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Marky Ramone na Vibra

Atração internacional, o músico da lendária banda Ramones chega para reforçar o estrelado card de artistas já confirmados.

O evento se assemelha a um festival de música e foi criado para que pais e filhos possam curtir uma tarde especial de muito rock `n`roll, em 12 de outubro, Dia das Crianças. Além de Marky Ramone, estão confirmados Supla, Clemente (Plebe Rude), Kiss Cover Brazil e Karaokillers.

Os ingressos já estão disponíveis em
https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/meu-primeiro-show-de-rock-12031

Está chegando uma grande comemoração ao rock ‘n’ roll projetado especialmente para que pais e mães roqueiros desfrutarem ao lado de seus filhos, oferecendo a eles sua primeira (ou uma das primeiras) experiência no mundo da música. Desenvolvido para mostrar a riqueza desse universo musical, os shows apresentarão uma série de clássicos do rock com performances incríveis de bandas nacionais e uma internacional.

O espetáculo terá início com apresentações de bandas compostas por alunos da School Of Rock, que executarão músicas de diversos artistas renomados, demonstrando que qualquer pessoa dedicada pode aprender um instrumento e formar uma banda. 

Em sequência, a banda KISS Cover Brazil, reconhecida como a melhor banda cover do gênero no país, tocará os maiores clássicos do KISS, devidamente trajados com as icônicas roupas e maquiagens que têm encantado os roqueiros por mais de cinco décadas.

A próxima atração será a Karaokillers, uma banda formada por músicos veteranos da cena, incluindo membros de outras bandas importantes do meio. Eles apresentarão um repertório repleto dos maiores clássicos do rock, tanto do cenário nacional quanto internacional, com participações especiais como Clemente Tadeu, da Plebe Rude, e outros convidados.

O roqueiro Supla vem logo em seguida com o show de lançamento de seu novo trabalho, “Punk de Boutique”, em uma performance repleta de energia, tocando também as músicas que marcaram sua carreira, como “Garota de Berlin”, “Green Hair (Japa Girl)”, “Humanos”, entre outras.

E para encerrar a tarde, teremos Marky Ramone, uma lenda viva do rock`n`roll e baterista do maior grupo de punk rock do mundo, o Ramones.

Meu primeiro show de Rock! acontece na Vibra São Paulo, no dia 12 de outubro, a partir de 15h. Os ingressos já estão à venda pelo site da Uhuu.com e bilheteria da casa, e custam a partir de R$60 (meia-entrada). As pessoas também contam com pacotes família. Mais informações no serviço deste press release.

Além das apresentações musicais, o evento contará com diversas opções de entretenimento para as crianças e seus pais, incluindo variados tipos de comidinhas, uma exposição de memorabilia do rock, loja de itens como camisetas, discos de vinil, brinquedos e mais surpresas.

A School Of Rock ainda proporcionará a crianças e jovens a oportunidade de dar os primeiros passos no aprendizado de um instrumento e já colocar uma galerinha para tocar tendo seu primeiro contato com um instrumento musical.

Com certeza, será uma experiência que unirá gerações e criará memórias inesquecíveis para toda a família!

Serviço
Meu primeiro show de Rock!

Data: 12 de outubro de 2023 
Local: Vibra São Paulo
Hora: 15h – início da primeira apresentação
Classificação: Livre, menores de 15 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais

Ingressos: A partir de R$75
O evento dispõe de pacote família. O valor do ingresso família, válido para 4 pessoas (2 adultos e 2 menores de 16 anos), custa a partir de R$540 no setor pista (valor promocional sem aplicação de meia-entrada)

Canais de venda oficiais:
Uhuu.com – com taxa de serviço
https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/meu-primeiro-show-de-rock-12031

Bilheteria física – sem taxa de serviço
Vibra São Paulo
Segunda a sexta – 12h às 15h
Sábado e Domingo – Fechado (em dias de show, aberto das 14h até a hora do evento)

Formas de pagamento: 
– Bilheteria da casa: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito
– Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito

Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo

Estacionamento VIBRA São Paulo
Para maior comodidade, os clientes podem adquirir o estacionamento conveniado no local de forma antecipada através do link: https://tinyurl.com/4t6bpzjf 

“O perigo está nos extremos”: Plebe Rude reflete situação política ao lançar lyric video de “O Pêndulo Da História”

Foto: Caru Leão

Faixa fecha o projeto “Evolução”

Quando a música “Evolução” foi composta em 1989, a Plebe Rude não sabia o que fazer com a canção, já que a letra, “irreverente” demais, seria de difícil encaixe no repertório. Philippe Seabra então, teve a ideia de mostrar a música para Evandro Mesquita, seu vizinho na época.  O líder da Blitz ouviu e foi muito gentil, mas não gostou. Seabra pensou, “Caramba, nem pra Blitz serve, a banda mais irreverente do Brasil!  Mas se o Evandro falou, tá falado”. A Plebe Rude arquivou a música por 30 anos.

