A banda é capitaneada pelo multi-instrumentista Diogo Marins, ex-Faces Of Madness
O Faces Of Madness foi uma relevante banda paulistana de metal formada em 1996 e com dois álbuns lançados: “Rusted Memories” lançado em 2001 pela Destroyer Records (Claustrofobia, Torture Squad) e “Locus Horrendus” de 2008. Esse último trouxe elementos estéticos bastantes distintos e mais plurais se comparado a sonoridade do Faces Of Madness naquela época. Circunstancialmente, a partir daí nascia a The Ogre: uma nova instancia criativa onde o multi-instrumentista e compositor Diogo Marins se desprende de qualquer vínculo em direção ao desconhecido.
A The Ogre faz um som múltiplo. É, de fato, uma banda que tem bases no death metal, mas passeia com naturalidade pelo black metal, pelo heavy metal tradicional e até mesmo pela música sinfônica. Não haveriam objeções se desejassem rotular o The Ogre como uma banda de progressive death metal.
Depois de três álbuns lançados que fizeram com que o The Ogre se tornasse um nome respeitado no underground, “Idol Icon Black” de 2015, “Dead In The Water” de 2018 e “Entity” de 2019, o The Ogre apresenta aquele que é seu “magnum opus”, pelo menos até aqui: “Aeon Zero”.
Gravado e produzido pelo próprio Diogo Marins que canta e toca todos os instrumentos, “Aeon Zero” reúne oito faixas: “We Ride With Demons”, “Polybius”, “Crawling Chaos Underground”, “The Horrible”, “Datadeity”, “Forgotten Mills”, “Neon Sun” e “The Mountain Of The Cannibal God”.
Em termos de palco, o The Ogre faz o show oficial de lançamento de “Aeon Zero” em São Paulo/SP no próximo dia 16 de Setembro no La Iglesia em mais uma edição do projeto “Viva o Metal”. Na ocasião, além de Diogo Marins na guitarra e vocal, o The Ogre também contará com o baixista Gabriel Salgado e o baterista Alfredo Carvalho. O show da banda está programado para rolar a partir das 21h e na mesma noite também se apresentam Hellish War e Brave. Os ingressos já está à venda pelo Clube do Ingresso: https://www.clubedoingresso.com/evento/vivaometal-iv . O La Iglesia fica na Rua João Moura, 515 – Pinheiros – São Paulo/SP.
Sorry For All e Berro Mote escancaram peso, sujeira e humor no split Sorry pelo Berro, com oito faixas, quatro de cada banda. O álbum já está no streaming pelo selo Abbey Roça.
O nome do split é um trocadilho, descarado. “É rock e humor desgraçado com energia suficiente para incomodar os incomodados”, destacam as bandas.
O split abre com as músicas da Sorry For All, power trio punk/hardcore de Socorro, que completará 10 anos em 2023. São quatro canções com piadas sobre o cotidiano embalado por uma sonoridade peculiar: um meio termo de Motörhead revisado, com nuances setentistas, com influências da crut canadense Inespy.
“Essa pegada tudo é rock´n’ roll. Viramos o tiozão que só fala rock n’ roll”, eles ironizam. A música Heavy Metal Role tem essa pegada. A Toni Transtornado já é uma pegada funk BR/hardcore, com sutis – bem sutis – referências a Gerson King Combo, Toni Tornado, Cassiano.
Ramonão Mil Grau, que saiu também em videoclipe, é mais uma homenagem, “cópia do Ramones”, desta a Sorry For All. E a última é Outlaw´s Love, definida pelo trio como “uma música de amor falido”.
Em seguida entra a Berro Mote, de São José dos Campos, uma banda que auto se define como “uma grande confusão sonora sem alguma referência específica”, um desabafo em forma de barulho e berros.
Neste split, a banda mostra referências da clássica Possessed e uma pitada de Impetigo, isto é, com base no death metal, thrash metal, punk old school e ainda tem espaço para o grind.
Como ressalta a Berro Mote, o split Sorry Pelo Berro é “literalmente um pedido de desculpas pela desgraça sonora praticada nesse trabalho”.
O Lucifer está divulgando seu quarto álbum, “Lucifer IV”, lançado no ano passado, e que assim como os anteriores, só tem aumentado a popularidade da banda, com ótimos reviews e o crescimento da legião de fãs, mundo afora.
Formado em 2014, a banda faz uma mistura excelente entre Heavy, Rock e Doom, com um tempero ‘setentista’. Suas letras falam sobre ocultismo, magia, morte e amor.
Além da alemã Johanna Sadonis, a banda conta com quatro integrantes suecos, sendo um deles, o baterista (e também guitarrista) – e marido de Johanna – Nicke Andersson, também líder do The Hellacopters, banda bastante cultuada (sem contar o Entombed, lenda do death metal, entre outras).
A formação do Lucifer traz além de Johanna e Nicke, os músicos Martin Nordin (guitarra), Linus Björklund (guitarra) e Harald Göthblad (baixo).
Rede americana School of Rock se junta ao time de parceiros para propagar a mensagem do rock entre as novas gerações
Pela primeira vez em São Paulo, “Rockin’1000,” a maior banda de rock do mundo, em colaboração com a Fever, principal plataforma global de descoberta do entretenimento ao vivo e criadores dos concertos Candlelight, reunirá 1.000 músicos no Allianz Parque para celebrar a música em uma noite mágica e inesquecível.
A banda, melhor conhecida pelo vídeo viral que levou o Foo Fighters para Cesena, na Itália, se apresenta pela primeira vez na América do Sul em um palco palco 360º na capital paulista.
A banda de 1.000 músicos, que iniciou sua trajetória em 2015, tocará os maiores clássicos do rock mundial com um repertório que abrange a história do rock, desde Rolling Stones até AC/DC, Nirvana, Pearl Jam, Red Hot Chilli Peppers, Led Zeppelin, Queen e muitos outros.
Para essa edição especial no Brasil, a School of Rock se junta ao time de parceiros do evento. A maior e mais revolucionária rede de ensino musical da atualidade será a escola oficial do Rockin 1000 e levará 70 alunos para viver um dia de superstar ao lado da maior banda de rock do mundo. A escola que hoje conta com mais de cinco mil alunos só no Brasil, atua em diversos países e tem como base sua metodologia única, que conecta o aprendizado tradicional das aulas individuais com a experiência de palco, e agrega ao portfólio seu último lançamento que é a School of Rock Play primeiro streaming de educação musical do mundo.
