“Black Magic” é faixa de “Show no Mercy” (1983), álbum de estreia do Slayer
Foto: Davi Oliveira
Após o lyric video para “King of Darkness” e o clipe de “Fucking Human Gods”, que integram o repertório do álbum “From Hell” (2018), a banda paulista de thrash metal Faces of Death apresenta o videoclipe para a versão de “Black Magic”, clássico do Slayer. “O Slayer sempre nos inspirou a tocar. Como já tocamos ‘Black Magic’ em nossos shows, decidimos fazer esta homenagem para agradecer o que a banda representa para nós e para todos que tocam thrash metal”, declarou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda.
A versão de “Black Magic” foi gravada no Estúdio Acrobata, em São José dos Campos (SP), com produção de Friggi Mad Beats, e masterização no Absolute Master.
Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death logo chamou a atenção com seu thrash metal. Na época, o grupo soltou duas demos, mas não chegou a gravar um registro oficial. Após quase duas décadas inativo, retomou as atividades em 2016 e passou a tirar o atraso, lançando o EP “Consummatum Est” (2017) e o debut, “From Hell”, em 2018. Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) seguem promovendo “From Hell” nos palcos e, além da versão do Slayer, seguem compondo músicas novas para lançar o segundo álbum, sucessor de “From Hell”, em 2020. “As músicas para o segundo estão ficando pesadas, com a essência do thrash metal dos anos 80/90 intacta. Porém, nossa principal meta é mostrar isso com identidade própria”, concluiu Laurence Miranda.
A banda porto-alegrense MORTTICIA está prestes a lançar seu novo trabalho, o EP “A Light in the Black”. O grupo tem se destacado pela sua sonoridade voltada ao Heavy Metal tradicional, e pode ser considerada um dos expoentes da N.W.O.T.H.M. (New Wave of Traditional Heavy Metal) no Rio Grande do Sul. Trabalhar com esta sonoridade mais clássica do Heavy Metal pode parecer fácil, mas corre o risco de soar datada se não for trabalhada da maneira correta. O produtor do EP, Eric Nunes, do estúdio Mezzo, de Canoas/RS, dá sua opinião sobre a sonoridade da banda e como tem sido produzir este material: “O som da Mortticia inicialmente me soou muito anos 80, mas com o passar do tempo acabamos trazendo alguns elementos modernos, mas nunca perdendo a “raiz oitentista”. Trabalhar essa sonoridade hoje é um pouco mais delicado, ainda mais no país em que vivemos onde esse estilo e sonoridade estão um pouco esquecidos. Mas com esse pequeno “toque moderno” que estou trazendo para a banda eu acredito atingir públicos diferentes dentro do meio.”.
Sobre a constante luta entre uma produção mais orgânica x digital, Eric declara: “Você prefere um celular dos anos 90, ou prefere um atual? A tecnologia veio para agregar e não para estragar a sonoridade. Eu vejo alguns amadores com uma placa de som de R$ 500,00, um microfone de R$ 200,00 e uma guitarra de R$ 500,00 tirando quase a sonoridade de um estúdio que custa milhões. Eu seria hipócrita de dizer que não vamos usar e abusar do digital, mas vai ter muita coisa orgânica nesse álbum, isso eu posso garantir!”.
O baixista Guilherme Hoppen Wiersbicki mostra seu entusiasmo em querer apresentar o material novo ao vivo: “Estamos quase terminando a produção do EP e queremos muito mostrar para o público e testar sua força ao vivo. As músicas estão ficando como planejamos e a parceria com o Eric tem sido muito produtiva. O processo de gravação e produção tem sido longo, mas o resultado final será compensador! Já estamos planejando alguns shows e buscando parcerias”. Além de Guilherme, a MORTTICIA é formada por Lucas Fialho Zawacki (vocal), João Paulo Aires e Guilherme Quadros (guitarras) e Axel Martins da Silveira (bateria).
No total serão seis músicas, três delas regravações da primeira demo, uma instrumental e duas inéditas. Eric explicou como tem funcionado o trabalho em estúdio: “Quando eles me apresentaram as músicas eu trouxe a opção de nós fazermos uma pré-produção, onde produziríamos tudo antecipadamente (como se fosse uma demo) para podermos discutir durante esse processo, então eles aceitaram e passamos quase um ano produzindo, foram várias faixas gravadas e apagadas, várias ideias que vieram durante esse processo que foram mudadas nesse tempo. Porém, acredito que com esse formato de trabalho todos estão concordando com o resultado final, e na minha opinião, estamos fazendo um trabalho muito bom!”.
O guitarrista VALÉRIO EXTERMINATOR está em busca de uma parceria com gravadoras e selos para lançar o primeiro álbum de sua nova banda, o BHELL. O debut da banda se chama “Rest in Hell”, e segundo o músico, o trabalho “será mais um excelente resgate dos anos 80, pois sonoridade, letras e arranjos, se conectam as composições, que são carregadas de influências oitentistas, na linha de Celtic Frost, Slaughter, Holocausto e Sarcófago.”.
Valério está comprometido não somente com seus projetos, mas também com todo o movimento Metal de Belo Horizonte, considerado um dos berços do Metal Extremo mundial. “Recentemente tenho vivenciado uma nova experiência, que tem servido para valorizar ainda mais as bandas nacionais, que é a procura por uma gravadora/selo.”
Enquanto segue na busca por uma parceria, Valério segue com teu projeto de uma coletânea com bandas do Metal Mineiro: “você que é banger e valoriza nosso Metal, apoia as bandas nacionais, e principalmente as bandas de BH dos anos 80, entre em contato! Sua colaboração lhe permitirá ter foto e nome no encarte, e ainda receberá seu exemplar, sem nenhum custo, para quem mora em BH. Para os demais basta acrescentar a taxa do correio.”.
A coletânea será no formato CD, acrílico, com encarte de 16 páginas, letras das 12 músicas e fotos das bandas. Todas as músicas serão inéditas, com pegada old school. Toda a arte final será de responsabilidade de Fernando Lima (Drowned). A ideia é celebrar, inclusive, os mais de trinta anos de lançamento da coletânea “Warfare Noise”, que contou, em 1986, com as bandas Holocausto, Chakal, Mutilator e Sarcófago. A nova coletânea, organizada por Valério, trará Chakal, Mutilator, Sextrash, Sepulchral Voice, BHell e Holocausto Inc.
Depois do grande sucesso de sua passagem pela Ásia e Oceania, o NERVOCHAOS segue sua turnê mundial agora pela Europa, onde já está se apresentando.