Durante as pesquisas para a autobiografia do Philippe, que será lançada em 2024, a letra de “Evolução” reapareceu e a banda viu nela a possibilidade de um projeto que tomaria proporções impensáveis e viraria uma ópera rock num disco duplo com 28 músicas. E assim nasceu “Evolução, Volumes 1 e 2”, que narram a saga da humanidade e o seu desenvolvimento através da violência do homem, desde o despertar da consciência no Homo Sapiens. Para ser ouvido de cabo a rabo e na ordem, até o último acorde. 

Como todo musical precisa de um final arrebatador, a canção que encerra o espetáculo se chama ‘”O Pêndulo Da História” e ganhou nesta quinta-feira (24), um lyric video dirigido por Adriano Pasquá. “‘O Pêndulo Da História’ fecha ‘Evolução’ numa grandiosidade como os musicais ‘Hair’ e ‘Tommy’ (‘Let the sunshine in’ e ‘Listening to you’ respectivamente) com o tema principal do musical reaparecendo num grosso naipe. É o momento, mais para o final da música, de todo o elenco no palco aparecer cantando com os braços abertos. Dúvida? Dê uma ouvida”, desafia Seabra. O baixista André X completa: “Se o musical fosse encenado, seria um encerramento épico, com vozes, dança, cordas e metais acompanhando a banda”.

Philippe Seabra se vale da mensagem da faixa para fazer paralelo com a situação política atual no Brasil. “A Plebe Rude finaliza essa empreitada com a imagem de um pêndulo gigante que vai e vem no balançar natural de sua cadência durante a história, às vezes tendendo à hesitação, ficando suspenso em uma das extremidades, ora de um lado ora de outro, alternando entre a glória e a dor, a redenção e erros. O perigo mesmo está nos extremos. Desde a formação da Plebe, a banda assiste o pêndulo ir de um lado para o outro. Mas nas últimas duas décadas da história recente do país, o pêndulo hesitou num dos lados por muitos anos, criando as condições – e o impulso – para que fosse para o outro lado muito, muito mais extremo“, reflete o vocalista. “Talvez tenha havido essa necessidade quase que fisiológica para o brasileiro tirar isso do seu sistema, que está no seu DNA desde o governo Vargas. Mas felizmente para as pessoas de bem, o nível de ignorância, truculência e intolerância simplesmente sem precedentes – aliada a liberdade dada às pessoas mostrarem seu pior lado (empoderados por péssimos exemplos vindos “de cima”) – encurtou essa ‘hesitação’, pois isso não se sustenta. Fatalmente o pêndulo voltará em nossa direção, e cabe a gente que volte a uma posição mais moderada, ou que no mínimo não oscile tão opostamente”, completa.

Para André X, a música traz um “fio de esperança”. “O futuro é uma folha em branco, basta a gente escrever nela nosso destino. A música também contém um alerta: se não dosar a empatia, o respeito e a tolerância, se não incluir todas, todos e todes, será um futuro instável e amaldiçoado”, diz o baixista.

E se tratando de música, a Plebe Rude escreve o passado, reflete o presente e não deixa de fazer novos planos para o futuro. Durante a turnê Evolução Vol. II, Philippe Seabra terminou a trilha sonora do longa “Sobreviventes”, de José Barahona, e contou com a participação honrosa de Milton Nascimento. Entre os shows da banda e os trabalhos paralelos de seus integrantes, veio uma nova ideia: “Queremos fazer um acústico”, conta André X. “A ideia seria tocar as músicas clássicas, claro, mas rechear o repertório com algumas mais desconhecidas. Seria um presente para os Plebeus raízes”. Mais um.

