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Andralls revela todos os detalhes do novo álbum, ‘Universal Collapse’

Crédito: Maíra Nakahara | @niponik

Sétimo álbum de estúdio da banda de thrash metal foi gravado no estúdio Dual Noise

A banda de thrash metal Andralls, atualmente formada por Alex Coelho (vocal e guitarra), Guilherme Goto (guitarra), Renato Carvalho (baixo) e Alexandre “Xandão” Brito (bateria), irá lançar em formato físico e digital o sétimo álbum completo, “Universal Collapse”, no dia 25 de maio. A versão física nacional sairá pela Marquee Records com slipcase e terá o cover “Beber Até Morrer”, clássico do Ratos de Porão – na Europa, a MDD Records fará o lançamento em meados de junho.

Com arte da capa a cargo do tatuador Edu Nascimentto, o material foi gravado, mixado e masterizado no Dual Noise Estúdio pelo produtor Rogerio Wecko. “Usamos nossa própria sala de ensaio no Dual Noise para fazer a captação da bateria. As guitarras, por sua vez, foram gravadas usando amplificadores de verdade para ter a naturalidade de um som ao vivo. O processo de gravação durou aproximadamente um mês e meio e foi feito com calma para chegarmos ao som que queríamos mostrar nesse álbum, já que estamos estreando a formação nova em quarteto novamente”, detalhou Alexandre “Xandão” Brito, que dividiu a produção com Wecko.

Todas as letras foram basicamente escritas por Xandão e muitas são experiências pessoais. “Tem muita coisa pessoal da minha vida e da caminhada para chegar vivo até aqui; uma das faixas aborda a experiência que tive de quase morte depois de tomar uma facada. Além disso, tem muita crítica ao sistema falido que vivemos, além de outros temas, seja atacando as religiões protestantes ou falando sobre a completa destruição do planeta Terra com o desmatamento das florestas, poluição de rios e mares”, explicou o baterista.

Já o título, “Universal Collapse”, veio de forma natural, segundo relata Xandão: “No final do processo de escrever as letras parei e fiquei analisando. Então, percebi que tudo estava rumando para um verdadeiro colapso de ideias! Nós queríamos um nome que fosse fácil de falar em todas as línguas e pesquisando percebi que ‘Universal’ e ‘Colapso’ são palavras meio que universais e aí pintou essa ideia”, contou.

Repertório – “Universal Collapse”:
01 – Cross of Shame
02 – How Many Lives I Need To Die
03 – Escape from the Traps
04 – Dead Consumers
05 – Call Me Madness
06 – Masters of the Lie
07 – Laws of the Universe
08 – The Body Is Here but I’m Gone (instrumental)
09 – Universal Collapse
10 – Blood Fire Revenge
11 – Beber Até Morrer (Ratos de Porão Cover)

“Quem nos acompanha sabe que terá o velho ‘fasthrash’, mas pode esperar, além de muito thrash metal, pitadas de death metal, hardcore e punk, assim como coisas melódicas que não fazíamos há tempos. Isso se deve bastante ao Guilherme Goto que, inclusive, compôs uma música que decidimos usar como tema instrumental antes da faixa-título. Regravamos também os dois últimos singles que havíamos lançado nesses últimos três anos e que ficou com uma cara nova bem legal e diferente”, revelou Xandão.

Na sequência do lançamento, o Andralls partirá para mais uma turnê pela Europa. “Como estamos indo para a Europa na sequência do lançamento, iremos deixar para captar imagens durante a tour e aí lançar um videoclipe oficial”, concluiu o baterista.

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Venomous apresenta versão de clássico do Angra

“Nothing to Say” traz participações de Fernanda Lira (Nervosa), May Puertas (Torture Squad) e Guilherme Mateus (Bruno Sutter)

Antes de soltar o novo single, “Black Embrace”, agendado para o dia 16 de maio, o Venomous apresenta uma versão de “Nothing to Say”, faixa de abertura do clássico “Holy Land”, lançado em 1996 pelo Angra. Além de a versão trazer a personalidade do death metal melódico da banda paulistana, ela contou com a participação das vocalistas May Puertas (Torture Squad) e Fernanda Lira (Nervosa) e do guitarrista Guilherme Mateus (Bruno Sutter). “Tive um momento muito especial com o Angra quando cantei com eles em São Paulo. Assim, fiquei muito feliz com a ideia do Venomous em poder registrar uma homenagem unindo forças com minha amiga guerreira Fernanda Lira. Trabalhamos melodias e harmonias de vozes desafiadoras e essa versão vai surpreender tanto os fãs de metal extremo quanto de heavy metal. Uma união de dois mundos em uma música tão emblemática”, comentou May Puertas, do Torture Squad.

Veja o vídeo produzido por Caike Scheffer, que traz cenas das gravações ocorridas no estúdio Dual Noise (SP) ao lado do produtor Rogério Wecko, em https://youtu.be/filA-OWMJ1c

Em seu álbum de estreia, “Defiant”, o Venomous trouxe a faixa “Green Hell”, que tem inspiração em ritmos brasileiros e ganhou um vídeo ao vivo recentemente (veja em https://youtu.be/5b8CbUQPOHo). “Ela fala sobre a colonização portuguesa no Brasil e de como nos foi deixada uma herança de sangue, onde a velha oligarquia ainda impera e na qual os governos caem, mas ainda somos dominados pelo ouro”, explicou o vocalista Tigas Pereira.

O guitarrista Ivan Landrgraf revela que os trabalhos sempre terão uma faixa com passagens de música regional brasileira, que, em sentido amplo, os aproxima do trabalho desenvolvido pelo Angra, Sepultura e Overdose. “Sendo um fã do Angra desde a infância, para mim é uma emoção muito grande gravar uma versão de uma música tão icônica, mas com a nossa cara e com participações de peso. As vozes destruidoras da Fernanda e da May, e o trabalho com meu grande amigo e super guitarrista Guilherme Mateus, fizeram esta gravação totalmente diferente de tudo o que já havia experimentado.”

Já o guitarrista Gui Calegari aponta para as conexões e relembra a criação original da música. “Essa música que, segundo o guitarrista Kiko Loureiro, hoje no Megadeth, era baseada num samba com dois bumbos, em uma ideia trazida pelo baterista Ricardo Confessori, também teve uma versão da banda pernambucana Cangaço”, observou. “A ideia desse projeto surgiu quando decidimos lançar um single antecipando o álbum novo, e queríamos que viesse acompanhado de alguma versão. Quando Calegari sugeriu esta música não tivemos dúvidas. Era um grande desafio que estávamos dispostos a encarar, e ficamos extremamente felizes com o resultado”, concluiu Landgraf.

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Nota na ASE Music: https://is.gd/ELDU14