Um dos maiores fenômenos dos últimos anos do Thrash/Death brasileiro, a banda curitibana Exylle, que lançou em 2019 seu primeiro full da carreira e que carrega o nome do grupo, comunica que está a procura e fazendo audições para nova baterista da banda.
Para esse ano de 2020, vários shows no nordeste e região sul do país, estão sendo negociadas e a banda precisa encontrar rapidamente, o novo dono das baquetas da Exylle.
Caso você músico, baterista, tenha interesse em mandar seu material para a banda e participar de uma das audições que já estão sendo feitas, será necessário atender alguns requisitos solicitados pelo grupo.
· Ser residente em Curitiba/PR ou região.
· Ter domínio do instrumento, conhecer características do estilo Thrash/Death metal e apresentar certo grau de “maloqueiragem”
· Enviar link de algum vídeo tocando o instrumento, bateria.
Para poder ter seu material analisado pelos músicos da Exylle, é imprescindível que envie suas informações para o E-mail abaixo:
Começa 2020 e a banda Khatryna também dá início a divulgação de seu próximo registro de estúdio. Após disponibilizar em 2008 o EP, Em Respeito a Mim, e em 2010, Lixomania, é chegada a hora de confirmar que o terceiro material está finalizado e já tem nome oficial.
Intitulado de Humanimal, esse material será liberado digitalmente em todas as plataformas de streaming e contará com 08 faixas cantadas em português. Após meses em estúdio trabalhando sério nas novas composições, o grupo de Death Metal, promete ao público, apresentar o disco mais pesado, agressivo e gutural de toda a sua carreira.
Nos próximos dias, a capa e tracklist desse aguardado material será apresentado pela banda, que, aguarda ansiosamente para confirmar também, a data em que Humanimal estará totalmente liberado nas plataformas digitais.
Em breve mais detalhes:
Formação:
. Murillo Fernando – Vocal . Renan Salfatore – Baixo . Pedro Leite – Guitarra . Diego Augusto – Bateria
Marcado para março, o lançamento do álbum “Lemarchand’s Dominus”, da banda SEGREGATORUM, vem cercado de expectativa. Os músicos Lucas A. Lazzarotto (vocal), Igor Alves Bidigaray e Luiz Felipe Dias Flores (guitarras), Lucas Carbonera (baixo) e Carlos Acosta (bateria) tem trabalhado de forma intensa em sua produção e acabam de divulgar os selos e apoiadores que lançarão o full length. Totem Records, Kaotic Records, Cranius Beer House e Terror Music serão os responsáveis pela parceria, garantindo que a SEGREGATORUM possa distribuir sua música para o underground brasileiro. O vocalista comenta que “parcerias como esta são essenciais para as bandas” e não deixa de agradecer os envolvidos: “Sabemos que as condições para lançar material físico são difíceis, mas a Totem, Kaotic, Cranius e Terror Music acreditaram no nosso potencial e agora estão ao nosso lado para eternizar este material!”.
Assista ao lyric vídeo de “Nourished Wounds”:
https://youtu.be/siahEqk3ua4
Em dezembro o quinteto gaúcho lançou o single “Nourished Wounds”, mixado e masterizado por Ernani Savaris da SoundStorm Studio. A música segue a linha Death/Doom Metal que os acompanhada desde sua fundação, em 2016, mas ao mesmo tempo mostra a evolução da banda nestes cerca de quatro anos. Para Lazzarotto, o aprendizado e a busca por qualidade andam lado a lado: “Até chegarmos ao lançamento do single foram anos de intenso trabalho, onde buscamos moldar nossa sonoridade de forma homogênea e com uma cara própria. Curtimos não apenas Metal extremo, mas também outros estilos dentro do Metal, então nosso background é bem amplo e variado. Com isso aprendemos que manter a cabeça aberta é essencial para a criação de músicas marcantes. Esperamos que “Lemarchand’s Dominus” traduza isso da melhor forma possível!”.
A Free Pass Entretenimento informa que o primeiro show de retorno aos palcos do SHAMAN, que acontecerá no dia 9 de Fevereiro na Audio SP – apresentação que faz parte da NAGUAL FLY TOUR 2020, terá como participação especial a banda paulista SIOUX 66.
O Sioux 66, formado em São Paulo no ano de 2011, atualmente conta com Igor Godoi (vocal), Yohan Kisser e Bento Mello (guitarras), Fabio Bonnies (baixo) e Gabriel Haddad (bateria), músicos que recentemente fizeram bonito no palco Rock District do Rock in Rio. A banda traz a pegada hard rock aliada a outros elementos do rock’n’roll – tudo isso cantando em alto e bom português.
