“O Peso de Sobreviver” marca o início da parceria com a Seven Eight Life, tradicional selo hardcore do Brasil, com forte representação na América do Sul
Crédito: Jow Head
O quarteto paulistano Escombro faz valer e vive pelo lema que eles mesmo criaram há anos, Hardcore Por um Mundo mais Digno. A censura durante um show em Brasília, no começo de junho deste ano, apesar de um infeliz e desnecessário abuso de poder, alimentou a força criativa e indignação sincera da banda, que responde ao episódio com a música “O Peso de Sobreviver”. O single, disponível nas principais plataformas de streaming, pode ser conferido aqui: https://spoti.fi/2X0lA97.
A nova música marca a estreia do Escombro na Seven Eight Life, o mais tradicional selo de hardcore do Brasil e com forte representatividade na América do Sul. Um novo EP está previsto ainda para esse ano.
“O Peso de Sobreviver”, como sugere o nome, é tanto uma música pesada em termos de som, com guitarras metalizadas que destilam riffs furiosos, como carrega um enorme fardo que é fazer parte da resistência contra a censura, contra a onda crescente do racismo e segregação.
“Ficou mais pesado pela raiva que passamos ali no ocorrido”, conta o vocalista Jota, que no dia 8 de junho foi detido e levado para uma delegacia da polícia militar em Brasília, enquanto se apresentava no União Underground Fest. A repressão aconteceu durante a execução de “S.O.P. (Sistema Padrão Operacional)”, música do primeiro álbum – Maldita Herança (2017) – com participação de Henrique Fogaça. No discurso introdutório, Jota faz críticas à instituição policial. Dois policiais tentaram parar o evento e prender o vocalista, que foi conduzido à delegacia.
“A letra não é direcionada à PM. É também para outros agentes da sociedade. Alguns se sentem agora mais protegidos e respaldados por políticos no poder com discurso de ódio, e estão saindo do armário. A música é uma crítica a todas estas pessoas racistas, preconceituosas, que querem a volta da censura e da opressão a artistas, negros, pobres”, desabafa Jota.
Jota, em nome do Escombro, dá o recado. “Não vamos nos acovardar. Episódios como esse só fomentam nosso inconformismo, alimentam a revolta, nossa e de muita gente, seja no hardcore ou em outros movimentos. Vamos sempre questionar e bater de frente”.
O grupo de Heavy Metal se apresenta no lugar de Megadeth no dia 04 de outubro
Franz Schepers/Divulgação
Rio de Janeiro, 24 de junho de 2019 – A organização do Rock in Rio acaba de anunciar a banda alemã Helloween no Palco Mundo. A apresentação será mais que especial para os fãs que este ano foram presenteados com um dia inteiro de Cidade do Rock dedicada ao heavy metal. O dia foi o primeiro a ter os ingressos esgotados durante a venda oficial, em abril, e trará, entre outros nomes: IRON Maiden, Scorpions, Sepultura e, ainda, Slayer, no Palco Sunset, com o último show da turnê de despedida. Helloween substitui a banda Megadeth, que cancelou recentemente todos os shows de 2019 após Dave Mustaine, vocalista e guitarrista, ser diagnosticado com um câncer de garganta.
Helloween, que já esteve na edição 2013 do evento no Palco Sunset, é pioneira no estilo Power Metal. Atualmente estão com sua lendária formação e será desta forma que virão ao Rock in Rio: Kai Hansen (guitarra e vocal), Michael Kiske (vocal), Andi Deris (vocal), Dani Loeble (bateria), Sascha Gerstner (guitarra), Michael Weikath (guitarra) e Markus Grosskopf (baixo). Com mais de 30 anos de carreira, eles já lançaram 15 álbuns de estúdio e outros três ao vivo alcançando a marca de mais de 8 milhões de discos vendidos em todo o mundo e conquistando 14 discos de ouro e seis de platina. Recentemente, a banda encerrou a famosa turnê mundial Pumpkins United e há uma promessa para o público de lançamento de DVD/Blu-Ray e Live CD em outubro.
O Rock in Rio 2019 acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro de 2019, na Cidade do Rock, na Barra da Tijuca (Parque Olímpico — Av. Salvador Allende, s/n).
Sobre o Rock in Rio
O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985, nasceu com a missão de transformar as pessoas e o mundo a partir da música. Após 34 anos, o evento é parte relevante da história da música mundial e uma plataforma de comunicação que amplifica discursos e usa o poder de sua marca como força motriz para atingir seu compromisso na construção de um mundo melhor.
O poder de alcance do Rock In Rio tem números impactantes. O evento já soma 19 edições, 112 dias e 2.038 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 9,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock. Em 2017, 143 milhões de pessoas foram alcançadas por conversas espontâneas sobre o Rock in Rio e, somente durante os dias de evento, foram 41,9 milhões de visualizações de vídeos nas redes. Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e Estados Unidos, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.
Consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento responsável e sustentável. Em 2001, reafirmou seu compromisso de mostrar às pessoas que pequenas atitudes do dia a dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, foi reconhecido por seu poder realizador ao receber a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis. Gerou 212,5 mil empregos diretos e indiretos em todas edições, mais de R$ 100 milhões investidos em causas e a construção de um legado positivo para as cidades por onde passa – formou 3.200 jovens no ensino fundamental, no Rio de Janeiro; colocou 760 painéis solares em escolas públicas, em Portugal; e montou 14 salas sensoriais em ONGs para atender crianças com deficiências mentais e visuais. Os investimentos são provenientes da venda de ingressos e de ações promovidas junto aos parceiros.
Em 2016, foi a vez de anunciar o projeto do Rock in Rio Amazonia Live, que já garantiu a restauração de mais de 73 milhões de árvores e acontece em todas as edições do evento até 2019. Além disso, desde 2006, o Rock in Rio se compromete a compensar 100% das emissões de CO2 do evento — com auditoria da Delloite — e investiu num plano de redução de emissões, que incluiu a elaboração de um manual de boas práticas para patrocinadores e fornecedores, o qual vem sendo aperfeiçoado a cada edição e é utilizado até hoje em todos os países onde é realizado.
A banda de Heavy Metal, Black Moon Riders, acaba de lançar seu primeiro videoclipe oficial, para a música “Alice”. Com produção de Strat Comunicação, maquiagem de Sil Gollmann e direção do vocalista Átila Ferrarez, a versão do grupo para o conto clássico de “Alice no país das Maravilhas” traz em sua letra, a protagonista cercada por drogas, amores perdidos e prazeres da carne. Uma sobrevivente no perigoso universo de Lewis Carroll. O vídeo ainda contou com a participação especial da atriz Su Scot, como Alice.
A canção é a terceira faixa do EP “Black Moon Riders”, lançado em março de 2019. A faixa contou com os arranjos do guitarrista Magnus Wichmann (Rage In My Eyes) e produção vocal de Iuri Sanson (ex-Hibria) e Victor Wichmann.
