parte nasceu durante o processo de composição que o grupo realizou numa chácara na região de Campinas/SP, de onde a banda é originária.

Para o vocalista Bil Martins, “Wine Of Gods” tem um significado especial, já que é o primeiro álbum do Hellish War em que ele participou ativamente no processo criativo.
“Após o lançamento do “Keep it Hellish”, um pensamento que sempre vinha à mente, era se conseguiríamos produzir um álbum a altura”, comenta o vocalista. “Eu particularmente acho que conseguimos manter o nível em “Wine of Gods”, com as melodias e agressividade que são características marcantes na banda, junto à parte lírica que teve uma atenção especial. Acho que a diferença que nossos ouvintes mais sentirão está justamente na parte vocal, onde eu pude me expressar muito mais e imprimir minha identidade, sem descaracterizar o que o Hellish War já vinha fazendo esses anos todos. Em resumo, acredito que é o trabalho mais maduro da banda e os fãs podem esperar pela pegada de sempre. Heavy Metal puro do início ao fim”.
Completam a formação do Hellish War em “Wine Of Gods” os guitarristas Vulcano e Daniel Job, o baixista JR e o baterista Daniel Person.

Para a capa de “Wine Of Gods” o Hellish War mantém a tradição de continuar trabalhando com o artista Eduardo Burato, responsável por todas as capas dos discos de estúdio da banda, desde o debute “Defender Of Metal” de 2001. A artista-plástica Juh Leidl assina o layout do encarte.

“Wine Of Gods” será lançado em Julho em data a ser divulgada. A distribuição nacional do disco será feita exclusivamente pela Anti Posers Records.
Três shows de lançamento, em Campinas, Sorocaba e Santos, estão programados para acontecer em Agosto.

“Wine Of Gods” foi integralmente financiado pelo Proac Editais, programa de investimento direto do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria da Cultura e Economia Criativa.

Outras informações relacionadas ao álbum serão divulgadas em breve.

Mais Informações: 

www.hellishwar.com.br   

www.facebook.com/hellishwar 
www.instagram.com/hellishwar 
www.youtube.com/hellishwarofficial 
www.twitter.com/hellishwar 
www.instagram.com/antiposersrecords

www.proac.sp.gov.br

Press Release e Gestão Cultural:
Eliton Tomasi – SOM DO DARMA
eliton@somdodarma.com.br
www.somdodarma.com.br
(15) 99134-3443

Informações para Imprensa:Susi dos Santos – SOM DO DARMA
susi@somdodarma.com.br
www.somdodarma.com.br
(15) 99117-6613


Ignispace regrava “Viagem Ao Fundo do Ego”, clássico do rock nacional dos anos 80

Originalmente gravada em 1987 pelo grupo carioca Egotrip, a versão do Ignispace será lançada como single e estará no tracklist do disco de estreia, “The Inner Source”

Formada na cidade de Piracicaba/SP em 2018, a Ignispace é a soma da jovem e talentosa vocalista Larissa Zambon, com três músicos experientes vindos da genial banda progressiva Ansata: o baixista Rafael Romani, o guitarrista Rafael Benato e o baterista Thiago Siqueira. 
O EP “Rise Beyond”, lançado também em 2018, é a primeira amostra de que o quarteto sabe disponibilizar a experiência do passado a serviço do presente. Não obstante o saber técnico-musical, com o Ignispace eles sabem bem onde querem chegar: fazer metal que seja acessível para o máximo de pessoas possíveis, não exclusivamente para metaleiros!

“Rise Beyond” tem proposta estética baseada no metal, porém com elementos de outros segmentos, como a música eletrônica, por exemplo. O objetivo dualístico do grupo é de tanto explorar artisticamente como o de construir uma identidade musical plural que permita a aproximação e a fruição a todo tipo de pessoas.


Crédito Foto: Juliano Amaral

Sucedendo o EP virá o álbum cheio de estreia da Ignispace que está sendo gravado no Ignisound Studio em Rio das Pedras/SP, com previsão para lançamento no segundo semestre de 2019. 
O título do álbum já está definido: “The Inner Source”. O disco reunirá 11 faixas e, musicalmente, pretende aprimorar a proposta apresentada em “Rise Beyond”.

