Após 12 anos de espera, a banda Allos, oriunda de Minas Gerais, lança o seu mais novo trabalho autoral, o single “Tele Visione of Reality”, primeiro material de divulgação de seu vindouro álbum.
Formada por Celso Alves (vocais), Junior Oliveira (guitarras), Edley Winderson (baixo) e Wallace Ryan (bateria), a Allos é um nome de forte presença no cenário nacional, tendo colecionado abertura para nomes tais como Stryper, Narnia, The Waymaker e Petra, além de seus membros terem participado de gravações juntamente com bandas como Dynasty Of Metal, Onnírica e Ecthirion (ING).
Visando pelo primor qualitativo, o quarteto realizou a gravação de “Tele Visione of Reality” no renomado estúdio Sonastério (Angra, Skank, Supercombo entre outros) com Bruno Barros dividindo a produção com a banda e tendo o sueco Viktor Stenquist (Narnia) a cargo da mixagem e Thomas “Plec” Johansson (The Panic Room – Suécia) na masterização.
Composta pelo baixista Edley Winderson e pelo guitarrista Junior Oliveira, o single “Tele Visione of Reality” se destaca por incorporar elementos de diversos subgêneros do Metal, combinando peso, técnica e velocidade em uma performance melódica e teatral, resultando em uma mistura de Symphonic Prog Metal. A letra explora o poder da mídia na manipulação da humanidade por meio de uma programação que muitas vezes distorce a realidade, traçando um paralelo com a alegoria da caverna de Platão. Nessa alegoria, as pessoas que ficam expostas por muito tempo a uma falsa realidade acabam aceitando-a como verdade absoluta.
Você pode conferir a música em sua plataforma de streaming favorita acessando o link abaixo:
Para o videoclipe de “Tele Visione of Reality” a Allos contou com a direção e edição de Davidson Mainart e Bruno Paraguay como diretor assistente, com as filmagens tendo sido realizadas no Espaço Cênico Yoshifumi Yagi – Teatro Raul Belém Machado. Confira o vídeo clipe no link a seguir:
Grupo gaúcho prepara lançamento do novo álbum, “Path Worse Than Death”
Após um árduo processo de criação que se estendeu por quatro anos, a banda gaúcha Segregatorum, fundada em 2016 na cidade de Bento Gonçalves (RS) e liderada pelo vocalista Lucas Lazzarotto, está finalizando a produção do novo álbum, “Path Worse Than Death”, gravado no SoundStorm Studios. No comando está o renomado produtor Ernani Savaris, conhecido por seu trabalho com Atropina, Abate Macabro e Rotten Penetration e que traz consigo uma vasta experiência no death metal, incluindo sua vivência na Irlanda do Norte, onde teve interação com Carcass, Napalm Death e Suffocation.
“Nani não só compreende nosso som, mas também compartilha nossa paixão pelo metal extremo. Este álbum foi como um jogo de xadrez interminável, onde cada movimento trazia novos desafios”, reflete Lazzarotto. “Desde a primeira música composta, ‘Dominandi’, até as últimas faixas que gravamos, enfrentamos e aprendemos a amar cada um dos problemas que surgiram: seja a falta de tempo, recursos, ou as complexidades das gravações e contratações.”
Em termos de sonoridade, o álbum promete agradar os aficionados pelo death metal ‘old school’, com influências marcantes de doom metal, caracterizado por momentos densos e arrastados que evocariam orgulho no baixista Leif Edling, do Candlemass. Além disso, traz solos alucinados e mudanças rítmicas típicas do prog metal, combinando uma abordagem moderna com um toque nostálgico das raízes da cena sueca do metal extremo dos anos 90. “Uma das faixas, ‘Last Night of the World’, conta com a participação especial do vocalista Tim “Ripper” Owens”, revela Lazzarotto.
Fundado em 2016 na cidade de Bento Gonçalves (RS), o Segregatorum iniciou suas atividades explorando influências do horror e do gótico, inspirados principalmente pelo universo do filme “Hellraiser”. Após o EP “Death Bells” (2017) veio o álbum de estreia, “Lemarchand’s Dominus” (2020), que combinava death metal e groove, mas com o passar do tempo Lazzarotto viu seus interesses e influências musicais evoluírem. Temas como depressão, solidão, suicídio, misantropia e melancolia tornaram-se centrais em suas composições, refletindo uma jornada pessoal e emocional intensa. “Minha escrita se aprofundou conforme eu mergulhava em temas mais trágicos”, comenta. “Nossa música se tornou uma maneira de enfrentar nossas tragédias com toda sua intensidade, uma representação dos sentimentos mais obscuros do ser humano.”
O guitarrista Eduardo Vignatti trouxe uma nova dinâmica ao grupo. Originário do power e prog metal, não apenas enriqueceu as ideias de composição com sua abordagem mais “comercial”, mas também expandiu os horizontes sonoros do Segregatorum. “Eu gosto de como ele traz um aspecto mais acessível à nossa música, o que pode alcançar um público mais amplo”, elogia Lazzarotto sobre o companheiro de banda.
A data de lançamento de “Path Worse Than Death”, que traz capa desenvolvida pelo talentoso casal Marcelo Bensabath e Vivian Rosa, da The Dark Side Arts, ainda não foi confirmada oficialmente, mas está prevista para o último trimestre.
Artistas renomados elogiam a sensibilidade da homenagem de Yohan Kisser à sua mãe, comparando a profundidade da composição ao estilo de Tom Jobim
O lançamento do single e clipe”Membro Fantasma” pelo músico Yohan Kisser, em homenagem à sua mãe, Patrícia Perissinotto Kisser, falecida em 2022 após uma batalha contra o câncer, tem gerado uma repercussão extremamente positiva na comunidade musical. A canção, que ressoa com a sensibilidade e profundidade emocional de clássicos da música brasileira, tem sido elogiada por diversos artistas renomados.
