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Clemente Nascimento (Inocentes) reflete sobre o impacto dos filhos em sua rotina musical no programa O Ben para todo mal que estreia nesta quarta-feira (10), no canal Music Box Brazil

Filho rebelde desta pátria amada, Clemente Nascimento quis pintar de negro a asa branca, atrasar o trem das onze, pisar sobre as flores de Geraldo Vandré e fazer da Amélia uma mulher qualquer. Então, vieram os filhos e os planos mudaram. O músico, comunicador e escritor paulistano é o entrevistado em episódio inédito do programa O Ben para todo mal que estreia nesta quarta-feira (10), às 20h30min, no Music Box Brazil (canal 123 da NET, 145 da Oi TV ou 637 da Vivo TV). As reprises têm exibição quinta-feira (11 às 8h15min) e sábado (13 15h). 

Clemente está entre os precursores do punk no Brasil, tendo integrado bandas seminais como Condutores de Cadáver e Inocentes, além da Plebe Rude. Pai da Mariana e dos gêmeos Iago e Pedro, ele reflete sobre como a chegada da prole impactou sua rotina como profissional da música.

“Aquelas loucuras, elas deixam de existir na sua vida. Se acordava tarde, enchia a cara, não vai mais porque no outro dia tem de acordar cedo, já que nenê acorda cedo. E isso é legal, pois te dá um rumo na vida. Uma coisa de quem trabalha com arte, com música, muitas vezes é que no começo de carreira é tudo muito largado, não tem preocupação. E você começa a se preocupar (depois do nascimento dos filhos), pois vive disso. Eu tive de aprender a viver de música fazendo outras coisas que não fossem tocar. Fui trabalhar como produtor, na TV, em gravadora. E tudo é, em parte, por causa dos filhos. Com eles você não consegue mais aquele tempo que se tem quando solteiro e músico”, reflete Clemente.

O Ben para todo mal

O programa “O Ben para todo mal” conversa com pessoas ligadas à música para falar sobre parentalidade e som. Com uma segunda temporada sendo disponibilizada na televisão, o projeto continua destacando como criar um ser humano impacta a rotina dos convidados. Além de Marcelo Pompeu, a nova leva de episódios tem como convidados Jean Dolabella (Pitty), Vania Cavalera (mãe de Iggor e Max, criadores do Sepultura), Nenê Altro (Dance of Days), Bianca Jhordão (Leela), Negra Jaque, Flávia Biggs (The Biggs) e Beto Bruno (Cachorro Grande), entre outros.

Confira trailer da nova temporada de O Bem para todo mal aqui!

Das 13 produções que entram na programação do Music Box Brazil desde 24 de abril, 11 foram filmadas em São Paulo e duas em Porto Alegre. O roteiro e a apresentação são feitos pelo jornalista Homero Pivotto Jr. (que idealizou a iniciativa em homenagem ao filho Benjamin), e a edição e direção são de Sérgio Caldas. Além da dupla, que está envolvida com o projeto desde o começo, os novos vídeos têm ainda suporte de Luiz Argimon e Vinícius Lima na captação de som e de imagens.

“O Ben para todo mal” é um trabalho iniciado em 2016. A primeira temporada, exibida no Music Box Brazil e disponível no Youtube (https://www.youtube.com/c/OBenparatodomal), conta com 17 episódios. Os entrevistados incluem nomes como João Gordo e Jão (Ratos de Porão), Julia Barth (Os Replicantes), Andreas Kisser (Sepultura), Fernanda Takai (Pato Fu), Iggor Cavalera (ex-Sepultura), CJ Ramone e Afro-X.

Spine Shiver lança videoclipe irreverente e brilha com celebridades em eventos por São Paulo! 

Créditos: Fotos por Larissa Pulcinelli (@lap_fotografia)

A banda paulista de Southern Rock, Spine Shiver, realizou um evento privado na Galeria do Rock, em São Paulo/SP, no dia 28 de março, apresentado pelo mestre de cerimônias Alê Sobral. Durante o evento, foi oficialmente apresentado o novo baterista da banda, Rick Koba, que se juntou a Eli Colt (vocal/guitarra), Michael Rock (baixo/backing vocals) e Guss Kbello (guitarra/backing vocals) para uma apresentação surpreendente e bombástica.