Para ter uma ideia de como foi a incrível passagem do grupo brasileiro pelo Oriente, a banda liberou um mini-documentário ‘To Set The East Ablaze Tour’:
A Oceania não ficou de fora e também ganhou um minidoc:
Já no Velho Continente o NERVOCHAOS está se apresentando desde o dia 29 do mês passado em mais uma gigantesca passagem pelo continente que durará dois meses! Serão aproximadamente 18 países com estaque para a Rússia onde o grupo faz 12 shows.
Mas o Tanque de Guerra não para! A banda acaba de anunciar turnês pelo México e Canadá:
10.09 – Monterrey (Mexico) @ Salon Morelos 11.09 – San Luis Potosi (Mexico) @ Bunker 12.09 – Guadalajara (Mexico) @ Anexo Independencia 13.09 – Queretaro (Mexico) @ Noisy Bar 14.09 – Ciudad do Mexico (Mexico) @ OFF Limits Festival 15.09 – Leon (Mexico) @ Top Music 17.09 – Quebec City/QC 18.09 – Shawinigan/QC 19.09 – Sherbrooke/QC 20.09 – Montreal/QC 21.09 – Ottawa/ON 22.09 – Toronto/ON
‘Ablaze’, oitavo álbum do NERVOCHAOS, marca sua entrada na Hammerheart Records, que cuida do lançamento mundo afora.
O material foi gravado no Alpha Omega Studio (Blevio, Itália), ao lado do produtor Alex Azzali que também o mixou e masterizou. A arte do álbum foi criada por Nornagest da Ibex Designs (Enthroned, Morbid Angel, etc).
‘Feast of Cain’ é o quarto videoclipe retirado de ‘Ablaze’ e novamente contou com a produção da Video Dayz, assista:
A banda gaúcha SLOW retorna às atividades com o lançamento do álbum “Lágrimas de Ícaro”, lançado em junho de 2019 e apresentando regravações dos clássicos da banda e músicas inéditas. A formação que deu vida ao CD contou com os integrantes originais Lauro Levandowski (guitarra/baixo e vocal) e Marcelo Wolff (vocal) acompanhados de Daniel Fontoura (bateria e vocal). Sobre o retorno, Lauro comenta que “durante esses trinta anos que se passaram, muitas pessoas comentaram sobre a banda e desde 2010 existe material raro daquela época no Soundcloud. Após o lançamento do livro Tá no Sangue – A História do Rock Pesado Gaúcho, a vontade de trazer à vida aquela sonoridade pesada e clássica surgiu, e cá estamos nós, com “Lágrimas de Ícaro”!”.
Inicialmente o plano era gravar 14 músicas da banda, originais da década de 80, porém o vocalista original Marcelo entregou cinco músicas e sugeriu um EP, enquanto Lauro incluiu e cantou músicas novas e algumas antigas. Daniel cantou outras novas e o resultado final se tornou um registro que mescla o passado e o presente da banda, onde todos os músicos se revezam nos vocais.
A banda SLOW surgiu na efervescente cena Rock/Metal de Porto Alegre do início da década de 1980, dividindo o palco com bandas como Astaroth, Pesadelo, Taranatiriça, Asgard e inúmeras outras da cena gaúcha. Os primeiros shows foram em colégios nos bairros Santana e Cidade Baixa. O som pesado cantado em português mencionava o lado podre da humanidade nas letras. Após formar um razoável público a banda decidiu produzir uma temporada no Teatro do IPE. A batalha com a censura foi árdua e a burocracia envolvida também foi complicada. Na ocasião a banda fez contato com diversos músicos locais e tornou-se cada vez mais influente e incluída no cenário do Rock e Metal local. Alguns de seus grandes feitos foi uma abertura para o Taranatiriça e participação no primeiro festival de Heavy Metal gaúcho, realizado no Auditório Araújo Vianna em dezembro de 1984. O Araújo Vianna era o palco do movimento Rock na cidade, recebendo ao longo da década de 1980 inúmeros shows de bandas gaúchas, brasileiras e internacionais. A banda ainda tocou em bares populares na época como o Rocket 88 do Mutuca e nos primeiros festivais organizados pelos grêmios estudantis de colégios como Anchieta, Instituto Porto Alegre (IPA), Santo Antônio, entre outros.
No final de 1985 a banda mudou de estilo, buscando conquistar espaço nas rádios. Na época, a banda era composta por Lauro Levandowski (guitarra), Marcelo Wolff (vocal), Leandro Grando (baixo), Odir Goulart (bateria) e Alencar Heidrich (teclados em ’84 e ’85). Em meados de 1986, Lauro muda-se para São Paulo, enquanto Alencar forma sua própria banda e os demais integrantes seguiram em atividade principalmente em encontros mensais no estúdio Nazari no bairro Praia de Belas juntamente com Lauro, que retornava mensalmente para os ensaios. Em 1988 Leandro saía da banda e Marko assumia o baixo, adotando assim um novo nome: THOMAS BUTTERFLY. Interessante notar que três dos quatro membros originais da SLOW permaneceram nessa primeira formação da THOMAS BUTTERFLY que seguiu assim até final de 1989 quando o baterista Odir sai da banda, encerrando-se um ciclo e dando início à outro.
A THOMAS BUTTERFLY, que seguiu até 1990 com Lauro e Marcelo (originais da SLOW) acompanhados de Marko e Daniel Fontoura (que entrou em 89), iniciou sua história com ótimas gravações e ótimos shows, mas na loucura dessa energia acabou se dissolvendo em 1991 quando Lauro, Daniel e Asdrubal iniciaram o trio que seguiu até 1994. Lauro e Marcelo retomaram a parceria na década de 2000 juntamente com Romano Duarte e gravaram quatro CDs e fizeram alguns shows, encerrando as atividades em 2006. Em 2014, um novo retorno da THOMAS BUTTERFLY: Daniel convoca Lauro e Marcelo e inicia-se um novo ciclo de quatro CDs e muita divulgação pelas redes sociais, mídia e rádios online que segue até hoje.
Com o lançamento de “Lágrimas de Ícaro”, a SLOW busca se reconectar com o passado e almeja um futuro, concentrando suas atividades em paralelo com a THOMAS BUTTERFLY, que segue uma linha mais Progressiva. Lauro Levandowski finaliza:“Slow e Thomas Butterfly possuem o mesmo DNA, mas com o tempo as influências foram se moldando, então se com a Slow temos um som mais pesado e direto, com a Thomas podemos inserir elementos mais viajantes e progressivos, mas sem abrir mão do peso. Nestes mais de três décadas de música tudo o que queremos é ter liberdade musical e poder mostrar ao público um som de qualidade e que faz jus à nossa história. Em breve anunciaremos o primeiro show deste retorno e mesclaremos o novo e o antigo para celebrar o lançamento de “Lágrimas de Ícaro”!”.