Entre os que parabenizaram Yohan pela composição estão Amon Lima, Edu Ardanuy, Beto Bruno, Dinho Ouro Preto, Kiko Zambianchi, a cantora Sandy, Chico Brown, entre outros. Eles destacaram a sensibilidade e a emoção transmitidas pela música, que lembram um pouco o estilo de Tom Jobim, um dos maiores nomes da música brasileira.
Daniel Jobim, neto de Tom Jobim, também expressou sua admiração pela faixa. Ele comentou: “A música é excelente, não é? Realmente, Yohan Kisser é um jovem incrível. Cada harmonia, cada melodia, há algo especial nelas… Impressionante! Ele é realmente talentoso. A composição ficou muito bonita. E a qualidade do som também, não é? Lembra um pouco das coisas do Chico, como aquele grupo vocal do meu avô. A música é incrível.“
A receptividade calorosa ao single e clipe “Membro Fantasma” destaca o talento emergente de Yohan Kisser, que consegue capturar e transmitir emoções profundas através de suas composições. Esta homenagem à sua mãe não só toca o coração dos ouvintes, mas também solidifica o lugar de Yohan no cenário musical brasileiro, demonstrando sua capacidade de criar obras que ressoam com autenticidade e beleza.
De tempos em tempos, certos acontecimentos são necessários para chacoalhar este planeta e tirar o marasmo do mundo. Assim foi com a extinção dos dinossauros, a criação da penicilina e, agora, o lançamento do maior disco de Heavy Metal já criado.
O universo da música está capenga, está zoado. Pessoas com olhares cabisbaixos andando pelas ruas com seus fones de ouvido ou dentro de seus carros com cara de bunda é o que se vê pelas cidades de todo o mundo. Mas isso acaba a partir do lançamento de Metal is my Life, o novo disco do Massacration.
“O prazer, o orgulho e a felicidade de ouvir música será resgatado e vamos colocar um sorriso no rosto desta bolona azul chamada Terra”, brada Detonator, vocalista da banda.
Depois de 15 anos do lançamento de seu último disco, Good Blood Headbanguers, o Massacration faz valer a pena a espera e lança um paralelepípedo na janela da babaquice musical que vem assolando o Brasil e o mundo. São 11 músicas que somam 43 minutos de Heavy Metal em seu estado mais puro. Heavy Metal raíz e sem floreios, como deve e nunca deveria ter deixado de ser!
Hinos conhecidos como “Metal Milf”, “Metal Galera” e a faixa título já somam milhões de visualizações nas redes e foram regravados, trazendo uma performance e qualidade ainda melhor a estes petardos. Somadas as suas irmãs mais velhas, as músicas inéditas prometem ainda mais em “Metal is my Life”.
Porradas na sua fuça como “Macetation Apocalypse” e “March of the Headbenze”, a vingativa “Revenge of the Bull”, a romântica e inclusiva “November Gay”, a emocionalmente gastronômica “Flight of the Chicken” e a desgracenta “Anal Weapon War”, colocam os maiores discos clássicos de Heavy Metal no bolso e jogam a calça fora.
Além de estar em todas as plataformas de streaming, Metal is my Life será lançado em CD e Vinil, respeitando e honrando a velha guarda que não abre mão de um disco físico recheado de encartes caprichados e fotos de todas as épocas da banda.
O mundo da música enaltece e agradece ao Massacration pelo lançamento deste disco, que os próprios sugerem para esta obra o nome de hinário.
Após o lançamento de seu segundo e mais recente álbum, “DEATHinitive Love AtmosFEAR”, a banda Tellus Terror, um dos maiores nomes do Symphonic Black/Death Metal brasileiro, divulga agora o videoclipe da climática e melancólica faixa “Lone Sky Universum”.
“Essa música tem energia, mas apresenta uma sonoridade arrastada e melancólica que mistura Gothic Metal com Doom Metal que contrasta beleza e tristeza por conta de sua temática. É para se ouvir num quarto escuro e no frio do inverno, degustando belas taças de um bom vinho”, comentou Felipe Borges, vocalista, letrista e produtor audiovisual da banda.
Seu tema principal usa e abusa de metáforas e imagens poéticas para retratar os desafios e as esperanças em uma relação madura entre duas pessoas na faixa dos 60 aos 70 anos, baseada em suas experiências dolorosas e sombrias aprendidas com amores passados. A narrativa explora a busca por um amor verdadeiro e duradouro, enfatizando a importância de aprender com relações anteriores para que o novo relacionamento possa dar certo.
“Abordamos a abertura ao amor e a frustração de encontrar pessoas que não correspondem a essa intensidade emocional. Há um diálogo entre um homem e uma mulher, onde o homem aconselha a mulher a não confiar apenas em seu coração, mas também a observar e discernir quem realmente merece seu amor”, explicou Felipe.
Além de Felipe Borges (vocais), a formação da Tellus Terror conta atualmente com a dupla de guitarristas Mauricio Belmonte e Victor Magalhães, o baixista Marcelo Val e o baterista Rafael Lobato. Nessa nova e prolífica fase, a banda trará muito conteúdo e novidade para os fãs do metal sombrio de qualidade! Fiquem ligados!
Nova formação apresenta vídeo de “Ouro e Pó”, faixa que dá título ao novo álbum, que será lançado no segundo semestre
Quarenta anos após fazer seu primeiro registro fonográfico na coletânea “SP Metal 1”, a banda paulistana de heavy metal Salário Mínimo retorna depois de um período de pausa devido à pandemia e mudanças na formação. O novo single, “Ouro e Pó”, lançado em videoclipe e que em breve estará nas plataformas de streaming, marca a entrada do vocalista Ivan Martins (Cova Rasa) e do baixista Eduardo Trugillo (Jão e a Decadente Família Brasileira e Mantr4), que se unem ao fundador Junior Muzilli (guitarra) e a Daniel Beretta (guitarra) e Marcelo Campos (bateria).