SHAMAN – Nagual Fly Tour 2020 Data: 9 de Fevereiro 2020, Domingo Horários: Portas 18h / Show à partir das 20hs Local: Audio SP (http://http://www.audiosp.com.br ) Endereço: Av.Francisco Matarazzo, 694, Água Branca – São Paulo/SP Classificação etária: 18 anos. Maiores de 14 anos entram somente acompanhados de um responsável maior de 21 anos, mediante documento original e assinatura de termo de responsabilidade na entrada do evento. Capacidade: 3.200 pessoas Ar-condicionado Acesso à deficientes.
Meet&Greet Meet&Greet Package: SHAMAN + Alírio Netto Valor: R$ 200,00* Horário: 2 horas antes da abertura das portas.
O pacote de meet&greet inclui:
– Entrada especial no evento; – 1 (uma) camiseta do SHAMAN; – Encontrar a banda pessoalmente para tirar 2 fotos junto a todos os integrantes do SHAMAN + Alírio Netto de uma só vez; – Autógrafos individuais em até no máximo 2 itens de preferencia de cada participante.
As fotos serão tiradas pelo fotógrafo profissional da produtora e as mesmas disponibilizadas online logo após o evento, ficando disponível para download na página oficial da produtora Free Pass no Facebook.
Ao comprar este pacote o cliente concorda automaticamente com as regras e a exibição pública de sua imagem nas redes sociais da produtora. Este pacote não inclui ingresso para o show. *O valor é único e não há meia-entrada por se tratar de um pacote de serviços.
Pontos de venda Bilheteria Oficial Ticket 360 (Sem Taxa de Serviço) Av. Francisco Matarazzo, 694, Água Branca – São Paulo – SP Horário de Funcionamento: das 13h às 20h de Seg. à Sábado, exceto feriados.
*Não nos responsabilizamos por ingressos comprados ou adquiridos fora do site e pontos de venda oficiais. *Será expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas profissionais, câmeras semi-profissionais e filmadoras de qualquer tipo.
Assessoria de imprensa oficial: Heloisa Vidal press@freepass.art.br
Música conta com a participação dos vocalistas Neil Turbin (ex-Anthrax), Gabriel Martins (Mattilha) e Victor Wichmann
Matt Dalla Costa, Stefano B.A., Neil Turbin, Stella Bridge, Gabriel Martins e Victor Wichmann
Agora radicada em Los Angeles, a banda Sharyot apresenta seu novo single e vídeo, “Stained Heart”, que fala sobre a dualidade no conflito dos que querem fazer as coisas acontecerem independentemente dos problemas e os que preferem abrir os buracos das imperfeições sendo egoístas. “A música ‘Stained Heart’ surgiu através de uma ideia de compor uma balada pesada e com melodias marcantes”, disse a baterista Stella Bridge.
Contando com produção de Neil Citron, o single foi gravado em Los Angeles, com mixagem e masterização em Las Vegas. “Nela, foram usadas algumas guitarras de sete cordas para dar um clima mais pesado em algumas notas. É uma honra trabalhar com Neil Citron, ganhador de Grammy com Steve Vai e que já trabalhou com Michael Jackson, Slash, Quiet Riot, John 5, entre outros, além de estar envolvido na indústria do cinema”, acrescentou Bridge, atualmente acompanhada por Stefano B.A. e Matt Dalla Costa (guitarras) e Luis Castro (baixo).
Veja o vídeo de “Stained Heart”, produzido por Fabio Araújo (Art Studio Digital), em https://youtu.be/IF2MGhUBlEM
Para esta faixa, o Sharyot contou com a participação de três vocalistas: Neil Turbin, conhecido por ter gravado o primeiro álbum do Anthrax, “Fistful of Metal”, Gabriel Martins (Mattilha) e Victor Wichmann. “Parece que a gente sempre quer ter uma aventura e, então, apresentamos ao produtor a ideia de lançar uma das músicas com seis vocalistas. Dentre eles, havia pessoas que estavam fazendo audição para entrar na banda, além de amigos e convidados do Brasil e dos Estados Unidos. Com o tempo, acabamos escolhendo três. Sentimos que as vozes se encaixaram 100% e estavam bem com a proposta que estava dentro de nossa cabeça”, observou Stella Bridge.
“Apesar de também ser brasileiro, conheci o Sharyot, bem como o produtor Neil Citron, na NAMM Show de 2019. Fiquei impressionado com o potencial das músicas”, recordou Victor Wichmann, que também reside em Los Angeles. “Tive o privilégio de estar em uma mesma música com um ícone do metal, como Neil Turbin, e com Gabriel Martins, que está fazendo um grande trabalho com a Mattilha. A música conseguiu unir peso e melodia, uma combinação que me agrada muito”, acrescentou o vocalista que, quando residia no Brasil, integrou as bandas Street Flash (cover) e Sun Chasky (autoral).
