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Seawalker antecipa novo álbum com single e clipe de ‘Breathe and Burn’

Álbum “Overcome” será lançado em 2023 nas plataformas digitais e no formato físico em parceria com a Tales from the Chaos Records

Após o EP “Evolve and Decay” (2021), o grupo mineiro de heavy/thrash metal Seawalker, formado por Filipe Duarte (vocal e baixo), Daniel Saymon e Léo Vieira (guitarras) e Riccardo Linassi (bateria), prepara o novo álbum, “Overcome”, que será lançado em 2023 em todas as plataformas digitais e no formato físico em parceria com a Tales from the Chaos Records.

Uma amostra do que virá no sucessor do debut “Earthcode” (2011) e do EP “Evolve and Decay” é o single e videoclipe “Breathe and Burn”, que conta com a participação especial de Bruno Paraguay, do Eminence. “Os vocais extremos de Bruno Paraguay casaram muito bem com a proposta da música. Além disso, o Eminence é uma grande referência para nós, que também somos da cena mineira”, declarou Filipe Duarte. “‘Breathe and Burn’ é uma faixa que chama a cada um de nós na responsabilidade. Somos responsáveis por tudo que fazemos nesta vida. Ao mesmo tempo, o refrão te traz pra cima, com otimismo, e nós faz acreditar que tudo vai dar certo”, acrescentou.

Confira o clipe de “Breathe and Burn”, dirigido por Bruno Bavose e gravado no estúdio Maçonaria do Áudio (MG) em https://youtu.be/6qqPKiBwVEk

Além de “Breathe and Burn”, o álbum “Overcome” contará com as faixas do EP “Evolve and Decay”, mais três inéditas e um cover de “Refuse/Resist” (Sepultura), gravado para uma coletânea da MS Metal Records. O material foi produzido por André Mendonça (Plêiades, Caottica), em Belo Horizonte (MG).

Recentemente, o Seawalker abriu o show de Edu Falaschi em uma das datas da turnê de “Vera Cruz”, além de tocar ao lado de The Dammnation, Guilherme Costa, Junior Bass Groovador, Caottica, Lionheart, entre outras.

Ouça no Spotify em:
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Ivory Gates: álbum ‘Behind the Wall’ é lançado na Europa

Lançamento europeu pela Green Bronto Records conta com duas faixas bônus

Criado em 2000, o grupo paulista Ivory Gates tem em sua discografia os álbuns “Shapes of Memory” (2002), “Status Quo” (2005), “Devil’s Dance” (2011) e “UnKnown Trails” (2014), que foram bem recebidos pela mídia nacional e internacional. Já o mais recente, “Behind the Wall” (2022), acaba de ser lançado na Europa pelo selo alemão Green Bronto Records. “Contratamos uma assessoria para a Europa e ela apresentou o disco para a gravadora Green Bronto Records, que se interessou e entrou em contato. A partir daí foram feitas a negociações e fechamos o contrato de licenciamento. A gravadora é agora responsável por todas as ações envolvendo o disco, desde a fabricação, distribuição e divulgação. A Green Bronto Records tem também, por contrato, a preferência em um futuro lançamento do Ivory Gates”, afirmou o guitarrista Matheus Armelin. “Para o lançamento europeu foram regravadas as músicas ‘Betrayal of the Heart’ e ‘Devils Dance’, disponíveis apenas no disco físico em digipack”, acrescentou o vocalista Felipe Travaglini.

Felipe Travaglini (vocal), Matheus Armelin (guitarra), Hugo Mazzotti (baixo) e Thiago Siqueira (bateria) apresentam em “Behind the Wall” uma concepção musical diferente para a banda piracicabana, que se mostra mais pesada e versátil. “Fomos a extremos e usamos o medo do desconhecido e a acomodação da zona de conforto como conceitos para a criação musical de ‘Behind the Wall’. Assim, apesar de manter firme nossas raízes, buscamos adicionar elementos que nunca tínhamos usado, seja uma balada em 6/8 como em ‘Leaves of Winter’, onde a influência do Savatage fica aparente; o peso do thrash em ‘Fall of Jericho’ ou indo até os ritmos brasileiros e latinos utilizados na instrumental ‘Duallity'”, detalhou o guitarrista Matheus Armelin.

A receptividade do material, assim como ocorreu no mercado interno no Brasil, vem surpreendendo a mídia internacional. “Este é um álbum de heavy/power/prog metal sólido, acima da média, que consegue tecer seus estilos muito bem. Não é um álbum que vai te atordoar, mas é um álbum com uma profundidade surpreendente e que merece ser ouvido novamente”, apontou o Metal Observer. “‘Behind the Wall’ é uma verdadeira revelação”, destacou METAL RULES.

Já o portal METAL-HEADS.DE detalhou: “O quarteto brasileiro apresenta seu novo lançamento de estúdio e nos traz um metal progressivo que vale a pena ouvir. Eles também tiram o pé do acelerador e caminham em momentos mais moderados. Mesmo as músicas mais longas são bastante divertidas.”

Confira o lyric video de “Behind the Wall”, editado por Felipe Travaglini, em https://youtu.be/38YD6HvXq1Q

A faixa-título sintetiza a proposta musical do álbum, que busca novos horizontes e desafios sem abandonar as características desenvolvidas em mais de duas décadas de existência da banda. “No lado lírico, também representa o conceito musical desenvolvido, lidando com o medo da mudança e do desconhecido que nos mantêm presos em uma zona de conforto que traz segurança, mas impede que o crescimento e a evolução aconteçam”, concluiu Hugo Mazzotti.

“Behind the Wall” foi produzido e gravado por Matheus Armelin no Transient Studio, em Piracicaba, cidade natal do grupo. A bateria, gravada pelo ex-integrante, Fabrício Félix, que foi substituído por Thiago Siqueira (ex-Ignispace e Ansata), foi gravada e coproduzida por Renato Napty no iPu Va’e Estúdio, local onde foram captados os violões e vocais complementares.

Discografia:
“Shapes of Memory” (2002)
“Status Quo” (2005)
“Devil’s Dance” (2011)
“UnKnown Trails” (2014)
“Behind the Wall” (2022)

Ouça nas plataformas de streaming em https://linktr.ee/ivorygates

Sites relacionados:
Bandcamp: https://ivorygatesofficial.bandcamp.com
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Instagram: https://www.instagram.com/gatesivory/

Mais informações:
https://www.greenbrontomedia.de/seite/540309/artists.html

Faces of Death: vídeo drum playthrough e sequência da turnê

Baterista Niko Teixeira apresenta drum playthrough da música “When Calls the Death”

A banda de thrash/death metal Faces of Death retorna aos palcos para realizar uma nova apresentação após a pandemia, desta vez em São José dos Campos (SP) ao lado do Oligarquia e Hellkhan. Assim como ocorreu no show do La Iglesia (SP), Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria) farão um set especial na casa Hocus Pocus, tocando as músicas de “Live Rehearsal – A Drink With The Death”.

Além disso, “When Calls The Death”, primeiro single e clipe com a formação atual do grupo, acaba de ganhar um vídeo ‘Drum Playthrough’ por Niko Teixeira. Confira em https://youtu.be/qYCpN64LmwQ

“Nosso canal do YouTube vem sendo atualizado com frequência e há tempos queria apresentar este vídeo, pois marcou minha primeira gravação com material novo com a banda”, revelou Niko Teixeira. “Estamos agendando shows e compondo músicas novas, que virão com uma pegada mais thrash metal. Nossa formação atual está muito coesa e com sangue nos olhos para criar”, concluiu Laurence Miranda.

Discografia:
Faces of Death (Demo, 1994)
Retrocession (Demo, 1996)
Consummatum Est (EP, 2017)
From Hell (2018)
Usurper of Souls (2020)
A Drink With The Death – Rehearsal Live (2021)
When Calls The Death (Single, 2022)

Confira no Spotify em https://tinyurl.com/35kjwre6

Ouça o material da banda em https://facesofdeath.hearnow.com/

Os álbuns e o merch também podem ser adquiridos diretamente com a banda em contato através das mídias sociais (@facesofdeath) e do e-mail facesofdeath@hotmail.com.

Contatos:
Site: http://facesofdeath.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/facesofdeathofficial/
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand

Angra: puzzle da capa de “Angels Cry” é um dos destaques da Corbe Toys

Quebra-cabeça traz a arte de capa criada pelo artista José Alberto Torquato

A arte de capa do icônico álbum de estreia do Angra, “Angels Cry” (1993), criada pelo artista José Alberto Torquato, que se baseou na imagem de uma estátua localizada no cemitério São Paulo, na rua Cardeal Arcoverde, é um dos destaques da linha de puzzles da Corbe Toys.