Átila Ferrarez fala sobre o clipe: “Eu estou bem satisfeito com a produção geral, deu muito trabalho, mais acho que o resultado foi muito satisfatório. Eu assumi a direção e contei com o suporte da nossa maquiadora e grande amiga, Sil Gollmann. Além de criar toda a maquiagem utilizada no clipe, ainda meu ajudou muito com o roteiro e na direção das cenas. Ainda contamos com efeitos do Leandro Boeira e com a nossa queridíssima, Su Scot, que encaixou perfeitamente no papel de Alice. Ela, com certeza, foi a cereja do nosso bolo. Além de tudo, ainda tivemos o apoio na divulgação dos nossos grandes ídolos, como Jacques Maciel, Dudu do Minuto du Rock, Rodrigo Marenna, Iuri Sanson e Magnus Wichmann. Foi uma união da cena que eu achei incrível. Não poderíamos estar mais felizes”. – destaca Átila.
Confira o videoclipe:
Enquanto divulga o clipe, o grupo já trabalha em estúdio em um novo single, que contará com um convidado especial, ainda não divulgado, dividindo os vocais com Átila.
Formada em 2014, a Black Moon Riders é uma banda de rock pesado que exorciza seus demônios com performances marcantes, figurinos autênticos e guitarras insanas. Seu nome remonta a uma antiga seita que espera a chegada da lua negra. Era em que reinará a magia, o rock e o prazer.
O show do Black Flag, que aconteceria dia 7 de julho em São Paulo, no Carioca Club, foi reagendado para março de 2020. Confira a nota da Powerline Music & Books sobre a troca de data:
“Infelizmente fomos surpreendidos com o anúncio do Black Flag sobre o adiamento da turnê. Importante dizer que a Powerline não é a responsável pela turnê, apenas fechamos o show de São Paulo, cumprimos com todas as nossas obrigações e demandas, não sabemos ao certo o que causou este adiamento e ficamos profundamente desapontados com a situação.
De qualquer maneira ainda queremos fazer este show que foi adiado para 08/03 do ano que vem 2020. Os ingressos adquiridos continuam válidos para a nova data. Para quem quiser o valor do ingresso de volta basta entrar com contato com a Pixel Ticket através do e-mail: contato@pixelticket.com.br“.
Confira abaixo a nota da banda:
Devido a circunstâncias que fogem do nosso controle fomos forçados a adiar a turnê que faríamos à América Latina para março de 2020. Nós gostaríamos de deixar claro que todos os promoters e bookers envolvidos trabalharam corretamente e atenderam a todos as nossas demandas para fazer os devidos shows para vocês. Nós garantimos que daremos tudo de nós nos shows do Black Flag nas novas datas.
As novas datas são: 5 de março Bogota, Colômbia 6 de março Santiago, Chile 7 de março Buenos Aires, Argentina 8 de março Sao Paulo, Brazil 11 de março Montevideo, Uruguai
Os shows do México foram mantidos.
SERVIÇO Black Flag em São Paulo
Data: 8 de março de 2020 Horário: a partir das 18 horas Local: Carioca Club Censura: 16 anos Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros/SP Ingresso: 2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional) Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional) Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional) *(Promocional para não estudantes doando 1 kilo de alimento não perecível) Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos – R. Barão de Itapetininga, 37 – Loja 8 – República, São Paulo
Nesta quinta-feira (27/06), Fundo de Quintal e Jorge Aragão Na sexta-feira (28/06), Encontro Marcado e Nós do Rock Rural No sábado (29/06), Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta “Bohemian Rhapsody” No domingo (30/06), Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta “Black Album”
Após reunir Ivete Sangalo e Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, o projeto O Grande Encontro com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, e a Orquestra Petrobras Sinfônica apresentando “Darkside of the Moon”, oAllianz Parque Hall, nova configuração para apresentações da arena multiuso de São Paulo, recebe quatro grandes eventos nesta semana. Confira os detalhes abaixo:
Com mais de quatro décadas de carreira, Fundo de Quintal e Jorge Aragão se reúnem em uma mesma data no Allianz Parque Hall, em São Paulo, para dois shows mais que especiais. Os ídolos do samba apresentam seus repertórios repletos de clássicos para o público.
Compositor, letrista, músico e intérprete, Jorge Aragão sobe ao palco às 20h e promete não deixar ninguém parado! O artista, que faz parte da turma que fundou o Fundo de Quintal, acumula 20 álbuns de sucesso absoluto com canções que marcaram história, entre elas, “Eu e você sempre”, “Lucidez”, “Moleque Atrevido”, “Deus Manda”, “Vou Festejar”, “Enredo do meu Samba”, “Coisa de Pele”, “Amigos… Amantes” e “Do Fundo do Nosso Quintal”.
A partir das 22h, o Fundo de Quintal encerra a noite com chave de ouro. O grupo apresenta clássicos dos 48 anos de trajetória. Na primeira batida do tantã, do repique de mão e do pandeiro, todo mundo já sabe que vai ouvir samba da mais alta qualidade, e o público do Allianz Parque Hall vai conferir de perto os sucessos do grupo.
SERVIÇO: Data: Quinta-feira, 27 de junho, de 2019 Local: Allianz Parque Hall – Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo Horários: 18h (abertura dos portões) | Jorge Aragão: 20h às 21h30 | Fundo de Quintal: 22h às 23h30 Ingressos: de R$ 47,50 a R$ 190 Classificação etária: 14 anos Capacidade: 6.353 pessoas Informações: http://www.allianzparque.com.br/agenda/evento/386
O público terá a oportunidade de conferir dois grandes projetos da música brasileira: Encontro Marcado e Nós do Rock Rural, em shows com repertórios embalados de sucessos e que vem emocionando diferentes gerações.
Às 20h30, Zé Geraldo, Ricardo Vignini, Tuia e Guarabyra abrem a noite especial com a performance do Nós do Rock Rural, que traz novas versões para canções clássicas, apresentadas em formato mais intimista, como Casa no Campo (Zé Rodrix e Tavito), Rua Ramalhete (Tavito), Senhorita e Galho Seco (Zé Geraldo), Sobradinho (Sá & Guarabyra), Espanhola (Guarabyra e Flávio Venturini), Dona (Sá & Guarabyra), Começo, Meio e Fim (Tavito, Ney Azambuja e Paulo Sérgio Valle), além de inéditas como Flor (Tuia).
Na sequência, para comemorar quatro décadas de carreira, sete amigos se reúnem no palco às 21h25 para um show histórico repleto de grandes sucessos. Essa é a força do Encontro Marcado, projeto que costura a trajetória de grandes talentos que fazem parte da história da música brasileira: Flávio Venturini, Sá & Guarabyra e 14 Bis.
SERVIÇO: Data: Sexta-feira, 28 de junho, de 2019 Local: Allianz Parque Hall – Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo Horários: 18h30 (abertura dos portões) | Nós do Rock Rural: 20h30 às 21h10 | Encontro Marcado: 21h25 às 23h15 Ingressos: de R$ 40 a R$ 150 Classificação etária: 14 anos Capacidade: 5.757 pessoas Informações: http://www.allianzparque.com.br/agenda/evento/388
Após o sucesso do filme “Bohemian Rhapsody” (2018), que mostra a trajetória de Freddie Mercury e seus companheiros da banda Queen, a Orquestra Petrobras Sinfônica leva para o palco do Allianz Parque Hall uma versão inédita da trilha sonora do longa-metragem. Com regência de Felipe Prazeres e arranjos assinados por Alexandre Caldi, o concerto contará com um conjunto de 31 músicos.