EP homônimo, com referências de Black Sabbath e The Doors, é lançado pelos selos Abraxas e Árvore Seca
Foto: Gustavo Gondo
A aura psicodélica que imortalizou tantas bandas clássicas da década de 1970, de The Doors, Deep Purple a Black Sabbath e Led Zepellin, é também a força motriz do EP homônimo da Wizened Tree, lançado pela Abraxas Records em parceria com a produtora Árvore Seca nas plataformas digitais. São cinco faixas que enaltecem a criatividade e sensibilidade do jovem quarteto de Tocantins. Ouça aqui: https://sl.onerpm.com/9432052674.
Com arranjos caprichados e riffs robustos, as composições da Wizened Tree condensam sensações e sentimentos. São músicas versáteis, com peso e psicodelia nas doses exatas à audição.
Os diversos detalhes e passagens rítmicas também ressaltam a originalidade deste EP, cujas letras abordam questões regionais, explica o baixista Felipe Marinho. “A temática girava em torno do regionalismo da região aqui do Tocantins. Muito calor, épocas de queimadas e também de chuvas torrenciais, chapação até o dia amanhecer nos botecos etc”.
Da verve rock n roll a nuances de um moderno stoner rock, a Wizened Tree – que nasceu de uma jam session – apresenta um EP que exala honestidade e paixão pela música, sem medo de fazer diversas referências ao passado, ao mesmo tempo em que experimentam para soarem únicos.
“Acredito que essas 5 músicas ressoam o lance da gente querer fazer um som tão massa quanto os sons que a gente sempre gostou de ouvir”, completa Marinho. No currículo, a Wizened Tree tem importantes apresentações como banda de abertura Radio Moscow (EUA) e Samsara Blues Experiment (Alemanha).
Nona edição do festival no Brasil será no Autódromo de Interlagos, São Paulo
O Lollapalooza Brasil2020 já tem data marcada! O megafestival que reuniu mais de 246 mil pessoas na edição de 2019, volta ao Autódromo de Interlagosem 2020, nos dias 3, 4 e 5 de abril.
A experiência Lollapalooza é única. Nos 600 mil metros quadrados do Autódromo de Interlagos o púbico vibra e canta com artistas do rock, rap, indie, pop, eletrônico e todas as vertentes da música em seus quatro palcos.
Produzido por Perry Farrel,William Morris Endeavor Entertainment (WME), C3 Presents e TIME FOR FUN, o Lollapalooza Brasil chega à sua nona edição no Brasil e conta com patrocínio de Budweiser, Adidas e Doritos.
foto por helena yoshioka/i hate flash
Sobre o Lollapalooza Brasil O festival chegou ao Brasil em 2012 e desde 2014 acontece no Autódromo de Interlagos em uma área de 600 mil metros quadrados, onde as apresentações acontecem em quatro palcos simultâneos. Desde 2014 o Lollapalooza Brasil é um evento neutro em carbono. A neutralização das emissões aconteceu a partir da alocação definitiva de créditos de carbono originados em um projeto ambiental certificado pela ONU. Em 2018, o Lollapalooza Brasil voltou a ter três dias e público recorde, gerando um impacto de mais de R$ 152 milhões na economia da cidade de São Paulo, com gastos em hospedagem, alimentação, transporte e lazer, de acordo com levantamento inédito da Prefeitura. Em 2019, o evento reuniu mais de 246 mil pessoas no Autódromo de Interlagos e mais de 4,5 milhões de pessoas acompanharam as 67 atrações pela televisão.
Sobre o Lollapalooza Criado por Perry Farrell em 1991 como um festival itinerante, o Lollapalooza continua a ser inovador na cena dos festivais após 25 anos desde sua criação. Foi o primeiro a reunir artistas de vários gêneros no mesmo evento, o primeiro a viajar, o primeiro a se estender para vários dias, o primeiro a ter um segundo palco, o primeiro a ter um segundo dia, o primeiro a misturar arte e ativismo, o primeiro a compensar suas emissões de gás carbônico, o primeiro a colocar artistas de música eletrônica no palco principal, o primeiro a criar uma programação familiar, o primeiro a se instalar em um centro urbano e o primeiro a se expandir internacionalmente.
Tornou-se um renomado festival em Chicago, assim como em países culturalmente ricos como Chile, Brasil, Argentina, Alemanha, França e Suécia. Lollapalooza é um dos principais destinos para amantes de música nos Estados Unidos e no exterior. Para comemorar o seu 25º aniversário, o Lollapalooza Chicago se estendeu para 04 dias em 2016, com mais de 170 artistas se apresentando em 8 palcos anualmente.
A banda ANIE, dos músicos Junior Carelli (teclados e vocal) e Fernando Quesada (violão e vocal), irá se apresentar neste sábado, dia 20 de julho, em São Paulo, no Morumbi Shopping. O evento também conta com a participação do ator e cantor Alírio Netto, vocalista do Queen Extravaganza, tributo oficial do Queen (produzido por Roger Taylor e Brian May), além de Gus Nascimento e Vitor Fernandes (Zimbra). A entrada é gratuita e acontece na Atrium, dentro da exposição Rock Festival no shopping.
O evento Rock Festival promove o mês do Rock entre os dias 1º a 28 de julho. Realizado em parceria com a School of Rock – primeira escola do gênero no Brasil e que inclusive inspirou o filme de mesmo nome estrelado por Jack Black – a atividade proporcionará diversas experiências do mundo do rock em um espaço completo para a família interagir e conhecer o estilo musical.
Recentemente, a banda ANIE lançou o vídeo com as músicas “Por Medo”, “Restos de Você” e “Escolhas”. Gravado no Estúdio Som Livre, o vídeo conta com uma performance dos músicos Junior Carelli e Fernando Quesada de uma apresentação inédita com três músicas muito especiais. Este lançamento é uma iniciativa do Estúdio Som Livre e do programa Acoustic Lab. “É a primeira vez que o ANIE compõe músicas em português e estamos muito felizes e honrados de representar o nosso país também dessa maneira”, disse Fernando Quesada.