Criador do festival garante que público pode aguardar surpresas para 2021 no Brasil
O ano era 1985. O país passava por grandes transformações. Saía da ditadura militar e seguia para a democracia. Os brasileiros respiravam um sentimento de euforia e liberdade. Neste mesmo ano nascia o Rock in Rio, que já em sua primeira edição foi considerado o maior evento de música do mundo ao reunir 1,3 milhão de pessoas na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro. Era a primeira vez que um país na América do Sul sediava um evento musical nessa proporção. Para o público presente, aquela foi a melhor edição já vista do festival. Um terreno pantanoso que gerou histórias por quem passou por ali, já que a lama está guardada na memória afetiva de cada um. Quem foi, sabe. O primeiro Rock in Rio marcou a vida das pessoas e da cidade.
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Neste sábado, 11 de janeiro, o evento celebra 35 anos. O festival ganhou o mundo e tornou-se um verdadeiro parque de entretenimento e experiências, mas muito além disso, o Rock in Rio cresceu e ampliou a sua atuação, sempre com o olhar no futuro e no compartilhamento do seu conhecimento e maturidade de 35 anos para inspirar pessoas em suas vidas profissionais e pessoais. A materialização deste grande passo foi a criação da LExU, a recém-anunciada unidade de negócio ligada ao edutainment que alia educação e entretenimento. Para presentear o público nesta comemoração de 35 anos, a organização apresenta o curso sobre gestão de eventos e negócios, concebido em parceria com a plataforma de cursos online que alia educação e entretenimento – Curseria. Dessa forma, todos podem se inspirar para planejar seus negócios.
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Para Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, um sonhador e apaixonado pelo Rio de Janeiro, como ele mesmo se denomina, “naquela época tudo era novo e agregava uma dimensão inimaginável. A estrutura de som e luz contou com um sistema extremamente moderno para a época. Um dos marcos do Rock in Rio no showbiz mundial, aliás, foi ali, em 1985, quando uma plateia foi iluminada pela primeira vez, no mundo, na história dos shows. O Rock in Rio inova, está sempre à frente. Construímos uma marca forte e falamos em inovação porque estamos a todo instante buscando inovar e trazer novidades que aliam presente, futuro e uma tecnologia de ponta para os nossos visitantes. Falamos do futuro a partir de agora e é isso que permeia a estratégia da LExU. Com ela, vamos muito além de talento em si. Mostramos que com conhecimento e determinação é possível, sim, dar certo”, acredita.
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E o futuro é agora. Para além do Academy, que acontece a cada dois anos em parceria com a HSM e o Rock in Rio Innovation Week, que é um programa de desenvolvimento pessoal desenvolvido para colocar a pessoa como ponto de partida para a inovação, com a terceira edição marcada para junho deste ano em Lisboa, o público já pode absorver a cultura organizacional do festival com o livro Rock in Rio: a arte de sonhar e fazer acontecer, dos autores Arthur Igreja e Allan Costa. O primeiro livro de gestão do Rock in Rio traz provocações valiosas para que o leitor possa aplicar a cultura empresarial da marca no seu próprio negócio, dando o entendimento da visão que impulsiona o negócio por trás do maior festival de música e entretenimento do mundo. E a grande novidade para 2020 é o lançamento do curso sobre gestão de eventos e negócios no qual o aluno vai aprender sobre gestão de eventos e negócios com os responsáveis do maior festival de música e entretenimento do mundo. A aula inaugural contará com Roberto Medina contando o propósito que o moveu a criar o festival e reinventar a própria história a cada novo projeto.
Bruce Dickinson no Rock in Rio 1985/Divulgação
Uma trajetória marcada por momentos emblemáticos
Ainda no ano de 1985, era um período em que a contratação de artistas internacionais era extremante delicada. Mas, a primeira edição do Rock in Rio contou com um padrinho de peso para garantir a contratação de nomes consagrados em sua programação. O cantor Frank Sinatra, que cinco anos antes tinha cantado no Rio de Janeiro (no maior show de sua carreira) a convite de Roberto Medina, foi quem estendeu a mão naquele momento e ajudou o empresário brasileiro a fechar os contratos internacionais. Nomes que, para aquela época, não estariam em palcos do Brasil: Queen, AC/DC, James Taylor, George Benson, Rod Stewart, Yes, Ozzy Osbourne e Iron Maiden foram alguns dos grandes artistas que se apresentaram no festival. Isso sem falar nas principais estrelas da música nacional da época, como Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Rita Lee, Elba Ramalho, além de uma nova geração do rock nacional que ganhou destaque a partir de suas apresentações no Rock in Rio, como Paralamas do Sucesso, Blitz, Kid Abelha e Barão Vermelho. Este era o tom do Rock in Rio e que permanece até hoje, em todos os países onde o festival é realizado: um evento para toda a família e que reúne todos os estilos.
Freddie Mercury no Rock in Rio 1985/Divulgação
“A grande diferença do Rock in Rio para qualquer outro grande evento de música do mundo é que o Rock in Rio tem história. Aqui no Brasil quando um artista se apresenta, ele nos entende com um outro peso. Ele chora, fica tenso, tudo porque se sente construindo esta história. Ele encara o Palco Mundo de uma forma diferente, ele dá tudo de si porque ele quer fazer parte dessa história também”, garante Medina.
