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Eskröta lança novo álbum ‘Atenciosamente, Eskröta’

“Atenciosamente, Eskröta” sucede o debut “Cenas Brutais” (2021) e o EP “T3RROR” (2022)

Após o debut “Cenas Brutais” (2021) e o EP “T3RROR” (2022), Yasmin Amaral (vocal e guitarra) e Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals) novamente se juntaram para criar mais uma obra de crossover/hardcore e thrash metal com a Eskröta. Contando ainda com o baterista Jhon França, que deixou a banda recentemente, o trio apresenta o segundo full-length, “Atenciosamente, Eskröta”. “Esse lançamento traz um posicionamento diferente, pois as músicas têm um lado hardcore mais presente e os shows que vamos fazer estão alinhados com isso. Temos uma turnê com Bayside Kings e outra com o Dead Fish a caminho”, explica Yasmin Amaral, que foi a responsável por produzir as nove faixas do repertório.

Confira a faixa “Homem é assim mesmo” em https://youtu.be/jIPfMxJ3odY

“A faixa ‘Homem é assim mesmo’ foi a primeira a tomar corpo e a ideia partiu do vídeo da influenciadora Hana Khalil, em uma série em que ela trata sobre feminismo. O vídeo basicamente frisa o quão nocivo é o comportamento da sociedade de sobrecarregar as mulheres em diversas funções e amenizar a vivência do homem com frases como: ‘deixa pra lá, homem é assim mesmo’. Então negamos tudo isso, homem não deve ser assim mesmo, precisamos mudar nossa forma de pensar. O thrash que envolve essa composição também condiz muito com a atmosfera de revolta que queremos passar”, explica Yasmin Amaral.

Com a capa a cargo de Hueller Figueredo, o material finalizado com mixagem e masterização pelo Estúdio Toth, de Danilo Souza e Fernando Uehara, ambos membros do Bullet Bane, conta com a participação de Milton Aguiar, vocalista da Bayside Kings, na faixa “Pertencer e Conquistar”. “Esta música é bastante especial pra mim, pois minhas referências aqui foram mais peculiares, como o Pense (Hardcore Melódico) e Dick Dale (Surf Rock), que me influenciaram na construção dela como um todo”, revela Yasmin Amaral. “A letra fala da centralização das movimentações no Sudeste e sobre quem não está inserido nesse ‘CEP’, que engloba São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e muitas vezes acaba ficando esquecido. Para quem é do interior de São Paulo algumas oportunidades já ficam mais difíceis, imagine para quem mora no Nordeste/Norte e é invisibilizado muitas vezes?”, questiona.

Outra faixa de destaque é “Instagramável”, programada para sair em videoclipe. “A ‘Instragramável’ foi a última música a ser escrita, literalmente um dia antes da gravação da voz. O assunto é autoexplicativo e mostra o nosso desconforto com o padrão de beleza das coisas e das pessoas na internet e como isso acaba machucando a nossa autoestima e nos estimulando a consumir sem freio. Já era um som mais denso, então achei que merecia um tema mais pesado”, detalha a vocalista e guitarrista.

O álbum, que também está disponível na versão física (CD Slipcase), pode ser ouvido nas plataformas de streaming: https://ditto.fm/atenciosamente-eskrota.

Repertório:
1. Cena Tóxica
2. Fila do Osso
3. Pertencer e Conquistar (feat. Milton Aguiar)
4. Fantasmas
5. Parece fácil
6. Instragramável
7. Combater seus atos
8. Homem é assim mesmo
9. Mosh Feminista

AGENDA
A Eskröta fará uma extensa turnê pelo Brasil, com início em 29 de abril em Curitiba (PR) ao lado do Napalm Death. Além disso, fará sua estreia no SESC Belenzinho em 26 de maio, com ingressos disponíveis a partir do dia 16 de maio.

Mídias sociais:
https://www.facebook.com/eskrota
https://www.instagram.com/eskrotacs/

E-mail: eskrotacs@gmail.com

Glenn Hughes: ‘Burn’ (Deep Purple) na íntegra no show em Belo Horizonte

Solid Music e Caveira Velha Produções promovem show do dia 5 de novembro em Belo Horizonte (MG)

Glenn Hughes, que segue excursionando pelo mundo celebrando sua obra no Deep Purple, voltará ao Brasil na turnê em que apresenta o álbum “Burn” (1974) na íntegra, além de outros sucessos de sua passagem pela banda inglesa, que rendeu ainda os álbuns “Stormbringer” (1974) e “Come Taste the Band” (1975)”. Solid Music e Caveira Velha Produções promovem o show do dia 5 de novembro em Belo Horizonte (MG); os ingressos antecipados estão á venda pelo Clube do Ingresso. “Estou muito feliz em retornar à América Latina. É sempre incrível me apresentar pra vocês e eu mal posso esperar pra ver os sorrisos e rostos emocionados novamente. Estou trabalhando com um time incrível e é seguro dizer que será uma turnê incrível!”, comentou Glenn Hughes.

Se existem alguns sinônimos para o que se convencionou chamar de Classic Rock, a música “Burn” é um bom exemplo. A faixa-título do álbum, gravado pelo Purple em 1973 em Montreaux (SUI), é um dos destaques do repertório, ao lado de outras composições marcantes, como “Mistreated”, “Might Just Take Your Life”, “You Fool No One”, “Lay Down, Stay Down”, além de “Sail Away”, “What’s Goin’ On Here” e a instrumental “‘A’ 200”.

O chamado The Voice of Rock, que nasceu em 21 de agosto de 1951, em Cannock (ING), teve início na música tocando trombone na orquestra da escola, passou para a guitarra, mas se tornou baixista e vocalista. Em 1973, após passar por bandas menores e pelo Trapeze, com o qual gravou “Trapeze” (1970), “Medusa” (1970) e “You Are the Music… We’re Just the Band” (1972), recebeu o convite do guitarrista Ritchie Blackmore e do baterista Ian Paice para substituir o baixista Roger Glover no Deep Purple. Porém, acabou também dividindo o posto de vocalista ao lado de David Coverdale, que substituiu Ian Gillan na banda.

“Se eu gosto de cantar e tocar baixo mundo afora? Isso é minha vida, amo o que faço. Minha vida é se apresentar ao vivo, sou um dos músicos que menos recusa um convite para subir ao palco”, disse Hughes certa vez à revista Roadie Crew.

O fim do grupo, em 1976, levou Hughes a uma carreira solo que começou no ano seguinte, com o funkeado “Play Me Out”, e só foi retomada em 1992, com “Blues”, que marcou a volta do vocalista, baixista, músico e compositor totalmente livre do vício nas drogas – especialmente cocaína – que o consumiu nos anos 70 e 80. Um vício que abreviou a passagem de Hughes pelo Black Sabbath de Tony Iommi, entre 1985 e 1986.

Prolífico, principalmente nas últimas três décadas, Hughes colocou a sua voz especial num sem-número de álbuns ao longo de 50 anos de carreira, incluindo também trabalhos com Pat Thrall, Black Country Communion, California Breed, Joe Lynn Turner, John Norum, Gary Moore, Richie Kotzen, Voodoo Hill, Phenomena e muitos, muitos outros. Um privilégio para todos nós.

Serviço – Glenn Hughes em BH:
Data: 5 de novembro (domingo)
Local: Mr. Rock
Endereço: Av. Teresa Cristina, 295 – Prado, Belo Horizonte/MG
Ingressos online em https://www.clubedoingresso.com/evento/glennhughes-bh
Produção: Solid Music e Caveira Velha Produções

Drenna fala de autoaceitação em ‘Me Desculpa’, último single antes do novo disco

Música foi composta junto à Morgado e Guerra (Varandão), mais dois artistas do selo Toca Discos

O mundo impactado pelas redes sociais é o mundo dos filtros, das relações plásticas e da desconfortável e voraz cobrança por padrões a serem seguidos, um processo que legitima alguns corpos e inviabiliza muitos outros. Mas o mundo da Drenna vai à contramão e pede desculpa por mera educação ao falar em autoaceitação: “Me desculpa, mas eu sou assim”, branda o refrão do novo single “Me desculpa”, no streaming pelo selo Toca Discos e distribuição digital da Altafonte Brasil.

