Taurus entra em um novo ciclo de sua carreira e anuncia nova faixa com novo vocalista
Os Niteroienses do Taurus chegam com grandes novidades em 2023. Com muitos acontecimentos nos últimos anos a banda, em comum acordo, encerrou o ciclo com Otavio Augusto e neste momento oficializam Rudi Sgarbi a frente dos vocais da banda, e assim iniciando um novo ciclo.
Para o início dos trabalhos a banda já produziu e está disponibilizando a poderosa faixa “Lunático” mostrando que Rudi agregou sua “personalidade vocal” à música, tornando agressiva, pesada e na pegada Taurus.
Sobre a faixa, o próprio Cláudio Bezz comenta:
“A ideia do novo single partiu de uma peça de Shakespeare, Rei Lear, ato IV, cena 1, chamada “O louco guia os cegos”. Toda a letra gira em torno desse cara, o tal “louco/lunático”, um ser real, que tem uma aura de “inofensivo”, do tipo “…ah, deixa ele pra lá…”, com as ideias tão estapafúrdias que nunca iriam se espalhar. No fundo, foi essa fonte de desgraça (invisível e ordinária) que tomou de assalto as mentes na nossa história recente.
Instigante, não é? Então vale a pena acessar o link abaixo e ouvir para poder ter a sua própria opinião:
O design da capa do single ficou por conta do “mago” Alcides Burn.
“Let The Sinos River Valley Ablaze” foi captado na segunda edição do Ablaze Metal Fest
Diferentemente do que acontece normalmente, o Hammurabi não se planejou para soltar um trabalho ao vivo, mas contou com uma estrutura de peso durante sua passagem por Novo Hamburgo (RS). Assim saiu “Let The Sinos River Valley Ablaze”, já disponibilizado em todas as plataformas de streaming. O material traz na íntegra o show da banda mineira, que fechou o primeiro dia da segunda edição do Ablaze Metal Fest, realizado no último dia 25 de março em Novo Hamburgo (RS). Na ocasião, além do guitarrista, vocalista e fundador Daniel Lugondi, estavam Guilherme Goto (guitarra), Gabriel Kaspar (baixo) e Yuri Alexander (bateria). Realizado em dois dias, o Ablaze Metal Fest, maior festival na região Sul, também contou com a presença de nomes como The Troops of Doom, Ratos de Porão, Distraught, Test, Vazio e outros.
“Discos ao vivo são uma realidade no mercado e costumam marcar performances épicas. Obviamente, é o tipo de formato que mais exige planejamento, ensaios a exaustão e uma equipe de alto nível, sincronizada e determinada para se obter grandes resultados”, observa Daniel Lugondi. “Nas suas devidas proporções, considerando o underground nacional, quaisquer desses lançamentos exigem uma força descomunal, os imponderáveis podem ser vários. Em nosso caso, nada foi planejado, mas como fizemos uma grande performance, temos agora o lançamento de ‘Let The Sinos River Valley Ablaze'”, acrescenta.
Confira o vídeo de “Followers of Black”, extraído da performance do Hammurabi no “Ablaze Metal Fest” em https://youtu.be/ThQkWl56yls
Repertório – “Let The Sinos River Valley Ablaze”: 01. Intro 02. Blessed by Hate 03. The Emperor Returns to the Front 04. Prelude to Creation 05. Oil, Smoke, and Blood 06. Kings of Babylon 07. Highway of Death 08. Wrath Against the Dying of the Light 09. Followers of Black
O lançamento também marca os 17 anos da banda, que segue fazendo shows pontuais enquanto prepara seu novo disco, com perspectiva de lançamento para o segundo semestre. Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/yja5h7z2
A turnê que reúne os sete integrantes da formação clássica da banda tem datas confirmadas no Hard Rock Live, em Hollywood na Flórida, no dia 3 de outubro; e no Radio City Music Hall, em Nova York, no dia 6 de outubro
Quando a turnê Titãs Encontro foi anunciada, em novembro de 2022, a curiosidade e a ansiedade do público eram grandes para saber como seria a reunião de Arnaldo Antunes, Branco Mello, Charles Gavin, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Tony Bellotto. Bastou a tour sair pelo Brasil, em abril de 2023, para a incógnita do que esperar se transformar em pura expectativa, já que os fãs puderam acompanhar os spoilers a cada show realizado pelo conjunto. Agora, prestes a se apresentar para três Allianz Parque lotados em São Paulo (nos dias 16, 17 e 18 de junho), o encontro entre os sete integrantes da formação clássica da banda ganha também dimensão internacional. Além do show já confirmado em Lisboa, Portugal, no dia 3 de novembro, o grupo anuncia passagem por duas casas emblemáticas dos Estados Unidos. São elas: Hard Rock Live Hollywood, na Flórida, no dia 3 de outubro (acesse aqui); e no Radio City, em Nova York, no dia 6 de outubro (acesse aqui). A pré-venda de ingressos começa no dia 7 de junho e as vendas gerais iniciam no dia 9 de junho (ambas poderão ser feitas pela Ticketmaster). Os shows nos Estados Unidos estão sendo produzidos pela Move Concerts, Loud & Live, 30e e Bonus Track Entretenimento.
“Estou particularmente emocionado com a perspectiva de me apresentar nos palcos mais prestigiados e icônicos dos Estados Unidos. O sentimento é de grande realização de poder celebrar nossos 40 anos e encontrar com nosso público no Hard Rock Live Hollywood, na Flórida; e na célebre Radio City Music Hall, em Nova York. São dois espaços de reverberação internacional que receberam grandes artistas do mundo todo. Serão momentos inesquecíveis, tenho certeza”, afirma Paulo Miklos.
Com o mote “todos ao mesmo tempo agora”, que faz alusão ao disco lançado pela banda em 1991 e que valoriza o presente na forma ao vivo de interagir com o público, a reunião Titãs Encontro tem direção artística de Otavio Juliano e marca a primeira vez que os sete integrantes saem juntos em turnê em 30 anos. O crítico musical Mauro Ferreira, do g1, definiu a apresentação como “uma festa com todos ao mesmo tempo agora revitalizando um repertório que atravessa décadas sem perder a força”, enquanto Giselle de Almeida, do Omelete, afirmou ser “uma noite que os fãs famintos por diversão e arte não vão esquecer tão cedo”.
A ida do Titãs Encontro para os Estados Unidos será grandiosa e colocará o espetáculo em palcos pelos quais os mais relevantes nomes da música global tiveram passagem. No dia 3 de outubro, o show acontece no Hard Rock Live Hollywood, na Flórida. A venue, que fica dentro do complexo Hard Rock Hotel and Casino, já recebeu artistas do calibre de B.B. King, The Who, Prince, Paul McCartney, Janet Jackson, entre outros. Já em Nova York, no dia 6 de outubro , a banda realiza o show na célebre Radio City Music Hall — espaço inaugurado em dezembro de 1932 e que, nessas 8 décadas de história, contribuiu para efervescência da cultura, tendo recebido shows do Pink Floyd, Lady Gaga, Tony Bennett, Britney Spears, Christina Aguilera, Mariah Carey, além de ter sido anfitrião de alguns programas de TV, entre eles Late Night with David Letterman, Barney and Friends, Sesame Street, The Muppets e America’s Got Talent.
A turnê Titãs Encontro é uma realização da 30e com a Bonus Track Entretenimento.