Rod Stewart no Rock in Rio 1985/Divulgação
Roberto diz que cada edição tem sua importância e relevância na história do evento. “Eu construí o Rock in Rio para dar voz aos jovens, a uma população que não queria mais se calar depois de todo o período da ditadura militar. Impressionante como quase 40 anos depois, não temos mais a ditadura, mas ainda assim as pessoas precisam de voz, precisam de um lugar no qual elas possam dialogar com igualdade. No Rock in Rio elas se sentem assim, livres. Me lembro como se fosse hoje quando abrimos a Cidade do Rock, em 1985. Era inacreditável o volume de pessoas que apostavam e que tinham sede por aquilo que eu estava fazendo. Outra lembrança, e neste caso ruim, foi quando a Cidade do Rock, de 1985, foi derrubada. Estávamos em uma área privada, mesmo assim o então governador mandou colocar tudo no chão. Aquilo acabou comigo. A edição de 1991 aconteceu no Maracanã porque seria impossível construir um novo espaço e aquele momento foi relevante. Hoje sabemos que é impossível pensar em um Rock in Rio em um estádio”, afirma lembrando que as memórias não param por aí. “Foi inacreditável quando, em 2001, ‘Por Um Mundo Melhor’, paramos por 3 minutos de silêncio todas as emissoras de rádio e TV do país”, completa.
Rock in Rio 1985/Divulgação
Entre tantos momentos marcantes, Medina garante que de 1985 até hoje uma coisa não mudou para ele, a abertura de portas da Cidade do Rock. “No primeiro dia de cada edição, eu sinto o mesmo frio na barriga antes da abertura de portas como se fosse lá na primeira edição. É muita responsabilidade atender tantas pessoas, proporcionar felicidade e momentos especiais. Eu tento todo ano surpreender, fazer mais. O grande patrimônio do Rock in Rio é ter colhido tantos sorrisos ao longo de 35 anos”, finaliza.
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O Rock in Rio ganhou o mundo, cresceu em 2004 quando cruzou o Atlântico e anunciou o Rock in Rio Lisboa, em Portugal, onde acontece até hoje. Depois foi a vez da Espanha, com o Rock in Rio Madrid, em 2008 (com edições em 2008, 2010 e 2012), e Estados Unidos, onde foi realizado em Las Vegas, em 2015, com uma Cidade do Rock apoteótica. A volta para o Brasil, em 2011, após 10 anos longe do seu país de origem, fez com que o festival ganhasse ainda mais força. Desde então, o evento se torna cada vez maior e com o desafio de ser o melhor Rock in Rio de todos os tempos. A cada edição, a Cidade do Rock se torna um lugar mágico, um verdadeiro parque do entretenimento e experiências que surpreende e encanta em sete dias de paz.
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“O Rock in Rio é um evento vivo. O público sabe do que somos capazes e espera novidades. Por isso, a cada edição continuamos inovando e oferecendo novidades. Sempre foi assim e nas edições futuras não será diferente. Os detalhes são fundamentais e a experiência do público está em primeiro lugar. Nossa atmosfera é criada para que na Cidade do Rock ninguém pense no que está do lado de fora e queira viver aquilo ali 100% do tempo. Estamos cheios de gás para 2021, mas enquanto isso podem nos visitar em Lisboa. A Cidade do Rock no Parque Bela Vista é linda e está de braços abertos para os brasileiros “, convida para o evento marcado para junho de 2020.
Um Rock in Rio que dá visibilidade ao Brasil e que gera cifras impressionantes para o Rio de Janeiro
Nesses 35 anos teve muita emoção, muitos sorrisos e uma Cidade do Rock se transformando em um enorme parque. Sobretudo, teve um Rock in Rio ganhando o mundo e levando a marca do Rio de Janeiro para outros países. Esse sempre foi o objetivo desde a sua criação, em 1985. Gerar visibilidade para o Brasil e para o Rio de Janeiro, que tem a capacidade de realizar grandes eventos como uma marca da cidade. A internacionalização começou por Portugal, Lisboa, em 2004, onde o evento é realizado até hoje e já tem uma nova edição marcada para junho deste ano (2020), seguido por Espanha (Madrid) e pelos Estados Unidos (Las Vegas).
No Rock in Rio, os números não param de crescer. Pelas Cidades do Rock já passaram mais de 10 milhões de visitantes nestas 20 edições realizadas. Em 2021, quando o evento retorna ao Brasil e para a cidade do Rio de Janeiro, ele volta a ser um propulsor do turismo junto com o Réveillon, que é considerada a maior festa de passagem do ano do Brasil e do mundo. Somente na edição de 2019, das 700 mil pessoas presentes no evento, 60% corresponde ao público que vem de fora do Estado do Rio de Janeiro, além de receber público de 73 diferentes países. A projeção do impacto econômico do festival para o Rio de Janeiro foi de 1,7 bilhão.
