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Naughty Dog: grupo goiano de metal lança álbum de estreia

Crédito: Gabriel “Bié” Nasser Saad Filho

Apostando no metal tradicional, “Dogs Like No Clowns” foi lançado no Brasil pela Death Voice e Battle Axe Records e distribuição pela Audio Miasma Records na Europa

Vindo de Formosa (GO), o Naughty Dog reforça sua proposta de fazer um heavy metal agressivo nos moldes dos anos 1980, com lançamento do álbum de estreia, “Dogs Like No Clowns”, que saiu em formato físico no Brasil pelos selos Death Voice e Battle Axe Records, com distribuição na Europa pela Audio Miasma Records. “A ideia sempre foi criar riffs fortes e marcantes para lembrar que o verdadeiro heavy metal nunca morrerá. Nosso estilo remete ao das bandas clássicas de metal dos anos 80, mas, claro, com uma abordagem pessoal e uma sonoridade própria”, declarou o guitarrista Rafael Montalvão. “A faixa de abertura, ‘Keep The Flame Burn’, conta a trajetória de um headbanger, com todos os pontos positivos e negativos. Falamos sobre os excessos com álcool e drogas, os conflitos internos e a paixão inabalável que o banger tem pelo metal”, acrescentou o vocalista Junior N.N.V.

Ouça a faixa-título do álbum em https://youtu.be/CYjjxmCgEpE

Já “Naughty Dog”, faixa que dá nome à banda, foi uma das primeiras composições criadas por Junior N.N.V (vocal, Malleus Mallefestus, Opositor, Denied Redemption), Rafael Montalvão (guitarra, Apollyon, Orgy of Flies, Komodo, Supernaut), Douglas Gonçalves (baixo, Golpe de Foice, Supernaut) e Alessandro Oliveira (bateria, Apollyon, Orgy of Flies). “Ela consta na demo ‘Naughty… Hound… Incident’, de 2014. A letra fala sobre o hellhound, cérbero na mitologia grega, caçando as almas para o inferno. Muitos relacionam com bandas pioneiras como The Rods, pela capa de ‘Wild Dogs’, e a brasileira Cérbero, mas o hellhound tem conexão muito próxima conosco, desde o logotipo criado por Rubens Snistram, a capa do álbum feita por Rod Souza e o próprio nome da banda”, detalhou o vocalista.

“Dogs Like No Clowns” conta com nove faixas e foi gravado no At Texas Studio, com mixagem e masterização de Zé Misanthrope (Omfalos, A Peste, Godtoth, Facada) no Less Than Zero Studio.

Para ouvir o álbum, acesse: https://naughtydoghm.bandcamp.com/

Spotify: https://is.gd/F8saPr

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Soundcloud: https://soundcloud.com/naughty-dog-heavy-metal-naughty
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H.E.A.T: brasileiros fazem homenagem a Erik Grönwall

Vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) reuniu músicos brasileiros para collab da música “Victory” (H.E.A.T)

O vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) teve a ideia de agrupar músicos e amigos para prestar uma homenagem e enviar mensagem de apoio e positividade para o vocalista Erik Grönwall, que vem tratando de leucemia e, enquanto promovia o seu sexto álbum de estúdio, “H.E.A.T II”, anunciou sua saída da banda sueca. “Conheci Erik pessoalmente quando fui para a Suécia em 2015. Ele foi muito gente boa, uma energia gigantesca, cheio de vida e transmitindo alegria. E aí pensei: ‘Gosto para caramba do H.E.A.T, conheci o cara e quero deixar registrada esta homenagem do Brasil para ele através desta collab da música ‘Victory’, que foi produzida por Chili Vega, mixada e masterizada por Celo Oliveira (Fleesh)”, explicou Jay Roxx. “Quando veio o convite do Jay, recebi como se fosse uma convocação – para essas coisas você nunca diz ‘não’! Fazer parte de um collab com grandes músicos da cena hard, amigos, tocando uma das minhas bandas prediletas e mandando uma mensagem de apoio para Erik Grönwall. Fiquei feliz com o resultado e gostaria muito de fazer outros com a grandeza deste”, acrescentou Reichhardt, guitarrista do Dirty Glory, que recentemente lançou o segundo álbum, “Miss Behave”.

Confira o vídeo collab de “Victory” (H.E.A.T), com o vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash), Reichhardt (Dirty Glory) e Chili Vega nas guitarras, Edu Lucena (ex-Velhas Virgens e Swingfire) no baixo, Tilly (Silent) na bateria e Bruno Sá (Geoff Tate, Angra, Allegro) no teclado em https://youtu.be/8dc46diSp5I

À época da saída de Grönwall do H.E.A.T, os fãs ficaram sem entender direito, uma vez que o álbum vinha obtendo boas críticas e a banda já havia iniciado a turnê de promoção, tendo sido uma das atrações do “Monsters of Rock Cruise”. Edu Lucena, ex-baixista do Velhas Virgens e Swingfire, pôde ver a banda ao vivo e se sente mais realizado com esta reaparição tocando depois de muito tempo. “Voltar a aparece como músico em uma collab que homenageia Erik Grönwall é, de fato, empolgante. Pude vê-lo no ano passado detonando ao vivo com o H.E.A.T e foi um dos melhores shows do ‘M.O.R.C.’. Não estou falando isso porque gravamos a ‘Victory’, pois o H.E.A.T com ele ao vivo foi uma unanimidade naquele cruzeiro de hard rock. O Ricardo Batalha, que tocou comigo no Swingfire e com o qual dividimos bons momentos apresentando o programa RMH, também apontou o H.E.A.T como melhor show. Quem viu a energia de Erik ao vivo sabe o que estou falando”, comentou Edu Lucena.

Já o experiente tecladista Bruno Sá (Geoff Tate, Angra), revela a conexão com Ilton Nogueira, do Allegro. “Quando o vocalista Ilton Nogueira quis retornar com a nossa banda, Allegro, eu sabia que aquilo seria um sopro de vida em sua luta contra o câncer. Quando recentemente eu passei semanas no CTI lutando contra o Covid-19, foi também a música, tocando 24h por dia em meus fones de ouvido, que meu deu a energia, o foco e a motivação para sair daquela situação. Então, quando Jay Roxx me convidou para essa homenagem ao Erik, de forma a retribuir o quanto sua música nos alimenta, eu prontamente aceitei. A música salva!”, enfatizou.

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Area 55 lança EP acústico ‘Unplugged’

EP acústico apresenta o outro lado da personalidade musical do quarteto

Foto: Ale Moraes

Criado em Los Angeles (EUA) pelos brasileiros Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), o Area 55 surpreendeu com álbum de estreia, “One Ocean” (2020). Porém, com a impossibilidade de realizar os planos para a realização da turnê de promoção, o quarteto resolveu apresentar o outro lado de sua personalidade lançando um EP acústico, intitulado “Unplugged”. “Sempre fomos fãs daquele formato do extinto ‘Acústico MTV’. Assim, o baterista Boll3t certo dia deu a ideia e questionou: ‘E se a gente gravasse o ‘One Ocean’ acústico?’ Todos toparam e, então, começamos a procurar as melhores músicas para este EP de quatro faixas”, comentou o guitarrista Mika Jaxx. “O acústico é um reflexo do que todos os músicos têm passado na pandemia, sem poder tocar ao vivo. Só nos restou não parar de gravar e o EP foi uma oportunidade que veio à mesa para podermos mostrar um outro lado da banda. Aquilo pode ser transformado, remodelado e, ainda assim, remeter diretamente à obra original, mas com uma nova interpretação”, enfatizou o vocalista Julio Federici.

Entre as faixas escolhidas para o repertório de “Unplugged” está “Far Away”, a primeira divulgada como single/videoclipe e que marcou a estreia da banda. “Quando iniciamos a produção do acústico era mais como um teste para sentir se realmente funcionaria, mas logo percebemos que o estilo do acústico coube perfeitamente. As músicas são ricas em harmonia e melodia, o que facilita transformá-las para essa nova roupagem. Chegamos a diminuir o bpm, mudar harmonias e detalhes, e ainda assim soam muitíssimo bem”, analisou o baterista Boll3t.