Sobre a 30e: A 30e representa a nova geração do entretenimento ao vivo. Atuando em duas frentes – Festivais e Grandes Turnês -, a empresa vem desenvolvendo o posicionamento “Delivering Happiness”, que traduz uma atuação mais preocupada com a experiência do público e das marcas. Criar momentos de felicidade para as pessoas é o que guia cada uma das etapas das suas produções. Além de quatro festivais ao longo do ano (MITA Festival, Ultra Brasil, Knotfest Brasil e GPWeek), a 30e é responsável ainda: pela turnê Titãs Encontro, que reúne a formação clássica da banda; e pela turnê “Cedo ou Tarde”, que reúne a banda NXZero. Estes foram alguns nomes que a 30e trouxe para o Brasil: The Killers, Gorillaz, Twenty One Pilots, Slipknot, Bring Me The Horizon, Pantera, Judas Priest, J Balvin, Wu-Tang Clan, Super Junior, LP, entre outros.
Sobre a Bonus Track: A Bonus Track já nasceu grande – seus sócios e profissionais atuaram na linha de frente dos principais eventos de entretenimento, cultura e música dos últimos anos. Luiz Oscar Niemeyer foi responsável por momentos históricos, como o show dos Rolling Stones na praia de Copacabana e todos os shows de Paul McCartney no país, incluindo a lendária apresentação no Maracanã. Luiz Guilherme Niemeyer abriu novas frentes de atuação como a inauguração do Teatro XP Investimentos, gerenciamento de carreiras, lançamento de novo selo, concepção de novos projetos como o Festival MITA e uma forte atuação digital para todos os projetos realizados.
Lançam primeiro single “Gorilla Guerilla” pelo selo BMG
Mantra Of The Cosmos, lança seu primeiro single “Gorilla Guerilla” pelo selo BMG. A faixa tem o clima assustador e a loucura do “monkey see monkey do (macaco vê, macaco faz)”, com os gritos exuberantes de Shaun de “gorilla” sobre um dub jive mutante de disco espacial pulsante. Sinta a vibe da faixa assistindo ao videoclipe psicodélico e animado, dirigido pelo filho de Shaun Ryder, Olli Ryder.
Mais uma supernova do que um supergrupo, Mantra Of The Cosmos é um casamento musical que funciona. O novo e atraente projeto de Shaun Ryder (Happy Mondays) e Zak Starkey (The Who e Oasis) é uma coalizão solta de talentos sinérgicos que, juntamente com Andy Bell (Ride e Oasis), que participa da composição e toca guitarra, e Sshh Starkey, que também participa da composição e co-produção com Zak, contribui para uma colisão esmagadora de talentos diferentes que funcionam juntos.
Um supergrupo de rock espacial com grooves intergalácticos e riffs potentes, é um caldeirão musical que enfatiza a intrigante combinação do poeta lírico de Salford, e sua fascinante e genial skree de palavras, com o filho do maior baterista pop de todos os tempos, que foi treinado nas artes rítmicas por Keith Moon.
Falando sobre o projeto como um todo, o ex-guitarrista do Oasis, Andy Bell, disse: “É um prazer fazer parte do Mantra of the Cosmos. Quatro almas com a mesma mentalidade que se divertem com a mesma música”. Ainda sobre o som da banda, o baterista Zak Starkey destaca seu “groove psicodélico fantástico, de uma banda de desajustados, forasteiros e inovadores”. Enquanto o vocalista Shaun Ryder acrescenta: “É uma explosão, amigo”.
A lenda de Manchester, Bez, simplesmente acrescenta: “Eu sempre soube que o melhor ainda estava por vir”.
Mantra of The Cosmos é uma mistura de potencial pop e um mash-up dos sons, no qual Zak corta seus grooves em ritmos hipnóticos e, em seguida, passa a usar guitarra e teclas para criar sons de death disco deslocados. Andy Bell usa sua guitarra para criar um groove hipnótico e Sshh dá vida ao seu talento na paisagem sonora 3D. O resultado é um sci-fi funk e um indie fora do padrão, além de uma série de faixas de pop do século 21, com um humor sombrio de desenho animado e um melodrama de music hall sobre batidas esparsas e eletrocussão.
Fique ligado nos próximos lançamentos do Mantra Of The Cosmos…
Música tem participação de Anderson Silva, vocalista das bandas Undostais e Unshaken
A raiva colossal dos riffs e das batidas marcam o novo single do Paura, Retaliate. Nesta segunda música que prepara para o lançamento do oitavo disco Karmic Punishment, o hardcore furioso é mais um recado sem meias palavras da cultura antifascista.
Retaliate tem feat de Fábio Prandini com Anderson Silva, vocalista das bandas Undostais e Unshaken.
No contexto do single anterior, World to be Free, que é também a ambiência de todo o Karmic Punishment, a ser lançado em breve, Retaliate é mais um manifesto do Paura que busca conscientizar e engajar a sociedade na luta contra o fascismo.
A letra da música também reforça o posicionamento do Paura na luta contra qualquer tipo de preconceito. Pelo hardcore, a banda está sempre aberta ao diálogo para desfazer pensamentos coloniais ou racistas, mas deixa claro que não ouvirá o outro lado que levantar qualquer tipo de bandeira fascista.
Anderson comenta sobre sua participação em Retaliate, que complementa o que o Paura transmite neste single:
“Participar desse som, para mim, é colaborar nessa formação de quadrilha antifascista, traficando boas ideias, por meio de um metal hardcore extremamente raivoso, e groovies de bateria violentos envolvidos em um som pesado e denso que soa como um abraço de uma companheira, ou um companheiro que ta na luta por uma sociedade minimamente mais justa, ao mesmo tempo que soa também como um soco na boca de racistas e homofóbicos alinhados a ideias fascistas”.
Single anterior, World to be free
World to be Free, lançado no mês passado, inaugurou os trabalhos do novo álbum do Paura com corriqueiro e autêntico hardcore do Paura, direto, pesado e reflexivo, com riffs e batidas raivosas, uma música antifascista e contra extremismos, seja na política quanto na vida em sociedade. Ouça aqui: https://youtu.be/pjbXeh-E8pg.
Karmic Punishment, o novo disco
Karmic Punishment foi gravado por Thiago Bezerra no Mastery Studio e Canil Studios, mixado pelo mesmo no Madness Music Studios e masterizado por killingsworth no Dead Air Studios.
O lançamento, que acontece entre junho e julho deste ano, será nas plataformas de streaming e também em CD físico, que chega graças a uma parceria do Paura com os selos Conspiracy Chain, Samsara Discos, Tu.Pank Recs, Two Beers Or Not Two Beers, 255 Recs, Fuck It All Recs, Terceiro Mundo Chaos Discos, Tumba Produções, Distro dos Infernos, Lokaos e Vale do Caos Recs.
O tradicional festival best of blues, chegou em sua décima edição aquecendo o fim de semana paulistano no parque Ibirapuera nos dias, 2, 3 e 4 de junho.
O festival trouxe grandes nomes internacionais, como Tom Morello, Buddy Guy, Extreme e Goo Goo Dolls e ainda apostou em nomes de peso do blues e rock nacional, em destaque para a excelente Nanda Moura, que abriu o primeiro dia do festival, e a nova aposta do rock Day Limns que abriu o festival no domingo junto com os consagrados do Ira. O hardcore do Dead Fish se apresentou no sábado.