Um novo som, um novo conceito em música acústica, as músicas inéditas buscam uma sonoridade diferente com piano, violão de 12 cordas, percussão, vozes e letras que vão conversar com você. A história do ANIE começou fora do Brasil, quando em uma turnê com outro projeto pelos EUA, a dupla conheceu uma gravadora, que buscava um som acústico, se interessou em ouvir as composições e decidiu lançar como um projeto internacional.
Na banda todas as músicas são tocadas com piano, violão de 12 cordas e 2 vozes, fazendo com que seja um clima intimista e autêntico nas execuções. Toda a produção do áudio e vídeo da ANIE, além da composição e arranjo, é realizada por Junior Carelli e Fernando Quesada, mostrando mais uma grande produção dentro do mercado independente a todo o momento.
Mais informações: https://www.facebook.com/anieband/
Em tour pelos Estados Unidos, o Claustrofobia jamais esquece de seus fãs e seguidores brasileiros, tanto, que a banda oficializa em primeira mão para seus compatriotas, a produção de um single inédito com título e letra cantada em português. E esse será oficialmente o primeiro lançamento de estúdio da banda com o baixista Rafael Yamada.
O título da nova música será “Vira Lata”, a faixa já está gravada e os trabalhos foram captados no “Fuel Music Studios”, localizada em Fullerton na Califórnia em parceria com o produtor Addasi Addasi. O Claustrofobia mantém a formula que deu certo em “Swamp Loco” e com essa oficialização, aponta para sua segunda gravação sequencial com o produtor brasileiro que reside em Los Angeles.
“Vira Lata” será lançada oficialmente em setembro de 2019 em todas as plataformas digitais. Ainda falta acertar detalhes de quem será o responsável pela mixagem do novo single, algo que está sendo tratado em sigilo pela banda, mas que assim que se confirmar um nome, será oficialmente informado aos fãs.
Segundo o vocalista e guitarrista Marcus D’Angelo: “Com toda certeza, esse novo single que estamos preparando, caberia facilmente nos álbuns “Peste” ou “Thrasher”, porém com o olho no futuro e extraindo o melhor de cada um de nós, músicos do Claustrofobia”.
Fique ligado nas redes sociais do Claustrofobia que muito mais informações e novidades serão divulgadas, assim que a banda confirmar suas próximas ações.
Formação: Marcus D’Angelo – vocal, guitarra Rafael Yamada – baixo Caio D’Angelo – bateria
Encerrando um importante capítulo, a Jailor, banda de Thrash Metal da cidade de Curitiba, libera o single “Six Six Sickness”, para audição completa em seu canal no YouTube.
A música é a faixa que encerra o álbum “Stats of Tragedy”, com a liberação de “Six Six Sickness”, todas as faixas do registro podem ser conferidas individualmente pelos fãs da banda. Inclusive, essa ação possibilita que as músicas sejam incluídas em playlists pessoais de acordo com o gosto pessoal de cada um, sobre as músicas da Jailor.
Tito Melin, ex-Forahneo e ex-Undercroft está de banda nova; trata-se do Bonebreaker, banda que acaba de lançar o videoclipe/single da música “I Am The Darkness” – ela foi mixada pelo brasileiro Víctor Hugo Targino.
O Bonebreaker na verdade nem é tão novo assim, já que foi formado em 2017, em Santiago, Chile, fazendo um Death Metal brutal e direto. A banda está se preparando para lançar seu disco de estreia (a previsão é para o final deste ano). O single de “I Am The Darkness” está sendo muito bem aceito pelo público e crítica especializada.
O nome da banda surgiu do disco “Bonebreaker” do Undercroft, gravado por Tito em 1997 – ele gravou os vocais nos dois primeiros álbuns, da banda que tem entre os integrantes, Álvaro Lillo (Watain).
Tito também é responsável pelos vocais do primeiro álbum da banda Forahneo, “Perfidy”.
A formação do Bonebreaker traz Tito Melin (vocais), Andre Arancibia (guitarra) Gonzalo Fuenzalida (guitarra), Marco Medina (baixo) e Cristian Medina (bateria).
A banda Age of Artemis prepara uma homenagem especial para os fãs de Andre Matos com o lançamento de uma versão da música “No Need To Have An Answer”, do projeto Virgo, previsto para o próximo dia 22 de julho. A música foi mixada e masterizada por Eduardo Belchior do Intense Music Productions, em Örebro, na Suécia.
“Posso afirmar que Andre Matos foi um ídolo não só como vocalista, mas como compositor. Tive a honra de trabalhar com ele em alguns trabalhos com o Soulspell e ele sempre foi minha inspiração”, disse o vocalista Pedro Campos. “Andre Matos sempre foi um músico de qualidade ímpar e era um dever nosso realizar essa homenagem para ele”, completou Giovanni Sena.
Agradecimentos Eduardo Belchior – Intense Music Production (Ödebro, Sweden) Arthur D. – Universo X (Brasília, Brasil) Marcelo Azevedo – LM Studio (Volta Redonda, Brasil) João Duarte – JDDesing (São Paulo – Brasil)
Andre Matos – R.I.P
Age of Artemis line-up: Gabriel Soto – Guitarras Giovanni Sena – Baixo Jeff Castro – Guitarras Pedro Campos – Vocals Riccardo Linassi – Bateria
“Monomyth” teve os violões, bateria, percussão e vocal gravados no “G2D Producoes Musicais” em Brasília, DF – Brasil, entre os meses de Maio e Julho de 2018 com os engenheiros de som Deniel Moraes e Gregoree Jr. Todos os baixos, guitarras elétricas e teclados foram gravados no “GT&L Studio” em Brasília, DF com a supervisão de Giovanni Sena. A mixagem e masterização foi realizada por Damien Rainaud no “Mix Unlimited” em Los Angeles, CA – USA, entre os meses de Agosto e Setembro de 2018.
Mesmo 10 anos após o
seu lançamento, o álbum “Design Your Universe” ainda é
considerado uma das principais e melhores obras na discografia da banda
holandesa Epica. Este trabalho, que nasceu com a responsabilidade de
superar o conceitual e aclamado “The Divine Conspiracy”, traz os
músicos em uma linha mais inovadora, bombástica e experimental,
consolidando o grupo definitivamente em um verdadeiro fenômeno mundial.
E é justamente por conta de
toda essa importância que, antes de iniciar a histórica turnê “Design Your Universe – 10th Anniversary Tour
2019” pela Europa e América Latina, Simone
Simons (vocal), Mark Jansen (guitarra/vocal), Coen Janssen (synth/piano), Ariën
van Weesenbeek (bateria/vocal), Isaac Delahaye (guitarra) e Rob van der Loo
(baixo) lançarão edição especial gold
deluxe do clássico disco, no dia 4 de outubro, com
vários materiais inéditos até então, com alguns extras, incluindo um CD
bônus com músicas em versões no formato acústico. Além disso, em
novembro, será lançado o livro “The Essence Of Epica”, que conta a
história do grupo nas próprias palavras dos seus integrantes.
