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Son of a Witch faz tributo a lendas da música pesada em Reverencing

Arte: Danilo Itty

A Abraxas Records lança o mais novo trabalho do ícone nacional de stoner doom, Son of a Witch. No EP Reverencing, o quinteto do Rio Grande do Norte coloca a sua peculiar roupagem em um clássico do Alice in Chains e em um medley de 15 minutos de Black Sabbath, a grande influência da banda.

Ouça no streaming e Bandcamp:
https://sonofawitch666.bandcamp.com/album/reverencing

Como conta o músico e produtor Flávio França, Reverencing é um tributo a bandas que inspiraram e influenciaram o Son of a Witch. “Alguns já não estão entre nós, mas vivem eternamente nestes seres que foram tocados por suas obras”, conta.

Um é o medley sabático de 15 minutos, contendo versões de Snowblind, Black Sabbath e Into the Void, claro, do apoteótico Black Sabbath. Outra é uma versão da música Nutshell do Alice in Chains.

Ambas apresentadas aqui com a peculiar e magistral roupagem stoner doom da Son of a Witch.

“Um trabalho imensamente prazeroso e representativo, levando também em consideração o que estamos passando com a pandemia”, desfere Flávio.

O Son of a Witch lança uma música inédita ainda em 2021, mas deixa para 2022 o registro completo.

Ficha técnica

Gravado em 2021 no Black Hole Studio, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, por Flávio “Horroroso” França.
Mixado e masterizado por Gabriel Zander.
Arte da capa por Danilo Itty.
Lançamento digital por Abraxas Records

Gravaram o EP:
King Lizzard : Vocal
Gila Monster : Guitarra
Psychedelic Monk : Guitarra
Old Goat : Baixo
Shadow Hypnotist : Bateria

Son of a Witch
instagram.com/son_of_a_witch_rn

BAYSIDE KINGS busca a urgência do agora no single Miragem

Crédito: Jow Head

Com músicas em português e a parceria na distribuição digital com a Olga Music (braço da Ada Music), o BAYSIDE KINGS chega ao segundo single desta nova fase: Miragem, mais uma canção com reflexão existencialista por meio de um hardcore punk maduro e aberto.

Confira o vídeo de Miragem: https://youtu.be/yAAdcAG61KU.

Ouça no streaming: https://ada.lnk.to/miragem.

No single sucessor de Existência (lançad0 em junho) a banda santista deixa mensagem mais densa. Mensagem aborda a dualidade do sentimento de busca, como explica o vocalista Milton Aguiar:

“Estamos constantemente em busca de um ponto final, pensando sempre no futuro e não raramente, neste processo, esquecemos do presente, do viver o agora”.

‘Miragem’ critica a sensação do futuro que nunca chega e o sentimento de desconexão com a existência, com o agora. “Miragem fala destas buscas, às vezes utópicas quando não se leva em consideração o momento atual, o viver o presente”, completa Milton.

A sonoridade acompanha a profundidade da letra e, em Miragem, o BAYSIDE KINGS soa mais melódico, cadenciado, com influência do post-hardcore da emblemática banda canadense Alexisonfire, mas sem perder o horizonte da agressividade do seu peculiar hardcore punk – agora cantado em português para igualmente melhor reverberar suas mensagens.

Miragem, assim como Existência, fazem parte do primeiro EP do atual momento da banda, já nomeado #livreparatodos.

A mudança
O cenário sócio-político nacional de 2018, conta Milton, foi o ponto de partida para a mudança na forma de levar a mensagem do BAYSIDE KINGS. “O agora e o futuro daquele tempo demandava à banda atingir nosso público e ir além de quem já nos conhece, e com uma mensagem uniforme”.

As letras em português, portanto, é uma forma de conversa com outros públicos, outras culturas, além de estreitar a relação com a já sólida base de fãs e pessoas ligadas ao hardcore punk.

“Queremos abrir novos campos de diálogo”, revela o vocalista, que estudou as métricas do português para adequar a sua forma de cantar – bandas como Colligere e Mais que Palavras são algumas referências para este processo. O resultado está em Existência, em que cada palavra da música é entendida.

“Um recomeço, com a experiência e maturidade de 10 anos. “Queremos coisas novas e esse é o momento ideal”, completa Milton.

Arte: Nanda Bond (@nanda_bond)

Ficha técnica

Miragem foi gravada no TOTH, em Guarulhos (São Paulo)
Mix, master e produção de Danilo de Souza e Fernando Uehara (músicos do Bullet Bane)

Acompanhe as novidades da BAYSIDE KINGS

https://linktr.ee/baysidekings

Criminal lança o videoclipe de “Zona de Sacrificio” e anuncia o seu novo álbum “Sacrifice”

Você está preparado para o retorno de um dos maiores expoentes do metal latino-americano? Criminal, a lenda do Thrash/Death chileno lançará seu novo álbum, “Sacrifice” no dia 17 de setembro, pela tradicional Metal Blade Records.

Produzido e mixado por Seba Puente, ‘Sacrificio’ é o nono álbum do Criminal – o sucessor do de ‘Fear Itself’ de 2016. Para este álbum, a banda decidiu voltar às suas raízes e focar nos aspectos mais crus da composição, tanto musical quanto liricamente. A arte da capa do álbum foi criada por Gary Ronaldson (que já fez trabalhos para gente como Napalm Death, Misery Index, etc).

Como um primeiro avanço, os chilenos liderados por Anton Reisenegger apresentam o videoclipe oficial da música “Zona de Sacrificio”, dirigida por Carlos Toro da Abysmo Films (Kreator, Arch Enemy, Rob Halford, etc)

Assista “Zona de Sacrifico”:
https://youtu.be/lBjyw4HkMNM

Durante o processo criativo, os membros do grupo testemunharam uma revolta social muito forte que gerou protestos veementes da população por uma melhor qualidade de vida no Chile. Essa raiva materializou-se de forma feroz na nova obra do Criminal, que narra esses acontecimentos na perspectiva de um espectador, embora mantendo uma forte ligação com tudo o que aconteceu.

“O Sacrifice foi composto, na íntegra, em nossa sala de ensaios”, conta Reisenegger. “O material estava pronto no início de 2020, mas a pandemia atrasou muito até que pudéssemos retomar, finalizar o álbum e cumprir prazos diferentes. No entanto, estou muito satisfeito com o resultado. É o álbum mais extremo que fizemos em nossa carreira, ao mesmo tempo em que resgatamos muitas influências de nossos primeiros discos, com muitos traços latinos em sua sonoridade ”.

CRIMINAL – “Zona de Sacrificio”
Veja o que alguns artistas da cena têm a dizer sobre ‘Sacrifício’:

“Uma maravilha do caralho. O melhor álbum que já ouvi em muito tempo. Uma produção incrível, tudo soa extremamente natural, nem um pouco comprimido como muitas produções atuais. Excelentes guitarras, bateria,  vocais… partes de guitarra impressionantes!” – Moyses Kolesne (Krisiun).

“Criminal está de volta! Prepare-se para um ataque implacável e desenfreado aos seus sentidos. Como um fã de longa data, posso dizer com certeza que este é um dos melhores trabalhos de Anton e CIA, até hoje.”. – David McGraw (Cattle Decapitation)

“Sendo um fã de longa data da banda, eu estava sempre pronto para ouvir novo material deles, esperando ouvir riffs tremendos e músicas agressivas – mas também fiquei surpreso ao ouvir a banda expandir seus sons para territórios mais violentos, sem perder a energia e o sentimento de seus álbuns clássicos. Músicas como ‘Caged’ e ‘Sistema Criminal’ são exemplos perfeitos de Criminal detonando com seu metal excelente.” – Dan González (Possessed)

Sobre CRIMINAL

CRIMINAL é uma banda de Thrash/Death Metal do Chile. Formados em 1991, eles têm sido uma força líder no metal sul-americano. O grupo fez sua estreia ao vivo dividindo o palco, nada mais nada menos, do que os lendários thrashers alemães Kreator, que foram na época a primeira banda internacional de metal extremo a tocar no país transandino. O único membro original, Anton Reisenegger (Brujeria, Lock Up, Pentagram Chile), abriu espaço para os membros mais novos . Espaço que lhes permite dar um toque pessoal à essência de uma banda histórica e musicalmente incrível.