Os ingressos para a enorme, épica e inesquecível celebração do rock já estão disponíveis exclusivamente no site ou app da Fever.
O Rockin’1000 é um projeto que nasceu com o objetivo de convidar o Foo Fighters para Cesena, Itália. Graças à “Learn to Fly” – o vídeo viral com mais de 60 milhões de visualizações – hoje a banda voa pelo mundo tocando em estádios com 1.000 músicos em simultâneo.
Rockin’1000 São Paulo
Local: Allianz Parque (Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo) Data: 1 de outubro – Sábado Horário: portões abrem às 16h Preço: a partir de R$79
“Greatest Hits on Piano” reúne 18 músicas que marcaram gerações com releituras especiais
O renomado músico brasileiro Junior Carelli lançou durante este ano três singles com releituras bastante particulares de grandes músicas da história, em um formato de piano e voz, que obtiveram grande retorno do público.
Este novo e versátil trabalho de Junior Carelli é uma oportunidade de entregar aos fãs uma nova abordagem para músicas que marcaram época. Com ampla bagagem de turnês por diversos continentes, o artista agora apresenta versões pianísticas de grandes sucessos internacionais no álbum “Greatest Hits on Piano”, que chegou recentemente às plataformas digitais em parceria com Outono Music, selo especializado em rock e metal, com distribuição da Universal Music.
Todas as 18 músicas presentes em “Greatest Hits on Piano” terão seus respectivos videoclipes, que serão disponibilizados aos fãs por meio do canal oficial do artista no YouTube.
Os singles lançados anteriormente, como uma prévia deste álbum, foram “Wasted Years” (Iron Maiden), “You’ll Be in my Heart” (Phil Collins) e “Bridge Over Troubled Water” (Simon & Garfunkel). Confira abaixo a lista de todas as canções presentes neste novo trabalho de Junior Carelli:
1 – Sunrise (Norah Jones) 2 – What a Difference a Day Made (Aretha Franklin) 3 – Alone (Anie) 4 – Fly Me to the Moon (Frank Sinatra) 5 – Night Tale (Anie) 6 – Wasted Years (Iron Maiden) 7 – Hold On (Anie) 8 – When You Wish Upon a Star (Cliff Edwards) 9 – Against all Odds (Phil Collins) 10 – She (Charles Aznavour) 11 – Choices (Anie) 12 – I’m All Over It (Jamie Cullum) 13 – Angels (Robbie Williams) 14 – Bridge Over Troubled Water (Simon & Garfunkel) 15 – You’ll Be in my Heart (Phil Collins) 16 – It’s Begging to Look a Lot Like Christmas (Bing Crosby) 17 – Let it Snow! Let it Snow! Let it Snow! (Frank Sinatra) 18 – Have Yourself a Merry Little Christmas (Judy Garland)
Dedicando sua vida à música há 25 anos, Junior Carelli tem vasta experiência no mercado musical, tocando ao lado de grandes nomes do Metal nacional, como Shaman, Noturnall, Angra, Edu Falaschi e ANIE. Como produtor, trabalhou com artistas das mais diversas áreas, indo de comediantes a importantes bandas do cenário mundial. Trabalhou por sete anos com a banda Viva Noite, do Pânico na TV e é sócio-diretor da empresa Foggy Filmes, que atua em diversas áreas no entretenimento.
Este novo e versátil trabalho musical de Junior Carelli é uma oportunidade de ouvir e absorver uma nova abordagem para músicas que marcaram gerações.
Bravelord, projeto de power metal do chileno Rodrigo Bravo, acaba de lançar um cover tributo à banda mais representativa do estilo, Helloween, e com nada menos que a música ‘Eagle Fly Free‘, que explora um lado mais épico com a inclusão de alguns dos melhores expoentes do power metal chileno.
“Embora seja verdade que ‘Eagle Fly Free‘ tenha muitos covers, escolhi esta música porque é a que -na minha opinião- deu definitinte as bases do power metal. Além disso, é uma homenagem a Helloween, a banda que mais amo e que homenagei graças à ajuda de grandes amigos que admiro muito na cena metal do meu país”, declara Rodrigo Bravo.
Na parte instrumental o cover conta com diversos convidados: o guitarrista Gabriel Hidalgo (Six Magics, Sadism, Violent Passion Surrogate), o tecladista Pascal Coulon (Steel Rage) e o baixista Mauricio Nader (Alejandro Silva Power Quartet, Six Magics), em além dos músicos estáveis do Bravelord: Benjamín Cisterna na bateria, Rodrigo “Pudú” Neira no teclado e Nicolás Arce na guitarra e no baixo, que também é o produtor do projeto.
Bravelord também reuniu algumas das melhores vozes do power metal chileno: Ives Gullé (Húsar), Paulo Domic (Inquisición, Witchblade, Catalán), Felipe del Valle (Drake, Dolezall, Delta) e Jaime Salva (Rising Angel, Valkiria, Concerto), com quem se completa este cover, que consiste em uma capa feita pelo artista Sebastián Jorquera.
“Este cover foi um desejo que eu quis fazer realidade antes do lançamento do álbum de estreia do Bravelord. Então fiquem atentos, pois em breve vocês poderão ouvir “The Power From The End Of The World“, um álbum que espero que todos que curtem power metal do final dos anos 90 gostem”, confirma Rodrigo Bravo sobre o álbum que será lançado ainda este ano.
Esse é o primeiro álbum cheio da banda potiguar que ficou conhecida pelos dois EPs lançados e por ter sido atração de grandes festivais como o DoSol e a Virada Cultural de Natal
Originalmente formada em Natal/RN em 2010, e hoje radicada em Mossoró/RN, a Godhound é concisa em sua exploração artístico-musical: viabilizar o clássico por uma perspectiva contemporânea.
Até agora, o quarteto que é atualmente formado por Kael Freire (v/b), Vitor Assmann (g), Lázaro Fabrício (d) e Victor Freire (g), havia lançado dois EPs, o autointitulado “Godhound” de 2012 e “God Above… Hound On The Road” de 2013, que definiram a base criativa do grupo: rock clássico com referências do stoner rock e heavy metal que anseiam pelo desconhecido.
Depois de mais de 10 anos tocando por vários estados do Nordeste, incluindo uma mini-turnê e participações em grandes eventos como o renomado Festival DoSol e a Virada Cultural de Natal, a Godhound está madura o suficiente para disponibilizar seu primeiro álbum cheio: “Refueled”.