A relação de Torquato com o trabalho do saudoso vocalista Andre Matos já vinha desde os tempos de Viper, pois foi o artista responsável pelas capas dos álbuns “Soldiers of Sunrise” (1987) e “Theatre of Fate” (1989). Com o Angra, além da criação do logotipo e da arte de “Angels Cry”, criou as capas de “Holy Land” (1996) e dos EPs “Evil Warning” (1994) e “Freedom Call” (1996). Além de Angra e Viper, Torquato criou artes para bandas como Korzus, Vodu, Metralion, Panic, Vulcano, Wizards e Eterna.

O cultuado “Angels Cry” traz a clássica “Carry On”, um dos grandes sucessos da carreira do Angra. “É a canção mais emblemática de ‘Angels Cry’. Essa música é um hino mundial e representa muito para muita gente. Se você perguntar qual é meu maior sucesso, respondo que é ‘Carry on’. E olha que a compus aos 21 anos, quando o Angra ainda era embrionário”, declarou Andre Matos certa vez à revista Roadie Crew.

Corbe Toys
A empresa Corbe Toys surgiu com a missão de entreter e propor questionamentos e reflexões por meio de produtos que representam ícones culturais do Brasil e do exterior. “Nossa missão é oferecer aos consumidores produtos de qualidade, como action figures e quebra-cabeças (puzzles). Acredito que formas lúdicas e divertidas podem despertar o interesse em nossa diversificada cultura. Já estão no mercado os puzzles do Ratos de Porão (‘Brasil’), Angra (‘Angels Cry’) e Sepultura (‘Schizophrenia’), mas os próximos lançamentos da Corbe Toys incluem Krisiun, Korzus, Sarcófago, Warfare Noise I (coletânea) e o action figure do ex-vocalista do Iron Maiden, Paul Di’Anno, que será lançado em novembro”, declarou o empresário Luís Aizcorbe. “Os quebra-cabeças da marca apresentam capas de álbuns musicais e obras de arte, mas são lançamentos de tiragem única e não terão relançamentos posteriores”, completou.

Puzzle
A linha Puzzle da Corbe Toys surgiu com o objetivo de incentivar o cuidado com a saúde mental por meio do colecionismo. Os quebra-cabeças da marca apresentam capas de discos e obras de arte, destacando em seu conteúdo uma variada seleção de artistas, além de figuras populares inusitadas. Produzida por fabricantes líderes no setor, a linha segue os mais altos padrões de qualidade do mercado e disponibiliza nas embalagens dos produtos um suporte diferenciado para não danificar as peças, conhecido como berço.

Para adquirir o puzzle de 600 peças de “Angels Cry”, acesse: https://corbestore.com.br/produto/quebra-cabeca-do-angra-600-pecas/

Mais informações em https://corbestore.com.br/
Mídias sociais: @corbetoys

E-mail: falecom@corbetoys.com.br

HIBRIA confirma Vicente Telles como novo guitarrista

Velles fará dupla com Abel Camargo

Crédito: Fernando Mazza/Fabio Rebelo

Vicente Telles, mais conhecido como Velles, é o novo guitarrista do HIBRIA. Formado em produção fonográfica pela Unisinos, o músico fará dupla com Abel Camargo, que foi seu professor durante seis anos. “Toco guitarra há 12 anos e fui aluno do Abel Camargo por 6 anos. Tive o HIBRIA como uma de minhas grandes influências e é um sonho e uma honra fazer parte da banda”, declarou Velles, que chega para integrar a banda trazendo o conhecimento cultural de quem morou em oito cidades de três países diferentes.

“O Velles foi meu aluno de guitarra por seis anos, e esse período se encerrou com o convite para ele fazer a audição para entrar na banda. As performances dele nos sons escolhidos para o teste foram todas matadoras! Além de ele ser um exímio guitarrista, também é um grande vocalista e compositor, o que muito vai acrescentar na carreira do grupo”, enfatizou Abel Camargo. “Tive o prazer de conviver com ele durante todo esse período das aulas não apenas numa relação professor-aluno, mas também de muita parceria, amizade, o que me fez conhecer muito do caráter dele, assim como sobre as suas ambições. Eu o vi aprender a cantar e a desenvolver todo um excelente projeto solo literalmente sozinho, compor e gravar todos os instrumentos!”, acrescentou.

Nascido no Rio de Janeiro, Velles mudou-se diversas vezes quando criança. Passou pela Venezuela e Argentina, viveu no Nordeste brasileiro e na Serra Fluminense até aterrissar definitivamente em Porto Alegre (RS), onde criou raízes e integrou, entre 2013 e 2018, a banda Killepsia. Em seguida, passou a investir em sua carreira solo e lançou seu primeiro álbum em 2021. Hoje, o músico também se dedica aos estudos para ingressar na faculdade de psicologia, enquanto dá aulas de guitarra particulares e atua como produtor musical.

O HIBRIA atualmente promove o álbum “Me7amorphosis”, sétimo da carreira. “Me7amorphosis” (“Me7a”, abreviado) foi lançado em 23 de fevereiro no Japão pela gravadora Marquee/Avalon e no Brasil e demais países pelo selo brasileiro Voiza Records no dia 25 de fevereiro. A direção de criação e de arte ficou a cargo do vocalista Victor Emeka, enquanto a capa foi criada por Gustavo Pelissari. Já a produção executiva ficou a cargo de Abel Camargo e Ramsés Vidor (Voiza Records), enquanto a produção musical ficou a cargo de Bruno Godinho.  

“O HIBRIA segue firme e forte, e estamos trabalhando muito para o  próximo passo ser um marco na nossa carreira”, concluiu com entusiasmo Abel Camargo.

Veja Velles tocando “War Cry”, faixa de “Me7amorphosis” em https://youtu.be/TkKG9-y1DuQ

Confira o projeto solo de Velles em https://youtu.be/vsMrlzYclVQ

HIBRIA:
Victor Emeka (vocal)
Abel Camargo e Velles (guitarras)
Thiago Baumgarten (baixo)
Otávio Quiroga (bateria)

Mídias sociais:
instagram.com/hibriaofficial
youtube.com/hibria
facebook.com/hibriaofficial

Streaming:
bit.ly/spotify-hibria
bit.ly/deezer-hibria

Para contratar o HIBRIA para shows: shows@hibria.com

Alexandre de Orio: guitarrista fala sobre a experiência de lecionar na Índia

Conhecido por sua passagem pelo Claustrofobia, guitarrista recebeu inusitado convite para lecionar na Swarnabhoomi Academy of Music

Conhecido por sua estrada no heavy metal ao lado do Claustrofobia, onde esteve por quase 20 anos, o experiente guitarrista e professor Alexandre de Orio, que também integra o Quarteto de Guitarras Kroma, o projeto solo de Sérgio Britto (Titãs), diretor musical da School of Rock Guarulhos e professor da pós-graduação em Rock pela Faculdade Santa Marcelina, recebeu um convite inusitado para lecionar alguns meses na Swarnabhoomi Academy of Music, localizada na cidade de Chennai, na Índia. “É como se fosse uma ULM (Universidade Livre de Música, atual EMESP), e os alunos tem uma carga horária de faculdade, vão todos os dias. A Swarnabhoomi, conhecida como um dos melhores lugares para estudar música, conta com estudantes de várias partes da Índia. Alguns alunos que passaram por aqui gravaram músicas famosas do cinema indiano que é fortíssimo, o chamado Bhollywood”, conta Alexandre de Orio. “As minhas aulas são mais voltadas ao jazz, mas, obviamente, também estou passando bastante conteúdo sobre a música brasileira, os ritmos etc. Apesar disso, temos muitos alunos que gostam de metal e eles curtem muito o Sepultura”, acrescentou.

Embora lecionando jazz e música brasileira, o lado metal do guitarrista foi colocado em prática a pedido dos alunos. “Quando eles souberam que também toco metal e que já toquei com o Sepultura na época do Claustrofobia e fiz alguns eventos com o baterista Eloy Casagrande, eles pediram que eu tocasse algumas vezes Sepultura nas apresentações. Acabei gravando ‘Arise’ com uma banda local chamada Godless. Na verdade, fizemos uma jam e gravamos ao vivo”, detalha. “O baterista chama Vishnu Reddy e é o professor de bateria da Swarnabhoomi. Gravei um vídeo com ele, em que ele faz um link entre o Konnakol (que é a arte de colocar sílabas no ritmo) e o Metal. Ele dá alguns exemplos e também mostra um trecho de uma música do Meshuggah. O baixo quem gravou foi o Diretor da Academia (Siddhartha), que também curte metal e toca Djent.”