Mika Jaxx explicou que ainda que o EP tenha sido produzido pela própria banda, houve envolvimento do produtor Brendan Duffey. “Produzidos tudo em nossos estúdios devido à pandemia, mas mantivemos o envolvimento do produtor Brendan Duffey. A mixagem foi feita por nosso baterista, Boll3t, mas Brendan ficou encarregado da masterização. Por sinal, ele continuará conosco para a produção do segundo álbum, que já está quase todo gravado, mas ainda sem data de lançamento”, concluiu o guitarrista.

“Unplugged” – Repertório:
1- Behind the Black
2- Far Away
3- The Enemy
4- Save Me

Ouça o EP nas plataformas de streaming em https://www.smarturl.it/area55

Contato: info@area55official.com

Mortifer Rage lança novo single, ‘Self War’

O material antecipa o lançamento do novo álbum, marcado para ser lançado no início de 2022 pelo selo Rapture Records

Crédito: Humberto Lapinha

O grupo mineiro de death metal Mortifer Rage, atualmente formado por Carlos Pira (vocal e baixo), Robert Aender (guitarra), Ramon C. (guitarra e backing vocals) e Angelo Pettersson (bateria), apresenta o novo single, “Self War”. O material, que antecipa o lançamento do novo álbum, marcado para ser lançado no início de 2022 pelo selo Rapture Records, foi gravado no estúdio Maçonaria do Áudio, em Nova Lima (MG), com produção a cargo de André Damien e a capa por Marlon Lima. “O single ‘Self War’ sucede ‘Touch of Blood’, que saiu em videoclipe e marcou a entrada do baterista Angelo Petterson. A temática aborda a luta pessoal do ser humano para se livrar de doutrinas impostas. Trata-se de uma visão introspectiva, na qual se trava uma guerra interior tentando levantar a bandeira da racionalidade e fugir de uma luz que cega toda essa razão”, explicou o guitarrista Robert Aender.

Ouça o single “Self War” em https://youtu.be/wtAqmZSxsZk

Criado em 1999 na cidade de Santa Luzia, situada na Grande BH, o Mortifer Rage estreou em 2000 com o EP “Hangmen’s Hate”. Praticando um death metal forjado na fúria, técnica e obscuridade, trouxe em sua temática um legado de ódio contra a hipocrisia religiosa, política e todas as formas de manipulação humana. “Depois da estreia, que nos possibilitou fazer shows em vários lugares pelo Brasil e a participar da coletânea Rock Soldiers volume 4, lançamos o álbum ‘Legacy of Obsessions’, que saiu de forma independente, mas foi distribuído na Europa pelo selo português Hallucination Productions”, recordou Robert Aender.

Após “Legacy of Obsessions” (2002) vieram os EPs “Deformity” (2004) e “Field of Flagellation” (2013), os álbuns “Murderous Ritual” (2008), e “Fall of Gods” (2017), além da participação nas coletâneas “Extreme Underground” (2005) e “Killing All The Posers – Volume 2” (2005). “Durante este período, fizemos diversos shows pelo Brasil, incluindo a abertura para o Incantation e a participação nos festivais ‘Setembro Negro’ (SP), ‘Palco do Rock’ (BA), ‘Franca Metal Fest'”, detalhou o vocalista e baixista Carlos Pira.

Após “Self War”, o grupo planeja soltar mais um single de uma das faixas que integrarão o novo álbum, ainda sem título definido. “Teremos o lyric vídeo de ‘Self War’ e até fim do ano pretendemos lançar o último single e videoclipe antes do lançamento do novo álbum, ainda sem título definido, que sairá no início de 2022”, concluiu o guitarrista Ramon C.

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Nite Stinger: nova banda de hard rock exalta a vida noturna

Bento Mello, Roger Benet, Jack Fahrer, Bruno Marx e Ivan Busic lançarão o primeiro álbum em outubro.

Crédito: Danny Poison (Estúdio Casanova)

Muita coisa ocorre do anoitecer até as primeiras horas da manhã. Assim, se hard rock combina com a vida noturna, o Nite Stinger, que fará sua estreia em 20 de agosto com o primeiro single e vídeo, promete fazer barulho na cena hard. O grupo surgiu quando Bento Mello deixou o Tales From The Porn, em abril de 2019. “Falei com o guitarrista Bruno Marx, que era meu parceiro no Tales, e combinamos de fazer algo novo. A princípio, algo próximo daquela primeira leva do hard rock dos anos 1980, na linha ‘Shout At the Devil’ do Mötley, os primeiros do Ratt e do Dokken”, recordou o baixista Bento Mello, que também integra o Sioux 66 como guitarrista. “Tínhamos um baterista em mente, Roger Katt, que hoje está no Mercy Shot. Começamos a fazer alguns ensaios, só que como o Sioux 66 estava em plena atividade e também fui viajar, demos uma segurada. Quando deu uma aliviada após o lançamento do Sioux 66 e depois que tocamos no ‘Rock in Rio’, pudemos retomar os ensaios”, acrescentou.

A escolha do nome veio, inicialmente, quando Bento Mello pensou em um cardápio de drinques. “Quando conversava com um amigo, João Piccolo, que é bartender em São Paulo, ele falou: ‘Midnight Stinger’. Passamos a nos tratar com este nome, o tempo passou, gravamos a demo e veio a pandemia. Em uma das várias conversas de forma remota, concluímos que o nome estava um pouco longo, fora a questão de termos várias bandas com o nome parecido, como Midnight Danger, Midnite City, Midnight Circus, Midnite Club, Midnight Sun, Midnight Blue, etc. Foi por isso que optamos por manter a origem, mas encurtar para Nite Stinger”, explicou.

Jack Fahrer (vocal), Roger Benet e Bruno Marx (guitarras), Bento Mello (baixo) e Ivan Busic (bateria) apresentarão o primeiro single e vídeo, “Gimme Some Good Lovin'”, em 20 de agosto. “Foi a primeira música que fizemos já com Jack Fahrer efetivado nos vocais. Ela abre o disco e veio de uma ideia baseada em riffs de George Lynch, algo que foi saindo de um modo bem natural. Assim que a base ficou pronta, mandei para Jack e ele rapidamente mandou a melodia praticamente pronta. Ali vimos que a vibe estava certa e o time tinha tudo para encaixar”, declarou Mello. “Ela traz toda a sonoridade do hard rock do final dos anos 80, respeitando a linguagem e efeitos da época. A música fala sobre o poder de sedução de uma mulher e sua vontade de ser seduzida. Ela foi a escolhida tanto para abrir o disco quanto para ser single por ter sido a que melhor representou o trabalho como um todo, além de mostrar a mistura das influências do Nite Stinger”, acrescentou Jack Fahrer.

Por sinal, a escolha de Fahrer veio por acaso, em uma noitada. “Encontrei Fahrer num bar e contei que estava começando um lance novo. Eu já tinha trabalhado com ele, inclusive em uma música do Sioux 66, e tínhamos uma afinidade legal para trabalhar. Foi então que ele questionou se poderia cantar, seguindo uma linha mais Bon Jovi e Poison. Ele estava vindo de trabalho na country music, mas na dificuldade de encontrar um bom vocalista, tudo ficou óbvio. Ele é super amigo e a nossa linha de som seria apenas um ‘desvio curto’. Foi assim que juntamos o time num primeiro momento”, contou Mello.

Já a entrada do experiente Ivan Busic (Dr. Sin) ocorreu quando a produção das demos foi finalizada. “Quando fechamos o repertório e as letras, não daria para entrar em estúdio porque o baterista Roger Katt estava ocupado com outros trabalhos e projetos. Falamos com ele, que segue com o Mercy Shot, mas precisávamos de um baterista para gravar, mais até do que se tornar um integrante fixo. Pensamos em alguns nomes e Jack mencionou Ivan Busic, pois são amigos desde a infância. Bem, o currículo do Ivan, que já tinha escutado as demos e curtido, fala por si. Ele topou gravar e colocou o Andria Busic na jogada, pois gravamos no estúdio deles as baterias. Ivan curtiu muito o resultado final e sentenciou: ‘Eu sou o batera!’. Assim, o time se formou oficialmente”, revelou Bento Mello.

