Com vocais de Doogie White (ex-Rainbow), novo álbum está disponível em CD via Wikimetal Music
Alcatrazz lança seu sexto álbum de estúdio, e o terceiro em 3 anos, “Take No Prisoners”. A banda se mostra cheia de energia e explora progressões melódicas combinadas com riffs intensos, em 10 faixas energéticas e carismáticas, cada uma apresentando a fusão única do som classic rock americano com a atitude inconfundível do metal britânico.
Com os membros Doogie White (vocais), Joe Stump (guitarras), Jimmy Waldo (teclados), Gary Shea (baixo) e Larry Paterson (drums), e com Giles Lavery e Waldo produzindo, Take No Prisoners é um álbum barulhento e orgulhosamente classic rock, que se baseia nas tradições do Alcatrazz com excelentes guitarras gritantes, ritmo estrondoso e vocais que evocam o auge do Dio e Rainbow.
O disco ainda contém a participação da banda Girlschool na faixa “Don’t Get Mad…Get Even”.
Lançado pelo selo Silver Lining, e em CD no Brasil pelo Wikimetal Music, “Take No Prisoners” já está disponível nas plataformas e para venda online na Wikimetal Store.
TRACKLIST 1. Little Viper] 2. Don’t Get Mad…Get Even (feat. Girlschool) 3. Battlelines 4. Strangers 5. Gates of Destiny 6. Alcatrazz 7. Holy Roller (Love’s Temple) 8. Power in Numbers 9. Salute the Colours 10. Bring on the Rawk
COM LANÇAMENTO PREVISTO PARA 8 DE SETEMBRO PELA BMG
Com o seu novo álbum pela BMGEat the Worm chegando no dia 8 de setembro, o aclamado cantor, compositor e produtor Jonathan Wilson lançou a terceira faixa do projeto intitulada “The Village Is Dead”, juntamente com um videoclipe correspondente. Eat the Worm já está disponível para pré-venda aqui.
“The Village Is Dead” segue os singles anteriores “Marzipan” e “Charlie Parker”, e lamenta a evolução de Greenwich Village, em Nova York, onde os clubes de folk reinavam supremos na década de 1960.
“É minha homenagem ao antigo renascimento folk dos anos 60 em Greenwich Village, com visões de Moondog e Dave Van Ronk percorrendo a MacDougal Street”, diz Wilson. “Mas eu situei isso em 2021, onde tudo o que você encontra são algumas dezenas de lojas de vape, karaokê no Gaslight, beer pong no Cafe Wah e jovens universitários ricos desfilando pelas esquinas da NYU em Manhattan. No final da canção, assim que as cordas se elevam e a música atinge um clímax, dois jovens da geração Zoom incendeiam minha narrativa na antiga guitarra de Jimi Hendrix, momento em que eu jogo a toalha e declaro oficialmente que “The Village is Dead.'”
“Muitas dessas músicas são uma reação ao trabalho de produção que faço”, relata Wilson sobre o novo álbum. “Eu estaria no estúdio, passando longos dias com pessoas, e teria algumas ideias malucas e fora do comum, e eles diriam, ‘não, não, isso parece loucura, JW.’ Então eu as guardava para o meu álbum. Finalmente estou em um ponto em que me sinto totalmente livre para arriscar e resistir à vontade de simplificar as coisas. Tem que ser meio estranho.”
Com esse objetivo, Wilson se deu bastante tempo para permitir que as músicas se desdobrassem ao longo dos últimos dois anos. Ter seu próprio estúdio cinco estrelas em Topanga Canyon, Califórnia, também lhe permitiu dedicar tanto tempo quanto quisesse a ajustar as faixas. “Há muitos detalhes nas músicas. Eu senti que este álbum também era uma oportunidade para expandir o meu som, então há muito mais cordas e metais comparado ao que já fiz antes”, ele diz. “Eu queria aplicar parte da paleta sonora de algumas das produções em que trabalhei na minha própria coisa. Há muita experimentação, e quase nenhuma das músicas começou comigo e um violão. Eu realmente queria algo que soasse fresco e novo.”
Wilson, natural da Carolina do Norte, mudou-se para Los Angeles há 15 anos e tornou-se uma parte integral da comunidade musical como um artista e produtor respeitado. Foi lá que ele gravou e tocou a maioria dos instrumentos em seus aclamados álbuns Gentle Spirit (2011), Fanfare (2013) e Rare Birds (2018). Logo antes da pandemia, o artista multitalentoso foi para Nashville gravar no lendário Sound Emporium Studio, de Cowboy Jack Clement, o que resultou em Dixie Blur (2020), uma coleção de músicas que remetia às suas raízes do Sul, tanto musical quanto pessoalmente. Dixie Blur encontrou Wilson retornando às bases musicais de sua criação, ao mesmo tempo avançando ao infundir a música com texturas modernas e paisagens sonoras estéticas.
Tendo se juntado à banda de turnê de Roger Waters como guitarrista e vocalista em sua épica turnê de 2017-2018 “US + THEM”, Wilson continua no mesmo papel na atual turnê “This Is Not a Drill”. Quando não está em turnê com Waters, Wilson produz álbuns para artistas como Father John Misty, Margo Price, Billy Strings, Conor Oberst, Roy Harper, Dawes e Angel Olsen, para citar alguns.
Banda brasileira fará abertura na comemoração de 40 anos do clássico álbum ‘Heavy Metal Maniac’ do EXCITER
Claustrofobia canaliza sua energia heavy metal com uma sólida carreira no Brasil, América do Sul, Europa e Estados Unidos. Atualmente com base firmada nos Estados Unidos, onde chamam carinhosamente de “casa” a cidade de Las Vegas, a banda anuncia mais uma grande turnê no território americano. A banda foi convidada para abertura dos shows dos pioneiros canadenses do speed metal Exciter, que estão comemorando 40 anos do clássico disco de estreia ‘Heavy Metal Maniac’, lançado em 14 de junho de 1983. Serão 9 datas, começando dia 26 de outubro em San Diego, passando por cidades como Las Vegas, Salt Lake City, Boise, Portland, Vancouver, Seattle, San Francisco e finalizando em Los Angeles (confira todas as datas abaixo).
“Finalmente vamos cair na estrada apropriadamente depois de tempos tão difíceis de pandemia e toda reestruturação da cena e da vida em geral. Essa retomada não poderia ser em melhor estilo, juntos com os pioneiros do Heavy Metal. Foi uma honra ser convidado pelo Exciter pra fazer parte desse package. Mal podemos esperar para cair na estrada e dividir todas as novidades com todos os fãs. Vamos com tudo”, conta Marcus D’Angelo.