Como a Swarnabhoomi Academy of Music costuma realizar um ‘Summer Camp’ em julho, vários artistas e músicos da Índia compareceram para ministrar workshops e tocar. Alexandre de Orio esteve presente com um workshop voltado ao conteúdo de seu livro “Metal Brasileiro”, utilizando ritmos brasileiros para a construção de riffs de metal”. “Estou aproveitando para assistir as aulas de Konnakol e Melakharta Ragas, que são duas disciplinas voltadas à música indiana. Está sendo incrível ter contato com essa música riquíssima”, comemora.

De Orio postou em seu canal no YouTube um vídeo do professor de Melakartha Ragas, o mandolinista Aravind Bhargav, ensinando um dos 72 ragas existentes. “Ele foi aluno de um dos maiores músicos da Índia, U. Shrinivas, que tocou com grandes nomes, como Miles Davis e John McLaughlin. Estou compondo uma música com ele, que será um tributo a esse guru dele, e estamos fazendo uma fusão entre a música brasileira e a música Carnática. Talvez tenha alguma coisa de metal também nesse meio”, revela. “Em breve, deve sair mais uma música que gravei do Sérgio Britto aqui, a ‘Sol e Água Limpa’. Fiz uma fusão com elementos indianos e pedi para o professor de canto, Abhishek, colocar nos espaços, entre os versos, improvisar aqueles vocalizes típico da música indiana”, conclui De Orio.

Bacharel em guitarra pela FAAM (Faculdade de Artes Alcântara Machado, do grupo FMU) e pós-graduado em “Estruturação e Linguagem Musical” pela Faculdade de Música Carlos Gomes, “Docência Superior em Música” pela FAAM e “Violão: Pedagogia e Performance” pela Faculdade Santa Marcelina, De Orio é o idealizador do projeto Metal Brasileiro e autor do livro “Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal – Novos Caminhos para Riffs de Guitarra – Volume 1 – Samba Metal”, no qual explica, de forma mais científica, a fusão do heavy metal com ritmos brasileiros.

Confira os vídeos da experiência de Alexandre de Orio na Índia:

– Aravind Bhargav e Alexandre de Orio (“Melakartha Ragas – Swarnabhoomi Academy of Music”): https://youtu.be/mBVM_v0v6tM

– “Arise” Tribute to Sepultura na Swarnabhoomi Academy of Music: https://youtu.be/w-Ovi_ExIlk

– Summer Camp: https://youtu.be/CLykL2oOIA0

Site relacionado:www.alexandredeorio.com
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YouTube: youtube.com/alexandredeorio

Nota na ASE Music:https://tinyurl.com/2nmmmrew

Patria lança novo álbum, “Herexei”

Novo álbum da banda gaúcha de black metal Patria está disponível no Brasil pela Dawnrazor Records, com distribuição via Drakkar Brasil

Crédito: Rachel Meert

Após ser antecipado por alguns singles e vídeos, “Hexerei”, novo álbum da banda gaúcha de black metal Patria está disponível no Brasil pelo selo Dawnrazor Records, com distribuição via Drakkar Brasil. Na Europa, o lançamento ficará a cargo do selo alemão Ketzer Records e no México através da Helvete Records, com vendas nos Estados Unidos pela Rebellion Republic. A distribuição digital fica a cargo da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast.  

“Finalmente é hora do lançamento deste que é um dos álbuns mais importantes da carreira do Patria, nosso sétimo álbum completo de estúdio. Ele é um trabalho que sintetiza bem a sonoridade que vínhamos abordando durante esses 14 anos de trajetória, resgatando aquela aura mais ríspida do black metal dos anos 90, aliado ainda com melodias melancólicas e algumas experimentações, mesmo que discretas, que já estavam presentes nos nossos últimos álbuns”, detalha o guitarrista Mantus.

“Hexerei” teve a première exclusiva através do maior canal de black metal do YouTube, o Black Metal Promotion. “Trata-se de um disco bastante honesto e mais direto ao ponto do que nossos lançamentos prévios. Ainda assim, acredito que não seja de tão fácil absorção para todos os ouvidos, mas aqueles que sentem falta daquela abordagem noventista, de quando o estilo ainda estava sendo moldado, sem dúvida encontrarão nostalgia e abrigo neste álbum, que foi antecipado pelo Black Metal Promotion e está nos rendendo uma ótima exposição”, avaliou Mantus.

Première de “Herexei” no canal Black Metal Promotion: https://youtu.be/SCP8SCWjS1k

O sucessor de “Magna Adversia” conta com a participação especial de Lembetu, vocalista da banda estoniana Loits; do baterista Leonardo Pagani (Malphas), que tocou com Mantus por anos no Mysteriis e diversos outros projetos; e de Demon Fog (Songe d’Enfer). Já a intro, “Hexerei”, que abre o repertório do disco, foi criada e orquestrada por Dave Deville, que já trabalhou para The Troops of Doom e Litosth.

Repertório “Hexerei”:
01. Hexerei (Intro)
02. Worms of Light
03. Archetypes
04. A Last Breath of Sulphur
05. Under the Devil’s Void
06. Consecration
07. Unborn Spellcraft
08. Storm of Wilderness
09. Transmutation
10. All Vices
11. Viimne väävlisõõm (faixa bônus)

Venda do CD no Brasil disponível em https://www.patriaofficial.com/loja

Plataformas digitais: https://bfan.link/hexerei

Live line-up:
Tsword – vocal
Mantus – guitarra
Ristow – guitarra
Vulkan – baixo
Abyssius – bateria

Discografia:
Hymns of Victory and Death (2009)
Sovereign Misanthropy (2010)
Gloria Nox Aeterna (EP, 2010)
Liturgia Haeresis (2011)
Faithless (EP, 2012)
Nihil Est Monastica (2013)
Individualism (2014)
Magna Adversia (2017)
Echoes from a Distant Past… (box, 2019)

Confira o lyric video de “A Last Breath of Sulphur” em https://youtu.be/yaCeOaXfIqs

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Alchemia: álbum de estreia ‘Inception’, lançado no Japão

Versão física de “Inception”, álbum de estreia da banda brasileira de horror metal, agora está disponível no Japão

Crédito: Jota Rugal

A gravadora italiana Wormholedeath, que tinha disponibilizado a versão física do álbum de estreia do Alchemia, “Inception”, na Europa, agora a lançou no mercado japonês através de sua subsidiária, Wormholedeath Records Japan. “O álbum ‘Inception’ está com excelente repercussão no Brasil e mundo afora! Recebemos reviews positivos em muitos veículos e é curioso que a abrangência do nosso som, que classificamos como horror metal, está diversificada, pois temos recebido elogios de fãs de black metal, gothic, heavy tradicional, power metal… Inclusive, nosso som já tinha chegado ao Japão, mas agora, com o lançamento da versão física pela Wormholedeath Records Japan, teremos mais visibilidade e alcance no mercado asiático”, comentou o vocalista Victor Hugo Piiroja.

Além disso, o Alchemia iniciará a “Inception Tour 2022/2023” no próximo dia 22 de julho no Bar Opinião, em Porto Alegre (RS), tocando ao lado do HIBRIA. “Estamos animados pela volta dos eventos e preparamos um show especial para o início da tour, junto com nossos irmãos do HIBRIA! A turnê, que começará em Porto Alegre e passará por várias cidades no Brasil, seguirá para Europa em dezembro, quando tocaremos na Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Polônia e República Tcheca”, revelou o vocalista. “Queremos tocar e estar em contato direto com o público, levando a música do Alchemia para todos os cantos possíveis”, acrescentou.

O Alchemia também programou para o mês de julho o lançamento de um novo videoclipe, “Ashes”, segundo single do repertório de “Inception”. “Nós estamos ensaiando muito, trabalhando todas as questões da banda para divulgação. Além disso, os músicos da banda estão fazendo trabalhos paralelos que levam o nome Alchemia a outros públicos. Recentemente, nosso baterista, Alex Cristopher, participou na live do canal do documentário sobre Andre Matos e tocou com o pessoal do Angra e do Viper”, contou Piiroja.

O álbum “Inception” foi gravado nos estúdios Fusão e Carbonos, com produção de Piiroja, em colaboração com Ricardo Campos (Sunseth Midnight), que produziu os vocais. Já a mixagem e a masterização ficaram a cargo do renomado produtor e engenheiro de áudio dinamarquês Tue Madsen. O repertório apresenta elementos sinfônicos dramáticos e sintetizadores góticos assombrosos, arranjados e expandidos pelo compositor britânico Jon Phipps, que criou orquestrações virtuais para Moonspell, Amorphis, Angra e Dragonforce. “Temos muitas influências em ‘Inception’, desde heavy metal, black metal, death metal, trilhas de filmes e orquestração clássica. Ao mesmo tempo, ele apresenta identidade própria”, concluiu Piiroja.