Entre os nomes internacionais estão a consagrada banda Goo Goo Dolls, que tocou seus maiores hits, a banda Extreme, hard rock de peso dos anos 90, Steve Vai sendo um dos maiores guitarristas do mundo e The Nu Blu Band, banda liderada por Carlise Guy, filha do Buddy Guy.
Importante lembrar que o lendário Buddy Guy, no auge dos seus 86 anos está em sua turnê de despedida, então provavelmente essa foi a última oportunidade de assistir ao seu show cheio de carisma, simpatia e talento, que além de tudo deixou claro seu amor pelo Brasil. Ele se apresentou nos dias 3 e 4, e no segundo dia teve participação especial do Tom Morello, que além da apresentação de sexta, encerrou o evento com chave de ouro no domingo, com os maiores hits de suas bandas e com direito a Medley do Rage Against the Machine, e homenagem ao amigo Chris Cornell.
O festival apesar de variado manteve o foco no blues, e acrescentou outras bandas de rock.
Confira todos os nomes que tocaram no final de semana:
Nacionais: Nanda Moura, Dead Fish, Day Limns, Malvada, Arthur Menezes, Ira.
Internacionais: Extreme, Goo Goo Dolls, Tom Morello, Buddy Guy, Steve Vai, The Nu Blu Band.
Além do foco principal, que é a música, o evento contou com uma boa variedade gastronômica e excelente infra estrutura. Em contra partida o festival que era gratuito se tornou pago, e os preços tanto de comidas quanto de bebidas estavam exorbitantes, inclusive os preços aumentaram de um dia para o outro. Mas é um excelente festival, vale a pena conferir as próximas edições se tiver oportunidade.
O álbum vai reunir nove faixas inéditas e contará com participações especais de Leandro Caçoilo, Andre Tulipano e Joe Moghrabi
O Dream Wild é, definitivamente, uma banda cult. Formada em 1995 na cidade de Votorantim, região metropolitana de Sorocaba, o grupo sempre foi muito querido pelos headbangers, tanto da velha como da nova escola. Os shows da banda sempre foram caracterizados pela quantidade e diversidade do público. Fãs de todos os estilos do metal sempre se uniam em frente ao palco para levantar seus punhos cerrados e curtir o heavy metal tradicional do Dream Wild. E foram tantos shows nesses 25 anos! Savatage, Angra, Salário Mínimo, Dark Avenger, Wizards, Circa (com membros do Yes), André Matos, Torture Squad, Hellish War, Portrait, foram algumas entre tantas outras bandas que o Dream Wild já dividiu o palco.
E por sempre priorizar os palcos, o Dream Wild frequentou pouco os estúdios, embora sem prejuízo ao processo criativo, que sempre se manteve ativo. Os setlists dos shows do Dream Wild raramente incluíam covers e a banda até coleciona músicas que são consideradas clássicas: “Metal Warriors”, “Breaking Heads”, “Time Of Confusion”, são algumas delas. Então eis que, depois de 25 anos e do lançamentos de algumas demos, EPs e singles, o Dream Wild anuncia aquele que será considerado seu primeiro álbum, “Omen To Battle”.
“Omen To Battle” foi gravado no Estúdio 8 em Tatuí/SP com o produtor Iago Pedroso e vai reunir nove faixas: “Omen To Battle”, “Battlefield”, “Pass Over On Opressor”, “Revelations”, “Headbangers”, “Reality Overdose”, “Heroes Of Life”, “Walls Of Eternity” e “Receptors”.
“Omen To Battle” contará três participações mais do que especiais: Andre Tulipano, vocalista e guitarrista da consagrada Steel Warrior, participa nos vocais da música “Revelations”, já o grande vocalista Leandro Caçoilo, do Viper, fará uma participação especial na música “Receptors”, e, por fim, Joe Moghrabi, grande compositor e guitarrista brasileiro, participa na música “Headbangers”.
A capa de “Omen To Battle” foi desenvolvida pelo renomado designer João Duarte (Metal Church, Angra) e, segundo o vocalista Marcio Rodrigues, reflete o conceito das letras e músicas do álbum. “As dificuldades que enfrentamos hoje em dia ainda são as mesmas que nossos antepassados vivenciaram através dos tempos, tais como conflitos e batalhas – tanto internos quanto externos. As épocas diferentes na mesma arte mostram o ciclo interminável e vicioso da humanidade em torno da violência. As pequenas irmãs, de vermelho, simbolizam laços que transcendem o tempo e representam a essência da magia frente ao caos.”
A faixa “Reality Overdose” foi a primeira lançada como single. Dois outros singles antecederão o lançamento do álbum: “Revelations” com a participação de André Tulipano sai no próximo dia 09 de Junho e “Receptors”, com a participação de Leandro Caçoilo, sai no dia 14 de Julho.
“Omen To Battle”, o álbum completo, será lançado no dia 11 de Agosto.
O Dream Wild é atualmente formado pelos membros originais da banda, os guitarrista Ilde Carvalho e Marcos Santos, o baterista Daniel Mestre, o baixista Andrew Albuquerque e também o vocalista Marcio Rodrigues.
O esperado e já globalmente aclamado novo álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, foi lançado hoje, 2 de junho de 2023, pela Roswell Records/RCA Records.
Uma prova dos poderes de cura da música, amizade e família, “But Here We Are” teve 4 faixas previamente lançadas, que demonstraram dimensões de som e emoção que sugerem o alcance e a profundidade desse marco fenomenal do Foo Fighters. O primeiro single “Rescued”, com seu “fresco senso de phatos e urgência” (The New York Times), “um áspero e melódico rock com toque doce” Stereogum) em “Under You”, a “incursão totalmente inesperada no território shoegaze e pop” que foi “Show Me How” e a “poderosa despedida” (SPIN) dos 10 minutos de “The Teacher”, todas diferentes, ainda que igualmente libertadoras, brilharam. Hoje, com a revelação de “The Glass” (confira o visualizer AQUI), e cinco novas faixas, “But Here We Are” finalmente está no mundo.
Foo Fighters, Gilford NH
Produzido por Greg Kurstin e Foo Fighters, “But Here WeAre” recebeu as mais calorosas boas-vindas, desde a multidão que já cantava cada palavra de “Rescued” e “Under You”, durante a triunfante volta da banda aos palcos, às primeiras reações críticas igualmente entusiasmadas com o álbum e suas canções, incluindo:
“Uma brilhante meditação em luto… o melhor álbum do Foo Fighters desde a virada do milênio” – Consequence
“’But Here We Are’ é um destaque… possivelmente o melhor e mais significativo álbum da banda.” — Goldmine
“Movido por um fresco sendo de pathos e urgência” – The New York Times
“Entrega tudo que os fãs passaram a conhecer e amar sobre os Foos.” – Revolver
“Uma das mais poderosas coletâneas musicais do extenso catálogo do Rock & Roll Hall of Fame… ‘But Here We Are’ é um bote salva-vidas estendido entre a banda e o público. para a cura.” – Rock Cellar
“Um dos mais fortes álbuns da carreira da banda… reconhecendo os enigmas da existência humana através do poder absoluto da música.” – SPIN
“É o que acontece quando uma música de rock alta, cativante, compatível com rádio é impulsionado pela paixão tangível… Os singles foram fortes — ‘Rescued’ é um verdadeiro hino, ‘Under You’ é de cair o queixo… A tristeza do Foo Fighters vem à tona, mas o álbum é muito veloz para ser piegas ou taciturno.” – Stereogum
“Um álbum que canaliza a dor em algumas das canções com maior sonoridade que o Foo Fighters já fez.” – Ultimate Classic Rock
“Memorável e cheio de significado” — USA Today
“Este salto do pessoal para o universal é a essência do Foo Fighters … confirma que os instintos do Sr. Grohl sobre como a música pode nos ajudar a processar e transcender até mesmo nossos momentos mais sombrios estão absolutamente corretos… um poderoso e melódico trabalho de luto.” – The Wall Street Journal
Quarteto paulistano de death/groove metal aborda manipulação em massa e narcisismo na primeira música com Fernanda Souza nos vocais e Davi Oliveira na bateria
O Inraza, banda paulistana de death/groove metal, inicia uma nova fase com o lançamento de ‘ Crowning‘, no streaming e também em videoclipe. O single marca a estreia de Fernanda Souza nos vocais e Davi Oliveira na bateria, que ao lado de Robin Gaia (baixo) e Bruno Ascêncio (guitarra), mostram alto nível e autenticidade no peso, técnica e conteúdo lírico.