Antes, porém, o quarteto lança o primeiro single do álbum: “Viagem Ao Fundo do Ego”. 
A música é uma canção original do grupo carioca Egotrip, lançada no álbum homônimo de 1987. A versão do Ignispace, mais pesada, contará com a participação muito mais do que especial de ninguém menos que Nando Chagas, guitarrista/vocalista do Egotrip e um dos compositores da música (ainda faziam parte da genial formação da banda o saudoso baixista Arthur Maia, o saxofonista José Rubens, o guitarrista Francisco Frias e o baterista Pedro Gil, filho de Gilberto Gil, também já falecido).

O guitarrista Rafael Benato explica a ideia de regravar “Viagem Ao Fundo do Ego”.


“Lembro-me de quando eu tinha seis ou sete anos. Na época era exibida a novela “Mandala” na Rede Globo. Essa música, “Viagem Ao Fundo do Ego”, fazia parte da trilha-sonora da novela e tocava muito nas rádios. Ela me chamou atenção de cara! Me atreveria dizer que foi a primeira música que gostei na vida! Obviamente eu não entendia o contexto da letra, porém a melodia, harmonia e o refrão, principalmente, me chamavam muito a atenção e me empolgava demais. As frases “Coragem pra encarar… Coragem pra enfrentar…” despertavam e ainda despertam em mim algo inexplicável. Talvez de forma subconsciente eu já imaginasse o que estava por vir, ou ainda, o que está por vir. Agora na fase adulta, o contexto Jungiano e Platônico fazem sentido. Fiquei muito empolgado quando o Rafael Romani sugeriu que fizéssemos uma versão dessa música. Ter a participação do Nando Chagas é algo que fez correr algumas lágrimas… Me pego aqui agora no auge dos meus 38 anos pensando “uma música que foi tão emblemática e mexia comigo, sendo regravada por nós, e com a participação de um dos compositores…”. Gostaria muito de voltar no tempo e dizer para o meu Eu de seis anos de idade: “Você gosta demais dessa música não é? Daqui uns 30 anos você vai regrava-la!”. Tudo que posso dizer é que é uma emoção, satisfação e orgulho muito grandes ter a oportunidade de fazer esse trabalho. Espero que vocês curtam na mesma proporção que curtimos fazer isso. Foi feita com muito amor.”. 

Desenhada pelo artista Ronaldo Corte-Real, a capa do single “Viagem Ao Fundo do Ego” também tem um significado especial para o grupo, como explica o baixista Rafael Romani.


“Quando decidimos lançar o cover do Egotrip para “Viagem ao Fundo do Ego” como um single, imediatamente lembramos dessa arte que tínhamos guardada, pois ela expressa exatamente nosso entendimento do significado da letra. E como acreditamos que nada é por acaso, e que coincidências não existem, resolvemos usá-la. A capa foi criada há algum tempo pelo artista piracicabano Ronaldo Corte-Real, que infelizmente veio a falecer logo após a criação da arte. Ronaldo, ou Ronex como era mais conhecido, era um grande amigo nosso e responsável pelas artes de nossa banda anterior. Sendo essa sua última criação, é nossa homenagem a ele. O conceito da capa mostra a individualidade do ser humano, cada um como um universo próprio e ainda assim inserido em um plano maior. É preciso olhar para dentro, reconhecendo nossas falhas e encarando nosso ego para assim conhecermos nosso verdadeiro eu e nossa missão aqui, evoluindo e nos conectando ao Todo. Não é fácil conviver em sociedade, sendo cada indivíduo tão único e complexo, mas estamos todos conectados de alguma forma e por isso é imprescindível que cada ser humano trabalhe a si mesmo para que possa então exteriorizar isso e trazer mais equilíbrio e harmonia para o ambiente que o cerca.” 

“Viagem Ao Fundo do Ego” será lançado em Junho em data a ser anunciada.