Confira o vídeo de “Grind”, produzido pela Caxao Produtora, o artista performático brasileiro Coveiro Maldito e Jota Rugal, e editado por Xtudo Obze, em https://youtu.be/TVVh_PWxwXw

Ingressos para o show no Opinião, em Porto Alegre (RS), ao lado do HIBRIA e It’s All Red podem ser adquiridos em bit.ly/hibria-poa

Vendas – “Inception” (CD):
Brasil (Shinigami Records): https://tinyurl.com/4jraa9js
Japão – https://tinyurl.com/3cndz56c
Europa – https://tinyurl.com/26ut664v

Sites relacionados:
alchemiaband.com
wormholedeath.com

Redes sociais Alchemia:
Instagram: alchemiaobandofficial
Facebook: alchemiaobandofficial
Twitter: alchemiabandoff

Venomous: parceria com May Puertas (Torture Squad) em clássico dos Rolling Stones

“Paint it Black”, clássico do álbum “Aftermath” (1966), ganha versão pesada

Crédito: Leonardo Benaci

Após o EP “Tribus” (2021), o Venomous reaparece com o single e videoclipe de uma versão furiosa para “Paint it Black”, clássico do álbum “Aftermath” (1966), dos Rolling Stones. O grupo paulistano de melodic death metal novamente firmou parceria com May Puertas, vocalista do Torture Squad, para deixar o cover ainda mais intenso. “Já tínhamos trabalhado ao lado da May quando gravamos a versão de ‘Nothing to Say’, do Angra, e agora este contraste das vozes agressivas deixou a nossa versão mais intensa. Além disso, ela gravou também as partes de teclado”, comentou o vocalista Tigas Pereira. “A ‘Paint it Black’ é uma composição que abre diversas possibilidades e transformar esse clássico dos Rolling Stones em uma música de death metal foi muito interessante. Já ouvimos versões dela das mais variadas formas, indo de U2 a Black Dahlia Murder, passando por Rage, Anvil e W.A.S.P. até Ministry e Echo & the Bunnymen, e pudemos ter liberdade para experimentar com diversos elementos que distanciam nossa versão da música original, como variações vocais, efeitos, dobras de guitarra, e o resultado ficou surpreendente”, acrescentou o guitarrista Ivan Landgraf.

Confira o videoclipe da versão de “Paint it Black”, dirigido por Leo Benaci (Cabine 47) e editado por Tigas Pereira, em https://youtu.be/TmUGcA8NKmU

Tigas Pereira (vocal), Ivan Landgraf (guitarra), Renato Castro (baixo) e Lucas Prado (bateria) gravaram a versão no Dual Noise Studios (SP), contando com mixagem e masterização a cargo de Rogerio Wecko.

O Venomous, que agora conta com Felipe Abbamonte nos teclados e teve uma baixa com a saída do guitarrista Gui Calegari, substituído temporariamente por Gui Mateus, atualmente trabalha em um novo álbum. “Nós voltamos aos palcos tocando no La Inglesia (SP) e tivemos a ajuda de Gui Mateus. Além disso, oficializamos a entrada do tecladista Felipe Abbamonte. Mas podem ficar tranquilos que não vamos virar uma banda de rock progressivo. O veneno agressivo do Venomous permanece. Life finds a way”, concluiu Landgraf.

Ouça nas plataformas de streaming em https://found.ee/venomous-paintitblack

Discografia:
Defiant (CD, 2018)
Penitence (Single, 2018)
Black Embrace (Single, 2019)
The Black Embrace (CD, 2019)
Tribus (EP, 2021)

Mídias sociais:
https://www.facebook.com/venomousoficial/
https://www.instagram.com/venomousoficial/

Contato: venomousoficial@gmail.com


Escolta lança single e clipe de novo single, ‘Conduta’

Com referências de metal, rap e misturas de ritmos tradicionais brasileiros como maracatu e baião, o grupo brasiliense inicia uma nova fase

Foto (Crédito: Pavil Santanna @impretecido)

A banda brasiliense Escolta, formada atualmente por Agga Guimarães (vocal), Ian Alencar “Izzy” (guitarra), João Lucas “Penumbra” (baixo) e Pedro Uchida (bateria), apresenta seu novo single e clipe, “Conduta”. Com referências de metal, rap nacional e misturas de ritmos tradicionais brasileiros como maracatu e baião, o grupo inicia uma nova fase em sua trajetória. Com guitarras pesadas, uma bateria concisa e forte, uma linha de baixo destacada e vocais que trazem sinceridade em seus versos, a faixa trata de lutas psicológicas e físicas do dia a dia e, segundo os músicos, traz a “essência visceral” do grupo. “O single faz parte da nova fase da banda e pretendemos lançar outras cinco faixas, independentes umas das outras. A faixa ‘Conduta’ contém a ‘essência visceral’ da Escolta e retrata bem o que essa a formação vai trazer este ano”, comentou Agga Guimarães, autor da letra.

Agga Guimarães não poupa palavras para demonstrar a insatisfação com questões como injustiça social e o fracasso de um sistema que deprime a sociedade. Com teor motivacional, a letra traz frases fortes como “Enquanto os moleques faz (sic) selfie de glock e puxando a morte no anzol, só há tempo de rezar e erguer as arrudas. Espero que minhas entrelinhas sirvam como autoajuda” e “é foda ter que cantar algo que te aborrece”.

Veja o vídeo de “Conduta”, produzido no Estúdio Lingus, com direção de Pedro Lenehr e edição de Matheus MacGinity, em https://youtu.be/wJQpBgRhu60

Segundo o guitarrista Izzy (Ian Alencar), o processo de composição flui naturalmente. “Geralmente a gente se reúne em algum lugar, onde fazemos uma espécie de ‘brainstorm’ musical. Várias ideias são jogadas e várias estéticas pensadas. Eu funciono como uma espécie de maestro, já que também sou produtor musical, e falo o que acho que vai funcionar, o que não vai, dando uma direção para a coisa”, explicou.

Além disso, Izzy destacou que cada músico é livre para “fazer a sua parte”. “Às vezes começo com um riff de guitarra, depois do riff a gente insere a bateria. Mas de vez em quando faço uma prévia no computador, com plugins, e o baterista Pedro Uchida faz as considerações e alterações dele. Depois vem Penumbra com a linha de baixo e a gente fecha com os vocais”, detalhou.

Confira “Conduta” nas plataformas digitais em https://ditto.fm/conduta

História
A Escolta foi formada em Brasília (DF) em 2013 pelo vocalista Agga Guimarães e pelo ex-guitarrista Sebastian Vargas. Após a entrada do baterista Pedro Uchida saiu o EP “Na Pele do Lobo”, lançado em 2016. Na sequência, a banda entrou em estúdio para compor e gravar as músicas do primeiro CD, “Efeito Moral”, já com o baixista João Lucas. Atualmente, o grupo prepara uma série de singles, sendo “Conduta” o primeiro da nova fase. O material conta com a produção de Ricardo Ponte, produtor renomado de Brasília, vencedor do Grammy Latino de 2016.

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Gueppardo apresenta clipe para ‘When I’m Gone’

Balada ‘When I’m Gone’ traz elementos dos anos 1980, especialmente na linha Michael Schenker

A banda gaúcha Gueppardo, formada por Thiago Gutierres (vocal), Perÿ Rodriguez (guitarra), Rafael Yadek (baixo) e Lucas Rodrigues (bateria), apresenta o videoclipe para “When I’m Gone”, faixa do álbum “I Am The Law”, lançado no ano passado pelos selos Hurricane Records e Dr. Rock. “Trata-se de uma balada com elementos dos anos 80, mais na linha Michael Schenker, minha principal influência, mas mantendo o estilo latino e típico da banda, com vocais dramáticos”, revela Perÿ Rodriguez. “A letra fala daquela velha dança, do ‘você é importante para mim’ ou do ‘nada vai mudar’. Até que… muda! Quando você tem a pessoa em seus braços, mas ela não realmente está lá. Então, a dança se torna fingida, a luta começa e a batalha selvagem por controle nos consome. E, mesmo assim, a paixão às vezes sobrevive à noite, ferida e sofrida, do jeito que não confessamos, mas no fundo, gostamos. É o combustível que dura noite após noite. E quando for embora, pensa que nunca mais vai se sentir o mesmo. Ou será que vai?”, completa.