Gravado e produzido pelo próprio baixista e vocalista Kael Freire e masterizado por Fernando Delgado, “Refueled” reúne oito faixas inéditas: “Jack The Lumber”, “Deathmask Trucker”, “Diesel Burner”, “Open Letter”, “Takeover”, “Rockin Spirit”, “Warriors” e “Gravestone”. A faixa “Deathmask Trucker”, que foi o primeiro single extraído de “Refueled”, conta com a participação especial de Jimmy London, vocalista do Matanza Ritual.
“As composições de Refueled são mais maduras em relação aos trabalhos anteriores”, conta o baterista Lázaro Fabrício. “Nesse disco exploramos outros elementos e estruturas musicais, resultando em um álbum com músicas distintas entre si. Da mesma forma que temos sons com uma pegada mais clássica como ‘Gravestone’ e ‘Rockin Spirit’, temos composições que seguiram uma linha mais pesada, como ‘Diesel Burner’ e ‘Takeover’. Por outro lado, ‘Jack the Lumber’, ‘Warriors’ e ‘Deathmask Trucker’ trazem uma sonoridade mais semelhante aos primeiros trabalhos da Godhound”.
A arte da capa de “Refueled” foi desenhada pelo grande artista Wildner Lima (Kiss, Mötley Crüe, Ministry, Clutch, etc) e representa o desejo da banda em retratar a relação de pertencimento com a região nordeste, assim como ao semiárido, ao sertão e o clima seco da cidade de Mossoró.
Referência do Gothic Metal alemão disponibiliza música inédita que estará no próximo disco de estúdio, Ravenblack
A renomada banda alemã de gothic metal MONO INC. que vem crescendo muito no mercado europeu nos últimos anos, lançou o primeiro single do seu próximo álbum, Ravenblack. A faixa escolhida foi “Princess of the Night”, que impressiona com riffs de guitarra marcantes e melodias memoráveis, como os fãs sempre esperam da banda.
A música fala sobre o amor sem fim por uma mulher, pela qual até mesmo se andaria através do fogo. A canção é uma ode épica à sua sabedoria, graça e beleza, e com ela, o MONO INC. mais uma vez se supera com uma obra obscura e cativante.
Com guitarras mais pesadas do que nunca, e com a produção do prestigiado Martin Engler o MONO INC. chega ao mercado latinoamericano e apresenta uma prévia especial do próximo disco de estúdio, Ravenblack. Um novo single está sendo preparado para lançamento em um futuro próximo. O grupo alemão é formado pelos músicos Martin Engler (vocal), Katha Mia (bateria), Carl Fornia (guitarra) e a recém integrada Val Perun (baixo).
O álbum Ravenblack, o décimo segundo da carreira do grupo, será o sucessor do aclamado The Book of Fire, que gerou uma imensa turnê mundial e chegou ao primeiro lugar nas paradas alemãs. O novo disco chega às lojas em 20 de janeiro de 2023, e pode ser adquirido na pré-venda – nos formatos CD, vinil e box especial – no seguinte endereço:
O nome da banda é uma junção de dois termos abreviados. Mono deriva de Monomania (em alemão, “Monomanie”), um termo da teoria da doença psiquiátrica do século 19, uma forma de insanidade parcial concebida como uma preocupação patológica única em uma mente sã.
O termo “Monomania Incorporated” significa “Empresa dos parcialmente insanos” e a abreviação deles resultou no nome da banda alemão: Mono Inc.
Turnê
O Ravenblack também anunciou as primeiras datas da Ravenblack Tour 2023, que acontecem na Europa. Participam dos shows as bandas convidadas Storm Seeker e SANZ. O MONO INC. já está trabalhando para realizar uma turnê sulamericana no próximo ano.
28.04.2023 – Köln / Carlswerk Victoria 29.04.2023 – Oberhausen / Turbinenhalle 30.04.2023 – Hamburgo / Sporthalle 05.05.2023 – Berlin / Columbiahalle 06.05.2023 – Leipzig / Haus Auensee 12.05.2023 – München / Zenith 13.05.2023 – Dresden / Alter Schlachthof 19.05.2023 – Frankfurt / Jahrhunderthalle 20.05.2023 – Hannover / Swiss Life Hall 26.05.2023 – Fürth / Stadthalle 27.05.2023 – Stuttgart / Porsche Arena 28.05.2023 – Bielefeld / Ringlokschuppen
A banda Malvada, que vem sendo considerada a revelação do rock nacional, irá lançar o novo single chamado “Perfeito Imperfeito”, no próximo dia 02 de setembro (sexta). A música teve a produção musical e artística por Giu Daga, que já trabalhou com grandes nomes do rock brasileiro como Charlie Brown Jr, Nx Zero, Cpm 22 e foi vencedor de 3 Gramys latinos.
No mesmo dia será lançado no YouTube um vídeo clipe que foi dirigido pela Cabret Filmes.
A Malvada tocará no Rock in Rio dia 03 de setembro (sábado) no Palco Rock District e promete um show energético e empolgante.
Para fazer o ‘Pre-Save’ do nosso novo single “Perfeito Imperfeito” acesse o link: https://sndo.ffm.to/d6pnzjb
A formação da Malvada traz Angel Sberse (vocais), Bruna Tsuruda (guitarra), Marina Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria).
Para agendar shows da Malvada, entre em contato com a TC7 Produções: tc7producoes@gmail.com
No Knotfest, em dezembro, banda com o chef Henrique Fogaça tocará no mesmo palco de outras novas super atrações: Judas Priest e Pantera
A banda de metal hardcore punk Oitão, ao lado de Judas Priest e Pantera, são as novas atrações anunciadas para completar o line up poderoso do Knotfest Brasil 2022, o festival do Slipknot que chega pela primeira vez ao país e acontece no dia 18 de dezembro em São Paulo, no Sambódromo do Anhembi.
O quinteto também se apresentará no Rock in Rio, no dia 2 de Setembro, o “Dia do Metal”, na mesma data em que se apresentam Iron Maiden, Dream Theater, Sepultura e outras.
O Knotfest é o evento de música pesada mais esperado do ano no em São Paulo, com ingressos concorridíssimos.
O festival, além das bandas já mencionadas, ainda terá outros medalhões do rock nacional e internacional: Bring me the Horizon, Mr. Bungle (projeto de Mike Patton, do Faith no More), Trivium, Motionless in White, Sepultura, Vended e Project 46.