O Claustrofobia segue divulgando seu último álbum, ‘Unleeched’. Neste projeto, o grupo brasileiro de heavy metal traz de volta seu clássico som agressivo, e também expande sua sonoridade ao longo de 9 faixas inéditas. O disco foi produzido por Adair Daufembach e Claustrofobia, e gravado, mixado e masterizado por Adair Daufembach em agosto de 2020 no Northwood Sound Studio em Los Angeles. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais e em formato físico no Brasil, lançado pelo selo ForMusic.
Agora sediado em Las Vegas, Nevada, o trio brasileiro de death/thrash metal Claustrofobia, foi formado em 1994 pelos irmãos Marcus e Caio D’Angelo, possui uma carreira de quase três décadas, uma discografia composta por seis álbuns completos e um lançamento em DVD, uma infinidade de turnês internacionais, apresentações ao vivo de alta performance compartilhando palcos com nomes como Iron Maiden, Slayer e Anthrax, além de inúmeros fãs em todo o mundo.
Fundada e liderada pelos irmãos D’Angelo, ferozmente independentes desde 1994, a CLAUSTROFOBIA atua com o mesmo respeito e atitude nos clubes underground mais sujos ou nos maiores palcos da atualidade.
Sua energia e autenticidade inconfundíveis conquistaram inúmeros fãs por todo o Brasil, América do Sul, Europa e Estados Unidos. Não é à toa que dividiram o palco com a realeza do Metal Iron Maiden, Slayer, Anthrax, entre outros.
Em 2019, voltaram ao Brasil para um show histórico no Rock in Rio, a pedido dos fãs brasileiros, por meio de uma petição nacional. A banda também foi convidada pelo Slayer para abrir seu último show em São Paulo.
“Construir um culto é uma daquelas coisas que são fáceis na teoria, mas difíceis na prática. Ou é, de qualquer maneira, se você não é Claustrofobia – um trio ultra-power tingido de death metal trad-thrash brasileiro que vai fazer você bater cabeça seu caminho para o redil através do novo vídeo dirigido por Caio D`Angelo para o hino comovente e matador ‘Riff Cult'” – Shawn Macomber, Decibel Magazine, dezembro de 2020.
Banda se apresentará no dia 02/07 para marcar o lançamento de álbum de estreia
A banda Hurricanes anunciou um show especial para marcar o lançamento de seu primeiro álbum. Conhecida por seus shows enérgicos, a banda tocará no La Iglesia Borratxeria, em Pinheiros, São Paulo, no dia 02/07, com ingressos já disponíveis para venda via Clube do Ingresso.
No começo do ano, o Hurricanes foi escolhido para fazer o show de abertura para o lendário The Black Crowes, no Espaço Unimed, e ganhou elogios do público e dos próprios americanos, que ficaram impressionados com uma banda nova mantendo a tradição do rock & roll viva.
O primeiro disco da banda, que será lançado no dia 30/06 pelo selo ForMusic Records, se concentra nas raízes do blues e do rock, e busca levar o público a uma experiência que mistura a essência dos anos 70 com uma sonoridade contemporânea. Estarão no disco os singles “The Bird’s Gone”, “Purple Clouds” e “Thunder in the Storm”, já disponíveis em todas as plataformas.
Música antecipa “Timeless”, álbum que será lançado na próxima sexta, 23/06
O VIPER lança hoje o clipe da música The Android. O clipe é a última amostra que antecipa um dos lançamentos mais aguardados do heavy metal brasileiro, o álbum Timeless, que será lançado na próxima sexta, 23/06.
O clipe novamente foi realizado pelo diretor Caio Cobra, e o diretor de fotografia João Leão, mesma dupla responsável pelos clipes de “Under the Sun” e “Freedom of Speech”. “The Android” é uma faixa intensa e frenética, cantada por Pit Passarell e composta em parceria com o baterista Guilherme Martin, e remete ao estilo do grupo das fases “Evolution” e “Coma Rage”.
O disco novo foi produzido por Maurício Cersosimo, e é o primeiro com a formação atual da banda, que conta com Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria). O álbum “Timeless” será lançado pelo selo Wikimetal Music, e já está disponível para pré-venda em CD slipcase.
Formado em 1985, o VIPER é um dos pioneiros do rock pesado no Brasil. O grupo foi fundado por Felipe Machado, Pit Passarell, Yves Passarell (hoje no Capital Inicial) e Andre Matos (que mais tarde seria vocalista do Angra e Shaman). O VIPER foi a primeira banda brasileira de heavy metal a fazer um grande sucesso no Japão. No início dos anos 1990, chegaram a liderar as paradas de sucesso à frente de grandes nomes mundiais, como Nirvana e Van Halen. Com álbuns como “Soldiers of Sunrise”, “Theatre of Fate” e “Evolution”, o VIPER gravou e fez turnês pela Europa, EUA e América do Sul. Durante a turnê no Japão, gravou o álbum ao vivo “Maniacs in Japan – VIPER Live”. Lançou ainda “Coma Rage”, gravado em Los Angeles, e “All My Life”. Foram destaque em grandes festivais mundiais, como Rock in Rio 2022 e Monsters of Rock, além de terem dividido o palco em shows de abertura para bandas como Metallica, Kiss, Black Sabbath e Motorhead, entre outras.
“Prova o poder duradouro do grupo com muitos momentos eletrizantes.” – THE WALL STREET JOURNAL
“Somente uma banda consegue fazer com que as fontes soem legais, e essa é o Queens of the Stone Age.” – ASSOCIATED PRESS
“A composição de Homme tem se tornado cada vez mais pessoal e vulnerável. Mais do que nunca.” – REVOLVER
Queens of the Stone Age continua “dando aos fãs algo pelo qual esperar” (UPROXX) com o último single antecipado de In Times New Roman… seu aguardado oitavo álbum, que será lançado nesta sexta-feira, 16 de junho, pelo selo Matador Records. “Paper Machete“, um clássico do futuro do QOTSA instantaneamente identificável, que certamente vai agradar tanto aos fãs casuais quanto aos que já amam a banda. Em termos de letra, “Paper Machete” mostra a sagacidade de Josh Homme em sua forma mais ácida. Se “Carnavoyeur”, lançado anteriormente, sinalizava resignação e aceitação, “Paper Machete” é a colisão de força pura e crua que leva você até lá – “como eletricidade transmitida pelas cerdas de um pincel” (WALL STREET JOURNAL).