Desde 2020 sem se apresentar, os músicos consideram “Ouro e Pó”, que dará título ao novo álbum agendado para ser lançado no segundo semestre, como o início de uma nova fase. A letra aborda temas de perseverança e superação, refletindo o compromisso da banda em alcançar seus objetivos. “A temática da letra fala sobre lutar por um sonho, enfrentar as dificuldades, o quanto se está disposto a ‘comer poeira’ para superá-las e, com persistência e verdade, conquistar a vitória, o ‘ouro'”, descreve o guitarrista e fundador Junior Muzilli. “Passamos por diversas adversidades nos últimos anos e ‘Ouro e Pó’ reflete nosso desejo de continuar nossa trajetória, oferecendo aos fãs uma obra intensa e emocional”, completa o baterista Marcelo Campos.
A produção de “Ouro e Pó” e do novo álbum foi realizada por Rodrigo Oliveira no Dharma Studios (SP), conhecido por seu trabalho com Korzus e outras bandas renomadas. “É uma honra fazer parte de uma banda pioneira e tão importante para o rock e heavy metal do Brasil”, enfatiza o vocalista Ivan Martins que, além do Cova Rasa, tem em seu currículo trabalhos com Timo Tolkki (ex-Stratovarius) e Magnus Rósen (ex-HammerFall). Eduardo Trugillo, que também trabalhou com Periferia S.A. e Ratos de Porão, complementa: “É gratificante contribuir com uma banda que cresci ouvindo. O novo álbum terá muita energia, mantendo uma abordagem moderna sem perder nossa essência”.
A estreia da nova formação está marcada para o festival “Metal Relics On The Road”, em 21 de julho (domingo), no Manifesto Bar (SP). Será a primeira vez que a banda executará ao vivo músicas do novo álbum, além dos clássicos que marcaram sua carreira. Ingressos disponíveis em https://bilheto.com.br/comprar/2406/metal-relics-on-the-road.
Após o lançamento do single “Don’t Be Afraid” em abril desde ano e sua apresentação ao cenário musical, o quarteto curitibano Inner Eye volta aos holofotes com a enérgica “Run”.
A Inner Eye é uma banda formada pelos músicos Julian Barg (vocal/guitarra), Raul Portugal (guitarra), Marcio Weil (baixo/backing vocal) e Matheus Turner (bateria), que aposta na sonoridade do Heavy Metal, Heavy Rock e Hard Rock, porém com o feeling e atmosfera do século XXI.
“Run”, nas palavras de Julian Barg, “fala basicamente que muitas vezes nós somos nossos maiores inimigos, mesmo sem perceber. Através do que você deseja, você pode se encontrar em situações autodestrutivas, de autossabotagem e que, com o passar do tempo, apesar da satisfação a curto prazo que possam lhe causar, pode ser o fato de justamente ter conquistado o que você desejava o que será o motivo de sua queda. Então é importante se perguntar e se observar e ver se você é seu melhor amigo ou seu melhor inimigo. E em última instância, a letra diz que você pode fugir da vida que criou para você, caso ela esteja te destruindo ou fazendo mal”.
Composta por Raul Portugal e Julian Barg e gravada nos estúdios Calcinatio e Sonoriq Lab (Curitiba), com produção, mixagem e masterização a cargo de Julian Barg no Sonoriq Lab, “Run” é mais uma parte integrante do projeto que a Inner Eye tem para o futuro, tais como o lançamento de um EP e videoclipes, e pode ser ouvida na plataforma de sua preferência nos links abaixo:
Este é o primeiro registro oficial da canção com Mayara Puertas no vocal
Torture Squad, uma das bandas mais renomadas do metal brasileiro, lança no dia 13 de julho, dia do Rock, o videoclipe da faixa “Murder of a God”.
A faixa foi lançada originalmente em 1999 no álbum ‘Asylum of Shadows’. É considerada como o “embrião”, pois consolidou a fórmula de composição da banda, fincando o estilo musical e a marca Torture Squad.
O videoclipe foi gravado durante a apresentação na segunda edição do Summer Breeze Open Air Brasil, mesclando cenas inéditas dos bastidores que mostram todos os sentimentos da banda nesse show importante da carreira.
Esta é a primeira vez que uma banda lança um videoclipe oficial gravado na edição brasileira do festival europeu. Este lançamento também marca uma importante fase no Torture Squad, sendo o primeiro registro oficial da canção com os vocais da Mayara Puertas.
Mayara Puertas comenta sobre o lançamento: ” ‘Murder of a God’ é uma das minhas músicas favoritas em toda a discografia do Torture Squad. Ela traz uma mensagem de rebelião questionadora que me identifico muito . No nosso set , é uma musica que traz uma resposta muito grande do público, certeza de moshpit! E é isso que vocês vão ver neste vídeo, que mostra toda a energia que vivemos no Summer Breeze Brasil”.
“Murder of a God” entrega uma nova roupagem, com a sonoridade mais moderna que a banda vem entregando, com elementos do Thrash/Death e progressivo. O baterista e fundador Amilcar Christófaro comenta: “O Summer Breeze Brasil foi épico para o Torture Squad. Por isso documentamos esse momento no videoclipe. O que me emocionou também foi a escolha dessa música. Ela é do segundo disco, ‘Asylum of Shadows’, e representa muito quando eu e o Castor [baixista] começamos a entrar de cabeça nas composições do Torture Squad, e ouvir ela com essa sonoridade nova é demais”.
Torture Squad segue divulgando o recente disco ‘Devilish’, disponível nas plataformas digitais e na versão física, com distribuição nacional pela Sound City Records e Valhall Music.