Confira o videoclipe, filmado por Marcos Neuberger, em https://youtu.be/ryYCcsXehb4

Formada em 2007, em Porto Alegre (RS), a Gueppardo baseia seu som em uma mescla de hard rock e heavy metal, inspirado em nomes como Accept, Saxon, Michael Schenker, Loudness e outras. “Iniciamos com letras em português, gravando o EP ‘Instinto Animal’ (2009) e os álbuns ‘Fronteira Final’ (2015) e ‘Execução Sumária’ (2019). Porém, mudamos para o inglês com o lançamento de ‘I Am The Law’, visando alcançar o mercado internacional”, observa o vocalista Thiago Gutierres. “A Gueppardo é das ruas e do meio urbano, que gosta de estar na estrada, pois não vejo sentido em ter uma banda, gravar e não fazer shows. A pandemia nos tirou das ruas, pois tínhamos cerca de 50 datas agendadas, mas agora estamos de volta. Além disso, já iniciamos as gravações de nosso quarto álbum, previsto para sair em outubro”, conclui o guitarrista Perÿ Rodriguez.

Contatos:
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Facebook: https://www.facebook.com/Gueppardo

E-mail: gueppardoofficial@gmail.com

Ouça o álbum “I Am The Law” no Spotify:
https://open.spotify.com/album/1BcqcMgHu2WTUxohkyhrIl?si=-IMAXemCTqGyNWpY_4nl3A

Endigna lança clipe do single ‘Hands on My Face’

Faixa integra o repertório do álbum “Otherside”, marcado para ser lançado em maio

Crédito: Xtudo Obze

A banda paulista Endigna, formada por Thaís Amaral (vocal), Gustavo Puff (guitarra), Bruno Mota (baixo) e Tiago Sorrentino (bateria), antecipa o álbum “Otherside” com o lançamento do single e videoclipe da faixa “Hands on My Face”. “O primeiro single da Endigna com a nova formação! A música foi composta em meio à pandemia e se trata de um breve desabafo sobre a pressão e a incerteza no período de isolamento e lockdown que o mundo inteiro presenciou. Ela também aborda momentos de reflexão sobre as pessoas que infelizmente acabaram tirando suas próprias vidas por diversos motivos no período mais severo da pandemia. Em alguns países, o número de mortos pela Covid-19 ultrapassava a marca diária de 3 mil vítimas”, explanou Thaís Amaral.

Musicalmente, a Endigna apostou em uma linguagem musical inovadora e atual, utilizando elementos eletrônicos fazendo contraponto com as afinações graves e os vocais doces e guturais de Thais Amaral. “Musicalmente, ela traz como inspiração bandas como Spiritbox, Ice Nine Kills e passando por nomes consagrados como Nine Inch Nails”, detalhou Tiago Sorrentino.

Confira o videoclipe de “Hands on My Face”, editado por Xtudo Obze, https://youtu.be/HGAs44-qBp8

Com mixagem e masterização de Bruno Bassani, o álbum “Otherside”, sucessor de “Soldado Não Para” (2014), trará 10 faixas e marcará uma nova fase para a banda, criada em 2007 em Taboão da Serra (SP). “A Endigna tem como principal proposta mostrar o lado mais agressivo do metal, flertando com inúmeras vertentes do gênero com letras em português e inglês, que têm um sentido dualista em suas composições, em que apresento um vocal oscilando técnicas vocais limpas e guturais”, destacou Thaís Amaral. “Nosso primeiro álbum terá uma sonoridade marcada pela união do metal moderno com nossas raízes old school”, completou o guitarrista Gustavo Puff.

Com o álbum de estreia, a Endigna teve sua música tocando em rádios como Kiss FM e 89 FM, sendo indicada como revelação no Programa Domingão do Faustão, então na Rede Globo. Após alguns videoclipes, veio o single “De mãos Dadas” em 2018, mesmo ano em que a banda recebeu convite para abrir o primeiro show dos ucranianos do Jinjer. Dois anos depois, em novembro de 2020, veio o EP de seis faixas ”ERA 13″, lançado em formato de live por conta da pandemia no ‘Festival Girls Rock’. Na ocasião, a Endigna concorreu com centenas de bandas e chegou à final como uma das vencedoras. O festival foi idealizado pela Rádio Kiss FM juntamente com a produtora Top Link Music, do empresário Paulo Baron.

Ao longo de sua trajetória, a banda participou de shows com grandes nomes do cenário nacional, como Nervosa, Torture Squad, Claustrofobia, Ratos de Porão e Project46. “Estar no palco é a realização de tudo que fazemos. Esperamos poder fazer muitos shows para promover o novo trabalho”, concluiu Thaís Amaral.

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Hammerate estreia com videoclipe de ‘Ruined Nation’

Quinteto paulistano de thrash metal lançará EP “Chronic Delusions” em abril

Crédito: Roberto Sant’Anna

O quinteto paulistano de thrash metal Hammerate, formado por Guilherme Casali (vocal), Paulo Morgani e Leonardo Nonis (guitarra), Fábio Ribak (baixo) e Fred Nonis (bateria), estreia com o single e videoclipe “Ruined Nation”, faixa que integrará o EP “Chronic Delusions”. “A música ‘Ruined Nation’ fala basicamente sobre quem está no poder e faz de tudo para se manter nesta situação (ou chegar lá), sem se importar com ninguém além de si mesmo, não ligando para a vida, saúde, direitos e pobreza das outras pessoas”, explica Fabio Ribak. “Musicalmente, fazemos um thrash metal com referências de bandas dos anos 80 e começo de 90, como Metallica e Megadeth”, acrescenta o baixista, que foi um dos fundadores ao lado dos irmãos Nonis.

Confira o videoclipe de “Ruined Nation”, gravado e editado por Maycon Phantoms (Starship Videos), em https://youtu.be/pwA9RAEOVeA

O EP “Chronic Delusions” foi gravado, mixado e masterizado por Diego Rocha, no Bay Area Estudios. “Os temas abordados nas letras de ‘The Hidden System’ e ‘Ruined Nation’ criticam a política, não importa qual lado seja, contanto que seja corrupto e ajude muito mais a si mesmo do que as pessoas que realmente precisam. Também falamos de mitologia nórdica em ‘Conquer New Lands’, detalha o guitarrista Leo Nonis. “A gravação começou em agosto de 2021, e foi até o final do ano. Assim que acabamos, já iniciamos o processo de pré-produção do álbum, que vai suceder o EP e terá pelo menos 10 faixas”, completa o baterista Fred Nonis.

O lançamento de “Chronic Delusions” está marcado para o mês de abril em todas as plataformas de streaming. “A banda é bem nova e está na ativa faz um ano com esta formação, mas estamos bem entrosados e bem pilhados para fazer shows e pular de cabeça no metal. A meta é seguir trabalhando”, conclui o guitarrista Paulo Morgani.

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DR. SIN: especial 30 anos no canal do YouTube da Roadie Crew; veja a entrevista!

O canal da Roadie Crew no YouTube traz uma entrevista com o Dr. Sin, que está celebrando 30 anos de carreira. Conduzido por Ricardo Batalha, redator-chefe da Roadie Crew, o papo rolou no último dia 7 de janeiro no tradicional Manifesto Bar, em São Paulo (SP), horas antes de Andria Busic (vocal e baixo), Ivan Busic (bateria e vocal) e Thiago Melo (guitarra) subirem no palco para comemorar três décadas de rock and roll tocando para seus fãs.

Em quase uma hora e meia de conversa, regada a momentos de diversão, nostalgia, orgulho e emoção, a banda relembrou conquistas e percalços de sua trajetória. Sem melindres, o trio falou de temas como o fim da banda em 2016, o retorno em 2018 com o paraense Thiago – então guitarrista da banda Busic – assumindo a difícil missão de ocupar a vaga deixada por Edu Ardanuy. Além disso, a banda também falou com exclusividade sobre alguns lançamentos que estão sendo planejados.

Confira a entrevista e aproveite para se inscrever no canal da Roadie Crew no YouTube: https://youtu.be/mbnNqGJDnXQ

Site relacionado: https://roadiecrew.com/

Cosmic Rover: segundo álbum do power trio surpreende a mídia

“HEAVY”, sucessor do álbum de estreia, “Spitting Fire” (2019), foi lançado em dezembro de 2021

Crédito: Guto Portugal

O power trio paulistano Cosmic Rover, formado por Edson Graseffi (vocal e bateria, Motorhammer e ex-Panzer), Xande Saraiva (guitarra, Baranga) e Rodrigo Felix (baixo) vem surpreendendo a mídia com “HEAVY”, sucessor do álbum de estreia, “Spitting Fire” (2019). “Estamos muito contentes com a resposta da mídia e público ao nosso novo álbum. Eu sempre apostei em uma sonoridade verdadeira, sem artifícios de estúdio e mil edições no pro tools. Acredito que essa sonoridade orgânica do ‘HEAVY’, aliada com as composições, sejam responsáveis pela resposta tão positiva”, comentou o vocalista e baterista Edson Graseffi.