Com 17 poderosos anos de
carreira e milhões de álbuns vendidos, o Epica retorna ao Brasil
trazendo um dos shows mais elogiados e impressionantes do momento, apenas
para São Paulo (26/10 –
Tropical Butantã) e Rio de Janeiro (27/10
– Circo Voador). Esta é mais uma realização da Liberation Tour Booking.
Devido a ansiedade da legião
de fãs, a procura por ingressos para as performances, tanto
na capital paulista (www.ticketbrasil.com.br – pista Premium e acesso ao meet and greet estãoesgotados), como
fluminense (www.tudus.com.br – acesso ao meet and greet está esgotado), está acima do
esperado, já que a passagem do quinteto acontece em poucos meses. Mais
informações nos serviços abaixo.
A “Design Your Universe –
10th Anniversary Tour 2019” consiste nas seguintes datas:
O grupo aproveitou a
brilhante performance no Download Festival para ilustrar, em vídeo, o
que os fãs poderão esperar durante a “Design Your Universe – 10th
Anniversary Tour 2019” em mensagem enviada pela bela vocalista Simone
Simons e o guitarrista Mark Jansen. Confira em https://www.facebook.com/liberationmcofficial/videos/458334495006834.
“É com muita felicidade que anunciamos que,
devido ao grande número de pedidos dos nossos fãs na América Latina, vamos
levar a nossa apresentação especial em comemoração aos 10 anos de lançamento de
‘Design Your Universe’ também para vocês“, declarou
Simone Simons.
O guitarrista Mark Jansen
também comentou. “Em celebração de um dos meus discos favoritos
do Epica, estamos voltando a um dos territórios de que mais gosto. É muito bom
quando uma grande quantidade de pessoas pede para trazermos nosso novo show
e conseguimos encontrar uma maneira viável de isso acontecer! Vai ser
demais!“.
O disco – Lançado em 2009, “Design Your Universe” é um dos
trabalhos mais importantes na carreira do Epica. Seguindo uma linha mais
inovadora, esse trabalho mostra a banda em sua forma mais bombástica e
experimental até aquele momento. Além de evidenciar maturidade, perfeita
evolução musical e forma espetacular, o disco figurou no topo das paradas
mundiais, superando o sucesso conquistado com o antecessor “The Divine
Conspiracy”.
Formado em 2002, após a saída
do guitarrista Mark Jansen do After Forever, o Epica ficou famoso já no
lançamento do debut “The Phantom Agony” (2003). No entanto, o grupo
conquistou o Mundo com o excelente feedback dos álbuns “Consign to
Oblivion” (2005), “The Divine Conspiracy” (2007) e “Design
Your Universe” (2009).
Lotando sempre as principais
casas de shows da Europa, América do Norte e Oceania, o grupo invadiu a capa
das principais revistas especializadas e sempre é uma das principais atrações
de grandes festivais de rock/metal como Wacken Open Air, Hellfest, Download,
Rock Hard, entre tantos outros.
SERVIÇO SÃO PAULO
Liberation Tour Booking orgulhosamente reapresenta Epica
Data: sábado, 26 de outubro de 2019
Local: Tropical Butantã – www.tropicalbutanta.com.br
End: Av. Valdemar Ferreira, 93 (200m do Metro Butantã)
Horário: 19h (abertura da casa)
Infoline: 11 3031-0393
Informações gerais: info@liberationmc.com
Assessoria de Imprensa: press@theultimatemusic.com |
(11) 964.197.206
Evento Fb: https://www.facebook.com/events/415330235886779
Classificação etária: 16 anos. Entre 14 e 15 anos somente acompanhado por pai
ou mãe munidos de documentos ou responsável legal
Estacionamento: locais próximos sem convênio
Estrutura: acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES/VALORES
– PISTA PREMIUM MEIA/PROMOCIONAL*: ESGOTADO
– PISTA MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 180,00
– CAMAROTE MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 250,00 *O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de
alimento não-perecível na entrada do evento.
# PONTO DE VENDA OFICIAL – bilheteria da Tropical Butantã # COMPRA PELA INTERNET – www.ticketbrasil.com.br
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito Visa, MasterCard, e
American Express
# PACOTE VIP / MEET & GREET – ESGOTADO
O pacote inclui:
– Meet & Greet com o Epica com foto
– Uma imagem da banda para ser autografada
– Uma camiseta oficial do Epica
– Entrada na casa de shows antes da abertura dos portões
SERVIÇO RIO DE JANEIRO Circo Voador e Liberation Tour Booking orgulhosamente apresentam Epica
Data: domingo, 27 de outubro de 2019
Local: Circo Voador
End: Rua dos Arcos S/N, Rio De Janeiro, RJ
Horário: 18h (abertura da casa)
Informações gerais: www.circovoador.com.br
Assessoria de Imprensa: press@theultimatemusic.com |
(11) 964.197.206
Evento Fb:
Classificação etária: 16 anos. Entre 14 e 15 anos somente acompanhado por pai
ou mãe munidos de documentos ou responsável legal
Estacionamento: locais próximos sem convênio
Estrutura: acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES/VALORES
– PISTA MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 150,00
– PISTA INTEIRA: R$ 300,00 *O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de
alimento não-perecível na entrada do evento.
# COMPRA PELA INTERNET – https://www.tudus.com.br
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito Visa, MasterCard, e
American Express # PONTO DE VENDA OFICIAL – bilheteria do Circo Voador
# PACOTE VIP / MEET & GREET – ESGOTADO
O pacote inclui:
– Meet & Greet com o Epica com foto
– Uma imagem da banda para ser autografada
– Uma camiseta oficial do Epica
– Entrada na casa de shows antes da abertura dos portões
* Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores
estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na
bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda
de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao
comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo,
munido de documento que comprove condição prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do
site e pontos de venda oficiais;
*** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais
ou semi-profissionais.
Power trio goiano excursiona para divulgar Age of Despair, um dos lançamentos de stoner rock em 2019 mais elogiados pela imprensa nacional; giro começa dia 18/7
Para completar a excelente fase pós-lançamento do disco de estreia Age of Despair (Monstro Discos/Milo Records), o power trio goiano de stoner rock Desert Crows tem cinco shows confirmados pelo estado de São Paulo. Será a primeira vez da banda no Sudeste. A mini-tour acontece de 18 a 21 de julho. A também goiana Bad Distortion embarca junto neste giro. A rota do Desert Crows por terras paulistas passa por Jundiaí, São Paulo e Mogi das Cruzes.