Ouça aqui: https://links.altafonte.com/Drenna_MeDesculpa.

“Me desculpa”, um rock dançante, com guitarra, baixo e bateria bem marcados, tocados respectivamente por Drenna Rodrigues (também a vocalista), Bruno Moraes e Milton Rock.

A música foi concebida durante um songcamp de três dias no mítico estúdio Toca do Bandido, no Rio de Janeiro, dos produtores Felipe Rodarte Constança Scofield.

Neste processo, na Toca, foi composta junto à Morgado e Guerra, dois compositores e cantores do cast da Toca Discos, que compartilham com a Drenna a busca por quebra de paradigmas de padrões, tanto na imagem como na sonoridade.

Mas a música é curativa, é contra padronizações e favor de ambientes plurais e de respeito mútuo.

Com um som bastante pulsante e um refrão forte, a Drenna mostra o quarto e último single antes do novo disco, que chega às plataformas de streaming – também pela Toca Discos – no dia 26 de maio. Anteriormente, o power trio carioca lançou ‘A Praia’, ‘A Casa’ e ‘Haters’, num trajetória em que mostra a evolução da sonoridade puramente roqueira à incorporação de elementos contemporâneos, que remetem ao indie, trap e pop.

“O normal é sempre algo ditado por um sistema de controle, crenças enraizadas ou mecanismo de moda, venda ou consumo. A normalidade fica apontando para os corpos dos outros dizendo o que tem que ser ou não. O corpo não é moda e nem pode estar à serviço dela. Definir um tipo de corpo como tendência é também ditar corpos que não podem existir. Influenciadores tem o poder de promover uma obsessão coletiva por padrões estéticos à serviço do consumo. A patologização dos corpos gordos que são lidos como doentes pela sociedade tão somente para apartá-los do convívio social e do afeto e não para designar tratamentos de saúde. A pressão para performar feminilidade – cabelos longos, depilar, maquiagem – ou masculinidade – cabelos curtos, músculos, não usa determinadas roupas, maquiagem ou esmaltes. As mulheres especialmente aprendem a procurar defeito no espelho”, fala Drenna sobre o processo criativo de “Me desculpa, mas eu sou assim”.

Drenna nas redes

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www.instagram.com/bandadrenna
twitter.com/drenna_rock

Origami Aquém traz melancolia e estética vintage em ‘Bebê Conforto’

Um videoclipe reforça o lançamento do novo single do quarteto sergipano nas plataformas de streaming, via Caravela Records

‘Bebê Conforto’ é a nova música do quinteto sergipano de rock alternativo Origami Aquém, que traz referências de indie rock, surf rock e da nova MPB. O single chega às plataformas de streaming pelo selo Caravela Records.

Ouça ‘Bebê Conforto’ aqui: https://bfan.link/bebe-conforto.

Nesta single, o Origami Aquém apresenta uma música calcada na neo psicodelia, uma semi-balada. É uma música leve e suave – requintes de uma canção de amor, aos moldes do DNA do banda sergipana. Tem um pouco de melancolia e um pouco de humor.

A estrutura de ‘Bebê Conforto’ surpreende pela ousadia em não seguir padrões e se apresenta diferente do comum no mercado fonográfico.

Um videoclipe com estética vintage reforça o lançamento de ‘Bebê Conforto’. “Algo meio Beatles, é classudo e não sai de moda!”, comenta o vocalista/baixista Serjo Almeida. A paleta de cores do verde e do amarelo cria uma identidade visual bem característica da banda neste e em todos os futuros lançamentos.

Assista ao clipe de ‘Bebê Conforto’ aqui: https://youtu.be/lYOYIeOS9iE.

Completam a Origami Aquém: Vítor Brito (guitarrista), David Morais (baterista), Danillo Matos (guitarrista/vocalista) e Igor Elias (tecladista/vocalista).

Este é o segundo single de um EP, previsto ainda para 2023. A banda promete entregar um registro inovador e maduro. O single anterior, lançado em fevereiro de 2023, é ‘Pensamentos que me levam a você’. Ouça aqui: https://bfan.link/pensamentos-que-me-levam-a-voce.

A Origami Aquém

Origami Aquém é uma banda formada em 2020 com a intenção de unir o moderno ao vintage, trazendo uma sensação de acolhimento e nostalgia para todos os ouvintes.

As convicções artísticas são voltadas principalmente para a originalidade, em não limitar nossa arte, permitindo aos músicos compor temas e estilos diversos, sempre buscando surpreender.

Com mais um single lançado, o desejo é crescer na cena indie nacional e figurar nosso nome entre o das bandas grandes e médias da cena.

Para a banda, a música é uma forma de acolhimento e união, buscamos juntar as pessoas, sem limitações criativas.

“Gostamos de nos sentir o mais próximo possível do nosso público, com transparência e descontração em vários momentos. E achamos que o papel da música é justamente esse, tocar e unir as pessoas, criando laços que vão além da arte”, eles afirmam.

A nova formação da banda estreou nos palcos neste início de 2023 em um evento ao lado de outras formações em ascensão da cena alternativa sergipana, como Amagatos e Cidade Dormitório.

“O último show foi sensacional, talvez um dos maiores shows de bandas independentes que já teve aqui na cidade. É muito legal saber que estamos conseguindo engajar o público ao nosso trabalho”, comenta a Origami.

A cena de Sergipe

A Origami Aquém vive um momento de renovação sonora e ocupa espaço e atenção na prolífera cena de Sergipe.

“Temos reconhecimento das bandas e artistas mais antigos da cena e dos artistas mais novos também, esse carinho pela nossa banda é muito legal, pois fica claro o reconhecimento que as pessoas tem pela Origami”, comenta Serjo.

Fotos de divulgação por Coletivo Cinestesia (@coletivo.cinestesia)

Blood Ocean anuncia o lançamento do primeiro single “Dew Scent”

A banda de Thrash Metal Blood Ocean anuncia o lançamento do primeiro single e Lyric vídeo para “‘Dew Scent”. A faixa foi gravada no Estúdio Pano Humildo Produções e teve produção e mixagem por Anderson Mattiello e será lançada dia 18 de maio em todas as plataformas digitais.

A música é uma boa mistura do Thrash Metal dos anos 80 com influências modernas, misturando suas influências antigas com um som mais atual, fugindo de soar datado, mas sem esquecer das características que seu estilo musical pede, como ótimos riffs, refrão grudento e uma cozinha com levadas mortais.

Como os fãs de Thrash mais atentos podem perceber a música faz uma referência a banda de Thrash Metal alemã Dew Scented, que lançou 8 discos e é bem conhecida no Underground, principalmente pelos discos “Inwards” e “Impact”.

O vocalista e guitarrista Júnior fez o seguinte comentário sobre a música:” O Dew Scented , na nossa opinião , é tão boa banda quanto subestimada , infelizmente . Thrash/Death germânico poderoso e muito técnico. Quando compusemos o primeiro single, a letra tinha o tema do poema “O Corvo ” de Edgar Allan Poe e na nossa letra aparece cheiro de orvalho (Dew Scent) , foi meio que coincidência , mas ficamos muito felizes porque embora não sejamos extremos e técnicos como o DS , temos o mesmo sangue nos olhos que sentimos nas suas canções ! Privilégio ter o primeiro single praticamente com o mesmo nome desta grande influência. Inclusive nosso baterista Marcão dividiu o palco com eles em 1999 em uma  tour com o Ação Direta, banda que integrava na época.”

Veja abaixo um teaser para “Dew Scent”

O Blood Ocean foir formado em 2022 por Douglas Perez (baixo) e Júnior Zeni (guitarra e voz) após se reunirem na gravação da demo “Into The Realm Chaos” de 1989 do Menace, antiga banda de Thrash Metal do ABC paulista, na qual ambos são co-fundadores da mesma.