O show também contou com a participação especial de renomados nomes do Rock nacional, como Clemente Nascimento (Inocentes, Plebe Rude), Juliana Kosso (Velhas Virgens), Glauco Chaves (Rock na Teia, Aranhas Amplificadas e Viúva Negra) e Osvail A. Junior (Just e renomado coach vocal). A abertura ficou por conta de Mike Stellar e a banda Last Wolfers.

Aproveitando a ocasião, o quarteto paulista também lançou o irreverente videoclipe de sua nova, emblemática e cheia de alto astral música, “Most Wanted”, exibindo influências que vão desde o Hard Rock, Folk, Flamenco até mesmo Baião.

A confraternização contou com a presença ilustre de diversas celebridades e influenciadores da nova era do Rock N’ Roll nacional, incluindo Srta PepperGustahillPablo PortilhoCaio Men, entre outros, além de representantes de diversos meios de comunicação, rádios e TVs, inclusive de fora do estado, que prestigiaram e cobriram o evento.

Ouça “Most Wanted” em https://tratore.ffm.to/mostwanted

Assista ao videoclipe de “Most Wanted” em https://youtu.be/LZUjgJjv1gQ

Produção (independente) por Spine Shiver
Direção e gravação por Windi Ribeiro

Com uma agenda lotada de compromissos, a Spine Shiver realizou, no dia 5 de abril, um show no Teatro Jardim Sul, em parceria com a banda Fourdown. O evento, com realização da DoaSom, foi gravado e será disponibilizado na íntegra no YouTube. E não parou por aí, pois dois dias depois, o quarteto se apresentou na Av. Paulista, acompanhado por Mazin Silva, um dos maiores intérpretes e instrumentistas do Brasil, e a banda Ãnama, proporcionando um som para os transeuntes da maior avenida do país. E para encerrar o final de semana agitado, realizaram mais um show no Gaz Burning, na estação Água Branca, em São Paulo, contando com a participação da cantora e compositora de música Pop, Bruna Rocha, que estava presente no evento e foi convidada para subir ao palco.

Quem busca viver de música e confia na qualidade de seu repertório e trajetória, jamais pode se acomodar. E para demonstrar que a Spine Shiver está comprometida com isso, em breve será anunciada uma mini turnê que passará pelo Paraná, Rio de Janeiro, Brasília, Minas Gerais e Bahia. Paralelamente a isso, a banda continua trabalhando nas composições de seu segundo álbum completo da carreira.

Mais sobre a SPINE SHIVER:

Formada em 2018, na cidade de Itupeva, em São Paulo, a Spine Shiver fez história ao se tornar a primeira banda de Rock a se apresentar no projeto experimental da Prefeitura de São Paulo chamado Ruas Abertas, realizando sua performance em frente à Galeria do Rock e sendo a única representante do gênero no evento.

Com diversos singles e um álbum completo em sua discografia, intitulado “The Road” (2020), todos premiados e elogiados pela crítica, a banda acumula uma história de sucesso e vitórias em várias premiações, festivais e programas de rádios consagradas, além de receber indicações a prêmios nacionais e internacionais.

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Assessoria de Imprensa: JZ Press (@jzpressassessoria)

Plebe Rude lança novo álbum e anuncia turnê; ouça “Evolução Vol.II”

Foto: Caru Leão

A Plebe Rude lançou a segunda parte do projeto “Evolução”, que teve início antes da pandemia e foi interrompido devido a pausa nas atividades do setor cultural e de eventos. O álbum “Evolução Vol. II”, disponibilizado nesta quarta-feira (22) nas principais plataformas digitais, fecha um ciclo na trilha sonora do musical sobre a evolução humana. Ao todo, o projeto conta com 28 músicas.