Torture Squad é visto pelos fãs de música extrema como uma das bandas de metal mais viscerais e poderosas em ação atualmente. Com quase três décadas de atuação, com excelentes apresentações ao vivo inclusive nos mais importantes festivais de metal do mundo, o grupo brasileiro reuniu legiões de fãs tocando por todo o país, América Latina e Europa.
Em seu segundo álbum com a nova formação, Mayara Puertas (Voz), Rene Simionato (Guitarra), Castor (Baixo) e Amilcar Christófaro (Bateria) transcendem com maturidade a sonoridade do metal extremo, incorporando o metal progressivo, influências da música brasileira e sinfônica elementos.
O álbum também homenageia os heróis brasileiros com a participação de Andreas Kisser (Sepultura) na faixa “Buried Alive”, e uma homenagem a Rickson Gracie o resiliente lutador de Jiu Jitsu considerado uma das maiores lendas do esporte, tema da faixa “Warrior”. A banda também mobilizou diversos músicos ligados às causas indígenas para colaborar na música “Uatumã” – Suzane Hecate (Miasthenia), Victor Rodrigues (Tribal Scream) e João Luiz (Golpe de Estado) -, fazendo um apelo pela preservação da Amazônia em uma canção que flui de forma potente com as falas do líder indígena Raoni Metuktire e ritmos tribais.
Como primeiro aperitivo, a banda lançou o primeiro single, intitulado “Mabus”, acompanhado de um lyric video feito pelo Wanderley Perna. ‘Devilish’ foi gravado e mixado pelo Diego Rocha na Bay Area Estudios e a masterização ficou por conta de Martin Fury, guitarrista do Destruction e famoso por trabalhar com as bandas The Damnnation, Invisible Control e Eskrota.
Faixas: 01 Hell is Coming 02 Flukeman 03 Buried Alive 04 Warrior 05 Sanctuary 06 Uatumã 07 Thoth 08 Mabus 09 Find My Way 10 Gaia 11 Farewell To Mankind 12 The Last Journey
Produção: Diego Rocha e Torture Squad Gravação e mixagem: Diego Rocha (Bay Area Estudios) Masterização: Martin Fury Arte da Capa: Marcelo Vasco Fotografia: Heitor Shevchenko
Fotos por Lean Van Ranna | Edição por Cyro Henrique
O renomado cantor e compositor brasileiro Lean Van Ranna, distinto por seu timbre vocal robusto, melódico e impactante que evoca a grandiosidade de ícones do Metal mundial como o saudoso André Matos (ex-Angra, ex-Shaman) e a agressividade de Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly), está atualmente dominando o cenário musical com uma série de lançamentos que atravessam uma ampla gama de gêneros, incluindo AOR, Hard Rock, Power Metal, Metal Moderno, Heavy Metal, Symphonic Power Metal e até mesmo estilos mais vigorosos e brutais como Thrash e Death Metal.
Com uma carreira multifacetada que se estende por mais de duas décadas, Lean Van Ranna possui um impressionante histórico de colaborações em renomadas bandas e projetos, tanto nacionais quanto internacionais, como a banda Midnight Driver com Tristan Harders (vocal/Terra Atlantica) e Jimmy Hedlund (guitarra, ex-Falconer), além da franco-brasileira Masterful, com Jean Michel Volz (guitarra), entre muitos outros.
Buscando mostrar ainda mais sua face como compositor além de intérprete, Lean inicia agora seu projeto solo RannaWay. Neste novo empreendimento musical, ele convida os talentosos músicos de sua ex-banda Ranna’s Kin Wagon, além de participações especiais, para criar uma sonoridade única, majestosa, cheia de emoção e independente.
A proposta do RannaWay é transitar desde o AOR até suas vertentes e estilos adjacentes, apresentando um som melódico, energético e pulsante. O projeto começou com o lançamento do single “Bang Bang Love”, que foi muito bem recebido pelo público de Hard n’ Heavy e AOR. Em seguida, veio a canção “Força de um Rio Grande”, uma homenagem de apoio aos irmãos do Rio Grande do Sul, ambos exibidos no Roadie Crew On Line Festival.
Neste dia 6 de julho, sábado, a RannaWay lançou seu mais novo single, “Minha Lady”, um AOR com temática romântica que promete encantar os fãs do estilo por conta de seu teor nostálgico e impactante.
Produzido e mixado por Lean Van Ranna nos LVR Home Studio, Guaratinguetá/SP Masterizado por Michel Villares no MeH Studio, em São Paulo/SP
Além do líder Lean Van Ranna, a RannaWay conta com o seguinte time de músicos talentosos:
Vinicius Vilas Boas – Guitarras
Junior Maja – Baixo
Izzy Rikk – Teclados
Caio Gaona – Bateria
Os próximos passos da RannaWay são lançar cerca de dois singles por mês até outubro/novembro, sempre alternando entre canções em português e inglês. Além disso, Lean Van Ranna está trabalhando em um novo projeto com Jean Michel Volz (Masterful) mais brutal e agressivo de Melodic Deathcore chamado Veniet, cuja faixa “The Metal Guardian” será lançada ainda este mês.
Paralelamente a estes projetos, o cantor está produzindo um material especial de aulas de canto online, que em breve estará disponível para compra.
Na última segunda feira (01/07), às 20h em ponto, a AttracthA apresentou seu novo guitarrista, Guilhos, em uma live com bate-papo e performance de 4 músicas do novo álbum.
Guilhos que também integra a banda de Hard Rock paulista Trezzy, entre muitas coisas contou sobre sua carreira na música, sua entrada na banda e suas influências músicais.
Em performances impecáveis, podemos ver que a banda está afinada para sua próxima apresentação no dia 13/07, no Manifesto Bar em São Paulo, ao lado da banda Sinistra.