O Oitão, que atualmente é Henrique Fogaça (vocal), Ciero e Ricardo Quatrucci (guitarras), Tchelo (baixo) e Rodrigo Oliveira (bateria), em ambas as oportunidades tocará novas músicas que estarão no disco “Sem Fronteiras”.
O novo álbum chegará em breve nas plataformas de streaming pela Canil Records e, posteriormente, em formato físico pela Xaninho Discos.
Nova música do Oitão
Como prévia do novo disco “Sem Fonteiras”, o Oitão lança na segunda-feira (29) o single Um Grito de Paz, que escancara a potência e solidez do atual momento da banda.
Mestres indiscutíveis de matadores riffs, belicosos grooves e ferozes ganchos desde 1991, o MACHINE HEAD é considerado até hoje como uma das bandas mais influentes e incendiárias do mundo do metal.
Desde o seu álbum de estreia de 1994, “Burn My Eyes”, a banda estadunidense vem construindo um singular caminho sem fim que atravessa todas partes do mundo por mais de três décadas. Já seja uma maratona de apresentações ao vivo de 3 horas cada ou milhões de álbuns vendidos em todo o mundo ou pequenos/grandes elogios, não há muitas coisas que distraiam a visão do guitarrista/vocalista/fundador Robb Flynn nos dias de hoje.
Em 2022, o MACHINE HEAD está de volta com seu álbum mais esmagador até agora. “Øf Kingdøm And Crøwn” é um monólito conceitual de uma hora de duração, rico em cores e dinamismo, mas determinado a conseguir a destruição total. Ambientado em uma futurista planície solitária permanentemente sob um céu vermelho carmesim, “Øf Kingdøm And Crøwn” conta a história de dois personagens, ambos enfrentando traumas de tamanho incalculável, cujas histórias se entrelaçam de forma sangrenta à medida que este profundo e sombrio registro avança.
“O conceito do álbum foi vagamente inspirado no anime japonês Attack On Titan”, diz Robb, “no sentido de que, nessa série, não há um mocinho e um vilão. Ambos os lados acreditam que estão fazendo a coisa certa, mas ambos estão cometendo atrocidades e maldades”.
A faixa que abre o álbum, ‘Slaughter The Martyr’, dá o tom não apenas para o álbum, mas para a exploração auditiva e psicológica na qual o ouvinte está prestes a embarcar. Desde a primeira nota dissonante, a música não é apenas uma nova tela pintada com as crescentes harmonias vocais entre Flynn e o baixista Jared MacEachern, mas também é tão furiosa quanto qualquer coisa que a banda já tenha feito anteriormente. Esta faixa também inicia a jornada de nossos protagonistas.
A exploração adicional da psique danificada explode em ‘Chøke Øn The Ashes Øf Yøur Hate’ com uma forte dose de Thrash Metal que só poderia vir das raízes da Bay Area. Implacável em seu ataque, seu ritmo alucinante solidifica a música como um dos muitos destaques de “Øf Kingdøm And Crøwn”.
Da adrenalina de exorcizar seus demônios internos e aquele sentimento inato de solidão e arrependimento vem ‘Unhalløwed’. Uma dramática introspectiva de questionar os motivos de alguém e as consequências quando as nossas desgastadas emoções vêm cobrar as dívidas. Desesperado, perdido e isolado, o protagonista nº 2 começa a transformação de vítima em opressor por cima do caos melódico, cortesia do guitarrista Vogg Kiełtyka. Radical, paranoico e sem futuro, o ataque mental se inflama com a música ‘Kill Thy Enemies’. As chicotadas induzindo aqueles pensamentos combinam muito bem com alguns dos grooves mais pesados presentes no álbum.
O álbum termina com, indiscutivelmente, a melhor música que o MACHINE HEAD já escreveu: ‘Arrøws In Wørds Frøm The Sky’, que é nem mais nem menos o grandioso, mas emocionalmente visceral, clímax do melhor e mais feroz álbum dos 30 anos de carreira da banda.
Sendo uma força vital perene na cena Heavy Metal, o MACHINE HEAD continua sua emocionante evolução, sem nunca perder o espírito furioso Old School nem suas raízes underground.
Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records. Adquira sua cópia, em DIGIPACK com CONTRACAPA EXTRA, aqui: https://bit.ly/3PvejcL.
O guitarrista e vocalista Renan Roveran foi integrante do Bywar entre 2004 e 2012
Prestes a completar 12 anos de carreira, o Warshipper vive seu melhor momento. Lançado em Agosto de 2020, “Barren…”, terceiro e mais recente álbum do Warshipper, é uma obra da arte grotesca com traços de genialidade. São aqueles raros momentos onde um artista parece planar sob um tempo futuro, dando início a novas vanguardas.
Tal definição é sustentada pela excelente repercussão que o disco obteve na imprensa especializada. Na votação segundo os redatores da Roadie Crew, “Barren…” foi citado entre os “Melhores de 2020” por cinco diferentes colaboradores. Já na votação segundo os leitores da revista, o Warshipper apareceu em três categorias: “Melhor Vocalista Nacional”, “Melhor Baterista Nacional” e “Melhor Baixista Nacional”. “Barren…” também apareceu em outras listas de “Melhores do Ano” como no blog Combate Rock do UOL, Metal Mind Reflections, Rock Master, Rock Breja, Resenhando, Goblin TV, Mundo Metal, etc.
Recentemente os fãs do Warshipper também puderam revisitar o passado da banda, mais especificamente os dois primeiros álbuns, “Worshipper of Doom” de 2015 e “Black Sun” de 2018, que foram reunidos em um luxuoso CD duplo digipack lançado pela icônica gravadora Heavy Metal Rock com o título “Past Essentials”.
E ainda falando sobre passado, o novo single do Warshipper chama-se “The Twin Of Icon” e trata-se, na verdade, de uma regravação da música do Bywar, a antiga banda do vocalista/guitarrista Renan Roveran. A versão foi gravada no estúdio Casanegra em São Paulo com produção de Rafael Augusto Lopes e a capa é assinada pelo designer Manoel Hellsen.
Entre outras novidades, o Warshipper tem mantido uma agenda de shows bastante movimentada. Os próximos compromissos da banda nos palcos são: dia 18/09 na Av. Paulista em São Paulo/SP e dia 08/10 no Esgoto Bar em Piracicaba/SP ao lado do Hammathaz e Funeral Sex.