Enquanto o single e o novo álbum não chega, assista o vídeo oficial para a faixa título do EP “Rise Beyond”:https://youtu.be/dMte_SzXWjA 

Ouça também o EP “Rise Beyond” na íntegra nas principais plataformas digitais:
Spotify: https://spoti.fi/2E7iWJ5

iTunes: https://apple.co/2E3aGJQ 
Soundcloud: https://bit.ly/2zIJvkC 
CD Baby: https://bit.ly/2ATWWOh

Mais Informações: 
www.facebook.com/ignispaceofficialpage
www.instagram.com/ignispaceofficial


“HEATSTROKES”, NOVO DISCO DO SUNROAD, JÁ DISPONÍVEL

Além do lançamento nacional, o oitavo disco de estúdio do grupo goiano também ganhou edições na Europa e Estados Unidos pela Roxx Records

O contexto cultural do rock ‘n’ roll fundamenta-se na combinação de outras diferentes culturas e ritmos: country, blues, R&B, gospel. Posteriormente, o rock ‘n’ roll passou a estabelecer especificidades próprias que engendraram novas combinações: rockabilly, hard, progressivo, punk, metal. Obviamente que a sorte de todas essas novas combinações e definições devem-se aos artistas que estiveram à vanguarda do estilo.

Passados 70 anos desde seu limiar, a produção contemporânea de rock é esteticamente sólida em particularidades, e a própria definição de rock encontra na identidade dos artistas sua retórica fundamental. De forma que o maior desafio para novos músicos é desenvolver novas identidades a partir de identidades raízes. E negar essas raízes não é uma opção!

A banda goiana Sunroad é bem resolvida nesse sentido. Depois de mais de 20 anos de carreira, sete discos lançados e uma identidade musical bem definida, Warlley Oliveira (vocal), Mayck Vieira (guitarra), Van Alexandre (baixo) e Fred Mika (bateria) sentem-se absolutamente a vontade para falar sobre suas influências musicais. Aliás, Van Halen, Scorpions, Dokken, Def Leppard, Triumph, Led Zeppelin, entre outras bandas, foram algumas referências musicais do Sunroad para o processo criativo de seu novo álbum, “Heatstrokes”.


Crédito Foto: Magdiel Resende

Essa honestidade musical só é possível porque no Sunroad tudo é feito de maneira consciente. O processo criativo do grupo não abre mão da razão para evitar excessos e pastichos, assim como também deixa o coração guiar para que o resultado final seja a representação de uma verdade artística.

Se nos dois últimos trabalhos, “Carved In Time” (2013) e “Wing Seven” (2017), o Sunroad enfatizou-se com mais vigor pelo hard/heavy, em “Heatstrokes” a proposta é assumir o hard e melodic rock como um caminho cujo destino final é o AOR.

“Poderíamos dizer que Heatstrokes é um trabalho de transição”, declara o baterista Fred Mika. “Dessa vez buscamos uma sonoridade um pouco mais sofisticada, e isso é resultado da verdade de cada integrante atual da banda. O aspecto melódico teve uma atenção especial nesse novo trabalho. Procuramos dosar menos nas notas, usar bases mais fluídas, justamente para permitir que os refrãos fossem mais valorizados. Aliás, a ideia de muitas músicas do álbum partiram dos refrãos. Desde nosso primeiro álbum tínhamos por objetivo compor músicas com refrãos fortes, e quando digo que Heatstrokes é uma transição, é porque queremos seguir evidenciando cada vez mais isso nos futuros trabalhos. E o AOR acaba sendo a consequência final desse desenvolvimento melódico”

“Heatstrokes” foi gravado nos estúdios Musik e Drive, ambos em Goiânia/GO, e produzido por Fred Mika e Netto Mello. O álbum reúne 10 músicas, todas de autoria de Fred Mika e do ex-vocalista/guitarrista André Adonis: “Mind The Gap”, “Given And Taken”, “Screaming Ghosts”, “Lick My Lips”, “Unleash Your Heat”, “Heatstrokes”, “Empty Stage”, “Spelbound Age”, “Overwhelmed” e “Dare To Dream”.

Além do lançamento nacional pela Musik Records, “Heatstrokes” também ganhou edições na Europa e Estados Unidos pela Roxx Records.