Sobre sua entrada na banda, o guitarrista comentou: “Me senti extremamente honrado e feliz por ser tão bem recebido pela banda! Eu já curtia o som e me identifico com o estilo, tenho certeza que teremos um futuro com muito Metal para os fãs. A live foi divertida, espontânea e veio a calhar com minha apresentação, pois somou um bate-papo bem descontraído nos intervalos entre as músicas. Espero poder somar de forma poderosa com o som da AttracthA e contribuir com nosso cenário Metal!”, finaliza ele.
Saiba mais através dos canais oficiais: YT:@attractha IG: @attractha
Artistas segue postando vídeos semanais no Lobão News, sempre revelando um pouco de sua essência
Artistas segue postando vídeos semanais no Lobão News, sempre revelando um pouco de sua essência
As já tradicionais listas de Lobão continuam. No Lobão News desta semana, no Instagram, o artista compartilhou com os fãs os álbuns que ele vem acompanhando recentemente, enquanto trabalha nas letras de um próximo disco de estúdio.
“Estou ouvindo discos para me inspirar. Comecei a ouvir a discografia do Kiko Loureiro, em especial este aqui”, comenta Lobão sobre o disco Universo Inverso. “Fusion Jazz com música brasileira, o Vímana fazia isto. O Kiko foi muito mais além e o disco é muito mais legal. Tem influencias de bossa nova, jazz, ritmos brasileiros e cubanos. Quarteto de piano, guitarra, baixo e bateria, todos espetaculares. Eu recomendo”.
Depois, cita Pj Harvey: “O último disco dela, muito introspectivo e espetacular, tanto erm músicas pesadas e leves, ela é espetacular. O disco se chama I Inside the Old Year Dying”. Queens of the Stone Age também entra na lista com In Times New Roman, assim como Portishead, um disco de “trip hop com orquestra” chamado Roseland NYC Live, e In Rainbows, do Radiohead “Uma banda chuvosa, que tem arranjos musicais absolutamente ousados e letras muito densas”.
Celebrando 50 anos de carreira, Lobão está na estrada com a turnê 50 Anos de Vida Bandida, que rodou o Brasil nos últimos meses, com espetacular retorno de público e crítica, tendo praticamente todas as datas com casas lotadas. O artista está preparando novidades e novas datas serão anunciadas em breve.
Após encontro inusitado, faixa inédita chegou de surpresa às plataformas digitais e causou alvoroço na sociedade brasileira
Quando os deuses do heavy metal estão prestes a lançar um novo álbum, é comum que o interesse de todos se volte para o Massacration. Em postagem nas redes sociais, o quinteto revela que, após uma noite de diversão, acordaram com o single “Revenge of the Bull” disponível em todas as plataformas digitais.
O vocalista do conjunto, Detonator, afirma: “Não tenho nada a declarar. Só me lembro que ficamos bastante embriagados na festa junto com o pessoal do TV Fama e o Léo Dias. Depois disso, não lembro de mais nada”. A música, agora disponível para todos os fãs, estará no vindouro álbum Metal Is My Life, que chegará aos streamings e prateleiras de lojas de discos nos próximos dias.
A lei suprema do universo é o Metal, forjada a ferro e fogo com o megamultiplatinado álbum Gates of Metal Fried Chicken of Death, que emana riffs em fúria, contrabaixo sólido como uma parede de rocha, bumbos galopantes e vocais cortantes como a mais afiada lâmina. Os hinos metálicos conquistaram trilhões de fãs, agraciados anos mais tarde com Good Blood Headbanguers.
Também consta na discografia o DVD ao vivo Live Metal Espancation, e singles que arrepiam os recônditos mais profundos do corpo metálico, como “Metal Milf”, “Motormetal”, “Metal Galera”, “Metal is My Life” e o épico “Metal Warferas”. Agora, entra nos anais do puro aço “Revenge of the Bull”, com os cinco cavaleiros do apocalipse montados em seus corcéis bafejantes, cavalgando orgulhosos em oferenda ao soberano.
O Massacration surgiu em esquetes do programa humorístico Hermes & Renato, um dos maiores sucessos da TV do começo dos anos 2000, transmitido na MTV, e se tornou uma banda de verdade, gravando músicas e fazendo diversos shows pelo Brasil. O tempo passou, mas o público segue ávido pela música e humor do grupo, e a concorrida agenda de shows do grupo comprova isso.
Instagram: @massacrationoficial
Formação: Detonator – Vocal Metal Avenger – Guitarra Headmaster – Guitarra Red Head Hammett – Guitarra Jimmy The Hammer – Bateria
Filho rebelde desta pátria amada, Clemente Nascimento quis pintar de negro a asa branca, atrasar o trem das onze, pisar sobre as flores de Geraldo Vandré e fazer da Amélia uma mulher qualquer. Então, vieram os filhos e os planos mudaram. O músico, comunicador e escritor paulistano é o entrevistado em episódio inédito do programa O Ben para todo mal que estreia nesta quarta-feira (10), às 20h30min, no Music Box Brazil (canal 123 da NET, 145 da Oi TV ou 637 da Vivo TV). As reprises têm exibição quinta-feira (11 às 8h15min) e sábado (13 15h).
Clemente está entre os precursores do punk no Brasil, tendo integrado bandas seminais como Condutores de Cadáver e Inocentes, além da Plebe Rude. Pai da Mariana e dos gêmeos Iago e Pedro, ele reflete sobre como a chegada da prole impactou sua rotina como profissional da música.