Ouça “Evolução Vol. 1 e Vol.2” no Spotify: 
https://cutt.ly/Twh3kQbK

Confira as datas dos próximos shows da Plebe Rude:

16/09 – Araraquara/SP – SESC Araraquara
17/09 – Jacutinga/MG – Rock In Lago
22/09 – Extrema/MG – Parque de Eventos de Extrema
01/10 – Brasília/DF – Porão do Rock
07/10 – Diadema/SP – Festival Lado Punk ABC (Clube Chácara e Irmãos)

Plebe Rude lança o disco “Evolução – Volume II” no Sesc Vila Mariana

O disco faz parte do projeto “Evolução” e conta a história da humanidade 

Crédito: Caru Leão

A banda Plebe Rude lança o álbum “Evolução – Volume II”, nos dias 8 e 9 de abril, no Sesc Vila Mariana. O disco narra a história da humanidade, destacando guerras e triunfos, invenções e retrocessos. Para o show, além das novas canções, o grupo formado por Philippe Seabra (guitarra e voz), André X (baixo), Clemente Nascimento (guitarra e voz) e Marcelo Capucci (bateria), traz no repertório os grandes sucessos da carreira, como “Até Quando Esperar” e “Minha Renda”. As apresentações contam com a participação da guitarrista Dani Buarque. Os ingressos já estão disponíveis no Portal Sesc SP e nas bilheterias das Unidades em todo o Estado. Classificação: 12 anos
 
Novo álbum do grupo Plebe Rude, “Evolução – Volume II”, acompanha o primeiro disco do projeto “Evolução” narrando a saga do homem no planeta Terra, desde que começou a andar sobre duas pernas até a 4ª guerra mundial – “Não sei com que armas a 3º Guerra Mundial será lutada. Mas a 4º Guerra Mundial será lutada com paus e pedras”, já alertava Albert Einstein. As canções abordam eventos importantes do século XX, como as Noites dos Cristais e o sufrágio das mulheres, tratando do desenvolvimento dos temas ao longo da história da humanidade. “Evolução – Volume II” está disponível nas plataformas digitais e conta com participações de Dani Buarque (na faixa “Vitória) e Ana Carolina Floriano (“A Quieta Desolação”).  
 

Plebe Rude – a banda foi formada em 1981, em Brasília, e começou se destacando no meio punk-rock numa época de efervescência cultural na capital federal. Em 1985, lançaram o primeiro disco, “O Concreto Já Rachou”, trazendo as canções “Até Quando Esperar”, “Proteção” e outros sucessos. Nos anos seguintes, lançaram os discos “Nunca Fomos Tão Brasileiros” (1987), “Plebe Rude” (1988), além de “Mais Raiva do Que Medo” (1993), último álbum antes do hiato da banda. 

O grupo retornou às atividades em 2000, com o álbum ao vivo “Enquanto a Trégua Não Vem” e quatro anos depois, o guitarrista Clemente Nascimento, da banda Inocentes, passou a integrar o grupo. Com os dois volumes de “Evolução”, a banda reúne 12 discos e o DVD “Primórdios” (2018), além de indicações em premiações, como o Grammy Latino. 
 
Serviço 
Plebe Rude 
Lançamento do álbum “Evolução – Volume II”. Participação de Dani Buarque 
Dias 8 e 9 de abril 
Sábado, às 21h e domingo, às 18h 
Teatro Antunes Filho – Sesc Vila Mariana 
Classificação: 12 anos 

Ingressos: venda de ingressos pelo Portal Sesc SP e nas Unidades do Sesc em todo o Estado. R$ 12 (Credencial Plena), R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) 
  
*Obs.: É recomendável o uso de máscara, cobrindo nariz e boca, durante toda a permanência na unidade. 
  
Sesc Vila Mariana | Informações 

Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana – São Paulo 
Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): terça a sexta, das 9h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (obs.: atendimento mediante a agendamento).   

Bilheteria: terça a sexta, das 9h às 20h30; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h. 

Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 12 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (outros). 125 vagas. 

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização travas de seguranças). 16 vagas 

Informações: 5080-3000  


Plebe Rude lança novo álbum e anuncia turnê; ouça “Evolução Vol.II”

Foto: Caru Leão

A Plebe Rude lançou a segunda parte do projeto “Evolução”, que teve início antes da pandemia e foi interrompido devido a pausa nas atividades do setor cultural e de eventos. O álbum “Evolução Vol. II”, disponibilizado nesta quarta-feira (22) nas principais plataformas digitais, fecha um ciclo na trilha sonora do musical sobre a evolução humana. Ao todo, o projeto conta com 28 músicas.

“Foi uma experiência fantástica compor não só pensando na linha evolutiva do homem, mas também em coreografia, movimentação de palco, imagens projetadas ao fundo e cenografia”, revela o vocalista Philippe Seabra, que já tinha experiencias anteriores com trilha sonora, o que facilitou estabelecer tanto narrativa, quanto dramaticidade ao espetáculo. “Com momentos orquestrados, interlúdios eruditos, rock clássico se mesclando com o punk, percussão norte-africana, duas músicas com mais de 10 minutos e trechos que teriam que ter a voz de uma criança, valia de tudo em ‘Evolução'”.