O Warshipper é formado por Renan Roveran (vocal/guitarra), Rodolfo Nekathor (baixo), Rafael Oliveira (guitarra), Theo Queiroz (guitarra/bateria) e Roger Costa (bateria).
Depois de duas edições em Londrina/PR, e da versão camping, com 3 dias e bandas latinas no festival, o Open The Road Festival retorna a São Paulo no tradicional Carioca Clube, no dia 10 de novembro (quinta-feira). Dando continuidade a fusão entre bandas clássicas de diferentes estilos, dessa vez o cast contará com as bandas Mayhem (NOR), Satan (UK), Omen (US) e Vazio (BR).
Formado em 1984 na Noruega, o Mayhem logo se destacou como uma banda de extremos. Ao longo de seus quase 40 anos de carreira, a banda já teve muitas polêmicas envolvendo seu nome, o que acabou rendendo até um filme de sucesso: ‘Lords Of Chaos’, baseado na ‘aura maldita’ do grupo. Se os ‘causos’ são verdade ou não, seus discos estão entre os mais respeitados do cenário black metal, com seu álbum de estreia, “De Mysteriis Dom Sathanas” (1994), figurando entre os mais importantes do gênero. Eles possuem seis álbuns de estúdio, quatro EPs, dez álbuns ‘ao vivo’, entre outros lançamentos como splits – o trabalho mais recente é o EP “Atavistic Black Disorder / Kommando”, que traz três músicas autorais e cinco covers de bandas Punk. A fo rmação do Mayhem traz Attila Csihar (vocais), Teloch (guitarra), Ghul (guitarra), Necrobutcher (baixo) e Hellhammer (bateria).
Apesar do nome, se engana quem associa o Satan ao black metal, já que a veterana banda inglesa fez parte da NWOBHM, sendo formado em 1979, em Newcastle/UK. Depois do estrondo causado por seu disco de estreia, “Court In The Act” (1983), a banda teve algumas trocas de integrantes, chegando a mudar de nome duas vezes, com ‘Blind Fury’ e ‘Pariah’, retornando ao nome original em 2004. O Satan possui seis álbuns de estúdio, um EP, dois álbuns ‘ao vivo’ e algumas compilações. Em 2022 eles lançaram o sexto álbum de estúdio, “Earth Infernal”. A formação da banda permanece com os músicos originais, Brian Ross (vocal, e também, da banda clássica Blitzkrieg), Steve Ramsey (guitarra, Skyclad), Russ Tippins (guitarra, ex-Tysondog), Graeme English (baixo, Skyclad), Sean Taylor (bateria, ex-Blitzkrieg).
Já o Omen, foi formado em 1984 em Los Angeles, fazendo um Heavy Metal visceral e explosivo. A banda foi formada após o guitarrista Kenny Powel deixar o Savage Grace. A discografia do Omen conta com sete álbuns de estúdio, um EP, um álbum ‘ao vivo’ e algumas compilações – o álbum mais recente é “Hammer Damage” (2016). Eles são bastante conhecidos no Brasil pelo álbum “The Curse” de 1986. A formação do Omen traz além de Kenny Powel na guitarra, Nikos Migus A. (vocal), Roger Sisson (baixo) e Reece Stanley (bateria).
Tidos como uma das grandes revelações do black metal da atualidade, os brasileiros do Vazio seguem divulgando as músicas do consagrado “Eterno Aeon Obscuro”, seu álbum de estreia, lançado em 2020. Embora formado em 2016, o Vazio conta com músicos experientes da cena, com passagens por diversas bandas do underground nacional. A formação do Vazio traz Renato Gimenez (vocal e guitarra), Eric Nefus (guitarra), Nilson Slaughter (baixo) e Daniel Vecchi (bateria). A banda também possui um EP, e participações em seis splits, sendo o mais recente, “Quo Mors”, lançado neste ano, e dividido com a banda Skid Raid.
SERVIÇO: ‘Open the Road Festival – VIII’ Dia 10/11/22 (Quinta) Local: Carioca Clube – Av Cardeal Arcoverde 2899 (Pinheiros)
No dia 14 de setembro Andre Matos faria 51 anos e, para lembrar a data, o diretor do Documentário Andre Matos – Maestro do Rock, Anderson Bellini, em conjunto com o Manifesto Bar idealizou um evento mega especial que será realizado no sábado, 17, a partir das 14h, no Manifesto Bar, em São Paulo.
Trata-se do Andre Matos Experience – The 51th Anniversary of The Maestro of Rock, feito para os fãs, amigos e familiares e que terá diversas atrações: a exibição em primeiríssima mão de 1 hora do Episódio 2 do Documentário Andre Matos – Maestro do Rock em altíssima definição; um pocket show com o show Alive realizado em 2020 e que contará com o Andre cantando num painel de LED de última geração; uma apresentação do Andre Matos Here I Am Tribute com set list focado no repertório da ‘Fase Andre’ no Angra e com convidados especiais; uma exposição com itens pessoais e raros do Maestro cedidos por sua família; além da venda de marchandising oficial do filme com alguns itens inéditos.
O Andre Matos Experience – The 51th Anniversary of The Maestro of Rock conta com parceria do Manifesto Bar e a banda Andre Matos Here I AM, com apoio da família do Mestro.
Os ingressos limitadíssimos já estão à venda nas bilheterias do Manifesto e pela internet no site bilheto.com.br.
O DOCUMENTÁRIO
O documentário Andre Matos – Maestro do Rock está sendo produzido desde 2019 pelo diretor Anderson Bellini, com apoio da família do Maestro, que cedeu uma caixa com cerca de 150 fitas gravadas e nunca divulgadas. O documentário vai ser dividido em quatro partes e vai mostrar como Andre era uma “estrela do rock” que nunca quis ser uma estrela e não temia ter que recomeçar sua carreira do zero, pois nem mesmo o auge e o sucesso eram capazes de segurá-lo. Era isso que o diferenciava e o tornou admirado por uma legião de fãs no mundo inteiro.
O primeiro episódio foi lançado em 14 de setembro de 2021, quando Andre faria 50 anos. O segundo episódio deve ser lançado em 2023 e o trailer pode ser visto no canal Andre Matos Doc no Youtube. O filme está disponível em DVD e em formato online que pode ser alugado no seguinte link: https://roadiecrew.com/andrematos/
O EPISÓDIO 2
A tão esperada segunda parte do Documentário Andre Matos – Maestro do Rock será lançado em 2023. O filme está sendo produzido de forma independente e sendo capitalizado por meio de crowdfunding com ajuda dos fãs de Andre Matos.