Além do lançamento do single e clipe de “Gimme Some Good Lovin”’ em 20 de agosto, o Nite Stinger promete outro single, com lyric video, para a música “That Feeling”. “Dia 15 de outubro lançaremos o primeiro disco, autointitulado, que sairá em formato físico no Brasil pela Animal Records e na Europa pela Steelheart Records. A Canil Records lançará no formato digital. “Queremos divulgar ao máximo o disco e esperamos poder fazer ao menos alguns shows por aqui. Precisamos ter cautela e esperar para ver como vai ficar a questão da pandemia, mas, ainda assim, temos ideias na manga que não usamos para esse disco, além de bons riffs e melodias que Roger e eu criamos. Porém, adianto que será uma banda sólida e a ideia é fazer barulho por bastante tempo”, concluiu Mello.

Faça o pré-save do single Gimme Some Good Lovin’ em https://is.gd/E1UbRw

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Lockdown: banda com João Gordo (R.D.P.) e Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual) lança EP em vinil e CD

EP “Unholy Ceremony Heretic”, que está disponível nas plataformas de streaming, ganha versão em vinil (single sided) e em CD

Os selos Neves Records, Melomano Discos e All Music Matters disponibilizaram o EP de estreia do Lockdown, “Unholy Ceremony Heretic”, em vinil com lado único (single sided) e em CD (digipack trifold). Criado durante a pandemia pelo vocalista João Gordo (R.D.P.), o guitarrista Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual), o baixista Rafael Yamada (baixo, Claustrofobia e ex-Project 46) e o baterista Bruno Santin (Endrah), o EP “Unholy Ceremony, mixado e masterizado por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios (SP), trouxe um death metal encorpado e agressivo. “O material tinha sido lançado apenas nas plataformas de streaming pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, e agora finalmente está disponível em vinil e CD”, disse o guitarrista Antonio Araújo.

Afora a união de músicos conhecidos, o Lockdown traz João Gordo cantando de forma mais brutal do que nunca. “Fiquei feliz porque nunca tinha feito death metal na vida”, comemorou o vocalista. Curiosamente, desde 1993, com “Just Another Crime in… Massacreland”, lançado pelo Ratos de Porão, João Gordo não gravava um disco completo em inglês. “Até gravei outros sons em inglês na época do ‘Feijoada Acidente’, mas eram covers. Quando Antonio me convidou, as músicas e letras já estavam prontas. Achei que seria difícil, mas tudo funcionou quando comecei a cantar, inclusive com pronúncia e sotaque aceitáveis”, revelou.

Confira o clipe de “Archangel”, dirigido e editado por Raul Machado, em https://youtu.be/84oPT64tFR8

“Unholy Ceremony Heretic”, que contou com arte gráfica criada pelo renomado artista Alcides Burn (Burn Artworks), foi antecipado pelos singles “Archangel”, “Hymn of Hate” e “Desprezo”, que também saíram acompanhados por vídeos. Além de quatro músicas em inglês, o repertório do EP conta com uma faixa em português, “Desprezo”. Já “Black Demons Reign” traz uma letra que faz alusão ao comando de “demônios negros”. “Estes chamados ‘demônios negros’ não veem nada além de seus próprios interesses, em um lugar onde a fome, miséria, decadência e ausência de esperança predominam”, explicou Antonio Araújo. “Com o lançamento dos singles que anteciparam o EP, agora oficialmente lançado em todas as plataformas e também no formato físico, encerramos este promeiro ciclo do Lockdown. Mas a nossa intenção é a de preparar um álbum completo no futuro”, concluiu o guitarrista.

Veja o clipe de “Desprezo”, filmado e editado por Rafael Agostino, em https://youtu.be/j4dEmNlfCzU

Repertório de “Unholy Ceremony Heretic”:
Umbral
Archangel
Unholy Ceremony Heretic
Mordor
Hymn of Hate
Desprezo
Black Demons Reign

O material está à venda nos seguintes sites:
www.anomaliadistro.com.br
www.melomano.com.br
www.nevesrecords.com.br

Valores:
Vinil com lado único (Single Sided) e encarte: R$ 130
CD (Digipack Trifold): R$ 30
Combo Vinil + CD: R$ 150

Ouça nas plataformas de streaming em https://backl.ink/143557781

Mídias sociais: @lockdowndeathmetal

E-mail: lockdowndeathmetal@gmail.com


Old Audrey’s Funeral: a maldição começa com single/clipe ‘The Plague Within’

Quinteto mineiro apresenta primeiro single e videoclipe

Crédito: Bruno Paraguay

A banda mineira Old Audrey’s Funeral, formada por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), que pratica um som pesado e com influências do metal obscuro dos anos 70 e 80, apresenta “The Plague Within”, seu primeiro single e videoclipe. Gravada e produzida por André “Damien” Carvalho (Paradise in Flames), no Estúdio Maçonaria do Áudio (MG), a música composta por Renato Audrey e arranjada pela banda, narra o sofrimento e o desespero do Faraó Ramses II. “Incrédulo, Ramses II assiste o seu poder ser dizimado através das maldições infligidas ao seu reino, levando os seus súditos à morte e, posteriormente, ao êxodo em busca de uma terra prometida pelo novo ardil religioso que orquestrou essa troca de poder milenar”, explicou Tony Lessa.

O autor da letra, que transporta o ouvinte para um mundo antigo, questiona: “Seriam essas pragas algo ‘divino’ ou foram apenas a soma de fatores naturais os reais responsáveis pelas ‘maldições’ que levaram os súditos do Faraó a ‘comprarem’ a nova fé? Existe uma correlação destes acontecimentos com o nosso momento pandêmico atual? Novas pragas virão com o tempo, ou essas mazelas sofridas pela humanidade através da sua existência, são apenas coincidências?”.

Já a arte capa foi elaborada pelo artista mineiro Pedro “Ars Moriendee”, retratando o faraó em seu sofrimento eterno e que, impotente, assiste imóvel à derrocada do seu reino.

Confira o videoclipe de “The Plague Within”, dirigido e editado por Bruno Paraguay (Eminence), em https://youtu.be/CCQ_hTgvhEU

“O single está disponível em todas nas plataformas digitais e esperamos agradar os ouvintes do estilo. Nós trabalhamos da melhor forma que pudemos durante a pandemia, mas agora o foco é apresentar a banda ao público e, então, finalizar o debut. A maldição está apenas começando… Stay funeral”, concluiu o guitarrista Renato Audrey.

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Faces of Death lança vídeo para ‘Empty Minds’

Música, que integra repertório de “Usurper of Souls” (2020), fala sobre a grave situação dos dependentes de drogas

Crédito: Dani Moreira

Além de diversas participações em festivais online e de vídeos para “Killer…in the name of God”, “Open Wounds” e da faixa-título do mais recente álbum, “Usurper of Souls”, o Faces of Death agora apresenta o de “Empty Minds”. “Esta música fala sobre os dependentes de drogas, um problema recorrente no Brasil e no mundo, pois eles entregam suas vidas nas mãos dos traficantes, que os usam até que se tornam zumbis. O dependente vira literalmente um zumbi e faz qualquer coisa para ‘mais um trago’. Para ele, não existe filho, pais, irmão, família e o único objetivo é ter a droga para satisfazer seu maldito vício”, declarou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “Sei que a discussão é polêmica e a cracolândia em São Paulo data de 1994, mas quando o indivíduo chega ao crack, que literalmente é o fundo do poço, a recuperação é possível, mas muito difícil”, acrescentou.

Veja o vídeo de “Empty Minds” em https://youtu.be/5tAwf-n0E5U

Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death logo chamou a atenção com seu thrash metal. Na época, o grupo soltou duas demos, mas não chegou a gravar um registro oficial. Após quase duas décadas inativo, retomou as atividades em 2016 e passou a tirar o atraso, lançando o EP “Consummatum Est” (2017), o debut, “From Hell” (2018) e “Usurper of Souls”, que saiu em novembro de 2020. “Quando decidi voltar com a banda em 2016 sabia das dificuldades. Sabemos que não é apenas gravando um disco que você estará na ‘cena’. Para firmar o nome temos que batalhar muito e sermos extremamente profissionais. Sem profissionalismo nada vai para frente”, observou o vocalista e guitarrista.