Confira o Tracklist de “Sacrificio”:

1. Live on Your Knees
2. Caged
3. The Whale
4. Zona De Sacrificio
5. After Me, The Flood
6. Dark Horse
7. Theocrazy
8. Sistema Criminal
9. Zealots
10. Age of Distrust
11. Hunter and the Prey
12. Ego Killer

A formação do Criminal traz Anton Reisenegger (vocal e guitarra), Dan Biggin (baixo), Sergio Klein (guitarra) e Danilo Estrella (bateria)

Acompanhe o Criminal em seus canais oficiais:
www.facebook.com/Criminal.Band
www.instagram.com/criminal.band/
www.youtube.com/channel/UC6BRdcofQkK4IODthUtJfFQ
www.open.spotify.com/artist/2obZTQu3NO5oRcIZKY9fOh
www.criminal.cl/
www.soundblastmedia.com

Ronnie James Dio: editora divulga trecho de “Rainbow in the Dark”, autobiografia do cantor

Estética Torta irá lançar em agosto no Brasil autobiografia do cantor Ronnie James Dio, lenda do Heavy Metal

Antes de morrer, em 2010, Ronnie James Dio estava escrevendo sua autobiografia, contando a história de como saiu da cena de rock regional de Nova York para liderar três grupos do rock e heavy metal inovadores: Rainbow (com o ex-guitarrista do Deep Purple, Ritchie Blackmore), Black Sabbath, e sua própria banda, Dio. Ao longo da última década, a viúva de Dio, Wendy, e o renomado jornalista musical Mick Wall concluíram o livro, chamado “Rainbow in the Dark: A Autobiografia”, com lançamento mundial em 2021. No Brasil, o livro será lançado em agosto, pela editora Estética Torta.

Neste trecho exclusivo do livro, Dio conta como Sharon Osbourne o apresentou ao guitarrista do Black Sabbath, Tony Iommi, e revela as dúvidas que ele teve sobre substituir Ozzy Osbourne. Ao mesmo tempo, o cantor se lembra da emoção que sentiu ao começar um novo capítulo para a banda icônica, culminando no que seria o sucesso de platina da banda em 1980, “Heaven and Hell”.

“Rainbow in the Dark: A Autobiografia” de Dio chega ao mercado brasileiro em 31 de agosto, com aproximadamente 350 páginas e acabamento de luxo, com capa dura, verniz localizado e pintura trilateral. A pré-venda acontece através do site da editora, aqui: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-rainbow-in-the-dark-a-autobiografia-de-ronnie-james-dio/.

A editora também lança, concomitante com a autobiografia, a graphic novel Holy Diver: uma adaptação para quadrinhos da história por trás do principal álbum solo de Dio. Garantindo o combo livro + HQ, a editora oferece um desconto de 20% sobre o valor dos produtos, além de um pôster exclusivo. Para adquirir o combo, acesse: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/combo-dio-rainbow-in-the-dark-livro-holy-diver-hq/.

Confira trecho de “Rainbow in the Dark: A Autobiografia”:

Enquanto isso, Wendy tinha feito amizade com Sharon Arden, que logo se tornaria Sharon Osbourne. Sharon estava trabalhando para o pai, Don Arden, um dos empresários mais temíveis do mundo da música. No Reino Unido, era conhecido como Mr. Big. Don gostava de se gabar que tinha ligações com a máfia, gostava que soubessem que carregava uma arma e tinha vários bordões que gostava de usar, como “Tenta a sorte”. Particularmente, era o que a frase sugeria se você fosse otário o bastante para contrariar Don.

Don ganhou dinheiro empresariando artistas tão diversos como Little Richard, Gene Vincent, The Animals, The Small Faces, ELO e, agora, Black Sabbath, para citar apenas alguns. Ele era tão rico, que morava em uma enorme mansão em Beverly Hills que já havia sido propriedade de Howard Hughes. Sharon morava com Don na mansão. Foi por intermédio da conexão de Wendy com Sharon que fui convidado para conhecer os caras do Sabbath. Tudo se deu de modo muito simpático e polido, quando partimos não pensei mais no assunto. Eles estavam se preparando para fazer seu próximo álbum com Ozzy e eu ainda estava pensando em meu próximo passo.

Então o destino resolveu dar uma mãozinha. Certa noite, eu estava no Rainbow quando chegou o alto e taciturno guitarrista do Sabbath, Tony Iommi. Gostei de Tony imediatamente. Sabia que ele era o líder musical do Sabbath, o mentor por trás de alguns dos riffs de guitarra mais clássicos da história do rock. Começamos a conversar e descobrimos que ambos estávamos pensando em fazer um álbum solo. Tony confidenciou-me que a banda havia acabado de expulsar Ozzy. Ozzy foi o primeiro a admitir que era o pior inimigo de si mesmo naquela época, num período em que seu consumo de álcool e drogas estava completamente fora de controle. Ele, dificilmente, foi o único astro do rock a sofrer esse destino. Tony explicou que o baixista da banda e letrista mais frequente, Terry “Geezer” Butler, também estava passando por alguns problemas familiares. Daí a inclinação de Tony em considerar algum tipo de projeto solo.

Naquele momento, eu queria experimentar ideias e sugeri uma possível colaboração. Podia ser que sim. Podia ser que não. Um dia, talvez. Quem sabe, nada demais. A próxima coisa que me lembro é de estar na parte de trás da limusine de Tony rumo a um estúdio em Los Angeles, onde ele queria me mostrar e tocar essa “ideia para uma música”, mas estava tendo problemas em terminar sem um vocalista e algumas letras. Quando ele apertou o play no console, não pude acreditar no que estava ouvindo! Essa não era uma ideia improvisada que ainda precisava de uma tonelada de trabalho. Este era, de pleno direito, o bestial Sabbath!

Começava melancólica e incandescente, violões ágeis, realçados por trechos mágicos de guitarra. Então, de repente, após cerca de 40 segundos, lá estavam, saindo dos alto-falantes como uma tempestade de relâmpagos, os derradeiros riffs monstruosos. Nenhum outro guitarrista na história do rock poderia ter surgido com algo parecido. Pesado, puro, mas ainda brilhando como um farol. Antes que a música tivesse chegado à metade, antes que Tony pudesse perguntar o que eu estava pensando, já estava rabiscando as palavras que me vieram imediatamente.

“In the misty morning, on the edge of time, we’ve lost the rising sun, a final sign…”.

Então eu estava cantando no microfone, Tony rolando o som, um sorriso enorme estava esculpido em seu rosto. Era a primeira coisa que Tony e eu escrevíamos juntos, e era uma das melhores. Chamamos de “Children of the Sea” e, da primeira vez que reproduzimos a demo, nas primeiras horas da manhã seguinte, nós dois sabíamos. Isso é o que faríamos a seguir, acontecesse o que acontecesse.

No início, a conversa era eu trabalhar com Tony em seu álbum solo. Essa noção foi rapidamente dissipada à medida que criamos juntos mais e mais músicas incríveis. Com Ozzy definitivamente fora e Geezer começando a voltar de sua crise familiar, Tony e Bill deram o próximo passo lógico e me convidaram para entrar no Black Sabbath. A verdade é que ele nunca quis terminar o Sabbath. Ele simplesmente não conseguia ver como poderiam continuar sem Ozzy.