“Foi uma experiência fantástica compor não só pensando na linha evolutiva do homem, mas também em coreografia, movimentação de palco, imagens projetadas ao fundo e cenografia”, revela o vocalista Philippe Seabra, que já tinha experiencias anteriores com trilha sonora, o que facilitou estabelecer tanto narrativa, quanto dramaticidade ao espetáculo. “Com momentos orquestrados, interlúdios eruditos, rock clássico se mesclando com o punk, percussão norte-africana, duas músicas com mais de 10 minutos e trechos que teriam que ter a voz de uma criança, valia de tudo em ‘Evolução'”.

“Evolução Vol.II” soma-se ao “Evolução Vol.I” num álbum duplo temático produzido e gravado por Seabra no Estúdio Daybreak, em Brasília. Com participações de Walter Casagrande Jr., Jarbas Homem de Mello, Fabio Yoshihara, Dani Buarque e Ana Carolina Floriano, o disco passeia por eventos tão díspares da humanidade quanto os estilos musicais apresentados por ele. Mas o vocalista afirma que o recado de “Evolução” é simples – “Se a nossa herança da Terra foi por acaso, a nossa passagem pelo universo é um grão de areia” – e faz uma reflexão sobre a situação política atual no país. “Esse momento esdrúxulo no Brasil da ascensão da extrema direita que a democracia conseguiu sobreviver então, é uma molécula nesse grão e no arco do tempo, e será visto e julgado pela história apenas como lapso, uma aberração na linha evolutiva. O arco do universo moral é longo, mas se inclina em direção à justiça. Mas a eterna vigilância continua sempre necessária”.

Para divulgar o lançamento, a Plebe Rude tem uma turnê marcada, com estreia na próxima sexta-feira (24) no Circo Voador, no Rio de Janeiro. A banda tem datas confirmadas também em Belo Horizonte (25/03), São Paulo (08 e 09/04), Jundiaí (28/04), Campinas (29/04), Contagem (13/05) e Curitiba (15/07). “Finalmente voltaremos para a estrada! E com material novo! Isso no dá o maior gás. Podem esperar uma Plebe com todos os hits, coisas do Evolução e outras surpresas“, adianta o baixista André X. “Temos uma grande expectativa em tocar as músicas ao vivo e ver a reação dos ‘plebeus’. Tem coisa lá que é muito teatral, muito cinematográfica (foi feita para o palco!) e outras que são de um estilo diferente do usual da Plebe.  Vai ser interessante ver a reação da plateia”, completa.

André X, acredita que com o lançamento de “Evolução Vol.II” e toda a obra disponibilizada para o público, o ciclo se fecha e a banda parte para novos projetos, mas deixa claro que esse ciclo não será esquecido. Seabra concorda: “É estudando o passado que conseguimos enxergar o futuro. A história não se repete igual, mas certamente rima”. Essa é a deixa para o vocalista dar um último recado: “Depois de 200 mil anos do Homo Sapiens na Terra, sobrevivemos a todas as adversidades desde impérios desenfreados, genocídios, pragas letais, da idade média a guerra fria, e chegamos até aqui só para nos destruirmos por intolerância? Não é à toa que a última frase cantada do espetáculo é: ‘Evoluir é aprender (a) conviver com as diferenças'”.

Formada em 1981, a Plebe Rude atualmente é composta por Philippe Seabra (Voz e Guitarra), Clemente Nascimento (Voz e Guitarra), André X (Baixo) e Marcelo Capucci (Bateria).

Ouça o álbum no seu tocador preferido:
https://onerpm.link/549554414118

Clemente e a Fantástica Banda Sem Nome se apresenta no Teatro Viradalata ao lado do Acidental

No dia 6 de junho, às 21h, o teatro Viradalata recebe o show do Clemente e a Fantástica Banda Sem Nome, que contará com a abertura do grupo Acidental.

Figura ilustre da cena punk rock brasileira, Clemente Nascimento em 1978 já era baixista do Restos de Nada, considerado o primeiro grupo punk paulista. Em 1981 o músico fundou o Inocentes, que o consagrou no cenário nacional. Atualmente, além do Inocentes, Clemente está à frente da Plebe Rude e tem se dedicado ao projeto solo intitulado “Clemente e A Fantástica Banda Sem Nome”. Os músicos que o acompanham na fantástica banda também são veteranos nos palcos: Joe Gomes (ex-Pitty) no baixo, Johnny Monster (Daniel Belleza e os Corações em Fúria) na guitarra, e Rodrigo Cerqueira (ex-Skuba/Firebug) na bateria.