No show de estreia, em Jundiaí (18/7), o palco será o Aldeia Bar, a partir das 20 horas, na companhia das bandas Bad Distortion, Overdrive Luna e Resilienz. Em São Paulo, no dia seguinte (19/7), o role é na Casa do Macha, com Bad Distortion, Bears Witiness e Hammerhead Blues. Ainda na capital, o trio toca dia 20 de julho no M6 Estúdio, a parti das 16 horas, com Casqueteria e Bad Distortion.
No domingo, 21/7, são dois shows. Ao meio dia, ao ar livre na avenida Paulista, em frente ao Parque Mário Covas. À tarde, a última parada é em Mogi das Cruzes (21/7), num tradicional Raro Zine Fest. A partir das 18 horas, o Overdrive recebe as duas bandas goianas e mais a Universe Garden.
Age of Despair coleciona elogios da imprensa nacional. O renomado site Collectors Room opinou que se trata de “um dos grandes debuts gravados por uma banda brasileira nos últimos anos”, além de mencionar a “linda capa criada pelo ilustrador Cristiano Suarez” (sim, o mesmo do polêmico pôster da cancelada turnê do Dead Kennedys pelo país). O resenhista, o editor Ricardo Selling, ainda destacou três músicas: “‘Loose Me’ e seu DNA tipicamente Tony Iommi, o doom chapado da cadenciada e longa ‘Sweet Liar Love’ e a música que dá nome ao disco, que derrama uma enxurrada de riffs na cabeça do ouvinte’.
Também passou boa impressão ao site Headbangers News, que apontou a pegada “muito rock n roll” do disco. “Os Desert Crows compuseram uma obra característica da juventude de seus integrantes, cheia de energia, distorções mais agressivas e riffs grudentos que vão pegar de jeito os headbangers que realmente amam o estilo”, comenta a resenha.
O vocalista/guitarrista Vitor Merces está confiante e ansioso. “Para nós, da Desert Crows, ir a São Paulo nessa primeira turnê será algo realizador. Tocar fora de Goiás, com várias datas, no estado onde a cena underground tem tanta força, é também desafiador. Poder espalhar nosso som para o Brasil todo é o nosso principal objetivo e essa oportunidade é apenas o primeiro passo para isso”.
Antecipando o novo ‘full-length’, marcado para ser lançado ainda em 2019, o Silver Mammoth acaba de lançar o single e videoclipe “Rise Up”. “Trata-se do primeiro single do novo álbum e a letra descreve o roteiro do clipe: levante-se e erga-se. O clipe, que mostra um mercado clandestino de luta, onde um mafioso organiza um banco de apostas, contou com produção cinematográfica da Plural Filmes, produtora responsável pelo vídeo de ‘Symptom of the Universe’, versão que fizemos em homenagem ao Black Sabbath e que também fará parte do repertório”, revelou Marcello Izzo, autor da composição, ao lado de Renato Haboryni. “Nosso próximo trabalho teria, inicialmente, faixas ao vivo, versões acústicas e duas canções inéditas.
Agora, o repertório trará, além das versões que fizemos para o Black Sabbath, AC/DC e Motörhead, uma releitura acústica de ‘Natural Love’, primeiro single da banda, e músicas inéditas, começando por ‘Rise Up'”, acrescentou o vocalista.
DISCOGRAFIA: Silver Mammoth (CD, 2013) Pride Price (CD, 2014) Mindlomania (CD, 2015) Singles (compacto/vinil, 2017) White Line Fever (Motörhead, single – versão, 2018) Symptom of the Universe (Black Sabbath, single – versão, 2018) Jailbreak (AC/DC, single – versão, 2018) Rise Up (single, 2019)
O lançamento do single “The Red Baron”, da banda baiana PILOT WOLF, apresenta em sua temática a história do aviador alemão Manfred Von Richthofen, mais conhecido como Barão Vermelho. O piloto de caça alemão na Primeira Guerra Mundial é considerado ainda hoje como o “ás dos ases”. Servindo no braço aéreo do Exército Imperial Alemão (Luftstreitkräfte), ele foi um líder militar, e como piloto se tornou um ás da aviação, obtendo o maior número de vitórias (oitenta) de um único piloto durante a Primeira Guerra.
Formada em 2016 na cidade de Vitória da Conquista, o PILOT WOLF conta com Breno Fernandes (vocal), Weslley de Brito Porto (guitarra), Joabe Rios (guitarra), Gleidson Ribeiro (baixo) e Fábio Loureiro (bateria), músicos interessados não apenas em peso e distorção, mas também nos personagens e acontecimentos da história mundial. Fábio Loureiro explica como surgiu a música: “Esta foi uma das primeiras faixas que eu compus para o Pilot Wolf. Queria uma sonoridade pesada dentro de uma estrutura de três notas por tempo e acho que conseguimos isso. Do ponto de vista percussivo, é uma faixa que requer uma consistência na execução. São três notas por tempo nos bumbos por praticamente toda música. O resultado de “The Red Baron” é uma síntese de como nós temos trabalhado em conjunto na banda: meus companheiros pegaram uma ideia bruta e fizeram uma verdadeira lapidação, elevaram o nível da composição em todos os aspectos. Sobre a temática lírica, a música não é uma homenagem, mas a exposição de um personagem histórico interessante: sua origem, feitos, fama entre aliados e inimigos, e morte.”.
Para quem é fã incondicional de Heavy Metal e gosta de acompanhar as letras das músicas, não deixa também de prestar atenção nas capas dos álbuns. Para explicar como surgiu a capa do single, nada melhor que uma explicação do artista gráfico Matheus Silva: “O tema “guerra” é bem recorrente no Heavy Metal e nesse caso, tendo o famoso Barão Vermelho – piloto de caça tido como lenda no início do Século XX por seu desempenho na I Guerra Mundial – foi um “prato cheio” para um fã do estilo, como eu, compor a capa. Então, não faltaram ideias. A inspiração para a arte foram capas de discos de bandas alemãs como Grave Digger, Accept e Gun Barrel. Logo a imagem do piloto com face de caveira, visto de frente, atirando, é até um tanto óbvia, mas reflete tanto o contexto histórico contido nas letras quanto a sonoridade da banda. Tudo isso envolto a um leve clima vintage por se tratar de um fato do passado.”