Após a gravação sentiram necessidade de iniciarem um novo projeto e no início das novas composições o renomado baterista Marcão Melloni(Dead Fish, Ex Ação Direta)  se junta ao grupo, sendo também ex-integrante do Menace. Juntos participaram de mais de 35 collabs com a Pano Humildo Produções durante a pandemia.

Atualmente estão gravando seu álbum de estréia intitulado “Sublime Apocalypse”, ainda sem data de lançamento.

Blood Ocean tem como temática o meio ambiente a ação destrutiva do homemno planeta e experiências pessoais que possam trazer algo motivador para quem quer se conectar a um mundo melhor.

Blood Ocean
Júnior Zeni-Guitarras e vocais
Douglas Perez -Baixo
Marcão Melloni-Bateria

Acompanhe o canal da banda no Youtube: https://www.youtube.com/@BloodOceanOfficial

Treva lança Renasce em Dor, com participação de Rodrigo Lima (Dead Fish)

Single, no streaming e em videoclipe, a segunda lançada pela banda, também tem vocais da cantora independente Julie Xavier

Como um canto em homenagem a todos e todas de pele preta, ‘Renasce em Dor’ é a nova música que o quarteto Treva lança no streaming e em videoclipe, com participação nos vocais de Rodrigo Lima (Dead Fish) e Julie Xavier. O single é mais um lançamento da banda via El Rocha Records, com distribuição digital da Altafonte Brasil.

Confira aqui o clipe:

Ouça ‘Renasce Em Dor’ nas principais plataformas de streaming: https://links.altafonte.com/renasceemdor.

‘Renasce em Dor’ é a segunda música do Treva, que sucede a potente ‘Onde Morre o Sol. O guitarrista e vocalista Felipe Ribeiro fala da força e representatividade deste single.

“Fala de perseverança. Mesmo contra todas as adversidades e séculos de opressão, pessoas pretas fizeram das suas histórias de vida verdadeiras biografias de resistência e luta em busca de uma sociedade mais justa e uma realidade mais amena”.

A música emana, por meio de um rock mais visceral e direto, o espírito da musica preta que surge da dor nos campos de trabalho escravo ou nas rodas de samba dos antigos centros urbanos, que atenuam o sofrimento e trazem esperança por dias melhores.

“Aquela que faz renascer da dor a força que nos mantém firmes e em movimento. O som que vem da alma. Que alimenta os sonhos e a luta que nos mantém vivos”, completa Ribeiro.

Mas ‘Renasce em Dor’ também é curativa, uma forma do Treva mostrar como a música é um mecanismo social para seguir em frente, encarar os problemas.

“Sempre que nos escravizaram, sempre que nos massacram, sempre que nos oprimiram, toda vez que nos mataram, e foram muitas vezes na história; Renascemos. E todas as vezes que renascemos, a música estava presente contando as nossas histórias ou amenizando as nossas dores”, contextualiza o vocal/guitarrista do Treva.

As participações de ‘Renasce em Dor’

Rodrigo e Julie, como convidados nos vocais ao lado de Ribeiro, reforçam o caráter especial de ‘Renasce em Dor’. “Uma das ideias que eu sempre tive desde que montamos a banda é sempre manter as pessoas queridas próximas”, conta Ribeiro.

“A Julie Xavier é uma amiga de longa data e uma artista talentosíssima. Ela sempre me falava sobre eu voltar a fazer música. Me incentivou muito!”.

O vocalista do Dead Fish é também amigo de longa data do pessoal do Treva. “Senti na hora que o Rodrigo tinha que fazer parte dela. Ela tem um sentimento que eu queria que o Rodrigo fizesse parte. Falei isso para ele e ele aceitou na hora!”

Treva, a banda

Treva é Chris Wiesen (guitarra), Felipe Ribeiro (guitarra e vocal), Eduardo Moratori (baixo), dois ex-Confronto, e Pedro Hernandes (bateria), experientes músicos do rock nacional, se juntaram em 2021 para um novo projeto com referências de punk rock, folk e blues.

‘XXVII’ (confira aqui) foi a primeira amostra do que é o Treva, uma intro com cerca de um minuto e meio recheada de riffs, peso e atmosferas sombrias. Em seguida a banda lançou – em clipe e no streaming – a faixa ‘Onde Morre o Sol’, confira aqui.

Os lançamentos do Treva serão feitos pela El Rocha Records, o selo do estúdio El Rocha, com a produção, mixagem e masterização do renomado produtor Fernando Sanches.

O El Rocha Records é a casa de três nomes importantes da produção musical brasileira: Daniel Ganjaman, Fernando Sanches e também com participação da Carox. Recentemente foram responsáveis pelos lançamentos da Deb and the Mentals e da dupla A Ride for Two e The Gramophones.

Acompanhe a banda aqui: www.instagram.com/oficialtreva.

Rodrigo Lima gravando vocais para a faixa | Foto: Divulgação

Last Sheep lança o segundo EP Sonhos e Promessas

Registro contou com a produção de Ali Zaher, produtor e baixista do CPM 22; single Mentiras Disfarçadas ganhou videoclipe

Com quatro faixas e suporte de videoclipe para o single Mentiras Disfarçadas, ‘Sonhos e Promessas’ é o segundo EP da banda de hardcore melódico Last Sheep, já nas plataformas de streaming e Youtube.

Confira o EP aqui: https://onerpm.link/134980919348. As músicas são Mentiras Disfarçadas, Sonhos e Promessas, Ela e Descartáveis.

‘Sonhos e Promessas’ é um registro que marca a maturidade e cuidado com o profissionalismo da Last Sheep, em todos os processos, da composição à pós-produção de dois meses.

O registro foi produzido por Ali Zaher, produtor e baixista do CPM 22, gravado no Flat Hall Studio, em Rio do Sul (Santa Catarina).

Como destaca o guitarrista Rafa, as músicas trazem questionamentos acerca de conflitos e dilemas da sociedade na qual vivemos.

O vocalista Biel complementa que a sonoridade do EP continua com bastante energia em músicas rápidas e refrões marcantes, que já fazem parte do estilo da banda, sem deixar de lado características do hardcore melódico.

O produtor Ali afirma que, durante todo o processo, rolou uma ótima química, com muito companheirismo e aprendizado. Foram cinco dias de trabalho para captar tudo da melhor maneira possível.

“Os caras estavam super preparados e também abertos ao meu input criativa. Essa troca foi ótima para chegarmos num produto final que adoramos. São músicos muito criativos e, mesmo em momentos de mudança na hora de gravar, eles foram rápidos em se adequar e executar”, fala Ali.

A produção de ‘Sonhos e Promessas’ foi viabilizada graças por meio do Edital de Cultura Nodgi Pellizzetti 2022, que também vai render duas oficinas voltadas para músicos e um show gratuito na Fundação Cultural de Rio do Sul, com acessibilidade em Libras.

Mentiras Disfarçadas, o videoclipe

O primeiro lançamento referente ao EP foi o videoclipe de Mentiras Disfarçadas, com direção e fotografia de Jean Goral e Guilherme Galdino, antigos parceiros da Last Sheep.

A música aborda angústias vividas por muitas pessoas que se colocam dentro de uma “casca” para poderem estar adequadas ao mundo atual, mas, na verdade, elas não queriam estar ali.

“Como é uma canção com uma pegada hardcore e uma melodia forte, a escolha do cenário para o clipe foi um dos ambientes da FCRsl: uma construção antiga com estilo bem industrial”, fala a banda sobre a locação.

Show de lançamento

O show que marca o lançamento nos palcos de ‘Sonhos e Promessas’ será dia 20 de maio, em Rio do Sul, cidade onde a banda foi criada, em junho de 2021. O evento também terá apresentação do Sugar Kane.