Ouça “HEAVY”, produzido por Henrique Baboom Canale e que está disponível nas plataformas de streaming pelo selo Abraxas:
https://www.youtube.com/watch?v=29PJY16yVXg&list=OLAK5uy_mXTFDRiqxtM1B9Dd-oSzGQ1e5lCF2ohyA

Confira o que a mídia vem comentando acerca de “HEAVY”:

“Selvagem como o ronco de um muscle car, o Cosmic Rover derrama um blend flamejante e lisérgico de stoner, heavy e rock. Respingando ares de Sabbath e Motörhead, ‘HEAVY’ é direto e old school. É som para rockers com alma de bandoleiro” – Leandro Nogueira Coppi (Roadie Crew)

“O álbum literalmente me levou ao Heavy Rock dos anos 70, mixado com toda a vibe e adrenalina dos anos 80 nos, em pleno século 21! Excelente Power Trio!” – Walcir Chalas (Woodstock Discos)

“Autêntico e robusto! Em sua mais nova e pesada obra, o Cosmic Rover traz uma fórmula mais quente e orgânica, caminhando livremente em suas influências do Hard n’ Heavy” – Leandro Isoppo (Alma Hard)

“Um agradável mix de heavy tradicional old school com hard rock mais ‘badass’ que podemos imaginar. Sem dúvidas, é uma injeção de adrenalina com muito groove e peso” – Gustavo Queiroz (Detector de Metal)

“Power trio poderoso com grandes doses de heavy metal, stoner, southern e hard com o espírito dos anos 70!” – Renato Menez (Stay Rock Brazil)

“Se você é qualquer tipo de fã de stoner rock e metal, Cosmic Rover é a banda com magnetismo entre os músicos, groove, a vibe altíssima. Tomados como tal, os caras da Cosmic Rover são os mestres em seu ofício. Dão o recado com profissionalismo e perfeição” – Isaura La Cour (Metal Messiah Radio USA)

“Depois do ótimo Spitting Fire, o Cosmic Rover chega com Heavy, onde encontramos uma sonoridade poderosa: o rock em seu estado mais puro. Uma viagem no tempo, que nos lança na época em que ouvíamos os antigos álbuns de rock pesado. A nova formação mostra a banda em sua melhor forma. Vida longa ao Cosmic Rover!” – Gegê Andrade (Revista Freak)

“Pela pegada e pelo som encorpado que sai dos alto-falantes, a impressão que se tem é que ‘HEAVY’ foi gravado na década de 70 e só agora foi lançado… E não soa datado! Além disso, é viciante como os álbuns de 50 anos atrás!” – Julio Marcondes (Rádio Shock Box)

“‘Heavy’ chuta a porta de 2022 com musicalidade e peso dos grandes trios do Rock” – Claudio Borges (Canal Resenhando)

“Gosta de rock bem feito? Com sangue nos “zóio”? Daquele que você acha que foi feito por banda gringa? Então prestigie essa banda porque não vai se arrepender. Som de macho, sem nutellice. Simples assim” – Paulinho Heavy (Programa RMH)

“Uma das bandas mais interessantes da cena atual… ‘HEAVY’ é um álbum sensacional” – Metaljukebox (Portugal)

“É grandioso, com produção primorosa, vai agradar os fãs de Heavy Metal, Stoner, Southern e Hard Rock” – Nerdbanger

“O novo álbum do Cosmic Rover traz um som ‘old school’ da melhor qualidade. Impossível não voltar aos anos 70 e às raízes do rock inglês e americano!” – Marcelo Stefanoni (Dark Radio)

“É um registro tão legal que até parece que dura menos que 29 minutos…” – Um Metal por dia

“Agressivo e pesado, este trampo encerra 2021 com chave de ouro, Ouça!” – Violent Noise Blog

“Um disco que você ouve diversas vezes, um disco que não enjoa….” – Canal João Messias Jr.

Cosmic Rover:
Edson Graseffi (vocal e bateria)
Xande Saraiva (guitarra)
Rodrigo Felix (baixo)

Discografia:
“Cosmic Rover” (EP, 2018)
“Cosmic Sessions…” (ao vivo, 2018)
“Spitting Fire” (CD, 2019)
“HEAVY” (CD, 2021)

Confira “HEAVY” nas plataformas de streaming em https://onerpm.link/CosmicRover_Heavy

Ouça no Spotify:
https://open.spotify.com/album/6oSYYfdUJe5D3qFXkP1Ljj?si=dW2pHlwGTQG0LLzaRJLaKw

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The Mist lança novo single e disponibiliza EP ‘The Circle of the Crow’

“The Tempest” é o quarto single do repertório do novo EP, que está nas plataformas de streaming

Depois de quase 30 anos sem lançar material novo, o grupo mineiro The Mist lança nas plataformas de streaming o novo EP, “The Circle of the Crow”, gravado no estúdio Maçonaria do Áudio, tendo Alan Wallace (Eminence) como produtor. Vladimir Korg (vocal), Edu Megale (guitarra) e Wesley Ribeiro (baixo) contaram com a presença de Riccardo Linassi na bateria. Segundo Korg, o EP, que também está disponível em versão física, servirá como uma passagem para a composição do novo álbum full. “Eu trouxe a banda para os palcos depois de quase 30 anos e ela se firmou com a promessa de lançar um álbum novo. O EP vai fazer essa transição até termos um álbum inteiro”, declarou o vocalista Vladimir Korg.

Ouça “The Tempest”, quarto single do EP “The Circle of the Crow”, em https://youtu.be/A0jTdgi9Eu0

“O EP passa muito pelo que é o último single, ‘The Tempest’, algo bem Shakespeariano. Eu já tinha feito algumas coisas focadas em Shakespeare no Unabomber Files, mas este single só tem o título mesmo. Porém, a ligação existe, já que passamos por esta tempestade tumultuada, perdemos dois membros durante a pandemia e tínhamos a responsabilidade de lançar músicas para honrar o nome do The Mist. Falo muito sobre a tempestade que todo mundo passa na vida e a humanidade está passando por uma grande com a pandemia, que nos privou de forças básicas, corrompeu nossas inter-relações humanas nos isolando. Por mais que para muitas pessoas isto pode de alguma forma ser positivo, não é. O homem precisa se reconhecer no outro para conhecer a si próprio”, pontuou Korg. “Sobre o EP, nós focamos muito nas composições e foi um trabalho árduo. Não poderíamos lançar um trabalho qualquer, pois tudo teria que honrar o nosso nome, seja a parte gráfica, as composições e, claro, a mensagem. Mesmo com a pandemia que nos parou e a dificuldade de compor à distância, nos erguemos”, completou.

O produtor e músico Alan Wallace comentou sobre trabalhar com o The Mist. “Foi uma honra fazer a produção do novo trabalho. Por sinal, o meu primeiro show como músico foi uma abertura para o The Mist em 1990, em Belo Horizonte. Este trabalho mostra a nova fase do The Mist e nunca iria imaginar que poderia contribuir com eles de alguma forma”, revelou.

Repertório – “The Circle of the Crow”:
“My Inner Monster”
“Over my Dead Body”
“The Blackmail of God”
“The Tempest”

Ouça no Spotify:
https://open.spotify.com/album/48ZCNL189s934cBSmODd0A?si=19-wHPoTTIqn–FAqVE9oA

História:
Surgido em 1988 pelos remanescentes da banda Mayhem e contando com o ex-Chakal, Vladimir Korg, o The Mist estreou no ano seguinte com o álbum “Phantasmagoria”, ganhando notoriedade por apostar em um som baseado no thrash metal convencional com o heavy metal. Em 1991, o agora quarteto gravou o considerado clássico da banda, o conceitual “The Hangman Tree”, que marcou a estreia do guitarrista Jairo Guedz (atual The Troops of Doom e ex-Sepultura) e revelou Cello Dias como um compositor diferenciado. A aposta em climas soturnos e letras alegóricas e poéticas, flertando com o cinema e clássicos da literatura, como O Mágico de Oz e Peter Pan e a Terra do Nunca, se mostrou acertada.