No evento Andre Matos Experience – The 51th Anniversary of The Maestro of Rock, será exibida 1 hora do segundo filme de forma exclusiva e sete meses antes do lançamento.
O SHOW ALIVE
Os fãs de Andre Matos presenciaram de forma online no dia 14 de setembro de 2020, data que o Maestro do Rock completaria 49 anos de vida, a Alive, evento que resgatou o trabalho solo de Andre para uma despedida com sua banda solo.
A Alive reuniu músicos que tocaram com o Maestro em sua carreira solo para um show histórico, como Hugo Mariutti (guitarra), João Millet (guitarra), Andre “Zaza” Hernandes (guitarra), Bruno Ladislau (baixo), Rodrigo Silveira (bateria) e Rafael Rosa (bateria).
Com uma megaprodução Andre Matos Alive, mostrou a apresentação com o próprio Andre Matos “cantando” em um telão de alta definição com projeções do artista em vários momentos de sua carreira solo e sua banda o acompanhado.
A Alive foi transmitida no canal do Documentário Andre Matos – Maestro do Rock e no Facebook e YouTube do UOL com números expressivos, que somados chegam a marca de mais de 150 mil visualizações.
O evento Andre Matos Experience – The 51th Anniversary of The Maestro of Rock, vai reproduzir esse momento histórico pela primeira vez de forma ao vivo e com público presente.
A BANDA TRIBUTO
O Here I AM Official Tributo é a única banda cover no mundo que é oficializada pela família do Andre.Formada por Eric Bruce (vocal), Renan Cardoso (baixo), Roney Araujo (guitarra), Diego Rocha (telcados) e Alex Cristopher (bateria), eles apresentam repertório que engloba todas as fases e bandas do Maestro do Rock.
Para o show Andre Matos Experience – The 51th Anniversary of The Maestro of Rock, eles preparam um set list voltado para a fase retratada no Episódio 2 do Documentário Andre Matos – Maestro do Rock, a banda Angra. Durante a apresentação eles receberão alguns convidados especiais que serão divulgados em breve.
A EXPOSIÇÃO
Durante o evento haverá uma exposição de itens pessoais do Andre fornecidos pela família, para que os fãs e amigos possam ter contato com um material tão raro e pessoal. Acessórios pessoais, fotos, instrumentos, vestuário e diversas outros itens serão presentes nesse dia.
SERVIÇO – Andre Matos Experience 51th Anniversary of The Maestro of Rock Data: 17/09/2022 Local: MANIFESTO BAR Endereço: R. Iguatemi, 36 – Itaim Bibi, São Paulo (11) 2574-5256 ou (11) 94557-0228 WhatsApp Abertura dos portões: 14h Ingressos online: https://www.bilheto.com.br/evento/914/Andre_Matos_Experience
Andre Matos – Maestro do Rock nas redes sociais: Youtube | https://www.youtube.com/c/AndreMatosMaestroOfRockDocumentary Facebook | https://www.facebook.com/andrematosdoc/ Instagram | https://www.instagram.com/andrematosdoc Twitter | https://twitter.com/AndreMatosDoc Email | doc.andrematos.maestro@gmail.com
Conhecido por sua passagem pelo Claustrofobia, guitarrista recebeu inusitado convite para lecionar na Swarnabhoomi Academy of Music
Conhecido por sua estrada no heavy metal ao lado do Claustrofobia, onde esteve por quase 20 anos, o experiente guitarrista e professor Alexandre de Orio, que também integra o Quarteto de Guitarras Kroma, o projeto solo de Sérgio Britto (Titãs), diretor musical da School of Rock Guarulhos e professor da pós-graduação em Rock pela Faculdade Santa Marcelina, recebeu um convite inusitado para lecionar alguns meses na Swarnabhoomi Academy of Music, localizada na cidade de Chennai, na Índia. “É como se fosse uma ULM (Universidade Livre de Música, atual EMESP), e os alunos tem uma carga horária de faculdade, vão todos os dias. A Swarnabhoomi, conhecida como um dos melhores lugares para estudar música, conta com estudantes de várias partes da Índia. Alguns alunos que passaram por aqui gravaram músicas famosas do cinema indiano que é fortíssimo, o chamado Bhollywood”, conta Alexandre de Orio. “As minhas aulas são mais voltadas ao jazz, mas, obviamente, também estou passando bastante conteúdo sobre a música brasileira, os ritmos etc. Apesar disso, temos muitos alunos que gostam de metal e eles curtem muito o Sepultura”, acrescentou.
Embora lecionando jazz e música brasileira, o lado metal do guitarrista foi colocado em prática a pedido dos alunos. “Quando eles souberam que também toco metal e que já toquei com o Sepultura na época do Claustrofobia e fiz alguns eventos com o baterista Eloy Casagrande, eles pediram que eu tocasse algumas vezes Sepultura nas apresentações. Acabei gravando ‘Arise’ com uma banda local chamada Godless. Na verdade, fizemos uma jam e gravamos ao vivo”, detalha. “O baterista chama Vishnu Reddy e é o professor de bateria da Swarnabhoomi. Gravei um vídeo com ele, em que ele faz um link entre o Konnakol (que é a arte de colocar sílabas no ritmo) e o Metal. Ele dá alguns exemplos e também mostra um trecho de uma música do Meshuggah. O baixo quem gravou foi o Diretor da Academia (Siddhartha), que também curte metal e toca Djent.”
Como a Swarnabhoomi Academy of Music costuma realizar um ‘Summer Camp’ em julho, vários artistas e músicos da Índia compareceram para ministrar workshops e tocar. Alexandre de Orio esteve presente com um workshop voltado ao conteúdo de seu livro “Metal Brasileiro”, utilizando ritmos brasileiros para a construção de riffs de metal”. “Estou aproveitando para assistir as aulas de Konnakol e Melakharta Ragas, que são duas disciplinas voltadas à música indiana. Está sendo incrível ter contato com essa música riquíssima”, comemora.