“Essa será uma oportunidade muito massa para divulgar nosso novo trabalho, já que vamos abrir para o Sugar Kane que é uma grande referência de som para gente e também uma banda que acompanhamos há muito tempo”, finalizam.

Acompanhe a banda:
Instagraminstagram.com/lastsheepoficial
Youtubewww.youtube.com/@lastsheepoficial
SpotifyLast Sheep Oficial
Mais infoshttps://linktr.ee/lastsheep

Rygel: banda apresenta seu novo guitarrista

A Rygel é uma banda da baixada santista encabeçada pelo vocalista e guitarrista Wanderson Barreto e existe desde 2000, contando ainda com os musicos Matheus Manhães (baixo) e Pedro Colangelo (bateria).

O grupo recebe muitos elogios até mesmo de músicos muito experientes da cena metal, mostrando à que veio e reafirmando sua potência.

Nesta semana eles anunciaram João Travaglini como novo guitarrista da banda. O músico já tocou em bandas como Dream Theater cover, Angra cover e Master’s Fate.

Com 24 anos de idade é natural de Santo Amaro (SP), começou sua carreira com aulas de música e dando workshops de guitarra rock. Suas influências vão de Malmsteen à Kiko Loureiro, e bandas de metal moderno instrumental.

Saiba mais: @rygelofficial
Fotos: Edu Firmo 

Velvet Chains chega ao Brasil para apresentar o melhor do hard rock com novo lançamento

Banda que vem obtendo massivo retorno dos fãs do estilo, se apresenta no Rio de Janeiro e em grande festival na capital paulista

O grupo Velvet Chains, formado em Las Vegas, vem ganhando espaço no mercado americano de maneira vertiginosa. Por lá, participaram de grandes festivais ao lado de monstros sagrados do Rock como Alice Cooper, Mudvayne, Slipknot e Ghost, além de uma agenda robusta de apresentações solo. No Brasil, no qual obtiveram números expressivos nas plataformas de streaming, eles chegam pela primeira vez esta semana, depois de uma vibrante noite no Chile, ao lado do The Winery Dogs. A estreia por aqui será com o Stone Temple Pilots no Vivo Rio, Rio de Janeiro, na quinta-feira (27).

Outro show que farão em nosso país será no festival Summer Breeze, que será realizado nos dias 29 e 30 de abril, no Memorial da América Latina, em São Paulo. A banda de origem estadunidense sobe ao palco Sun Stage no domingo (30). Estas importantes datas comprovam que o determinado trabalho de expansão de mercado do quinteto está a pleno vapor. As apresentações serão para divulgar o mais recente EP, Morbid Dreams, com seis músicas inéditas lançado no final do ano passado.

Este trabalho conta com faixas coescritas pelos integrantes em parceria com o renomado compositor Drew Lawrence, e marca uma nova era para o grupo. Munidos de guitarras melódicas e riffs pesados, vocais poderosos e cozinha cheia de groove, o Velvet Chains mostra uma força autêntica e vibrante, que reverbera o que de melhor foi feito nas décadas anteriores, porém, com identidade única.

A trajetória do Velvet Chains começou em 2018, cuja estreia discográfica aconteceu três anos depois. Icarus botou o conjunto no mapa do rock, e de lá, eles não saíram mais. Atualmente, o grupo conta com o fundador e baixista Nils Goldschmidt, Laurent Cassiano e Larry Cassiano nas guitarras, Jason Hope na bateria e o vocalista Ro Viper.

Confira o videoclipe de “Last Drop”, dirigido por Brian Cox (Bring Me The Horizon, Prong, Hollywood Undead, The Used): https://www.youtube.com/watch?v=o0a4rgJH5Dg

De acordo com Nils, a determinação deles é inabalável: “O objetivo é solidificar o nosso trabalho e obter ainda mais espaço para nossa marca, para que possamos fazer parte do mainstream em alguns anos. Não costumamos nos comparar com outras bandas, mas esperamos que nossas músicas e letras se mantenham vivas dentro do rock n’ roll pesado, sombrio, melódico e intenso”, ainda adiantando que estão trabalhando em novas composições.

Unindo elementos do hard rock e do rock alternativo, o grupo vem obtendo cada vez mais espaço no coração dos fãs do genuíno rock and roll. O Brasil, a partir dessa semana, poderá se orgulhar de fazer parte dos territórios conquistados pelo Velvet Chains.

Diogo Mafra, Murilo Ramos e Junior Groovador criam mentoria para músicos e aspirantes

Os músicos brasileiros Diogo Mafra (guitarrista, Edu Falaschi), Murilo Ramos (baixista, Heaven’s Guardian) e Junior Groovador (baixista) acabam de criar um curso/mentoria voltado para músicos (amadores e profissionais), e a quem ainda não é, mas quer se tornar.

A intenção dessa mentoria é ajudar em todo processo, do começo ao fim (abordando carreira, estratégias de venda de shows, cachê, aulas etc.), onde os músicos resolveram se juntar com toda a bagagem, conhecimento e experiência, em todos esses anos de carreira, dos três, colaborando ao máximo com todas as etapas da construção da carreira dos mentorados.

A ideia inicial surgiu do Diogo Mafra, que então propôs ao Murilo Ramos que convidasse seu amigo, Júnior Groovador, para que os três oferecessem a mentoria. Foi aí que o Murilo Ramos postou um vídeo em seu perfil do Instagram, com alguns questionamentos como:

“Por acaso você é músico e gostaria de ser muito mais reconhecido?”

“Gostaria de ser muito mais bem pago pelo trabalho que você faz, mas fica um pouco perdido e não sabe como você pode chegar num patamar de ganhar o que você gostaria com música?”

“Gostaria de melhorar seu cachê e não sabe como?”

Conheça um pouco mais sobre os mentores:

Júnior Groovador:

Músico profissional há mais de 20 anos, ele já colecionou experiências ao longo de tantos anos de estrada, enfrentando dificuldades diversas, principalmente por sua autenticidade. Ele teve seu trabalho reconhecido internacionalmente ao subir no palco do Rock In Rio e tocar com a banda Tenacios D., a convite do cantor e ator, Jack Black. A mídia brasileira abriu os olhos para seu trabalho e assim, em pouco tempo, o Groovador já havia passado pelos maiores programas de TV do Brasil. Hoje o Groovador viaja pelo Brasil fazendo workshops, shows com seus projetos e participações com músicos locais. Recentemente esteve nos Estados Unidos e foi visto, em suas publicações, nos estúdios do programa America’s Got Talent.

Diogo Mafra:

Músico profissional há mais de 20 anos, ele é guitarrista da banda Edu Falaschi, proprietário da GoPlay Experiência Musical, em Florianópolis e mentor de músicos profissionais. Ele já fez turnês pelo Brasil, Estados Unidos, Colômbia, países na Europa, Japão e já ficou 3 vezes entre os 5 maiores guitarristas do Brasil nas votações de melhores do ano da Roadie Crew. Depois de construir uma carreira com essas conquistas, ele decidiu ajudar outros músicos profissionais a escalarem suas carreiras com sua Mentoria, e em 2 anos de existência desse trabalho, o Diogo mentorou dezenas de músicos.

Murilo Ramos:

Músico com mais de 25 anos de carreira, ele tocou – e toca – em inúmeras bandas no Brasil e fora. Atualmente está trabalhando nos Estados Unidos. A música o levou a países na América do Sul, América Central, América do Norte, África e Europa.

Com a banda Heaven’s Guardian entrou para a história da música na América Latina com um trabalho produzido pelo Paulo Baron (da Top Link Music), conhecido por seus trabalhos com grandes nomes da música mundial, como Scorpions, Creedence, Black Sabbath, Chuck Berry, Angra, Shaman e vários outros. Ano passado gravou seu primeiro álbum internacional, produzido pela lenda do Rock mundial, Roy Z., que tem em seu currículo trabalhos com o Bruce Dickinson (Iron Maiden), Rob Halford (Judas Priest), Sebastian Bach (Skid Row), André Matos (Viper, Angra, Shaman), Massacration, Sepultura e muitos outros.

