Faixa tem letra de Andre Bastos com o tema sobre adoção de animais e foi escrita 28 anos atrás pelo guitarrista Rodolfo Elsas
Depois de lançar pela gravadora Metal Relics o álbum “For a Better World” e a faixa “Sacred Earth”, a banda Twilight Aura lança o novo single e lyric vídeo de “Hold Me Tight” com participação de Jeff Scott Soto e Alessandro Del Vecchio e abordando tema de abandono e adoção de animais. Para esse lançamento, Andre Bastos (guitarra) escreveu uma letra completamente nova tendo como foco o incentivo a adoção de animais – Além de Andre Bastos, gravaram a faixa os músicos Rodolfo Elsas (guitarra), Filipe Guerra (baixo), Claudio Reis (bateria) e Alessandro Del Vecchio (teclado). O lendário vocalista Jeff Scott Soto (Sons of Apollo, SOTO, Talisman, ex-Malmsteen, ex-Journey) foi convidado para gravar as vozes e aceitou prontamente.
“Hold me Tight” foi originalmente composta pelo guitarrista Rodolfo Elsas quando ele ainda tinha 16 anos de idade. Em 1995, ele se juntou a banda Twilight (hoje Twilight Aura) e trouxe essa composição para a banda. Andre Bastos compôs a letra e as melodias vocais e então ela passou a fazer parte do repertório da banda. “Eu tinha só uns 16 anos… Fiz uns riffs inspirados nos meus ídolos e juntei tudo num esqueleto que poderia vir a ser uma música. Aí o André transformou isso em música e no fim, a cereja no bolo foi o Jeff cantando. Meu ídolo desde os 13 anos de idade. Surreal!!!”, disse Rodolfo Elsas.
“A ideia de convidar o Jeff Scott Soto para gravar Hold me Tight vem do fato de que esse som segue mais uma linha Hard Rock, o que combina perfeitamente com a voz dele. Além disso, tanto Rodolfo Elsas quando eu somos fãs dos trabalhos do Jeff há muitas décadas e é a grande realização de um sonho tê-lo participando de um trabalho nosso novamente”, comenta Andre Bastos. Para deixar o som ainda mais com a cara que ele merece, Alessandro Del Vecchio foi recrutado para fazer os teclados, além da mixagem e masterização. “Os trabalhos do Alessandro são sempre de primeiríssima qualidade. Quando o Jeff aceitou participar desse projeto, contactamos o Alessandro pois ele é quem consegue tirar o melhor da voz do Jeff, além de colaborar com os arranjos e fazer tudo soar exatamente como queríamos. Além disso, tanto Alessandro quanto o Jeff são simpatizantes da causa da proteção aos animais”, acrescenta Andre.
Hold me Tight foi co-produzida por Alessandro Del Vecchio e Andre Bastos, mixada e masterizada por Del Vecchio nos Estúdios Ivory Tears, na Itália. Todas as guitarras foram gravadas por Rodolfo Elsas. O Lyric Vídeo foi produzido e dirigido por Anderson Bellini, que já trabalhou com a banda em vídeos anteriores, e que também é um grande entusiasta da causa para adoção de animais.
Sobre a Letra da música
A letra dessa música aborda o tema de abandono e adoção de animais. Parte do ponto de vista de um animal doméstico, geralmente cães e gatos, que foram abandonados por seus antigos donos. Alguns são entregues a abrigos, mas outros são simplesmente deixados nas ruas. Nossa história muda de figura quando, em algum momento, esses animais são adotados por novos e amorosos donos. Então, a ideia principal da música é inibir o abandono de animais e encorajar a adoção. Há várias entidades e ONGs que trabalham nessa área e, para esse projetos, nós fizemos uma parceria com a “Adote um Gatinho” (http://www.adoteumgatinho.com.br) e o Project Cão sem Fome (projetocaosemfome.com).
Neste domingo (21) a banda Juventude Maldita, ao lado das bandas Subviventes, Deserdados e Excluídos, se apresentam no Tendal da Lapa (Rua Guaicurus, 1100, Lapa, São Paulo). Será uma celebração com muito Punk Rock, e a entrada é gratuita. O show começa a partir das 15h.
No mês de abril, o Juventude Maldita fez alguns shows na histórica ‘Finnish Invasion Tour’ que contou com as lendas do Punk e Hardcore finlandês, Terveet Kädet e Rattus. Em março eles fizeram uma mini tour sul-americana, com os argentinos da banda Los Fastidios, com shows no Brasil, Argentina e Uruguai.
Além dos shows com os argentinos e os finlandeses, o Juventude Maldita também já fez shows na América do Sul, ao lado dos ingleses do Doom.
E em outubro a banda embarcará pela primeira vez para o México, ao lado da banda Acidez, uma das mais importantes do Punk daquele país – o Acidez é uma banda originária da cidade de Guadalajara, Jalisco, no México; foi formada em 2003 e além do Punk, mistura elementos de hardcore, Speed e Thrash Metal.
Assista o videoclipe de “Me Dê a Mão Carregue o Meu Caixão”:
A Juventude Maldita foi formada em São Paulo, em 1997, por 3 jovens que queriam falar o que pensavam sem papas na língua. O estilo era e continua sendo Punk Rock, com letras de contestação, melodias e vocal agressivo. Em 1998, a banda gravou seu primeiro registro, que seria lançado posteriormente na coletânea “Punk Rock: Distorção & Resistência” e em 2000 iniciaram a gravação do split “Total Punk”, dividido com a banda Resistência. Esse disco, gravado e mixado em rolo de 16 canais, foi o responsável pela consolidação da banda na cena Punk / HC, sendo seguido de muitos shows e da participação no disco “Vira-Latas”, um tributo à banda Cólera, preparando terreno para o primeiro álbum da banda, “Germinal”. Esse disco foi gravado e mixado entre 2004 e 2005 por Marcello Pompeu, também em formato analógico, e masterizado por Heros Trench (ambos integrantes da banda paulista de metal Korzus e proprietários do estúdio Mr. Som) e foi lançado em Dezembro de 2006, na última noite de vida do tradicionalíssimo (agora extinto) Black Jack Rock Bar, em São Paulo.
Em Maio de 2008 a banda gravou 8 músicas para o split “Quem de Medo Corre, de Medo Morre”, dividido com o grupo Final Fight, do ex-guitarrista da banda britânica Cock Sparrer, Chris Skepis. Em outubro de 2008, a banda fez uma bem-sucedida tour na Europa que incluiu países como a Rep. Tcheca, Hungria e Eslovênia. Desde então a banda vem trabalhando em novas composições e videoclipes, que culminaram no lançamento do vinil 7” “Resistência Antifascista”, primeiro vinil de uma séria de 3 a serem lançados pela banda. Em março de 2014 a banda fez a segunda turnê europeia passando por Rep. Tcheca, Eslováquia, Hungria, Sérvia e Alemanha. No ano de 2017, a banda fez uma tour no Nordeste e Sudeste, junto com a banda Subversivos, do Recife. Essa parceria também resultou no lançamento de um disco Split, chamado “20 anos de Luta”. O próximo lançamento, em 2018, chamado “Manual do Guerrilheiro Urbano” foi alvo de uma campanha de crowdfunding e está disponível por enquanto somente nas plataformas digitais. Em 2022, a banda lançou um single e videoclipe intitulado “Me Dê a Mão, Carregue o Meu Caixão” que fará parte do novo disco da banda, que vem sendo preparado e deverá contar com 12 músicas.
A Juventude Maldita é: DMNT (guitarra e vocal), Bolão Junior (baixo e vocal) e Thitêra (bateria e voz)
“Don’t Give Up” é o segundo single do novo álbum, “Resurrected”
O Worst apresenta o single e videoclipe de “Don’t Give Up”, faixa que integrará o repertório do novo álbum, “Resurrected”, agendado para ser lançado em junho pela 1054 Records, com distribuição mundial na Europa, EUA, Japão e Austrália. “Resurrected”, que também sairá em vinil, terá uma versão europeia exclusiva pela gravadora portuguesa Hellxis Records.
Thiago Monstrinho (vocal), César Covero (guitarra), Bruno Nicolozzi (baixo) e Lucas Nascimento (bateria) registraram o áudio no Dharma Studios ao lado de Rodrigo Oliveira. “Esse som escrevi para um grande amigo que estava passando um momento sinistro na vida. Foi para dar um up nele, uma injeção de vontade de viver, mas serve para muita gente que está pensando em desistir. Não desista porra!”, comenta Monstrinho.
Além disso, a quarta turnê que a banda fará na Europa foi confirmada para setembro e outubro. “Estamos muito empolgados porque depois da pandemia, dos problemas que passamos na banda, eu vi que nosso público continua muito forte lá fora e que os festivais e os promoters contratantes acreditam na gente e amam nosso trabalho. Fiquei quatro meses da hora que acordo até a hora que durmo fechando essa tour, são milhões de e-mails trocados e energia depositada. Quando você vê a tour formada concreta é uma satisfação imensa”, comemora Monstrinho.