“Evolução Vol.II” soma-se ao “Evolução Vol.I” num álbum duplo temático produzido e gravado por Seabra no Estúdio Daybreak, em Brasília. Com participações de Walter Casagrande Jr., Jarbas Homem de Mello, Fabio Yoshihara, Dani Buarque e Ana Carolina Floriano, o disco passeia por eventos tão díspares da humanidade quanto os estilos musicais apresentados por ele. Mas o vocalista afirma que o recado de “Evolução” é simples – “Se a nossa herança da Terra foi por acaso, a nossa passagem pelo universo é um grão de areia” – e faz uma reflexão sobre a situação política atual no país. “Esse momento esdrúxulo no Brasil da ascensão da extrema direita que a democracia conseguiu sobreviver então, é uma molécula nesse grão e no arco do tempo, e será visto e julgado pela história apenas como lapso, uma aberração na linha evolutiva. O arco do universo moral é longo, mas se inclina em direção à justiça. Mas a eterna vigilância continua sempre necessária”.

Para divulgar o lançamento, a Plebe Rude tem uma turnê marcada, com estreia na próxima sexta-feira (24) no Circo Voador, no Rio de Janeiro. A banda tem datas confirmadas também em Belo Horizonte (25/03), São Paulo (08 e 09/04), Jundiaí (28/04), Campinas (29/04), Contagem (13/05) e Curitiba (15/07). “Finalmente voltaremos para a estrada! E com material novo! Isso no dá o maior gás. Podem esperar uma Plebe com todos os hits, coisas do Evolução e outras surpresas“, adianta o baixista André X. “Temos uma grande expectativa em tocar as músicas ao vivo e ver a reação dos ‘plebeus’. Tem coisa lá que é muito teatral, muito cinematográfica (foi feita para o palco!) e outras que são de um estilo diferente do usual da Plebe.  Vai ser interessante ver a reação da plateia”, completa.

André X, acredita que com o lançamento de “Evolução Vol.II” e toda a obra disponibilizada para o público, o ciclo se fecha e a banda parte para novos projetos, mas deixa claro que esse ciclo não será esquecido. Seabra concorda: “É estudando o passado que conseguimos enxergar o futuro. A história não se repete igual, mas certamente rima”. Essa é a deixa para o vocalista dar um último recado: “Depois de 200 mil anos do Homo Sapiens na Terra, sobrevivemos a todas as adversidades desde impérios desenfreados, genocídios, pragas letais, da idade média a guerra fria, e chegamos até aqui só para nos destruirmos por intolerância? Não é à toa que a última frase cantada do espetáculo é: ‘Evoluir é aprender (a) conviver com as diferenças'”.

Formada em 1981, a Plebe Rude atualmente é composta por Philippe Seabra (Voz e Guitarra), Clemente Nascimento (Voz e Guitarra), André X (Baixo) e Marcelo Capucci (Bateria).

Ouça o álbum no seu tocador preferido:
https://onerpm.link/549554414118

PLEBE RUDE GRAVA “P DA VIDA” COM PARTICIPAÇÃO DE AFONSO NIGRO; ASSISTA AO VIDEOCLIPE

Nesta sexta-feira (27) a Plebe Rude, uma das bandas pioneiras do rock nacional dos anos 80, divulgou o videoclipe da faixa “P da Vida”, com a participação de Afonso Nigro. A música, lançada originalmente em 1987 pelo grupo pop Dominó, é uma versão do compositor Edgard Poças para “Tutta La Vita” do italiano Lucio Dalla. Poças revela que quando escreveu a letra, a ideia era fazer algo diferente, que considerasse importante de dizer na época. “Veio a ideia de falar sobre o que tava acontecendo no mundo, mas me deu aquele choque: puxa! será que aqueles meninos vão cantar isso? Porque eles cantariam coreografando e ficaria um choque visual com as palavras que eram de mais peso. Mas fui em frente e cada vez a música foi ficando mais forte, então a chamei de ‘Puto da Vida’ e naquele tempo isso era um negócio proibitivo, né? Então mudamos para “P da Vida“‘.

Assista “P da Vida”:

A faixa em português chamou a atenção dos integrantes da Plebe Rude, que sempre prezaram por temáticas atuais e que reconheceram na letra, forte e impactante, a possibilidade de conciliar apelo comercial e conteúdo. “Eu já gostava da música desde a década de 80. Achava ousado o fato da banda mais pop da história da música popular brasileira ter conseguido gravar uma letra com cunho social contundente.Como ‘P da vida’ não envelheceu, muito pelo contrário, a Plebe ficou muito a vontade de fazer a versão.“, conta o vocalista Philippe Seabra.