“Aquelas loucuras, elas deixam de existir na sua vida. Se acordava tarde, enchia a cara, não vai mais porque no outro dia tem de acordar cedo, já que nenê acorda cedo. E isso é legal, pois te dá um rumo na vida. Uma coisa de quem trabalha com arte, com música, muitas vezes é que no começo de carreira é tudo muito largado, não tem preocupação. E você começa a se preocupar (depois do nascimento dos filhos), pois vive disso. Eu tive de aprender a viver de música fazendo outras coisas que não fossem tocar. Fui trabalhar como produtor, na TV, em gravadora. E tudo é, em parte, por causa dos filhos. Com eles você não consegue mais aquele tempo que se tem quando solteiro e músico”, reflete Clemente.
O Ben para todo mal
O programa “O Ben para todo mal” conversa com pessoas ligadas à música para falar sobre parentalidade e som. Com uma segunda temporada sendo disponibilizada na televisão, o projeto continua destacando como criar um ser humano impacta a rotina dos convidados. Além de Marcelo Pompeu, a nova leva de episódios tem como convidados Jean Dolabella (Pitty), Vania Cavalera (mãe de Iggor e Max, criadores do Sepultura), Nenê Altro (Dance of Days), Bianca Jhordão (Leela), Negra Jaque, Flávia Biggs (The Biggs) e Beto Bruno (Cachorro Grande), entre outros.
Das 13 produções que entram na programação do Music Box Brazil desde 24 de abril, 11 foram filmadas em São Paulo e duas em Porto Alegre. O roteiro e a apresentação são feitos pelo jornalista Homero Pivotto Jr. (que idealizou a iniciativa em homenagem ao filho Benjamin), e a edição e direção são de Sérgio Caldas. Além da dupla, que está envolvida com o projeto desde o começo, os novos vídeos têm ainda suporte de Luiz Argimon e Vinícius Lima na captação de som e de imagens.
“O Ben para todo mal” é um trabalho iniciado em 2016. A primeira temporada, exibida no Music Box Brazil e disponível no Youtube (https://www.youtube.com/c/OBenparatodomal), conta com 17 episódios. Os entrevistados incluem nomes como João Gordo e Jão (Ratos de Porão), Julia Barth (Os Replicantes), Andreas Kisser (Sepultura), Fernanda Takai (Pato Fu), Iggor Cavalera (ex-Sepultura), CJ Ramone e Afro-X.
Primeiro álbum, “A War with Myself”, tem previsão de lançamento para 16 de agosto
Uma banda com sete anos de existência, inicialmente dedicada a tocar covers, encontrou após a pandemia a necessidade de criar o álbum dos sonhos de cada integrante. Dessa iniciativa surgiu “A War with Myself”, o primeiro álbum, que tem como referência o heavy e o thrash metal dos anos 80 e 90, com riffs marcantes e letras que narram o declínio e a ascensão de um personagem em busca de perdão de um Deus que se revela pertencente a uma crença diferente daquela que o personagem devotamente seguiu durante sua vida.
Sua estreia acontece com o single e videoclipe “Living in Fear”, faixa poderosa e que tem como tema uma luta interna contra o medo e os pensamentos negativos, onde o personagem busca recuperar o controle sobre sua mente e superar a sensação de desespero e isolamento. É uma jornada emocional intensa de confrontar os próprios demônios e encontrar uma saída para a angústia.
O guitarrista Hugo Prado fala sobre a emoção deste primeiro lançamento:
“Este álbum nos proporcionou uma oportunidade incrível de conhecer artistas do metal nacional, que consideramos grandes: Leandro Caçoilo e Thiago Bianchi. Eles participaram da produção do disco, nos ensinando como criar um excelente álbum de metal”.
O álbum “A War with Myself” tem previsão de estreia no dia 16 de agosto e foi produzido por Thiago Bianchi, gravado no Estúdio Fusão, com mentoria e pós-produção de Leandro Caçoilo. Linhas de baixo gravadas por Raphael Dafras. Produção e gravação de vozes por Leandro Caçoilo. Mixado e masterizado por Thiago Bianchi.
Sobre a Urdza:
A Urdza é uma banda formada em 2017 por um grupo de amigos de longa data, inicialmente com o propósito de homenagear suas maiores influências musicais, como Iron Maiden, Judas Priest, Metallica e Megadeth. O nome da banda é inspirado na história de “Magic: The Gathering”, o que torna ainda mais especial a temática da banda.
Após três anos dedicados a performances de covers, a banda decidiu explorar novas direções criativas, reunindo ideias de composição desenvolvidas ao longo dos anos. Esse esforço culminou na criação de um álbum original, inspirado nos personagens e histórias de “Magic: The Gathering”, que também serviram de inspiração para o nome da banda.O grupo é composto pelos irmãos Heitor Prado (vocal) e Hugo do Prado (guitarra), além de Rodrigo Adwent (guitarra), Danilo Abreu (bateria) e Cid Costa (baixo).
Os sentimentos e fragilidades do homem contemporâneo foram o conceito escondido por traz da máscara japonesa “Hannya”, título do terceiro álbum de estúdio da AXTY
Na última terça-feira, 02 de julho, a banda paulista de metalcore AXTY lançou seu terceiro álbum de estúdio Hannya e prova que está se profissionalizando cada vez mais em trazer aos ouvidos de seus fãs a sua incomparável brutalidade sonora.
O lançamento é mais um da parceria da AXTY com o selo Outono Music/Universal. Além da música ‘Fall Again’, que se destacou nas redes sociais pela sua brutalidade absurda, o álbum traz faixas que já se estabeleceram como indispensáveis em seus setlists como: ‘Fade Away’, ‘Flowers and Butterflies Lullaby’, ‘Take Me Down’, ‘You’ll Find Me’ e ‘Six Feet Under’. Cada uma delas, em diferentes escalas, trazem abordagens corajosas em meio a sonoridades caóticas e agressivas combinadas com momentos introspectivos.