Em “Usurper of Souls”, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) mesclam thrash e death metal. O álbum foi produzido por Friggi Mad Beats, masterizado na Absolute Master e conta com trabalho gráfico de Marcelo Vasco (The Troops of Doom, Slayer e outros).

O sucessor de “From Hell” (2018) está disponível nas plataformas de streaming e também em formato físico. “Buscamos resgatar a essência do thrash/death metal dos anos 80 e 90. Fizemos um trabalho mais direto, pesado e brutal, pois não pretendíamos misturar outros estilos em nossas músicas. A ideia era fazer com que o ouvinte sentisse a energia dos anos 80 e 90. Felizmente obtivemos êxito, pois a resposta vem sendo positiva”, comemorou Laurence Miranda. “Ultimamente, pela impossibilidade de nos apresentarmos ao vivo, participamos de eventos online, como o ‘Roadie Crew Online Fest’, que recebeu o prêmio Dynamite de Música Independente, além do ‘Metal no Vale Fest’, ‘Metal com Batata Fest’, ‘Strenght Metal Fest’, ‘Resenhando Rock’ e estaremos no ‘Setfire Metal Fest em agosto”, concluiu.

Ouça o álbum nas plataformas de streaming em https://facesofdeath.hearnow.com/

Mídias sociais: @facesofdeath
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand

Para adquirir a versão física do álbum e a nova camiseta da banda, entre em contato através do e-mail: facesofdeath@hotmail.com

Posers: duo apresenta seu metal industrial em single/lyric video ‘Razão’

Além de referências ao metal industrial, Pedro Miranda e Guilherme Colosio trazem uma estética focada no clássico e em peças teatrais

Crédito: Vinícius Machado

O embrião do Posers surgiu em 2008, mas o guitarrista e vocalista Guilherme Colosio e o multi-instrumentista Pedro Miranda somente retomaram as atividades em 2020. “Voltamos justamente em um período em que a humanidade foi forçada a se recolher e olhar para dentro de si. Devido ao isolamento social imposto pela pandemia, tivemos uma oportunidade de resgatar coisas que nos faziam bem e bastavam por si. A música foi um desses resgates”, comenta Colosio. O primeiro fruto do retorno do Posers se dá agora com o lançamento do single e lyric video de “Razão”, composta há mais de 10 anos, mas que vem acompanhada de uma estética condizente ao contexto político atual.

Confira o lyric video de “Razão”, criado por Wanderley Perna, em https://youtu.be/gB9SX3tefGQ

Em “Razão”, que traz a participação de especial do guitarrista Fulvio Oliveira no solo, Colosio explica que sua interpretação tem ligação com o grupo alemão Rammstein. “Pedro e eu tivemos uma banda cover de Rammstein chamada Benzine, na qual eu tocava teclado e ele, a bateria. Como Till Lindemann tem um jeito de cantar mais falado, isso impactou nossa decisão. Também temos estudado uma abordagem mais teatral e visual, e a obra de Bertolt Brecht também vai um pouco nessa linha mais falada, algo também usado por nomes como o saudoso Frank Zappa e Ace Frehley, do Kiss. Porém, estou estudando outras abordagens de canto para incluir mais melodia e fazer novas experimentações”, acrescenta.

Além de referências ao metal industrial e ao gótico, especialmente Rammstein e Lacrimosa, o duo traz uma estética focada no clássico e em peças de teatro, principalmente na obra de Shakspeare. “Pedro e eu também nos interessamos por assuntos místicos, que são recorrentes e permeiam nossos trabalhos”, observa Colosio. “A música é o que movimenta a minha vida e é um privilégio me comunicar por meio dela. A arte é um espaço livre de julgamento e consequência”, acrescenta Pedro Miranda, formado em Licenciatura em Música pela UNESP e que atualmente dá aulas particulares de bateria, violão, piano, teoria musical e musicalização infantil.

Sobre o nome, Colosio explica: “Queríamos um nome para impactar e ‘poser’ seria uma provocação sobre identidade – o pai, o filho, o herói, o vilão e o trabalhador, que se engaja tanto com a função que acaba por se diluir na persona. Assim, adotamos Posers, que até gerou um estranhamento em um primeiro momento para nós, porque poderia dar a entender sermos uma banda de glam metal dos anos 1980. Porém, ao longo do tempo, fomos observando ele sob diferentes perspectivas.”

O Posers irá lançar em breve um videoclipe para o segundo single, “Lixo”. “Exploraremos, entre outras temáticas, a questão da loucura”, conclui Colosio, que também toca teclado e é graduado em Produção Musical pela Anhembi Morumbi.

Ouça “Razão” nas plataformas de streaming em https://ditto.fm/razao

Sites relacionados: https://linktr.ee/posers

E-mail: posersbr@gmail.com

Dia Mundial do Rock: JEFF SCOTT SOTO em dois shows presenciais no Manifesto Bar

Vocalista americano fará dois shows em julho no Manifesto Bar, com capacidade limitada devido à pandemia

Dois anos atrás, o vocalista americano Jeff Scott Soto se apresentou duas vezes no Brasil, uma com a banda S.O.T.O, e outra prestando tributo ao Queen. Agora, o Manifesto Bar abrirá as suas portas em julho, durante as comemorações no “mês do rock”, para os primeiros shows internacionais desde a chegada da pandemia. “Eu vinha secretamente planejando algo especial para vocês com meus amigos do Manifesto Bar, que me convidaram para ser o primeiro artista internacional de rock a tocar em São Paulo desde o início da pandemia. E vocês não terão apenas um show, mas dois para escolher (espero que venham para os dois!)”, declarou Jeff Scott Soto.

Os dois eventos, com capacidade limitada devido à pandemia e seguindo todos os protocolos sanitários do Governo de São Paulo, serão diferentes. No dia 16 de julho (sexta-feira, a partir das 18h), para comemorar o “Dia Mundial do Rock”, Soto fará um set com clássicos da carreira e algumas surpresas. Já no dia 18 de julho (domingo, a partir das 16h), apresenta o show “The JSS Queen Concert”. “Minha paixão pela música do Queen está além das palavras e estar no Brasil, para mim, é como voltar para casa”, declarou Soto, que, na ocasião, estará acompanhado pelos brasileiros BJ (guitarra, teclado e vocal), Leo Mancini (guitarra e vocal), Henrique Canale (baixo e vocal) e Edu Cominato (bateria e vocal). “Estamos felizes demais! Até que enfim vamos voltar a tocar ao vivo depois de quase dois anos, e estou ansioso demais por isso. A galera pode se preparar para dois shows incríveis e, claro, com o Manifesto Bar respeitando todos os protocolos sanitários”, comentou o vocalista, tecladista e guitarrista BJ.

Os ingressos estão disponíveis através da Bilheto em https://bilheto.com.br/lista.php?busca=S&txt_busca=soto

Tal qual a lendária banda inglesa Queen, que nunca impôs limites em sua esfera musical, o trabalho versátil de Jeff Scott Soto o fez ficar mundialmente conhecido no meio do hard rock, melodic rock e metal. Porém, para um campeão de créditos em gravações dos mais variados estilos, não seria exagero afirmar que defini-lo apenas como um “vocalista de hard rock” pode ser depreciativo. Tendo o saudoso Freddie Mercury, que recentemente teve seu nome comentado em todos os cantos do mundo pelo filme “Bohemian Rhapsody” (2018), como um de seus ídolos, Soto lançou o DVD “The JSS Queen Concert – Live at the Queen Convention” em 2003 e, anos depois, fez parte da turnê “Queen Extravaganza”.

Filho de descendentes porto-riquenhos, Soto nasceu em 4 de novembro de 1965, no Brooklyn/NY (EUA). Tendo o rádio como “professor”, sequer precisou ter aulas de canto. Fã de R&B, black music, disco e funk, inicialmente achava o rock muito barulhento. Porém, logo entrou de cabeça no estilo. “Quando descobri o rock, ouvia Iron Maiden, Styx, Rush, Judas Priest e Mötley Crüe. Até mesmo o Journey era uma grande mudança para quem vinha da disco music”, contou o vocalista, que tem Queen, Journey, Styx e Van Halen entre as suas preferidas.