A parceria inusitada entre a banda de Brasília e o ex-Dominó se deu, de acordo com o grupo, por uma piada recorrente sobre a semelhança física entre Philippe e Afonso. “A similaridade naquela época era gritante. Um era confundido com o outro na rua por pessoas pedindo autógrafos“, conta o baixista André X, que vê a parceria como divertida e bem humorada.

Segundo Afonso Nigro, o dueto improvável deve surpreender muita gente e só foi possível, já que a música é atual, política e remete de certo modo ao momento pelo qual estamos passando. “Regravar ‘P da Vida’ foi o máximo, ainda mais com uma banda que eu sempre admirei. Um amigo em comum nos conectou e a empatia foi imediata. O Philippe é super querido e eu adorei a concepção de arranjo. Tem o Clemente também, meu ídolo de infância. Tô muito feliz com o resultado“, afirma.   

Foto: Adriano Pasqua

Com o peso das guitarras distorcidas no lugar dos teclados, e a alternância dos vocais entre Philippe e Afonso, “P da Vida” faz parte do lançamento homônimo que conta ainda com mais uma faixa, a inédita “O Gigante Adormece”, composição de Seabra que seria adicionada a versão da Plebe Rude de “P da Vida”, no entanto, devido à dificuldade em obter a autorização do espólio do autor original na Itália, virou uma segunda música.
 
O vocalista da Plebe Rude conta que a faixa inédita é sobre a “passividade do brasileiro, que não consegue manter o foco no meio do ruído das redes sociais e rapidamente perde qualquer noção de indignação. É a nossa resposta a canção ‘P da vida’, o brasileiro fica puto mas esquece, a indignação desaparece, tem o governo que merece e o gigante – que todos acharam que acordou nas manifestações de 2013 – logo adormeceu de novo“. E o baixista completa: “É mais uma lista de coisas que deixam a gente p da vida. É tanta notícia ruim, tanta energia negativa, que temos medo das pessoas ficarem anestesiadas. Importante não relaxar, não dormir“.  

Assista “O Gigante Adormece”:

“P da Vida” é um EP digital de duas faixas, com lado A e lado B, assim como nos antigos vinis. Este é o primeiro lançamento da banda após o álbum “Evolução, Vol.1”, e foi produzido por Philippe Seabra no QG da Plebe Rude, o estúdio Daybreak em Brasília. O videoclipe da faixa título é assinado por Seabra e Adriano Pasqua.

Ouça nas principais plataformas digitais: 
http://sl.onerpm.com/pdavida 

COM MAIS DE 10 MINUTOS, “DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA” É O NOVO SINGLE DA PLEBE RUDE

Foto: Caru Leão

O terceiro single do décimo disco da Plebe Rude, “Evolução – Volume I”, que narra a trajetória do ser humano na terra, foi divulgado nesta sexta-feira (22). Intitulada “Descobrimento da América”, a faixa de exatos dez minutos e trinta segundos convida o ouvinte a entrar no clima de ópera rock do novo álbum, com lançamento marcado para o próximo dia 6.

“‘Descobrimento da América’ cobre a peregrinação à América do Norte e a colonização da América do Sul, ambos tendo resultados bastantes diferentes, mas terminando com o eventual repúdio aos respectivos Reis. Fugindo da intolerância religiosa, ou colonizando e escravizando, a chegada dos europeus às Américas seria desastrosa para as civilizações locais, com milhares de anos de história praticamente aniquilados da noite para o dia se for medido no tempo do grande arco da história da humanidade (e do espetáculo), que data desde do surgimento do Homo sapiens, há 200 mil anos”, conta o vocalista Philippe Seabra.

“Evolução”, álbum duplo, dividido em dois volumes, também está previsto para virar um musical com direção de Jarbas Homem de Mello em 2020. “Eu conhecia um ator de Brasília, o Fabio Yoshihara que atuava em musicais na ‘Broadway Brasil’ como Rent e Fantasma da Ópera. Entrei em contato com ele com a demo na mão, sem saber exatamente o que fazer com aquela obra. Trabalhei muito com direção musical e composição de trilhas sonoras para cinema, inclusive fui o ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2014 pela trilha sonora original de Faroeste Caboclo, mas isso era novo pra mim. Em meia hora ele me colocou em contato com o Jarbas Homem de Mello, que quase instantaneamente topou dirigir”, lembra Seabra.