As gravações desse álbum foram feitas no Fuel Music Studio, na Califórnia, conduzidas E produzidas pelo Addasi Addasi. Recentemente fez um show com o Júnio Groovador em Goiânia.

– Contatos para a mentoria:
*Diogo Mafra: www.instagram.com/diogomafraplay 
*Júnior Groovador: www.instagram.com/junior_groovador
*Murilo Ramos: www.instagram.com/murilo.ramos_

Caio Gaona anuncia música inspirada em personagem da Marvel

O “Geek Batera” Caio Gaona anunciou na terça-feira (11/04) o lançamento de sua nova música “Memories of a Winter Soldier” que será lançada tanto em inglês quanto em português.

A faixa é inspirada no personagem Soldado Invernal e será produzida e cantada por Bridy (Ex- Esteban). Além de falar sobre o personagem a música também abordará a temática “Estress Pós Traumático” e “Culpa” e trará uma sonoridade diferente dos outros sons já lançados pelo músico.

O personagem foi escolhido pois Caio tem uma conexão grande com o mesmo por já ter feito cosplay dele por quase 10 anos e por já ser seu fã desde os quadrinhos em 2007.”Conheço o personagem desde 200, visto o cosplay dele desde 2014, ele merecia estar entre os homenageados por musicas”, afirma Caio.

A música tem previsão de ser lançada no final de abril pela Dymm Records.

Saiba mais:@caiogaonadrums

Arte: Romulo Dias
Foto: Jr. Sander

Jogadores poderão mergulhar fundo e derrotar dragões (além dos Ender) em Minecraft com a nova DLC oficial de D&D, que chega ao jogo neste trimestre

Novidade foi revelada no D&D Direct, que também teve o primeiro trailer da nova expansão de Neverwinter com o trabalho de R.A. Salvatore, lançamentos de cards para a série Secret Lair de Magic: The Gathering, miniaturas WizKid, action figures da Hasbro e muito mais!

Principal RPG do mundo, Dungeons & Dragons continua melhorando a cada ano. Nas últimas cinco décadas, milhões de pessoas do mundo todo se divertiram jogando D&D ao redor de uma mesa ou, recentemente, por videochamadas; e milhões estão prontas para começar a se divertir. Interpretar histórias fantásticas é uma atividade para todas as idades, e, seja com miniaturas ou nos videogames, tudo se resume a soltar a imaginação. No último D&D Direct, a Wizards of the Coast teve o prazer de anunciar novas parcerias que irão expandir o alcance da marca de D&D, seja com jogos digitais ou até com figuras colecionáveis produzidas pelas renomadas fabricantes Hasbro e WizKids. A primeira dessas parcerias é com Minecraft, para o lançamento de uma DLC oficial de D&D dentro do game, que poderá ser adquirida no Minecraft Marketplace neste segundo trimestre de 2023.

“Estamos muito entusiasmados pela parceria com a Wizards of the Coast para adicionar uma nova DLC roteirizada de Dungeons & Dragons em Minecraft! Mal podemos esperar para que a comunidade mergulhe na nova experiência pixelada do mundo de D&D,” diz Ricardo Lenzi, Senior Producer da Mojang Studios.

Na nova expansão de D&D, jogadores podem escolher classes como Bárbaro e Mago e explorar cinco lugares icônicos do universo Forgotten Realms, os Reinos Esquecidos – como Candlekeep e Icewind Dale – enquanto derrotam vilões clássicos como observadores, mímicos, devoradores de mente e, claro, dragões. Essa nova aventura também permite a customização de atributos e um d20 (dado de 20 lados) que determina como os diálogos vão se desencadear. É uma oportunidade única de reunir os amigos e ter uma experiência de Dungeons & Dragons no mundo de Minecraft.

Além disso, a Hasbro mergulhou no multiverso de D&D e revelou figuras incríveis que os fãs do jogo vão adorar. Além dos Dicelings (dados de 20 lados que se transformam em criaturas) e estátuas de seis polegadas de personagens do filme “Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes” e da clássica animação “Caverna do Dragão”, a Hasbro também lançará miniaturas da série Golden Archives, incluindo o Xanathar, um urso-coruja e a pantera deslocadora do novo filme.

Para os fãs de Magic: The Gathering (MTG), a Wizards anunciou um lançamento especial da linha Secret Lair relacionada ao filme “Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes”. O pacote conta com seis cards baseados em personagens do filme, como Edgin, Forge e Holga, todos parecidos com os atores escalados para os respectivos papéis no filme. A pré-venda de Secret Lair X Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes já está disponível nos Estados Unidos e Europa pelo site oficial de MTG.

Já a escrita de R.A. Salvatore na série de livros “A Lenda de Drizzt” se tornou responsável pela visão que muitos fãs de D&D têm de Forgotten Realms, os Reinos Esquecidos. Com a publicação de “Dao of Drizzt” (em inglês), no ano passado, e com o futuro lançamento, ainda neste ano, do final da trilogia “Lolth’s Warrior” –a mais recente envolvendo o patrulheiro Drow–, Salvatore resgata o personagem tão significativo para os fãs. Além disso, parceiros da Wizards na Gearbox Publishing e da Cryptic Studios se juntam a Salvatore para criar Menzoberranzan, a 25ª expansão do famoso MMO Neverwinter. A nova DLC já está disponível para compra no PC, Xbox e Playstation, e permite a exploração da perigosa cidade pela primeira vez no game.

“Escrever para um videogame é muito diferente de escrever um livro,” disse Salvatore em entrevista transmitida no D&D Direct. “O jogador andará pelo mundo observando o redor pelos olhos de Drizzt, mas quando escrevo para um videogame, o personagem mais importante é aquele que o jogador assume. Em Neverwinter, o trabalho da equipe me surpreende o tempo todo e o fato de que se inspiram em minhas obras faz eu me sentir muito bem.”

Em outro momento da transmissão, a WizKids, que “já deu vida” a centenas de criaturas de D&D ao longo dos anos, apresentou sua linha mais grotesca – ou fofa – com os produtos D&D Replicas Of The Realms. O mímico pode parecer um baú do tesouro por fora, mas sua língua roxa e dentes afiados fazem qualquer aventureiro perder o almoço –e as mãos– bem rápido. A figura de 50 cm, entretanto, não é párea para a fofura da escultura de 27 cm do urso-coruja bebê, com seus olhos de filhotinho.

O D&D Direct terminou com detalhes sobre o documentário dirigido pelo ator Joe Manganiello que vai celebrar os 50 anos do jogo, em 2024. Chris Perkins e Jeremy Crawford também deixaram dicas do que vem por aí em livros e histórias envolvendo personagens e vilões amados pelo público. A transmissão ainda contou com uma gameplay do pré-alfa do novo VTT (tabuleiro virtual) de D&D, que está sendo desenvolvido pela Wizards of the Coast.

Nunca houve um momento melhor do que esse para começar a jogar Dungeons & Dragons!

Sobre Dungeons & Dragons

Dungeons & Dragons é um tabletop RPG (Role-Playing Game) lançado em 1974, nos Estados Unidos, em que os jogadores contam histórias baseadas na imaginação, com personagens fictícios e dados que determinam os resultados de suas ações. A história é conduzida pelo Dungeon Master, que se apoia nos livros ou em sua própria criatividade para desafiar os personagens contra monstros e outros obstáculos. D&Dpaís é publicado pela própria Wizards of the Coast, subsidiária da Hasbro, Inc.

Sobre Wizards of the Coast:

Wizards of the Coast LLC, uma subsidiária da Hasbro, Inc. (NASDAQ:HAS) é líder em entretenimento para estilo de vida gamer. Os jogadores e fãs da Wizards são membros de uma comunidade global conectada pela paixão por jogos digitais e físicos. A companhia leva ao mercado uma variedade de experiências de jogos sob um guarda-chuva de marcas poderosos, como MAGIC: THE GATHERING, DUNGEONS & DRAGONS e AVALON HILL. A Wizards também publica uma série de ficção fantástica com vários best-sellers na lista do jornal americano New York Times. Para mais informações sobre as marcas da Wizards of the Coast, visite www.wizards.com.