Com uma nova alteração na formação, após a saída de Vladimir Korg, a banda mineira experimentou no metal industrial com “…Ashes to Ashes, Dust to Dust…” (EP, 1993). À época, o The Mist realizou alguns shows como trio, tendo Cello Dias no baixo e vocal, Jairo Guedz na guitarra e Chris Salles na bateria. Porém, para o álbum “Gottverlassen” (1995) foi recrutado Cassiano Gobbet, que entrou no posto de Cello Dias, que saiu para se juntar ao Soulfly, de Max Cavalera. Além disso, ocorreu a entrada do guitarrista Fabio Audrey para alguns shows. A banda, então, decidiu encerar as atividades e retornou em 2018, quando Vladimir Korg reativou o The Mist com Chris Sallles e Jairo Guedz na guitarra. Wesley Ribeiro, baixista do Hellspunch, se juntou para a “The Scarecrow Tour”, que trouxe os clássicos da banda no repertório dos shows. Apesar de realizar uma excursão bem sucedida, a banda perdeu Jairo Guedz, que criou o The Troops of Doom em 2020, e Chris Salles, que saiu por motivos particulares.

Merch
O The Mist preparou em sua loja online um combo para a venda, contendo camiseta do EP The Circle of the Crow + Café Arábica The Mist + CD “The Circle of the Crow”. O valor promocional do combo é R$ 100,00. Para adquirir, acesse: https://fogyoumerch.lojaintegrada.com.br/combo.

Discografia:
Phantasmagoria (1989)
The Hangman Tree (1991)
…Ashes to Ashes, Dust to Dust… (EP, 1993)
Gottverlassen (1995)
The Circle of the Crow (EP, 2022)

Contatos:
Plataformas de streaming: https://linktr.ee/themistband
Instagram: www.instagram.com/themistband
E-mail: themistmail@gmail.com

Black Priest lança EP ‘The Soul Scar’ e clipe para ‘Cult of Sins’

Temática de “The Soul Scar” abrange o sofrimento psíquico e as desordens de saúde mental

(Crédito): Vitor Moniz

Ao mudar de foco de banda tributo para autoral, o grupo a niteroiense de heavy metal Black Priest, formado pelo vocalista Vinicius Libânia (The Priest), os guitarristas Júlio Xavier (The Rebel) e Raphael Ribeiro (The Spectre), o baixista Gg Neto (The Evil) e o baterista Phil Drigues (The Healer), apresenta o EP de estreia, “The Soul Scar”, produzido e criado de forma remota durante a pandemia. “Com influências de Black Sabbath e Judas Priest – inclusive no nome –, procuramos trazer uma pegada mais moderna em nosso trabalho. Começamos como banda tributo desses dois gigantes do heavy metal, mas durante a pandemia e o isolamento social partimos para criação de músicas próprias”, explica o baixista Gg Neto. “Com exceção de ‘The Scar Curse’, as músicas do EP foram compostas à distância em função da pandemia. Quando houve a melhora a abertura nas regras do lockdown, fomos para o FK estúdio, em Niterói (RJ), para realizar as gravações, que contaram com produção e masterização de Franklin Vilaça”, acrescenta.

Veja o clipe de “Cult of Sins” em https://youtu.be/CoN2xkizx1g

A temática de “The Soul Scar” abrange o sofrimento psíquico e as desordens de saúde mental. “Tendo enfrentado problemas de ansiedade, depressão e síndrome do pânico, sempre encontramos algum suporte e alívio de nossas aflições no metal e nas bandas de que somos fãs. Dessa forma, decidimos, através de uma catarse, transmitir toda nossa trajetória com o sofrimento psíquico em um conjunto de canções que representasse nosso sentimento para dividir nossa experiência com o público”, revela o vocalista Vinicius Libânia.

A trilogia “The Scar Curse” se inicia com “Dying Again”, música que representa a sensação de proximidade com a morte proporcionada pelo ataque de pânico. “Esta sensação leva o indivíduo a se sentir vivo e morto ao mesmo tempo, renascendo ao término da crise ao encontrar o alívio do sofrimento”, detalha Vinicius Libânia. “Já ‘Truth and Obsession’ fala da relação que o indivíduo tem com o sofrimento, quando este se torna uma ameaça sempre à espreita. Mostra como a simples lembrança da crise de pânico pode deflagrar um novo episódio de sofrimento extremo”, completa o vocalista.

A terceira música do repertório, “The Scar Curse”, aborda a busca por libertação e a compreensão do sofrimento. “É quando o indivíduo vê cada crise com uma ferida fechada, e que é necessário estar preparado e fortalecido para o que o futuro lhe reserva”, diz Libânia.

O single “Dying Again” é a primeira parte da trilogia “The Soul Scar”, uma iniciativa do Black Priest para a conscientização sobre as síndromes de sofrimento mental, como ansiedade e depressão, de forma a apoiar quem encontra pouca ajuda no combate a essas doenças. “A música fala sobre o ciclo interminável de desamparo, sensação de quase morte e alívio súbito experimentado pelo portador de sofrimento mental, correlacionando o ataque de pânico com a sensação de estar vivo e morto ao mesmo tempo”, observa Libânia. “Não é raro encontrar pessoas que sofrem de ansiedade e depressão, tendo seus problemas tratados como incompetência, preguiça e falta de atitude diante da vida. É para essas pessoas, que não conseguem encontrar uma saída de seus problemas, que a Black Priest se volta e oferece seu apoio, ao compreender seu sofrimento e transmitir através da música a força necessária para continuarem sua a caminhada e se fortalecerem diante de seus problemas”, conclui o vocalista.

Além da trilogia “The Soul Scar”, o EP também traz as faixas “Cult of Sins” e “The Rebellion”, que marcam a decisão da banda de mergulhar na produção autoral após o início da pandemia.

Black Priest:
Vinicius Libânia (The Priest) – vocal
Júlio Xavier (The Rebel) – guitarra
Raphael Ribeiro (The Spectre) – guitarra
Gg Neto (The Evil) – baixo
Phil Drigues (The Healer) – bateria

(Crédito): Vitor Moniz

Ouça o EP nas plataformas de streaming em https://ditto.fm/the-soul-scar
Spotify: https://open.spotify.com/album/6ZkIoJeBCt95VU3oGdeMt8?si=lhNj9_NASRarC1Wu1Y6HGw

Contatos:
Instagram: https://instagram.com/blackpriest_banda
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E-mail: bandblackpriest@gmail.com

Inventtor e Old Audrey’s Funeral: bandas mineiras lançam Split CD

“Doom of the Living Dead” foi lançado através de parceria com o selo Fallenin77.co

Inventtor (Crédito: Renato Audrey)

As bandas de Belo Horizonte (MG) Old Audrey’s Funeral (heavy/doom metal) e Inventtor (death/doom metal) se uniram ao selo Fallenin77.co para o lançamento de um Split-CD (jewel case/clear tray), com livreto de 12 páginas, que traz dois singles de cada grupo lançados em 2021.

O Inventtor apresenta os singles “Ventos Úmidos de Sangue” e “Medo em Seu Rosto”, que contaram com produção a cargo de Alan Wallace (Eminence, No Life on Earth) e Andre Carvalho (Paradise in Flames). Embora atuando como um duo, Gleydson Vitalino (vocal e baixo) e Alan Souza (bateria e backing vocals) contaram com a presença do guitarrista Denis Augsanbri e do produtor e guitarrista Alan Wallace. “É uma característica da banda escrever sobre contos fictícios e sentimentos de pessoas que passaram por situações extremas ou adversas. No caso de ‘Ventos Úmidos de Sangue’, tentamos expressar em palavras qual seria o sentimento de um guerreiro tripulante de uma grande embarcação de combate prestes a desembarcar em terra firme e sem ideia do que virá pela frente”, detalhou o baterista Alan Souza. “Já em ‘Medo Em Seu Rosto’ seguimos a linha de abordar sentimentos adversos e situações difíceis. Gostamos do lado sombrio do heavy metal e usamos isso para expressar a nossa forma de ver o comportamento das pessoas. Por sinal, o medo é o sentimento mais comum na situação pandêmica que vivemos”, acrescentou.

Veja o clipe do Inventtor para “Medo Em Seu Rosto”, produzido e dirigido por Davidson Mainart, em https://youtu.be/RZmY6O_aCL0

Já o Old Audrey’s Funeral, formado por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), que pratica um som pesado e com influências do metal obscuro dos anos 70 e 80, apresenta “The Plague Within” e “Eternal Nights (The Witch)”, produzidas por André “Damien” Carvalho (Paradise in Flames) no Estúdio Maçonaria do Áudio (MG). Sobre “The Plague Within”, composta por Renato Audrey e arranjada pelo Old Audrey’s Funeral, Tony Lessa explica que ela narra o sofrimento e o desespero do Faraó Ramses II. “Incrédulo, Ramses II assiste o seu poder ser dizimado através das maldições infligidas ao seu reino, levando os seus súditos à morte e, posteriormente, ao êxodo em busca de uma terra prometida pelo novo ardil religioso que orquestrou essa troca de poder milenar”.