Assim como os singles anteriores, “Evolução” e “A Mesma Mensagem”, “Descobrimento da América” também ganhou um lyric video dirigido por Fernando Dalvi.

Assista ao lyric video de “Descobrimento Da América”:
https://youtu.be/OQDhR5bGvzQ

Ouça a faixa nas principais plataformas digitais:
https://onerpm.lnk.to/DescobrimentoDaAmerica

OUÇA “A MESMA MENSAGEM”, NOVO SINGLE DA PLEBE RUDE

Foto: Caru Leão

“A Mesma Mensagem”, novo single da Plebe Rude lançado nesta sexta-feira (25), joga luz às religiões e promove um questionamento sobre a pluralidade e a convivência pacífica entre diferentes tipos de fé. A faixa narra a evolução das diversas manifestações religiosas, suas diferenças e equivalências, como se o arco da humanidade fosse medido em uma semana. “Na segunda feira seria a louvação a lua, na terça seria o endeusamento do fogo, e por aí vai, até aparecerem os dogmas e religiões organizadas. A semana ‘eterna’ culmina no domingo, onde o lado bonito e humano da solidariedade da fé e do rito, e o lado feio da intolerância e da perseguição vêm à tona, mostrando o quão belo e terrível a humanidade pode ser. A música é um alerta para todo o mal feito e justificado pelo nome de Deus. Sempre foi assim na história e continua sendo até hoje”, explica.

Para o baixista André X, a música, que ganhou um lyric vídeo desenvolvido por Fernando Dalvi, tem um quê de “espirito reggae, acelerado e temperado com as características da Plebe”. “O refrão é um chiclete aural, cola no ouvido e ecoa durante dias na mente, multiplicando a mensagem que tentamos passar: a convivência entre os povos cabe a cada um de nós”.

O single “A Mesma Mensagem” faz parte do álbum duplo “Evolução”, que terá o lançamento dividido em dois volumes, um deles previsto para 6 de dezembro e o outro para o primeiro semestre de 2020. O disco, que narra em 28 faixas a trajetória do ser humano na Terra e faz uma ampla análise do homem, do seu desenvolvimento e de sua vivência em sociedade, também se transformará em um musical dirigido por Jarbas Homem de Mello em 2020. “O resumo do musical foi divulgado com a música ‘Evolução’. As demais músicas podem ser divididas em dois grupos: aquelas que contam sobre um período histórico específico e aquelas que abrangem um arco maior, tratando do desenvolvimento de um tema ao longo de todo caminho da humanidade nesse planeta. ‘A Mesma Mensagem’ cai nessa segunda categoria”, explica André X.

Segundo Philippe, desde a formação da Plebe Rude em 1981, que a letras da banda são consideradas atuais. “A humanidade pelo visto não aprendeu com os próprios erros, e basta um rápido olhar na história recente do nosso querido e confuso país, para perceber que o Brasil também não. Das duas, uma: ou somos videntes ou nada mudou”, reflete o vocalista.

Assista ao lyric video de “A Mesma Mensagem”:

https://faromusic.us12.list-manage.com/track/click?u=497b181146c1440e2c2bf2f5f&id=c79095db4e&e=ff20bc14ff

Fábrica Festival reúne DJs de peso para agitar as pick ups durante o evento

ALÉM DE UM LINE UP DE GRANDES BANDAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, FÁBRICA FESTIVAL REÚNE DJS DE PESO PARA AGITAR AS PICK UPS DURANTE O EVENTO

DJs Anderson Noise, Caio Foglieni, Cashu, Erick Jay, Guss, Mau Mau, Renato Cohen, Samuel Subcultura e Vivi Seixas apresentam seus sets no Palco Engrenagem nos dias 1 e 2 de dezembro, no Parque Tecnológico de Sorocaba

Ingressos a partir de R$ 110 estão à venda no site Ingresso Rápido

A diversão está garantida nos dias 1 e 2 de dezembro no Fábrica Festival! O evento internacional de música traz atrações imperdíveis para os fãs de eletrônico: DJs Mau Mau, Anderson Noise, Vivi Seixas, Cashu, Guss, Renato Cohen e Samuel Subcultura.  Em cima do Palco Engrenagem, os DJs não vão deixar ninguém parado no Parque Tecnológico de Sorocaba, no interior de São Paulo.