Hate Spectrum: Banda começa a gravar novo álbum neste mês e anuncia show no RJ em junho

Depois de receber excelentes críticas, e de ter sido citado como um dos “Melhores Lançamentos de 2022” pelos leitores da revista Roadie Crew, a banda carioca Hate Spectrum se prepara para entrar em estúdio ainda este mês, para gravar o sucesso de “Egotrip” (2022), e acaba de anunciar show no festival ‘RJ Metal Devastation’ no Rio de Janeiro, em junho.

O ‘RJ Metal Devastation’ acontecerá no dia 18 de junho (domingo), no Heavy Beer Bar (Rua Ceará, 104, Praça da Bandeira, Rio de Janeiro), a partir das 15h.

Além do Hate Spectrum, o evento também contará com as bandas LOWD, Facing Fear e Forkill, proporcionando um verdadeiro festival de Metal para os amantes do gênero.

E como se não bastasse toda a energia e qualidade musical que o evento oferece, ainda tem um viés solidário, com a doação de alimentos perecíveis para a instituição Casa do Índio, na Ilha do Governador. Então não perca essa oportunidade de prestigiar as melhores bandas do cenário nacional, enquanto ajuda uma instituição de caridade séria.

Os ingressos para o “RJ Metal Devastation” já estão à venda no Sympla através do link:

https://www.sympla.com.br/rj-metal-demolition-1__1939428.

O valor dos ingressos é de apenas R$10 através do Sympla e R$15 na porta.

O Hate Spectrum foi formado em 2022 por Eder Santana, que foi vocalista das bandas Gangrena Gasosa (2017 – 2021) e Diablerie (1999 – 2011). No Gangrena Gasosa ele gravou o álbum “Gente Ruim Só Manda Lembrança pra Quem Não Presta” (2018) e o EP “Kizila” (2020). Ele também foi baterista da banda Hellblaster (2003 – 2006). O som da banda transita entre o Thrash Metal, Metalcore e Death Metal.

Além de Eder nos vocais, a formação do Hate Spectrum conta com Victor Marroquim (vocais), Wendell Lavor e William Lessa (Arsenal Renegade) nas guitarras, Márcio Iahn (CrowHead, ex-Plastic Fire, ex-Swell) no baixo e Rômulo Grilo (Dark Tower) na bateria.

Confira o vídeo de “Irrational Fear” (com participação de Marcelo Vasco do The Troops of Doom).

Fiquem ligados para mais datas de shows, além de outras novidades que serão divulgadas em breve.

Para mais informações, siga o Hate Spectrum através de seus canais oficiais:
www.facebook.com/HateSpectrum1
www.instagram.com/hatespectrum/www.youtube.com/channel/UCvtjbosh9No32X0o0X1-klg

Em nova fase, UmQuarto lança primeiro single com novos integrantes

O power trio tornou-se um quarteto, porém sem perder a potência musical

O nascimento de uma criança é um marco não só para os pais, mas para toda a família que a cerca. O acontecimento reflete, afinal, a esperança no futuro de que tudo vai melhorar. Foi com este sentimento de renovação que o UmQuarto, banda de Florianópolis (SC), lança o single “Carta Para Seus Pais”, um rock de uma levada crescente que traz em sua letra um futuro revolucionário. O lançamento marca a apresentação dos novos integrantes Rafael Salib (guitarra e voz), Rafa Nogueira (bateria e backing vocal) e Bezão (teclado e voz). O single já está disponível nas principais plataformas de streaming.

Ouça “Carta Para Seus Pais”: https://onerpm.link/112075905187

Inspirado pelo nascimento recente de sua sobrinha, o fundador do UmQuarto, Mayer Soares, resolveu escrever uma carta para os pais. A letra é uma poesia escrita com Fábio Lisbôa, parceiro musical que teve sua estreia na banda na canção “Remendo Blues”, presente no disco anterior.

“Buscamos influências na música dançante, no soul e grooves para criar essa música. É talvez uma das letras mais esperançosas que já fizemos. A música é uma carta para os pais, sobre o quão felizes eles serão, apesar dos desafios. É uma carta sobre a esperança de que seres humanos melhores do que na minha geração irão surgir. Não é só sobre ela, mas é sobre os pais, que tanto admiro. Mas a homenagem também se estende a todos os pais e seus filhos e filhas”, explica Mayer Soares, vocalista, baixista e fundador do UmQuarto.

O segundo disco, sucessor do álbum de estreia, “Apenas” (2021), também é fruto de uma imersão musical com banda e produtor. Desta vez, a gravação aconteceu em um sítio, na cidade de Angelina (SC), com boa parte do material gravado “ao vivo” no estúdio móvel montado pelo engenheiro de som, Alwin Monteiro, e o produtor, Felippe Pompeo.  Após a saída dos integrantes anteriores durante o processo de pós-produção, a ideia foi incluir os novos músicos em overdub, além de adicionar novas camadas aos instrumentos e vozes, o que trouxe uma nova identidade para o som do UmQuarto.

“Essa é a primeira música que os novos integrantes da banda participam. É uma transição. Os novos músicos entraram com piano elétrico, guitarras solo, efeitos sonoros e vozes. Hoje, o UmQuarto é uma banda que tem quatro vocalistas. Todos os novos integrantes cantam e suas vozes estão presentes nesse novo single, além das outras 8 faixas que estarão no próximo disco, que já tem nome: ‘O Meio do Caminho’. Nome escolhido por causa do processo de gravação. Às vezes o caminho até o destino é tão interessante quanto. E no meio do caminho, houve uma troca. Mas o destino final é um novo disco cheio de identidade.”, define Mayer.

O single “Carta Para Seus Pais” muito além de apresentar os novos integrantes, também marca uma fase repleta de improvisação e experimentalismo nos shows. Os novos integrantes trazem influências do blues e do jazz, tornando o UmQuarto uma banda mais eficiente e criativa, proporcionando um passo além na questão da criatividade.

A tocante imagem de capa do single “Carta Para Seus Pais” traz a foto da mão de uma bebê recém-nascida que representa todo o amor e toda a esperança que pais e família depositam em seu futuro. A fotografia é de autoria da Manu d’Eça

Participam da gravação Mayer Soares (baixo, voz e percussão), Rafael Salib (guitarras e voz), Rafa Nogueira (voz) e Bezão (teclado). A faixa traz participação especial de Felippe Pompeo (backing vocal), e conta com os ex-integrantes Henrique Recidive (bateria) e Thiago Mordentte (guitarra base). A produção é de Felippe Pompeo, que junto a Mayer Soares também atuou nos arranjos. A captação e masterização são de Alwin Monteiro, enquanto a assistência de gravação é de Lucas Achilles. Parte do material foi captado também por Maurício Peixoto, com mixagem de Lucas de Sá. As fotografias de divulgação da música são de autoria de Manu d’Eça.

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Gustavo Di Padua: “Rock in Quinta” ganha versões de Peter Frampton, Tom Jobim e autorais

A nova série de vídeos “Rock in Quinta”, idealizada pelo guitarrista Gustavo Di Padua, ganhou versões inéditas de clássicos da música brasileira e internacional e também de sua carreira solo. Confira os vídeos ao final do texto.

Seguindo a proposta de revisitar as músicas com uma abordagem guitarrística totalmente inédita, Gustavo Di Padua liberou suas interpretações de “Breaking All The Rules” (Peter Frampton) e “Wave” (Tom Jobim), além de “Life’s Changing”, que saiu como single em 2017, e “Second Floor”, de seu álbum instrumental “The Stairs” (2008).