De Orio postou em seu canal no YouTube um vídeo do professor de Melakartha Ragas, o mandolinista Aravind Bhargav, ensinando um dos 72 ragas existentes. “Ele foi aluno de um dos maiores músicos da Índia, U. Shrinivas, que tocou com grandes nomes, como Miles Davis e John McLaughlin. Estou compondo uma música com ele, que será um tributo a esse guru dele, e estamos fazendo uma fusão entre a música brasileira e a música Carnática. Talvez tenha alguma coisa de metal também nesse meio”, revela. “Em breve, deve sair mais uma música que gravei do Sérgio Britto aqui, a ‘Sol e Água Limpa’. Fiz uma fusão com elementos indianos e pedi para o professor de canto, Abhishek, colocar nos espaços, entre os versos, improvisar aqueles vocalizes típico da música indiana”, conclui De Orio.
Bacharel em guitarra pela FAAM (Faculdade de Artes Alcântara Machado, do grupo FMU) e pós-graduado em “Estruturação e Linguagem Musical” pela Faculdade de Música Carlos Gomes, “Docência Superior em Música” pela FAAM e “Violão: Pedagogia e Performance” pela Faculdade Santa Marcelina, De Orio é o idealizador do projeto Metal Brasileiro e autor do livro “Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal – Novos Caminhos para Riffs de Guitarra – Volume 1 – Samba Metal”, no qual explica, de forma mais científica, a fusão do heavy metal com ritmos brasileiros.
Confira os vídeos da experiência de Alexandre de Orio na Índia:
– Aravind Bhargav e Alexandre de Orio (“Melakartha Ragas – Swarnabhoomi Academy of Music”): https://youtu.be/mBVM_v0v6tM
O Avatar é uma banda de Metal e Death metal melódico formada em 2001 na cidade sueca de Gotemburgo. O nome não foi escolhido por acidente pois um “avatar” é definido como uma manifestação de uma divindade em forma corporal ou um ícone representando um ser separado em outro reino. Ambos os significados descrevem perfeitamente as sensações da banda sueca, pois construíram algo maior do que a vida.
A infiltração cultural do AVATAR abrange tanto a rádio de rock comercial quanto os serviços de streaming, onde músicas como “The Eagle Has Landed”, “Hail the Apocalypse” e “Let it Burn” acumularam mais de 100 milhões de streams, enquanto novos “cidadãos” entram em seu “reino”.
Em 2010 assinaram contrato com a Sony e em 2012 o álbum “Black Waltz” foi lançado em toda a Europa e posteriormente nos Estados Unidos, com a banda embarcando para sua primeira turnê norte-americana em 2013. “Hail the Apocalypse”, o álbum posterior, lançado em 2014 levou a banda a várias turnês e apresentações em festivais em todo o mundo. 2017 marcou um excelente ano na história da banda: eles se apresentaram no Hellfest, sua canção “New Land” alcançou a posição 20 na parada de músicas de rock mainstream da Billboard em maio e em junho receberam o prêmio Breakthrough Band no Metal Hammer Golden Gods.
Avatar Country (2018), lançado via Entertainment One, foi o segundo maior álbum independente da América do Norte em sua estréia. Vencedora do prêmio Breakthrough Band (Metal Hammer) e Top 40 Act no exterior, o sétimo disco da banda estreou no No. 4 (Hard Music Álbuns), No. 8 (Álbuns de Rock) e No. 25 (Billboard 200 Current Albums). Um dos maiores grupos de rock até declarou o Avatar Country um Sgt. Pepper’s (Beatles) do heavy metal.
AVATAR retorna em 2020 com um manifesto ousado chamado Hunter Gatherer. O oitavo álbum da banda é um estudo impiedoso e implacável de uma humanidade sem pistas, cada vez mais velocidade em um futuro incerto, ampliando o alcance das raízes dark da banda, que está sempre em expansão. Músicas como “A Secret Door”, “Colossus” e “Age of Apes” são hinos prontos para a era moderna, cada um lutando por um significado coletivo em meio à selvageria da tecnologia.
Em 2021, o Avatar volta a fazer turnês com “Going Hunting”/”Barren Cloth Mother”, dando início a um retorno triunfante aos palcos.
Em 2022 vão se apresentar no Brasil, abrindo para o Iron Maiden. Os ingressos para as apresentações em Curitiba (27/08), Ribeirão Preto (30/08) e São Paulo (04/09) já estão à venda: https://www.livepass.com.br/campaign/ironmaiden
Johannes Eckerström – Vocals Jonas Jarlsby – Guitar Tim Öhrström – Guitar Henrik Sandelin – Bass John Alfredsson – Drums
Aproveitando a confirmação da turnê latino-americana da lendária banda americana de Thrash Metal TOXIC HOLOCAUST, liderados pelo multi-instrumentista Joel Grind, para outubro desse ano, os piracicabanos do STAB, que retomaram suas atividades após dois anos afastados devido a pandemia, lançaram como single um brutal e visceral cover para a faixa “War Is Hell”.
Gravado, mixado e masterizado no Casarão Music Studio, em Piracicaba/SP, por Franco Torrezan.
“Eu e o Murillo nos conhecemos desde pequenos e foi ele quem me apresentou ao Metal. Nossas influências são muito parecidas e o Toxic Holocaust sempre esteve presente no começo de nossas carreiras como fãs e músicos. Tínhamos algumas de suas músicas como gatinhos de inspiração para criarmos nosso próprio material, então nada mais justo que prestarmos uma homenagem a essa importante banda para o crescimento da Stab! Esse cover é o primeiro material que produzimos após a retomada da carreira depois de dois anos parados por conta da pandemia e estamos apostando não apenas somente no audiovisual, mas também em nosso processo de gravação”, comentou João Polizel (baixista).
“Essa nova versão é uma homenagem a primeira banda de Metal que ouvi, além de ser também a primeira banda da qual eu aprendi a tocar uma música inteira na guitarra. Foram eles que inspiraram a criar uma banda e a compor minhas próprias músicas. Desde nosso primeiro show, sempre tocamos “War Is Hell” como penúltima música no setlist, vindo antes da faixa que dá nome a banda”, comentou Murilo Ramos (vocal/guitarra).
“Com toda certeza, desde nossos primórdios, é uma das bandas mais importantes e que sempre inspirou a sonoridade da Stab. Quando conheci o Murilo ele estava usando uma camiseta do Toxic Holocaust e, mais uma vez o metal unindo as pessoas, foi graças a isso que começamos a conversar, tocar alguns covers etc. A própria “War Is Hell” era um desses e faz tanto tempo que tocamos essa música que praticamente a consideramos como parte do nosso setlist. Essa música define muito bem o som que queremos fazer: Rápido, brutal e direto”, comentou Leonardo Veronez (bateria).