Confira as datas: 28 SET – BEL – Fontaine L’Eveque – MCP Apache 29 SET – FRA – Paris 30 SET – HOL – Geeleen 01 OUT – HOL – Rotterdam 02 OUT – FRA – Rouen 03 OUT – ESP – Ovíedo 04 OUT – ESP – Madrid La Trinchera 05 OUT – POR – Faro 06 OUT – POR – Lisboa 07 OUT – País Basco Eibar Gaztetxe TBA 08 OUT – FRA – Montpellier – Secret Place 10 OUT – ALE – Halle 11 OUT – ALE – Dresden 12 OUT – TCH – Velki mizerici 13 OUT – TCH – Karlovy Vary – Slash 14 OUT – TCH – Budweiser – Mc Fabrika 15 OUT – TCH – Rock Café – Prague
A agenda está aberta para shows no Brasil. Para contratar o Worst, entre em contato com a KLF Productions através do e-mail para klfshows@gmail.com.
Em releitura, cantora traz delicadeza ao clássico “Stairway to Heaven”
Há quem diga que nos clássicos não se toca. A cantora Aline Happ, conhecida por seu trabalho à frente da banda de metal sinfônico Lyria, ousa e traz uma releitura mística de “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin. Música mais popular da banda britânica, nesta nova versão ganha synths, harpa, percussão celta e elementos etéreos, além de contar com vocais femininos. A iniciativa foi fruto do pedido de um fã, durante o financiamento coletivo para o disco “Branching Out”, trabalho de estreia em carreira solo da artista, que será lançado no dia 31 de maio;
“No crowdfunding existia uma recompensa que era escolher uma música para eu fazer uma versão e ele escolheu ‘Stairway To Heaven’. Por ser um grande clássico e já possuir elementos folk e rock, algo que eu tenho feito bastante nas minhas versões, mantive a estrutura da música original, mas dei meu toque pessoal à nova versão, com uma roupagem mais suave e delicada para trazer uma atmosfera mágica e mística. Convidei o Rod Wolf para fazer as guitarras, Led Zeppelin é uma das bandas favoritas dele e fazer essa homenagem ao Led Zeppelin é algo muito tocante!”, avalia Aline Happ.
A canção marcou e continua a marcar gerações, com dezenas de interpretações, sendo sempre referenciada e reverenciada por sua complexidade. Com uma letra que pode trazer diversos significados, Stairway to Heaven, conta a história de uma mulher que busca a riqueza e o poder, mas que acaba se perdendo em sua própria ambição em comprar uma escadaria para o Paraíso.
“Seria uma crítica ao materialismo e ao egoísmo da sociedade, que acredita que pode comprar a felicidade e a salvação. A letra também pode ser uma metáfora para a jornada do sentido da vida e da conexão com o divino. A mulher da canção representa essa busca, que envolve diferentes estágios e desafios. Ela começa com uma visão materialista e limitada da realidade, mas aos poucos vai se abrindo para outras dimensões e possibilidades, percebendo que há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha sua vã filosofia.”, define Aline.
Tal como a mulher da música, foi ouvindo sua intuição que Aline Happ seguiu o seu coração e, mesmo durante a pandemia, tornou-se consciente do seu papel no universo: fazer música. Durante esta trajetória de autoconhecimento, Aline reconhece suas raízes, de onde vem o seu apreço pela música e suas influências musicais, como o Led Zeppelin.
“Por meio desta versão, demonstro minha admiração e respeito pelo Led Zeppelin, uma das bandas mais importantes e influentes do rock e do metal. Foi bastante desafiador fazer o instrumental, mixagem e masterização de uma música tão grande e complexa, inclusive ela foi a última a ser gravada e a ser finalizada do meu álbum. Espero que essa versão agrade e surpreenda meus fãs e apoiadores e também os fãs de Led Zeppelin.”, finaliza.
O álbum de estreia em carreira solo de Aline Happ, Branching Out, é um trabalho que marca a independência da artista. Com o Lyria, a artista já era compositora de todas as canções e participava das outras etapas do álbum, além de ter feito a arte do álbum mais recente “Immersion”; Em seu projeto solo, Aline é a responsável pela produção do início ao fim: composição de músicas, gravações, arranjos, vocais, instrumentais, arte das capas, e é a responsável pela mixagem e masterização. O guitarrista do Lyria, Rod Wolf, traz os seus potentes solos de guitarra para esta versão de Stairway to Heaven. O clipe foi dirigido por Aline Happ em parceria com Patrick Happ, que atuou como cinegrafista.
Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas do metal brasileiro. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Folk/Celtic de canções do rock, do metal e do pop mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. Graças ao apoio dos fãs, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco solo de estreia, “Branching Out”, que será lançado em maio de 2023. Conhecidos mundialmente, a banda de metal alternativo sinfônico, Lyria, foi fundada em 2012. De lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneiro no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo.
A lenda veterana e norte-americana de Brutal Technical Death Metal, NILE, como parte de sua turnê latino-americana, se apresentará na capital paulista dia 18 de junho na Jai Club, localizada na Vila Mariana, com produção/realização da produtora DARK DIMENSIONS.
Formada em 1993, na cidade americana de Greenville, na Carolina do Sul, o NILE lançou 9 conceituados álbuns de estúdio, sendo “Black Seeds of Vengeance” (2000), “In Their Darkened Shrines” (2002) e “Annihilation of the Wicked” (2005) os mais reverenciados pelos fãs do grupo.
A banda se destaca na cena Death Metal mundial por fazer um som extremamente tradicional, pesado, técnico e agressivo, com temas influenciados nas obras de H.P Lovecraft, no misticismo histórico e nas referências épicas egípcias, árabes e mesopotâmicas. Por conta disso, os músicos se rotulam como Ithyphallic Metal, sendo o termo uma referência aos deuses egípcios da fertilidade que sempre são representados com seus órgãos sexuais eretos.
Aterrissando pela quinta vez no Brasil, os mestres divulgam agora seu mais recente trabalho, o excelente “Vile Nilotic Rites”, de 2019, que entrou no TOP 100 das paradas na Alemanha, Espanha e Escócia. Inclusive, esse trabalho chegou a ser lançado no Brasil pela Shinigami Records.
Junto ao líder e membro fundador Karl Sanders (vocal/guitarra), a banda conta atualmente com o exímio e renomado baterista George Kollias, nas guitarras/vocais Brian Kingsland e Scott Eames e no baixo o músico convidado desde outubro do ano passado, Julian David Guillen.
Recentemente, o NILE deu o próximo passo em sua aclamada jornada, assinando um contrato mundial com a gravadora Napalm Records, uma das líderes mundiais em termos de Rock e Metal, onde o vocalista e líder da banda Karl Sanders comentou que a banda estava trabalhando no próximo álbum de estúdio, e que já tinham dez músicas prontas.
Sem sombra de dúvidas, a capital paulista não será a mesma após junho!
Outras opções de pagamento: Boleto em até 2x ou à vista via Pix, ambas diretamente com a produtora no WhatsApp (11) 99469-7487
SERVIÇO: NILE EM SÃO PAULO
Data: 18 de Junho (Domingo) Local: Jai Club Endereço: Rua Vergueiro , 2676 – Vila Mariana, São Paulo/SP Produção: Dark Dimensions (darkdimensionsbrazil@gmail.com) Assessoria de Imprensa: JZ Press (jzpress@metalnalata.com.br) Abertura da casa: 17h Início do show: 20h
Sem bandas de abertura
Classificação etária: +18 anos Estacionamento: nas imediações(sem convênio)
* Ingresso promocional antecipado válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
Outros pontos de venda sem taxa de serviço (pagamento em dinheiro): Lojas Impaled Records e Mutilation Records
Outros pontos de vendas com taxas:
Days Music Store Rua Alagoas, 730, Centro – Belo Horizonte, MG De segunda à sexta-feira das 09:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 13:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço
Galeria do Rock – Loja 255 Avenida São João, 439, Centro – São Paulo, SP De segunda à sexta-feira das 10:30 às 19:00 horas Sábado das 10:30 às 17:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço
Metal Music Rua Álvares de Azevedo, 159, Centro – Santo André, SP De segunda à sexta-feira das 10:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 18:00 horas Este estabelecimento não aceita pagamento em dinheiro Sujeito a cobrança de taxa de serviço
Planet CD – Galeria Pedro Jorge Rua Senador Pompeu, 834, Centro – Fortaleza, CE De segunda à sexta-feira das 09:00 às 17:00 horas Sábado das 09:00 às 15:00 horas Sujeito à cobrança de taxa de serviço
Scheherazade CDs Rua Conde de Bonfim, 346, Tijuca – Rio de Janeiro, RJ De segunda a sexta-feira das 10:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 18:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço
School of Rock Anália Franco Rua Eleonora Cintra, 82, Vila Regente Feijó – São Paulo, SP De segunda à sexta-feira das 10:00 às 21:00 horas Sábado das 10:00 às 13:00 horas Este estabelecimento não aceita pagamento em dinheiro Sujeito a cobrança de taxa de serviço
Shopping Metropolitan – Dr Rock Rua Emiliano Perneta, 297, Centro – Curitiba, PR De segunda à sexta-feira das 09:00 às 20:00 horas Sábado das 09:00 às 17:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço
Toinha Brasil Show Quadra SOF Sul, Quadra 09, Guará – Brasília, DF De segunda à sexta-feira das 14:00 às 18:00 horas Agilize seu atendimento, faça o cadastro no site antes de ir ao Ponto de Venda. Chame no Whatsapp – (61) 986165097 Sujeito a cobrança de taxa de serviço
Vix Rock Store Av. Nossa Senhora da Penha, 356, Praia do Canto – Vitória, ES De segunda à sexta-feira das 10:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 14:00 horas Sujeito à cobrança de taxa de serviço
A banda norte-americana Bury My Demons lançou o videoclipe de seu mais recente single; “Ghosts”.