“Peter Frampton não poderia faltar aqui no ‘Rock in Quinta’ e a minha versão roqueira de ‘Wave’ foi uma das primeiras que compus para meu álbum ‘Tem Rock no Samba Vol. 1’. Já ‘Life’s Changing’ é um marco de mudança para mim. Um som que mistura sons do Nordeste, groove, heavy metal e outras influências. Por fim, ‘Second Floor’ ficou muito legal. Trouxe várias sacadas diferentes para a música”, refletiu Gustavo Di Padua.

Os vídeos inéditos do “Rock in Quinta” são disponibilizados semanalmente no YouTube oficial de Gustavo Di Padua. Outras faixas que estarão presentes ao longo das próximas semanas são “She Sells Sanctuary” (The Cult), além das “The Harvest”, “Insight” e “Spitirual Lesson”.

“Agora no começo de 2023 preparei uma série de vídeos animal e quero convidar todos vocês para ficarem ligados. São versões de clássicos do rock e do heavy metal numa pegada mais turbinada, com sacadas diferentes. Tenho certeza que vocês vão curtir”, concluiu o guitarrista.

Novos vídeos da série:

Life’s Changing: https://www.youtube.com/watch?v=Xu_DquQwww8
Wave: https://www.youtube.com/watch?v=RADZcywA_cI
Breaking All The Rules: https://www.youtube.com/watch?v=XNkw2YFLmVA
Second Floor: https://www.youtube.com/watch?v=b7u63blpX6A

Links Gustavo di Padua
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Nothing estreia no Brasil com show único dia 30/04 em São Paulo, no Fabrique Club

Apresentação da banda norte-americana sensação do shoegaze/dream pop, terá Putz e gorduratrans na abertura

Um estilo que floresceu no final dos anos 80 e ficou mundialmente famoso com My Bloody Valentine, Slowdive e Ride, o shoegaze atravessou décadas com muita distorção. Atualmente, é ainda bastante praticado por bandas que tanto escolhem a sutileza ou aquelas que exploram o peso e a incursão de ruídos. No meio do caminho está a norte-americana Nothing, um colosso sonoro que oferece um turbilhão de sensações com seu shoegaze denso, melódico e com nuances de dream pop. No melhor momento da carreira, tida como referência desta nova geração do estilo, o Nothing finalmente estreia no Brasil dia 30 de abril, em São Paulo, no Fabrique Club.

A realização é da Powerline Music & Books. A abertura será com duas bandas nacionais em alta no circuito alternativo: gorduratrans (do selo Balaclava Records) e Putz(da Flecha Discos e booking da Powerline).

Nestes últimos anos, o Nothing ganhou enorme reconhecimento, principalmente devido a uma extensa e concorridíssima turnê ao lado do Basement, abertura de show para o My Chemical Romance, apresentação calorosa no festival Psycho Las Vegas (com Godspeedyou! Black Emperor e Deafheaven como umas das atrações principais) e shows por toda Europa e Ásia.

Toda essa exposição é, principalmente, resultado do trabalho do Nothing em Dance on the Blacktop (2018), o terceiro disco, e o mais recente The Great Dismal, de 2020, ambos lançados pela gravadora Relapse Records. Absolutamente tudo foi composto por Domenic Palermo, o vocalista e fundador da banda, que é, hoje, uma das mais brilhantes mentes criativas do indie rock mundial.

E não à toa o Nothing está sempre ao lado de gigantes da produção: o experiente John Agnello (Dinosaur Jr, Sonic Youth, The Hold Steady, entre outras) em Dance on the Blacktop e Will Yip (Code Orange, Turnstile) no The Great Dismal.

Definitivamente, Dance on the Blacktop colocou o Nothing em um patamar avançado da cena indie mundial, apesar de, musicalmente, ser um prolongamento natural dos dois anteriores – Guilty of Everything (2014) e Tired of Tomorrow (2016). Mídias do mainstream, como NME, Pithfork, Pop Matters e Rolling Stone destacaram o álbum, sempre com elogios e reforçando a capacidade da banda em tratar de temas sensíveis e sociais com tamanha sensibilidade, usando diferentes texturas sonoras, ruídos, riffs e o que mais for preciso para expressar uma mensagem pertinente à contemporaneidade.

A grande exposição e turnês pelo mundo continuaram com The Great Dismal, um disco em que a banda explora temas existencialistas de isolamento, extinção e comportamento humano diante do vasto terreno baldio no então inóspito ano pandêmico de 2020. Mais um registro que equilibrou perfeitamente a leveza e a espessura da produção massiva e distorcida da banda.

Muitas das músicas apresentam riffs grossos e ritmos pesados que são canalizados através da dinâmica de “parede de som” da marca registrada do gênero, mas há uma qualidade letárgica e sonhadora nelas que fica bem e não se torna arrogante.

Bandas de abertura: gorduratrans e Putz

O duo alternativo carioca gorduratrans é banda em evidência no cenário alternativo nacional por meio do igualmente hypado selo Balaclava Records. Após os bens sucedidos álbuns “repertório infindável de dolorosas piadas” (2015), debut do duo, e “paroxismos” (2017), a dupla entrou em 2022 com uma sonoridade mais completa e madura no terceiro disco “zera”, com novas temáticas que vão além das relações amorosas na juventude e com um noise rock ainda mais explosivo.

De São Paulo, a Putz traz seu rock alternativo com letras pessoais da vocalista e guitarrista Gi Ferreira, alternando entre momentos explosivos e outros mais calmos pelos acordes e batidas de Sarah C (baixo), Cyro Sampaio (do menores atos, guitarra) e Antonio Fermentão (do Zander, bateria). O primeiro disco foi lançado em outubro de 2021, com 11 faixas criativas, inteligentes e empolgantes – ainda mais ao vivo.

SERVIÇO
Nothing (EUA) dia 30 de abril em São Paulo
Data: 30/04/2023
Horários:
17h: abertura da casa
18h: Putz
19h: gorduratrans
20h: Nothing
Local: Fabrique Club (rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda/SP)
Ingresso: R$ 150,00 (meia/promocional, 2º lote); R$ 260,00 (inteira)
Venda on-line: https://pixelticket.com.br/eventos/12583/nothing-no-fabrique-club
Classificação etária: 16 anos

(Promocional para não estudantes doando 1 livro ou 1kg de alimento não perecível)

Mais informações:
www.instagram.com/bandofnothing
twitter.com/BandofNOTHING
www.instagram.com/agenciapowerline
www.instagram.com/tedesco.com.midia

Kaj Pousar: honrando legado de Dio e Black Sabbath com emocionante versão para ‘Lonely Is The Word’

Kaj Pousar entrega um novo single incrível, desta vez para a clássica ‘Lonely Is The Word’ , com uma abordagem mais pessoal. Originalmente escrita e lançada pelo Black Sabbath em seu aclamado álbum ‘Heaven and Hell’ (1980), onde o inigualável Ronnie James Dio cuidou do vocais.

Kaj Pousar é um incrível artista sueco que fez ótimas músicas tanto em sueco quanto em inglês em sua carreira, mas desta vez ele homenageia suas lendas musicais e influências Dio e Black Sabbath  com as canções ‘Don’t Talk to Strangers’ e ‘Lonely is the Word’, feitas com amor e paixão e que certamente atrairá novos ouvintes.

Esses dois clássicos foram registrados em novas grandes versões interpretadas pelo artista e compositor Kaj Pousar e sua maravilhosa banda produzida por Samuel Waermö (Bon Jovi, John Farnham, etc), mixado por Stefan Glaumann (Rammstein, Backyard Babies, etc) e com vídeo feito por Martin Sweet (Crashdïet).

Kaj começou sua carreira solo em sueco e conseguiu exposição no rádio. O álbum de estreia ‘Livet’ foi lançado em 2012. No outono sueco de 2014, o single ‘Egen Staty’ em dueto com Tone Norum foi lançado. Ele fez uma turnê como banda de abertura para o Legends Of Rock (Bobby Kimball (ex-Toto), Fergie Fredriksen (ex-Toto), Joe Lynn Turner (Rainbow), Bill Champlin (Chicago)). Na primavera americana de 2022, ele se apresentou no Global Rock Summit 2022 (Musexpo 2022) em Los Angeles e fez sucesso com os melhores músicos de uma banda americana à frente da indústria musical mundial.