Até conseguir a vaga na banda do sueco Yngwie Malmsteen, passou pelo Kanan e Seducer. Com Malmsteen, começava efetivamente a carreira de Soto, que cantou em duas faixas do álbum “Rising Force” (1984), um divisor de águas no segmento de guitarra. Na sequência, veio “Marching Out” (1985) e o vídeo “Yngwie J. Malmsteen’s Rising Force – Live in ’85”. Sem espaço para criar ao lado do guitarrista, resolveu sair, mas retornou na turnê de “Trilogy” (1986, registrado por Mark Boals). Nesse período, passou a gravar com outros grupos. Assim, afora participações especiais, gravações de backing vocals como músico contratado, encontrou no também sueco Talisman a oportunidade que desejava: implementar seu estilo e mesclar o groove da black music com hard rock, AOR e pop. “Todos me viam como um vocalista de heavy metal que gritava. Quase ninguém sabia que minhas raízes vinham da Motown e do pop”, explicou Soto, que também conseguiu unir rock à black music com o Slam e com o bem-humorado projeto The Boogie Knights.

O vocalista, que segue em carreira solo e com o S.O.T.O e o W.E.T., também gravou com Axel Rudi Pell, Human Clay, Humanimal, Soul Sirkus e Redlist, entre outros, além de parte da trilha do filme “Rockstar” (2001). Ainda participou do Trans-Siberian Orchestra e passou pelo Journey. Sempre de bom astral, o fã da caipirinha brasileira – ele até fez curso para aprender a fazer bem a sua bebida preferida – se mostra disposto e animado para apresentar, em estúdio ou ao vivo, o melhor do hard rock, AOR, metal, disco, soul, funk, R&B e black music. Nos palcos, sua missão sempre foi a de entreter a plateia. Basta lhe dar o microfone ou um baixo, uma guitarra, um violão, um teclado, um trompete…

Serviço – Jeff Scott Soto no Manifesto Bar (INGRESSOS LIMITADOS):
Datas: 16 de julho (sexta-feira), a partir das 18h – Jeff Scott Soto (Ingressos em https://is.gd/DU5Wnk) |

18 de julho (domingo), a partir das 16h – The JSS Queen Concert (Ingressos em https://is.gd/DU5Wnk)

Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi, São Paulo/SP
Fone: (11) 2574-5256 | WhatsApp (11) 94747-5883
Ingressos online pela Bilheto (capacidade limitada) em https://bilheto.com.br/lista.php?busca=S&txt_busca=soto

Censura: 16 anos

Protocolos sanitários: capacidade reduzida, público sentado em mesas, distanciamento e álcool em gel disponibilizado

Acesso a deficientes / ar condicionado
Wi-fi: a casa possui acesso a internet sem fio
E-mail: info@manifestobar.com.br
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Skid Life apresenta single e clipe ‘Waiting for Doom’

Música faz parte do repertório novo álbum, “Awake”

Crédito: Natália Pedroza

O Skid Life, grupo heavy/thrash metal formado em 2004 em Buritama (SP) por Anthony Juno (vocal e guitarra) e completado atualmente por Billie (baixo e vocal) e Gar (bateria), antecipa o novo álbum, “Awake”, com o single e videoclipe “Waiting for Doom”. “‘Waiting for Doom’ é a última faixa de ‘Awake’ e aborda um tema fictício e faz menções ao cenário apocalíptico baseado na realidade criada em ‘There’s no Peace’, álbum que lançamos em 2017”, explicou Juno. “Com uma atmosfera carregada e cheia de riffs sombrios, tentamos recriar o clima de ‘Master of Reality’, do Black Sabbath, uma de nossas referências. É neste clima de doom metal que fechamos o repertório do novo disco e por isso o clipe foi feito em preto e branco, fazendo uma referência aos anos 60/70 e homenageando o Black Sabbath”, acrescentou.

Confira o clipe de “Waiting for Doom”, dirigido por Marcos Borini, produzido pelo Camaleão Magenta e SL Records gravado no estúdio 3Telas, em https://youtu.be/VEKVppWf7NE

Gravado, mixado e masterizado no Estúdio Cbass (SP) por Diego Castro, o novo álbum, “Awake”, será lançado em agosto pela SL Records. Além de Black Sabbath, o Skid Life possui influências de bandas como Megadeth, Metallica, Sepultura, Slayer, Gojira e Alice in Chains. “Nosso som mescla o clássico heavy metal ao thrash metal e o som de Seattle dos anos 90. O novo álbum terá nove músicas autorais, incluindo a instrumental ‘Bennu’, além de um cover do Black Sabbath. Também contamos com a participação especial do guitarrista Yohan Kisser (Sioux 66) na faixa ‘Rock Bottom’. O repertório abre com uma música longa, de 10 minutos, intutilada ‘Awake’, que fala basicamente sobre o retorno da banda após um pequeno hiato entre 2018 a 2019”, concluiu Juno.

Discografia:
“The Dog” (2008)
“Change Your Mind” (2012)
“Incollections” (2015)
“There’s no Peace” (2017)
“Awake” (TBR, 2021)

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Organic Reaction lança álbum ‘Mysteries of the Lost World’

Álbum conceitual marca estreia do grupo de prog rock/metal

A banda de prog rock/metal Organic Reaction lança o álbum de estreia “Mysteries of the Lost World”, gravado nos estúdios Nas Nuvens e Órbita, no Rio de Janeiro (RJ) e masterizado por Thiago Bianchi no Fusão Studio (SP). “O álbum foi produzido por mim e por Daniel Alcoforado, que fez a mixagem na Cia dos Técnicos Studio (RJ), enquanto a produção executiva ficou a cargo de Vladimir Ribeiro (BeProg)”, detalha Alex Curi. “O álbum é conceitual e traz uma temática que retrata o caos do sistema em que vivemos, ilustrados por planetas e lugares perdidos, o rock progressivo é o estilo que predomina em ‘Mysteries of the Lost World’. Porém, a proposta é soar pesado, groovado e natural, passeando por influências da black music e até as levadas modernas do heavy metal”, acrescentou.

O grupo foi criado por Alex Curi em 2018, no Rio de Janeiro (RJ), inicialmente como um projeto virtual com músicos convidados. Ao convidar seus companheiros na banda instrumental Sequaz, Jorge Mathias (baixo) e Luiz Alvim (teclados), para as gravações, veio a ideia de consolidar a formação. “Para o vocal, o nome de Cris Delyra era a prioridade e, após a colaboração de alguns guitarristas no álbum, como Bruno Santanna, Gustavo Di Pádua e Thiago Martins, Dallton Santos se firmou na formação”, contou Curi.

Veja o clipe de “The Creation Day”, dirigido por Alex Curi, em https://youtu.be/gCicWX—XjM

“A faixa ‘The Creation Day’ cita os questionemos do personagem sobre como tudo surgiu e, ao mesmo tempo, com a certeza de que há um lugar melhor à nossa espera. A história do mundo como contada nos dias atuais, a certeza de seguir em frente confiando em algo que não pode ser visto ou tocado”, explicou Alex Curi. “Existe uma curiosidades sobre o arranjo, já que o riff da ponte cantada antes do refrão foi criada para ter a mesma similaridade com riffs de Michael Jackson”, acrescentou.

O segundo single, “Haze Of Emotions”, também lançado em videoclipe, vem com um tom mais pesado e com riffs menos progressivos. “A curiosidade é que o riff de guitarra e baixo, que conduz o pré-refrão, é uma alusão ao hino do Brasil”, revelou Curi. “Como o nome sugere, é o momento onde múltiplas emoções e sentimentos afloram”, completou.

Confira o clipe de “Haze Of Emotions” em https://youtu.be/WHG_Ka2a3GE

O disco ainda traz duas faixas instrumentais “Incunabulum” e “Sand Color”. “A faixa ‘Sand Color’ foi originalmente gravada pela Sequaz, banda instrumental que deu origem ao Organic Reaction, mas ganhou uma nova roupagem, ilustrando a descoberta de um novo local muito parecido com um deserto”, explicou Curi. “Já a ‘Incunabulum’ vem com um ar mais fusion, representando as escrituras em um livro achado em terras desconhecidas”, completou.