O videoclipe foi dirigido e filmado por Kyle Lamar da Digital Myle. A mixagem e masterização é de Fernando Lemus da FL Recordinds.
Assista “Ghosts”:
O Bury My Demons foi formado em 2022, em Denver/CO, EUA, e é a mais nova banda do guitarrista brasileiro Gustavo “Gustroyer” Kölndorfer.
A banda é formada por John Allen (vocais), Roher Bohken (guitarra), Gustavo “Gustroyer” Kölndorfer (guitarra), Kenny Leetzow (baixo). No vídeo o baterista é Jared Maio.
A banda possui merchandising com camiseta, boné, moletom. Quem quiser adquirir, é só entrar em contato com os músicos através de mensagem (o endereço das redes sociais está logo abaixo). Assista o vídeo para ver o material disponível apresentado pelo guitarrista Gustroyer:
A música “Ghosts” faz parte do disco de estreia que deve ser lançado muito em breve.
Neste sábado (20), Gustroyer se apresentará com a banda Saved by Ruin no ‘2nd Anual Ghoul’s Night’ no The Rickhouse, em Denver, cidade onde ele mora.
Quem quiser conferir os outros trabalhos de Gustroyer, é só acessar seu site. Lá tem os vídeos e singles solos já lançados por ele, assim como todas as novidades do guitarrista. Acesse: www.gustroyermusic.com
Radicado nos EUA (Denver), filho de uma família de músicos e ex-jogador da Liga Brasileira de American Footblall, Gustavo “Gustroyer” Kölndorfer, além de de fazer parte do Bury My Demons, ele passou por várias bandas, dentre elas, Garganttua (BR), The Medina Grooves (EUA), Spallah (BR), Herdeiros da Desordem (BR), Lemuriah (BR), Right Destiny (BR) e Awake For Days (Itália).
Gustroyer tem conquistado patrocínio de diversas marcas, como Ehrlund Microphones, Diamond Guitars, Hardware Graph Tech, Amplificadores Diamond e Jimmy Clip.
E para saber mais sobre o Bury My Demons, siga os canais oficiais da banda:
Faixa será abertura do primeiro álbum solo do artista desde o fim do Shaman
Hugo Mariutti, ex-guitarrista do Shaman e produtor musical, lançou hoje, 18 de maio, o single “Ghosts”. A faixa é a música de abertura de seu novo disco solo, The Last Dance, que será disponibilizado em 15/06 pelo seloForMusic Records.
A sonoridade positiva e nostálgica da nova canção contrasta duramente com a profunda letra: “‘Ghosts’ fala sobre uma criança que teve uma infância marcada por muitos problemas familiares dentro de casa, que sofria bullying fora dela e que convive com esses fantasmas até hoje”, contou o músico. A faixa ganhou também um lyric video, realizado por Gabby Vessoni.
Musicalmente, a faixa segue a sonoridade que Mariutti vem construindo; o músico cita influência das bandas do pós-punk inglês, se distinguindo do heavy metal por qual ele é muitas vezes conhecido.
O álbum The Last Dance será o primeiro de Mariutti desde que o fim do Shaman foi anunciado, no começo do ano. O disco sucedeA Blank Sheet of Paper (2014) e For a Simple Rainy Day (2017), e conta com 10 faixas inéditas, incluindo os singles “Blur” e “Too Late”. Anteriormente, Hugo revelou que o terceiro projeto o fez sair da tradicional zona de conforto, sendo o mais desafiador da carreira solo.
Com mais de 30 anos de carreira, Hugo Mariutti carrega muito talento e experiência em sua bagagem musical. O guitarrista e produtor musical já passou pelas bandas de metal e rock Shaman, Viper, Henceforth e o grupo solo de Andre Matos, e participou de turnês ao redor do mundo, se consolidando como uma figura importante da indústria.
Os feitos de Mariutti são reconhecidos tanto pelos fãs como pela crítica especializada: além de ser eleito em 2003 pela Roadie Crew como o melhor guitarrista brasileiro, foi considerado o quarto melhor guitarrista do mundo pela revista francesa Hard Rock, e nomeado na lista de 2012 da Rolling Stone de “70 mestres da guitarra e violão de todos os tempos do Brasil”.
Atualmente formada por Tadeu Bon Scott (vocal/baixo), Phil Seven (guitarra) e Matt Pezzotti (bateria), o Suck This Punch surgiu em Limeira/SP em 2015. O primeiro álbum, intitulado “Fire, Cold And Steel”, saiu no mesmo ano, reunindo 10 composições próprias de uma sonoridade bastante original: uma releitura do classic rock pela perspectiva do peso e agressividade do thrash metal contemporâneo.
O segundo álbum do grupo, intitulado “The Evil On All Of Us”, foi lançado em 2021 pela Voice Music em CD e recebeu financiamento do Edital de Apoio à Produção Cultural de Araras (Lei Aldir Blanc). O disco foi muito elogiado pela imprensa: “The Evil On All Of Us tem qualidade artística e técnica padrão internacional” (Mondo Pop); “(…) evolução monstruosa em todos os aspectos” (Alquimia Rock); “(…) instrumental incrível, letras concisas” (Rock Breja); “(…) riffs e solos maravilhosos” (Headbangers BR); “(…) o Suck This Punch se mostra um dos melhores grupos de seu gênero no Brasil.” (Metal Mind Reflections), foram algumas resenhas publicadas sobre “The Evil On All Of Us”.
E é o show da turnê de “The Evil On All Of Us” que o Suck This Punch leva aos palcos da Jai Club em São Paulo nesta sexta-feira dia 19 de Maio.
Na ocasião, a banda estará na incumbência de fazer um dos shows de abertura para a lenda do thrash metal norte-americano, o Whiplash!
Além de Suck This Punch e Whiplash, também se apresentam Blasthrash, Cemitério, Nuclear Frost, Cranial Crusher e Perpetual Warfare.
Banda prepara evento gratuito de streaming global, “FOO FIGHTERS: PREPARING MUSIC FOR CONCERTS”, no dia 21 de maio, às 16h
Enquanto os ouvidos ainda estão viciados no soco sônico e emocional de “Rescued”, Foo Fighters revelou, nesta quarta (17), “Under You”, faixa melódica com um toque de punk, que certamente se juntará ao seu antecessor em um grande coro nas próximas datas da turnê da banda.
“Under You” é a segunda faixa do 11° álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, disponível em 2 de junho pela Roswell Records/RCA Records. A nova música segue a já mencionada “Rescued” – que rendeu elogios: “impulsionada por um novo senso de pathos e urgência” (The New York Times); “Foo Fighters nunca soou tão vital” (Consequence)”; “uma das canções mais imediatas e emocionantes dos Foos” (Vulture); “oferece tudo o que os fãs conhecem e amam” (Revolver) e muito mais.
A data de hoje marca, ainda, o anúncio do evento gratuito de streaming global, “PREPARING MUSIC FOR CONCERTS”, recheado de rock & roll, incluindo performances em primeira mão de faixas de “But Here We Are”, trechos de behind the scenes exclusivos e algumas surpresas – tudo captado no próprio estúdio da banda, o 606 studios.
“FOO FIGHTERS: PREPARING MUSIC FOR CONCERTS” acontecerá no dia 21 de maio, às 16h (horário Brasil), em https://foofighters.veeps.com/, disponível para consumo on-demand em 24 de maio.
Nova versão acústica de “Let It Die”, de 2017, com presença de Chris Clancy, vocalista do Mutiny Within, é lançada como novo single!
Os paulistas do X-Empire mais uma vez provaram que dentro do metal contemporâneo não existe fronteiras, e quem não experimenta novos ares e desafios tendem a uma estagnação perigosa para os moldes de como é consumido música atualmente.
Por conta disso, o quinteto formado atualmente por Michel Villares (vocal/produção), André Marques e Ricky Franco (guitarras), Émerson Soares (baixo) e André Luis (bateria) lançou nas plataformas digitais uma nova versão acústica para a faixa “Let It Die”, trazendo a participação do cantor britânico Chris Clancy, da banda americana Mutiny Within, como novo single do grupo.