Kaj irá, entre os meses de março e agosto de 2023, compor e gravar mais canções junto com o produtor e compositor Samuel Waermö no mesmo estilo de rock clássico e hard rock com um toque onde a melodia está em foco, e tendo lançamento previsto para 2023.

‘Don’t Talk to Strangers’ (Dio) foi lançada no dia 24/03/2023 pelo selo Kapoan e com distribuição da Aloaded e ‘Lonely Is The Word’ (Black Sabbath) foi lançada no dia 21 de abril nas plataformas de streaming e vídeo, podendo ser conferida nos links abaixo:

Line – up:

Kaj Pousar: Vocal
Mats Valentin (Santana, Sting): Guitarras
Thomas Blindberg (Magnus Uggla, Harpo, Michael Bolton, Kylie Minogue): Baixo
Samuel Waermö: Teclados, Programação, Backing Vocals
Andreas ‘Habo’ Johansson (Narnia, Rob Rock, Avatarium, Royal Hunt & Magnus Uggla): Bateria

Contatos:

Facebook: https://bit.ly/40qcQdM
Site: https://kajpousar.se/
Instagram: https://www.instagram.com/kajpousar/

Biquini lança Quem Eu Sou e apresenta lados-B para o seu projeto 12 de Junho

O Biquini lançou em 2022 o EP 12 de Junho. Quatro faixas com a nova produção de Paul Ralphes revistaram o cancioneiro romântico da banda, mais especificamente dos últimos vinte anos. O sucesso do EP os levou a viajar por mais faixas entre sucessos e lados-B.

Quem Eu Sou, parceria da banda com Manno Góes é originária do álbum Roda-Gigante, de 2013. “Trata-se de uma canção que retrata muito aqueles primeiros instantes de um namoro, a sensação de que temos toda a vida pela frente ao lado de uma pessoa que estamos conhecendo e nos apaixonando” – traduz Bruno Gouveia. “É uma música que não foi trabalhada naquele ano, um verdadeiro lado-B, mas que resolvemos trazer de volta à cena” – complementa Carlos Coelho.

O resultado disso é que o EP se transformará em um álbum para ser lançado na data homônima deste ano de 2023.

Ouça aqui “Quem Eu Sou”

Usina prepara novo álbum, ‘Veredito’

Banda santista de metal tem dois EPs em sua discografia: “Vsineirvs Locvs” (2011) e “Destruição e Morte” (2016)

Após dois EPs e mantendo o objetivo de produzir músicas pesadas e agressivas com letras em português, a banda santista Usina, formada por Rafael Bloodgrinder (vocal), Tadeu Neto (guitarra), Luiz Meles (baixo) e Fábio Minhoca (bateria), prepara o seu primeiro álbum full, intitulado “Veredito”. Com previsão de lançamento para o mês de maio, o material foi financiado pelo fundo de Fomento à Cultura da Secretaria de Cultura de Santos/SP. Os quesitos ineditismo e relevância, além da distribuição gratuita do CD em centros culturais, redes de ensino, entre outros lugares, com a justificativa de levar a linguagem e estética musical do estilo para locais não habituados a esse tipo de música foram alguns dos diferenciais para a aprovação do projeto.

O repertório contará com nove faixas, com destaques para “Vermes”, que aborda a opressão e repressão policial; “Demônios”, que fala sobre o vício em cocaína; e “PLC (Político Ladrão Cuzão)”, que estão programadas para singles e vídeos. Já o título “Veredito” surgiu da ideia de que cada pessoa tem o livre arbítrio para fazer suas próprias escolhas. “E, de acordo com as escolhas, as pessoas têm a sua própria sentença. Usamos essa ideia como um pano de fundo para as letras, que abrangem temas como a luta contra as injustiças sociais, a busca por autoconhecimento e autonomia e a necessidade de se unir contra as forças opressoras da população”, explica Fábio Minhoca.

Com bastante repercussão na cena local do litoral, o grupo já se apresentou ao lado de grandes nomes do metal e hardcore na baixada santista. Além disso, o tradicional jornal local A Tribuna elegeu a Usina como uma das “100 Maiores Bandas do Rock Santista” de todos os tempos. “Nosso som continua pesado e agressivo, mas ‘Veredito’, que será nosso primeiro álbum ‘full’ após dois EPs, também mostra a maturidade e o entrosamento da formação atual”, revela Rafael Bloodgrinder. “Sempre curti a banda, além da relação de amizade que temos, e poder fazer parte disso com esses caras pra mim será uma realização pessoal, ainda mais com o lançamento do álbum, que está matador e as  expectativas são as melhores possíveis. Podem esperar um álbum bruto, com muito peso e letras que refletem bem o atual momento de nossa sociedade”, conclui Luiz Meles sobre o seu primeiro lançamento após ser efetivado como baixista do Usina.

Repertório – “Veredito”:
Crimes de Guerra
Vermes
Fé Capitalista
Inferno e Caos
Pura Maldade
Demônios
PLC (Político Ladrão Cuzão)
Usineiro Louco
Veredito

Enquanto não sai o novo trabalho, confira o clipe de “Cadeia”, faixa do EP “Destruição e Morte” (2016) em:

Contato e mídias sociais: https://linktr.ee/usinametal

E-Mail: usina668@gmail.com

“Pop é Punk: 60’s”: Coletânea reúne sucessos da música nacional dos anos 60 em versões punk rock

Jorge Ben, Caetano Veloso, Chico Buarque, Roberto Carlos, Ronnie Von e Celly Campello, são alguns dos nomes que tiveram suas músicas interpretadas por bandas contemporâneas de punk rock na coletânea “Pop é Punk: 60’s”.

O álbum com regravações de clássicos da música brasileira, já está disponível nas principais plataformas digitais, e faz parte de um projeto que deve contar com seis edições que contemplarão as décadas de 1960 a 2010. “A primeira edição já deu super certo. A ideia é convidar outras bandas, inclusive de estilos diferentes, para participar das próximas e alcançar um número maior de artistas”, revela Felipe Medeiros, da Grudda Records, gravadora que assina o lançamento. A ideia do selo é que os novos artistas injetem uma perspectiva atual em cada clássico que foi escolhido. “É uma forma a manter estas músicas vivas e ativas, e prestigiar a música brasileira e a nova safra de bandas que tem aparecido”, afirma Medeiros.

Ouça “O Pop é Punk” no Youtube

Confira a lista completa de músicas:

1. F.Snipes – “Zazueira” (Jorge Ben)
2. Dan & The Gummy Hunters – “Roda Viva” (Chico Buarque)
3. Emersson Ramone – “Nossa Canção” – Luiz Ayrão (Roberto Carlos)
4. Ildefonsos – “O Bom” (The Fevers) – Carlos Imperial
5. Rosa Tigre – “Preciso Ser Feliz” (Renato e Seus Blue Caps)
6. Roger Capone e os Planárias – “Quero que tudo vá pro inferno” (Roberto Carlos)
7. Estragonoff – “Alegria, Alegria” (Caetano Veloso)
8. Bubblegumers – “Se alguém chorou” (Ronnie Von)
9. Rooster – “Ando meio desligado” (Os Mutantes)
10. Os Texugos – “Gatinha manhosa” (Erasmo Carlos e Roberto Carlos)
11. Morenas Azuis – “E Por Isso Estou Aqui” (Roberto Carlos)
12. Dead Nomads – “Trabalhar” (The Bubbles)
13. Janelles – “Broto Legal” – Celly Campello (Renato Corte Real)
14. Davi Pacote – “Se Você Pensa” (Erasmo Carlos / Roberto Carlos)

Ouça “Pop é Punk: 60’s” no seu tocador preferido:
https://onerpm.link/731095410685