Felipe Hervoso, vocalista da banda, comentou: “A gente tá muito feliz e satisfeito com o que conseguimos com este terceiro álbum, além das faixas serem mais coesas entre si, contamos uma história com as músicas, através das letras e da sonoridade. Quanto ao arranjo, nós nos divertimos muito fazendo este álbum e tudo o que vocês estão ouvindo em ‘Hannya’ é fruto de muita alegria, diversão e de pessoas que estão satisfeitas com o resultado. Não entramos no estúdio pensando em fórmulas mágicas e maneira de fazer sucesso. Temos até músicas que viraram memes na internet, o que representa muito do que somos. Sem contar a grosseria, as músicas pesadas que são a essência da banda!”
Felipi Grivol, guitarrista da banda explicou um pouco o conceito do álbum: “Hannya é uma máscara do teatro japonês e simboliza sentimentos ruins como inveja e ódio e tivemos a ideia de trabalhar estes sentimentos nas músicas junto com outros sentimentos como raiva, isolamento, sensações que fazem parte das pessoas no dia-a-dia e acho que este direcionamento nos trouxe um norte, extravasando coisas que estavam dentro da gente. Amei a participação de todos da banda em cada música e estamos mais juntos do que nunca!”
Gabriel Vacari, baterista da banda complementou: “Hannya marca um ponto muito importante na minha carreira e da AXTY em geral. Acredito que nos reencontramos no álbum, com o peso que tínhamos no álbum ‘Helpless’, que deixamos um pouco de lado em nosso segundo registro de estúdio ‘Unbreakable’, onde exploramos outras vertentes que queríamos ter em nossa música como o emo e o poppy punk. Mas a turnê junto com o Chelsea Grin nos fez voltar ao peso que amamos e isto pode ser ouvido neste álbum – uma fúria inigualável.”
Jo Peschiera, baixista da banda conclui: “Para mim, a melhor parte do novo álbum é o retorno positivo do público! ‘Hannya’ mostra um retorno da banda para uma sonoridade mais pesada e mais agressiva que não fazíamos desde nosso primeiro álbum. O público que veio com o segundo álbum de estúdio ‘Unbreakable’, mais acessível musicalmente, acabou acolhendo as músicas de ‘Hannya’ com um carinho surpreendente e pra gente serviu como gás para que seguíssemos nesta rota brutal!”
AXTY segue subindo em palcos pelo Brasil e exterior. Recentemente, a banda se apresentou no festival Summer Breeze Brasil, e também marcou presença abrindo shows de bandas consagradas como o gigante do metalcore Chelsea Grin (USA) e o Black Veil Brides (USA). A formação do grupo conta, além de Hervoso, com o baixista Jo Peschiera, o guitarrista Felipi Grivol e o baterista Gabriel Vacari e está se preparando para embarcar para um dos festivais mais famosos de metalcore do México, o We Missed Ourselves, que possui em seu lineup bandas como Falling In Reverse, Killswitch Engage, Thursday e Veil of Maya. Testemunhe a brutalidade do metalcore brasileiro – tenha uma experiência AXTY.
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Faixa integrará o repertório de um álbum de covers
O grupo paulistano de thrash/heavy metal Ancesttral, formado por Alexandre Grunheidt (vocal e guitarra), Leonardo Brito (guitarra), Renato Canonico (baixo) e Denis Grunheidt (bateria), já apresentou covers ao longo de sua trajetória, como “I” (Black Sabbath), mas surpreende com uma versão para “Green and Grey”, faixa do álbum “Thunder and Consolation”, lançado em 1989 pelo New Model Army.
Alexandre Grunheidt, que produziu, mixou e masterizou a versão em seu Helleluiah Home Studio, explica: “Com a vinda do New Model Army ao Brasil, onde tocou entre os dias 6 e 9 de junho, me lembrei que costumávamos tocar esse cover com minha antiga banda, Brainwash. Sugeri que a gravássemos assim como fizemos com os outros covers que gravamos até hoje, sem fugir da característica original, mas colocando nossa identidade. Foi um desafio, mas ficamos felizes com o resultado.”
Segundo o baixista Renato Canonico, que finalizou a arte de capa a partir do conceito de Grunheidt e da arte gerada por IA, a ideia é lançar outros covers. “A ideia é ir lançando outros para, no final, juntar todos em um CD, que vai se chamar ‘Back to Basics’, onde vamos mostrar as diversas influências que tornaram o que é o Ancesttral hoje.”
Discografia: Helleluiah (EP, 2005) The Famous Unknown (2007) Bloodshed and Violence (EP, 2012) What Will You Do? (single, 2014) Web of Lies (2016) Us vs. Them (single, 2021) Drop Dead (single, 2023) Green and Grey (single, 2024)
Próximo show – Tremetal Fest: Atrações: Ancesttral, Kamala e Torture Squad Data: 27/7 (sábado) Horário: 16h Entrada: Grátis Local: Casa de Cultura Municipal Tremembé Endereço: Rua Maria Amália Lopes Azevedo, 190 – Tremembé, São Paulo/SP
Prepara-se para o trovão! Os mestres do heavy metal sueco, Hammerfall, estão de volta com seu 13º álbum de estúdio, Avenge The Fallen, que será lançado no dia 9 de agosto pela Nuclear Blast.
O vocalista Joacim Cans revela que o álbum é um grito de guerra pela “liberdade” individual, incentivando a autenticidade sem concessões. Essa mensagem é poderosamente retratada na capa do álbum, onde o icônico guerreiro Hector trilha seu próprio caminho, ignorando as pressões externas – um reflexo da própria filosofia do Hammerfall.
‘Freedom’, o terceiro single do aguardado álbum, já está disponível e é uma explosão sônica que encapsula a energia característica da banda. Com vocais poderosos, riffs épicos e um refrão contagiante, a música é um hino atemporal que certamente incendiará shows por muitos anos.