“Heatstrokes” já está disponível em todas as plataformas digitais:
Spotify: http://bit.ly/2YlhOrU

Deezer: http://bit.ly/2YrgzaU

iTunes: https://apple.co/2W5nmJw  

Google Play: http://bit.ly/2HkSDzY

Amazon: https://amzn.to/2HkS7lw

Youtube: http://bit.ly/30lBOfX

A versão física de “Heatstrokes” pode ser adquirida na Die Hard Records: https://bit.ly/30oREGx 

Três Lyric-Videos já estão disponíveis:
Empty Stage – https://youtu.be/MXZk81IXpWI  
Lick My Lips – https://youtu.be/rYDwyP3GlBI 
Mind The Gap – https://youtu.be/MkeGgCNIhGc 

Mais Informações:
www.facebook.com/sunroadofficial

www.instagram.com/sunroadofficial

www.soundcloud.com/sunroad-group

www.facebook.com/officialmusikrecords

http://roxxrecords.storenvy.com


Threesome muda nome e passa a se chamar Freesome

Originalmente formada em 2012 em Campinas/SP como Threesome, a agora chamada Freesome é um quarteto de música autoral formado por Juh Leidl (vocal), Fred Leidl (guitarra/vocal), Bob Rocha (baixo) e Henrique Matos (bateria).

O álbum de estreia, intitulado “Get Naked”, foi lançado em 2014 e reuniu 11 faixas de uma sonoridade esteticamente influenciada pelo rock dos anos 60 e 70 e com referências de outros segmentos como o blues, jazz e o indie. Inerentemente maliciosas, as letras das músicas do Freesome discorrem geralmente sobre as relações humanas pela perspectiva de experiências sexuais, monogâmicas ou não.

Três anos após o lançamento do debute, o grupo decidiu colocar o álbum sob nova perspectiva. O resultado foi o EP “Keep On Naked” que traz regravações de duas músicas do disco de estreia, “Every Real Woman” – agora “ERW” – e “Why Are You So Angry?” – rebatizada como “Sweet Anger” -, além de uma faixa inédita chamada “My Eyes”. “Keep On Naked” foi produzido por ninguém menos que Maurício Cajueiro, renomado produtor brasileiro que já trabalhou com alguns dos nomes mais relevantes do mundo como Linkin Park, Steve Vai, Glenn Hughes, Gene Simmons, Stephen Stills, entre outros. 

Aproveitando as sessões de gravação de “Keep On Naked”, o Freesome ainda registrou uma versão bem peculiar para “Badlands”, clássico do AC/DC de 1983, que fez parte do tracklist de “For Those About To Brazil… The Brazilian Tribute To AC/DC” lançado pela gravadora Secret Service da Inglaterra. 

Essa foi a última gravação da banda divulgada como Threesome. A partir desse momento a Threesome passa, oficialmente, a se chamar Freesome. A vocalista Juh Leidl explica os motivos da mudança:

“A Threesome começou com três integrantes, que evoluíram para seis, mas mantinham à frente dos vocais um tipo de intercâmbio entre três vozes. Por vezes músicas individuais, ás vezes duetos ou coros. Num primeiro momento o nome e o sentido de Threesome acolhia as expectativas do que buscávamos. Um som que passeava em vários estilos entre o blues, rock, hard, indie, o jazz, acid… Uma verdadeira “zona” sem a preocupação do rótulo, também sem a necessidade de encontrar apenas uma voz que representasse a sonoridade da banda, e sim um conjunto. Os temas, não sempre, mas em parte, traziam essa áurea da liberdade, e claro que sexo entraria nessa lista de conteúdos uma vez que era um ponto de observação comum. Em pleno 2012/2013 percebíamos o preconceito, o questionamento sobre liberdades dos indivíduos, principalmente quanto a sexualidade, modelos de relacionamento… Então o campo era mais que fértil para as ideias e o nome perfeito.

Os anos se passaram, a formação mudou, ficamos em dois vocalistas, ainda que num intercâmbio, e ao todo quatro músicos. A banda foi criando cada vez mais personalidade e mais elementos de cada integrante foram sendo colocados nas composições. O núcleo criativo não eram mais os três que fundaram a banda, mas a banda em si. Nesse processo todo, as características e sonoridade mudaram, ficamos mais pesados, ficamos mais dinâmicos, e ficamos ainda mais LIVRES (FREE). Se de início existia alguma resistência a soar pesado demais, ou ter elementos demais ou ainda limitar a criação pensando exclusivamente na execução em palco, hoje nos LIBERTAMOS! É fato que existe a preocupação com a qualidade do show mas temos uma liberdade total em termos criativos dentro do núcleo banda, estamos mais conscientes do que somos em termos musicais, e desde o primeiro EP para um novo que lançaremos, a busca por registrar ao máximo essa percepção tem sido incessante.