O concerto integra uma série de iniciativas da Petrobras Sinfônica para popularizar a música clássica e renovar o público do gênero.
SERVIÇO: Data: sábado, 29 de junho de 2019 Local: Allianz Parque Hall (Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo) Horário: 19h (abertura dos portões) | 21h (início do show) Ingressos: de R$ 40 a R$ 150 Capacidade: 5.757 pessoas Classificação etária: 14 anos Informações: http://www.allianzparque.com.br/agenda/evento/382
O disco de maior sucesso na trajetória da banda norte-americana Metallica, “Black Album”, lançado em 1991, será a próxima aposta da Orquestra Petrobras Sinfônica para o projeto Álbuns, que vem lotando concertos em casas de espetáculo no Rio de Janeiro e em São Paulo. Com regência de Isaac Karabtchevsky, Diretor Artístico e Maestro Titular do grupo, e arranjos inéditos de Ricardo Candido, a apresentação acontecerá no Allianz Parque Hall, dia 30 de junho.
A série Álbuns, que foi lançada pela OPES em 2016, já homenageou os discos “Dark Side of The Moon”, do Pink Floyd, “Thriller”, de Michael Jackson, e “Ventura”, do Los Hermanos. Ao todo as apresentações, que integram um grande conjunto de iniciativas da Petrobras Sinfônica para popularizar a música clássica e renovar o público do gênero, já reuniram mais de 20 mil pessoas.
A Temporada 2019 da orquestra se divide em três mundos: Clássico, Pop e Urbano. As séries Djanira, Portinari, Armando Prazeres e Na Sala, além do Festival de Câmara, compõem a programação clássica, enquanto projetos como Em Família, que apresenta versões de clássicos infantis, “Álbuns” e “Convidados” fazem parte das ações que buscam reforçar o perfil agregador, democrático e desbravador do grupo de 80 músicos.
SERVIÇO: Data: domingo, 30 de junho de 2019 Local: Allianz Parque Hall Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200 Horário: 17h30 (abertura dos portões) | 19h30 (início do show) Capacidade: 5.757 pessoas Ingressos: de R$ 50 a R$ 210 (ver tabela completa) Classificação etária: 14 anos. Menores entre 5 e 15 anos de idade, acompanhados do responsável legal. *Sujeito à alteração Judicial. Informações: http://www.allianzparque.com.br/agenda/evento/379
INGRESSOS Os ingressos continuam à venda pelo site www.eventim.com.br/allianzparquehall e na bilheteria do Allianz Parque (Rua Palestra Itália, 214). O show acontece dentro da recém-lançada configuração Allianz Parque Hall.
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS: BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA BILHETERIA A – Allianz Parque Endereço: Rua Palestra Itália 214 – Água Branca (Bilheteria A) Dias e horários de funcionamento: De terça a domingo, das 12h às 20h.
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
MEIA-ENTRADA – Confira no link www.eventim.com.br/meiaentrada as leis de meia-entrada do seu Estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ALLIANZ PARQUE HALL Inovador e dinâmico espaço para apresentações na capital paulista, o Allianz Parque Hall comporta até 11.185 espectadores. O palco dos eventos é montado fora do gramado do estádio de forma rápida, sem comprometer a agenda dos jogos de futebol.
Um dos principais diferenciais do Allianz Parque Hall é sua flexibilidade de formatos. Nele é possível montar e desmontar as estruturas dos shows com muita rapidez, já que o grid de luzes e painéis de LED são instalados no teto da arena, como em uma casa de shows tradicional. Dessa forma, o novo espaço pode receber um show à noite e uma partida de futebol no dia seguinte. Além disso, toda a área de público e palco é coberta e não invade o gramado.
O acesso ao público também é um diferencial da arena, e isso é mantido no Allianz Parque Hall. Por estar localizado em uma região central da cidade, há diversas linhas de ônibus que passam próximas e a estação Barra Funda do metrô está a apenas 800 metros de distância. O local também conta com estacionamento próprio, com operação realizada pela Estapar.
A disposição do público em semicírculo dentro da arena também proporciona aos fãs ficarem mais próximos de seus ídolos durante as apresentações, além de gerar uma acústica única.
SOBRE O ALLIANZ PARQUE Mais que um estádio, uma revolução. A inauguração do Allianz Parque, em novembro de 2014, transformou o mercado de entretenimento no Brasil ao criar um espaço único no país, em que a maior paixão nacional, o futebol, convive de forma harmônica com os shows das maiores bandas do mundo. Com propósito de mudar a vida das pessoas para melhor, por meio do esporte e da cultura, a arena se tornou um ícone da cidade de São Paulo e já atraiu cerca de 4 milhões de visitantes nesses três primeiros anos de operação. Até o momento, foram realizados no local mais de 300 eventos, movimentando apenas em 2017, direta e indiretamente, aproximadamente R$ 1 bilhão para a economia do município.
O Allianz Parque é um projeto gerido pela WTorre Entretenimento, com naming rights negociado com a Allianz Seguros, que foi eleito em votação popular pelo site europeu Stadium DB como a arena mais espetacular do mundo. Sua fachada imponente, reveste um estádio com 42.000 lugares cobertos, que conta com anfiteatro para até 18.000 pessoas, centro de convenções, 160 camarotes e 6 lounges. Para o conforto de seus frequentadores, a arena conta com mais de 500 antenas Wi-Fi, serviço de catering de padrão internacional e estacionamento para mais de 2.000 veículos.
A gestão inovadora do Allianz Parque torna a arena a única, de fato, multiuso do país. Isso se deve a sua operação diversificada, que busca permanentemente formas de surpreender seus visitantes. Hoje o local, além de ser palco dos jogos do Palmeiras e dos grandes shows, recebe também lançamento de produtos, palestras, festas infantis, casamentos, ensaios fotográficos e colações de grau. Ou seja, a arena tem sempre um cenário lúdico e emocionante para qualquer tipo de evento.
Recentemente, investindo no conceito “Aqui Tem Emoção”, a arena lançou o Allianz Parque Experience, que convida o público a viver novas experiências dentro de um estádio de futebol, entre elas estão a visita guiada pelo local e uma descida radical de rapel do topo do Allianz Parque.