Admito que, de início, evitei a expectativa. Estava desesperado para fazer minhas próprias coisas novamente, depois de anos trabalhando sob as leis de Ritchie Blackmore. Eu também não tinha certeza de como diabos deveria substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath. Diferentemente dos anos seguintes, quando grupos como Van Halen, Bad Company, Iron Maiden, e até mesmo Queen, conseguiram trazer um novo frontman impunemente, no final dos anos 1970, a ideia de uma banda mundialmente famosa, como o Sabbath, substituir seu frontman era considerado impensável. Led Zeppelin sem Robert Plant, Rolling Stones sem Mick Jagger? Sacrilégio.

O fato de eu já ser bem conhecido do público do rock, como o cantor do Rainbow, era uma faca de dois gumes, a meu ver. Eu poderia, no fim, afastar tanto os fãs do Sabbath quanto do Rainbow. Por outro lado, na opinião de Tony, trazer um novo vocalista, do qual ninguém nunca tinha ouvido falar, era um risco muito maior. Tony me disse que tinha certeza de que eu era capaz de ser o substituto. Bem, vocalmente, com certeza. Ozzy era um grande frontman, mas um grande cantor? Não muito. Mas Ozzy era o Sabbath, no que dizia respeito às legiões de fãs em todo o mundo. Como eles iriam gostar do cara americano do Rainbow, não importa o quão bem eu pudesse cantar?

Alguém que, definitivamente, não achava que eu estava à altura do trabalho era Don Arden, que enlouqueceu ao descobrir o que Tony tinha feito, ameaçando com todo o tipo de retaliação. Don sabia muito profundamente, no entanto, que a situação com Ozzy não era mais sustentável. Também fazia anos que aquela formação não tinha um recorde de sucesso nos Estados Unidos. A certa altura, até sugeriu que eu compusesse com Tony e cantasse no álbum, mas que levassem Ozzy para uma turnê.

Quando Tony disse a Don onde ele poderia enfiar aquela ideia estúpida, aquilo foi o fim do Sabbath, no que dizia respeito a Don. Ele cancelou o aluguel da casa que estava alugando para eles e vendeu o contrato de gestão empresarial para um cara chamado Sandy Pearlman, então empresário do Blue Öyster Cult, uma das muitas bandas americanas dos anos 1970 a ser diretamente influenciada pelo pioneirismo do Sabbath. Ele então disse a Sharon para começar a cuidar de Ozzy como um artista solo: o início de uma estrada longa e incessantemente sinuosa que merece um livro próprio.

Porém, para ser justo com Don, eu também ainda não estava inteiramente convencido. O que inclinou minha mão no final foi a absoluta qualidade das canções que Tony e eu estávamos compondo. Isso, mais o fato de que Tony me garantiu que não seria como a minha situação no Rainbow, onde Ritchie era o chefe e ponto-final. Se eu me juntasse a ele no Sabbath, seria como um parceiro com voz em pé de igualdade, tanto musicalmente quanto ao que dizia respeito aos negócios.

O argumento decisivo, em verdade, foi quando Wendy pegou e me disse com toda franqueza: “Ronnie, temos menos de 800 dólares no banco, precisamos fazer alguma coisa!”.

Wendy estava certa, é claro. Sempre estava. Liguei para Tony: “Ok, cara, tô dentro. Quando começamos?”.

Trecho extraído de Rainbow in the Dark: A Autobiografia © 2021 by Estética Torta. Todos os direitos reservados.

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GaiaBeta: conheça a origem e significado do nome da banda

Um dos mais novos nomes da cena Heavy/Power Nacional, o GaiaBeta se encontra em estúdio, trabalhando em seu álbum de estreia, e promete ser uma das grandes forças do estilo no Brasil, nos próximos anos. Uma das perguntas mais recorrentes com relação à banda, e a respeito do surgimento e significado de seu nome, e sendo assim, o vocalista Marcos Diantoni resolveu revelar a história por trás dessa escolha. Confira o que ele nos revelou:

“Criei o nome em 2001, em um período que eu estava afastado da música, mas pretendia voltar a tocar em breve. Inclusive, foi nessa época que compus minha música mais antiga, “The Second Flame”, uma canção épica, de 7 minutos, na qual estamos em estúdio trabalhando nesse momento. Pensei que colocando um nome em inglês, que fatalmente, em algum momento, apareceria alguma banda gringa com esse nome, e eu teria que problemas com isso, tendo que mudar o nome, talvez até em um momento que a banda já estivesse com uma certa projeção. Como eu sou estudioso de teologia, eu pensei que teria que ser um nome em latim ou grego, algo que me desse essa tranquilidade. Então eu pensei em Gaia, por ser a Deusa da Terra. Sou colecionador de quadrinhos, e na mitologia nórdica, Thor nasceu da união de Odin com a Deusa da Terra, Gaia, então a partir dessa ideia, julguei o nome perfeito. Como sou um profundo crítico do sistema religioso, econômico e político desse mundo, particularmente acredito que precisamos de uma nova terra, zerar tudo para começar de novo. Então, dentro desse pensamento, escolhi GaiaBeta, que é uma segunda terra, ou seja, o paraíso. Essa ideia inclusive é traduzida na capa de nosso vindouro CD, onde vemos um mundo destruído em volta, e lá dentro, um portal, o “Gates to GaiaBeta”. Você olha para dentro do portal e vê lá dentro um paraíso, embora tenha um guardião ali.”

Para se manter informado de todas as novidades da GaiaBeta, acompanhe a banda em suas redes sociais.

GaiaBeta é:

Marcos Diantoni (vocal)

Léo López (guitarra)

Jean Carlos (guitarra)

John Wesley (baixo)

Gutto Raeywell (bateria)

Mais informações:

Instagram: https://www.instagram.com/gaiabeta/

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCegplkLdARplveBK6nr7NcA

Darchitect: banda posta no Instagram imagens das gravações de novo videoclipe

Perto de lançar seu novo álbum de estúdio, o aguardado “The Visiting”, o Darchitect revelou uma novidade aos seus fãs. A banda postou nos últimos dias, em sua conta oficial no Instagram, algumas imagens da gravação do novo vídeo oficial da banda, para a música “Hidden Voices”, presente no novo álbum. Você pode conferir as imagens de bastidores nos seguintes links:

Instagram: https://www.instagram.com/p/CRU5KZYtwNP/

Instagram: https://www.instagram.com/p/CRhertcgRoz/

A banda apresentou recentemente a capa e a tracklist oficial de “The Visiting”. Confira as informações abaixo:

1 – As the Wind Blows

2 – Flight of the Vulture

3 – Hidden Voices

4 – The Lighthouse

5 – Evanescing Hopes

6 – Shelter in the Labyrinth

7 – Mirrors of Illusion

8 – Behold me as I Fall

9 – Hunger of the Void

10 – Adrift

11 – The Visiting

12 – I Am the Sea

Em paralelo a isso, a banda anunciou que antes do lançamento oficial de “The Visiting”, pretendem disponibilizar três singles aos fãs, sendo que o vídeo oficial da faixa “Hidden Voices” já se encontra em fase final de edição, tendo em breve sua data de lançamento anunciada.

Para saber de todas as novidades do Darchitect e de seu novo álbum, acompanhe as redes sociais da banda.

Darchitect:

Lucas Coca (vocal)

Alex Marras (guitarra)

André Silva (baixo)

Gabriel Gifoli (bateria)

Mais informações:

Site: www.darchitect.com.br

Facebook: https://web.facebook.com/darchitectofficial/

Instagram: https://www.instagram.com/darchitectofficial/

Felipe Machado, do VIPER, lança “Medo do Novo”, primeiro single de seu novo álbum solo

Felipe Machado não tem receio de se reinventar: o primeiro single de seu novo álbum solo, sucessor de “FMSolo”, de 2015, é batizado com esse conceito. “Medo do Novo” chegou às plataformas digitais no último dia 15 de julho, via ForMusic Records e FMLabs, trazendo um rock moderno e com atitude. A canção faz parte de “Primata”, segundo álbum do fundador e guitarrista do VIPER.