A sonoridade da música é baseada em influências de Heavy e Thrash Metal, lembrando nomes como Metal Church e Grave Digger. Para chegar até esta sonoridade, a parceria entre os músicos foi fundamental, como conta o guitarrista Weslley de Brito Porto: “Quando Fábio me convidou para entrar na banda e me apresentou algumas faixas, logo de cara me identifiquei com a sonoridade das mesmas, ainda no formato midi e em E (mi), afinação padrão. Logo tirei e comecei a interpretá-las, lapidando e criando alguns arranjos com meu estilo de tocar. Sugeri tocarmos um tom abaixo e essa transição deu mais “punch” para as músicas que soaram ainda mais pesadas e agressivas. Com relação aos solos, tentei criar algo mais épico, uma atmosfera realmente de batalha.”. E a criação de uma música sobre o lendário Barão Vermelho foi uma pequena realização para o guitarrista:“O personagem histórico Barão Vermelho sempre esteve presente em algumas de minhas paixões como livros, HQs, games, filmes etc. Sempre tive um sonho de retratá-lo através da música e no Pilot Wolf isso se tornou realidade.”.
Joabe Rios, também responsável pelas seis cordas, explica que “por ter sido o último integrante a entrar na banda, encontrei as composições praticamente prontas e com uma linha de execução já bem definida, para as quais acabei por contribuir com detalhes e com alguns solos. As circunstâncias acabaram por definir que seria eu a gravar a maior parte das guitarras e, por consequência, acabei por empregar uma característica mais pessoal e mais thrasher nos timbres. O resultado foi que as músicas mantiveram a estrutura mais tradicional do Heavy Metal, mas com timbres de guitarra mais próximos do Thrash Metal.”.
O vocalista Breno Fernandes finaliza, com detalhes, como foi trabalhar a concepção musical de “The Red Baron”:“A primeira vez que escutei “The Red Baron” era um arquivo midi, sem letra e sem melodia, também sem o título. Após Fabio compor outras músicas que estarão no álbum, ele me reapresentou a faixa já com o título com a letra e ele cantando a melodia meio que sussurrada. Achei bem interessante, vi potencial na música. “The Red Baron” foi uma música importante no meu processo de criação da identidade vocal para banda. Posso dizer que ela foi o marco. Eu poderia ter interpretado de diversas formas como, por exemplo, fazê-la soar de forma bastante lírica e limpa ou muito mais suja bem menos melodiosa de como foi gravada”.
Aliando a técnica vocal com o próprio sentimento que a composição pede, Breno viajou até seu passado para dar mais riqueza à sua interpretação: “O que fiz foi me transportar para este universo como uma criança. Eu me imaginei do lado de dentro da cabine de um caça da 1ª Guerra Mundial e me deixei levar pela emoção. As estrofes pediam uma narrativa pesada, densa, um vocal realmente mais sujo e à medida que ia me aproximando do refrão, era como se fosse possível sentir o caça subindo nas alturas com a minha voz tendo que acompanhar os seus movimentos, soando mais alta e mantendo a agressividade do combate. O pessoal da banda pode não saber, mas eu sempre tive o desejo de ser piloto de caça e acho que essa música me proporcionou a retomar uma boa lembrança de minha infância. E espero que vocês possam sentir junto conosco essa emoção.”.
O Heavy Metal brasileiro é forte, mas carece de reconhecimento. E foi pensando nisso que a banda Eve Desire e o Conservatório Ever Dream, fundado por Arya e Wagner Cappia, homenagearam grandes nomes do metal nacional na sede do Conservatório Ever Dream, em São Paulo. Cada uma das salas foi dedicada a um músico de destaque: André Matos (Sala de Regência – Angra/Shaman), Marcelo Pompeu (Sala de Canto – Korzus), Maurício Nogueira (Sala de guitarra – Matanza/Matanza Inc.), Thiago Bianchi (Sala de produção – Shaman/Noturnall) e Ricardo Confessori (Sala de bateria – Korzus/Angra/Shaman).
Foto: Alex Minconi
“Era uma vez uma menina que ouviu Tarja Turunen e Shaman, e falei: Quero estudar música. Sempre ouvi que levava jeito para cantar e era isso que eu queria fazer da minha vida. Quero cantar o que essas pessoas cantam. E assim fui parar no curso de canto lírico. Se hoje sou uma cantora é graças ao André Matos, ao Thiago Bianchi e a Tarja. Depois, passaram-se 15 anos e fiz aula com André Matos, passei um ano de curso com ele e tive não só contato com o gênio da música, mas com o ser humano e a pessoa André Matos.”, elogia Arya Cappia, vocalista da Eve Desire e uma das fundadoras do Conservatório Ever Dream.
O evento de homenagem contou com as presenças de Marcello Pompeu, Thiago Bianchi, Maurício Nogueira, entre outros. Por conta da morte de André Matos, o baterista Ricardo Confessori está cumprindo apenas agenda oficial e não compareceu ao evento.
Foto: Alex Minconi
O Conservatório Ever Dream, criado por Arya e Wagner Cappia (Eve Desire), comemoram os sete anos da escola. Um dos diferenciais do local é oferecer aulas com músicos renomados da cena metal nacional. Entre os músicos que já deram aula no local estão Maurício Nogueira, que comentou sobre o aniversário:
Foto: Alex Minconi
“O conservatório dá oportunidades aos músicos de dar aula. Somos discriminados: ‘metaleiro não lê, isso, aquilo’ e aqui somos bem recebidos. Já vai fazer um ano que estou ajudando quando precisava. Aqui é o lugar ideal para essa reunião e em breve será o epicentro dos músicos de rock em São Paulo”, deseja Maurício.
Repleto de simbolismos e intelectualidade, a obra criada pelo Inanimalia, vai muito além de apenas soar como uma banda de Death Metal. O grupo de Ribeirão Preto busca com suas músicas, levar conceitos elaborados sobre uma perspectiva filosófica e psicológica, onde assuntos pertinentes ao existencialismo, perversões e sexualidade, são as bases estudadas e, posteriormente, reescrita para se tornarem músicas do grupo.
Para explicar melhor todo esse processo o guitarrista Rafael Cazuza explica o significado do nomeInanimalia: “é um neologismo derivado da palavra latina Animalia (plural de animalis/anima = alma) juntamente com o prefixo In (negação), significando algo como “os sem alma”. O nome escolhido foi determinado não só pela sonoridade/simplicidade como pela identidade, significado e representação do som que escolhemos fazer, direto e inteligente”.