Clipe marca a entrada do vocalista Airton Araújo e do guitarrista Cristiano Wortmann como membros definitivos
No dia 28 (sexta-feira), a banda About2Crash cravou a estréia do vídeoclipe “Save Me”, dirigido pelo conhecido diretor Léo Liberti (Megadeth, Dee Snider, Angra).
Composta por Theo Vieira e Anderson Carlos, o petardo homenageia o apresentador e vocalista Vinícius Neves, um dos membros fundadores do grupo, falecido recentemente. Vinicius sempre foi grande expoente e fomentador do metal nacional, juntamente com sua esposa Cintia Diniz do Stay Heavy, programa totalmente dedicado ao segmento que fez muito sucesso nas décadas de 2000 e 2010.
O registro também homenageia Fernando Wortmann, irmão do guitarrista Cristiano Wortmann. Ambos travaram uma árdua luta contra o câncer.
A produção ficou a cargo de Adriano Daga (Malta) e Theo Vieira. A mix e Master foram feitas em Los Angeles por Damien Rainaud (Dragonforce, Fear Factory).
O vocalista Airton Araújo comenta o lançamento: “Pessoalmente sinto uma carga complexa de emoções nesse som. É uma mensagem forte e trata-se de uma linda homenagem dedicada a amigos muito queridos. Também é a música responsável por marcar efetivamente qual tipo de contribuição minha voz pode trazer pra sonoridade da banda. A cada nova composição rola a curiosidade de saber como minha voz irá interagir com a do Theo e isso é algo muito doido, desafiador e empolgante. Acho que conseguimos imprimir várias camadas nesse som com um ótimo equilibrio e estou muito feliz com o resultado final”, analisa.
Sobre o About2Crash:
O grupo fez sua estreia no Rock in Rio e acaba de participar do Summer Breeze Brazil 24.
No momento a banda faz shows para divulgar seu primeiro álbum “I am God”, que foi lançado em 2023 e já está produzindo novos singles para um novo álbum.
A banda é formada por: Theo Vieira (Hard Rocket) – Vocal Airton Araujo (Age of Arthemis) – Vocal Anderson Carlos (Hard Rocket, Holy Sagga) – Guitarrista Cristiano Wortmann (Hangar) – Guitarrista Gus D. (Hard Rocket, Holy Sagga) – Baixo Marcus Dotta (Warrel Dane, Metallium) – Bateria
Além do compacto “RockRise” e “Thor” (1985), reedição em vinil 10″ e CD slipcase traz faixas da demo “The Living Side of Death” (1988)
A Neves Records anuncia a reedição especial do primeiro trabalho da banda capixaba Thor, com o compacto tendo as faixas “RockRise” e “Thor” ganhando uma versão comemorativa de 40 anos disponível em vinil 10 polegadas e CD slipcase. Além das duas faixas do compacto gravado em 1984 e lançado originalmente em 1985, constam como bônus as faixas da demo-tape “The Living Side of Death” (1988) – “Kill (Fight or Die)”, “The Living Side of the Death”, “Witch’s Night” e “Bang ‘Till Death”.
O encarte inclui as versões de capa, fotos de época, desenhos inéditos, letras das músicas e um texto contando a história da banda pelo jornalista Ricardo Batalha. O lançamento em vinil está disponível em uma tiragem de 300 cópias, dividida em duas versões: uma edição limitada de 100 cópias com disco branco, encarte, pôster e patch; e uma versão standard de 200 cópias com disco preto e encarte. O material também está disponível em CD slipcase com encarte e mini-pôster.
Mesmo com homônimos espalhados pelo mundo, sendo o mais famoso no Canadá, o Thor do Espírito Santo é mais uma peça resgatada na história do metal brasileiro. “É gratificante ver um trabalho realizado há tanto tempo renascer nessa nova roupagem. Uma honra ser lembrado e orgulhoso de fazer parte desse revival que, assim como tantos outros, ajuda a perpetuar a história do rock pesado no Brasil”, comentou o vocalista Fabio “Midgard” Moreira que, além de Thor e Attomica, ainda passou pelo The Rain, Silence Means Death e atualmente integra o Electric Sky.
Debut da banda botucatuense de crossover saiu no final de 2022 durante a “Maracatour 2022” pela Europa
O grupo botucatuense de crossover D.I.E., que promove o álbum de estreia, “Maracatrue”, apresenta o documentário Maracatour Europa 2022, exibido em primeira mão no último dia 15 de junho no Primeiro Festival Botucatuense de Documentários Musicais. Durante esta turnê organizada pela On Fire Booking Agency, agência especializada em fazer turnês de bandas na Europa, o grupo se apresentou na Holanda, Alemanha, Polônia e República Tcheca.
O D.I.E. pratica um crossover que traz referências musicais a nomes como Ratos de Porão, Sepultura, Biohazard, Anthrax, Sick of it All, Hatebreed, Throwdown, Fear Factory, Brujeria e Black Sabbath. O primeiro full, “Maracatour”, é dedicado à memória de Paulo Paulino ‘Lobo Mau’, líder guajajara que foi covardemente executado a tiros por traficantes de madeira na Terra Indígena Arariboia (MA), em 2019. “Nós realmente quisemos expor alguns conceitos de brasilidade neste primeiro full, tanto que na faixa-título, na qual falamos sobre a mistura política, religiosa, fundamentalista e hipócrita que corrói o Brasil, misturamos o ritmo do maracatu ao metal, pois acreditamos se tratar de um dos ritmos brasileiros que, quando é ‘metalizado’, fica muito interessante”, detalha H.Hound. “Juntando com os arranjos do renomado percussionista Reginaldo ‘Steve Negão’ Araújo, somado à letra crítica com várias citações diretas e subjetivas a vários personagens e fatos da nossa democracia, o título ficou ‘maracatrue’, uma verdadeira mistura que nos faz o que somos”, acrescenta.
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