“Meu pai já dizia: se o Rio de Janeiro vai bem, eu vou bem. Sou, sim, um grande entusiasta e apaixonado pelo Rio. Para mim é a cidade mais bonita do mundo. Precisamos de ações que façam este lugar lindo brilhar. O Rio é uma Cidade nacional. Tudo o que acontece aqui reverbera para o resto do país e para o mundo. Rock in Rio e o Réveillon deixam claro de como turismo é a saída do Rio de Janeiro. Recebemos pessoas de todos os estados e de outros países, os eventos geram cerca de 50 mil empregos e trazem um impacto na economia da cidade de cerca de 5 bilhões. Está mais do que claro que o investimento público prioritário é o turismo.”, fala Medina. “Para 2021 já estamos estudando novas entregas para o público. Nosso mantra é surpreender e inovar. Pensamos nos detalhes. Mesmo quando os ingressos esgotam continuamos criando. Portanto, podem aguardar que virá muita coisa boa por aí”, finaliza o criador do Rock in Rio.
Há 35 anos, Tod+s Por Um Mundo Melhor
Consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável. Em 2001, reafirmou seu compromisso de mostrar às pessoas que pequenas atitudes do dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, foi reconhecido por seu poder realizador ao receber a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis. Gerou 212,5 mil empregos diretos e indiretos em todas edições, mais de R$ 97 milhões investidos em diferentes projetos passando por temas como a sustentabilidade, educação, música, florestas etc. Os investimentos são provenientes da organização do evento e de parceiros. Em 2016, foi a vez de anunciar o Amazonia Live, projeto do Rock in Rio que já garantiu mais de 73 milhões de árvores para a Amazonia por meio de doações individuais e de parcerias, por meio de projetos de restauração e plantação, como o Paisagens Sustentáveis da Amazônia. O projeto traz a importância das florestas para o equilíbrio climático mundial como tema para todas as edições do evento até o momento. Além disso, o Rock in Rio desenvolve um plano de sustentabilidade no qual define medidas para a redução de emissões, inclui uma correta gestão de resíduos, eficiência energética, compensação de emissões e correto consumo de recursos, entre outros. O plano é desenhado para a organização, patrocinadores e fornecedores, vem sendo aperfeiçoado a cada edição e é utilizado até hoje em todos os países onde é realizado.
Edu Falaschi acaba de anunciar as datas da “Moonlight Celebration Tour” com shows em teatros por todo o Brasil. O show revisitará as principais músicas de sua carreira com o Angra, Almah, Symbols, entre outros. Nessas apresentações, Edu irá contar com músicos como Tiago Mineiro, Ricardinho Paraíso e Wagner Barbosa para mostrar como as músicas foram compostas.
Além disso, Edu iniciou um concurso onde procura por vocalistas masculinos e femininos para cada show. Para entrar em contato com material basta entrar nas rede sociais de Falaschi. A ideia é que o vocalista masculino cante “Bleeding Heart” e a vocalista feminina “No Pain for The Dead”.
“Este ano será intenso. Além de realizar uma turnê acústica que revisita as principais músicas da minha carreira, num formato sofisticado e cheio de arranjos maravilhosos, eu também vou lançar meu DVD ‘Temple Of Shadows In Concert Live in São Paulo’ gravado esse ano com o Maestro João Carlos Martins e Orquestra e um disco de inéditas na pegada das composições que eu fazia nos meus tempos de Angra. Então terei bastante atividade em 2020! A decisão das gravadoras em lançar o DVD e CD em 2020 foi muito acertada, pois assim poderei trabalhar os lançamentos o ano todo! Estou muito ansioso para os lançamentos e pelas turnês!”, disse o vocalista Edu Falaschi.
Confira as datas completas no site: http://www.edufalaschi.com.br/.
A banda Stress, pioneira do metal nacional, lançou um Lyric Video para a faixa título do seu último disco, intitulado “Devastação”, lançado em 2019 e que foi considerado um dos melhores discos do último ano no Brasil.
O baixista e vocalista Roosevelt Bala comentou sobre esse lançamento: “Estamos lançando o Lyric Video de “Devastação”, a música título do mais recente lançamento do Stress. O tema é bem oportuno, pois nossas florestas sofrem com a ação nociva do homem, que com sua ganância explora e degrada o meio ambiente, visando unicamente seus interesses, o lucro.”
“Foram 23 anos entre o terceiro e o quarto disco. Lançamos 3 singles, que se tornaram Hinos (Coração de Metal, Brasil Heavy Metal e Heavy Metal é a Lei). Mas faltava um Full Album, era questão de honra pra nós, já devíamos isso aos fãs e a nós mesmos… O desafio era grande, não somos mais jovens, não temos tantos recursos técnicos aqui no Norte. Apesar de tudo temos o principal, a vontade, determinação, o talento e o amor pelo Metal BR, assim em 2019 nasceu o quarto disco oficial, que figura em quase todas as listas dos melhores do ano, encabeçando algumas delas.”