Com realização da Mavs Produções, o Fábrica Festival contará com infraestrutura similar a dos maiores festivais do Brasil e um line up bem eclético. Grandes nomes do pop e rock vão se apresentar no Palco Fábrica (principal) e no Palco Engrenagem (alternativo) ao longo dos dias desta primeira edição: Oingo Boingo Former Members, Soul Asylum, Information Society, Playing For Change, Snake, Os Mutantes, Nação Zumbi, Frejat, Projota, BaianaSystem, Pitty, Scalene, Far From Alaska, Rincon Sapiência, entre muitos outros.

Em uma área de 1,8 milhão de m2 no Parque Tecnológico de Sorocaba, localizado às margens da Rodovia Castelo Branco, o público vai assistir a mais de 30 artistas e aproveitar dois dias em meio à natureza e com toda a estrutura de um megafestival: palcos de última geração, tendas de descanso, praça de alimentação, camarotes, brinquedos e, claro, muita música.

O Fábrica Festival promete marcar história para aqueles que vivenciarem a mais nova experiência musical do Brasil! Os ingressos estão à venda no site Ingresso Rápido, com valores a partir de R$110 (serviço completo abaixo).

LINE UP: 1 DE DEZEMBRO – SÁBADO
Oingo Boingo Former Members
Pitty
Projota
Os Mutantes
Snake
Playing For Change
Rincon Sapiência
Supercombo
Far From Alaska
Bit Beat Bite Bright
Tique
DJ Mau Mau
DJ Caio Foglieni
DJ Guss
DJ Renato Cohen
DJ Vivi Seixas

LINE UP: 2 DE DEZEMBRO – DOMINGO
Soul Asylum
Information Society
Frejat
Nação Zumbi
Baiana System
Nenhum de Nós
Plebe Rude
Scatolove
Scalene
SorryDrummer com MV Bill e Sintese
Valveline
DJ Anderson Noise
DJ Samuel Subcultura
DJ Cashu
DJ Erick Jay

SERVIÇO – FÁBRICA FESTIVAL
Realização: Mavs Produções

Datas:
Sábado, 1º de dezembro de 2018 – das 10h à 0h
Domingo, 2 de dezembro de 2018 – das 10h à 0h

Local: Parque Tecnológico – Avenida Itavuvu, 11777 – Jardim Santa Cecília, Sorocaba/ SP
Ingressos: de R$ 110 a R$ 360 (confira tabela completa)

Classificação: 16 anos desacompanhados. Menores de 15 a 8 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Proibida entrada de menores de 8 anos.

INGRESSOS MEIA-ENTRADA INTEIRA
2º LOTE – COMBO DOIS DIAS  R$ 180  R$ 360
2º LOTE – UM DIA  R$ 110  R$ 220
CAMAROTE – UM DIA —-  R$ 330

CANAL DE VENDA OFICIAL:
Ingresso Rápidohttps://compre.ingressorapido.com.br/event/6375/b/
* Evento sem Taxa de Conveniência. Parcelamento em até 3x sem juros *
Mais informaçõeswww.fabricafestival.com.br

 






Clemente e a Fantástica Banda Sem Nome se apresenta no Teatro Viradalata ao lado do Acidental

No dia 6 de junho, às 21h, o teatro Viradalata recebe o show do Clemente e a Fantástica Banda Sem Nome, que contará com a abertura do grupo Acidental.

Figura ilustre da cena punk rock brasileira, Clemente Nascimento em 1978 já era baixista do Restos de Nada, considerado o primeiro grupo punk paulista. Em 1981 o músico fundou o Inocentes, que o consagrou no cenário nacional. Atualmente, além do Inocentes, Clemente está à frente da Plebe Rude e tem se dedicado ao projeto solo intitulado “Clemente e A Fantástica Banda Sem Nome”. Os músicos que o acompanham na fantástica banda também são veteranos nos palcos: Joe Gomes (ex-Pitty) no baixo, Johnny Monster (Daniel Belleza e os Corações em Fúria) na guitarra, e Rodrigo Cerqueira (ex-Skuba/Firebug) na bateria.

No teatro Viradalata, Clemente apresenta o álbum de estreia “Antes Que Seja Tarde” (Hearts Bleed Blue, 2016), que conta com canções que também fazem parte do seu universo, e que ampliam os horizontes da sua música, sem perder a verve das raízes punk. “Tocar num teatro é sempre diferente, seu trabalho fica mais exposto, nu. As canções ganham uma dimensão gigantesca e a performance vai as alturas, é sempre uma experiência inesquecível”, diz Clemente.