Produção, Engenharia, Mixagem e Masterização por Michel Villares (M&H Studio – @meh.studio)
Co-Produção e Engenharia adicional por Ricky Franco (M&H Studio – @meh.studio)
“Let It Die”, primeira composição completa de Michel Villares, foi lançada originalmente no excelente e bem elogiado álbum “Grief”, de 2017, trazendo também a participação de Chris Clancy.
Em 2023, já com a atual formação da banda, “Let It Die” foi revisitada no formato acústico e trazendo novos e incríveis arranjos com acentuação mais comercial criados pela dupla de guitarristas André Marques e Ricky Franco.
Após todos esses anos, a amizade e os laços entre Chris e Michel nunca se enfraqueceram, tanto que Chris deu aulas de canto a Michel por 4 anos seguidos e, também, por ser um exímio produtor, foi o responsável pela mixagem e masterização da faixa “Hard To Breathe”, lançada pelo X-Empire em 2020.
Da mesma forma que “Paralyzed (Acoustic)”, lançada ano passado, “Let It Die (Acoustic)” fará parte do novo EP acústico intitulado “Revised & Acoustic” que a banda pretende lançar muito em breve, precedendo “Catharsis”, o tão aguardado lançamento de material totalmente inédito da banda.
Dentro de algumas semanas, um videoclipe para “Let It Die (Acoustic)” será lançado no canal oficial da banda. Fique ligado!
Comentários dos músicos sobre “Let It Die (Acoustic)”:
Michel Villares comentou sobre a participação: “Na época, Chris nos deixou muito a vontade. Mandei para ele a melodia, e ele me devolveu em 2 dias de uma forma muito melhor do que eu havia escrito e sem alterar a letra (risos). Toda a carga emocional da temática é sentida em suas partes. Ficou incrível.”
Sobre essa nova versão de “Let It Die”, o baixista Émerson Soares comentou: “Apesar de só lançarmos essa versão agora, ela já vem sendo trabalhada há um tempo. Foi uma das primeiras músicas que escolhemos para esse formato acústico e trabalhamos muito em cima dela para manter a identidade original, mas com arranjos e linhas de vozes diferentes. Originalmente ela tinha um refrão marcante com a interpretação de Chris e agora acredito que conseguimos deixa-la ainda melhor”.
O novo guitarrista Ricky Franco foi além: “Foi uma experiência única e emocionante recriar a “Let It Die” dessa forma. Ter total liberdade criativa para adicionar novos elementos, como, por exemplo, sintetizadores e detalhes de violão, foi incrível. E mantermos a participação de Chris, um dos maiores cantores do mundo, numa versão ainda mais emocionante era questão não só de honra, mas sim de bom gosto.”
André Marques também comentou: “Quando ouvi a versão original, sempre imaginei como ficaria nos moldes de uma balada meio Alternative Rock do Nickelback e Creed, por exemplo (risos). Então, levei a ideia para a banda de deixa-la bem comercial e o resultado ficou excelente.”
Chris Clancy comentou em sua rede social sobre essa sua participação: “Foi realmente Impressionante ver todo o empenho de Michel em “Let It Die”. É muito gratificante e engrandecedor para um músico ver e sentir a paixão de outro músico pela sua própria arte!”
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Formado em 2012, na cidade de São Paulo, o X-EMPIRE tem o objetivo de expressar sua sonoridade de forma contemporânea, usando novos e profundos conceitos líricos que se equilibram perfeitamente com suas densas melodias.
Sua sonoridade moderna, complexa e única, calcada nos vocais alternantes que variam do limpo e melódico ao gutural e ríspido, somada a técnica de seus riffs de guitarra bem estruturados, baixo e bateria marcantes, agrada grande parte do público apreciador de refrões contagiantes e vertentes mais progressivas e pesadas que permeiam os estilos como o Groove Metal, Djent, Prog Metal, Metalcore e até o Pop.
Desde sua formação, nunca teve medo de experimentar novos desafios, e agora escancara fortemente influências de bandas como, por exemplo, Meshuggah, Periphery, Trivium, Scar Synmetry, Mutiny Within, Symphony X, Nevermore, Dream Theater, Iced Earth, dentre outros, com intuito de nunca limitar sua arte.
Discografia:
“Fallen” (Single/2012) “No Answers” (Single/2013) “End Of Times” (EP/2014) “Grief” (Álbum/2017) “Hard To Breathe” (Single/2020) “Paralyzed” (Single/2022) “Paralyzed (Acoustic Sessions)” (Single/2022) “My Demons” (Single/2022) “Replacing (Where We Started)” (Single/2023) “Let It Die (Acoustic Sessions)” (Single/2023)
Formação:
Michel Villares – Vocal André Marques – Guitarra Ricky Franco – Guitarra Émerson Soares – Baixo André Luis – Bateria (convidado)
No TDF, Jairo Guedz, Chris Salles e Fábio Andrey criam música pesada sob uma aura obscura, densa e melancólica
Jairo Guedz e Chris Salles, que fizeram parte da formação do The Mist em “The Hangman Tree” (1991), e Fábio Andrey, que entrou em 1996 após o lançamento de “Gottverlassen” (1995), criaram o The Darkness Foundation, projeto que pratica música pesada sob uma aura obscura, densa e melancólica. Com um background pesado e eletrônico, utiliza piano, samplers e sintetizadores. “A nossa amizade vem desde os tempos do The Mist e como sempre tivemos afinidade musical, resolvemos dar início ao projeto TDF, que foi gerado à distância, trazendo uma conexão Brasil e França, já que Fábio Andrey reside na França”, detalha Jairo Guedz, um dos fundadores do Sepultura e também integrante do The Troops of Doom.
Entre as referências do TDF estão nomes como The Sisters of Mercy, The Mission e Depeche Mode. “Temos nossas influências desde os anos 80, então essa essência musical vem naturalmente. Gostamos deste tipo de música há tempos e, somado à nossa personalidade e outros nomes, como Moonspell e David Bowie, o ouvinte terá noção do que apresentaremos no TDF”, observa Guedz.
Com uma temática que aborda amor, morte, dor, castigo e autoflagelo como pano de fundo, o TDF fará sua estreia com o single “Pray”, que será lançado no dia 26 de maio e com pré-save disponível pela ONErpm.
The Darkness Foundation: Jairo Guedz: guitarra, baixo e violão Fábio Andrey: vocal, guitarra, baixo e programação/samplers Chris Salles: bateria e percussão
Importantes nomes nacionais como Edu Falaschi, Viper, Golpe de Estado e a revelação Operador integram o cast do evento
Será realizado no dia 20 de maio, em Jundiaí/SP, o terceiro Chama Rock Fest, após grande sucesso das edições anteriores, realizadas em Osasco e Santo André. O festival itinerante chega a Jundiaí com um cast de peso, com a banda Operador, que segue divulgando o aclamado Conexão Call Center; Edu Falaschi, com o celebrado álbum Vera Cruz; Viper; Golpe de Estado; Inluzt; Malvada e Allen Key, em um evento que promete ser histórico para a região.
Os ingressos estão à venda pela plataforma Clube do Ingresso, a partir de R$ 80, nas categorias meia-entrada e promocional, mediante doação de 1 quilo de alimento não perecível.
Após grande sucesso do álbum Vera Cruz e da sua respectiva turnê, que também celebrou os 20 anos do clássico Rebirth, do Angra, Edu Falaschi e sua banda estão prestes a lançar o segundo disco, Eldorado, outro que trará histórias fantásticas e música rebuscada.
O Operador lançou em 2022 o primeiro EP, Conexão Call Center, que deve ganhar uma nova versão ainda este ano. O disco conta histórias de vida de atendentes de call center de uma maneira cômica, complementadas com o peso do heavy metal. O trabalho segue obtendo grande espaço na imprensa especializada e os shows que vem realizando estão gerando repercussão massiva.
Precursores do metal melódico no Brasil, o Viper abriu caminhos nos anos 1980, com dois álbuns fundamentais do estilo, que chegaram ao outro lado do mundo, o Japão. Em meio a idas e vindas, o Viper segue na ativa e prometem finalmente para 2023 o novo CD, Timeless. Também veterana, a Golpe de Estado surgiu em 1985, e é uma das mais influentes do rock nacional.
Serviço Chama Rock Fest 3 em Jundiaí/SP Bandas: Edu Falaschi, Viper, Operador, Golpe de Estado, Malvada, Allen Key Data: 20 de maio de 2023 (sábado) Local: Grêmio CP – Sede Central Endereço: Rua Rangel Pestana, 334 – Centro Horário: a partir das 17h
Classificação etária: 18 anos (menores somente com mãe, pai ou responsável legal).
Apresentação gravada, no último dia 4 de maio, ficará disponível no canal oficial do Teatro Bradesco no YouTube durante 1 mês (entre 17/5 e 16/6)
Show da tour “JOTA25 – De Volta ao Novo” une criatividade e tecnologia, além de propor uma viagem à trajetória musical do grupo.