A primeira incursão de Machado pela carreira solo foi em 2015, quando lançou “FMSolo”. Com um som que misturava diversas influências e trazia o músico pela primeira vez nos vocais, o álbum teve boa repercussão de crítica e público. Suas canções deram origem a um álbum de remixes, “FMX: FMSolo Remixes”, lançado em 2020 e com a versões feitas por DJs com renome no Brasil e no exterior.

Em sua composição “Medo do Novo”, Machado volta a trabalhar com o produtor Val Santos e conta com o reforço do vocalista do VIPER, Leandro Caçoilo, nos backing vocals. A mixagem ficou a cargo de Mauricio Cersosimo (Emicida, Skank, VIPER) e foi realizada em Nova York. Segundo Machado, a inspiração veio do momento atual, época em que a sociedade vive transformações radicais – e isso provoca temor em quem não consegue compreendê-las. “É natural que o ser humano se sinta intimidado com qualquer mudança, mas o futuro depende da nossa capacidade de adaptação”, afirma o guitarrista. “É um conceito Darwiniano: quem fica paralisado com o medo do novo não consegue seguir em frente, apenas olhar para trás.”

A letra traz metáforas sobre o tempo: “Vamos queimar nossos relógios / e outros espelhos do passado / escrever um livro novo / bem diferente / Deixa que o tempo eu absorvo / vamos olhar para outros lados / todo mundo tem medo do novo”. O single é um lançamento em parceria do selo Formusic e da produtora FMLabs.

Felipe Machado
Músico com carreira reconhecida no Brasil e no exterior, Machado é fundador e guitarrista do VIPER, com quem lançou álbuns como “Theatre of Fate”, “Evolution” e “Maniacs in Japan”, gravado ao vivo em Tokyo. Realizou turnês e gravações pelo Japão, Europa, EUA e América do Sul, e já dividiu o palco de grandes festivais como “Monsters of Rock” e aberturas de shows com bandas como Metallica, Kiss e Black Sabbath, entre outras.

Excursionou como músico convidado de Paul Dianno, ex-Iron Maiden. Em 2013, o vocalista Andre Matos voltou ao VIPER e a banda fez uma turnê pela América do Sul que culminou com um show histórico no Rock in Rio. Em 2015, Machado lançou o álbum “FM Solo”, seu primeiro trabalho como vocalista e compositor. Em 2020, DJs de renome internacional remixaram o repertório no disco em “FMX: FMSolo Remixes”. Além de músico, é jornalista com experiência internacional e já passou pelos maiores veículos do país. É Editor de Cultura da revista Istoé e autor de diversos livros, entre eles ‘Um Lugar Chamado Aqui’, premiado como Melhor Livro de 2016 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e “Ping Pong – Um Jornalista pela China Olímpica”, indicado ao Prêmio Jabuti.

Siga Felipe Machado
Instagram: felipemachado_oficial
Twitter: @felipemachado

Inner Caligula: Guitarristas lançam vídeo playthrough de “Lost Cosmonaut”

Os guitarristas da banda gaúcha INNER CALIGULA lançaram no último sábado, 17 de julho, um vídeo playthrough do elogiado single “Lost Cosmonaut”, publicado no canal da banda no Youtube. O vídeo é parte de uma série de colaborações entre Daniel Cardoso e Andy Furtado, já que a pandemia surgiu quase ao mesmo tempo em que Andy foi confirmado para a segunda guitarra, atrasando os ensaios e impedindo que os dois músicos desenvolvessem naturalmente um som em conjunto. Essas gravações para redes acabam sendo uma forma de compensar essa ausência momentânea de interação. Para Andy“apesar da distância física, temos trocado bastante material das composições novas e feito também algumas colaborações, em sons de bandas que curtimos em comum, para as redes sociais. Isso tem feito com que a afinidade e o entrosamento apareçam cada vez mais – além de ser uma troca de experiências que nos ajuda a crescer técnica e musicalmente”.

Assista ao vídeo playthrough de “Lost Cosmonaut”:

O guitarrista Daniel Cardoso também comentou sobre essa experiência: “A colaboração com o Andy vem me ajudando muito durante esse período de pandemia. Até porque eu, diferente dos demais, ainda não conhecia o Andy antes de ele entrar na Inner Caligula – e ele acabou sendo chamado para a banda semanas antes do isolamento começar, o que acabou prejudicando um pouco o nosso entrosamento inicial. Mas a gente vem tendo uma boa troca durante a pandemia, gravando colaborações e materiais para a Inner Caligula. Praticamente todos os dias a gente troca riffs de guitarra pelo WhatsApp. Acredito que, quando voltarmos a nos reunir mais frequentemente, tudo vai fluir de uma forma muito bacana”.

Daniel Cardoso também vem publicando vídeos em seu canal pessoal no Youtube:

https://www.youtube.com/channel/UCqrcIFhLb_bfsD7CbZDfZYA

O baterista Filipe Telles também tem um canal pessoal na plataforma:

https://www.youtube.com/user/tellesthedrummer

A banda fez versões de isolamento, até agora, de três músicas – os singles “Inner Caligula” e “Lost Cosmonaut”, além de “The Curse That Will Be”, ainda sem versão oficial de estúdio. Durante o isolamento forçado, a banda gravou demos das músicas que devem formar seu álbum de estreia, e aguarda a melhora das condições sanitárias para entrar em estúdio. Produção será de Renato Osorio e mixagem de Benhur Lima, mesmo time responsável pelos dois singles. Em breve, o quinteto deve começar a publicar um diário online do processo de gravação do disco, fazendo uso de seus canais nas redes sociais. Vinicius Colombo (vocal), Igor Natusch (baixo) e Filipe Telles (bateria) completam a banda.

Ouça “Lost Cosmonaut” no Spotify:

Foto: Laura Barros

Contatos:

Facebook: www.facebook.com/innercaligula

Instagram: www.innercaligulaofficial

Twitter: www.twitter.com/innercaligula

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

Malvada: Banda divulga capa e tracklist de seu álbum de estreia

A Malvada divulgou a capa e o tracklist de seu primeiro álbum, intitulado “A Noite Vai Ferver”, que será lançado dia 05 de agosto pela Shinigami Records. A obra da capa foi feita por João Duarte (Angra, Shaman, Circle II Circle, Golpe de Estado entre outras).

O álbum contará com 9 faixas, entre elas 7 inéditas e os 2 singles já lançados. Lembrando que será também lançado em todas plataformas digitais.

Confira o tracklist:
1- A Noite Vai Ferver
2- Prioridades
3- Quem Vai Saber?
4- Pecado Capital
5- Ao Mesmo Tempo
6- O que te faz bem?
7- Disso que eu gosto
8- Mais um Gole
9- Cada Escolha Uma Renúncia

A Malvada é Angel Sberse (vocais), Bruna Tsuruda (guitarra), Má Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria)

Para saber mais sobre a Malvada, siga seus canais oficiais:
www.malvadabanda.com.br
www.facebook.com/malvadabanda
www.instagram.com/malvadabanda
www.youtube.com/channel/UCFaBzoi_LSL3rru6LtfxL_g
www.facebook.com/tc7producoes/
www.facebook.com/lpmetalpress/
www.facebook.com/ShinigamiRecords

Old Audrey’s Funeral: a maldição começa com single/clipe ‘The Plague Within’

Quinteto mineiro apresenta primeiro single e videoclipe

Crédito: Bruno Paraguay

A banda mineira Old Audrey’s Funeral, formada por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), que pratica um som pesado e com influências do metal obscuro dos anos 70 e 80, apresenta “The Plague Within”, seu primeiro single e videoclipe. Gravada e produzida por André “Damien” Carvalho (Paradise in Flames), no Estúdio Maçonaria do Áudio (MG), a música composta por Renato Audrey e arranjada pela banda, narra o sofrimento e o desespero do Faraó Ramses II. “Incrédulo, Ramses II assiste o seu poder ser dizimado através das maldições infligidas ao seu reino, levando os seus súditos à morte e, posteriormente, ao êxodo em busca de uma terra prometida pelo novo ardil religioso que orquestrou essa troca de poder milenar”, explicou Tony Lessa.