Rafael e Thales Carosia (Baixo) são os responsáveis pelas composições da banda, sendo Rafael o principal letrista da banda. Essas elaborações líricas abrangem diversos temas da natureza humana. Existencialismo, religião, vivência social, transtornos mentais e sexualidade são expostos como problemas decorrentes de questões sociais. Utilizando de estudos de grandes pensadores, a bandaInanimalia, desenvolve sua tese, a apresentando em excelentes composições que estão presentes no EP “A Message”.
Rafael menciona como de fato ocorre o processo de criação de uma música e o significado do símbolo/logo da banda: “Geralmente o processo criativo se inicia em duas vias independentes, o processo de criação das letras e o processo de criação do instrumental. Letras que se encaixam em alguma melodia específica são colocadas em alguma música já composta ou alguma música é feita exclusivamente para uma letra já composta. Todo esse processo visa combinar poesia e atmosfera para trazer uma experiência única pra quem escuta”.
“Para completar, o símbolo da banda representa um oroboros, símbolo do eterno retorno. Geralmente representado por duas serpentes, uma viva e uma morta, ou dois círculos, um escuro e um claro. O símbolo tem por finalidade representar que Inanimalia é mais que um projeto, é um processo em eterna evolução, juntando tudo que há entre a vida e a morte e transformando-os em poesia”.
Importante você que está conhecendo o Inanimalia por agora saber sobre esses detalhes, pois muito em breve, a banda irá informar oficialmente detalhes de seu primeiro full da carreira que tem previsão de ser lançado ainda em 2019.
A banda Okill participa neste sábado, dia 20 de julho, doBrain Storm Metal Fest7, em Itaperica da Serra, juntamente com Tenebrario, Sliron, Cavaleiro Dragão e Terminator. O ingresso para o evento dá direito a um drink da casa, além de concorrer a um sorteio de uma tatuagem no valor de R$300,00, dois piercings, cds e camisetas.
Para este festival, o Okill estará vendendo seu novo modelo de camiseta, no valor de R$40,00, disponível nos tamanhos P, M, G e GG. Além dos shows, todo merchandising está disponível na página oficial do grupo.
Veja aqui um vídeo do vocalista e guitarrista Anderson Mattiello convidando todos para o Brain Storm Metal Fest 7
Serviço:
Dia: 20/07/2018
Hora: 20h
Local: Rancho Do Rock n Roll
Endereço: Rodovia Armando Salles, 376, Olaria, Itapecerica da Serra/SP
A banda acaba de lançar seu mais recente single e Lyric Video para a faixa “I’m The Way”, que estará presente em seu mais recente disco, intitulado “Reloaded”, com previsão de lançamento para o dia 23 de julho. O play do grupo é uma releitura de músicas antigas, de quando se chamavam Macchina, e veêm para mostrar a nova pegada do Okill, que desde que se tornou um quarteto com duas guitarras, vem apostando em mais peso, mais versatilidade e guitarras dobradas, algo que os fez crescer musicalmente, e que pode ser percebido nos novos arranjos dos seus sons antigos presentes em seu novo lançamento.
A bateria foi gravada no Rising Power Estudios por Regis Ferri, sendo o restante dos instrumentos, mixagem, edição e masterização feitos no estúdio da banda, Okill Home Studio, sob a batuta do vocalista e guitarrista Anderson Mattiello.
Bandas de grindcore dividem apresentação na Comedoria da unidade
Em julho, o Sesc Belenzinho traz mais uma edição do Música Extrema, projeto musical com shows de gêneros e estilos como o noise, heavy metal, hardcore e grindcore. Desta vez, sobem ao palco da Comedoria, no dia 20, sábado, as bandas de grindcore D.E.R. e ROT.
D.E.R. (sigla cujo significado é “Desordem E Regresso”) é uma banda surgida na extrema zona sul de São Paulo, em 1997, localidade que influenciou diretamente ao grupo, que evidencia em seu discurso a disparidade social entre a região periférica e seu entorno.
Foto: Fernando Souza
Com sonoridade repleta de blast beats e influenciada por bandas como Discharge, Napalm Death e primeira fase do Bathory, o grupo, em mais de vinte anos de carreira, tem em sua discografia o álbum Quando a Esperança Desaba (2008), o EP Rancor (2017), além dos splits Morte Asceta | D.E.R. (2005) Aberrant | D.E.R. (2012) e Otomanos (2013). Neste último, dividido com a banda Test, as músicas das duas bandas são tocadas simultaneamente em cima da mesma linha de bateria, sendo possível ouvi-las separadamente se o lado esquerdo ou direito do aparelho de som for silenciado. A banda lançou ainda, em 2015, The Kids Will Have Their Say… Again, um split DVD com o Violator.
Com letras em português, o repertório passa por toda a carreira do grupo. O D.E.R. é formado atualmente por Thiago (voz), Renato (Guitarra), Mauricio (baixo) e Barata.
ROT teve inicio em 1990, formada por Mendigo e Marcelo. Em quase trinta anos de carreira (com uma pausa entre 2008 e 2013) e passando por diversas formações, a banda lançou cinco álbuns completos: Cruel Face of Life, de 1994; Sociopathic Behaviour, de 1998; A Long Cold Stare, de 2002; Your Lie Is Gone – Your Day Has Come, de 2002 e Modern Man Suicide, de 2013, além de incontáveis EPs e splits com bandas nacionais e internacionais. Seu último lançamento é o split com a banda Chikara (Suécia/Bósnia e Herzegovina), de fevereiro de 2019.
Divulgação
Nessa apresentação, o ROT traz repertório similar ao show que fizeram no início de julho desse ano em um dos mais importantes festivais de música extrema do mundo: o Obscene Extreme Festival, na República Tcheca.
Atualmente, a banda é formada por Mendigo (guitarra), Alex Bucho (baixo), Emiliano Borges (bateria), Henrick “Churros” Dário (voz) e Felipe “Leprose” Salvatti (voz).
D.E.R. e ROT Dia 20 de julho de 2019. Sábado, às 21h30 Local: Comedoria (650 lugares)
Ingressos: R$ 20,00 (inteira); 10,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 6,00 (credencial plena do Sesc – trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) e nas bilheterias das unidades do Sesc. Recomendação etária: 18 anos Duração: 90 minutos
Sesc BelenzinhoEndereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho – São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 www.sescsp.org.br/belenzinho
Estacionamento De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (Credencial Plena do Sesc – trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15,00 (não credenciados).
Transporte Público Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
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