‘ Crowning‘, traz um olhar crítico sobre temas como manipulação em massa e narcisismo, com letra inspirada no documentário Cults Explained, do Netflix. Reflete como o narcisismo, mesmo que às vezes escondido por trás de uma máscara de bondade e boas intenções, pode destruir, manipular e corromper.
Aliado à brutalidade, que também conta com momentos cadenciados por riffs e batidas potentes e empolgantes, o single traz questões que podem se aplicar em diversas situações do cotidiano, como relacionamentos tóxicos entre casais, pais e filhos, amigos de trabalho.
O clipe acompanha a atmosfera da música e é ambientado no momento da coroação de uma pessoa narcisista, com cenas intercaladas e que coexistem com o Inraza tocando.
Inraza, biografia
Inraza é uma banda de metal paulistana formada em meados de 2017 e que vem marcando presença no Brasil e exterior, espalhando uma forte mensagem em prol da igualdade social.
Batizado a fim de “enraizar” o senso de coletividade, o grupo surpreende pelos elementos inovadores, trazendo um respiro para a cena com um metal moderno e consistente. Sua formação atual é composta por Robin Gaia (baixista), Fernanda Souza (vocalista), Bruno Ascêncio (guitarrista) e Davi Oliveira (baterista).
Trazendo toda a agressividade do metal enquanto dá espaço para vocais melódicos e passagens sofisticadas, Inraza tem se apresentado por todos os cantos do Brasil, do Amazonas ao Paraná, fidelizando cada vez mais público por onde passa.
Ficha técnica de Crowning
Videoclipe Direção e Câmera: Letícia Almeida e Joana Saraiva Edição e Pós-Podução: Maurício Souza Atores: Helo Barreto e Leandro Fabião
Música Produção Artística: Samuel Bassani Produção Vocal: Maycon Ernesto Engenharia de Som: Chris Wiesen
Inraza é Robin Gaia – Baixo Bruno Ascêncio – Guitarra Fernanda Souza – Vocal Davi Oliveira – Bateria
Single chegou hoje às plataformas de streaming acompanhado de um criativo lyric video
TESS é o projeto liderado pelo cantor, músico e compositor gaúcho Daniel Tessler, que traz na bagagem parcerias com grandes nomes do rock nacional e internacional, como Gary Powell, Steve White, Steve Cradock, Dinho Ouro Preto, Paulo Ricardo e Sérgio Britto, entre outros. Aficionado pelo movimento Mod, Tessler segue o rastro deixado pelas icônicas bandas britânicas dos anos 1960 e 1970 e seu novo material não deixa a menor dúvida sobre isso.
Uma das novas composições é “Eu Não Consigo Entender”, que acaba de chegar aos aplicativos de música. Trata-se de um rock’n’roll cru e direto. Como diria o pessoal da velha guarda, o novo single da TESS é um petardo. “Essa música é um grito de revolta. Fala sobre a falta de compreensão da realidade quando somos ludibriados por alguma informação falsa ou incompleta. Isso geralmente nos induz ao erro e quando a gente finalmente acorda, se dá conta de que é preciso agir pra sair dessa” – comenta o artista. Além de cantar e gravar as guitarras e o baixo, Daniel Tessler assina a produção, função que desempenhou com habilidade. Já entrou em estúdio sabendo o que queria: uma sonoridade equilibrada entre a alta fidelidade das produções atuais com o timbre glorioso das gravações da era pré-digital. Assim que rangem os primeiros acordes, vem à tona aquela energia mágica de som de porão.
“‘Eu Não Consigo Entender`, assim como as outras músicas que estarão no novo EP, temuma estrutura simples. O objetivo é transmitir urgência, portanto, não há mudanças bruscas de andamento, reviravoltas ou arranjos super elaborados. É rock barulhento e sem firula. Para cristalizar essa sensação de underground optei por uma produção mais guiada pelo punk, nada de som limpinho ou muito polido” – finaliza Tessler.
O EP da TESS está programado para ser lançado no dia 23 de junho e trará a participação de Nasi, cantor do Ira!.
Ficha Técnica “Eu Não Consigo Entender” (Daniel Tessler) Produzido por Daniel Tessler Gravado no estúdio Track 74 (São Paulo) Mixado por Daniel Tessler e Vini Tonello Masterizado por Vini Tonello Daniel Tessler: Vocal, Guitarra e Baixo Eduardo Schuler: Bateria
Sucessor do debut “Korvak” (2019) foi lançado pelo selo Thrash or Death Records e está disponível nas plataformas de streaming
A banda paraibana Korvak, formada por André Brito (vocal e baixo), Gabriel Pontes (guitarra) e Cláudio Montevérdi (bateria), apresenta seu segundo álbum, “Chapter II: World’s Duality”, lançado pela gravadora Thrash or Death Records e já disponível nas plataformas de streaming. Com capa desenvolvida pelo renomado artista Márcio Aranha (SP), traz como tema central a dualidade que permeia o mundo.
O repertório de doze faixas é encerrado com “Febre Humana”, uma das duas com letras em português. “É um grito de revolta contra o tratamento corriqueiro e sem caráter de emergência ao meio ambiente. O ser humano é a doença para a terra – e ela tem seus meios de se automedicar!”, observa André Brito. “Uma curiosidade é que me reuni com Gabriel na época do falecimento de Eddie Van Halen e o tapping que marca a música surgiu por influência desse triste acontecimento. É uma espécie de fusão de Death e Van Halen, um encerramento perfeito para a viagem do álbum”, acrescenta.
Já o single “March to Death” é inspirado na série Mr. Robot. “Ela fala sobre como o modo de vida/produção de hoje nos impede de pensar como estamos lidando com as formas de relações, deixando a vida passar na marcha da morte”, explica o vocalista e baixista André Brito.