“Tematicamente, ‘Carnavoyeur’ parece lidar com os fluxos e refluxos naturais da vida, encontrando poder em aceitar as coisas que não podem ser mudadas: ‘Quando não há nada que eu possa fazer, eu sorrio’, canta o vocalista Josh Homme em um canto doce e sombrio, soando igualmente sinistro e contido enquanto observa o mundo ao seu redor se transformar em pó”, diz CONSEQUENCE, uma descrição adequada tanto da música quanto do vídeo recém-lançado, criado e dirigido por Liam Lynch
Para saber mais sobre a produção de In Times New Roman…, assista à conversa detalhada de Zane Lowe com Josh no Apple Music 1:apple.co/_Zane
Para encomendar ou salvar In Times New Roman…, acesse qotsa.ffm.to/itnr.
O QOTSA anunciou uma série de shows na Europa para a turnê The End is Nero. As datas norte-americanas anunciadas anteriormente já estão à venda. A banda também virá ao Brasil pro festival The Town em São Paulo, com ingressos por hora esgotados. Saiba mais aqui.
In Times New Roman… Villains come …Like Clockwork
Tracklist: 1. Obscenery 2. Paper Machete 3. Negative Space 4. Time & Place 5. Made to Parade 6. Carnavoyeur 7. What the Peephole Say 8. Sicily 9. Emotion Sickness 10. Straight Jacket Fitting
Primeiro disco de inéditas da banda em quinze anos chega às plataformas digitais em 23 de junho; ouça agora “The Android”, cantada por Pit Passarell
A espera acabou: o VIPER lança mais uma música do álbum “Timeless“. “The Android” é o último single antes do lançamento do aguardado disco, que sai em todas as plataformas digitais em 23 de junho de 2023. É o primeiro trabalho inédito da lendária banda de heavy metal brasileira em 15 anos.
“The Android” é uma faixa intensa e frenética, cantada por Pit Passarell e composta em parceria com o baterista Guilherme Martin. A música, que remete ao estilo do grupo das fases “Evolution” e “Coma Rage”, é mais uma amostra de que o repertório de “Timeless” engloba toda a carreira da banda.
A nova canção terá clipe assinado por Caio Cobra e João Leão. O diretor Caio Cobra foi responsável pelos clipes de “Under the Sun” e “Freedom of Speech”, produções em que João Leão atuou como diretor de fotografia. A capa foi feita pela artista Fernanda Victorello, autora de todas as artes dos singles lançados até agora e também da capa de “Timeless”, que em breve será divulgada.
O álbum “Timeless” será lançado pelo selo Wikimetal Music e contará com onze faixas, que incluem os singles “Under the Sun” e “Freedom of Speech“, assim como a faixa-título “Timeless“.
A produção foi realizada por Maurício Cersosimo (Paul McCartney, Avril Lavigne). O VIPER recentemente tocou no Rock in Rio 2022 e na primeira edição do festival Summer Breeze Brasil. Atualmente a banda está em turnê pelo Brasil, apresentando canções recentes e sucessos de toda a sua carreira.
O disco novo será o primeiro com a formação atual da banda, que conta com Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria).
Formado em 1985, o VIPER é um dos pioneiros do rock pesado no Brasil. O grupo foi fundado por Felipe Machado, Pit Passarell, Yves Passarell (hoje no Capital Inicial) e Andre Matos (que mais tarde seria vocalista do Angra e Shaman). O VIPER foi a primeira banda brasileira de heavy metal a fazer um grande sucesso no Japão. No início dos anos 1990, chegaram a liderar as paradas de sucesso à frente de grandes nomes mundiais, como Nirvana e Van Halen. Com álbuns como “Soldiers of Sunrise”, “Theatre of Fate” e “Evolution”, o VIPER gravou e fez turnês pela Europa, EUA e América do Sul. Durante a turnê no Japão, gravou o álbum ao vivo “Maniacs in Japan – VIPER Live”. Lançou ainda “Coma Rage”, gravado em Los Angeles, e “All My Life”. Foram destaque em grandes festivais mundiais, como Rock in Rio 2022 e Monsters of Rock, além de terem dividido o palco em shows de abertura para bandas como Metallica, Kiss, Black Sabbath e Motorhead, entre outras.
Noel Gallagher’s High Flying Birds lança a nova música ‘Open The Door, See What You Find’ antes do aguardado novo álbum de estúdio Council Skies, que será lançado nesta sexta-feira pela Sour Mash Records. Ouça aqui e assista ao visualise aqui.
Falando sobre a faixa, Noel diz: “Liricamente, a premissa é que, em um determinado momento da sua vida, você se olha no espelho e vê tudo o que já foi e tudo o que sempre será. É sobre ser feliz com isso. Estar feliz com onde você está na vida, com quem você é e para onde está indo. A vida é boa!”
‘Open The Door, See What You Find’ também apresenta o amigo e colaborador de longa data Johnny Marr na guitarra. Esta é a quinta nova música a ser revelada de Council Skies após ‘Pretty Boy‘ (também com Marr), ‘Easy Now‘, o épico ‘Dead To The World‘ e ‘Council Skies‘.
Todas receberam ampla aclamação, e as críticas aos primeiros álbuns foram unânimes em seus elogios. ‘Council Skies’ foi descrito como “seu melhor álbum pós-Oasis” por MOJO, “seu álbum mais pessoal em décadas” por The Big Issue, “Noel acerta seu ritmo solo” por UNCUT e “algumas das melhores músicas de sua carreira pós-Oasis” pela Rolling Stone UK. Record Collector concedeu ao Council Skies o álbum do mês, declarando “exatamente o álbum que Gallagher deveria fazer para lembrar às pessoas o quão bom ele pode ser.”
Uma década desde a formação do High Flying Birds e tendo alcançado quatro álbuns que foram os mais ouvidos Reino Unido em sua época, Council Skies, produzido por Noel e Paul ‘Strangeboy’ Stacey, é o quarto álbum de estúdio da banda e a declaração solo mais completa de Noel até hoje.
O lançamento de Council Skies dará início a uma grande temporada para a banda, começando com uma turnê de 26 datas nos Estados Unidos com os roqueiros americanos Garbage. A banda então retorna ao Reino Unido para fazer uma série de shows no Reino Unido e apresentações em festivais, incluindo um grande show de boas-vindas no Wythenshawe Park de Manchester no fim de semana do feriado de agosto, seguido por uma turnê no Reino Unido ao longo de dezembro de 2023. Os ingressos estão à venda aqui.
Council Skies está disponível para pré-venda agora em CD, vinil com bônus de 7″ apresentando uma versão acústica exclusiva de ‘Pretty Boy’, LP picture disc com mais formatos digitais HD, incluindo uma versão de áudio espacial Dolby Atmos. Formatos de edição deluxe também serão lançados, incluindo um LP triplo e um CD duplo com remixes de Robert Smith do The Cure, Pet Shop Boys e uma impressionante versão da sessão Radio 2 de ‘Live Forever’. A letra da faixa-título ‘Council Skies’ está incluída em todas as pré-vendas do álbum via loja oficial.