Formados em 2017, na cidade de Piracicaba, em São Paulo, tem uma proposta de unir o peso, a agressividade e a velocidade tipicamente Thrash Metal a sonoridades mais sombrias, definindo-se como uma mistura Crossover de Thrash Metal com fortíssimas referências – e influências diretas – de Punk Rock, Death Metal, Black Metal e até Doom Metal. Notabilizou-se em compor material autoral em inglês abordando questões comportamentais, críticas à sociedade e pensamentos aleatórios. Após o lançamento de “War Is Hell”, a banda planeja o lançamento de um novo EP contendo 4 faixas inéditas, ainda mais agressivas, sem firulas, diretas e com solos mais bem trabalhados, e principalmente trazendo a habitual temática brutal de sempre.
Turnê de divulgação do aclamado álbum Vermilion Eclipse aconteceu em julho; vídeo de “Through the Denial” está disponível no YouTube
A banda curitibana Semblant recentemente retornou de uma vitoriosa turnê pela Europa como headliner, coroando mais de quinze anos de carreira e álbuns de grande sucesso em âmbito global. Um dos resultados desta experiência é o mais recente videoclipe para a faixa “Through the Denial”, presente no último disco, Vermilion Eclipse. O material compila imagens de shows e cenas de bastidores.
As cenas foram registradas durante a turnê realizada pela Semblant na Europa, que passou por um total de vinte cidades em dez diferentes países, contabilizando mais de treze mil quilômetros rodados pelo velho continente.
A turnê da Semblant foi a realização de um antigo sonho, tanto da banda quanto dos fãs daquele continente, que tiveram a oportunidade de conferir as faixas do mais recente trabalho, Vermillion Eclipse, lançado mundialmente pela renomada gravadora italiana Frontiers Records e no Brasil pela Shinigami Records.
O vídeo foi editado por Nadav Zaidman (Structural) & Nadav Zaidman’s Workshop.
Histórico
Começando sua jornada em Curitiba, Brasil, com lançamentos e shows marcantes, a Semblant encontrou um grande público em toda América Latina e no Norte e Europa, com um som de identidade, mesclando os melhores elementos do dark e gothic metal. As vocalizações da dupla Mizuho Lin e Sergio Mazul são comparáveis a bandas renomadas como Nightwish, Lacuna Coil e Cradle of Filth.
Em 2014 lançaram o disco Lunar Manifesto, que os colocou no mapa internacional do Metal, com o imenso sucesso de singles como “What Lies Ahead” e “Incinerate”. Em 2020, o álbum Obscura obteve vendas globais expressivas, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia. O mais recente capítulo desta jornada é Vermilion Eclipse, que os levou aos palcos europeus e que logo os brasileiros também poderão conferir ao vivo. Acompanhe o grupo nas redes sociais para as últimas novidades.
A banda CPM22 disponibiliza nesta sexta-feira (12) o clipe de “Tudo vale a pena?”, música em parceria com Sergio Britto dos Titãs.
Dirigido por Derick Borba, o vídeo apresenta uma performance da banda e Sergio Britto em estúdio e estará disponível no canal oficial da banda a partir das 12h.
Lançada em julho, a parceria nasceu da admiração mútua entre os artistas.
“Quando o Badaui me procurou pra gente tentar compor alguma coisa juntos já tínhamos nos encontrado algumas vezes. Lembro bem da vez que ficamos trocando uma ideia e acabamos até dividindo o vocal de “Epitáfio” no show de uma rádio. Sempre achei o CPM22 a banda mais legal da sua geração”, conta Sergio Britto.
Com letra de Sergio Britto e Badaui, “Tudo vale a pena?”transmite uma mensagem positiva ao falar de coisas do dia a dia. A música é assinada por Britto e o guitarrista Luciano Garcia.
“A letra fala sobre coisas simples e corriqueiras às vezes boas, às vezes ruins, mas que vale a pena pelo aprendizado e reconstrução, desde que se tenha a alma evoluída”, diz Badaui.
Britto lembra, “a mensagem que Badaui mandou dizia mais ou menos assim – “Vamos fazer uma aí? Uma música pra cima, com um recado positivo e um refrão forte. Vamos nessa? No mesmo dia bolei o refrão e uma primeira parte da música, Badaui escreveu o resto e o Luciano deu uma arredondada em tudo”.
“Além da participação de uma importante figura do Rock e do Punk Rock nacional, um ídolo como o Sergio Britto, a maior satisfação foi compôr a música em parceria com ele. Acredito que vá agradar tanto ao público do CPM22 quanto do TITÃS”, comenta Badaui.
E Britto completa, “a música tá aí pra quem quiser conferir, foi um prazer gravar com eles. Acho que conseguimos realizar a ideia – ficou foda!”.
“Tudo vale a pena?” foi produzida por por Luciano Garcia, Ali Zaher Jr e Philippe Fargnoli e está disponível em todas as plataformas digitais com distribuição Ditto Music Brasil.
Após o lançamento do álbum “Tales from the City – Part 1” em versão física, o power trio paulistano THE ANGER agora divulga sua participação em um tributo aos anos 1980 organizado pela gravadora inglesa Secret Service Records. A banda escolheu “Unchain My Heart”, gravada por Joe Cocker, para integrar o “The Best Noise Ever”, tributo que englobará diversas bandas brasileiros tocando clássicos daquela década, com músicas de Phil Collins, Madonna, Boston, The Police, Yes, R.E.M., Rolling Stones, Bob Marley, Pet Shop Boys e muito mais. Mais informações sobre o tributo, lançado em formato duplo, poderão ser acessadas através do Facebook da Secret Service Records, pelo seguinte link: www.facebook.com/secretservicerecords.
A versão do THE ANGER contou – além de Rafael Orsi no vocal e guitarras, Aivan Moura nos teclados e Fábio Moysés na bateria – com Marco Nunes no baixo (produtor musical e integrante do Chaosfear), Simone Santos e Ádria Cecílio (filha de Rafael) no coral. “Unchain My Heart” foi escrita por Bobby Sharp e Teddy Powell e gravada em 1961 por Ray Charles, seguida de nova versão por Trini Lopez em 1963, seguida de inúmeras outras regravações no decorrer das décadas. Mas foi com a versão de Joe Cocker lançada em 1987 que a música ganhou mais fama. Presente no álbum de mesmo nome, alcançou diversas posições nas paradas musicais na Europa e EUA. Em 2000, a versão de Cocker foi utilizada para promover anúncios do governo em redes de televisão, atingindo um público ainda maior.
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