A banda Acidental toca na mesma noite e traz no repertório músicas dos quatro EPs lançados em fitas cassete desde 2015. “Usei esse momento dos EPs para experimentar várias sonoridades e estilos, sem a necessidade de me prender a um tema ou direção. Acho que consegui, neste tempo, definir qual é a ‘vibe’ real da banda”, revela o vocalista e guitarrista Alexandre.

Vá aos shows:
Data: Quarta-feira, 6 de junho, às 21h
Local: Teatro Viradalata – Rua Apinajés, 1387, Perdizes, São Paulo – SP
Ingressos: R$ 30 (meia) / R$ 60 (inteira)
Vendas online: www.ingressorapido.com.br

Ouça as bandas
Clemente e a Fantástica Banda Sem Nome:
hbbrecords.com/antes-que-seja-tarde

Acidental:
hbbrecords.com/surpresa-nada-a-declarar






RESENHA: Plebe Rude – Sesc Pompéia 25/02/16

Texto: Digão
Fotos: Felipe Domingues

Na noite da última quinta-feira, dia 25 de fevereiro de 2016, a banda Plebe Rude comemorou no palco do SESC Pompéia os 30 anos do lançamento de seu primeiro disco, intitulado de “O Concreto já Rachou”, lançado pela gravadora EMI Music Brasil e produzido por Herbert Vianna, integrante da banda Os Paralamas do Sucesso. Disco que rendeu a banda a venda de + de 200.000 copias sendo assim Disco de Ouro e é considerado uns dos 100 melhores discos brasileiros pela revista Rolling Stones, disco que foi tocado na integra durante este show.

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A banda tem como sua formação atual Philippe Seabra (guitarra e voz), André X (baixista e fundador da banda), Clemente (Inocentes – guitarra e voz) e Marcelo Capucci (Bateria), a banda fez uma apresentação impecável para um público fanático que esgotou os ingressos e lotou as dependências do SESC Pompéia, cantando e “dançando” todas as músicas executadas pela banda.

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A Plebe Rude tem um show pesado e bem peculiar do qual agrada e envolve a todos que assiste, muito pela voz única inconfundível do seu vocalista principal Philippe e a interação entre vocais com o Clemente durante as músicas, apresentando assim um dos melhores shows do rock nacional na atualidade. O público se entrega e troca energias com o quarteto fazendo assim todos os shows da Plebe uma experiência única.

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Além das comemorações de 30 anos do primeiro disco a banda está na estrada divulgando seu último álbum e o 6º de estúdio intitulado “ Nação Daltônica” lançado em 2014 pela gravadora Substancial Music e produzida pelo Philippe Seabra.

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Mais fotos em:
https://goo.gl/EdSlNg

Setlist:

Sua História
Brasília
Anos de Luta
Luzes
O que Se Faz?
Johnny Vai à Guerra
Medley Nunca Fomos
Mais Um Ano Você
Bravo Mundo Novo
A Ida
Este Ano
Seu Jogo
Discórdia
Sexo & Karatê
Katarina
Pressão Social
Rude Resiliência
Medo
Minha Renda + Goin´ Down
Proteção + Pátria Amada + Censura
Código
Até Quando Esperar






PLEBE RUDE toca na próxima quinta-feira em São Paulo

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A Plebe Rude esteve presente no epicentro das mudanças que formaram a história moderna brasileira. Formada em 1981, em Brasília a banda ajudou a formar o movimento punk do Planalto Central e há 30 anos a Plebe Rude lançava seu disco mais importante até hoje: O Concreto já rachou. Lançado às vésperas da abertura política suas músicas se tornaram hinos, ao dar voz à juventude brasileira durante as Diretas Já, a anistia e a redemocratização do país. Nesse show os componentes originais Philippe Seabra e Andre X mais Clemente Nascimento e Marcelo Capucci tocam todas as musicas do álbum O Concreto já Rachou além de outros sucessos da banda.

PLEBE RUDE
Data 25/02/2016. quinta-feira, às 21h30.
Comedoria (A capacidade do espaço é de 800 pessoas. Assentos limitados: 150. A compra do ingresso não garante a reserva de assentos)
Abertura da casa às 20h30

Ingressos à venda pelo Portal Sesc SP (www.sescsp.org.br), a partir de 16/02/2016, às 17:30, e nas unidades, a partir de 17/02/2016, às 17h30.
Venda limitada a seis ingressos por pessoa.

R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante); R$ 9,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes [Credencial Plena]).

SESC Pompeia
Endereço: Rua Clélia, 93
Pompeia – São Paulo/SP
CEP: 05042-000
E-mail: email@pompeia.sescsp.org.br
Telefone: (11)3871-7700
www.sescsp.org.br/pompeia