Confira a faixa “March to Death”, que explicita a sonoridade do trio transitando pelo death e thrash Metal, em https://youtu.be/gL006CMesf0
Explorando o death e thrash metal fora da obviedade, com linhas de progressividade e psicodelia, o trio de Campina Grande chega ao décimo ano de estrada com dois EPs lançados, um split e dois álbuns full. “Nosso som traz referências de Death, Coroner, Testament, Slayer, Kreator, Destruction, Voivod, Black Sabbath, Rush e outros nomes da música pesada, mas costumamos falar que fazemos um metal ‘old school futurista’, pois também englobamos influências de outros subgêneros e estilos não só do metal. Essa ideia se baseia em mesclar elementos musicais locais, sendo o ‘underground’ brasileiro”, detalha Brito. “No novo álbum, por exemplo, temos a faixa ‘A Fera’, que vem como um respiro em meio ao caos, algo como fazia Tony Iommi nos discos do Black Sabbath nos anos 70. Com soturnas influências nordestinas, como Zé Ramalho, seu tema é uma angústia filosófica”, completa o guitarrista Gabriel Pontes.
Com seu show enérgico, o trio já dividiu palco com grandes bandas do underground brasileiro, como Krisiun, Nervochaos, The Mist, The Troops of Doom, Flageladör, Eskröta e outros. “Chapter II: World’s Duality” apresenta a faixa “Korvak Attack!”, que exalta a postura de seus seguidores que sempre agitam nos shows. “Ela foi criada para ser uma espécie de hino para os ‘Korvak Maniacs’. Não há distinção no mosh e ninguém escapará ao ataque Korvakiano”, conclui o vocalista e baixista.
A rainha do metal, a alemã Doro Pesch reagiu a um vídeo das garotas da Malvada, tecendo elogios à banda. Doro que é famosa por integrar o Warlock nos anos 80, esteve no Brasil em abril (ela e sua banda se apresentaram no Monsters Of Rock), e ouviu a música “A Noite Vai Ferver”, faixa título do primeiro álbum da Malvada. Ela ficou bastante entusiasmada com o que viu e ouviu.
O disco foi lançado em CD Digipack pela Heavy Metal Rock
São mais de 10 anos de carreira, quatro álbuns de estúdio, um luxuoso relançamento em CD Duplo, uma turnê europeia, participações em importantes festivais e shows por várias regiões do Brasil. Esses números que o Warshipper vem acumulando são muito relevantes. Embora essas conquistas muito se devam ao profissionalismo com o qual a banda encara e gere sua carreira, o que sustenta, de fato, o sucesso do Warshipper é sua arte, sua música. Sonoridade extrema de infinitas potencialidades, onde o brutal e a sensibilidade versam juntos, e a sofisticação é detalhadamente objetiva.
Formado por Renan Roveran (guitarra e vocal), Rodolfo Nekathor (baixo e vocal), Rafael Oliveira (guitarra) e Theo Queiroz (bateria), o Warshipper acaba de lançar seu quarto e novo álbum de estúdio: “Essential Morphine”.
Sucessor do elogiado “Barren…”, “Essential Morphine” reúne sete faixas, além de uma faixa bônus: “Religious Metastasis”, “Migrating Through Personality Spectra”, “Perfect Pattern Watcher”, “Morphine”, “The Night of the Unholy Archangel”, “The Twin of Icon”, “Magnificent Insignificance” e “Guilt Trip” (bônus).
“Essential Morphine” foi gravado no Casanegra Studio em São Paulo com mixagem e masterização de Rafael Augusto Lopes e produção do próprio Warshipper. O álbum foi lançado em CD Digipack especial com pôster encartado pela gravadora Heavy Metal Rock.
“Morphine” já havia sido lançada como single e ganhou um videoclipe: https://youtu.be/ddALUHYFqf0 Já “The Night Of The Unholy Archangel” e “The Twin Of Icon”, que também foram lançadas como single, são, respectivamente, regravações do Zoltar e Bywar, bandas anteriores de Rodolfo Nekathor e Renan Roveran.
A capa de “Essential Morphine” é uma pintura de óleo sobre tela do artista visual Gabriel Augusto, com design de Felipe Zilbra.
Entre outras novidades, o Warshipper é atração confirmada de três importantes festivais brasileiros. No dia 13 de Julho se apresentam no Dia Mundial do Rock em Macapá/AP que terá a cantora Pitty como headliner; já no dia 15 de Julho serão uma das atrações do Porthell Metal Fest que acontece em Portel/PA e, por fim, em Setembro o Warshipper terá a honra de participar do Setembro Negro Festival! O grupo toca no dia 07 de Setembro com o Voivod como headliner no Carioca Club em São Paulo.
Noel Gallagher’s High Flying Birds lança a nova música ‘Open The Door, See What You Find’ antes do aguardado novo álbum de estúdio Council Skies, que será lançado nesta sexta-feira pela Sour Mash Records. Ouça aqui e assista ao visualise aqui.
Falando sobre a faixa, Noel diz: “Liricamente, a premissa é que, em um determinado momento da sua vida, você se olha no espelho e vê tudo o que já foi e tudo o que sempre será. É sobre ser feliz com isso. Estar feliz com onde você está na vida, com quem você é e para onde está indo. A vida é boa!”
‘Open The Door, See What You Find’ também apresenta o amigo e colaborador de longa data Johnny Marr na guitarra. Esta é a quinta nova música a ser revelada de Council Skies após ‘Pretty Boy‘ (também com Marr), ‘Easy Now‘, o épico ‘Dead To The World‘ e ‘Council Skies‘.
Todas receberam ampla aclamação, e as críticas aos primeiros álbuns foram unânimes em seus elogios. ‘Council Skies’ foi descrito como “seu melhor álbum pós-Oasis” por MOJO, “seu álbum mais pessoal em décadas” por The Big Issue, “Noel acerta seu ritmo solo” por UNCUT e “algumas das melhores músicas de sua carreira pós-Oasis” pela Rolling Stone UK. Record Collector concedeu ao Council Skies o álbum do mês, declarando “exatamente o álbum que Gallagher deveria fazer para lembrar às pessoas o quão bom ele pode ser.”
Uma década desde a formação do High Flying Birds e tendo alcançado quatro álbuns que foram os mais ouvidos Reino Unido em sua época, Council Skies, produzido por Noel e Paul ‘Strangeboy’ Stacey, é o quarto álbum de estúdio da banda e a declaração solo mais completa de Noel até hoje.
O lançamento de Council Skies dará início a uma grande temporada para a banda, começando com uma turnê de 26 datas nos Estados Unidos com os roqueiros americanos Garbage. A banda então retorna ao Reino Unido para fazer uma série de shows no Reino Unido e apresentações em festivais, incluindo um grande show de boas-vindas no Wythenshawe Park de Manchester no fim de semana do feriado de agosto, seguido por uma turnê no Reino Unido ao longo de dezembro de 2023. Os ingressos estão à venda aqui.
Council Skies está disponível para pré-venda agora em CD, vinil com bônus de 7″ apresentando uma versão acústica exclusiva de ‘Pretty Boy’, LP picture disc com mais formatos digitais HD, incluindo uma versão de áudio espacial Dolby Atmos. Formatos de edição deluxe também serão lançados, incluindo um LP triplo e um CD duplo com remixes de Robert Smith do The Cure, Pet Shop Boys e uma impressionante versão da sessão Radio 2 de ‘Live Forever’. A letra da faixa-título ‘Council Skies’ está incluída em todas as pré-vendas do álbum via loja oficial.