Celebrando mais um grande momento na carreira, o Jota Quest é a mais nova atração do projeto TeatroBradesco Apresenta. Repleta de criatividade e tecnologia, a banda mineira traz a elogiada performance da tour “JOTA25 – De Volta ao Novo” ao palco de um dos teatros mais importantes da América Latina.
Além de proporcionar uma intensa viagem à trajetória musical do grupo, o show também resgata memórias, mata a saudade dos clássicos, extravasa sentimentos e emoções dos fãs, a partir de experiência audiovisual imersiva e futurista.
A apresentação gravada recentemente é uma versão especial desse trabalho do Jota Quest, produzido exclusivamente para o projeto. Com 1h de duração, o show traz clássicos como “Fácil”, “Dias Melhores”, “Na Moral”, “Amor Maior”, entre outros.
“JOTA25 – De Volta ao Novo” é o terceiro show da temporada 2023 do projeto TeatroBradesco Apresenta, que, desde 2020, leva ao público apresentações gratuitas pensadas para o ambiente online. Desde 2022, o formato passou a ser híbrido com shows presenciais e posterior transmissão no YouTube do Teatro Bradesco. A iniciativa foi pensada para promover a democratização da arte e cultura. Realizado numa parceria entre o Bradesco e a Opus Entretenimento, o projeto já contou com shows de renomados artistas como Seu Jorge e Alexandre Pires, Ana Carolina, Diogo Nogueira, além de palestras com Leandro Karnal, Monja Coen e muitos outros.
O show “JOTA25 – De Volta ao Novo” estará disponível, a partir de hoje (17/05), às 20h, em https://www.youtube.com/@TeatroBradesco. A direção geral de gravação é de Otávio Juliano.
Dominando a cena pop-rock desde a sua estreia, em meados dos anos 90, a banda mineira Jota Quest segue como uma das mais queridas, ativas e populares do país. Com a mesma formação desde o início – Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo), Marco Túlio Lara (guitarra), Marcio Buzelin (teclado) e Rogério Flausino (vocal) – somam mais de sete milhões de cópias vendidas de seus nove álbuns e seis registros “Ao Vivo”, ultrapassando a marca de meio-bilhão de views e plays no ambiente digital.
Com dois prêmios “Grammy Latino” na bagagem e muita história para contar, o grupo prepara turnê comemorativa de seus 25 anos de carreira, enquanto se aproxima da marca histórica de 3 mil shows, no Brasil e no exterior.
Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. Além do Teatro Bradesco, o banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros. O banco também mantém o Bradesco Cultura, plataforma digital que reúne conteúdo relacionado às ações culturais que contam com o patrocínio da instituição. Visite em cultura.bradesco
Opus Entretenimento
Celebrando 47 anos de atividade, a Opus Entretenimento é a maior plataforma de shows e entretenimento ao vivo do Brasil. Comprometida com a excelência em todos os projetos em que se envolve e por acreditar no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, a empresa vem promovendo grandes artistas nacionais e internacionais.
Administradora de 10 casas de espetáculos pelo país nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, responsável por receber mais de dois milhões de espectadores por ano, a marca também faz a gestão artística de importantes nomes da música e do entretenimento brasileiro como Jota Quest, Ana Carolina, Seu Jorge, Alexandre Pires, KLB, Luccas Neto, EME, Daniel, Maurício Manieri, Roupa Nova, Munhoz & Mariano, Só Pra Contrariar, Hello Adele Tribute, Sinatra 1915 Tribute, além dos ilusionistas Henry e Klauss.
Apresentação será no Cine Joia; músico também homenageará ídolos como Cat Stevens, Caetano Veloso e Peter Gabriel
No dia 25 de maio, o Cine Joia, em São Paulo, recebe um show especial do Ritchie e banda para celebrar 40 anos de um dos discos mais importantes do pop brasileiro: “Voo de Coração”. A realização é da produtora Mar Festival, que no mês de abril estreou com a produção – sold out! – da influente banda norte-americana The Brian Jonestown Massacre em SP.
Lançado em junho de 1983, o disco trouxe pelo menos meia dúzia de hits de rádio, como o hit eterno, “Menina Veneno”, e outros sucessos como “Pelo interfone”, “A vida tem dessas coisas”, “Voo de Coração” e “Casanova”.
“Voo de Coração” foi o LP mais vendido do Brasil naquele ano e permaneceu nas paradas nacionais por tanto tempo que, no fim do ano seguinte, ainda disputava a liderança com Roberto Carlos e “Thriller”, de Michael Jackson.
No show, Ritchie, acompanhado de uma excelente banda, formada por músicos experientes como Hugo Hori (sax e flautas), Eron Guarnieri (teclados), Luis Capano (bateria), Renato Galozzi (guitarrista) e Igor Pimenta (contrabaixo), fará um apanhado de seus 40 anos de carreira e homenageará ídolos como Cat Stevens, Caetano Veloso, Peter Gabriel e Righteous Brothers.
SERVIÇO Ritchie – 40 anos Do LP “Voo de Coração” Data: 25 de maio de 2023 (quinta-feira) Horário: 20h30 (portas) Local: Cine Joia Endereço: Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade – São Paulo/SP Classificação etária: 18 anos Venda on-line: https://pixelticket.com.br/eventos/13067/ritchie-em-sao-paulo Ingressos: R$ 130 (3º lote – meia entrada promocional, com doação de um quilo de alimento não perecível); R$ 260 (3º lote – inteira) R$ 440 (Camarote, 2º lote – inteira).
‘Voo do Coração’, um marco do pop brasileiro
Por André Barcinski
Em junho de 1983, um disco-voador pousou na música brasileira. Na época, ninguém entendeu direito o que era e nem de onde ele veio. Mas ele veio para ficar.
“Voo de Coração”, LP de estreia de Ritchie, era uma anomalia no pop brazuca: a música radiofônica brasileira do início dos anos 80 era orgânica, feito de guitarras, não de sintetizadores. Era uma música solar, praiana e alegre – Blitz, Lulu, Gang 90 –, ao passo que a música de Ritchie era gélida e contida, o que lhe conferia uma atmosfera mais europeia e cool.
Além disso, a figura de Ritchie contrastava com a de um popstar tropical: magérrimo, meio andrógino, com orelhas pontudas e dentes imperfeitos, usava um topete de gel, vestia jaquetas de couro e cantava com um forte sotaque estrangeiro.
A canção tinha uma letra sexy e misteriosa, com um refrão absolutamente inesquecível e solo de saxofone, um must do pop da década de 1980. Se fosse gravada em inglês pelo Duran Duran, “Menina Veneno” teria sido um sucesso mundial.
Ritchie não tinha na manga apenas essa música. O disco todo, “Voo de Coração”, era muito bom, com canções pegajosas, bem-produzidas e hits a granel, como “Pelo interfone”, “A vida tem dessas coisas”, “Voo de coração” e “Casanova”. Todos os sintetizadores foram gravados por Lauro Salazar, um brasileiro que morava em Munique e trabalhava com alguns dos músicos mais importantes da vanguarda alemã, como o baterista Curt Cress, conhecido por seu trabalho solo e por discos com Falco e Alphaville.
Salazar também fez os arranjos do LP de Ritchie e, mais tarde, tocaria teclados no sucesso “Cheia de Charme”, de Guilherme Arantes.
Desde “Secos & Molhados”, nenhum disco de estreia no Brasil fizera tanto sucesso quanto “Voo de Coração”. Ritchie saiu em uma turnê gigante – com 139 shows em sete meses – por Brasil, Paraguai e Peru, levando toda a aparelhagem de som e iluminação. A excursão passou por cidades que nunca tinham visto uma guitarra elétrica, quanto mais um sintetizador.
E o professor de inglês, que ganhava a vida dando aulas para Gal Costa e outros, virou o maior popstar do Brasil.
Foto: Gal Oppido
Ritche e a gênese de ‘Voo de Coração’
Quando estourou com “Menina veneno”, Richard David Court, o Ritchie, já era um veterano da cena musical no Brasil. O inglês desembarcara por aqui em 1972, para três meses de férias, mas nunca mais voltou à Inglaterra (sua matrícula no curso de literatura inglesa em Oxford ainda está aberta).
Ritchie era um músico versátil: tocava vários instrumentos e havia cantado no coral da Sherborne School, tradicional escola britânica, onde foi colega do ator Jeremy Irons. Em Londres, conheceu Rita Lee, que o convidou para passar uma temporada com os Mutantes em São Paulo.
Ao chegar, Ritchie logo se enturmou com os brasileiros. Montou uma banda, Scaladácida, que cantava em inglês, e foi chamado para o grupo de rock progressivo Vímana, no qual tocou com Lulu Santos e Lobão. A cena roqueira no Brasil era pequena e ortodoxa. O rock progressivo de Yes, Gentle Giant e Emerson, Lake & Palmer dominava as discussões.