A mistura de estilos que muitas vezes a mídia musical chamava de hard rock com grunge, blues e toda a salada que ainda fazemos, agora com elementos psicodélicos, aparece mais clara e alguns podem dizer que a banda está mais Stoner, mas podemos garantir que estamos mais Free do que nunca, sem a preocupação com o rótulo, mas com a certeza de uma personalidade que nasceu e se formou pela mistura de tudo que ouvimos ao longo de nossas vidas e hoje aparecem claramente em nossa sonoridade.

Continuamos LIVRES para compor letras sobre qualquer assunto, incluindo, por que não, sexo! Mas sem ter a obrigação de ser apenas a banda com “conteúdos sacanas”. E dentro desse entendimento como banda desta nova fase, decidimos que o passo que faltava era mudar o nome. Ele seria a consagração da visão atual. A palavra FREE estava ali, na cara! 
FREESOME também não deixa de ter sua conotação ao sexo livre e casual, aos relacionamentos livres, e ficou óbvio para todos que nosso novo nome e que ilustra esse novo momento só poderia ser FREESOME.

Entendemos que mais do que tudo queremos fazer arte, e que somos FREE para pensar e nos expressar sem medo de rótulos, e sem limites.” 

O próximo passo da banda, o primeiro sob o novo nome Freesome, será a gravação de um novo EP, cujo título e data de lançamento serão divulgados em breve.

Por enquanto o grupo convida todas e todos para visitarem os novos endereços do grupo na internet:

www.freesomerock.com  
www.facebook.com/freesomerock 
www.youtube.com/freesomerock 
www.twitter.com/freesomeRock 
www.instagram.com/freesomerock 

Maestrick embarca para sua primeira turnê europeia

Durante o mês de Outubro o grupo visita Suíça, Itália, Polônia e República Tcheca para fazer 10 shows em divulgação ao seu super elogiado novo álbum, “Espresso Della Vita: Solare

“Espresso Della Vita: Solare”, novo álbum do grupo de rock/metal progressivo Maestrick, foi lançado no dia 28 de Junho durante evento fechado para jornalistas no Central Panelaço em São Paulo. O disco já havia sido lançado no dia 23 de Maio em todo território asiático pela Marquee/Avalon, a maior gravadora do gênero no Japão e uma das mais importantes de todo mundo, com quem o Maestrick tem contrato naquele território.

Sucessor do aclamado álbum de estreia, “Unpuzzle!”, e do EP “The Trick Side Of Some Songs”, “Espresso Della Vita: Solare” é a primeira parte de um disco duplo conceitual e traz uma observação da vida humana pela perspectiva de uma viagem de trem. O disco tem a produção de Adair Daufembach (Project46, John Wayne, Hangar), que também é o encarregado de gravar todas as guitarras do álbum, e reúne 12 faixas: “Origami”, “I a.m. Living”, “Rooster Race”, “Daily View”, “Water Birds”, “Keep Trying”, “The Seed”, “Far West”, “Across The River”, “Penitência”, “Hijos De La Tierra” e “Trainsition”.

“Espresso Della Vita: Solare” tem sido super elogiado e já é considerado por alguns jornalistas como um dos melhores lançamentos do ano! A internacionalmente renomada revista BURRN! avaliou o disco com a nota 86/100. Para quem acompanha a publicação japonesa, sabe que essa é uma nota bastante alta. Na mesma edição, discos de artistas renomados como Anthrax, Angra, Don Airey, Spock’s Beard, Dimmi Borgir, entre vários outros, não atingiram essa marca. Aqui no Brasil sobram elogios como: “… um resultado final digno de ser chamado de arte.” (Fabian Chacur – Mondo Pop); “… um dos melhores do ano.” (Rodrigo Monteiro – Rock Master); “Obra-Prima” (Gabriel Arruda – House Of Bootleg); “… um dos melhores álbuns da última década” (Rodrigo – Action Nerd).