Ficha Técnica: Autor: Roosevelt Bala André Chamon: Bateria Emerson Lopes: Guitarras, Violões de 6 e 12 cordas Roosevelt Bala: Baixo e Voz Participação Edu Souza nos Teclados Lyric Video: Marcelo Barros – GB Comunicação
Começar o ano e fechar um ciclo, é de extrema importância para uma banda que prese pelo profissionalismo e que se importa com seus fãs e seguidores. Com essa premissa, o Infector Cell, acaba de disponibilizar em seu canal de YouTube, a faixa Vision of Apocalypse, que fecha o mais recente trabalho lançado pela banda, o EP Welcome To Brutal Reality.
Após vários fãs que não utilizam plataformas digitais solicitarem a liberação da música, o grupo de Thrash Metal brasileiro, atendeu os pedidos e confirma já estar liberada a faixa no YouTube para audição completa e na íntegra.
Vale lembrar que a mesma canção, é atualmente, a mais acessada no Spotify da banda. Vision of Apocalypse, passa dos 200 acessos por semana e vem caindo no gosto do público e apreciador de Thrash Metal peso pesado da Infector Cell.
Após apresentar o primeiro single oficial, A Dream of Osiris, em todas as plataformas digitais e no YouTube, a banda Angelique, acaba de anunciar em suas redes sociais, a produção e nome da nova música de trabalho que será lançada em breve para seus fãs e seguidores.
Intitulada de Fallen, a nova música da Angelique, é aguardada com ansiedade pelos fãs, que acabam de chegar ao número de 1000 seguidores na página oficial da banda no Facebook. Vale lembrar que esse projeto é novo e deu start em suas ações no ano de 2019.
Esse novo ano promete ser promissor e de grande importância para a banda. Um dos grandes diferencias do grupo, é ter em sua formação 7 integrantes, onde 3 são vocalistas e cada um com um estilo diferente.
Em sua proposta musical, a Angelique, mescla elementos de Symphonic Metal, Doom Metal, Heavy Metal e Progressive Metal, tudo aliado com músicos talentosíssimos e de grande qualidade técnica e individual. Eis aqui uma obra que você precisa conferir e conhecer os detalhes mais a fundo.
Angelique:
Camila Oliveira – Vocal Lincoln Lopes – Vocal Beltane Tristesse – Vocal Jonathan Dimithri – Guitarra Bruno da Silva – Baixo John Vasques – Teclado/Piano Guilherme Ramos – Bateria
Após a explosiva e pesada apresentação ao vivo no programa Show Livre em 2019, o Ossos Cruzados, informa aos seus fãs, que o registro pode ser conferido na íntegra em todas as plataformas digitais, através de liberação oficial do próprio programa, Show Livre.
No total foram 11 músicas próprias executadas com vigor e maestria pelos músicos da banda. Faixas dos dois discos, Miolos de 2017 e Espectrofobia de 2019, podem ser conferidos em formato ao vivo no Spotify (link abaixo), Deezer, Itunes, Google Play, Naspter, Tidal, Music Amazon e várias outras plataformas. Acesse e confira:
Acaba de ser oficialmente liberado em todas as plataformas digitais, o álbum de estreia de uma das maiores promessas do Thrash/Death brasileiro, o PLANO D.
Carregando o nome de Dusted Rusted Broken, o registro conta com 10 faixas autorais e cantadas em inglês. Carregado com riffs precisos e melodias que grudam na mente, as músicas do registro apresentam uma banda coesa e que sabe exatamente o que está fazendo.
O álbum se encontra disponível para usuários de Spotify (link abaixo), Deezer, ITunes, Google Play, Napster, Tidal, Amazon, Music Amazon e várias outras plataformas.
O vocalista e guitarrista, Paulo Henrique, fala o que foi criado em Dusted Rusted Broken: “Nosso foco principal é ser simples e direto, sem muita frescura. Enquanto todo mundo está querendo se diferenciar pelo excesso de técnica, diferencial de mistura de sons, a gente sempre optou e pensa em seguir pela linha de fazer um “feijão com arroz” bem feito do que uma “lasanha” cheia de camadas, preparos e temperos, sem gosto”.
Show comemora 20 anos do grupo de thrash metal e integra projeto Música Extrema
Para comemorar os 20 anos de criação, Flageladör se apresenta na Comedoria do Sesc Belenzinho no dia 11 de Janeiro de 2020, sábado, às 21h30. O show será gravado e posteriormente lançado em DVD, o primeiro ao vivo da trajetória.