#AquiTemEmoção Explore o mundo por trás do gramado: https://youtu.be/P_yQEwzE1ts
Na última terça-feira, dia 18 de Junho, paira uma certa dúvida da pessoa que vos escreve: acompanhar um show para cobertura ao Ponto Zero ou acompanhar Brasil e Venezuela pela Copa América? É claro que Copa América não é uma competição que ganha visibilidade em proporção a Copa do Mundo, mas também não poderia descartar a possibilidade de cobrir um show que uma vez que recebemos o material de imprensa já pensei com meus botões: “Isso será interessante! Por onde passou, sempre aclamado, galera gostando do que está vendo…”. Mediante ao desempenho desfavorável de nossa seleção (com s minúsculo em proporção a bola que está jogando), fui ao teatro para conferir um dos tributos ao Led Zeppelin mais conhecidos no mundo e que voltou a capital paulistana mostrando para o que veio.
A
banda norte-americana Led Zepagain, formada em 1989, formada por pelo
vocalista Swan Montgomery (como Robert Plant), pelo guitarrista Anthony
Thymiakos (como Jimmy Page), pelo baixista/tecladista Jim Wootten (como John
Paul Jones) e pelo baterista Derek Smith (no papel do lendário John Bonham,
falecido em 1980) tem um currículo de banda grande, em proporção ao
reconhecimento do trabalho que fazem, tamanho o realismo que se vê no show. Isso
é demonstrado nos prêmios conquistados em em 2002 e 2005 com o prêmio de melhor
banda tributo da Rock City News Award, onde fora isso, já
possui mais de um milhão de downloads realizados no iTunes.
Já
circulando pelo Shopping Bourbon, onde o Teatro Bradesco fica localizado, era possível
observar os primeiros fãs do Led esperando as portas do local se abrirem para
tomarem seus lugares. Eram homens, mulheres de diversas idades e até crianças,
que com certeza, seus respectivos pais influenciaram muito bem a iniciar a
ouvir rock.
Devidamente
credenciado, adentrei ao teatro, e a cada dia que adentro, me surpreendo com o
local, a arquitetura. Um lugar bem bacana para receber espetáculos e musicais
de grande porte. E com certeza, estava prestes em ver não só um show, mas sim
um espetáculo digno de Led Zeppelin.
Começando
pontualmente as 21:00, a banda já começa com um clássico de 1971: Rock and
Roll. A partir dessa música, já era possível perceber como seria a postura da
banda e a proposta de como iriam levar o espetáculo ao público presente.
E
pasmem: os caras chegaram derrubando a porta. Uma sonoridade que lembra de
forma exata no que foi gravado no ano em questão. É claro que não poderia
passar batido as roupas usadas pelos integrantes da banda, onde praticamente
estavam vestidos a caráter, lembrando os anos 70 com camisas no estilo floral,
calças no estilo boca de sino e sapatos que lembravam o estilo social com um
salto discreto.
Sobre
o vocal, o público não sabia se quem estava no palco era Swan Montgomery ou o
lendário Robert Plant. Ele consegue incorporar o vocalista com uma facilidade
fora do comum em todos os aspectos mesmo: em técnica vocal, vestimenta, até
mesmo na presença de palco com as dancinhas da época. Enfim, pairava a dúvida
ao mesmo tempo que apresentava uma adrenalina no show que empolgava a todos.
Divulgação
Agora
a cozinha, senhoras e senhores do Brasil é um show a parte: imagine uma cozinha
sincronizada e que colocou o show no bolso. Pois bem, Anthony Thymiakos, Jim
Wootten e Derek Smith não tiveram trabalho a reproduzir um set de quase duas
horas de espetáculo, onde a banda passeou literalmente na discografia da banda
executando os grandes sucessos.
É uma pena que desta vez, com a tour teve uma passagem por
São Paulo, entretanto, o show passou por seis localidades no Brasil. Além de
São Paulo, os fãs do Led Zeppelin contemplados foram Porto Alegre, Goiânia,
Belo Horizonte, Florianópolis, Curitiba e Rio de Janeiro.
Espero que muito em breve voltem para São Paulo pois o show
sem sombra de dúvidas é impecável em todos os sentidos. Impecável ao ponto de
esquecer Brasil e Venezuela. Aliás, eles compensaram muito bem com o espetáculo.
Agora com a seleção brasileira…só basta lamentar.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos ao Costábile Salzano Jr da
THE ULTIMATE MUSIC – PR pelo credenciamento ao show.
SHOW LED
ZEPAGAIN – TEATRO BRADESCO – SÃO PAULO – 18 DE JUNHO DE 2019
Depois de antecipar o lançamento do álbum “Kill Your Ghosts” com o singles “Frozen” e “Ghost’s Revolution”, que trouxe a participação de Ralf Scheepers (Primal Fear, ex-Gamma Ray e Tyran’ Pace), o Trend Kill Ghosts apresenta o novo single e lyric video, “Deceivers”. “A música fala a respeito de pessoas que pensam serem boas por causa das rezas e obediências àqueles que comandam suas religiões, mas que, no fim das contas, só querem tirar proveito de outras pessoas através da fé. Estes manipulam os fiéis com interpretações que vem a ser convenientes, embasadas num livro escrito, pensado e elaborado pelos homens, que é a bíblia”, explicou o vocalista Diogo Nunes, autor da letra em parceria com o guitarrista Rogério Oliveira. “A música tem grande influência do álbum ‘The Time of the Oath’, do Helloween, com uma levada mais obscura e mais cadenciada”, completou Oliveira.
Veja o lyric video de “Deceivers”, desenvolvido por Daniel Della Satina (Santinnas Produções), em https://youtu.be/m3lwNOJEA3s
Formada em 2018 por Diogo Nunes (vocal), Rogério Oliveira (guitarra), Danilo Perez (baixo) e Leandro Tristani (bateria), a banda aposta no power metal/metal melódico, com referências a nomes como Gamma Ray, Helloween, Avantasia, Edguy, Savatage e Stratovarius. O álbum de estreia, “Kill your Ghosts”, será lançado no dia 5 de julho em todas as plataformas digitais e, além de Ralf Scheepers, traz Raphael Dantas (SoulSpell, Ego Abscence) e Lúcia Ricardo (EvenDusk) como convidados especiais na faixa “Promise”.
O repertório de “Kill your Ghosts”, com a arte de capa criada por Lucas Pereira, que trabalha para a Marvel HQ, é o seguinte:
Like Animals Fight Living a Lie Deceivers Ghost’s Revolution Promise Frozen Believe
Pela primeira vez na América Latina, os suecos do Vomitory tocam por aqui na 13ª edição do Setembro Negro Fest, que acontece nos dias 06, 07 e 08 de setembro (sexta, sábado e domingo), no Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros – próximo à estação Faria Lima do Metrô). Nessa edição serão 18 bandas internacionais e 6 nacionais. O Vomitory toca no sábado (07/09).
Além do Vomitory, a Tumba Productions escalou as bandas, At War, Cirith Ungol, Dead Congregation, Demolition Hammer, Baixo Calão, Expose Your Hate, Full Of Hell, Incantation, Rotten Sound, Monolord, Impurity, Exodus, Midnight, Legion Of The Damned, Monstrosity, Necrophobic, Pathologic Noise, Gorgasm, Grave Desecrator, Svarttjen, Shaytan, Night Demon e UADA.