“As pessoas não acreditavam que havia um roqueiro inglês de verdade por aqui, que cantava em inglês, e eu virei um rockstar. Várias bandas tentavam cantar em inglês, mas falavam muito mal. Pensei: ‘Posso me dar bem por aqui!'”
Quem tinha visto shows de Roxy Music, Mahavishnu Orchestra e Yes na Europa não se impressionava muito com as bandas brasileiras, exceto com os Mutantes. “Eles eram fora de série, estavam no mesmo nível técnico de qualquer banda estrangeira. Tinham uma força e uma originalidade impressionantes.
Virei grande fã deles.” Ritchie morou por um tempo com Arnaldo e Sérgio e presenciou as brigas que culminariam na saída de Rita Lee do grupo.
O Vímana acabou em 1977, sem estourar, e Ritchie foi dar aulas de inglês para sobreviver. Não via nenhuma perspectiva para quem gostava de rock e pop. Cansou de ouvir gravadoras dizerem que o rock jamais teria vez no Brasil, pois o povão não apreciava. Ritchie conseguiu um emprego na escola de inglês Berlitz e deu aulas particulares para Paulo Moura, Egberto Gismonti, Gal Costa e Liminha. Já tinha se conformado em abandonar a música.
Em 1980, o ex-baterista do grupo inglês Traffic, Jim Capaldi, casado com uma brasileira, pretendia gravar um disco solo, “Let the Thunder Cry”, e convidou Ritchie para ajudá-lo com os arranjos vocais em Londres. Capaldi reuniu um supergrupo para o LP, incluindo o baterista Simon Kirke (Free, Bad Company), o saxofonista Mel Collins (King Crimson, Camel), o percussionista Rebop Kwaku Baah (Can, Traffic) e o baterista Andy Newmark, que havia trabalhado com Sly and the Family Stone, Cat Stevens e Pink Floyd, e gravaria, meses depois, o último disco de John Lennon, “Double Fantasy”.
Ritchie ficou orgulhoso por estar no meio daquelas feras. Embora fosse um músico desconhecido, sentiu-se respeitado por todos. Além de cantar, acabou ajudando na produção do disco. O trabalho restaurou a confiança artística que ele havia perdido. Ao mesmo tempo, começou a notar que a cena no Brasil estava mudando, e que a música jovem ganhava terreno no país. E, assim que voltou ao Brasil, bateu à porta do amigo Bernardo Vilhena, letrista e poeta do grupo Nuvem Cigana: “Bernardo, vamos ganhar dinheiro?”.
Meses antes, a mulher de Ritchie, Leda, tinha trazido do exterior um Casiotone, pequeno teclado eletrônico. O músico sabia as limitações do instrumento, mas ficou fascinado com a sonoridade moderna do brinquedo. Na época, faziam sucesso grupos de synthpop como Soft Cell, Depeche Mode, Human League e A Flock of Seagulls, que usavam sintetizadores em canções dançantes. Havia também uma vertente do synthpop chamada new romantic, nascida de clubes do underground londrino, inspirada no visual andrógino e chique de Roxy Music e David Bowie, e que revelaria grupos como Duran Duran, Visage, Culture Club e Spandau Ballet. Ritchie seria o primeiro new romantic brasileiro. Só faltava convencer as gravadoras.
Várias músicas que entrariam no primeiro disco do cantor com a CBS foram gravadas em um porão pelo produtor Liminha, durante uma sessão que contou com o guitarrista Steve Hackett, ex-Genesis, outro gringo casado com uma brasileira.
Ritchie mostrou à CBS a fita demo com duas músicas, “Voo de Coração” e “Baby, meu bem”. O executivo da gravadora, Claudio Condé, adorou as canções e deu ao músico um horário de estúdio que ninguém queria – a tarde de 31 de dezembro de 1982. Ritchie deveria regravar as faixas em 24 canais, pois as demos haviam sido feitas em oito canais.
Mas o cantor tinha outros planos: em vez de usar o estúdio para mexer em músicas prontas, decidiu gravar uma inédita, que havia acabado de fazer com Bernardo Vilhena, chamada “Menina Veneno”. Na tarde de 1º de janeiro de 1983, ignorando o feriado, Ritchie bateu na casa de Condé: “Você vai me desculpar, mas eu não passei as músicas pra 24 canais, eu gravei outra”.
O diretor da CBS nem teve tempo de reclamar. Ritchie colocou a música para tocar e Condé ficou de queixo caído: “Isso aí é tudo o que a gente queria”.
Quem ouve “Menina Veneno” hoje pode ter dificuldade em compreender por que a canção soava tão moderna em 1983. Mas os que viveram aquela época sabem o choque que foi ouvir uma canção tão futurista em português. Aquilo simplesmente não existia por aqui. E hoje, 40 anos, depois, “Voo de Coração” é justamente celebrado como um disco fundamental do pop brasileiro.
A banda gaúcha DOSORO anuncia a participação especial do tecladista Derek Sherinian¸ ex-Dream Theater e atual Sons of Apollo,no single “Morena”, que será lançado no decorrer deste ano. As tratativas tiveram início em 2021, pelo Instagram, e segundo o guitarrista Edu Vignatti, a ideia seria tê-lo participando do single “Momentos”, que acabou não se concretizando. Entre idas e vindas, a colaboração deu certo: “Num primeiro momento, e sem trocadilhos, era para ele ter gravado a “Momentos”, mas no final das contas suas linhas de teclado ficaram muito bem encaixadas em “Morena”. Gostamos muito do resultado final e nem precisamos dizer o quanto estamos felizes por ter alguém que passou pelo Dream Theather em uma música nossa!”.
Derek Sherinian, que tocou na banda estadunidense entre 1994 e 1999, gravou o álbum “Falling into Infinity” (1997) e diversos singles e álbuns ao vivo, como o clássico “Once in a Livetime”, de 1998. Sua carreira solo também surpreende, com uma série de lançamentos desde 1999, além de passagens pelo Black Country Communion, Yngwie Malmsteen, Planet X e Sons of Apollo. A banda, que atualmente divulga o vídeo clipe de “Momentos”, comenta: “Este ano de 2023 tem sido muito produtivo, e com o lançamento de “Morena” com os teclados de Derek será um atrativo marcante para nossa trajetória. Acho que todos carregam um pouco de influências de Dream Theather e demais bandas que o Derek trabalhou, e embora nossa sonoridade seja bem diferente destas bandas, acaba enriquecendo nosso som”.
O último lançamento da DOSORO, o vídeo clipe de “Momentos”, faz parte de uma série de vídeos que serão lançados neste ano, com produção de Luiza Cioatto, da produtora Flutuante. Os vídeos contarão com a direção de Luiza Cioatto, produção de Maria Augusta Pires e produção e assistência de Henrique Garcia. “Momentos” foi a primeira música que o baixista Fabrício Mussoi gravou ao entrar na banda. O músico, que também é dono do Teia Instituto Musical e do pub Teia Cultural, em Bento Gonçalves, conta que “foi muito inspirador ter alguém desse porte numa música que a gente compôs, e ainda por cima ter a oportunidade fazer um duelo de solos no final da música foi como pôr a cereja no bolo! Curto muito alguns trabalhos do Derek com o Malmsteen, Planet X, Sons of Apollo e Black Country Communion, então foi algo muito prazeroso e marcante”.
A banda gaúcha SEGREGATORUM contará com a participação especial do vocalista estadunidense Tim “Ripper” Owens em seu novo single, intitulado “Last Night ov The World”, que fará parte do álbum “Path Worse Than Death”, com previsão de lançamento para o próximo semestre. Conhecido pela sua passagem marcante pelo Judas Priest e por inúmeros projetos, Ripper entrou no mundo da música ainda na década de 1980, mas foi através da banda Winter’s Bane que seu nome começou a aparecer, com o lançamento do álbum “Heart of a Killer”, de 1993. De lá pra cá, além da participação no Priest nos álbuns “Jugulator” (1997) e “Demolition” (2001), fez parte do Iced Earth e da banda de Yngwie Malmsteen. Dentre outras bandas e participações especiais, trabalha atualmente com o KK’s Priest e lançou neste ano o EP solo “Return to Death Row”, com o nome de Ripper.
Para o vocalista Lucas Lazzarotto, a banda escolheu “Last Night ov The World”, como encerramento do álbum “Path Worse Than Death” justamente pela participação de Ripper e o resultado bombástico desta união: “A participação do Ripper foi majestosa, digna de fechar o álbum com chave de ouro, e escutar a empolgação dele cantando a letra e fazendo vocais mais agressivos do que o habitual é uma experiência animal. “Last Night…” é uma música grudenta com uma pegada arrastada característica de um Black Sabbath, e contém grooves dignos de colocar o Sepultura de molho, e diria que a voz do tio “Ripper”, deu o toque que faltava para realçar essa peça imponente.”