Este será a primeira edição de 2020 do Música Extrema, projeto musical do Sesc Belenzinho com shows de gêneros e estilos como o heavy metal, thrash metal, death metal, hardcore, punk, grindcore e noise. Desde quando o projeto foi criado, em 2014, já passaram pelo palco dezenas de bandas, como Krisiun, Devotos, Adolescents (EUA), Bayside Kings, Nervosa, Torture Squad, The Mist, Overdose, Sepultura, Nuclear Assault (EUA), entre outras.
Criada em 2000, em Niterói (RJ), por Armando Macedo (único integrante remanescente da formação original) Flageladör destaca-se por apresentar thrash metal com letras em português voltadas ao obscuro. Além de Armando na voz e guitarra, fazem parte ainda Alan Magno (baixo), Lucas Chuluc (guitarra) e Hugo Golon (bateria).
No repertório, uma retrospectiva das duas décadas da banda, com músicas dos álbuns de estúdio A Noite do Ceifador (2006), Obcecado Por Sangue (2009), Assalto da Motosserra (2014) e Predileção Pelo Macabro (2018).
Ao longo da carreira Flageladör já excursionou por o todo país, tocando em festivais como o Abril Pro Rock, se apresentando ao lado de Nuclear Assault (EUA) e Ratos de Porão, e na Europa, no festival SWR Barroselas (Portugal).
FLAGELADÖR Dia 11 de janeiro de 2020. Sábado, 21h30 Local: Comedoria (650 lugares) Ingressos: R$ 30,00 (inteira); 15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 9,00 (credencial plena do Sesc – trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis nas bilheterias das unidades e pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br). Limite de 2 ingressos por pessoa. Recomendação etária: 18 anos Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho – São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 www.sescsp.org.br/belenzinho
Estacionamento De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (Credencial Plena do Sesc – trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15,00 (não credenciados).
Transporte Público Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
O power trio FURIA ROCKPAULERA, formado por Bruno Ramos Vaz (vocal e guitarra), Duda Barcelos (baixo) e Fabrício Ruivo (bateria) acaba de completar 20 anos de estrada e para comemorar disponibilizaram o single “Furia RockPaulera”, que traduz fielmente o que o grupo de Santa Maria/RS tem apresentado nestas duas décadas de autêntico “rock paulera”. Segundo o baterista Fabrício Ruivo, “O que visualizamos atualmente é uma evolução e um amadurecimento de ideias e, principalmente, de estilo, que aqui no sul não se vê muito. O pessoal do Metal nos acha Hardcore, e o pessoal do Hardcore nos acha Metal. Mas, seguimos tocando aquilo que curtimos e cantando em português, o que no meio Metal também é polêmico”.
A FURIA ROCKPAULERA, inicialmente chamada somente Furia, foi formada na cidade de Santa Maria/RS no final de 1999. Com a necessidade de transmitir sua mensagem de forma mais direta trocou suas letras, originalmente cantadas em inglês pelo português. Em suas músicas cheias de críticas e contestações o tom de protesto é evidente, abordando temas essencialmente do nosso cotidiano e que repercutem diretamente na sociedade. Segundo o baterista, “não nos apegamos a essas “diferenças” e seguimos fazendo nosso trampo e abrindo caminhos. A Furia “sempre” deu um jeito de seguir em frente diante a troca de formação e a problemas pessoas dos integrantes.”.
Ao longo de sua trajetória a FURIA ROCKPAULERA registrou vários trabalhos que caracterizam muito bem cada fase da banda, culminando com o lançamento do primeiro álbum no ano de 2018, intitulado “Não Deixe a Raiva Destruir seu Dia”. “Acho que todas as experiências que passamos até agora, até o lançamento do CD, acabou influenciado na formação do nosso som atual, toda a experiência que acumulamos somado a nossa visão de mundo e temperado pelo contexto atual que vivemos… Está tudo inserido no nosso som! Nunca fomos uma banda com ambição de ser grande, mas sempre acreditamos no nosso trabalho e por isso seguimos firmes e fortes na luta… Rockpaulera cabuloso na força bruta!”.
Distantes cerca de 300 km da capital gaúcha, o trio de Santa Maria nunca se deixou abalar pelas dificuldades do underground, e chegou a manter um festival próprio, além de outros projetos, mesmo remando contra as adversidades: “Chegamos a manter por cinco edições o RockPaulera Fest que foi uma saída de nos integrarmos mais ao cenário underground do RS… Por sermos do interior abrimos espaço para várias bandas tanto daqui como de fora, sempre agregando estilos bem como a Furia é… uma mistura. Foi ai que firmamos muitos parceiros e conhecemos bandas ótimas”.
Em uma entrevista muito divertida ao canal de YouTube, Pancadaria Sonora, os músicos da banda Ossos Cruzados, revelaram vários detalhes sobre as obras lançadas do grupo, o futuro e toda a história desde a fundação até o presente momento.
O programa se encontra disponível para visualização completa e abaixo deixamos o vídeo para você assistir.