Formado em 1989, em Karlsland, Suécia, o Vomitory está fazendo a turnê de celebração aos 30 anos – a banda fez uma breve parada entre os anos de 2013 e 2018. O som do Vomitory é calcado no mais puro Death Metal, com letras que abordam temas frequentes no gênero, como morte, violência, guerras e gore.
Eles possuem oito álbuns e dois EPs. O trabalho mais recente, “Opus Mortis VIII”, foi lançado em 2011 e é um dos mais brutais do quarteto.
A formação do Vomitory traz Erik Rundqvist (baixo e vocal), Urban Gustafsson (guitarra), Peter Östlund (guitarra) e Tobias “Tobben” Gustafsson (bateria)
Recentemente a Tumba Productions anunciou a entrada do Exodus no cast. E o melhor é que NÃO aumentaram os valores dos ingressos.
O Setembro Negro Fest 2019, será um grande banquete para os fãs do Metal, com bandas de gêneros como Death, Thrash, Black, Doom, GrindCore, Stoner e Heavy Metal.
Como na edição passada, haverá merchandise das bandas participantes e do festival. Além do serviço de bar e cozinha disponível no Carioca Club, este ano teremos também a opção de cerveja artesanal e alimentação alternativa. Visando a preocupação com os 03 dias de festival, o Setembro Negro fez parceria com a DKCast que irá oferecer o Chopp Ashby nas opções Pilsen, IPA e vinho, e também, lanches no bar da DKCast que estará exposto na área externa (área de fumante).
SERVIÇO: SETEMBRO NEGRO FEST 13ª edição Dias 06, 07 e 08 de setembro Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros – próximo à estação Faria Lima do Metrô)
INGRESSOS: PISTA 1 DIA Promocional Lote 1 – R$ 170 (350 ingressos ou de 01.02 a 01.05) Promocional Lote 2 – R$ 190 (350 ingressos ou de 02.05 a 05.09) Promocional Lote 3 – R$ 222 (300 ingressos ou de 06.09 a 08.09 – NA PORTA)
COMBO PISTA (03 DIAS) Promocional Lote 1 – R$ 450 (350 ingressos ou de 01.02 a 01.05) Promocional Lote 2 – R$ 500 (350 ingressos ou de 02.05 a 05.09) Promocional Lote 3 – R$ 666 (300 ingressos ou até 06.09)
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CAMAROTE 1 DIA Promocional Lote 1 – R$ 220 (60 ingressos ou de 01.02 a 01.05) Promocional Lote 2 – R$ 250 (50 ingressos ou de 02.05 a 05.09) Promocional Lote 3 – R$ 300 (40 ingressos ou de 06.09 a 08.09 – NA PORTA)
COMBO CAMAROTE (03 DIAS) Promocional Lote 1 – R$ 600 (60 ingressos ou de 01.02 a 01.05) Promocional Lote 2 – R$ 700 (50 ingressos ou de 02.05 a 05.09) Promocional Lote 3 – R$ 900 (40 ingressos até 06.09)
***TODOS os ingressos já estão com preço promocional (ou meia-entrada) ————————————————————————————
SÃO PAULO: -Bilheteria do Carioca Clube (R. Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros) -Loja 255 da Galeria do Rock (Av. São João, 439 – 1º Andar – Loja 255 – Centro) -Contem 1G do Metro Boulevard Tatuapé (Rua Gonçalves Crespo, 78 – Tatuapé) -Tattoo Company SP (Alameda Itu, 1124 – Cerqueira César) -Ksa do Surf do Shopping Largo 13 (Rua Amador Bueno, 299 – Santo Amaro) -Uppcell da Praca da Arvore (Rua General Serra Martins, 87 – Bosque da Saúde) -Uppcell Plaza Sul (Praça Leonor Kaupa, 100 – Jardim da Saúde) -Belíssima (Estrada do Campo Limpo, 4213 A – Pirajussara) -School of Rock (Rua Eleonora Cintra, 82 – Anália Franco)
A mística feminina é o principal tema do clipe “Deixa Ela Entrar”, da banda Venuz. Como bruxas do subúrbio carioca, em uma das principais cenas do clipe, ao redor de uma mesa, elas consagram imagens de mulheres poderosas que vieram antes delas, entre elas Isabel Bathory, conhecida como Condessa de Sangue. O vídeo é dirigido pela dupla Bruna Santiago e Felippe Ferreira. A música faz parte do EP, “Rebela” (2018).
“Foi um clipe totalmente diferente do que estamos acostumadas a fazer, devido ao fato de não ter cenas nossas tocando, o foco é no roteiro. Trata-se de uma estória que aborda a questão do poder feminino, da sororidade e espiritualidade da mulher. Com esse novo projeto pretendemos impactar o público através da qualidade da apresentação. Até os aspectos mais minuciosos foram elaborados com zelo total para que tivéssemos um resultado exatamente como esperávamos”, comemora Carol Vianna, baixista da Venuz.
Uma sociedade secreta composta apenas por mulheres. Liderada por uma matriarca, responsável por nomear novas integrantes do clã, batizá-las e repassar os ensinamentos. É em uma missão convocada pela matriarca que tudo acontece: chegou a hora de passar adiante o bastão de líder do coven e recrutar novas integrantes. Após uma reunião entre as cinco e o batizado de fogo, elas decidem no fim do ritual quem será designada para ser a nova matriarca.
A já mencionada Isabel Bathory, é uma entre tantas mulheres vistas de relance no clipe. Encontramos referências a Marielle, Olga Benário, Clarice Lispector, Lucrézia Bórgia, Joana D’arc e Marilyn Monroe: “Várias facetas de mulheres incompreendidas e desmerecidas pela história por serem mulheres, mas donas de poder, beleza, inteligência. Foi um homenagem pra quem sofreu por ser mulher, pra quem não teve tanto direito de voz. Acho que essa é a principal ideia de deixa ela entrar, mostrar que juntas somos mais fortes”, define Aila Dap.
Em “Deixa Ela Entrar”, todas as integrantes da Venuz participam como atrizes: Aila Dap (voz), Jack Foster (guitarra), Juliana Valente (bateria), Renata Guterres (guitarra), além de Carol. A quantidade de mulheres na frente da câmera não poderia ser mais correta. A letra da música foi inspirada em duas divindades femininas, Iansã e Kali. Enquanto o clipe teve como referência os rituais Wicca, com adaptações para o cenário urbano do rock underground carioca.
“O clipe nos mostra como se fôssemos verdadeiras bruxas urbanas, para esse resultado, nos inspiramos nos seriados estadunidenses ‘American Horror Story – Coven’ e ‘As Aventuras de Sabrina’. Dessa forma, o clã no clipe cultua o poder feminino exaltando a sensualidade e a força da mulher. O fogo representa esses valores e também remete a destruição, que se faz necessária para o nascimento de algo próspero”, explica Aila.
A ficha técnica de “Deixa Ela Entrar” conta com roteiro assinado pela banda Venuz, Bruna Santiago e Felippe Ferreira, que também foram responsáveis pela direção de arte. Já a direção fotográfica, é de Felippe Ferreira; A produção foi feita por Úrsula Silva, que também operou como gaffer; A montagem do vídeo, foi de Bruna Santiago, e por fim, a colorização é de Felippe Ferreira. Como matriarca da estória, a atriz convidada, Teresinha Andrade.