O autor da letra, que transporta o ouvinte para um mundo antigo, questiona: “Seriam essas pragas algo ‘divino’ ou foram apenas a soma de fatores naturais os reais responsáveis pelas ‘maldições’ que levaram os súditos do Faraó a ‘comprarem’ a nova fé? Existe uma correlação destes acontecimentos com o nosso momento pandêmico atual? Novas pragas virão com o tempo, ou essas mazelas sofridas pela humanidade através da sua existência, são apenas coincidências?”.

Já a arte capa foi elaborada pelo artista mineiro Pedro “Ars Moriendee”, retratando o faraó em seu sofrimento eterno e que, impotente, assiste imóvel à derrocada do seu reino.

Confira o videoclipe de “The Plague Within”, dirigido e editado por Bruno Paraguay (Eminence), em https://youtu.be/CCQ_hTgvhEU

“O single está disponível em todas nas plataformas digitais e esperamos agradar os ouvintes do estilo. Nós trabalhamos da melhor forma que pudemos durante a pandemia, mas agora o foco é apresentar a banda ao público e, então, finalizar o debut. A maldição está apenas começando… Stay funeral”, concluiu o guitarrista Renato Audrey.

Contatos: https://linktr.ee/oafuneralofficial
E-mail: oafuneralofficial@gmail.com


Sad Theory revela capa e anuncia data de lançamento de álbum

Banda solta em agosto Léxico Reflexivo Umbral, sétimo disco da carreira

O grupo Sad Theory revelou mais detalhes sobre seu próximo trabalho de estúdio,  o sétimo da carreira, Léxico Reflexivo Umbral. O álbum será lançado em 13 de agosto, sexta-feira, nas diversas plataformas de streaming e também em formato físico, em uma edição especial em digipack com slipcase, contendo um pôster exclusivo. A pré-venda do CD e dos novos itens de merchandising inicia em breve.

A temática lírica de Léxico Reflexivo Umbral teve como inspiração inicial a renomada série da Netflix, Black Mirror. O grupo define a parte escrita do trabalho: “Aprofundamo-nos nas desastrosas consequências da busca da imortalidade e do status divino. O entendimento das entranhas do espaço-tempo que constantemente adquirimos expandiu nossa capacidade médica, de locomoção, de comunicação, de observação e de inúmeras outras. Mas também expandiu nossa capacidade para o ardil e para a vileza. Nunca estivemos tão próximos da distopia já tão previamente anunciada na arte humana”.

E este conceito se aplica a capa minimalista para o disco: “E esse é o espírito arte da capa de “Léxico Reflexivo Umbral”, que revelamos hoje. Nossa busca por longevidade e robustez varreu nossas nuances e nos transformou em monstros. Agradecemos imensamente a Carlos Kolb pela arte”.

Antes do lançamento do disco, o grupo promete um novo lyric video, para a faixa “Ministrando a Pena”. O mais recente single divulgado foi “Canis Metallicus”, ouça: https://open.spotify.com/album/1ZrXnjnQE50RyMkXOIDikR

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NervoChaos: Banda assina com a Emanzipation e novo álbum será lançado no início de 2022

A Emanzipation Productions acaba de anunciar a contratação dos ‘pesos pesados’ do Death Metal brasileiro, NervoChaos. O quinteto está comemorando 25 anos, ininterruptos, de carreira neste ano, e está preparando muitas surpresas – incluindo o novo álbum e uma turnê mundial – para marcar muito bem a ocasião.

“Estamos extremamente satisfeitos em anunciar uma parceria com a Emanzipation Productions, um selo dedicado ao metal extremo da velha guarda”, divulgou a banda. “Podemos finalmente revelar que fechamos um acordo mundial com eles, e um novo álbum do NervoChaos será lançado no início de 2022. E será seguido por uma grande turnê mundial. É uma grande honra para a NervoChaos fazer parte dessa equipe. Todos serão atualizados em breve, com mais novidades, mas não se esqueçam de nos seguir nas nossas redes sociais.  For passion, not fashion!”

Fiquem ligados para mais detalhes sobre o próximo álbum e turnê em breve.

Acompanhe o NervoChaos em seus canais oficiais:
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Lethal Fright lança vídeo de “My Pride My Hell” com Ivan e Andria Busic

Música é também novo single e faixa do álbum “Past Through the Future (The Desert)”, ambos disponíveis em todas as plataformas

A banda Lethal Fright, do vocalista brasileiro Douglas Arruda, acaba de lançar seu primeiro single e vídeo para a música “My Pride My Hell”, presente no álbum de estreia “Past Through the Future (The Desert)”. O vídeo conta com participações especiais de Ivan Busic (bateria), Andria Busic (baixo e vocal), além de Nunes Italiano (guitarras), guitarrista da banda.

Assista “My Pride My Hell”https://youtu.be/Tm5G5A0jjPo

O guitarrista Nunes Italiano comentou em suas redes sociais: “Não poderia deixar de celebrar o Dia do Rock de maneira tão triunfal,  tocando com os amigos e ídolos! Conheci a banda Dr. Sin há 20 anos, e o som deles mudou toda minha concepção musical do rock. O Dr. Sin se tornou uma referência primordial”. Nunes lembrou também que “há 15 anos, era obrigatório ter músicas do Dr. Sin em nosso repertório. E hoje, poder dividir esse som com eles, é mais que um sonho!”

Já na versão do single, além de Andria Busic (Dr. Sin) e Ivan Busic (Dr. Sin), conta também com a participação de músicos da banda Sons of Apollo: Derek Sherinian (ex-Dream Theater, ex-Alice Cooper) e Ron ‘Bumblefoot’ Thal (ex-Guns N’ Roses). A capa do single foi desenhada por Carlos Fides, do Estúdio Art Side.

“Jamais pensei que seria possível reunir um time tão espetacular! Músicos virtuosos e lendas vivas do Rock. Um grande privilégio. Por isso achamos muito pertinente lançar esse single justamente no Dia do Rock!”. Sobre o composição, Douglas Arruda adiciona “Essa música é sobre rebeldia, tem uma veia ‘rocker’! “My Pride My Hell” foi a primeira composição, no começo dos anos 2000. Talvez por isso tem juventude e energia, sendo inclusive música muito divertida de ser executada!”.

“My Pride My Hell” é música do álbum “Past Through the Future (The Desert)”, produzido por Andria Busic da Busic Produções, mixado por Adair Daufembach (Tony Macalpine, Project46, Hangar, Angra, Maestrick) e masterizado por Tony Lindgren (Sepultura, Angra, Dimmu Borgir) no Fascination Street Studios, na Suécia. A capa de “Past Through the Future (The Desert)” foi desenhada por Gustavo Sazes.