Muito orgulhosos com o novo disco, Fabio Caldeira (vocal/piano), Heitor Matos (bateria), Renato Montanha (baixo), Neemias Teixeira (teclados) e Vitor Mancini (guitarra) embarcam na próxima semana para a Europa onde realizarão sua primeira turnê pelo velho mundo. Durante o mês de Outubro o grupo visita Suíça, Itália, Polônia e República Tcheca para fazer 10 shows.

“Espresso Della Vita: Solare” é a primeira parte de um disco duplo conceitual e traz uma observação da vida humana pela perspectiva de uma viagem de trem

As datas já confirmadas são:
11.10  – Moudon (Suíça) @ Sueno Latino
12.10 – Yverdon (Suíça) @ Citrons Masqués
14.10 – Rivergaro (Itália) @ Riff Raff
17.10 – Plzen (República Tcheca) @ Parlament
18.10 – Ostrava (República Tcheca) @ Rock Hill
19.10 – Krakow (Polônia) @ Cemetery Pub
20.10 – Gliwice (Polônia) @ Concept Pub
21.10 – As (República Tcheca) @ Cihellna

“Nesse momento passa um filme em minha cabeça”, diz o vocalista Fabio Caldeira. “Nossa trajetória até aqui, o momento que nos conhecemos e que iniciamos esse projeto com tudo o que acreditamos. De coração aberto e com toda gratidão possível, afirmo que estamos prontos para o que der e vier nessa primeira tour pela Europa e que, unidos, firmemos nossos pés em mais esse degrau da trajetória com o Maestrick, da melhor forma possível. Muito obrigado a todos pelo apoio até aqui, sem isso, nada faria sentido!”

“Espresso Della Vita: Solare” está disponível nas principais plataformas digitais:
Spotify: https://spoti.fi/2KQ9hXw
Deezer: https://bit.ly/2lV1v3R
iTunes: https://apple.co/2IYTZOv
Google Play: http://bit.ly/2tTCyub
Amazon: https://amzn.to/2z9UBBg
Youtube: http://bit.ly/2LIhSQA

A versão física em digipack está à venda na Die Hard Records: http://bit.ly/2MTr2pR

Mais Informações:
www.maestrick.com.br
www.facebook.com/maestrick
www.twitter.com/maestrick
www.instagram.com/maestrickofficial
www.youtube.com/maestrickofficial
www.marquee.co.jp/avalon

Psychotic Eyes interpreta Chico Buarque pela perspectiva do metal da morte

“The Girl”, versão de “Geni e o Zepelim”, presente no segundo álbum do grupo, é relançada com a letra original de Chico Buarque

“Joga pedra na Geni. Joga bosta na Geni. Ela é feita para apanhar, ela é boa de cuspir. Ela dá pra qualquer um, maldita Geni”.

A letra de “Geni e o Zepelim”, de Chico Buarque, tem algo de death metal. Talvez muito mais do que qualquer letra sobre corpos humanos em putrefação ou sobre um culto de adoração a satã.

O Psychotic Eyes percebeu isso lá em 2011, na ocasião do lançamento de seu segundo álbum, “I Only Smile Behind The Mask”. No tracklist do disco havia “The Girl”, uma versão death metal para a citada música de Chico Buarque, porém com letra diferente, em inglês.

Mas durante as sessões de gravação do álbum, o grupo, hoje capitaneado pelo vocalista/guitarrista Dimitri Brandi e pelo baixista Douglas Gatuso, também registrou uma segunda versão, com a letra original, em português. Guardada a sete chaves durante sete anos, essa versão está agora disponível nas plataformas digitais e foi lançada como faixa bônus de “I Only Smile Behind The Mask”.