“Wrong World”, que será lançada em vídeo produzido durante a pandemia, de forma simples com cada integrante em sua casa, é ligada à introdução. “O clima dessa música é mais pesado, prog metal. A mesma frase de bateria liga ‘Wrong World’ com a ‘intro’, ‘Impact Zone’, iniciando a expedição em um mundo impactado pelo caos em que vivemos, o que abre a temática do álbum”, concluiu Curi.

Confira o repertório de “Mysteries of the Lost World”, que teve arte de capa a cargo de Antônio César (Almah, Aquaria, Syren, Mourad, Teatro Mágico, Rogério Skylab):

Impact Zone (intro)
Wrong World
The Creation Day
Strange Perception
About My Life
Haze of Emotions
Incunabulum
Broken on the Ground
Sand Color (instrumental)
Darkened Moon
The Waste Land

Ouça o álbum nas plataformas de streaming em https://fanlink.to/OrganicReaction-MotLW

– Os músicos –

ALEX CURI
Multi-instrumentista, compositor, produtor e diretor de vídeos, Alex Curi é integrante da lendária banda de rock progressivo Bacamarte desde 1999 e também atua como baterista no seu projeto instrumental Sequaz, além de acompanhar o icônico Rogério Skylab. É fundador do Organic Reaction e principal compositor, letrista e arranjador.

JORGE MATHIAS
Baixista, ex-integrante das bandas de rock progressivo Topos Uranos e Quaterna Réquiem, um dos grandes ícones do gênero no Brasil e com a qual gravou o DVD de comemoração de quinze anos de banda e o CD “O Arquiteto”. Atualmente também faz parte também das bandas Sleepwalker Sun e Sequaz. Estudou com Nico Assumpção e participou de workshops com Arthur Maia e Yuri Popoff. Em Nova York, fez aulas com John Patitucci na Bass Collective e foi o terceiro colocado por três anos consecutivos da etapa brasileira do Boss Loop Station Contest. É endorser das empresas Tagima, NIG, Santo Ângelo, Mendes, Fire, Grupo Studio Brazil e parceiro da BOSS. Bacharel e Mestre em Música pela UFRJ, Leciona na escola Música Moderna e é integrante dos corpos artísticos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

LUIZ ALVIM
Tecladista e compositor, com formação de piano clássico, tendo lançado álbuns com o projeto internacional Swappers Eleven, além de Sleepwalker Sun, Organic Reaction, tocando ainda nas bandas prog fusion Sequaz e nas bandas de covers Rio Rocks e 2112 (Tributo ao Rush).

DALLTON SANTOS
Dallton Santos, paulistano, começou a tocar guitarra aos 12 anos de idade e sua carreira como músico profissional iniciou-se quatro anos mais tarde, quando passou a lecionar. Gravou quatro álbuns, além de várias participações em projetos instrumentais. Ganhou dois concursos internacionais como melhor guitarrista e sua forma de tocar também foi elogiada pelo Zakk Wylde (Ozzy Osbourne), Greg Howe, Dough Aldrich (Whitesnake) e Bumblefoot (Sons of Apolo). Trabalhou com Geoff Tate (ex-Queensrÿche), Arthur Maia, Felipe Andreoli (Angra, Kiko Loureiro), Bruno Valverde (Angra, Kiko Loureiro), Edu Cominato (Soto), Alex Curi, entre outros. Atualmente, trabalha em seu projeto instrumental, Felipe Andreoli Trio. É patrocinado pelas empresas Ibanez, D’Addario, Laney, Gutti Picks e Gruv Gear. Site: www.dalltonsantos.com.br

CRIS DELYRA
Cris DeLyra, carioca, começou na música como guitarrista e progressivamente foi “migrando” para a voz. Além de vocalista do Organic Reaction, tem sua carreira solo, na qual compõe, toca diversos instrumentos e trabalha toda a parte “técnica”. Trabalha como técnico de PA e monitor de shows para bandas e artistas e atualmente se encontra finalizando seu segundo álbum solo. Site: youtube.com/crisdelyra

Site: organicreactionband.com
Redes Sociais: @organicreactionband

E-mail: comercial@beprog.tv

Sewalker apresenta single e clipe ‘Words are Dying’

“Words are Dying” é o segundo single que antecipa o EP “Evolve and Decay”

Foto: Bruno Bavose

Após soltar o lyric video da faixa-título do novo EP, “Evolve and Decay”, o grupo mineiro de heavy/thrash metal Seawalker, formado por Filipe Duarte (vocal e baixo), Stefano Mazzochi e Daniel Saymon (guitarras) e Riccardo Linassi (bateria), apresenta o segundo single e lyric video, “Words are Dying”. “A letra versa sobre a falta de maturidade das pessoas que vivem em sociedade nos dias atuais. Conflitos são facilmente levados para esferas judiciais, havendo muitas vezes incapacidade de um simples diálogo. O egoísmo e individualidade ditam as regras na maior parte das esferas sociais”, observou o vocalista e baixista Filipe Duarte. “O diálogo está morrendo, as palavras, a conversa, o entendimento. É lógico que o título da letra, carrega consigo um certo tom poético. Porém, dentro das famílias, também se percebe pouco diálogo, sendo que os smartphones dominam o mundo das crianças e jovens. Muitos pecam pela pouca comunicação e ensinam aos filhos a perpetuarem a falta de diálogo em todas as esferas sociais”, acrescentou.

Confira o lyric video de “Words are Dying” em https://youtu.be/if7vwg3fVM0

O EP “Evolve and Decay” foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Hertz (MG), com produção de André Mendonça e Léo Turbo, e coprodução de Filipe Duarte. “Costumamos dizer que estamos em algum lugar debaixo do espectro thrash metal. As principais influências vêm de Metallica, Rage, Megadeth e Slayer. Nosso objetivo é praticar um heavy metal e apresentar um conteúdo engajado, com fortes críticas ao ‘modus operandi’ da sociedade moderna, relações humanas e conflitos pessoais”, concluiu Duarte.

Confira o repertório do EP, que teve a arte de capa a cargo de Fernando Lima, vocalista do Drowned:
1) Evolve and Decay
2) Words are Dying
3) Hidden
4) Fake

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E-mail: seawalkermetal@gmail.com


Faces of Death apresenta clipe de ‘Killer…in the name of God’

Faixa faz parte de “Usurper of Souls”, lançado em novembro de 2020

Foto: Dani Moreira

O Faces of Death apresenta o videoclipe de “Killer… in the name of God”, faixa do álbum “Usurper of Souls”, lançado em novembro de 2020. “Depois dos vídeos de ‘Open Wounds’ e da faixa-título do novo álbum, gravamos o de ‘Killer…in the name of God’. Trata-se de uma regravação de um thrash metal ‘old school’ que integrou o repertório do EP ‘Consummatum Est’, que lançamos em 2017, um ano depois de retomarmos as atividades da banda”, comentou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “Na letra, que fala sobre a covardia dos terroristas que matam em nome de Deus, questionamos: ‘Quem é você para julgar e matar?'”, acrescentou.

Veja o clipe de “Killer…in the name of God”, gravado no Audiolab Extreme Studio (Taubaté/SP) e dirigido por Niko Teixeira, em https://youtu.be/KI8yLrfx8gk

Em “Usurper of Souls”, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) apresentam um trabalho ainda mais agressivo, mesclando thrash e death metal. O álbum foi produzido por Friggi Mad Beats, masterizado na Absolute Master e conta com trabalho gráfico de Marcelo Vasco (The Troops of Doom, Slayer e outros). O sucessor de “From Hell” (2018) está disponível nas plataformas de streaming e também em formato físico.

Ouça o álbum nas plataformas de streaming em https://facesofdeath.hearnow.com/

Mídias sociais: @facesofdeath
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand

Para adquirir a versão física do álbum e a nova camiseta da banda, entre em contato através do e-mail: facesofdeath@hotmail.com


Metralion retoma as atividades e lança single

Single “Pigs of Law+Penury” traz regravação de duas músicas do debut, “Quo Vadis” (1988)

Após 32 anos de ausência, o grupo carioca de thrash metal Metralion lança o single “Pigs of Law+Penury”, que traz a regravação de duas faixas do álbum de estreia, “Quo Vadis” (1988). “Os temas foram rearranjados e as letras aprimoradas porque, apesar do longo tempo em que foram originalmente escritas, são bastante atuais. A crítica social é tema em todas as músicas da banda, com ênfase em tópicos urbanos”, explicou o baterista Roberto Loureiro. “Enquanto ‘Pigs of Law’ é uma crítica às forças da lei em todas as esferas da vida brasileira – os poderes judiciário e legislativo e a polícia –, ‘Penury’ é um retrato das condições miseráveis em que vive uma parcela significativa das crianças brasileiras”, acrescentou o vocalista Rica.