Old Audrey’s Funeral (Crédito: Bruno Paraguay)

A letra escrita por Tony Lessa e Carlos Coelho para a música “Eternal Nights (The Witch)”, composta por Elimar “Trolha” Rezende, versa sobre os medos noturnos representados por uma bruxa, que aparece às noites para atormentar o sono do personagem que, no caso, é o baterista Carlos Coelho. “Uma bruxa impiedosa dilacera Carlos Coelho durante o sono por noites infindáveis e dolorosas. Sedenta de sangue, a bruxa das noites eternas se alimenta do seu medo, invadindo a sua alma com seus olhos vermelhos, trazendo sensações horríveis e infligindo dores insuportáveis à sua alma já consumida pelo terror”, conclui Tony Lessa.

Confira o videoclipe de “Eternal Nights (The Witch)” do Old Audrey’s Funeral em https://youtu.be/M2hQTZ3ulk8

Para adquirir o Split-CD, acesse: https://bit.ly/Fallenin77Co_CD_DOTLD

Sites relacionados:
https://linktr.ee/inventtorband
https://linktr.ee/oafuneralofficial

Andralls lança single e clipe “Call Me Madness”

Single é o primeiro com nova formação do trio após a entrada do baixista André Mellado

Crédito Dani Moreira

Após uma série de relançamentos do material antigo, entre eles os álbuns “Andralls” (2009), “Inner Trauma” (2005) e “Fasthrash Live” (2003), o Andralls reaparece com o novo single e videoclipe, “Call Me Madness”. A faixa foi gravada no Dharma Studios, com mixagem e masterização a cargo de Rodrigo Oliveira. “Recebemos o convite para gravarmos o single com Rodrigo Oliveira, do Dharma Studios, que é amigo nosso de longa data. Assim, além de apresentarmos a nova formação com André Mellado, pudemos ter a melhor gravina que fizemos em todos os anos de banda. Rodrigo nos deixou super à vontade e tirou um som muito animal”, analisou o baterista Alexandre “Xandão” Brito. “O single estará disponível em todas plataformas digitais a partir do dia 11 de novembro, mas até lá os nossos seguidores poderão curtir o vídeo no YouTube e assinando o canal da banda”, acrescentou o vocalista e guitarrista Alex Coelho.

Veja o clipe de “Call Me Madness” em https://youtu.be/QUtEkNQ6x_Q

Segundo Alexandre “Xandão” Brito, a letra fala sobre a loucura tomando conta da mente do ser humano. “Ela aborda a dor de uma pessoa passando por um momento difícil na vida e recorrendo ao uso de certas substâncias para adormecer a vida. Neste caso, trata-se da loucura causada pelo uso de drogas e álcool em excesso. Porém, a letra também fala sobre se reerguer depois de passar por momentos difíceis e seguir em frente”.

Já o vídeo foi dirigido por Lauro Bonometti, com script criado por Alex Coelho e Alexandre Brito. “Lauro estava fazendo um clipe para o Nuclear Warfare, que é uma banda alemã que também toco. Como vi que ele trabalhava bem, dei a ideia de fazermos um vídeo do Andralls com ele. Não deu outra, ficamos surpresos com o resultado final, pois ele fez um trampo sensacional, ainda mais levando-se em conta que ele gravou tudo com um celular. É, quem vê o clipe não imagina que tudo foi gravado apenas com um  IPhone velho”, revelou o baterista.

ANDRALLS AO VIVO
O próximo passo do trio é a retomada dos shows, com a primeira data confirmada para 27 de novembro (sábado) no Jai Club, em São Paulo. “Iremos fazer um show no Jai Club, ao lado do Fucking Violence, Hellgarden e Coyote Bad Trip, que irá marcar a nossa volta aos palcos depois de quase dois anos sem tocar ao vivo com público devido à pandemia. Estamos preparando um set matador, que irá passar por todos os álbuns e, claro, iremos tocar o novo single. Esperamos que a galera cole em peso para celebrar essa volta com a gente”, concluiu Xandão Brito.

Ingressos online para o show, que tem organização da Restless Booking Agency, à venda na Sympla em https://www.sympla.com.br/andralls-fucking-violence-hellgarden-e-coyote-bad-trip-na-jai-club__1352436

Discografia:
Massacre, Corruption, Destruction (2000)
Force Against Mind (2003)
Fasthrash Live (2003)
Inner Trauma (2005)
Andralls (2009)
Breakneck (2012)
15 Years Breaknecking – Live In Belém (2014, DVD)
Bleeding For Thrash (2019)
Call Me Madness (single, 2021)

Andralls:
Alex Coelho (vocal e guitarra)
André Mellado (baixo)
Alexandre “Xandão” Brito (bateria)

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Faces of Death recruta o guitarrista Luiz Amadeus

Faces of Death recruta o guitarrista Luiz Amadeus

Crédito: Niko Teixeira

O guitarrista Luiz Amadeus, músico autodidata que começou suas atividades nos anos 80, também faz parte do Tormentor Bestial e integrou o Attomica, foi oficializado no Faces of Death. “Sempre pensando no melhor para a banda, convidamos o guitarrista Luiz Amadeus para agregar seu conhecimento ao Faces of Death, pois trata-se de um músico experiente, que também é vocalista e produtor. Sabemos dos desafios em manter um banda de metal ativa. Porém, somente durante a pandemia lançamos um novo álbum e, em novembro, lançaremos um ao vivo gravado no AudioLab Extreme Studio”, declarou Laurence Miranda. “Se pararmos para pensar, lançar dois trabalhos, e mais vídeos, na pandemia é coisa de quem está sempre buscando o melhor. Este é nosso objetivo e a nossa meta é não parar de trabalhar para seguir na contramão de pensamentos negativos”, acrescentou.

Guitarrista e vocalista, Luiz Amadeus, desde cedo trabalhou como músico nas noites de Taubaté (SP), sua cidade natal. Começou a lecionar guitarra, baixo e violão nos anos 90, chegando a montar sua escola de música com um amigo. “Nesta época, tive a oportunidade de ensinar muitos músicos da cena metal do Vale do Paraíba e isto me levou a montar, em 1996, meu estúdio. Comecei a fazer produções musicais e a lecionar, mas, paralelamente a isso, sempre montei bandas de rock/metal e participei de muitos projetos, incluindo o Attomica e o Tormentor Bestial, no qual também toco atualmente”, contou. “O convite para integrar o Faces of Death veio do amigo Laurence Miranda. Foi uma ótima surpresa! Espero poder agregar à banda como músico, produtor, compositor, letrista e arranjador”, acrescentou.

Veja o vídeo de Luiz Amadeus falando sobre sua carreira e entrada no Faces of Death em https://youtu.be/RqMw4zjfSTE

Promovendo o álbum “Usurper of Souls” (2020), o Faces of Death participou de festivais online, como ‘Roadie Crew Online Fest’, ‘Metal no Vale Fest’, ‘Metal com Batata Fest’, ‘Strenght Metal Fest’, ‘Resenhando Rock’ e ‘Setfire Metal Fest’. O mais recente lançamento é “Live Rehearsal – A Drink With The Death”, um vídeo que conta com a performance em uma sala de ensaio, mesclado a depoimentos dos integrantes. Produzido pela banda e por Niko Teixeira no Audio Lab Extreme Studio, em Taubaté (SP), o material teve arte de capa criada por Alcides Burn e a intro em animação Wanderley Perna. “A ideia de fazer um vídeo mesclando ensaio ao vivo e depoimentos surgiu quando estava assistindo ao vídeo do Sepultura, ‘Under Siege – Live in Barcelona’. Como ainda as coisas estão confusas e difíceis para quem trabalha com música no Brasil por causa da pandemia, decidimos fazer esse vídeo para preencher um pouco esse vazio e a falta de shows”, explicou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “Como todas as bandas, claro que queríamos ter feito muitos shows para mostrar ‘Usurper of Souls’ nos palcos, mas traduzimos esta vontade quando nos reunimos no Audio Lab Extreme Studio, em Taubaté (SP)”, concluiu o baixista Sylvio Miranda.

Veja o vídeo em https://youtu.be/CpNlj0vy1Zg

Crédito: Niko Teixeira

Mídias sociais: @facesofdeath
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand
Ouça o material da banda em https://facesofdeath.hearnow.com/

Para adquirir a versão física do álbum “Usurper of Souls” e a nova camiseta da banda, entre em contato através do e-mail: facesofdeath@hotmail.com