Violent Femme divulgou recentemente o lançamento do aguardado novo álbum, HOTEL LAST RESORT, que chega via [PIAS] na sexta-feira, 26 de julho. “Another Chorus” já está disponível e o lyric video que o acompanha pode ser visto no YouTube.
“Another Chorus é uma das duas músicas do novo álbum que foi escrita uma ou duas semanas antes de entrarmos no estúdio”, diz o co-fundador/compositor/guitarrista do Violent Femmes, Gordon Gano. “Ninguém na banda ouviu a música, e nós não a tocamos antes de gravá-la. Quando estávamos gravando, o sentimento geral era de que havia algo aqui, e depois de gravar o que achávamos que era a ideia, nosso produtor Ted Hutt implorou para que o revisássemos porque algo estava faltando, e estou feliz que o fizemos. ”
Hotel Last Resort está disponível para pré-venda agora; o vinil colorido em edição limitada também está disponível. O Hotel Last Resort foi anunciado no início deste ano com o lançamento da faixa título do álbum, apresentando o icônico som de guitarra do co-fundador da TV Tom Verlaine – a faixa está disponível agora em todos os DSPs e serviços de streaming.
Gravado em Denver, no Mighty Fine Productions, com o produtor premiado com o GRAMMY®, Ted Hutt (The Gaslight Anthem, Old Crow Medicine Show), Hotel Last Resort reside entre os melhores trabalhos da Violent Femmes, refinando e redefinindo simultaneamente a sua mistura de pós-punk, jazz espiritual, country blues, improvisação vanguardista e rock’n’roll.. Fundada e liderada por Gano e Ritchie, o grupo continua sábio e estranho quanto antes, continuando a explorar a vasta gama de idéias, complexidade melódica e habilidade orgânica sonora que caracterizou o trabalho da banda desde sua estréia em 1983.
Sempre ansioso para levar sua música adiante, Violent Femmes expandiu sua criação trazendo o percussionista John Sparrow e o multi-instrumentista Blaise Garza para o grupo. Ambos membros de longa data do The Horns of Dilemma – a banda em constante evolução de músicos multi-instrumentistas – a dupla se juntou às Femmes em turnê e no estúdio nos últimos 14 e 15 anos, respectivamente.
Another Chorus I Get What I Want I’m Nothing (Feat. Stefan Janoski) Adam Was A Man Not Ok Hotel Last Resort (Feat. Tom Verlaine) Everlasting You It’s All Or Nothing I’m Not Gonna Cry This Free Ride Paris To Sleep Sleepin’ At The Meetin’ God Bless America
O THE RODS apresenta o terceiro álbum após sua volta em 2011 (e nono da carreira): “Brotherhood Of Metal”que mostra uma banda madura e consciente de que seu navio já navegou por muito tempo mas que ainda tem muito para arrasar e para ensinar às novas bandas.
O baterista Carl Canedy promete: “Se você gosta da primeira música, então a chance de você gostar de todo o álbum é grande. É Heavy Metal música após música. Sem baladas nem nada que a sua mãe vai cantarolar”.
“Brotherhood Of Metal” é a prova viva que não é verdade que “cachorros velhos não aprendem truques novos”. E que o THE RODS o diga.
“Dedico essa música a todos aqueles que tem alguma relação com pessoas com Alzheimer e lutam para não serem esquecidos”, diz Wellington Marcelo, vocalista da banda de hardcore paulista, O Inimigo, ao falar do videoclipe da faixa “Alzheimer”, lançado nesta quarta-feira (19).
Com direção de Murilo Amancio, o videoclipe foi gravado na casa onde morava ‘dona Zélia’ Ribeiro, a avó de Wellington, que sofre da doença que dá título à canção há aproximadamente dez anos. “Me lembro quando isso começou, ela foi até minha casa, que fica a dois minutos da dela, e na volta se perdeu. Reapareceu horas depois em outra cidade”, conta o vocalista.
Wellington revela ainda a admiração que sente pela avó e a importância dela na sua vida. “Ela é a mulher que, depois de criar cinco filhos, ajudou a me criar. Sem conhecer a premissa do feminismo, foi obrigada a pôr em prática sua força como mulher para sobreviver em meio ao caos, na batalha do dia a dia. Passou por vários venenos na vida, mas nunca vi uma única atitude maldosa vinda dela. Hoje, com 86 anos, sofre de Alzheimer. Sempre fui seu neto preferido. Era o mais velho e o mais forte, quem a ajudava com as coisas mais pesadas, e aquele que mais demorou para ser esquecido. A mente é uma máquina e às vezes as falhas aparecem com a idade ou com os traumas. Resolvi escrever essa letra e fazer esse clipe para que a história dela nunca caia no esquecimento. ‘Alzheimer’ é uma música de luta, afinal dona Zélia é uma guerreira, seja por conta das cicatrizes em sua pele, seja pela força para se lembrar das coisas. Por mais distante que a memória dela possa estar, olhando no fundo de seus olhos, vejo que sua mente e coração estão comigo em algum lugar”.
“Alzheimer” faz parte do disco “Contrariedade”, lançado em maio deste ano pela gravadora Hearts Bleed Blue (HBB) em CD, LP, K7 e nas principais plataformas digitais. O álbum é o primeiro registro d’O Inimigo com o Wellington, que substituiu Alexandre Fanucchi em 2016. Além do vocalista, fazem parte da banda Juninho Sangiorgio (guitarra), que se divide entre O Inimigo e a lendária Ratos de Porão, Fernando Sanches (guitarra) – também baixista do CPM22, Alexandre Cacciatore (baixo) e Gian Coppola (bateria).
Em 2010, três anos após Jon Oliva anunciar a separação definitiva do SAVATAGE, a banda decidiu relançar o seu catálogo completo com faixas bônus e com comentários no encarte do próprio Jon. “Estou muito animado por entregar aos fãs uma representação apropriada de todos esses álbuns. Para eles serem ouvidos e vistos como deveriam ser, isso me deixa muito feliz”, comentou Jon na época.
Originalmente lançado em 1987, “Hall Of The Mountain King” é o quarto álbum de estúdio do SAVATAGE e, para muitos fãs, é o clássico supremo da banda. Considerado como um ponto crucial na identidade musical da banda, o álbum mostra o começo das suas tendências mais progressivas e orquestradas que exploram as novas formas de expressão na sua música, separando assim o antigo do novo SAVATAGE.
Este relançamento, disponível no Brasil pela parceriaShinigami Records/eAR MUSIC em versões acrílico e digipack, traz como faixas bônus a versão acústica de‘Somewhere In Time / Alone You Breathe’ e a versão, também acústica, de ‘Castles Burning’ gravada por Jon Oliva em 2010.