O guitarrista Edu Vignatti nos dá mais detalhes sobre esta parceria: “Sim, Tim Ripper Owens está em uma das músicas novas da Segregatorum! Um dia eu e o Lucas escrevemos num rascunho os nomes de todos os músicos que gostaríamos que participassem de algo com a banda, e que a gente curtia, e logo depois pensei: “vou mandar uma mensagem pro Ripper!”. Achei que ele não ia responder, mas ele me retornou a mensagem e para nossa surpresa ele gravou tudo em dois dias, e mandou a frase “Gonna sound killer”. Quando ouvi a primeira vez fiquei impressionado, pois é muito mais Death Metal que eu imaginava, e a galera pirou quando ouviu. Foi muito gratificante ver uma música que eu e o Lucas criamos sendo cantada por um de nossos ídolos, e também ver como soa poderosa essa música. Keep in metal!”.
O SEGREGATORUM está trabalhando na finalização do álbum com o produtor Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, localizado na cidade natal da banda, Bento Gonçalves. Para as gravações do baixo o duo contou com a participação especial de Alex Carrion, músico que já transitou entre bandas de Melódico, Progressivo e Neo Clássico e que atualmente integra o Vikram. As partes de bateria ficaram a cargo de Thiago Caurio, do Atomic Elephant e Keep Them Blind. “Last Night ov The World” será lançado em breve em todas as plataformas digitais.
Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover)no Spotify:
Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover)no YouTube:
Sábado (20), São Paulo vai tremer com mais uma edição do Mosh Metal Fest, que terá as bandas Incantation (EUA) e as bandas brasileiras Dorsal Atlântica, The Troops Of Doom, Crypta, Vazio e O Cara do Metal. O show acontece no Teatro Mars (Rua João Passalaqua, 80 – Bela Vista, São Paulo, SP) a partir das 15h.
Formado em 1989, em New Jersey/EUA, o Incantation logo se destacou por praticar um Death Metal brutal, com temas bastante sombrios sobre ocultismo. De lá para cá, são doze álbuns de estúdio, três EP’s e dois discos ‘ao vivo’. Seu trabalho de estúdio mais recente é “Sect Of Vile Divinities”, de 2020. Impossível não citar algumas perolas de sua discografia, como “Onward to Golgotha” (1992), “Mortal Throne of Nazarene” (1994), “Upon the Throne of Apocalypse” (1995) e “Vanquish in Vengeance” (2012). A formação do Incantation traz John McEntee (vocal e guitarra), Luke Shively (guitarra), Chuck Sherwood (baixo) e Charles Koryn (bateria).
A lenda Dorsal Atlântica, que atualmente ‘faz shows escolhidos a dedo’ (aí está uma chance de ouro!), divulga o aclamado “Pandemia”(2021). Impossível não falar de seus clássicos “Antes do Fim” (1986) e “Dividir & Conquistar” (1988). O vocalista e guitarrista Carlos Lopes é um dos mais influentes músicos de Metal do Brasil – Max Cavalera não se cansava de dizer que decidiu montar o Sepultura, depois de assistir um show da Dorsal.
O The Troops Of Doom é outro grande nome do Brasil, e conta com Jairo Guedz (guitarra), ex-Sepultura e ex-The Mist, Marcelo Vasco (guitarra, e famoso ilustrador), Alex Kaffer (baixo e vocal) e Alexandre Oliveira (bateria). Eles possuem o , o aclamado álbum de estreia “Antichrist Reborn”(2022), além de dois EP’s; “The Rise of Heresy” (2020) e “The Absence of Light” (2021). A banda fez recentemente uma turnê Sul Americana ao lado do I Am Morbid, e recebeu muitos elogios.
A Crypta é um dos nomes mais badalados do Death Metal da atualidade. Com shows pelo mundo todo, as meninas têm arrebatado mais e mais fãs, por onde passam. Recentemente fizeram uma apresentação muito comentada na primeira edição do festival Summer Breeze. Esses shows são os últimos da turnê de “Echoes Of The Soul”, o excelente álbum de estreia. Ainda este ano será lançado o sucessor, via Napalm Records.
Atualmente a banda Vazio é um dos maiores nomes do Black Metal nacional, graças a seu debut, “Eterno Aeon Obscuro” (2020), e de suas apresentações bastante comentadas. O quarteto está trabalhando em seu segundo álbum, que deve ser lançado em breve.
Totalmente voltado para a nova geração e sua linguagem digital, a banda “O Cara do Metal” – criação de Ian Garbinato – conta com músicas que abordaram assuntos como cancelamento digital, empoderamento das mulheres metaleiras – as “pirigóticas” -, narrativas de contos históricos da religião “fé bahai”, uma música criada junto com os fãs em live do TikTok e até um Metal em inglês mais tradicional.
SERVIÇO: Fanzine Mosh orgulhosamente apresenta: ‘MOSH METAL FEST 2023’ Com as bandas Incantation, Dorsal Atlântica, The Troops Of Doom, Crypta, Vazio e O Cara do Metal Data: 20 de maio de 2023 (Sábado) Local: Teatro Mars (Rua João Passalaqua, 80 – Bela Vista, São Paulo – SP) Abertura das Portas: 15h00
Preços: Pista Promocional: Promocional 1 kg de Alimento ou Ração Lote 1 R$ 120,00
Pista Meia: Meia Lote 1 R$ 120,00
Pista Inteira: Inteira Lote 1 R$ 240,00
Classificação: 18
Descrição MEIA-ENTRADA – Estudantes: Somente com carteirinha do órgão estudantil oficial, dentro do prazo de validade e com foto;
– Idosos: Idosos com idade superior a 60 (sessenta) apresentando o documento de identidade na entrada do evento;
– Professores de Rede Pública: Professores da Rede Pública apresentando o comprovante na entrada do evento;
– Portadores de Necessidades Especiais: Possuem direito a meia-entrada, estendido a um acompanhante.
Deve apresentar o cartão de benefício de prestação continuada de assistência social a pessoa com deficiência ou documento emitido pelo INSS que ateste aposentadoria.
Para mais informações sobre Meia-entrada clique aqui .
Informações gerais Entrada permitida para maiores de 18 anos Menores de 18 anos, somente acompanhado dos pais ou responsável. É obrigatório apresentação do documento de identidade
-Get Fit Academia (somente débito e crédito) Av. Eng. Caetano Álvares, 6250 – Mandaqui – São Paulo Horário de Funcionamento: Seg. a Sex. das 06:00 as 22:00 / Sab. das 08:00 as 14:00
-ABC
-Sunrise Beachwear (somente débito e crédito) R. Engenheiro Isaac Garcez, 113 – Vila Caminho do Mar – São Bernardo do Campo Horário de funcionamento: Ter. a Sex. 11:00 as 18:00 / Sab. 10:00 as 16:00
-Metal Music (somente débito e crédito) R. Álvares de Azevedo, 159 – Centro – Santo André Horário de Funcionamento: Seg. a Sex 10:00 as 18:30 / Sab. 10:00 as 18:00
-GRANDE SP
-CNA (somente débito e crédito) Rua Campos Sales, 669 – Centro – Barueri Horário de funcionamento: Seg. a Sex. 09:00 as 21:00 / Sab. 08:00 as 17:00
-West Bar (somente débito e crédito) R. São Maurício, 471 – Km 18 – Osasco Horário de Funcionamento: Ter. a Sex. 17:00 a 00:00 / Sab. 14:00 as 01:00 / Dom. 15:00 as 01:00
INTERIOR DE SP
-Academia GL2 (somente débito e crédito) AV. Carmenere, 270 – Vino Barolo – Bragança Paulista Horário de funcionamento: Seg. a Sex. 06:00 as 11:00 e 14:00 as 22:00 / Sab. 09:00 as 12:00
-Nautilus Academia (somente débito e crédito) R. Celso Moreira de Almeida, 188 – Jardim Santa Maria – Jacareí Horário de funcionamento: Seg. a Sex. 06:00 as 12:30 e das 14:00 as 22:00 / Sab. 08:00 as 12:30
-Alfandega Store (somente débito e crédito) Av. Dona Gertrudes, 25 – Centro – São João da Boa Vista Horário de funcionamento: Seg. a Sex. 09:00 as 18:00 / Sab.09:00 as 17:00
-CNA (somente débito e crédito) Av. Andrômeda, 1191 – Jardim Satélite – São José dos Campos Horário de funcionamento: Seg. a Sex. 08:00 as 22:00 / Sab. 08:00 as 17:00
-Guitar Music Shop (somente débito e crédito) R. Couto Magalhaes, 322 – Alto da Boa Vista – Ribeirão Preto Horário de Funcionamento: Seg. a Sex. 09:00 as 18:00 / Sáb . 09:30 as 13:30
Ingressos para o show de lançamento de “Atenciosamente, Eskröta”, que ocorre em 26 de maio, estão disponíveis
Os ingressos para o show de lançamento do novo álbum da banda Eskröta, intitulado “Atenciosamente, Eskröta”, que ocorre no dia 26 de maio no SESC Belenzinho, em São Paulo (SP), estão disponíveis. O evento, que faz parte do projeto Música Extrema, contará com a participação especial de Milton Aguiar, vocalista do Bayside Kings. “Quem vai tocar bateria é Jhon França, que gravou conosco o novo álbum”, adianta a baixista Tamyris Leopoldo. “Esta é a primeira vez que a Eskröta tocará no SESC, então estamos realizando um sonho. A ideia é fazer um show especial, passando por várias fases da banda, mas dando foco ao álbum ‘Atenciosamente, Eskröta’, até por se tratar do lançamento oficial do álbum em São Paulo. Então vai ser uma noite memorável pra nós!”, acrescenta a vocalista e guitarrista Yasmin Amaral.