Deluxe Album Tracklist: Disc 1: 1. I’m Not Giving Up Tonight 2. Pretty Boy 3. Dead To The World 4. Open The Door, See What You Find 5. Trying To Find a World That’s Been and Gone 6. Easy Now 7. Council Skies 8. There She Blows! 9. Love Is A Rich Man 10. Think Of A Number
Disc 2: 1. Don’t Stop… 2. We’re Gonna Get There In The End 3. Mind Games 4. Pretty Boy (Instrumental) 5. Dead To The World (Instrumental) 6. Council Skies (Instrumental) 7. Think Of A Number (Instrumental) 8. I’m Not Giving Up Tonight (David Holmes Remix) 9. Think Of A Number (Pet Shop Boys Magic Eye 12” Remix) 10. Pretty Boy (Robert Smith Remix) 11. Council Skies (The Reflex Revision) 12. Flying On The Ground (Radio 2 Session, 08.09.21) 13. You Ain’t Goin’ Nowhere (Radio 2 Session, 08.09.21) 14. Live Forever (Radio 2 Session, 08.09.21)
Ainda se recuperando das reações positivas do lançamento de “Emotion Sickness“, um retorno triunfante que “os encontra em sua melhor forma sinistra de bar-band-on-acid”, segundo a New York Magazine, o Queens of the Stone Age agora revela “Carnavoyeur“, o single mais recente de seu oitavo álbum, In Times New Roman…
Em contraste com seu antecessor, “Carnavoyeur” mostra o QOTSA tecendo tons mais sutis de sinistro: Os sons hipnotizantes das guitarras são a base sólida da marca registrada da banda, enquanto os vocais de Joshua Homme envolvem o ouvinte com seus tons calorosos e muito familiares de aceitação e resignação: “Quando não há nada que eu possa fazer, eu sorrio…” Embora as melodias deslumbrantes e melosas de “Carnavoyeur” sejam inegavelmente, muito bonitas, este ainda é o Queens of the Stone Age, e não faltam baterias e baixos estrondosos e guitarras de arrepiar.
“Carnavoyeur” precisa ser ouvido para ser acreditado. Ouça a música aqui e assista ao Lyric Video aqui.
In Times New Roman… estará disponível em todas as plataformas em 16 de junho pelo selo Matador Records. Na véspera do lançamento, os fãs estão convidados a comemorar o lançamento do álbum nas festas do MIDNIGHT CLUB, que acontecerão em lojas de discos e pubs de 23 países. O MIDNIGHT CLUB começa às 23h do dia 15 de junho e contará com brindes, produtos exclusivos, incluindo vinil colorido de edição limitada e, em alguns locais selecionados, produtos autografados e ingressos de cortesia. O MIDNIGHT CLUB proporcionará aos fãs do QOTSA a primeira chance de ouvir In Times New Roman… na íntegra, entre amigos, familiares e, é claro, com os níveis adequados de som.
Depois de se apresentar em 2022 como convidado especial do Iron Maiden durante a turnê norte-americana e embarcar na tão esperada “Worlds Collide Tour” – uma grande turnê europeia conjunta com o Evanescence, para a qual venderam quase 200.000 ingressos – 2023 será um ano ainda maior para o WITHIN TEMPTATION.
O novo single “Wireless”, lançado hoje, marca o início da contagem regressiva para o tão aguardado lançamento de seu oitavo álbum de estúdio, previsto para o final deste ano.
Uma música ardente e pesada, “Wireless” marca o início de uma nova era para a banda – uma em que eles mantêm seu DNA vivo, mas constroem ainda mais seu aclamado som com riffs poderosos, e refrões épicos. Na letra, a banda também não tem medo de abordar uma série de questões políticas e sociais importantes que existem no mundo de hoje, e esse single tem como alvo aqueles que, sedentos por guerra e tumulto, manipulam e controlam a mídia.
Sharon den Adel comenta: “”Wireless” é uma música sobre um soldado que vai para a guerra convencido de que está indo por uma boa causa. Ele é doutrinado pela mídia controlada pelo governo e acha que será recebido de volta como um salvador, mas descobre que foi usado. Isso fez com que as pessoas o vissem como um conquistador brutal, e agora ele se encontra do lado errado. Sua vida e a vida de muitos são enganadas e destruídas.”
“Wireless” deve se tornar uma das favoritas dos fãs e, com sorte, estará presente nas próximas apresentações da banda em festivais na Europa neste verão do hemisfério norte, incluindo um retorno muito aguardado ao Download Festival no Reino Unido, em 9 de junho, e ao Download Festival na Alemanha, em 23 de junho, bem como ao Hellfest na França, em 17 de junho.
Prepare-se – um novo álbum do Within Temptation está chegando… e muito mais!
Há dez anos, a banda The Dead Daisies surgiu no cenário musical com a missão de reunir alguns dos melhores músicos do mundo e, simplesmente, tocar um bom e velho Rock’N’Roll, sem enrolação! Após uma década de gravações e turnês pelo planeta, houveram alguns momentos únicos e especiais, incluindo dividir palcos com algumas das maiores bandas de rock do mundo. Para marcar esse momento atual, foi escolhida uma coleção de músicas de seis dos álbuns de estúdio anteriores da banda. O próximo lançamento do álbum “Best Of” incluirá algumas das faixas favoritas do coletivo e outras que se tornaram parte de todos os sets de turnê do Daisies. Esperamos que elas também sejam suas favoritas…
Duas faixas inéditas da última sessão de gravação também estão incluídas. O álbum estará disponível em CD duplo e vinil em 18 de agosto. Faça o pedido antecipado de sua cópia, a partir de 2 de junho, aqui!
Para comemorar uma década de rock, a banda iniciará a turnê no final de agosto com algumas datas no Canadá e nos EUA. No final de outubro, o The Daisies voltará ao Japão, seguido de datas na União Européia em novembro e dezembro.
O incomparável vocalista John Corabi retorna à formação para essa turnê. Ele se junta a seus companheiros Doug Aldrich, David Lowy e Brian Tichy, e o renomado baixista Michael Devin (do Whitesnake) se junta à banda pela primeira vez.