Deluxe Album Tracklist: Disc 1: 1. I’m Not Giving Up Tonight 2. Pretty Boy 3. Dead To The World 4. Open The Door, See What You Find 5. Trying To Find a World That’s Been and Gone 6. Easy Now 7. Council Skies 8. There She Blows! 9. Love Is A Rich Man 10. Think Of A Number
Disc 2: 1. Don’t Stop… 2. We’re Gonna Get There In The End 3. Mind Games 4. Pretty Boy (Instrumental) 5. Dead To The World (Instrumental) 6. Council Skies (Instrumental) 7. Think Of A Number (Instrumental) 8. I’m Not Giving Up Tonight (David Holmes Remix) 9. Think Of A Number (Pet Shop Boys Magic Eye 12” Remix) 10. Pretty Boy (Robert Smith Remix) 11. Council Skies (The Reflex Revision) 12. Flying On The Ground (Radio 2 Session, 08.09.21) 13. You Ain’t Goin’ Nowhere (Radio 2 Session, 08.09.21) 14. Live Forever (Radio 2 Session, 08.09.21)
Ainda se recuperando das reações positivas do lançamento de “Emotion Sickness“, um retorno triunfante que “os encontra em sua melhor forma sinistra de bar-band-on-acid”, segundo a New York Magazine, o Queens of the Stone Age agora revela “Carnavoyeur“, o single mais recente de seu oitavo álbum, In Times New Roman…
Em contraste com seu antecessor, “Carnavoyeur” mostra o QOTSA tecendo tons mais sutis de sinistro: Os sons hipnotizantes das guitarras são a base sólida da marca registrada da banda, enquanto os vocais de Joshua Homme envolvem o ouvinte com seus tons calorosos e muito familiares de aceitação e resignação: “Quando não há nada que eu possa fazer, eu sorrio…” Embora as melodias deslumbrantes e melosas de “Carnavoyeur” sejam inegavelmente, muito bonitas, este ainda é o Queens of the Stone Age, e não faltam baterias e baixos estrondosos e guitarras de arrepiar.
“Carnavoyeur” precisa ser ouvido para ser acreditado. Ouça a música aqui e assista ao Lyric Video aqui.
In Times New Roman… estará disponível em todas as plataformas em 16 de junho pelo selo Matador Records. Na véspera do lançamento, os fãs estão convidados a comemorar o lançamento do álbum nas festas do MIDNIGHT CLUB, que acontecerão em lojas de discos e pubs de 23 países. O MIDNIGHT CLUB começa às 23h do dia 15 de junho e contará com brindes, produtos exclusivos, incluindo vinil colorido de edição limitada e, em alguns locais selecionados, produtos autografados e ingressos de cortesia. O MIDNIGHT CLUB proporcionará aos fãs do QOTSA a primeira chance de ouvir In Times New Roman… na íntegra, entre amigos, familiares e, é claro, com os níveis adequados de som.
Cantora ficou conhecida entre os fãs de rock graças à sua banda de metal sinfônico, Lyria
O período da pandemia para os trabalhadores das artes foi uma fase de reinvenção. Com isso em mente, a cantora carioca Aline Happ, vocalista da banda de metal sinfônico Lyria, decidiu investir em seu projeto solo. Em sua casa, começou a gravar vídeos com versões folk e celta de sucessos do pop e rock internacionais, de Rihanna até Iron Maiden. A iniciativa alcançou fãs no mundo inteiro e resultou no disco “Branching Out”, primeiro álbum solo da artista, que traz versões inéditas e canções autorais.
“Estávamos em época de pandemia e o Lyria não podia se reunir. Eu não queria deixar nossos fãs sem novos conteúdos e o projeto solo surgiu como mais uma forma de expressar a minha criatividade e versatilidade musical, além de homenagear algumas das minhas influências e inspirações. Eu sempre gostei de diversos estilos musicais, especialmente o rock, o metal, o folk e a música celta. Então eu decidi criar versões Gothic/Folk/Celtic de canções que marcaram a minha vida, tanto do rock quanto do pop. Eu também quis mostrar um lado mais pessoal e intimista da minha arte.”, destaca Aline Happ.
Indo contra a ideia de que ninguém investe mais em álbum, “Branching Out” é fruto de um bem-sucedido financiamento coletivo, o trabalho chegou a superar a meta inicial de 20 mil reais, alcançando mais de 40 mil reais, entre apoios nacionais e internacionais.
“Quando comecei a postar as minhas versões, recebi muito apoio e feedback positivo dos meus fãs e de novos ouvintes, pedindo por um álbum. Percebi também que as minhas versões tinham uma identidade sonora e poderiam ser reunidas em um trabalho mais completo e coeso, como um álbum, então fiz um crowdfunding para isso. Na verdade, a ideia inicial era que o álbum fosse apenas de versões, mas durante o processo, eu compus várias músicas e escolhi quatro para fazerem parte do ‘Branching Out’. Um disco tem um valor artístico e simbólico grande, pois representa uma jornada musical e emocional do artista. E meus fãs gostam muito de trabalhos completos, principalmente material físico como CDs e LPs.”, avalia Aline.
A iniciativa de contar com a ajuda dos fãs já havia funcionado antes na carreira da artista. A primeira vez foi antes de lançar “Catharsis”, o disco de estreia do Lyria, em 2014. Com ajuda daqueles que acreditavam no sonho da banda, os músicos alcançaram 8 mil dólares, superando a meta. Quatro anos depois, foi a vez de unir forças para o álbum “Immersion”, que seguiu a mesma fórmula de sucesso e superou a marca anterior, chegando a 13 mil dólares.
Explorando novas possibilidades musicais e artísticas, sem esquecer de suas raízes no rock, “Branching Out” é a busca de Aline Happ em levar os fãs para um mundo de magia, utilizando elementos como harpa, flauta, guitarras, percussão, violino, sintetizadores, coro, entre outros.
“‘Branching Out’ significa se ramificando ou se expandindo. Escolhi esse nome porque ele representa bem o conceito do meu projeto solo. Queria trazer um pouco de magia para a vida das pessoas através da música! No Lyria, falo muito sobre sentimentos e, no projeto solo, quero também despertar sensações para um universo de fantasia. Este novo disco é uma mistura de nostalgia e inovação, de tradição e modernidade, é uma jornada a um mundo de magia e mistério!”, declara Aline.
Em um processo intuitivo e orgânico, Aline Happ produziu “Branching Out” entre lágrimas e sorrisos: em dezembro de 2021, com a morte de sua avó, surgiu a primeira música autoral, “Flower of Light”, em sua homenagem. Desde então, outras três canções foram escritas e entraram para o disco, que traz influências de bandas clássicas como Linkin Park, Kansas, Nightwish e Scorpions, e de artistas como Sarah Brightman, Enya, Celtic Woman, entre outras.
Lidando com desafios que foram desde a perda pessoal até a resolução de questões relacionadas à prensagem, logística, entre outras, Aline também foi a responsável por programar instrumentos, tocar pandeirola, criar arranjos, mixar e masterizar todas as músicas, além de gravar e editar os vídeos, divulgar e gerenciar o projeto solo nas redes sociais, além de ser responsável pelo design, letras e músicas. Aline contou com a parceria de Patrick Happ para as fotos do álbum e também para as letras de “Join Me”, “Sea of Dreams” e “Home”. Rod Wolf, também do Lyria, gravou as guitarras e violões de “Join Me”, “Sea of Dreams”, “Home” e “Stairway to Heaven”.