Ouça o single “Pigs of Law+Penury” em https://youtu.be/eG7HL1X4Fj4

A gravação, mixagem e masterização do single foram feitas entre março e abril de 2021, no Estúdio Flames (RJ), com o engenheiro de som Victor Barbosa, que já trabalhou com NervoChaos. Já a foto de capa foi capturada pelo baterista Roberto Loureiro durante uma tempestade de relâmpagos em Ipiabas (RJ), enquanto a arte foi feita por Mariana Fidélis.

O retorno
A repercussão positiva ao lançamento dos álbuns “Quo Vadis” (1988) e “A Mosh in Brazil” (EP, 1989) pelo selo chinês Awakening Records, em novembro de 2019, foi o incentivo para uma reunião entre Rica (vocal), Fernão Carvalho (guitarra) e Roberto Loureiro (bateria). “Assim, o retorno oficial do Metralion se deu no fim de 2020. Posteriormente, Alex Cavalcanti, guitarrista que substituiu Fernão em 1988, entrou no projeto para ser o guitarrista solo”, detalhou Fernão Carvalho. “Passamos a ensaiar semanalmente desde o início de janeiro e já temos cinco músicas finalizadas para o que virá a ser um novo disco de estúdio, a ser lançado no segundo semestre pelo selo Dies Irae”, concluiu Loureiro.

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Seawalker antecipa novo EP com single e lyric video da faixa-título

“Evolve and Decay” sucede o álbum de estreia “Earthcode”

O grupo mineiro de heavy/thrash metal Seawalker, formado por Filipe Duarte (vocal e baixo), Stefano Mazzochi e Daniel Saymon (guitarras) e Riccardo Linassi (bateria), apresenta o primeiro single e lyric video do EP “Evolve and Decay”. O material foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Hertz (MG), com produção de André Mendonça e Léo Turbo, e coprodução de Filipe Duarte.

“No primeiro álbum, ‘Earthcode’, abordamos assuntos como a Guerra no Iraque, Ecologia e Inconfidência Mineira, mas em ‘Evolve and Decay’ as letras apresentam temas como a hipocrisia da sociedade moderna, distúrbios de personalidade e Ufologia, na faixa ‘Hidden'”, declarou o fundador Filipe Duarte. “Engajamento provavelmente é a palavra que traduz o Seawalker: é para se ouvir e pensar. Que nossa evolução e decadência represente tudo aquilo que possamos trazer de positivo em nossa curta jornada existencial nesta esfera onde temporariamente habitamos”, acrescentou.

Confira o lyric de “Evolve and Decay” em https://youtu.be/fWx-yZTEwFg

Musicalmente, o quarteto apresenta um thrash mesclado com o heavy metal. “Costumamos dizer que estamos em algum lugar debaixo do espectro thrash metal. As principais influências vêm de bandas como Metallica, Rage, Megadeth e Slayer”, detalhou o vocalista e baixista. “Nosso objetivo desde a criação da banda em 2008 é praticar um heavy metal e apresentar um conteúdo engajado, com fortes críticas ao ‘modus operandi’ da sociedade moderna, relações humanas e conflitos pessoais. Chegamos ao complicado ano de 2021 com uma nova formação e teremos singles e lyrics lançados mensalmente até completarmos as quatro músicas do novo EP”, concluiu Duarte.

Confira o repertório do EP “Evolve and Decay”, que teve a arte de capa a cargo de Fernando Lima, vocalista do Drowned:
1) Evolve and Decay
2) Words are Dying
3) Hidden
4) Fake

Redes Sociais: @seawalkermetal
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Motorhammer: projeto celebra 35 anos de carreira de Edson Graseffi

Baterista e vocalista, atualmente no Cosmic Rover, foi fundador do Panzer, Reviolence, Hefestos, Punch e passou pelo Chasing Fear

O baterista Edson Graseffi resolveu celebrar seus 35 anos de carreira no heavy metal com a criação do Motorhammer, que atualmente prepara o EP de estreia e é completado por Renato Haboryni (guitarra) e Daniel Corvo (baixo). “Senti que deveria comemorar estas três décadas e meia de carreira com algum lançamento, que representasse tudo que vivi pela música pesada em todos esses anos. Montar o Motorhammer e gravar o EP foi a maneira mais musical que encontrei para fazer isso”, explicou Graseffi. “Para criar a banda, chamei o guitarrista e produtor Renato Haboryni, que vem do cenário do thrash metal de São Paulo. Para o baixo, não tive dúvida em recrutar o amigo e antigo baixista do Panzer, Daniel Corvo, que é um dos melhores e mais seguros baixistas com quem já toquei. Além  de grandes músicos, são ótimas pessoas para se conviver. Estamos em família”, acrescentou.

Graseffi revela que o material do Motorhammer trará músicas de quase todas as bandas antigas que integrou. “É uma volta no tempo, pois resgato músicas incríveis que ficaram esquecidas em antigos discos e velhas fitas K7. Reformulamos os arranjos e as letras, trazendo para o momento atual, e isso está tornando o material incrivelmente atual mas, claro, com um pé no passado clássico do cenário metal de São Paulo.”

O baterista afirma que pretende lançar, além de merchandising relativo ao Motorhammer, um material bônus. “A ideia é apresentar fotos e a história por trás de cada música, mas isto virá em formato de ebook. Apesar de ser uma banda nova, nossa experiência fez com o processo de finalização fosse rápido. Além disso, pretendemos lançar algumas músicas inéditas”, concluiu.

Site oficial: www.edsongraseffi.com.br
Instagram: @motor.hammer | @edsongraseffi
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCgGCMi8X1VeplzkORTz58oQ

Lockdown: baterista Bruno Santin apresenta playthrough ‘Unholy Ceremony Heretic’

Santin também falou sobre a criação do Lockdown em meio à pandemia

O EP de estreia do Lockdown, “Unholy Ceremony Heretic”, foi antecipado pelos singles “Archangel”, “Hymn of Hate” e “Desprezo”, que saíram acompanhados por vídeos. Agora, o baterista Bruno Santin (Endrah) apresenta o vídeo playthrough da faixa-título. “São tempos difíceis, muita gente está sofrendo com tudo isso e esse tipo de coisa realmente mexe com a gente. Em contrapartida, o confinamento involuntário serviu para dar vida a novos projetos e muita coisa boa apareceu por aí. Uma delas, foi o Lockdown. Começamos apenas com a intenção de fazer uma música e logo veio outra e mais outra, até que resultou no EP”, declarou o baterista. “É um projeto que tem um potencial enorme e não vemos a hora que tudo isso acabe para podermos subir em um palco e tocar essas músicas ao vivo, vendo a galera se matando na roda. Fico honrado em poder fazer parte deste time, com músicos tão competentes e lendas vivas do metal nacional”, acrescentou Santin.

Confira o vídeo playthrough de “Unholy Ceremony Heretic” em https://youtu.be/5oMfSkxSXd4

Durante a quarentena causada pela pandemia, o vocalista João Gordo (R.D.P.) e o guitarrista Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual) colocaram em prática um antigo desejo de fazer um projeto musical juntos. Assim nasceu o Lockdown, completado por Rafael Yamada (baixo, Claustrofobia e ex-Project 46) e o baterista Bruno Santin (Endrah), que lançou pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, o EP “Unholy Ceremony Heretic”. O material, voltado ao death metal, foi mixado e masterizado por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios (SP) e também  contou com arte gráfica criada pelo renomado artista Alcides Burn (Burn Artworks). O EP terá lançamento físico no Brasil em CD e vinil 12″ one side  pelo selo All Music Matters.