“Foi uma década incrível com o The Daisies! Nos apresentamos com alguns dos melhores do ramo, fizemos turnês pelo mundo todo, lançamos oito álbuns e estamos entusiasmados em mostrar o conjunto de trabalhos da última década com o lançamento e a turnê do nosso próximo álbum “Best Of”. Estou entusiasmado por receber John Corabi de volta à banda. Mal podemos esperar para voltar à estrada em 2023 e nos apresentarmos aos nossos fãs!” – David Lowy
Quando se diz “aumente o volume”, você precisa do equipamento certo para apoiá-lo. The Dead Daisies está entusiasmado por estar se equipando com a Blackstar Amplification para dar o seu melhor em 2023! Fique ligado em algumas aventuras emocionantes que estão sendo planejadas para esta parceria!
Tem sido um caminho incrível até agora, com um ENORME OBRIGADO aos fãs por seu amor e apoio! Com ainda muito mais por vir eMiles In Front Of Them, juntos eles manterão o Rock vivo!!!
Portanto, garanta sua cópia do “Best Of”, compre seus ingressos e aproveite a viagem para comemorar uma década de rock conosco!
The Dead Daisies são: John Corabi (Scream/Motley Crue) David Lowy (Red Phoenix/Mink) Doug Aldrich (Whitesnake/Dio) Brian Tichy (Ozzy Osbourne/Foreigner) Michael Devin (Whitesnake)
Faixa será abertura do primeiro álbum solo do artista desde o fim do Shaman
Hugo Mariutti, ex-guitarrista do Shaman e produtor musical, lançou hoje, 18 de maio, o single “Ghosts”. A faixa é a música de abertura de seu novo disco solo, The Last Dance, que será disponibilizado em 15/06 pelo seloForMusic Records.
A sonoridade positiva e nostálgica da nova canção contrasta duramente com a profunda letra: “‘Ghosts’ fala sobre uma criança que teve uma infância marcada por muitos problemas familiares dentro de casa, que sofria bullying fora dela e que convive com esses fantasmas até hoje”, contou o músico. A faixa ganhou também um lyric video, realizado por Gabby Vessoni.
Musicalmente, a faixa segue a sonoridade que Mariutti vem construindo; o músico cita influência das bandas do pós-punk inglês, se distinguindo do heavy metal por qual ele é muitas vezes conhecido.
O álbum The Last Dance será o primeiro de Mariutti desde que o fim do Shaman foi anunciado, no começo do ano. O disco sucedeA Blank Sheet of Paper (2014) e For a Simple Rainy Day (2017), e conta com 10 faixas inéditas, incluindo os singles “Blur” e “Too Late”. Anteriormente, Hugo revelou que o terceiro projeto o fez sair da tradicional zona de conforto, sendo o mais desafiador da carreira solo.
Com mais de 30 anos de carreira, Hugo Mariutti carrega muito talento e experiência em sua bagagem musical. O guitarrista e produtor musical já passou pelas bandas de metal e rock Shaman, Viper, Henceforth e o grupo solo de Andre Matos, e participou de turnês ao redor do mundo, se consolidando como uma figura importante da indústria.
Os feitos de Mariutti são reconhecidos tanto pelos fãs como pela crítica especializada: além de ser eleito em 2003 pela Roadie Crew como o melhor guitarrista brasileiro, foi considerado o quarto melhor guitarrista do mundo pela revista francesa Hard Rock, e nomeado na lista de 2012 da Rolling Stone de “70 mestres da guitarra e violão de todos os tempos do Brasil”.
In Times New Roman… Novo Álbum disponível dia 16 de Junho
O Queens of the Stone Age anunciou seu oitavo álbum de estúdio, In Times New Roman…, será lançado em 16 de junho pelo selo Matador.
In Times New Roman… é cru, às vezes brutal e não é recomendado para os fracos. No entanto, talvez seja o álbum mais bonito e definitivamente o mais gratificante de sua discografia tão épica. As letras mais ácidas do fundador Joshua Homme até hoje são sustentadas pela assinatura sonora instantaneamente identificável do QOTSA, expandida e enriquecida com reviravoltas novas e sem precedentes em praticamente todas as músicas. Com In Times New Roman…vemos que, às vezes, é preciso olhar por baixo de cicatrizes e crostas para ver a beleza, e às vezes as cicatrizes e crostas são a beleza.
Sentindo-se um pouco deslocados e com dificuldades para encontrar músicas com as quais pudessem se identificar, os membros do QOTSA fizeram o que costumam fazer: In Times New Roman… é o som de uma banda que cria a música que seus próprios membros querem ouvir, ao mesmo tempo em que oferece ao resto de nós um espaço sônico para nos reunirmos. “O mundo vai acabar em um mês ou dois”, canta Homme, levantando a questão: O que você quer fazer com o tempo que lhe resta? Homme, Troy Van Leeuwen, Dean Fertita, Michael Shuman e Jon Theodore talvez não consigam nos salvar, mas estão nos dando um lugar para passar por isso.
O primeiro single de In Times New Roman… é “Emotion Sickness“, que envolve os ouvintes em um refrão quente e hipnótico característico do QOTSA e em grooves descontrolados – pontuados por tons de turbulência psíquica. Os últimos anos têm sido difíceis para todos, e não é segredo que os membros do QOTSA sofreram sua cota de desgostos e perdas. Mas quem de nós não lidou com um (ou dois) surtos recentes por doença emocional? Um lyric video criado por Liam Lynch para “Emotion Sickness” estreia amanhã no canal do QOTSA no YouTube. Ouça “Emotion Sickness”, aqui.
In Times New Roman… foi gravado e mixado no Pink Duck (RIP) do próprio Homme, com gravações adicionais no Shangri-La. O álbum foi produzido pelo Queens of the Stone Age e mixado por Mark Rankin. Estará disponível em todas as plataformas digitais e em vinil e CD dia 16 de junho. A arte e a embalagem do LP duplo foram projetadas pelo colaborador de longa data Boneface. O LP em vinil estará disponível globalmente em preto, verde, vermelho, prata e azul. Todos os formatos estão disponíveis para pré-venda aqui. A lista de faixas é a seguinte:
Faixas de In Times New Roman… Obscenery Paper Machete Negative Space Time & Place Made to Parade Carnavoyeur What the Peephole Say Sicily Emotion Sickness Straight Jacket Fitting
O trio agora inclui, além de Deen Castronovo, Joel Hoekstra e Jeff Pilson
Revolution Saints, a banda centrada ao redor do vocalista/baterista Deen Castronovo, retornou com uma nova formação e um novo álbum, “Eagle Flight”. Castronovo se junta no Revolution Saints MK II a novos companheiros, o baixista Jeff Pilson e guitarrista Joel Hoekstra, e “Eagle Flight” é a nova declaração musical que anuncia essas chegadas.