“Felizmente, tive o apoio dos meus fãs, que me ajudaram via Patreon e Padrim, e claro, também contei com o auxílio no crowdfunding, que foi essencial para tirar esse projeto do papel. Convidei o Rod Wolf da minha banda Lyria para dar um ‘toque’ Rock n’ Roll para algumas das canções e o trabalho dele ficou incrível! Ele apoiou meu projeto solo desde o início, participando do primeiro vídeo do meu canal, além de entender muito bem a proposta e o que eu queria para cada faixa. Além disso, contei com a ajuda do meu marido, Patrick, que também já participa do processo criativo do Lyria”, elogia Aline.
Pensado para ser um disco que se tornasse um registro da expansão da trajetória de Aline Happ como artista, o álbum “Branching Out” não é uma ruptura com o Lyria, e sim, um complemento. Tal como dito é “Join Me”, um dos principais singles do disco, um dos propósitos do álbum é convidar os fãs de rock, música celta, folk e classical crossover para conhecer o trabalho de Aline, e posteriormente, mais do metal sinfônico nacional.
Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas do metal brasileiro. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Folk/Celtic de canções do rock, do metal e do pop mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. O Lyria foi fundado em 2012 e, de lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneiro no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo.
“Thrill of the Moonrise” é o terceiro single que antecipa o novo álbum, “After the Storm”
O power trio Hammerhead Blues, formado por Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria), apresenta “Thrill of the Moonrise”, terceiro single antecipando o lançamento do novo álbum, intitulado “After the Storm” e que será lançado no segundo semestre. Com captação de áudio, mixagem e masterização no Estúdio Urutu, a música mantém a estrutura e a base musical do trio, focada no hard rock psicodélico. “‘Thrill of the Moonrise’ é uma das músicas que melhor sintetiza a energia do Hammerhead Blues no palco. A letra passeia por histórias vividas por nós na estrada e foi escrita em um momento em que não podíamos nos ver ou tocar por conta da pandemia. É uma música que fala sobre liberdade e identidade”, explica Luiz Cardim. “É total descarrego! Tanto no palco quanto nesse registro de estúdio em que fizemos questão de gravar ao vivo com todos tocando juntos na mesma sala”, completa Willian Paiva.
Confira o single “Thrill of the Moonrise”
Os singles anteriores, “Around the Sun” e “Roger’s Cannabis Confusion”, foram lançados no ano passado. “O single de ‘Around the Sun’ foi o primeiro após o debut, ‘Caravan of Light’ (2017), e saiu em videoclipe. Já ‘Roger’s Cannabis Confusion’ vem com nossa linguagem setentista em um groove arrastado de blues psicodélico”, esclarece Cardim.
BIO Dez anos atrás, Luiz e Otavio faziam parte da Electric Age, banda independente de destaque no Monsters of Rock 2013, mas a dupla se juntou a Willian para fazer longas jams pelas noites de São Paulo. Daí surgiu o Hammerhead Blues, que lançou o EP homônimo em 2015 e o álbum de estreia, “Caravan of Light” em 2017, um dos destaques do então recém-chegado selo carioca Abraxas.
O trio também se destaca por suas performances coesas e energéticas, tendo em seu currículo a participação em importantes eventos, como ‘Congresso Bruxólico’ (Joinville/SC), ‘Aldeia Rock Fest’ (Aldeia Velha/RJ), ‘Festival Rock na Cidade’ (89FM/São Paulo), ‘Expo Music’ (SP) e ‘Comic Con’ (SP). Além disso, tocou com grandes nomes do cenário internacional, como Samsara Blues Experiment (ALE), Mars Red Sky (FRA) e uma turnê nacional ao lado de Radio Moscow (EUA).
AGENDA O próximo show está marcado para o dia 17 de junho (sábado), a partir das 19h, no Rising Power, que fica na Rua Coronel Fernando Prestes, 677, no Centro de Santo André/SP. Ingressos antecipados (R$ 25) para o evento, que também contará com a presença da banda The Wind, estão disponíveis em https://tinyurl.com/mr3vkfc6. “Claro que neste show vamos tocar a ‘Thrill of the Moonrise’, que é uma explosão de rock, um grito preso na garganta que a gente solta depois de tantos anos de estrada juntos. É uma música de muita energia e vamos mostrar isso no palco”, conclui Otavio Cintra.
NOVO ÁLBUM DA BANDA BRASILEIRA DE DEATH METAL SERÁ LANÇADO NO BRASIL PELA PARCERIA SHINIGAMI RECORDS/NAPALM RECORDS
Recentemente, a banda brasileira de Death Metal CRYPTA anunciou o lançamento do seu segundo e novo álbum de estúdio, intitulado “Shades of Sorrow”, em 4 de agosto de 2023 via Napalm Records. No Brasil, o álbum estará disponível pela parceria entre a Shinigami Records e a gravadora austríaca.
Formado em 2019 pelas ex-integrantes do NERVOSA Luana Dametto (bateria) e Fernanda Lira (vocal), e agora com as guitarristas Tainá Bergamaschi e Jessica di Falchi, o CRYPTA quebrou os charts com seu altamente elogiado álbum de estreia “Echoes of the Soul”, lançado em 2021.
No seu vindouro álbum, a banda permanece fiel ao seu som característico e único, já apresentado em seu primeiro álbum, que mistura Death Metal clássico e moderno com vários elementos de Black Metal e do Metal Extremo em geral. E como um prenúncio implacável do que “Shades of Sorrow” tem a oferecer, a banda lançou o single ‘Lord of Ruins’. Vindo diretamente dos portões ardentes da salvação do Death Metal, a faixa é uma dose esmagadora do verdadeiro som CRYPTA, deixando o ouvinte sem fôlego.
A música é acompanhada por um demoníaco e cativante videoclipe que mostra todo o poder dessa combinação incomparável. Assista aqui:
A baterista Luana Dametto comentou sobre a faixa: “‘Lord of Ruins’ foi nossa escolha para ser o primeiro single porque combina melodias melódicas e agressivas que estão presentes em todo o álbum. Então achamos que representaria muito bem o que esperar de todo o trabalho. Ela também é a última música do disco e tem um significado muito impactante. É o fechamento de todo o conceito do álbum e também se encaixa perfeitamente no conceito visual que tínhamos em mente”.
Já sobre o álbum “Shades Of Sorrow”, a baixista e vocalista Fernanda Lira disse: “‘Shades of Sorrow’ é um álbum semi-conceitual cujo significado descreve uma jornada pelas profundezas de nossa psique quando enfrentamos batalhas difíceis. É uma viagem às muitas tonalidades de dor que às vezes temos que enfrentar enquanto enfrentamos os desafios das nossas vidas. As músicas fazem parte da perfeita, melancólica, sombria e emocional trilha sonora para esta jornada”.
Ficou claro que as talentosas mulheres do CRYPTA criaram outra impressionante obra-prima com “Shades of Sorrow”, apresentando o melhor de suas habilidades técnicas e de composição neste feroz ataque de 13 faixas.
“Shades of Sorrow” foi gravado no Family Mob Studio em São Paulo, mixado por Daniel Bergstrand no estúdio 33 em Estocolmo (Suécia) e masterizado por Jens Bogren no Fascination Street Studio em Örebro (Suécia).
Com uma sonoridade que foge do habitual e se nega veemente a se encaixar em rótulos, a Unrealism lança oficialmente seu novo single “Sacrifice”, disponível em um vídeo clipe oficial no YouTube.