Ouça “Lethal Fright – Past Through the Future (The Desert)”https://lethalfright.hearnow.com/

Supervisionado pelos irmãos Busic, a Lethal Fright lançou dois singles em 2019, primeiro com “Braves Gonna Roll” (com tema no jiu jitsu brasileiro) e “I Am Not Done with Your Story”. O sucesso desse esforço levou à ideia de produzir um álbum full-lenght. O trabalho ganhou corpo e conta com as participações especiais do tecladista Derek Sherinian (ex-Dream Theater), os bateristas Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar, ex-Angra) e Dirk Verbeuren (Megadeth), os guitarristas Milan Polak e Ron “Bumblefoot” Thal (Sons of Apollo, ex-GNR), além dos irmãos Andria Busic e Ivan Busic que tocam em várias faixas.

O resultado foi um trabalho com letras e sonoridades diversificadas, ora remetendo ao rock progressivo, ora para o Heavy Metal clássico. Entretanto, o trabalho se mostra bastante fluido, já que a maioria das músicas são diretas e não se alongam. Há influências de Sepultura ao Van Halen, desenrolando temas surpreendentes. Além do Douglas Arruda, a Lethal Fright conta com o habilidoso guitarrista maranhense Nunes Italiano, que se juntou ao projeto no final de 2020.

Tracklist de “Past Through the Future (The Desert)”:

1 – Past Through the Future (The Desert) (feat. Derek Sherinian, Aquiles Priester, Milan Polak)
2 – I Am Not Done with Your Story (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
3 – Escape From the Circle of Lies (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
4 – Resilience (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
5 – One Chance (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
6 – Once a Heart (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
7 – Voices in the Fray (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak)
8 – Generations (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
9 – Aquatic Trees (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren, Ron ‘Bumblefoot’ Thal)
10 – My Pride My Hell (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Andria Busic, Ron ‘Bumblefoot’ Thal)
11 – Braves Gonna Roll (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren)
12 – Lethal Fright (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)

LETHAL FRIGHT é:
Douglas Arruda: baixo, vocal, teclados
Nunes Italiano: guitarras

Links relacionados:
Site Oficial: https://lethalfright.com/
Twitter: https://twitter.com/lethalfright
Instagram: https://www.instagram.com/lethalfright
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Dr. Sin celebra trinta anos de carreira com duas apresentações em São Paulo no mês do Rock

Shows acontecem no Teatro J Safra, seguindo todas os protocolos de segurança

Comemorando 30 anos de uma vitoriosa carreira, o Dr. Sin, um dos maiores nomes do Rock no Brasil, realiza dois shows especiais no Teatro J. Safra, nos dias 23 e 24 de julho (sexta e sábado), a partir das 20 horas. O grupo é um dos primeiros nomes da música pesada a participar da retomada das apresentações ao vivo no país.

Para tornar esta celebração ainda mais especial, aliada as comemorações referentes ao mês do Rock, o trio contará com a participação de Edu Ardanuy, ex-guitarrista do grupo. A formação atual do conjunto é Andria Busic (vocal principal e baixo), Thiago Melo (guitarra e vocal) e Ivan Busic (bateria e vocal).

As apresentações, em formato mais intimista, acontecem em um espaço privilegiado e com ingressos limitados, seguindo todas os protocolos de segurança referentes a prevenção do Coronavírus.

Os ingressos para a apresentação podem ser comprados online, pelo site do Teatro. O Teatro J. Safra fica localizado na Rua Josef Kryss, 318, no bairro Barra Funda, próximo a Marginal Tietê.

O Dr. Sin, desde o início de sua trajetória, impressionou com a qualidade das músicas e os shows cheios de energia. No decorrer dos anos, a banda brasileira dividiu palco com grandes nomes do Rock e do Metal mundial, como Nirvana, AC/DC, Ian Gillan, Bon Jovi e Pantera, entre tantos outros.

Além de celebrar três décadas de estrada, o Dr. Sin se prepara para a próxima turnê, o lançamento de um novo single e de um DVD comemorativo. O grupo lançou este ano o aclamado single “Never Go Down”. O mais recente álbum completo do grupo, Back Home Again, saiu no Brasil em 2019 pela Shinigami Records. O lançamento internacional aconteceu este ano, pela gravadora italiana Valery Records.

Redes oficiais da banda:
https://www.youtube.com/drsinofficial
https://www.facebook.com/drsinofficial
https://drsinofficial.com.br/
https://www.instagram.com/drsinofficial

SERVIÇO
Data: 23 e 24 de julho de 2021 (sexta e sábado)
Local: Teatro J. Safra (Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda. São Paulo/SP)
Horário: 20h
Venda online: https://www.teatrojsafra.com.br/espetaculo.html?id=355
Telefone: (11) 3611-3042


Velvet Chains: Prepara single de estreia e propõe expansão da nova geração do rock americano

Grupo de rock lança primeiro single “Tattooed” em 30 de Julho

De Las Vegas para o mundo. A banda Velvet Chains foi formada na tradicional cidade americana, em 2018, por músicos experientes no circuito local. A proposta sonora do grupo aposta no Rock com andamentos contagiantes, cozinha segura e melodias de guitarra e vocal cativantes, daquelas que grudam na cabeça.

Guiada pelo que de melhor foi feito no Grunge e no Hard Rock dos anos 1990 e 2000, a sonoridade do Velvet Chains tem como referências grupos como Guns N’ Roses, Alice in Chains e Pearl Jam, entre tantos outros de estilos diferentes, cujos elementos são condensados para criar um ambiente único e característico do estilo que impactou novas gerações e mudou o jeito do jovem ouvir rock.

A música do quarteto é uma mistura de estilos e personalidades musicais consequentes do intercâmbio cultural: Jerry Quinlan (voz e guitarra) e Noelle Schertzer (bateria) são dos Estados Unidos, Laurent Cassiano (guitarra) ébrasileiro e o baixista Nils Goldschmidt líder do projeto é chileno.

O primeiro single de trabalho, “Tattooed”, tem participação especial do guitarrista Richard Fortus (Guns N’ Roses) e será lançado no dia 30 de julho em todas as plataformas digitais. A música propõe uma reflexão sobre marcas emocionais projetadas na alma  durante os relacionamentos humanos e como aprendemos a lidar com a dor causada por essas relações de poder. 

O pré-save do single já está disponível: https://hypeddit.com/link/nx8kxf

O grupo pretende liderar uma nova safra de bandas que vem surgindo no mercado americano e fará uma grande campanha promocional direcionada para o público latinoamericano. 

Line-up:

Jerry Quinlan: lead singer and rhythm guitar

Laurent Cassiano: lead guitar and back vocal

Noelle Schertzer: drum

Nils Goldschmidt: bass

Info:

Website: https://velvetchainsband.com

Instagram: https://www.instagram.com/velvetchainsband 

Facebook: https://www.facebook.com/velvetchains

Overdose Nuclear: Mini-documentário “Dos Urros ao Mangue” é lançado; assista!

Lançado em maio de 2019, o debut autointitulado da banda OVERDOSE NUCLEAR agora ganha um mini-documentário de suas gravações, realizadas em 2018 no estúdio Family Mob, em São Paulo. O título do DOC, “Dos Urros ao Mangue”, evoca também os primórdios da banda, fazendo referência à demo Os Urros que vêm da rua!”de 2015. Desde então o grupo trilhou um caminho próprio, incluindo influências diversas à sua sonoridade, indo do Heavy Metal clássico ao Thrash Metal com muita personalidade, expondo todas as mazelas da sociedade através de músicas cantadas em nossa língua natal. Como grupo faz questão de frisar, “o litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, mas também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes”.