Revolution Saints foi inicialmente montado por Serafino Perugino, presidente e head de A&R [Artista & Repertório] da Frontiers Records, a fim de mostrar a impressionante voz de Deen Castronovo (Journey, Bad English, Hardline). Castronovo sempre foi um baterista muito respeitado, mas os fãs que notaram seus vocais de apoio ao longo de sua carreira, compareceram aos shows do Journey e o viram assumir os vocais principais em ‘Mother, Father’ durante o set da banda perceberam que ele também tinha um voz incrível. Revolution Saints sempre foi um veículo para mostrar ao mundo os incríveis talentos de canto de Deen.
Para os três primeiros álbuns do Revolution Saints, “Revolution Saints”, “Light In The Dark” e “Rise”, Deen esteve acompanhado do baixista/vocalista Jack Blades (Night Ranger) e guitarrista Doug Aldrich (ex-Whitesnake, DIO). Produzidos por Alessandro Del Vecchio, esses três discos trouxeram de volta o clássico estilo de rock melódico que eletrizou e encantou legiões de fãs não só nos anos 80 e 90 como ainda hoje! Inspiradores vocais, melodias crescentes e ganchos cativantes são encontrados em abundância nesses três álbuns.
Revolution Saints MK I deixou uma marca inapagável no mundo do rock melódico, porém era hora do MK II nascer. Deen, tendo recentemente voltado ao Journey, estava se sentindo revigorado, inspirado e pronto para cantar. Preencher os lugares ocupados por Blades e Aldrich não seria uma tarefa fácil, mas, felizmente, os caras certos para o trabalho foram encontrados! Joel Hoekstra é o atual membro do Whitesnake, Trans-Siberian Orchestra e Iconic, assim como do seu próprio projeto solo, Joel Hoekstra’s 13, e é um guitarrista absolutamente deslumbrante, capaz de tocar múltiplos estilos. Jeff Pilson, atualmente integrante do Foreigner, Black Swan e The End Machine, também é conhecido por seu tempo no Dokken e, claro, por seu mais recente trabalho de produção. Dois excelentes músicos complementando o canto e bateria de Deen era exatamente o que o Revolution Saints MK II precisava e é isso que temos aqui. Como nos três primeiros álbuns, Alessandro Del Vecchio cuida da produção assim como contribui nos teclados e vocais de apoio.
Os fãs dos três primeiros lançamentos do Revolution Saints vão encontrar muito do que apreciar com o novo e rejuvenescido Rev Saints e seu mais novo álbum, “Eagle Flight”!
Eagle Flight está disponível online em todas as plataformas, e em CD na Wikimetal Store.
“Eagle Flight” tracklist: 1. Eagle Flight 2. Talking Like Strangers 3. Need Each Other 4. Kids Will Be Kids 5. I’ll Cry For You Tonight 6. Crime Of The Century 7. Set Yourself Free 8. Sacred 9. Once More 10. Save It All
Cover de Sidney Magal é faixa-bônus do álbum ‘Brutal Brega’
O ícone João Gordo (Ratos de Porão) lançou sua versão punk rock de “Sandra Rosa Madalena”. Originalmente popularizada na voz de Sidney Magal e presente em seu disco homônimo de 1978, “Sandra Rosa Madalena” usa como musa inspiradora uma cigana fictícia formada por três nomes populares brasileiros.
A música, agora transformada em um novo arranjo, também acompanha um videoclipe feito com imagens do show do álbum no SESC Guarulhos. Anteriormente, a canção estava apenas disponível na edição física do discoBrutal Brega (2022), lançado pelo seloWikimetal Music. Outra versão anteriormente exclusiva do CD, “Doces Beijos”, do Menudo, também está sendo disponibilizada online hoje.
Brutal Brega, produzido em parceria com Val Santos (Toyshop, VIPER), é uma homenagem à música “brega” através de sucessos da música brasileira. As faixas foram gravadas baseada na forte memória afetiva que a dupla tinha por composições de artistas como Ângelo Máximo, Jane e Herondy e Reginaldo Rossi.
A fim de divulgar as canções adaptadas, João Gordo vai realizar diversos shows em 2023. O músico, inclusive, já tem participação confirmada no dia 29 de abril na primeira edição do festival Summer Breeze Brasil.
Depois de 25 anos, banda australiana Hoodoo Gurus volta ao Brasil em abril para shows da nova turnê internacional em cinco cidades brasileiras
Ícone do rock australiano, a banda Hoodoo Gurus está de volta ao Brasil após 25 anos para a turnê internacional do novo álbum, Chariots of the Gods, lançado em março de 2022, na versão para streaming, com 14 faixas, e em edição especial em vinil duplo, com 17 faixas. Com a formação original, liderada pelo vocalista Dave Faulkner, o guitarrista Brad Shepherd o baixista Richard Grossman – apenas o baterista foi substituído em 2015 por Nik Reith -, o grupo aporta, em abril, em São Paulo (12/4), Porto Alegre (13/4), Rio de Janeiro (14/4), Curitiba (15/4) e Florianópolis (19/4), para shows que também celebram os 40 anos de carreira no cenário do rock alternativo e da chamada “surf music”.
Quem traz os músicos de volta aos fãs brasileiros, que os aplaudiram de pé e lotaram seus shows em 1997, é o empresário Ricardo Chantilly, responsável também pela primeira incursão da banda no Brasil e de outros australianos de sucesso como Men at Work, Midnight Oil, Australian Crawl e Spy vs Spy. “O Hoodoo Gurus tem um carinho especial pelo Brasil e, desde o ano passado, quando lançou este décimo álbum, começou a pensar na possibilidade de voltar ao país. Certamentehits como Come Anytime e 1000 Miles Away, aclamados pelos brasileiros, estarão presentes nos shows por aqui”, conta o executivo, que hoje também é diretor executivo do AfroGames, o primeiro centro de formação de atletas de e-sports em favelas do mundo, referência no Brasil e no exterior, criado em parceria com a ONG AfroReggae.
A frente da Chantilly Produções, Ricardo criou algumas ações para a nova turnê brasileira dos australianos. Uma delas foi feita em parceria com a Confederação Brasileira de Surfe, dirigida por Teco Padaratz, referência no surfe brasileiro. Trata-se do ingresso Surfista Solidário, que contempla os esportistas que doarem qualquer acessório de surfe com meia entrada, ou seja, 50% de desconto no ato da compra. Pode ser um estrepe (ou cordinha), uma roupa que não sirva mais ou até uma prancha. “Queremos presentear os surfistas e fãs do Hoodoo Gurus com a oportunidade de estarem novamente com seus ídolos”, explica Ricardo. Quem for a qualquer um dos shows também poderá conferir as Ondas Gigantes de Nazaré (em Portugal) da temporada 2023 que serão exibidas nos telões antes da banda subir ao palco. “A ideia é que os fãs vivenciem mais este espetáculo em uma experiência única e ao seu alcance”, ressalta.