Para ouvir, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/2pmF0Xh
Deezer: http://bit.ly/2pnG0dS
Google Play: http://bit.ly/2DebbSN

Escrita por Chico Buarque em 1978 para o musical “Opera do Malandro”, Geni, no musical, é Genivaldo, um travesti hostilizado pela sociedade de sua época. Embora a letra não faça menção a orientação sexual do personagem, podendo, Geni, representar uma mulher. De claro e forte cunho crítico-social, “Geni e o Zepelim” é um manifesto político em favor das minorias, não só em defesa da diversidade sexual ou de enxovalhamento ao pensamento patriarcal, mas é um lançar de luz sob as angustias daqueles que vivem sob a escuridão social: deficientes, pessoas da terceira idade, imigrantes, presidiários, etc. Portanto, uma letra absolutamente relevante para a contemporaneidade política do país.

Entre outras novidades, “Olhos Vermelhos”, o disco acústico de death metal do Psychotic Eyes, está em fase final de masterização. Gravado no estúdio HBC Records em Guarulhos/SP sob produção de Humberto Belozupko, o trabalho reunirá duas faixas inéditas, “Memento Mori” e “Olhos Vermelhos” – baseado num poema de Luiz Carlos Barata Cichetto – além de novos arranjos para “The Hand of Fate” – música presente no álbum de estreia – além de “Life” e “Dying Grief”, ambas de  “I Only Smile Behind The Mask” (2011).

Mais Informações:
www.psychoticeyes.com
www.twitter.com/psychoticeyes
www.facebook.com/psychoticeyes
www.youtube.com/psychoticeyesbrazil

The Gard comemora boa repercussão de álbum de estreia e anuncia nova formação

Intitulado “Madhouse”, o álbum reúne sete composições autorais e um novo arranjo para “Immigrant Song” do Led Zeppelin

Formada em 2010 por Allan Oliveira (guitarra), Beck Norder (vocal) e Lucas Mandelo (bateria), a The Gard desde o princípio teve como objetivo a música autoral, embora tenham ganhado bastante relevância na região metropolitana de Campinas, de onde é originária, com seu show “Tributo ao Led Zeppelin”. Em meio ao setlist das músicas do Led, a The Gard sempre apresentou suas composições próprias. Com o tempo o interesse do público pelas canções autorais foi crescendo e o espaço para elas, no setlist, aumentando.

“Madhouse”, disco de estreia da The Gard, foi então uma consequência natural. Em oito faixas, o power trio paulista transcende suas referências musicais ao oferecer ao público uma experiência musical onde o rock clássico e o contemporâneo convergem, como numa coalização sonora que disponibiliza-se para o futuro, para o desconhecido.

A imprensa especializada tem recebido muito bem o disco e a proposta musical do grupo como apontam algumas resenhas publicadas sobre o álbum:
“Como se não bastasse ser criativo, o The Gard mostrou competência e ousadia” (Leandro Nogueira Coppi – Revista Roadie Crew); “O grupo conseguiu em oito músicas fazer uma junção da sonoridade clássica com a contemporânea da forma mais sensacional que já vi.” (Renan Soares – Whiplash); “Musicalmente, o The Gard é bem maduro, sabe o que fazer com sua música. Ela soa espontânea, diversificada e eclética…” (Marcos Garcia – Heavy Metal Thunder); “Madhouse surpreende desde o primeiro momento…” (Eduardo de Souza Bonadia – Strike); “O que surpreende em cada música é a diversidade, a sensação de estar ouvindo algo que não se parece com nada…” (Eduardo Marques  – Taverna dos Gûaranim); “(…) músicos com know-how, que encaram qualquer parada, não têm medo de profanar o sagrado e se proclamam deuses de seu próprio culto” (Marcelo Vieira – Metal Na Lata); “Um trabalho interessantíssimo!” (Vitor Franceschini – Arte Metal); “Mostrando uma maturidade impressionante para um debut, e com uma música que transborda não só qualidade, como também muita energia e vibração, o The Gard mostra que é possível sim, fazer Classic Rock com cara de século XXI.” (Leandro Vianna – A Música Continua a mesma).