Assista ao DOC “Dos Urros ao Mangue”:

Vindos de Ubatuba, Samuel Marques (bateria), Gustavo Albado (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Julio Candinho (vocal) ao mesmo tempo que relembram as gravações do debut, já trabalham em seu sucessor, com lançamento previsto para 2022, quando a banda completará 10 anos de estrada. E as mesmas palavras ditas acima sobre toda a desesperança serão retratadas neste novo álbum, como conta o vocalista Julio Candinho“Acho que toda banda de Metal que se preze e que tenha como foco falar sobre os problemas sociais sempre terá assunto. Com a pandemia vimos o pior do ser humano, seja na própria sociedade quanto na política. As mesmas palavras que usamos para divulgar o debut podemos usar agora: Não vemos mais o futuro como algo a ser sonhado, sim algo que para ser temido, um futuro claustrofóbico como se estivéssemos presos nas teias da destruição”.

Assista ao vídeo clipe de “Kriatura”:

https://www.youtube.com/watch?v=YlDI0PClVkc

Ouça “Overdose Nuclear” no Spotify:

Contatos:

Site oficial: www.overdosenuclear.com.br

Facebook: www.facebook.com/OverdoseNuclear

Instagram: www.instagram.com/overdosenuclear

E-mail: contato@overdosenuclear.com

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Faces of Death lança vídeo para ‘Empty Minds’

Música, que integra repertório de “Usurper of Souls” (2020), fala sobre a grave situação dos dependentes de drogas

Crédito: Dani Moreira

Além de diversas participações em festivais online e de vídeos para “Killer…in the name of God”, “Open Wounds” e da faixa-título do mais recente álbum, “Usurper of Souls”, o Faces of Death agora apresenta o de “Empty Minds”. “Esta música fala sobre os dependentes de drogas, um problema recorrente no Brasil e no mundo, pois eles entregam suas vidas nas mãos dos traficantes, que os usam até que se tornam zumbis. O dependente vira literalmente um zumbi e faz qualquer coisa para ‘mais um trago’. Para ele, não existe filho, pais, irmão, família e o único objetivo é ter a droga para satisfazer seu maldito vício”, declarou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “Sei que a discussão é polêmica e a cracolândia em São Paulo data de 1994, mas quando o indivíduo chega ao crack, que literalmente é o fundo do poço, a recuperação é possível, mas muito difícil”, acrescentou.

Veja o vídeo de “Empty Minds” em https://youtu.be/5tAwf-n0E5U

Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death logo chamou a atenção com seu thrash metal. Na época, o grupo soltou duas demos, mas não chegou a gravar um registro oficial. Após quase duas décadas inativo, retomou as atividades em 2016 e passou a tirar o atraso, lançando o EP “Consummatum Est” (2017), o debut, “From Hell” (2018) e “Usurper of Souls”, que saiu em novembro de 2020. “Quando decidi voltar com a banda em 2016 sabia das dificuldades. Sabemos que não é apenas gravando um disco que você estará na ‘cena’. Para firmar o nome temos que batalhar muito e sermos extremamente profissionais. Sem profissionalismo nada vai para frente”, observou o vocalista e guitarrista.

Em “Usurper of Souls”, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) mesclam thrash e death metal. O álbum foi produzido por Friggi Mad Beats, masterizado na Absolute Master e conta com trabalho gráfico de Marcelo Vasco (The Troops of Doom, Slayer e outros).

O sucessor de “From Hell” (2018) está disponível nas plataformas de streaming e também em formato físico. “Buscamos resgatar a essência do thrash/death metal dos anos 80 e 90. Fizemos um trabalho mais direto, pesado e brutal, pois não pretendíamos misturar outros estilos em nossas músicas. A ideia era fazer com que o ouvinte sentisse a energia dos anos 80 e 90. Felizmente obtivemos êxito, pois a resposta vem sendo positiva”, comemorou Laurence Miranda. “Ultimamente, pela impossibilidade de nos apresentarmos ao vivo, participamos de eventos online, como o ‘Roadie Crew Online Fest’, que recebeu o prêmio Dynamite de Música Independente, além do ‘Metal no Vale Fest’, ‘Metal com Batata Fest’, ‘Strenght Metal Fest’, ‘Resenhando Rock’ e estaremos no ‘Setfire Metal Fest em agosto”, concluiu.

Ouça o álbum nas plataformas de streaming em https://facesofdeath.hearnow.com/

Mídias sociais: @facesofdeath
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand

Para adquirir a versão física do álbum e a nova camiseta da banda, entre em contato através do e-mail: facesofdeath@hotmail.com

Posers: duo apresenta seu metal industrial em single/lyric video ‘Razão’

Além de referências ao metal industrial, Pedro Miranda e Guilherme Colosio trazem uma estética focada no clássico e em peças teatrais

Crédito: Vinícius Machado

O embrião do Posers surgiu em 2008, mas o guitarrista e vocalista Guilherme Colosio e o multi-instrumentista Pedro Miranda somente retomaram as atividades em 2020. “Voltamos justamente em um período em que a humanidade foi forçada a se recolher e olhar para dentro de si. Devido ao isolamento social imposto pela pandemia, tivemos uma oportunidade de resgatar coisas que nos faziam bem e bastavam por si. A música foi um desses resgates”, comenta Colosio. O primeiro fruto do retorno do Posers se dá agora com o lançamento do single e lyric video de “Razão”, composta há mais de 10 anos, mas que vem acompanhada de uma estética condizente ao contexto político atual.

Confira o lyric video de “Razão”, criado por Wanderley Perna, em https://youtu.be/gB9SX3tefGQ

Em “Razão”, que traz a participação de especial do guitarrista Fulvio Oliveira no solo, Colosio explica que sua interpretação tem ligação com o grupo alemão Rammstein. “Pedro e eu tivemos uma banda cover de Rammstein chamada Benzine, na qual eu tocava teclado e ele, a bateria. Como Till Lindemann tem um jeito de cantar mais falado, isso impactou nossa decisão. Também temos estudado uma abordagem mais teatral e visual, e a obra de Bertolt Brecht também vai um pouco nessa linha mais falada, algo também usado por nomes como o saudoso Frank Zappa e Ace Frehley, do Kiss. Porém, estou estudando outras abordagens de canto para incluir mais melodia e fazer novas experimentações”, acrescenta.

Além de referências ao metal industrial e ao gótico, especialmente Rammstein e Lacrimosa, o duo traz uma estética focada no clássico e em peças de teatro, principalmente na obra de Shakspeare. “Pedro e eu também nos interessamos por assuntos místicos, que são recorrentes e permeiam nossos trabalhos”, observa Colosio. “A música é o que movimenta a minha vida e é um privilégio me comunicar por meio dela. A arte é um espaço livre de julgamento e consequência”, acrescenta Pedro Miranda, formado em Licenciatura em Música pela UNESP e que atualmente dá aulas particulares de bateria, violão, piano, teoria musical e musicalização infantil.

Sobre o nome, Colosio explica: “Queríamos um nome para impactar e ‘poser’ seria uma provocação sobre identidade – o pai, o filho, o herói, o vilão e o trabalhador, que se engaja tanto com a função que acaba por se diluir na persona. Assim, adotamos Posers, que até gerou um estranhamento em um primeiro momento para nós, porque poderia dar a entender sermos uma banda de glam metal dos anos 1980. Porém, ao longo do tempo, fomos observando ele sob diferentes perspectivas.”

O Posers irá lançar em breve um videoclipe para o segundo single, “Lixo”. “Exploraremos, entre outras temáticas, a questão da loucura”, conclui Colosio, que também toca teclado e é graduado em Produção Musical pela Anhembi Morumbi.