Outra novidade diz respeito aos convidados especiais das apresentações no Rio e em São Paulo. Alunos da Associação de Surfe da Grande São Paulo e da Associação de Surf da Rocinha estarão na plateia para assistir a nova performance do Hoodoo Gurus, de quem são fãs. As duas entidades também receberão os equipamentos arrecadados com o Surfista Solidário.
Os ingressos para os shows do Hoodoo Gurus no Brasil podem ser adquiridos pelo link https://linktr.ee/turnehoodoogurus ou no site de cada local onde serão feitas as apresentações: Vibra (São Paulo), Auditório Araújo Vianna (Porto Alegre), Qualistage (Rio) e White Hall Jockey Eventos (Curitiba) e John Bull (Florianópolis).
O trio brasileiro de death/thrash metal Claustrofobia lança o clipe de “Stronger Than Faith”, faixa de seu sétimo álbum de estúdio, “Unleeched”. Filmado na cidade-fantasma de Nelson Ghost Town, o clipe é ambientado na histórica Techatticup Mine, mina de ouro mais antiga e rica do sul de Nevada (EUA), que foi abandonada após o ouro acabar em 1941.
“Gravar o videoclipe dessa faixa no local foi uma escolha unânime da banda. Aquele lugar tem uma energia incrível e forte“, disse Marcus D’Angelo sobre o local, que era conhecido por atrair milhares de pessoas que estavam em busca de ouro, sendo também local de inúmeros assassinatos causados por disputas pela riqueza.
Feito inteiramente no estilo “do it yourself” (faça-você-mesmo), o vídeo foi produzido pela própria banda, sendo dirigido e editado pelo baterista Caio D’Angelo. Sobre a música, Marcus D’Angelo diz: “Inegavelmente é a música mais poderosa do álbum, adoro o sabor brasileiro nos riffs tradicionais de thrash/death, e isso fica mais evidente quando a bateria ataca em conexão com o baixo.”
“Fé é uma palavra deturpada pela sociedade mundial, sempre confundida e/ou associada à religião. Temos que acreditar em nossos passos independente do futuro desconhecido, mas não basta apenas ter fé, é preciso ter devoção ao sacrifício, ser voluntário na batalha pela conquista, domar seus próprios demônios que nos perseguem como se fosse o culto mais obscuro do século.“, afirma Marcus sobre as letras.
Produzido por Adair Daufembach e Claustrofobia, e gravado, mixado e masterizado por Adair Daufembach em agosto de 2020 no Northwood Sound Studio em Los Angeles, ‘Unleeched’, foi lançado pelo selo Wikimetal Music em 11 de março de 2022 nos formatos digital e físico.
ASSISTA AO CLIPE DE “STRONGER THAN FAITH”
O trio brasileiro de death / thrash metal Claustrofobia lança o clipe de “Stronger Than Faith”, faixa de seu sétimo álbum de estúdio, “Unleeched”. Filmado na cidade-fantasma de Nelson Ghost Town, o clipe é ambientado na histórica Techatticup Mine, mina de ouro mais antiga e rica do sul de Nevada (EUA), que foi abandonada após o ouro acabar em 1941.
Agora sediado em Las Vegas, Nevada, o Claustrofobia lançou em 2022 seu sétimo álbum de estúdio, ‘Unleeched’.
Faixa é primeiro lançamento do guitarrista desde o fim do Shaman
Hugo Mariutti, produtor musical e ex-guitarrista do Shaman, acaba de lançar um novo single da sua carreira solo. A faixa, intitulada “Blur”, é uma balada acústica com um refrão grandioso, acompanhado de uma orquestração de cordas.
“Blur” é o primeiro lançamento de Hugo desde o fim das atividades do Shaman, anunciado por ele no início do mês passado através do Instagram. O single deve fazer parte de um novo álbum, que já vem sendo trabalhado há algum tempo. Esse será o terceiro disco solo dele, seguindo “For a Simple Rainy Day” (2017) e “A Blank Sheet of Paper” (2014), além dos singles “Why”, “Poems” e “Gone”. Em seu trabalho solo, Mariutti explora composições introspectivas, e sonoridades que diferem do heavy metal por qual é muitas vezes conhecido.
MÚSICA EMOCIONALMENTE CARREGADA EM HOMENAGEM A UM MELHOR AMIGO QUE SE FOI TRAGICAMENTE
City and Colour – aclamado cantor, compositor e intérprete Dallas Green – lançou um vídeo para a faixa emocionalmente poderosa “Meant To Be“, a primeira música nova de City and Color desde o aclamado álbum de 2019 A Pill For Loneliness. Dirigido por Michael Maxxis, o vídeo cinematográfico foi filmado em um terminal de aeroporto abandonado em Detroit e captura a essência da música, escrita enquanto Green processava a dolorosa e transformadora perda de seu melhor amigo e produtor de longa data Karl Bareham.
“Dallas me enviou o álbum e, quando comecei a ouvir, senti como se ele estivesse ali na sala comigo”, descreve Maxxis. “Ele atua com uma vulnerabilidade que eu nunca ouvi dele antes, e o efeito foi uma profunda experiência emocional semelhante a algo que você sentiria se alguém estivesse realmente se abrindo para você ou experimentando emoções intensas pessoalmente. As paredes de Dallas caíram neste álbum, e eu queria capturar isso no filme. Para o vídeo ‘Meant to Be’, eu queria capturá-lo sem proteção e sem verniz, e senti que a melhor maneira de fazer isso era com um vídeo de performance lindamente filmado e elaborado.
“Michael sempre tem coisas perspicazes a dizer quando descreve o que ‘vê’ quando ouve minha música”, explica Green. “Eu sabia que tinha feito um álbum emocionante, mas a maneira como ele descreveu sua reação inicial e visceral ao ouvi-lo foi tão comovente… saber que algo tão emocionalmente conectado a mim provocou esse tipo de resposta emocional em alguém. Ficou imediatamente claro que ele conseguiu o que eu queria.
Sobre a filmagem do vídeo e seu relacionamento de longa data com a Maxxis, Green diz: “Trabalho com Michael desde que ele dirigiu ‘The Northern’, de Alexisonfire, em 2009. Ele facilita as coisas, sabe como gosto de trabalhar e confio no processo dele. Ele reuniu a equipe mais maravilhosa em um prazo apertado, que se uniu para realizar muitas coisas no último minuto para que tudo funcionasse.”