Depois do show oficial de lançamento de “Madhouse” realizado no fim de Agosto no Hey Bulldog em Campinas/SP, o grupo anuncia sua nova formação com as entradas do baixista Enrico Ghirello e do segundo guitarrista Gabriel Miranda.
“A demora para acontecer o show de lançamento se deu pelo fato do nosso guitarrista, e também compositor, Allan Oliveira, estar fora do Brasil”, explica o vocalista Beck Norder. “Foi uma busca infindável encontrar alguém para substituí-lo, que curtisse os sons da banda, tivesse agenda flexível para shows, ensaios e ainda morasse perto para viabilizar tudo isso. Fizemos alguns testes com músicos locais, e de onde menos esperávamos surge um excelente guitarrista que encaixou-se perfeitamente à banda. Desde o primeiro ensaio o Gabriel tocou as músicas de forma impecável. Respeitou as composições e as linhas de guitarra já existentes, ao mesmo tempo que colocou sua própria interpretação. No baixo, desde 2017, tivemos o retorno de Enrico, que havia feito alguns shows com a gente, principalmente os de tributo a Led Zeppelin. Com o lançamento do nosso álbum de estreia, aumentou a exigência para um músico efetivo. E nesse processo de ensaios, e na fantástica apresentação deste último show de Agosto, ficou claro que ganhamos mais que dois subs pra shows, ganhamos dois membros da banda!”.

O The Gard passa então agora a contar, oficialmente, com os seguintes integrantes: Beck Norder no vocal, Allan Oliveira e Gabriel Miranda nas guitarras, Enrico Ghirello no baixo e Lucas Mandelo na bateria.

O próximo compromisso do The Gard acontece no dia 15 de Setembro quando o grupo divide o palco com as bandas Mattilha e Sioux 66 no Echos Studio Bar em Campinas/SP.

Os shows estão programados para acontecer a partir das 22:00 e os ingressos estarão à venda no local na hora do show por R$ 15,00. O Echos Studio Bar fica na Rua Agostinho Pattaro, 54 no bairro Barão Geraldo em Campinas/SP.

“Madhouse” está disponível nas plataformas digitais e também em formato físico em Cd.

Spotify: https://spoti.fi/2JtgkEt
Deezer: https://bit.ly/2r4bfuG
Google Play: http://bit.do/eeSAo
Amazon: https://amzn.to/2HsQR1q
Cd Baby: https://bit.ly/2r3HACT

O CD físico está à venda no Mercado Livre: https://bit.ly/2r0pAJo

Assista também o videoclipe para “Immigrant Song”, primeiro single de “Madhouse”: https://youtu.be/IsBXIzo38kY

Mais Informações:
www.thegardband.com
www.facebook.com/thegardband
www.youtube.com/thegardband
www.soundcloud.com/thegardband
www.instagram.com/thegard_band

Psychotic Eyes disponibiliza online demo de 2002

“Olhos Vermelhos”, o disco acústico de death metal do Psychotic Eyes, está em fase de masterização. Enquanto o trabalho não chega, o grupo decidiu disponibilizar online, pela primeira vez, a sua demo de 2002.

O trabalho intitulado apenas como “Demo 2” reúne as faixas “The Humachine” (versão prévia da que apareceu em “I Only Smile Behind The Mask”), “Sold To Soul”, “The Price”, “Nightmares Of A Virgin Mind (outro)” e o cover do Death, “Crystal Mountain”.

“Com os atrasos da produção do disco acústico, resolvi lançar esse material”, explica o vocalista/guitarrista Dimitri Brandi. “As músicas ainda me emocionam como naquela época. Quase vinte anos se passaram mas elas soam vivas, renovação do metal brasileiro. Acho que aquele estilo de tocar ninguém até então tinha explorado. Há elementos naquelas composições que nem mesmo o Psychotic Eyes explorou depois, infelizmente. Espero que gostem de ouvir essas músicas. Em especial, nossa homenagem ao Death e ao Chuck Schuldiner com “Crystral Mountain” é ainda mais importante hoje, neste mundo intolerante, em que o metal perdeu espaço, em que a criatividade e a sensibilidade artística têm cada vez menos espaço.”

A demo pode ser ouvida na íntegra no Youtube – https://bit.ly/2souUHm – e também no Bandcamp –https://psychoticeyes.bandcamp.com/album/demo-2-2002 .

Mais Informações:
www.psychoticeyes.com
www.twitter.com/psychoticeyes
www.facebook.com/psychoticeyes
www.youtube.com/psychoticeyesbrazil