Em 2010, três anos após Jon Oliva anunciar a separação definitiva do SAVATAGE, a banda decidiu relançar o seu catálogo completo com faixas bônus e com comentários no encarte do próprio Jon. “Estou muito animado por entregar aos fãs uma representação apropriada de todos esses álbuns. Para eles serem ouvidos e vistos como deveriam ser, isso me deixa muito feliz”, comentou Jon na época.
Lançado originalmente em 1993, “Edge of Thorns” é o sétimo álbum de estúdio do SAVATAGE e o último a contar com os talentos do guitarrista Criss Oliva. Também é o primeiro álbum da banda com Zachary Stevens (Circle II Circle) nos vocais substituindo Jon Oliva. “Muitas das músicas foram compostas para o jeito de tocar de Criss. Todos nós já sabemos o que aconteceu depois” diz Jon referindo-se à morte inesperada do seu irmão e guitarrista da banda Criss Oliva que foi atingido e morto por um motorista bêbado em 1993. E acrescenta:“A perda de Criss foi devastadora para todos nós. Até hoje ainda é difícil para mim lidar com isso. Lembro que as últimas músicas que Criss, Paul e eu escrevemos juntos foram: ‘All That I Bleed’ e ‘Miles Away’. E elas continuam sendo as minhas duas músicas favoritas do álbum”.
Este relançamento, disponível no Brasil pela parceriaShinigami Records/eAR MUSIC em versões acrílico e digipack, traz as versões acústicas de ‘All That I Bleed’ e‘If I Go Away’ como faixas bônus.
Rockers e headbangers de São Paulo e região, olha quem está de volta! Isso mesmo, o ‘+ROCK SP’, tradicional evento paulista idealizado pelo músico e produtor cultural Eric Lentini, vem para mais uma grande edição.
Visando comemorar o dia mundial do Rock em grande estilo, o evento será realizado no CCN – Centro de Culturas Negras, antigo Centro Cultural Jabaquara, no dia 13/07/2019 e contará com um pesadíssimo cast, com DR. SIN, EYES OF BEHOLDER e ALKAISERS, além de Anderson John (apresentador do Programa Pop Stilo) como mestre de cerimônia. Confira o cartaz:
SERVIÇO: Show: Festival +Rock SP 2019 Local: Centro de Culturas Negras Endereço: R. Arsênio Tavolieri, 45 – Jabaquara, São Paulo – SP (Próximo da Estação Rodoviária e do Metrô Jabaquara) Data: 13/07/2019 (Sábado) Atenção para o horário: O evento inicia pontualmente às 15 horas Ingressos: ENTRADA FRANCA! Apresentação: Anderson John (apresentador do Programa Pop Stilo) Realização: Centro de Culturas Negras do Jabaquara, Secretaria Municipal de Cultura e L&E Produções Apoio: Secretaria Municipal de Cultura, Centro de Culturas Negras, Meteoro Amplifiers, Sparflex, Musical Baruk
Em novembro de 2018, os músicos do Claustrofobia embarcaram para os Estados Unidos para uma série de shows e compromissos, já agendados, para fechamento de parcerias no continente norte americano.
Em grande fase e vivendo um dos melhores momentos da carreira, o Claustro, realizou inúmeras apresentações em locais icônicos e considerados como referência para vários artistas da música pesada mundial. Nessa atual passagem pelos E.U.A., a banda se apresentou em locais como Hard Rock de Las Vegas, Winters Slaughter Festival ao lado de Skeletal Remains, em Los Angeles foi presença confirmada no “Cannibalistic Gluttony, além de outros eventos pertinentes e que engrandecem ainda mais o nome do grupo e sua representatividade como um dos maiores fomentadores da música pesada brasileiro em solo americano.
Entre os dias 10 de maio há 23 de maio, o grupo se apresentou em uma tour que teve 13 datas em várias cidades distintas do Estados Unidos. Com a confirmação do fim do excelente tour, os músicos do Claustro finalizam alguns compromissos nos próximos dias, e, confirmam que muito em breve estarão retornando ao Brasil para shows, tours e a tão aguardada apresentação no Rock In Rio 2019.
O vocalista Marcus D’Angelo comenta sobre o atual momento e os shows pelos Estados Unidos: “Essa foi nossa primeira tour Norte Americana de fato tocando todas as noites. Tínhamos feitos inúmeros shows aqui, mas com mais espaço entre eles. E foi a melhor experiência. É o que amamos fazer tocar toda noite e estar na estrada conhecendo pessoas e conquistando nossos fãs. Esse sempre foi o nosso caminho, desbravar na raça mesmo e fazer da nossa jornada um sucesso no melhor sentido da palavra. Em agosto tem mais e em breve mandaremos mais novidades para vocês. Muito inspirador estar vivendo tudo isso e com certeza essa energia vai refletir nos próximos trabalhos”.
“Aguardem que vem pedrada”.
Para celebrar tudo isso, assista ao vídeo de uma das apresentações da banda em solo gringo para a música Swamp Loco.
Formação: Marcus D’Angelo – vocal, guitarra Rafael Yamada – baixo Caio D’Angelo – bateria
Doces Sortidos está nas plataformas de streaming e é o primeiro lançamento da Canil Records
Começa uma nova fase da já experiente trajetória artística da cantora e compositora Mauren MacGee. Entre projetos e bandas no Rio de Janeiro, Brasília e Estados Unidos, a carioca agora projeta o próprio nome e encara a carreira solo, cuja primeira amostra é o single Doces Sortidos. A balada, quem carrega elementos do rock nacional eternizado por Rita Lee e Cazuza, já está nas plataformas de streaming e pode ser conferido aqui:https://ONErpm.lnk.to/MaurenMcGee.
Doces Sortidos, cantada em português, vai além do rock e também permeia o universo do blues e da psicodelia. Junto às citadas referências de Rita e Cazuza, Mauren traz em suas notas vocais aquela típica suavidade de Marisa Monte. A produção da música é assinada por Pedro Penna, no Estúdio Toca (São Paulo).
“É uma música especial. Foi composta em um sítio, em Minas Gerais, numa noite ao lado de todos os meus amigos de infância. Somos todos artistas e esta foi a primeira arte que criamos juntos. Foi um processo em que cada um escreveu uma frase, uma estrofe. E Doces Sortidos fala muito sobre isso, de uma reunião de amigos, num lugar lindo, com céu lindo, entre conversas mágicas e eternas”, conta Mauren.
Mauren McGee nascida no Rio de Janeiro e criada no mundo, filha de um americano com uma uruguaia, desde cedo apresentava fortes conexões com a arte, passando por Seattle, Brasilia, NYC, Galicia e Los Angeles. A artista passou os últimos anos desenvolvendo seu trabalho artístico em diversas esferas (atriz, audiovisual, artes plásticas e música).
A primeira experiência com banda foi em Brasília, cenário clássico de grandes bandas brasileiras, onde formou um tributo ao The Runaways, sendo a primeira banda de rock composta só por mulheres na cidade. Durante a temporada em Nova Iorque (2017/2018), uniu forças com a banda McGee & The Lost Hope: lançaram um debut e meio à uma turnê extensa pela East e West Coast dos EUA.