A música impressionantemente melódica começa com os vocais comoventes de Green lentamente crescendo no refrão apaixonado questionando o destino após um evento trágico. Em setembro de 2019, enquanto a banda estava em uma pausa durante uma turnê australiana, Green recebeu a notícia de que Bareham havia se afogado na Gold Coast do país. Embora ainda emocionalmente perturbado, Green foi solicitado a identificar seu amigo no necrotério, uma experiência assustadora que ele ainda carrega consigo. Como ele diz: “Aquele foi o momento mais difícil que tive em toda a minha vida. Isso me mudou para sempre.
Escrever “Meant To Be” acabou sendo uma experiência pura e catártica muito necessária para Green. A música é uma homenagem linda, comovente e ardente que ressoa profundamente. Ouça “Meant To Be” AQUI.
Créditos: Vanessa Heins
Sobre City and Colour
Ao longo de seis álbuns de estúdio, Dallas Green compilou um repertório maduro com canções nascidas da adoração e devoção, reunindo uma legião de fãs em todo o mundo e reunindo 3 JUNOs, incluindo dois prêmios Songwriter of the Year, além de certificados Triplo Platina (1), Duplo Platina (2), Platina (1), e Ouro (1), em casa, no Canadá. Além destas conquistas, Green recebeu a certificação Platina para todos os quatro álbuns completos do Alexisonfire.
O último álbum de estúdio do City and Colour, A Pill For Loneliness – lançado por Green na Still Records, uma marca da Dine Alone Records – estreou em #1 naBillboard Canadian Albums Chart, seu 4º álbum consecutivo no Canadá. Seu LP anterior #1 If I Should Go Before You fez sucesso internacional estreando em #16 no U.S. Billboard 200 Chart e #5 na Austrália onde o LP Little Hell de Green foi certificado GOLD. Em 2014, Green colaborou com a superestrela internacional Alecia Moore (aka P!nk) em um novo projeto intitulado You+Me. O aclamado primeiro disco com certificado Platina estreou em#4 no Top 200 Chart dos EUA, #1 no Canadá, #2 na Austrália, culminando em apresentações memoráveis noThe Ellen Show e Jimmy Kimmel Live.
Green foi pessoalmente convidado por Alice in Chains para se apresentar ao lado de Metallica, Korn, membros do Soundgarden, Jane’s Addiction, Nirvana e outros artistas lendários quando o quarteto de Seattle foi homenageado como ganhador do Prêmio Fundador 2020 do Museu da Cultura Pop (MoPop). Em 2022, Green foi homenageado com o Prêmio SOCAN National Achievement no Prêmio JUNO em reconhecimento a suas contribuições filantrópicas para a educação musical no Canadá.
A banda Leela, liderada pela vocalista e guitarrista Bianca Jhordão, e pelo guitarrista Rodrigo O’Reilly Brandão, fez de 2022 um dos anos mais incríveis da carreira musical do conjunto. O ano foi recheado de projetos fantásticos, como o lançamento de novas canções colaborativas, além da finalização da terceira e produção da quarta temporada do #LeelaLive, programa de lives musicais com a presença de convidados via YouTube.
‘As últimas transmissões da terceira temporada contaram com Andreas Kisser tocando Kiss, Badauí com Ramones e encerramos a temporada com a jovem revelação do Rock, Ciça Moreira, no Dia Internacional da Mulher, celebrando 30 anos de lançamento do álbum ‘Bricks Are Heavy’ da banda punk-grunge norte-americana L7, formada por mulheres”, diz Bianca sobre o começo do ano com o #LeelaLive.
Inclusive, a banda participa da faixa “Frequência”, composição que dividem com Ciça Moreira para o segundo álbum da artista, “Conflitos”, realizado neste ano. “Conheci a Ciça por indicação de colegas do programa Canta Comigo. Comecei a acompanhar seu ótimo trabalho e a convidamos para participar do #LeelaLive L7. Depois ela nos convidou para essa parceria musical que ficou incrível”, diz a vocalista do Leela.
(Leela: Bianca, Fabiano Dourado e Rodrigo, e Ciça Moreira)
O mês de abril dos artistas foi marcado pela participação no single “Coliseu” de Arnaldo Brandão, que também conta com a participação de Fausto Fawcett . Arnaldo é pai de Rodrigo O’Reilly e Fausto Fawcett, parceiro habitual da banda. Além do single, o videoclipe de “Coliseu” teve Bianca Jhordão, vocalista do conjunto, na direção. Você pode conferir abaixo:
(Bianca Jhordão, Rodrigo O’Reilly Brandão, Arnaldo Brandão e Fausto Fawcett)
Em setembro, teve início a quarta temporada do #LeelaLive. O episódio de estreia teve a presença de João Gordo cantando músicas da banda punk Dead Kennedys. Depois, a cantora Day Limns cantou Miley Cyrus, Beto Bruno da Cachorro Grande com Neil Young, Leo Ramos do Supercombo cantando The Smashing Pumpkins e Rodrigo Lima do Dead Fish cantando Bad Religion, com pico de audiência na transmissão ao vivo.
(João Gordo e Bianca Jhordão)
O ano foi encerrado com a participação da banda no filme “Não Sei Quantas Almas Tenho”, além do lançamento de regravações do icônico primeiro disco do conjunto, o homônimo de 2004. Para a tarefa, Ciça Moreira se juntou mais uma vez ao conjunto para a performance do hit “Te Procuro”, seguido de “Odeio Gostar” e “Romance Fugitivo”. A próxima faixa regravada a ser lançada será “Ver O Que Faço”, no dia 23 deste mês. Além disso, Bianca Jhordão participou de um cover de “Running Up That Hill”, de Kate Bush, com Patrícia Coelho, na produção de Leo Richter.
(Capa de “Ver O Que Faço” lançamento dia 23/12)
Por fim, o ano encerrou com Jhordão como embaixadora da nova linha Lifestyle PHX Fender, junto de Yohan Kisser e Luan Murillo. “Fiquei feliz com o convite da Luciana Chen, da PHX, para ser embaixadora da nova linha Lifestyle da parceria entre eles e a Fender. As estampas são super bacanas, dá vontade de ter todas as camisetas!”, diz Bianca. “Fiz uma série de fotos junto com o Yohan e o Luan, que também irão representar essa parceria. A primeira sessão foi em estúdio e a segunda, num bar rock’n’roll em Moema”.
(Yohan Kisser e Bianca Jhordão para a Lifestyle PHX Fender)
Para o ano que vem, a banda promete o lançamento de um EP com composições inéditas, além da segunda parte da quarta temporada do fantástico #LeelaLive.
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