Repertório de “Unholy Ceremony Heretic”:
Umbral
Archangel
Unholy Ceremony Heretic
Mordor
Hymn of Hate
Desprezo
Black Demons Reign

Ouça nas plataformas de streaming em https://backl.ink/143557781

Mídias sociais: @lockdowndeathmetal
E-mail: lockdowndeathmetal@gmail.com

Eminence lança single e clipe da faixa-título de novo álbum

Vídeo de “Dark Echoes” foi mostrado em primeira mão pela Loudwire

A banda mineira Eminence apresenta o single e videoclipe de “Dark Echoes”, faixa-título de seu próximo álbum, programado para ser lançado em junho. A faixa, que traz a participação especial do vocalista sueco Björn “Speed” Strid (Soilwork, The Night Flight Orchestra, At the Movies e Gathering of Kings) e de Rodrigo Garcia (Orquestra Mineira de Rock nos Cellos), será lançada nas plataformas de streaming em 12 de março pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. “A letra é um protesto e aborda temas políticos, a desigualdade social, racismo e homofobia. Não devemos nos calar diante do que está acontecendo no Brasil e no mundo”, explicou o guitarrista Alan Wallace.

Confira o videoclipe dirigido e editado por Bruno Paraguay e codirigido por Davidson Mainart, que foi antecipado pelo site Loudwire, em https://youtu.be/L2Xpx0_rQQw

O sexto álbum de estúdio da banda mineira, que teve a arte de capa criada pelo artista carioca Rafael Moco, contou com produção Tue Madsen (Antfarm Studios), conhecido por seu trabalho ao lado de nomes como Moonspell, Behemoth, Meshuggah, Rob Halford, Vader, Dark Tranquillity, Kataklysm, Suicide Silence e Heaven Shall Burn. Além de ter renome mundial, o produtor dinamarquês trabalhou no ano passado ao lado de Alan Wallace no projeto No Life on Earth. “Nós fizemos a pré-produção de ‘Dark Echoes’ durante nove meses consecutivos em 2020, em meio à pandemia do coronavírus, com cada integrante em sua casa”, detalhou Wallace. “Este é o quarto trabalho de estúdio que fazemos com o produtor Tue Madsen. E, de fato, o consideramos como o quinto membro do Eminence”, acrescentou.

Além de Bruno Paraguay (vocal), Alan Wallace (guitarra), Davidson Mainart (baixo), a formação agora conta com o baterista Alexandre Oliveira (The Troops of Doom, Tianastácia e Raising Conviction), que entrou no posto de André Márcio (ex-Overdose). “Alexandre se juntou ao Eminence inicialmente para a gravação do novo álbum, mas agora faz parte como membro efetivo da banda”, revelou Alan Wallace.

Bio
Eminence foi criado em 1995, em Belo Horizonte (MG), pelo guitarrista Alan Wallace. No mesmo ano, gravou a primeira demo-tape “Hunger”, que marcou a cena underground mineira. Após vários shows pelo estado de Minas Gerais, o grupo começou a ganhar visibilidade e foi convidado a participar do festival “Skol Rock”, em 1997. Após esse show, o nome Eminence só cresceu e, por consequência, o grupo realizou aberturas para Mercyful Fate, Motörhead e Destruction. Rodaram o mundo com turnês e shows que passaram pela Colômbia, Nova Zelândia, Estados Unidos, Suriname e China. Já se apresentaram em duas edições do “Rock in Rio” (2015 e 2019) e no Festival Woodstock na Polônia, em 2015.

Formação:
Bruno Paraguay (vocal)
Alan Wallace (guitarra e synths)
Davidson Mainart (baixo)
Alexandre Oliveira (bateria)

Discografia:
Faces (EP, 1997)
Eminence (EP, 1998)
Chaotic System (1999)
Humanology (2003)
The God of All Mistakes (2008)
Live Conexao Vivo (ao vivo, 2012)
The Stalker (2013)
Minds Apart (EP, 2018)

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Venomous lança EP ‘Tribus’ e apresenta novo clipe

Novo EP do grupo paulistano, lançado pela no exterior pela Brutal Records e Rock Add Records no Brasil, traz faixas inéditas e músicas remasterizadas

Crédito: Leonardo Benaci

O grupo paulistano de melodic death metal Venomous apresenta o EP “Tribus”, seu primeiro lançamento pela gravadora americana Brutal Records e pela brasileira Rock Add Records. “Musicalmente, buscamos manter nossas características de balancear peso e melodia, sempre honrando nossas raízes e valorizando a cultura musical brasileira”, declarou o vocalista Tigas Pereira. “A faixa de abertura do novo material, ‘Eerie Land’, foi a escolhida para o segundo videoclipe. Ela foi inspirada nas experiências do Sepultura, Angra e Claustrofobia, que misturaram música brasileira e metal”, acrescentou o guitarrista Ivan Landgraf.

“Eerie Land” traz uma reflexão sobre a história do Brasil e conta com a participação especial de Felipe Abbamonte, nos teclados e piano. “Trata dos desafios que enfrentamos hoje tendo ‘herdado’ essa sociedade, mas lembrando que, apesar de tudo, o novo sempre vem”, explicou Landgraf. “A composição passou por diversas etapas, tendo sido um processo totalmente à distância, em que cada integrante foi adicionando elementos ao som. Porém, o resultado surpreendente até mesmo para nós”, completou o baterista Lucas Prado.

“Eerie Land” também faz referência a “Green Hell”, de “Defiant” (2018), e “Heirs of a Dream”, de “The Black Embrace” (2019). “Nós queríamos fazer um clipe que também fizesse referência a esses dois trabalhos. Isso aconteceu naturalmente, até porque Leonardo Benaci, que foi responsável pela parte visual, já nos acompanha há tempos, e a direção que ele deu nas filmagens superou nossas expectativas”, avaliou Tigas Pereira. “Filmamos durante um dia e meio, o que demandou muita energia e disposição de todos os envolvidos no projeto, fora toda a parte de planejamento, que também foi minuciosa. O clipe teve a pré-estreia pela Metal Hammer de Portugal, na última quinta-feira (04), e agora está disponível em nosso canal do YouTube”, completou Landgraf.

Veja o videoclipe de “Eerie Land”, produzido pela Cabine 47 Produções  e dirigido por Leonardo Benaci, em https://youtu.be/_x6LFj9MdWE

O EP “Tribus”, que traz novas versões das faixas “Trinity”, “Duality” e “Unity” foi antecipado pelo videoclipe de “Unity”. “É uma música que, de certa forma, foi baseada em ‘Trinity’ e ‘Duality’. Pela história da trilogia, buscamos trazer uma atmosfera um pouco mais moderna, mas sem deixar as nossas raízes de lado”, descreveu Landrgraf.

Para ver o clipe de “Unity”, acesse https://youtu.be/tf09dLwNTa8

Apesar dos problemas enfrentados com a pandemia, Tigas Pereira (vocal), Gui Calegari e Ivan Landgraf (guitarras), Renato Castro (baixo) e Lucas Prado (bateria) não perderam o foco. “Antes da pandemia estávamos ansiosos e contentes, pois tínhamos apresentado as faixas do novo álbum na Europa e, enfim, tocaríamos em alguns lugares que não tínhamos nos apresentado no Brasil, especialmente no Nordeste e Sul. Porém, não nos abatemos e seguimos produzindo”, observou Prado. “O Venomous tem a premissa de não parar de trabalhar e nosso lema sempre foi ‘Life Finds a Way'”, concluiu Landgraf.

Confira o repertório de “Tribus”, gravado, mixado e masterizado por Rogerio Wecko no Dual Noise Studios (São Paulo) e que teve arte de capa a cargo de Ricardo Bancalero:

1- Eerie Land
2- Trinity
3- Duality
4- Unity

DISCOGRAFIA:
Defiant (CD, 2018)
Penitence (Single, 2018)
Black Embrace (Single, 2019)
The Black Embrace (CD, 2019)
Tribus (EP, 2021)

Ouça “Tribus” nas plataformas de streaming: https://orcd.co/zgoe06z

Venomous na Metal Hammer Portugal: https://metalhammer.pt/venomous-eerie-land/

Premiere de “Tribus” na Decibel Magazine: https://www.decibelmagazine.com/2021/02/24/ep-premiere-venomous-tribus/

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