Foto: Anne Godoneo
Atualmente a cantora reside em São Paulo, onde inicia o projeto de produção das primeiras músicas da carreira solo em parceria com os produtores Pedro Penna e Rafael Balla (Estúdio Toca) e com a gravadora independente Canil Records.
CANIL RECORDS – O single de Mauren McGee no streaming é, também, os primeiros passos da Canil Records, nova gravadora e produtora especializada em rock e música alternativa independente no Brasil, fundada pelos músicos Ian Bueno e Victor Guilherme após anos de parceria na banda Mattilha.
Os quase 10 anos de experiência no mercado fonográfico e audiovisual de ambos os sócios se tornaram uma base sólida para que finalmente fosse dado vida a esse projeto que estava na gaveta há anos, com uma linguagem moderna e atual, focando no digital. Além de Mauren, Igor Godoi, parceiro de longa data dos sócios, que está desenvolvendo um trabalho solo em paralelo a Sioux 66, será o próximo lançamento.
O Thrash/Death dos curitibanos do Exylle são destaque na atual edição da revista Roadie Crew nº244. Com uma página inteira, a banda concedeu uma entrevista exclusiva e que revela detalhes pertinentes sobre o novo trabalho de estúdio que está muito próximo de seu lançamento.
A revista acaba de chegar as bandas e pode ser adquirida em qualquer cidade do país. O Exylleapresentou recentemente a capa de seu autointitulado álbum e vem gradativamente promovendo sua divulgação.
Confira o que os músicos disseram para a Roadie Crew:
Caso ainda não conheça os trabalhos do grupo, o primeiro EP “Dead When Born By The Church” se encontra disponível para audição completa em todas as plataformas de Streaming.
Exylle é formado por: Victor Hugo – vocal, baixo Kevin Vieira – guitarra Johnny Bordignon – guitarra
Grupo paulistano segue um conceito visual/estético baseado em deuses egípcios
Baseado na união de conceito, imagem e música, o quarteto paulistano Toth faz sua estreia com o videoclipe do single “Neverland”. “É uma música extremamente importante, pois é o ‘cartão de visitas’ da Toth. É uma canção envolta por arranjos pesados e modernos. Como temos a preocupação de soarmos atuais, sem perder a essência do rock/metal, colocamos beats eletrônicos, riffs marcantes, solos, e ‘Neverland’ resume bem a nossa personalidade musical”, explica o vocalista Demmoha.
A letra de “Neverland” trata da transição da fase jovem para o início da fase adulta. “É a fase em que as responsabilidades começam a pesar e o tempo para se fazer aquilo que gostamos vai ficando menor. Nos tempos modernos, muitas pessoas passam por muita dificuldade nessa transição. Por isso, faço analogias com a história do Peter Pan, a fim de tratar o tema de uma forma lúdica. É um reflexo da minha alma e, basicamente, sou eu dizendo que já passei por aquilo e me identifico com as pessoas que estão vivendo esses momentos. São letras muito pessoais”, revela o guitarrista Dr. Oblivium.
O clipe, dirigido por Júlio César Dalecio, retrata o saudosismo de uma infância. “O vídeo, em que o ator é um aluno meu de bateria, Yan Zahran, procura fazer com que aquela inocência, de certa forma, nunca desapareça”, diz Dr. Oblivium, que, além da guitarra, também leciona bateria.
“Neverland”, que integrará o EP “Rise of the Gods”, marcado para ser lançado em agosto, foi gravada no Loud Factory (SP), com produção a cargo do vocalista Demmoha, do guitarrista Dr. Oblivium e dos produtores Wagner Meirinho e Tiago Assolini. Já os arranjos eletrônicos ficaram por conta de Marcelo Santanna, da Aquahertz.
Criado no início de 2018, o Toth segue um conceito visual/estético baseado em deuses egípcios. “Cada integrante personifica uma respectiva entidade. A teatralidade é parte fundamental da banda, e o uso de máscaras faz referência a quatro deuses: Toth, Sobek, Anubis e Horus”, relata o baixista Atef. “Toth é o deus egípcio da sabedoria, que é a grande bússola para nos guiar nos labirintos da vida. Ser Toth é estar em contato direto com cada sentimento profundo e saber entendê-lo. É entrar em contato com nosso alterego oculto e trazê-lo para a superfície. Acima de tudo, ser Toth é saber que você não está sozinho e não precisa atravessar o inferno sem ajuda”, conclui Dr. Oblivium.
Toth: Dr. Oblivium (guitarra) Demmoha (vocal) Atef (baixo) Her’rur (bateria)
A banda NorthTale, do guitarrista brasileiro Bill Hudson (Trans-Siberian Orchestra, Doro, Circle II Circle, I Am Morbid), radicado nos Estados Unidos, acaba de lançar o primeiro single e lyric vídeo para a música “Higher”. O músico reside em Los Angeles e é o guitarrista principal, compositor e fundador do NorthTale, grupo com influências de Power Metal e Heavy Melódico.
“Esperei minha vida inteira pra lançar esse álbum. Já rodei o mundo varias vezes ao lado das maiores bandas, tocando nos maiores lugares, mas nunca a minha própria música. Nada poderia ser mais honesto e não vejo a hora das pessoas ouvirem!”, disse Bill Hudson.
Em 2017, Bill Hudson se juntou ao vocalista Christian Eriksson (ex-Twilight Force) e o baterista Patrick Johansson (ex-Yngwie Malmsteen) para fundar a NorthTale – completam a formação o baixista Mikael Planefeldt e tecladista Jimmy Pitts. A banda assinou recentemente um acordo mundial com a Nuclear Blast Records e seu álbum de estréia, “Welcome To Paradise”, tem data de lançamento marcada para 2 de agosto de 2019. A banda fará seu show de estreia no Sabaton Open Air Festival da Suécia, também no dia 2 de agosto, seguido por dois shows em Tóquio, Japão, no Evoken Metal Fest.
Bill também trabalha como guitarrista da banda I Am Morbid, com ex-vocalista do Morbid Angel, David Vincent, e o baterista Tim Yeung, além de realizar turnês com a rainha do Metal Doro, embora não como membro permanente. Hudson já excursionou pelo mundo como guitarrista de Dirkschneider, banda solo do ex-vocalista do Accept, Udo Dirkschneider.
Em 2015, Bill realizou um feito histórico se apresentando no Wacken Open Air Festival em Wacken, Alemanha, como membro do Savatage e Trans-Siberian Orchestra. Isso veio a partir de uma colaboração com todos os membros do Savatage em diferentes projetos como Jon Oliva’s Pain (Jon Oliva) e Circle II Circle (Zak Stevens). Isso lhe proporcionou uma posição no Trans-Siberian Orchestra como o guitarrista principal.
Mais detalhes do disco de estreia da NorthTale serão divulgadas em breve pela Nuclear Blast e nas redes sociais da banda.
Lineup: Christian Eriksson – Vocal Bill Hudson – Guitarra Mikael Planefeldt – Baixo Jimmy Pitts – Teclado Patrick Johansson – Bateria
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