A faixa faz parte do primeiro EP da banda, ainda sem nome ou data de lançamento definidos, mas com um propósito muito bem traçado:
“Tenho focado em letras que questionam como temos levado a vida, sempre muito num mesmo formato, e muitas vezes quem sai desse formato é questionado ou julgado. Por exemplo a nossa single “Sacrifice”, nela eu falo sobre uma pessoa que está presa na vida cotidiana e que quer sair, pois o mundo é muito além da rotina entediante que muitos levam e se entristecem com isso, ao pensar sobre sair dessa rotina, ela é julgada por não querer pertencer à aquilo“, comenta Alessandra Lodoli, vocalista da banda.
Quando se trata da sonoridade da Unrealism, a banda se arrisca a caminhar por várias vertentes e influências, “buscamos algo mais “dark” no sentido de riffs pesados e ambiência. Acho que as influências seriam uma mistura bem estranha, algo como Paradise Lost, Soilwork, Insomnium e Tarja, não dá pra definir exatamente“, comenta o guitarrista e fundador da banda Amauri Soares.
“Sacrifice” segue bem o conceito do EP como um todo, falando sobre uma pessoa que quer despertar da vida tediosa que leva, mas ela tem esperanças e quer lutar contra aqueles a travam de forma mental. O instrumental também tem um trabalho de liberdade, não ficando preso em um único estilo.
Assista “Sacrifice” aqui:
SOBRE A BANDA
Formada em 2022 em Araraquara/SP, a Unrealism nasceu de uma forma natural, seguindo um processo orgânico de evolução. Inicialmente a ideia era a de fazer um projeto virtual, uma collab com amigos com gostos em comum, mas com o tempo a conversa e entrosamento entre os integrantes evoluiu e foi quando decidiram gravar em estúdio mesmo, tendo todo o trabalho sido produzido e gravado pelo aclamado produtor Gabriel do Valle.
Como trabalho de estreia, a banda lançou em 2022 seu primeiro single “Drink With Me”, e participou do tradicional festival Alternatal, mostrando ao público a que veio!
A Unrealism é Alessandra Lodoli nos vocais, Amauri Soares na guitarra, André Napoleão no baixo e Péricles Zuanon na bateria!
Grupo sueco se apresentará na VIP Station, em São Paulo, no dia 29 de outubro
Vinte anos após a primeira das oito passagens pelo Brasil, a Caveira Velha Produções traz novamente a banda sueca de black metal Marduk, que retorna para se apresentar em São Paulo no dia 29 de outubro na VIP Station, casa localizada no bairro de Santo Amaro. O evento ainda contará com a presença das bandas Impurity (MG), Luxúria de Lilith (GO), Grave Desecrator (RJ), Vazio (SP) e Funeral Putrid (SP).
A apresentação do Marduk no Brasil será a última da turnê pela América Latina, passando pelo México, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Equador, Chile e Argentina. O grupo, que prepara o lançamento de seu 15º álbum de estúdio, “Memento Mori”, sucessor de “Viktoria” (2018), recentemente demitiu o baixista Joel Lindholm, que fez uma saudação nazista durante um show na Inglaterra. O guitarrista Morgan “Evil” Steinmeyer Håkansson é o único membro remanescente da formação original, que estreou em 1992 com o álbum “Dark Endless”. Ele é acompanhado atualmente por Mortuus (vocal), Fredrik Widigs (bateria) e pelo baixista Magnus “Devo” Andersson, que havia saído da banda em 29 de dezembro de 2020, mas retorna especialmente para a turnê após a demissão de Lindholm.
ABERTURAS
Vazio, banda paulistana de black metal formada por Renato Gimenez (vocal, guitarras e efeitos), Eric Nefus (guitarras e teclados), Nilson Slaughter (baixo e samples) e Daniel Vecchi (bateria) vem promovendo álbum “Eterno Aeon Obscuro” com shows importantes e participações em grandes eventos. Contando com músicos vindos de nomes como Armagedom, Social Chaos, Nuclear Frost e Creptum, o grupo apresenta uma mistura o metal extremo com sonoridades obscuras e rápidas do black metal, além de incorporar música experimental e ritualística. Após o EP de estreia, “Vazio” (2017), veio uma turnê pela Europa em 2017, quando o grupo se apresentou em sete países. Na sequência, vieram mais lançamentos – ao todo são seis splits, um EP e um álbum full.
Contando com Gerunda (vocal), Claudio Funerador (guitarra), Victor Magalhães (baixo) e Edvaldo Pepé (bateria), o grupo paulista Funeral Putrid, que recentemente abriu para a banda alemã Nocturnal, surgiu ainda na década de 90. Praticando um death/black metal com passagens de doom metal, conta com duas demo-tapes, “Temple of Immortal” (1997) e “Sanctuary of Destruction” (2000) e o single “Lost in Darkness” (2003). Após encerrar as atividades em 2008, retomou os trabalhos e agora prepara o single “The Shadow”.
A banda carioca de black/death metal Grave Desecrator surgiu em 1998 e atualmente promove seu novo álbum de estúdio, “Immundissime Spiritus”. A discografia ainda conta com os álbuns “Sign of Doom” (2008), “Insult” (2010) “Dust to Lust” (2016), além de um álbum ao vivo, alguns EPs e splits. O trio Butcherazor (vocal e guitarra), Nathan Wicked (baixo) e M. Kult (bateria) prometem mandar um som cru e agressivo, que fez com que a banda se tornasse um dos principais nomes do metal extremo da América do Sul, tendo passado por mais de 15 países em suas turnês.
O power trio goiano de black metal Luxúria de Lillith, que conta com uma discografia respeitável, com os álbuns “A Volúpia Infernal” (2005), “Sucumbidos pela Carne” (2009), “Mundo de Cadáveres” (2012), “Lilitus” (2016) e a ópera black metal dividida em 11 atos “Gehennom” (2019), além de várias demos de estúdio e ao vivo e o EP “Rascunho do Fim” (2011), traz o fundador Alysson Drakkar (vocal e baixo) ao lado de Larakna (guitarra) e Taufic (bateria). Drakkar e sua horda realizaram diversas apresentações pelo Brasil e no exterior, tocando na Bolívia, Peru, Portugal, República Tcheca, Alemanha, Inglaterra, Itália, Holanda, Suíça e México. Além de suas apresentações e registros fonográficos, Alysson Drakkar como artista pesquisador, produziu diversos clipes para Luxúria de Lillith.
Por fim, a tradicional banda mineira Impurity, criada ainda no final da década de 80 e que conta com oito álbuns de estúdio em sua discografia, sendo “Satan’s Will Be Done” (2020) o mais recente. Prepare-se para o mais puro e genuíno black metal ‘old school’ da velha escola brasileira!
Serviço: Atrações: Marduk, Impurity (MG), Luxúria de Lilith (GO), Grave Desecrator (RJ), Vazio (SP) e Funeral Putrid (SP) Data: domingo, 29 de outubro Abertura: 16h30 Local: Vip Station Endereço: Rua Gibraltar, 346 – Santo Amaro – São Paulo/SP Classificação etária: +18 Ingressos: primeiro lote esgotado; segundo lote online disponível através do Clube do Ingresso – https://www.clubedoingresso.com/evento/marduk-sp Produção: Caveira Velha Produções
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