Ouça “Razão” nas plataformas de streaming em https://ditto.fm/razao

Sites relacionados: https://linktr.ee/posers

E-mail: posersbr@gmail.com

Nervosa: Em live, Prika Amaral dá pistas sobre set list dos shows de retorno

Na última terça, 06/07, o canal do Youtube HEAVY CULTURE recebeu a guitarrista Prika Amaral, da banda de Thrash Metal Nervosa, iniciando a intensa programação de julho. Formada há 11 anos na cidade de São Paulo, a banda começou a se destacar em 2012, com o lançamento da demo “2012”, vindo a fazer diversos shows pelo Brasil e iniciando assim o fortalecimento de seu nome. Entre 2014 e 2018 lançaram três álbuns, sempre mantendo a formação de power trio, e com o nome cada vez mais em voga, surgiram as turnês mundiais e muito sucesso. Entretanto, devido a problemas que envolvem toda e qualquer banda, a formação do álbum “Downfall of Mankind” (2018)acabou se separando bem no início da pandemia, em abril de 2020, restando apenas Prika Amaral no line-up, enquanto as ex-integrantes Fernanda Lira (baixo/vocal) e Luana Dameto (batera) seguiram com a Crypta.

Confira o bate papo com Prika Amaral:

Entretanto, Prika, que foi a fundadora da banda, logo tratou de restaurar a banda e pouco tempo depois anunciou a entrada de Diva Satanica (vocal), Mia Wallace (baixo) e Eleni Nota (bateria), oriundas da Espanha, Itália e Grécia, respectivamente. Com este timaço a Nervosa gravou “Perpetual Chaos”, ainda em 2020, vindo a lança-lo em janeiro deste ano. Agora, após tanta espera, a banda fará os primeiros shows presenciais na Europa, onde a pandemia já está melhor controlada. No bate-papo com o HEAVY CULTURE, a guitarrista falou sobre estes shows e suas expectativas, depois de tanto tempo sem subir aos palcos, além de dar algumas pistas sobre o set list destes shows, indicando inclusive que tocarão uma música em português chamada “Exija”, que saiu como bônus track do CD na versão brasileira.

Dentre os assuntos abordados, Prika falou sobre sua entrada no mundo da música e como veio a tocar guitarra, citando a situação com os pais, pois graças a sua mãe que ela entrou no mundo do Rock, já que ela gostava (e gosta ainda) de bandas como Led Zeppelin, Deep, Purple, Yes. Embora houvesse essa influência materna, é fato que sua mãe quisesse que ela estudasse e não que tocasse Rock, fato comum na maioria das famílias. Já seu pai, que tocava viola caipira, incentivou Prika a estudar violão. Ela explica alguns dos motivos que causavam uma resistência de seus pais em ela querer entrar no mundo da música: “Ser músico no Brasil no Brasil é muito difícil, e ser músico no interior do Brasil é impossível, quase impossível, eles queriam que eu tivesse uma carreira, eles não queriam que eu desse foco totalmente nisso, eles não me proibiam nem nada, mas havia uma resistência, mas depois com o tempo eles viram que não adiantava mais e aí eles começaram a me apoiar”.

Prika também falou sobre suas experiências em cima e fora dos palcos, e não poupando elogios para suas colegas de banda, deixando bem clara a situação atual: “A gente está num amor perfeito, sabe aquela fase que você conhece uma pessoa e você não vê defeitos? Eu acho que a gente está nessa fase, eu ainda não conheci os defeitos das meninas”. Outro assunto importante abordado na live foi uma questão que sempre esteve ligada à banda, o preconceito contra mulheres no Metal, algo que ainda é muito grande, mas que na visão da guitarrista, tem melhorado com o passar do tempo: “As coisas estão melhorando bastante, eu acredito que a internet ajudou muito, porque trouxe muitas discussões, deu voz à todas as pessoas, muitas mulheres começaram a falar sobre as coisas e os homens começaram a ler e a ouvir mais, então acho que a gente está se entendendo mais”.

HEAVY CULTURE de julho segue com a clássica banda brasileira MX dissecando o álbum “Simoniacal” na sexta,  09/07, e no dia 13/07 com o lendário Jeff Becerra, do Possessed. Em 20/07 o staffreceberá Max Cavalera, para falar principalmente sobre seu novo projeto, Go Ahead and Die, e finalizando, no da 27/07 será a vez do guitarrista Karl Sanders bater um papo sobre o Nile. Todas as lives serão realizadas às 19h.

Mais informações:

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QUEEN CELEBRATION IN CONCERT EM ÚNICA APRESENTAÇÃO NO TOM BRASIL

No dia 15 de agosto (domingo), chega ao Tom Brasil para única apresentação QUEEN CELEBRATION IN CONCERT, espetáculo que celebra a carreira de uma das maiores bandas de todos os tempos.

Formado em 1970 por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais), o Queen uniu talento, técnica e carisma e até hoje seu estilo incomparável, letras marcantes e performances eletrizantes inspiram gerações.

Mais do que um show tributo, o QUEEN CELEBRATION IN CONCERT é uma imersão musical na obra da banda britânica. Unindo o rock e a música erudita, o espetáculo revive a trajetória do Queen apresentando momentos marcantes de turnês e shows memoráveis, como o Queen Live at Wembley Stadium, de 1986.

Com anos de pesquisa e estudos, somados a experiência de mais de 150 apresentações à frente do vitorioso projeto Queen Experience in Concert, o cantor, instrumentista, compositor e produtor musical Andre Abreu impressiona ao dar vida a Freddie Mercury.

O guitarrista Danilo Toledo – ex-integrante do Queen Experience in Concert e de We Will Rock You, espetáculo inspirado na obra do Queen – recria com competência os solos de Brian May. Completam a banda o baixista PH Mazzilli e o baterista Guib Silva. A regência é do experiente Andrei Presser, que também trabalhou em We Will Rock You.

O cenário e os figurinos recriam com perfeição a atmosfera de canções que alcançaram as paradas de sucesso, como “Love of my Life”, “We Are The Champions”, “We Will Rock You”, “Radio Gaga”, “Crazy Little Thing Called Love”, “Don’t Stop Me Now”, “Somebody to Love” e “Another One Bites the Dust”, e tornaram o Queen recordista de vendas de discos em todo o mundo.

QUEEN CELEBRATION IN CONCERT é a oportunidade para aqueles que tiveram a chance de assistir o Queen ao vivo, e as demais gerações, vivenciarem novamente a experiência única que é um show do Queen.

Viva o Queen!

SERVIÇO
Datas:  15 de agosto (domingo)
Horário da sessão:  19h    
Horário de abertura:  17h  
Local: Tom Brasil    
Endereço:  Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP    

Ingressos:

Camarote – 1º Lote – R$199,00 / 2º Lote – R$209,00 / 3º Lote – R$219,00    
Frisa – R$159,00    
Cadeira Alta – R$119,00    
Setor Vip – 1º Lote – R$199,00 / 2º Lote – R$209,00 / 3º Lote – R$219,00
Setor 01 – 1º Lote – R$159,00 / 2º Lote – R$169,00 / 3º Lote – R$179,00
Setor 02 – 1º Lote – R$119,00 / 2º Lote – R$129,00 / 3º Lote – R$139,00
Setor 03 – 1º Lote – R$99,00 / 2º Lote – R$109,00 / 3º Lote – R$119,00

BILHETERIAS  – Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio    

A compra de ingressos das mesas de 02 lugares, 04 lugares ou camarotes de 06 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente.    
Informações e vendas:      
Vendas:  https://www.eventim.com.br/ 
Informações e compra de ingressos:    

(Horário de atendimento: segunda a sábado, das 10h às 20h e domingos e feriados, das 10h às 18h)    

Em dias de espetáculo a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos após o início do show, ou o quanto for necessário.    
(Formas de Pagamento:  cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);    

COMPRA PELA INTERNET    
http://www.grupotombrasil.com.br
  
(Formas de Pagamento:  cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);    

Compra em ponto-de-venda:  20% do valor do ingresso    

Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei .
   
Capacidade: 845 pessoas    
Ar Condicionado    
Estacionamento:  Hot Valet (com manobrista)    
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) Não aceitamos cheque