No teatro Viradalata, Clemente apresenta o álbum de estreia “Antes Que Seja Tarde” (Hearts Bleed Blue, 2016), que conta com canções que também fazem parte do seu universo, e que ampliam os horizontes da sua música, sem perder a verve das raízes punk. “Tocar num teatro é sempre diferente, seu trabalho fica mais exposto, nu. As canções ganham uma dimensão gigantesca e a performance vai as alturas, é sempre uma experiência inesquecível”, diz Clemente.

A banda Acidental toca na mesma noite e traz no repertório músicas dos quatro EPs lançados em fitas cassete desde 2015. “Usei esse momento dos EPs para experimentar várias sonoridades e estilos, sem a necessidade de me prender a um tema ou direção. Acho que consegui, neste tempo, definir qual é a ‘vibe’ real da banda”, revela o vocalista e guitarrista Alexandre.

Vá aos shows:
Data: Quarta-feira, 6 de junho, às 21h
Local: Teatro Viradalata – Rua Apinajés, 1387, Perdizes, São Paulo – SP
Ingressos: R$ 30 (meia) / R$ 60 (inteira)
Vendas online: www.ingressorapido.com.br

Ouça as bandas
Clemente e a Fantástica Banda Sem Nome:
hbbrecords.com/antes-que-seja-tarde

Acidental:
hbbrecords.com/surpresa-nada-a-declarar






Vocalista do Inocentes, Clemente Nascimento, divulga streaming de projeto solo

CLEMENTE E A FANTÁSTICA BANDA SEM NOME
Foto: Tinho Sousa

Figura ilustre da cena punk rock brasileira, Clemente Nascimento, em 1978, já era baixista do Restos de Nada, considerado o primeiro grupo punk paulista. Em 1979, passou pela a banda N.A.I., que depois virou Condutores de Cadáver, e em 1981 fundou o Inocentes, banda que o consagrou no cenário nacional. Atualmente, além do Inocentes, Clemente está à frente da Plebe Rude e tem se dedicado ao primeiro projeto solo intitulado “Clemente e A Fantástica Banda Sem Nome”.

Os músicos que acompanham Clemente na fantástica banda também são veteranos nos palcos: Joe Gomes (ex-Pitty) no baixo, Johnny Monster (Daniel Belleza e Corações em Fúria) na guitarra, e Rodrigo Cerqueira (ex-Skuba/Firebug) na bateria. O grupo passou 2015 ensaiando, descobrindo canções que Clemente havia guardado por anos, e juntos criaram novas sonoridades, sem nenhum compromisso com definições estéticas.

Nesta quarta-feira (13), a banda divulgou o streaming do primeiro disco, “Antes que Seja Tarde”, com lançamento previsto para agosto pela Hearts Bleed Blue (HBB).

Para Clemente, lançar “Antes que Seja Tarde”, é poder mostrar canções que também fazem parte do seu universo, e que ampliam os horizontes da sua música, sem perder a verve das raízes punk e ao mesmo tempo, poder completar uma lacuna que não é preenchida nem pelo Inocentes e nem pela Plebe Rude. “Neste projeto eu tenho a liberdade de experimentar sonoridades diferentes do que as do Inocentes e da Plebe. Tem músicas nesse projeto que foram escritas a 30, 25, 20 anos atrás, mas não tinham a cara das outras bandas, e quando nos reunimos acabei compondo algumas músicas com a banda e outras sozinho, já inspirado pelo clima desse disco, que é mais lírico e lúdico, sem perder o frescor alternativo”, explica.

“Antes que Seja Tarde”, foi gravado em 2016 no estúdio Espaço Som com produção de Wagner Bernardes.

Escute “Antes que Seja Tarde”: http://smarturl.it/AntesQueSejaTarde

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