Com elementos progressivos, modernos e eletrônicos, a música Reborn, presente no álbum 5 da banda portuguesa Mercic, é um prato cheio para fãs de industrial e que possuam mente aberta para novas sonoridades e trabalhos diferenciados de tudo que se tem disponível hoje em dia.
A banda que já tem cinco registros de estúdio, vem trabalhando pesado na divulgação de seu mais recente trabalho e quer atingir em cheio, os fãs brasileiros com suas obras incrivelmente bem elaboradas, inteligentes, sombrias e atmosféricas.
A música Reborn pode ser conferida em todas as plataformas digitais e agora, também no canal de YouTube da banda, que disponibiliza o single em track individual para que fãs e novos seguidores possam conferir a qualquer momento.
O Feios Sujos e Malvados, fecha 2019 com chave de ouro, isso se deve ao fato da banda, estar presente na atual edição da revista Roadie Crew, onde o músico Geraldo Capilé (guitarrista), responde várias perguntas em uma entrevista de página inteira na maior revista do segmento da América Latina.
No bate-papo comandado pelo redator, Valtemir Amler, o músico da FSM, explicou como funciona o processo criativo do grupo, as novidades que estão sendo preparadas para 2019 e assuntos referentes ao primeiro disco, Tortura.
A revista que conta com o Slayer na capa, pode ser adquirida em qualquer banca de revista do país, ou, através do site da própria Roadie Crew em vendas online.
Confira:
O Feios Sujos e Malvados é formado por: Rugal – Vocal Geraldo Capilé – guitarra Mauro Cavera – baixo Carlos Cerqueira – bateria
No dia 26 de janeiro, Blaze Bayley e Roland Grapow se apresentam no Manifesto Bar (Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi). O primeiro apresenta músicas de seus álbuns com o Iron Maiden, enquanto que o segundo mostrará músicas de sua fase no Helloween e Masterplan. A banda Absolva estará no evento como convidada especial – e também como suporte de Blaze.
O Absolva foi formado em Manchester/Inglaterra em 2012, fazendo Heavy Metal tradicional.
Eles possuem 4 álbuns; “Flames Of Justice” (2012), “Anthens To The Dead” (2014), “Never A Good Day To Die” (2015) e “Defiance” (2017).
A formação traz Chris Appleton (vocal e guitarra), Luke Appleton (guitarra e backing vocals), Karl Schramm (baixo e backing vocals) e Martin Mcnee (bateria). Chris, Karl e Martin, também integram a banda de Blaze Bayley. Luke é baixista no Iced Earth.
A banda de Thrashcore de Santos, Tosco, acaba de anunciar seu novo baixista; trata-se de Ivan Pellicciott, que já tocou nas bandas Vulcano e Zeppers. Além de músico, Ivan é um renomado produtor, que inclusive é o responsável pelo novo trabalho do quarteto – Ivan também foi o responsável pela produção do primeiro trabalho, intitulado “Revanche”.
O novo álbum se chamará “Sem Concessões” e será lançado entre março e abril de 2020.
Nas próximas semanas eles estarão divulgando o lyric vídeo de um dos singles do novo trabalho.
Recentemente a banda participou do show dos espanhóis do Angelus Apatrida e da banda carioca, Hatefulmurder.
Enquanto a nova música ainda não foi liberada, confira o vídeo de “Cala A Boca Globo”, que virou um hino do underground nacional: https://www.youtube.com/watch?v=A98zQKyy9AQ
A formação do Tosco traz Osvaldo Fernandez (vocais), Ricardo Lima (guitarra), Ivan Pellicciotti (baixo) e Paulo Mariz (bateria).
Single e lyric antecipam lançamento do álbum “Cruzando Infernos”
Crédito: Du Firmo
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados), apresenta o lyric video de “Saga de um Justiceiro”. O single dá uma prévia do segundo álbum da banda, “Cruzando Infernos”, produzido por Marcello Pompeu e Heros Trench e agendado para sair em janeiro.
“Como banda, nossa ideia sempre foi a de contar histórias de forma concisa e diferente, mostrando que, apesar de mais difícil, é possível fazer isso em português. No caso de ‘Saga de um Justiceiro’, a letra conta a história de um ‘matador de bandidos’ chamado de Armando Sá, o ‘Carcará’, que enfrentava o crime fazendo justiça com as próprias mãos. Algo não muito usual, mas inspirado em histórias do cotidiano. Cruel e sanguinária, como a Cova Rasa gosta de contar”, explicou Jayme Danko.
Confira o lyric video de “Saga de um Justiceiro”, criado em formato HQ pelo designer gráfico Paulo Coruja (Cracker Blues), em https://youtu.be/aVHjX5RS5z0
“O interessante do trabalho de Paulo Coruja foi que ele soube expressar bem a temática. Inclusive, esta música tem uma letra em que não se repete uma linha. Então, isto vai de encontro à ideia de fazer um disco relevante em português”, concluiu Danko.
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