“Atenciosamente, Eskröta”, que sucede o debut “Cenas Brutais” (2021) e o EP “T3RROR” (2022) e conta com a capa a cargo de Hueller Figueredo, foi finalizado com mixagem e masterização pelo Estúdio Toth, de Danilo Souza e Fernando Uehara, ambos membros do Bullet Bane.
Segundo Yasmin Amaral, embora o crossover/hardcore e thrash metal ainda seja a base da Eskröta, o novo álbum traz um posicionamento diferente. “As músicas têm um lado hardcore mais presente e os shows que vamos fazer estão alinhados com isso. Temos uma turnê com Bayside Kings e outra com o Dead Fish a caminho”, explica.
Serviço – Eskröta no SESC Belenzinho: Data: 26 de maio (sexta-feira) Local: Comedoria do SESC Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho, São Paulo/SP Horário: 20h30 Venda presencial a partir do dia 17/05, às 17h Ingressos online em https://www.sescsp.org.br/programacao/eskrota/
A banda de Hard Rock brasileira KIN WAGON, liderada pelo experiente cantor Lean Van Ranna, músico que já passou por muitas bandas e projetos de renome (inter)nacional, lançou em todas as plataformas digitais e através dos selos GL Music / Ingrooves / Universal Music, “Sunrise Will Shine”, o quarto single extraído do vindouro EP de estreia intitulado “First Arrival”.
A sonoridade da nova faixa mostra uma roupagem mais Glam Metal, lembrando bastante bandas consagradas como, por exemplo, Van Halen e Stryper, o que combina perfeitamente com sua temática motivacional de otimismo devido as altas doses de energia e alto astral.
O cantor e líder Lean Van Ranna comentou: “A letra de “Sunrise Will Shine” conta, de forma muito positiva e de autoajuda, a história de um alcoólatra recuperado que organiza uma festa para comemorar sua conquista e vitória contra seu antigo vício.”
Assista o Lyric Video para “Sunrise Will Shine” no canal do YouTube da Lab Sonoro (Subdivisão da GL Music) em https://youtu.be/27anTpJM7bA
A relação das faixas de “First Arrival” é: “All I Want”, “Return To Zero”, “Promised Land”, “Sunrise Will Shine” e “She Just Forgot Me”. Previsão de lançamento segundo semestre de 2023.
O Hard Rock da KIN WAGON prima por abranger influências e referências clássicas, sempre mantendo níveis de qualidade técnica e coerência musical do estilo sem se prender a rótulos, proporcionando aos ouvintes verdadeiras sensações instigantes de déjà-vu e muito alto astral.
Atualmente radicada em São Paulo, é formada por Lean Van Ranna (vocal), Yuri Donatti (guitarra), Anderson Sherman (baixo) e Caio Gaona (bateria). A banda já tem como convidado especial um novo tecladista que gravará todos os novos trabalhos incluindo as demais músicas do álbum de estreia que será lançado em 2024.
Arranjos vocais e letras por Yuri Donatti, Lean Van Ranna e Carlos Nogarolli Arranjos de teclados e sintetizadores por Nilver Pérez Fotos e arte de capa por Ricardo Janke
https://youtu.be/27anTpJM7bA
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Formada por Lean Van Ranna (King Of Salem, Excalibur, Auryah, Menahem, A Taste Of Freedom, Masterful, Melodius Deite) em 2020 sob o nome Road To Prize, priorizava uma sonoridade mais voltada para o AOR e Melodic Rock, chegando a lançar o single “All I Want”, em 2021, antes de entrar num curto hiato.
No ano seguinte retornou as atividades como KIN WAGON, trazendo uma nova formação e, principalmente, uma sonoridade mais pesada e calcada no Hard N’ Heavy, Glam Metal, até pitadas de Blues, sem deixar suas raízes do Hard Rock e AOR dos anos 80 e 90 de lado. Nessa volta lançou os singles “All I Want” (regravação), “Return To Zero”, “Promised Land” e agora “Sunrise Will Shine”.
Recentemente, devido inconsistências de agendas e conflitos com outros projetos, a formação da banda novamente sofreu algumas mudanças com a saída do experiente tecladista peruano Nilver Perez e do exímio guitarrista Johnny Moraes (que tinha entrado justamente no lugar do recém retornado Yuri Donatti, na época por motivos particulares).
“Uma pena o Johnny não conseguir ficar conosco, mas por um lado não queríamos prender um cara tão incrível (músico e pessoa), de voar alto na carreira como está voando. Ter de volta Yuri conosco cheio de garra e disponibilidade foi ótimo, pois ele compôs os arranjos de todas faixas do EP e 70% do álbum de estreia, e gravou muitas partes de guitarras, assim poderá finalizar o restante das faixas como era previsto. A química entre nós dois e mais nosso parceiro de composição Carlos Nogarolli, é forte, e agora nessa nova fase o processo criativo vai ser dividido com os novos membros Anderson Sherman e Caio Gaona, ambos também grandes músicos e compositores”, comentou Lean Van Ranna.
Nilver gravou todas suas partes nas faixas do EP “First Arrival” e mais duas faixas que estarão presentes no vindouro álbum de estreia. Já Johnny Moraes, como despedida, aparecerá no próximo lançamento, que será uma versão para “Since You Been Gone”, famoso clássico do Rainbow com Graham Bonnet nos vocais, que recentemente fez parte da trilha sonora do filme da Marvel, Guardiões da Galáxia Vol. 3.
ALERTA DE UTILIDADE PÚBLICA:
O uso nocivo de álcool leva à 3 milhões de mortes ao ano no mundo. No Brasil, o SUS realiza atendimento gratuito para pessoas que sofrem com o vício do alcoolismo, basta buscar os CPAS (Centros de Atenção Psicossocial) em seu município ou nas UBS).
Outra ajuda fundamental é a do A.A. (Alcoólicos Anônimos), pesquise no site https://www.aa.org uma unidade próxima de você.
Vocalista brasileiro fez uma participação especial no show do Myrath em São Paulo
O vocalista catarinense Michel da Luz, produtor musical, professor de técnica vocal e tecladista, realizou uma participação especial como convidado do show da banda tunisiana atualmente sediada na França, Myrath, realizado no último dia 1º de maio no Carioca Club, em São Paulo. Na nona música do set, o vocalista Zaher Zorgati mencionou que seria um momento muito especial para todos, pois chamaria ao palco um querido amigo da banda para cantarem e se divertirem juntos. “Para mim foi uma experiência única conhecer e pisar no palco junto dessa banda tão especial para minha carreira, ainda mais para interpretar uma música tão poderosa como ‘Get Your Freedom Back’. Zaher estava registrando tudo em seu celular e na parte da ponte fizemos um dueto”, comentou o vocalista catarinense.
Michel da Luz registrou em vídeo a experiência de conhecer a banda e ficar com os integrantes durante todo o tempo de soundcheck e backstage, mencionando a gentileza e profissionalismo da banda. Confira:
A ligação entre a banda tunisiana e o brasileiro se deu em 2018, quando o vocalista postou em suas mídias um cover que havia gravado em seu estúdio. Em 2021, Michel da Luz contou com a participação especial dos integrantes do Myrath no EP conceitual “The Passage Through the Ancient Gate”. “A faixa ‘A Mystery to Unravel’ trouxe Malek Ben Arbia na guitarra e Anis Jouini no baixo, além de Aquiles Priester na bateria e o tecladista Elyes Bouchoucha, que esteve no Myrath até o ano passado”, detalha o vocalista. “Trata-se do meu primeiro trabalho em inglês, com as cinco faixas do EP contando a história de um guerreiro enviado para a Terra com uma missão de esperança e fé. A sonoridade mescla o progressivo com elementos de power metal”, acrescentou.
Michel da Luz começou muito cedo na música, gravando seu primeiro trabalho autoral aos 9 anos de idade. Desde então, lançou vários projetos sob sua produção, com destaque para “Dreißig” (2014) – mixado por Rich Mouser (Neal Morse, Spock’s Beard) –, “Sola Gratia” (2017) e “The Passage Through the Ancient Gate” (2021). Além de assumir os teclados nas apresentações ao vivo, a banda solo de Michel da Luz conta com Diogo Mafra (Edu Falaschi) na guitarra, Levi Muniz no baixo e Edgar Maccoppi na bateria.
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